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  UNIVERSIDADE ESTADUAL DO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ – UENP NORTE DO PARANÁ – UENP CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE - CCS CCS  Acadêmicos: Caroline Mendes de Almeida  Acadêmicos: Caroline Mendes de Almeida Felipe Bernardelli Marques Felipe Bernardelli Marques Rafaella Stradiotto Bernardelli Rafaella Stradiotto Bernardelli  Professora: Berlis Ribeiro dos Santos Menossi Professora: Berlis Ribeiro dos Santos Menossi  GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA, TRAUMATOLÓGICA E DESPORTIVA . Jacarezinho - 2009

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DOUNIVERSIDADE ESTADUAL DONORTE DO PARANÁ – UENPNORTE DO PARANÁ – UENP

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE -CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE -

CCSCCS

 Acadêmicos: Caroline Mendes de Almeida Acadêmicos: Caroline Mendes de Almeida

Felipe Bernardelli MarquesFelipe Bernardelli MarquesRafaella Stradiotto BernardelliRafaella Stradiotto Bernardelli

 

Professora: Berlis Ribeiro dos Santos MenossiProfessora: Berlis Ribeiro dos Santos Menossi

 

GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA,TRAUMATOLÓGICA E DESPORTIVA .

Jacarezinho - 2009

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Punho e MãoPunho e Mão

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Características Anatômicas eCaracterísticas Anatômicas eFuncionais do Punho e da MãoFuncionais do Punho e da Mão

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Sistema Articular Sistema Articular 

O punho é a articulação distal do membroO punho é a articulação distal do membrosuperior, permite que a mão se coloquesuperior, permite que a mão se coloque

em uma posição ótima para preensão.em uma posição ótima para preensão.(KAPANDJI, 2000).(KAPANDJI, 2000).

 A mão é capas de realizar movimentos A mão é capas de realizar movimentosmuito finos, numa ampla variedade demuito finos, numa ampla variedade de

posturas.posturas.(HAMILL & KNUTZEN, 1999).(HAMILL & KNUTZEN, 1999).

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Sistema Articular Sistema Articular 

Compreende 6 articulações:Compreende 6 articulações:

- Radiocárpica;- Radiocárpica;

- Mediocárpica;- Mediocárpica;- Intercárpicas;- Intercárpicas;

- Carpometacárpicas;- Carpometacárpicas;

- Metacarpofalângicas;- Metacarpofalângicas;- Interfalângicas proximais e distais.- Interfalângicas proximais e distais.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Sistema Articular Sistema Articular 

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 Articulação Radiocárpica Articulação Radiocárpica

Envolve a extremidade distal do rádio,Envolve a extremidade distal do rádio,escafóide, semilunar e um contato mínimo comescafóide, semilunar e um contato mínimo como piramidal.o piramidal.É uma articulação elipsóide.É uma articulação elipsóide.

Permite movimentos em dois eixos: eixoPermite movimentos em dois eixos: eixotransversal, que pertence ao plano frontal etransversal, que pertence ao plano frontal econdiciona os movimentos de flexão e extensãocondiciona os movimentos de flexão e extensãoque se realizam no plano sagital e eixo ântero-que se realizam no plano sagital e eixo ântero-

posterior que pertence ao plano sagital eposterior que pertence ao plano sagital econdiciona os movimentos de adução (ou desviocondiciona os movimentos de adução (ou desvioulnar) e abdução (ou desvio radial) que seulnar) e abdução (ou desvio radial) que serealizam no plano frontal.realizam no plano frontal.

(KAPANDJI, 2000)

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 Articulação Radioulnar Distal Articulação Radioulnar Distal

 A ulna não faz contato real com os carpos A ulna não faz contato real com os carpose é separada por um disco dee é separada por um disco defibrocartilagem.fibrocartilagem.

Esse arranjo é importante para que osEsse arranjo é importante para que osmovimentos de prono-supinação nãomovimentos de prono-supinação nãointerfiram no movimento do punho.interfiram no movimento do punho.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulação Mediocárpica e Articulação Mediocárpica eIntercárpicasIntercárpicas

Mediocárpica: entre as duas fileiras deMediocárpica: entre as duas fileiras decarpos.carpos.Intercárpicas: entre um par de carpos.Intercárpicas: entre um par de carpos.

