SNA farmacoe fisiologia
-
Upload
carolfarmacologia -
Category
Documents
-
view
78 -
download
0
Transcript of SNA farmacoe fisiologia
Prof. Dra. Carolina Baraldi A. Restini
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – SNA
Estudo Farmacológico e Fisiológico
I - O que é a Farmacologia?
- Droga; receptor; agonistas; antagonistas. - Ação Molecular dos Fármacos. - Mecanismos de ação de drogas.
Objetivo da aula de hoje:
Relembrar conceitos básicos de Farmacologia e o mecanismo de ação de algumas drogas. Os conceitos desta aula devem proporcionar à vocês entendimento amplo de como é desencadeada a resposta farmacológica a partir do momento em que a droga interage com o receptor. Com essa compreensão vocês serão capazes de deduzir os efeitos dos neutransmissores e/ou drogas que serão apresentados posteriormente.
Droga
Agonistas
Antagonistas Farmacológico
Competitivo
Não-Competitivo
reversível
irreversível
Pleno
Parcial
Inverso
Tipos de Antagonismo Farmacológico; Fisiológico; Farmacocinético
Droga; receptor; agonistas; antagonistas.
Agonista Pleno
Agonista Parcial
Antagonismo
Droga. Quais os alvos para ação das drogas?
Receptor Um dos alvos da ação da droga
* Eficácia
* Afinidade
Ativação
Ocupação
Enzimas; Carreadores; Canais Iônicos;
* Teoria dos 2 Estados do Receptor
Droga; receptor; agonistas; antagonistas.
Classificação dos Receptores
Como os receptores foram classificados?
Porque existem tantos tipos, subtipos de receptores?
Droga; receptor; agonistas; antagonistas.
Interação Droga - Receptor
Lei da Ação das Massas
A + R AR
Efeitos Farmacológicos
Ação Molecular dos Fármacos
Efeitos Farmacológicos
Ação Molecular dos Fármacos
Interação das moléculas: fármaco e alvo*
*Receptor; *Enzimas; *Carreadores; *Canais Iônicos
Tipos de Alvo
Estrutura dos diferentes tipos de receptores
Efeitos da Ativação dos diferentes tipos de receptores
Canal Iônico
Receptores acoplados à Proteína-G
Diferentes subunidades de Proteína G e sues efeitos
G α subunits
Gαs Many amine and other receptors (e.g. catecholamines, histamine, serotonin)
Stimulates adenylyl cyclase, causing increased cAMP formation.
Activated by cholera toxin,which blocks GTPase activity, thus preventing inactivation.
Gαi As for Gαs, also opioid, cannabinoid receptors
Inhibits adenylyl cyclase, decreasing cAMP formation.
Blocked by pertussis toxin, which prevents dissociation of αβγcomplex.
Gαo As for Gαs, also opioid,cannabinoid receptors
?Limited effects of αsubunit (effects mainly due to βγsubunits)
Blocked by pertussis toxin. Occurs mainly in nervous system.
Gαq Amine, peptide and prostanoid receptors
Activates phospholipase C, increasing production of second messengers inositol trisphosphate and diacylglycerol (see p. 38).
-
Gβγ subunits
All GPCRs As for Gα subunits (see above). Also: • activate potassium channels • inhibit voltage-gated calcium channels • activate GPCR kinases (p. 40) • activate mitogen-activated protein kinase cascade.
Many Gβγisoforms identified, but specific functions are not yet known. Gβγ-mediated effects probably require higher levels of GPCR activation than Gα-mediated effects.
Dessensibilização e Taquifilaxia
Alteração nos receptores; Perda de receptores; Depleção de mediadores (neurotransmissores); Degradação metabólica dos Fármacos; Adaptação Fisiológica; Extrusão “ativa” dos fármacos de seus alvos (células)
Droga; receptor; agonistas; antagonistas.