Todas essas articulações são deslizantesTodas essas articulações são deslizantesonde são produzidos movimentosonde são produzidos movimentostranslatórios concomitantes com ostranslatórios concomitantes com os

movimentos do punho, embora a fileiramovimentos do punho, embora a fileiraproximal seja mais móvel que a fileiraproximal seja mais móvel que a fileiradistal.distal.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexão de PunhoFlexão de Punho

O movimento é iniciado na articulaçãoO movimento é iniciado na articulaçãomediocárpica, representando 60% damediocárpica, representando 60% daamplitude de movimento de flexão total.amplitude de movimento de flexão total.

40% da flexão de punho é atribuída ao40% da flexão de punho é atribuída aomovimento do escafóide e do semilunar movimento do escafóide e do semilunar sobre o rádio.sobre o rádio.

 A amplitude de movimento total para A amplitude de movimento total paraflexão é de aproximadamente 70 a 90flexão é de aproximadamente 70 a 90graus.graus.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Extensão de PunhoExtensão de Punho

É iniciada na articulação mediocárpica, na qual oÉ iniciada na articulação mediocárpica, na qual ocapitato move-se rapidamente e fica na posiçãocapitato move-se rapidamente e fica na posiçãotencionada com o escafóide, arrastando otencionada com o escafóide, arrastando o

escafóide junto com os movimentos da segundaescafóide junto com os movimentos da segundafileira de carpos. Isso reverte o papel dasfileira de carpos. Isso reverte o papel dasarticulações mediocárpicas e radiocárpicas noarticulações mediocárpicas e radiocárpicas nomovimento, com cerca de 60% do movimentomovimento, com cerca de 60% do movimento

sendo produzido na articulação radiocárpica esendo produzido na articulação radiocárpica ecerca de 30% na articulação mediocárpica.cerca de 30% na articulação mediocárpica.

 A amplitude de extensão é de 70 a 80 graus. A amplitude de extensão é de 70 a 80 graus.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Desvio RadialDesvio Radial

Neste movimento a fileira proximal move-Neste movimento a fileira proximal move-se em direção a ulna e a fileira distalse em direção a ulna e a fileira distalmove-se em direção ao rádio.move-se em direção ao rádio.

 A amplitude de movimento para desvio A amplitude de movimento para desvioradial é de 15 a 20 graus.radial é de 15 a 20 graus.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Desvio Ulnar Desvio Ulnar 

Neste movimento a fileira proximal move-Neste movimento a fileira proximal move-se em direção ao rádio e a fileira distalse em direção ao rádio e a fileira distalmove-se em direção a ulna.move-se em direção a ulna.

 A amplitude de movimento para desvio A amplitude de movimento para desvioradial é de 30 a 40 graus.radial é de 30 a 40 graus.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Estabilidade Articular Estabilidade Articular 

 A posição tencionada para o punho, na A posição tencionada para o punho, naqual há máximo suporte, é em umaqual há máximo suporte, é em umaposição de hiperextensão.posição de hiperextensão.

 A posição de tencionamento para a A posição de tencionamento para aarticulação mediocárpica é um desvioarticulação mediocárpica é um desvioradial.radial.

Juntas maximizam a estabilidade doJuntas maximizam a estabilidade dopunho.punho.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Carpometacárpicas Articulações Carpometacárpicas

Conecta os carpos com os cincoConecta os carpos com os cincometacarpos.metacarpos.É a articulação que proporciona a maioriaÉ a articulação que proporciona a maioria

dos movimentos do polegar e a minoriados movimentos do polegar e a minoriados movimentos dos outros dedos.dos movimentos dos outros dedos.Do 2° ao 5° dedo é a articulaçãoDo 2° ao 5° dedo é a articulação

deslizante que atinge sua maior amplitudedeslizante que atinge sua maior amplitudede movimento no dedo mínimo, com flexo-de movimento no dedo mínimo, com flexo-extensão de 10 a 30 graus.extensão de 10 a 30 graus.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Carpometacárpicas Articulações Carpometacárpicas

Polegar:Polegar:

- É uma articulação em sela entre o- É uma articulação em sela entre otrapézio e o primeiro metacarpo.trapézio e o primeiro metacarpo.