Atividade da proteína G e formação de segundos mensageiros
“Bomba” dependente de energia
Sistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Somático
Sistema Nervoso autônomo (vegetativo)
Nervos Eferentes Musculatura Esquelética
Sistema Nervoso Entérico
Nervos Aferentes Viscerais
Condução do Impulso Nervoso
Sistema Nervoso Central
Sistema Imune
Influências psicoemocionais
HIPOTÁLAMO
Sinais externos Sinais originados no organismo
Sistema Endócrino
Lobos hipofisários anteriores
Lobos hipofisários posterioress
Sistema Nervoso Periférico
neur
osec
reçã
o
liber
ação
hor
mao
nal
DEFESA
test
ícul
os
ovár
io
Hor
môn
ios
não-
gang
liona
res
rim
Sistema nervoso somático
Ativ
idad
e M
otor
a
Cor
tex
Su
pra-
rena
l
Sistema nervoso autônomo
Simpático e parassimpático
Med
ula
Supr
a-re
nal
Pânc
reas
para
tireó
ide
tireó
ide
comportamento; temperatura
alimentação; metabolismo
circulação; homeostasia sal/água
crescimento e maturação; reprodução
CONTROLE E REGULAÇÃO DE
Sistema Nervoso Somático X Sistema Nervoso Periférico Autônomo
Sistema Motor Somático: controla o músculo estriado esquelético. (voluntário). Há apenas um neurônio que sai da medula e vai até o órgão efetor.
Sistema Motor Autonômico: controla a musculatura estriada do coração, lisa visceral e as glândulas. (involuntário).
Há 2 neurônios que fazem o caminho da medula ao órgão/tecido efetor:
• Neurônio pré-ganglionar (medula – gânglio) • Neurônio pós-ganglionar (gânglio – efetor)
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SNA
Regiões da Medula
Physiology of the autonomic nervous system:
• The autonomic system controls smooth muscle (visceral and vascular), exocrine (and some endocrine) secretions, rate and force of the heart, and certain metabolic processes (e.g. glucose utilisation).
• Sympathetic and parasympathetic systems have opposing actions in some situations (e.g. control of heart rate, gastrointestinal smooth muscle), but not in others (e.g. salivary glands, ciliary muscle).
• Sympathetic activity increases in stress ('fight or flight' response), whereas parasympathetic activity predominates during satiation and repose. Both systems exert a continuous physiological control of specific organs under normal conditions, when the body is at neither extreme.
SNA
SNA - Simpático
SNA - Simpático
O SNA simpático também pode ser chamado de tóraco-lombar.
Os n. pré-ganglionares desse sistema estão localizados entre as regiões torácica e lombar da medula (T1 – L2).
Os axônios dos neurônios desse sistema saem pela raiz ventral e vão até a cadeia de gânglios (bilateral) que fica paralela a coluna vertebral – cadeia paravertebral.
Alguns n. pré-ganglionares fazem sinapse com n. pós-ganglionares que voltam para o nervo espinhal e vão para a superfície do corpo inervar:
Músculo eretor dos pêlos
Glândulas sudoríparas
Vasos sangüíneos superficiais
Os demais n. pré-ganglionares após fazer sinapse com n. pós-ganglionares vão inervar as visceras.
SNA - Simpático
SNA - Simpático
SNA - Simpático
ATENÇÃO
SNA - Simpático
The linked image cannot be displayed. The file may have been moved, renamed, or deleted. Verify that the link points to the correct file and location.
Medula Supra-Renal
Medula Supra-Renal
A medula da supra-renal é formada por n. pós-ganglionares modificados.
Nessa medula 80% da NA é convertida em Adrenalina (A) a partir do acréscimo de um grupo metil.
Tanto a NA quanto a A produzidas na supra-renal são liberadas na circulação sangüínea.
Medula Supra-Renal
Enquanto a liberação de NA pelo n. pós ocorre diretamente no tecido, sendo um evento rápido.
......a NA liberada pela supra-renal tem ação mais lenta, pois ela é jogada na circulação e daí vai para os tecidos. Porém, sua ação é mais duradoura, pois o metabolismo na circulação é mais lento que no tecido.
SNA - Simpático
O SN simpático inerva: olho, mucosa nasal, pulmão, coração, fígado, tubo gastrointestinal, bexiga, intestino e aparelho urogenital.