- Permite 50 a 80 graus de flexo-extensão,- Permite 50 a 80 graus de flexo-extensão,40 a 80 graus de abdução e adução, 10 a40 a 80 graus de abdução e adução, 10 a15 graus de rotação e aproximadamente15 graus de rotação e aproximadamente90 graus de oposição.90 graus de oposição.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Metacarpofalângianas Articulações Metacarpofalângianas

São condilóides;São condilóides;

Permitem o movimento em dois planos:Permitem o movimento em dois planos:flexo-extensão e abdução e adução.flexo-extensão e abdução e adução.

É reforçada dorsalmente pelo capuzÉ reforçada dorsalmente pelo capuzdorsal dos dedos, palmarmente pelasdorsal dos dedos, palmarmente pelasplacas palmares e lateralmente pelosplacas palmares e lateralmente pelosligamentos colaterais e transversosligamentos colaterais e transversosprofundos.profundos.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Metacarpofalângianas Articulações Metacarpofalângianas

Flexão:Flexão: – De 70 a 90 graus de ADM;De 70 a 90 graus de ADM;

 – A flexão determina a força de garra, pode ser  A flexão determina a força de garra, pode ser mais efetiva e produz mais força quando amais efetiva e produz mais força quando aarticulação do punho é mantida em 20 a 30articulação do punho é mantida em 20 a 30graus de hiperextenção, uma posição quegraus de hiperextenção, uma posição que

aumenta o comprimento dos flexores dosaumenta o comprimento dos flexores dosdedos.dedos.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Metacarpofalângianas Articulações Metacarpofalângianas

Extensão:Extensão: – Pode alcançar 25 graus de ADM;Pode alcançar 25 graus de ADM;

 – O movimento de extensão pode ser limitadoO movimento de extensão pode ser limitadopela hiperextensão do punho e favorecidopela hiperextensão do punho e favorecidopela flexão do mesmo.pela flexão do mesmo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Metacarpofalângianas Articulações Metacarpofalângianas

 Abdução e Adução: Abdução e Adução: – 20 graus de ADM;20 graus de ADM;

 – Os dedos podem ser abduzidos quandoOs dedos podem ser abduzidos quandoestendem no processo de pegar um objeto,estendem no processo de pegar um objeto,mas não podem ser abduzidos ou aduzidosmas não podem ser abduzidos ou aduzidosquando já estão fletidos ao redor do objeto,quando já estão fletidos ao redor do objeto,

assegurando assim uma garra firme.assegurando assim uma garra firme.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulações Interfalângicas Articulações Interfalângicas

São articulações em dobradiça queSão articulações em dobradiça quepermitem movimento somente de flexo-permitem movimento somente de flexo-extensão e são reforçadas lateralmenteextensão e são reforçadas lateralmente

pelos ligamentos colaterais.pelos ligamentos colaterais. A ADM de flexão dos dedos é de 110 A ADM de flexão dos dedos é de 110graus na articulação IFP e 90 graus nagraus na articulação IFP e 90 graus na

IFD e IF do polegar.IFD e IF do polegar.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Sistema Muscular Sistema Muscular 

Músculos extrínsecos:Músculos extrínsecos: – Originam-se na articulação do cotovelo;Originam-se na articulação do cotovelo;

 – Entram na mão como tendões;Entram na mão como tendões;

 – Os tendões são mantido no local sobre a áreaOs tendões são mantido no local sobre a áreadorsal e palmar do punho pelos retináculosdorsal e palmar do punho pelos retináculosextensores e flexores.extensores e flexores.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Sistema Muscular Sistema Muscular 

Músculos intrínsecos:Músculos intrínsecos: – Originam-se dentro da mão;Originam-se dentro da mão;

 – Criam movimentos nas articulaçõesCriam movimentos nas articulaçõesmetacarpofalângianas e interfalângianas.metacarpofalângianas e interfalângianas.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexores do PunhoFlexores do Punho

Flexor ulnar do carpo:Flexor ulnar do carpo: – É um músculo fusiforme.É um músculo fusiforme.