Os neurônios simpáticos pré e pós liberam substâncias neurotransmissoras que agem diretamente em receptores específicos.
A Ach liberada pelos n. pré se ligam a receptores presentes na membrana dos neurônios pós. Existem 2 tipos de receptores para Ach:
Receptores nicotínicos: que são ionotrópicos Receptores muscarinicos: que são metabotrópicos
A NA interage com receptores adrenérgicos (α e β) presentes nos tecidos.
SNA-Parassímpático
ou Crânio-Sacral
Os neurônios desse sistema saem do tronco encefálico pelos nervos cranianos: 3° par (oculomotor) 7° par (facial) 9° par (glossofaringeo) 10° par (vago)
O nervo vago é o mais importante, pois 65% dos neurônios do SNP saem por ele.
SNA - Parassímpático
No SNP os neurônios pré-ganglionares são longos e os pós são curtos, pois os gânglios se localizam próximo ao órgão efetor.
No SNP há uma proporção de 1 n.pré : 3 n. pós, isso faz com que esse sistema tenha ação mais localizada.
Os neurônios pré e pós-ganglionares secretam Ach.
Nervo oculomotor: inerva a pupila e controla o diâmetro.
Nervo facial: inerva as glândulas lacrinais e submandibular.
Nervo glossofaringeo: inerva a glândula parótida.
Nervo vago: inerva os pulmões, coração, estômago, fígado, pâncreas e trato gastrointestinal.
Da medula sacral: saem neurônios que inervam a porção inferior do intestino e o trato urogenital.
Inervação Parassimpática
Com exceção da medula supra-renal todas as outras estruturas recebem inervação dupla (simpática e parassimpática).
Olho: miose (contração da pupila) Coração: redução da freqüência, força de contração e
vel. Propagação do pot. Ação Vasos: pequeno efeito vasodilatador Pulmão: broncoconstrição Trato gastrointestinal: aumento do peristaltismo e
relaxamento dos esfíncteres Glândulas sudoríparas: aumento da secreção (+flúida)
Ativação Simpática
Em situações de estresse, medo ou susto há ativação do hipotálamo que envia sinais para medula promovendo ativação do SN-simpático.
A resposta à ativação simpática é chamada de reação de alarme, possibilitando que a atividade física se torne mais atenuante.
Quando SN-simpático é ativado ocorre excitação ou inibição dos tecidos pela NA liberada dos n. pós e posteriormente pela NA e A liberada pela supra-renal.
Tirosina hidroxilação Dopamina Dopamina na vesícula
NA
descarboxilação Dopa
hidroxilação
Metilação
80% Adrenalina
Supra-renal
Ativação Simpática
A ativação simpática promove: aumento da PA, o fluxo sangüíneo nos músculos e a força de contração, e reduz do fluxo nas vísceras, aumenta o metabolismo celular ( glicose), e a atividade mental.
Em situações de estresse contínuo há uma adaptação a esse estímulo. Caso isso não ocorra, essa situação pode levar a doenças como hipertensão e problemas cardíacos.
Efeitos do SN-simpático Em situação de estresse ocorre ativação dos SN-
simpático e conseqüentemente ativação da supra-renal. A liberação de NA e A promove diversos efeitos nas diferentes estruturas:
Olho: midríase (dilatação da pupila) Coração: freqüência, força de contração e vel.
Propagação do pot. ação Vasos: vasoconstrição (α1) Pulmão: broncodilatação Trato gastrointestinal: peristaltismo e contração dos
esfíncter Fígado: glicogenólise e gliconeogênese Tecido adiposo: lipólise
O SNC recebe, analisa e integra informações. É o local onde ocorre a tomada de decisões e o envio de ordens. O SNP carrega informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central e do sistema nervoso central para os órgãos efetores.
Breve Revisão
Neurônios
Tipos
• Axônio: se origina no pericário (núcleo do corpo celular). Transmite o sinal nervoso para os órgão efetores
• Dentrito: recebe os sinais aferentes
• Axônio: transmite o sinal nervoso para os órgão efetores
• Células de Schwann = Envolve o axônio. Muitas camadas de Células de Schwann = Bainha de Mielina (SNPeriférico*)
• Nódulo de Ranvier
• Oligondendrócito = envolve o axônio
Sistema Nervoso Central Células da glia:
Astrócitos: sustentação e nutrição aos neurônios
Oligodendrócito: No SNC, são as células responsáveis pela formação da bainha de mielina. Um único oligodendrócito contribui para a formação de mielina de vários neurônios (no sistema nervoso periférico, cada célula de Schwann mieliniza apenas um único axônio)
A micróglia é constituída por células fagocitárias, análogas aos macrófagos e que participam da defesa do sistema nervoso.
“Parênteses”
Condução do Impulso Nervoso
Potencial de Repouso da membrana = potencial elétrico
• -50 mV / -100mV (interior negativo);
• Quem mantém este Potencial de repouso?
.....a diferença de permeabilidade da membrana aos diferentes íons que se encontram no meio extracelular e intracelular.
• Distribuição Passiva; • Bombas Na+/K+(ATPase) = Na+ para fora e K+ para dentro; • Potencial de Difusão do K+;
• Baixa permeabilidade ao Na+ e ao Ca2+
• Proteínas e fosfatos = moléculas “grandes” e com carga - meio extracelular
meio intracelular
Na+
Proteínas- Fosfatos-
Cl-
Na+ Cl-
membrana
K+
K+
Condução do Impulso Nervoso
Potencial de Ação = sinal conduzido pelo axônio
• ...no músculo este sinal desencadeia contração; • ....no neurônio este sinal desencadeia a liberação de neurotransmissor; • ....
Síntese de Noradrenalina
Liberação de Noradrenalina
Auto-regulação da transmissão noradrenérgica
Receptores Adrenérgicos
α1 Gs
α2 Gi
β1 Gs
β2 Gs
Formação de segundos mensageiros via ativação de receptores α1
IP3R
RS
Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+ Ca2+
Ca2+ Ca2+
Ca2+ Ca2+
Ca+2+Calmodulina [Ca2+]c
Ca2+ Ca2+ Ca2+
Gs PLC
DAG IP3
α1
NA/A
+ PIP2
PKC + Ca2+
Ca2+
VOC
Ca2+ Ca2+
Contração de músculo liso
Formação de segundos mensageiros via ativação de receptores α2
Membrana Pré-sináptica
Gi
ATP
α2
NA/A
AMPc
Formação de segundos mensageiros via ativação de receptores β1
Coração
cAMP
cAMP
cAMP
Ca2+ cAMP
TroponinaC + Ca2+ Tropomiosina + Actina
Na+ despolarização
Formação de segundos mensageiros via ativação de receptores β1
Musculatura lisa brônquica; vasos que irrigam a musculatura esquelética
cAMP
cAMP
cAMP
Ca2+ cAMP
Miosina e Actina
Na+ despolarização
Na+/K+ ATP ase
Ca2+
+
+
Na+
K+
+
Receptores Adrenérgicos
α1: abundante nos vasos – efeito vasoconstritor α2: presente na membrana do n. pós –
autorregulação da liberação de NA β1 (70%) e β2 (30%): abundante no coração –
aumenta a freqüência e a força de contração β2: presente na musculatura lisa dos brônquios -
broncodilatação β1 e β3: ativa lipólise
Farmacologia do SNA
Drogas simpatomiméticas diretas: atuam em receptores adrenérgicos (α ou β) produzindo o mesmo efeito da NA. Ex: fenilefrina (α), isoproterenol (β) e albuterol (β2)
Drogas simpatomiméticas indiretas: estimulam a liberação de NA pelas terminações simpáticas. Ex: efedrina, tiramina e anfetamina
Bloqueadores da atividade adrenérgica:
Bloqueio da síntese e armazenamento da NA nas terminações simpáticas. Ex: reserpina
Bloqueio na liberação de NA. Ex: guanetidina Bloqueio de receptor α. Ex: fentolamina e
fenoxibenzamina Bloqueio de receptor β. Ex: propanolol
Bloqueadores da ativação simpática
Transmissão noradrenégica: Breve revisão
Transmissão noradrenégica: Breve revisão
Breve revisão Transmissão noradrenégica:
Mecanismo de Ação da Anfetamina
Receptores Adrenérgicos
α1: abundante nos vasos – efeito vasoconstritor α2: presente na membrana do n. pós –
autorregulação da liberação de NA β1 (70%) e β2 (30%): abundante no coração –
aumenta a freqüência e a força de contração β2: presente na musculatura lisa dos brônquios -
broncodilatação β1 e β3: ativa lipólise
Regulação Pré-sináptica da transmissão nervosa adrenérgica e colinérgica
Transmissão colinérgica
Events and sites of drug action at a nicotinic
cholinergic synapse
Os neurônios desse sistema saem do tronco encefálico pelos nervos cranianos: 3° par (oculomotor) 7° par (facial) 9° par (glossofaringeo) 10° par (vago)
O nervo vago é o mais importante, pois 65% dos neurônios do SNP saem por ele.