O: Epicôndilo medial doO: Epicôndilo medial doúmero e olecrano da ulna;úmero e olecrano da ulna;

I: Osso pisiforme, base doI: Osso pisiforme, base dometacarpo V e ossometacarpo V e ossohamato;hamato;

A: Flexão e adução da mão.A: Flexão e adução da mão.

– Ganha parte de sua potênciaGanha parte de sua potênciaencapsulando o ossoencapsulando o ossopisiforme e usando-o comopisiforme e usando-o comoosso sesamóide paraosso sesamóide paraaumentar a vantagemaumentar a vantagemmecânica e reduzir a tensãomecânica e reduzir a tensão(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexores do PunhoFlexores do Punho

Flexor Radial do Carpo:Flexor Radial do Carpo: – Músculo fusiformeMúsculo fusiforme::

O: Epicôndilo Medial, peloO: Epicôndilo Medial, pelotendão flexor comum;tendão flexor comum;

I: Base do 2º metacarpo asI: Base do 2º metacarpo asvezes do 3º;vezes do 3º;

A: Flexão do antebraço;A: Flexão do antebraço;Desvio radial e flexão doDesvio radial e flexão dopunho.punho.

(NETTER,1999)

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Flexores do PunhoFlexores do Punho

Palmar longo:Palmar longo: – Fusiforme, tamanho variável eFusiforme, tamanho variável e

13% da população não tem.13% da população não tem.

O: Epicôndilo medial do úmero;O: Epicôndilo medial do úmero;

I: Aponeurose palmar;I: Aponeurose palmar;

 A:Tenciona a aponeurose palmar e A:Tenciona a aponeurose palmar e

flexão da mão.flexão da mão.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Extensores do PunhoExtensores do Punho

Extensor ulnar do carpo:Extensor ulnar do carpo:

O: Epicôndilo lateral doO: Epicôndilo lateral doÚmero; LigamentoÚmero; Ligamento

colateral radial; 1/3colateral radial; 1/3proximal da Ulna.proximal da Ulna.

I: Base do 5º metacarpo.I: Base do 5º metacarpo.

A: Extensão do Punho eA: Extensão do Punho edesvio Ulnar.desvio Ulnar.

(NETTER,1999)

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Extensores do PunhoExtensores do Punho

Extensor ulnar do carpo:Extensor ulnar do carpo:

- Realiza também- Realiza tambémextensão no cotovelo eextensão no cotovelo e

pode ser favorecidopode ser favorecidocomo extensor do punhocomo extensor do punhose for realizada a flexãose for realizada a flexãode cotovelo.de cotovelo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Extensores do PunhoExtensores do Punho

Extensor radial longo doExtensor radial longo docarpo:carpo:

O: epicôndilo lateral doO: epicôndilo lateral do

úmero.úmero.I: Base do metacarpo II.I: Base do metacarpo II.

A: Extensão e abdução daA: Extensão e abdução da

mão.mão.- Pode ser favorecido como- Pode ser favorecido comoextensor do punho fazendoextensor do punho fazendoextensão de cotovelo.extensão de cotovelo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Extensores do PunhoExtensores do Punho

Extensor radial curto do carpo:Extensor radial curto do carpo:O: Epicôndilo lateral do úmero,O: Epicôndilo lateral do úmero,

são fixados por um tendãosão fixados por um tendão

comum dos extensores;comum dos extensores;I: Base do 3º metacarpo;I: Base do 3º metacarpo;A: Extensão e abduz a mão naA: Extensão e abduz a mão na

articulação rádio carpal,articulação rádio carpal,

tambémtambémestabiliza o punho durante aestabiliza o punho durante aflexãoflexãodos quatro dedos mediais.dos quatro dedos mediais.

- Pode ser favorecido como- Pode ser favorecido comoextensor do unho fazendoextensor do unho fazendo(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Músculos que realizam os desviosMúsculos que realizam os desvios

Tanto os flexores como os extensores doTanto os flexores como os extensores dopunho se unem para produzir ospunho se unem para produzir osmovimentos de desvio ulnar e radial.movimentos de desvio ulnar e radial.