SNA - Parassímpático
Receptores do SN Parassimpático:
Nicotínicos √
Muscarínicos
M1 = M2 = M3 =
M1 = Neural (corpo celular); hipocampo; gânglios entéricos Sistema Gástrico (células parietais) Músculo liso TGI
Principais Ações: (produção de IP3 e DAG)
• despolarização neuronal (influxo de Na+) • excitação (cortical e hipocampal) • secreção gástrica • aumento motilidade gástrica
Receptores do SN Parassimpático:
Muscarínicos
AGONISTAS M1 = Oxitremorina*; McN-A-343*; Carbacol, ACH
M2 = Coração (átrios); Pré-sináptico
Principais Ações: (redução de AMPc) • inibição cardíaca • inibição neural
Receptores do SN Parassimpático:
Muscarínicos
AGONISTAS
M2 = Betanecol*; Carbacol, ACH
M3 = Glândulas exócrinas; endotélio vascular; músculos lisos Pré-sináptico
Principais Ações: (produção de IP3 e DAG) • aumento secreção glandular • vasodilatação (EDRF)
Receptores do SN Parassimpático: Muscarínicos
AGONISTAS
M3 = Carbacol, ACH
cAMP
cAMP
cAMP
cGMP cGMP
cGMP cGMP
Ca2+
cAMP
NO
NOSeativa
L-arginina Citrulina +
Endotélio
NO
Smooth Muscle Cell
Drogas Parassimpatomiméticas
Atuam sobre os receptores colinérgicos (muscarínicos) exercendo efeito semelhante a Ach. Ex: pilocarpina e metacolina
Drogas anticolinesterasicas: potencializam o efeito da Ach, pois inibem sua degradação pela acetilcolinesterase. Ex: neostigmina, piridostigmina e ambenônio.
Bloqueadores da ativação parassimpática (antimuscarínicas): Bloqueiam da atividade da Ach sobre os receptores
muscarínicos. Ex: atropina, homatropina e escopolamina.
Drogas estimuladoras dos n. pós-gânglionares: estimulam os receptores nicotínicos. Ex: nicotina
Drogas que inibem os n. pós: bloqueiam a estimulação pela Ach. Ex: tetraetilamônio e pentolínio.
SINAPSINA + Ca2+ CALMODULINA + Ca2+
O que aconteceu, antes de ocorrer a interação do neurotransmissor com receptores de membrana α e β, em termo de fibra pós-ganglionar ?
O que acontece, quando é liberada acetilcolina de uma fibra pré-ganglionar ?
Qual razão da nicotina do cigarro promover ação tanto no SNSimpático quanto no SNParassimpático ?
Quais as conseqüências da característica anatômica das fibras nervosas do SNSimpático e SNParassimpático ?
Quais os mecanismos de autoregulação da neurotransmissão noradrenérgica?
Quais os mecanismos de autoregulação da neurotransmissão colinérgica?
Quais as possibilidades de aumento do efeito da noradrenalina?
SINAPSINA + Ca2+ CALMODULINA + Ca2+
BLOQUEADORES GANGLIONARES