O desvio ulnar é produzido pelo flexor O desvio ulnar é produzido pelo flexor ulnar do carpo e extensor ulnar do carpo.ulnar do carpo e extensor ulnar do carpo.

O desvio radial é produzido pelo flexor O desvio radial é produzido pelo flexor radial do carpo, extensor radial longo doradial do carpo, extensor radial longo docarpo e extensor radial curto do carpo.carpo e extensor radial curto do carpo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexores do 2° ao 5° DedoFlexores do 2° ao 5° Dedo

Flexor profundo dosFlexor profundo dosdedos:dedos:

O:O: 2/3 proximais da2/3 proximais da

face anterior eface anterior emedial da ulna.medial da ulna.

I:I: Por 4 tendões naPor 4 tendões nabase da falangebase da falange

distal dos dedosdistal dos dedos II,II,III, IV, VIII, IV, V ..

A:A: Flexão do punho eFlexão do punho e

interfalangeanainterfalangeana

.. (NETTER,1999)

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Flexores do 2° ao 5° DedoFlexores do 2° ao 5° Dedo

O flexor profundo dos dedos nãoO flexor profundo dos dedos nãopode fletir cada dedopode fletir cada dedoindependentemente, assim, aindependentemente, assim, aflexão dos dedos médio, anular, eflexão dos dedos médio, anular, e

mínimo geralmente ocorre junto, jámínimo geralmente ocorre junto, jáque todos os tendões flexoresque todos os tendões flexoresoriginam-se de um tendão eoriginam-se de um tendão emúsculo comum. Contudo, o dedomúsculo comum. Contudo, o dedoindicador pode fletir-seindicador pode fletir-se

independentemente devido àindependentemente devido àseparação entre o músculo flexor separação entre o músculo flexor profundo dos dedos e o tendãoprofundo dos dedos e o tendãopara esse dedo.para esse dedo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

Flexor superficial dos dedos:Flexor superficial dos dedos:O: Porção Úmero-ulnar:O: Porção Úmero-ulnar:

Epicôndilo medial, pelo tendãoEpicôndilo medial, pelo tendão

FX. Comum e processoFX. Comum e processocoronóide.coronóide.

Porção Radial: parte proximal daPorção Radial: parte proximal da

borda anterior do rádio.borda anterior do rádio. 

I: Por 4 tendões na base da falangeI: Por 4 tendões na base da falangemédia dos dedos II, III, IV, V.média dos dedos II, III, IV, V.

A: Flexão do antebraço, punho eA: Flexão do antebraço, punho einterfalangeana; alem de desviointerfalangeana; alem de desvioulnar.ulnar. (NETTER,1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

O flexor superficial dosO flexor superficial dosdedos é capaz de fletir dedos é capaz de fletir cada dedocada dedo

independentemente,independentemente,assim, os dedosassim, os dedospodem ser fletidospodem ser fletidosindependentemente naindependentemente na

articulação IFP, masarticulação IFP, masnão na IFD.não na IFD.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

 A flexão dos dedos na articulação MCF é A flexão dos dedos na articulação MCF éproduzida pelos lumbricais e interósseos. Essesproduzida pelos lumbricais e interósseos. Essesmúsculos também produzem extensão nasmúsculos também produzem extensão nas

articulações IF já que eles se inserem no capuzarticulações IF já que eles se inserem no capuzextensor fibroso. Consequentemente, para obter extensor fibroso. Consequentemente, para obter flexão completa nas articulações MCF, IFP eflexão completa nas articulações MCF, IFP eIFD, os flexores longos dos dedos precisamIFD, os flexores longos dos dedos precisam

vencer a componente extensor dos lumbricais evencer a componente extensor dos lumbricais einterósseos. Isso é mais fácil se a tensão éinterósseos. Isso é mais fácil se a tensão éretirada dos extensores criando algumaretirada dos extensores criando algumaextensão do punho.extensão do punho.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

Lumbricais:Lumbricais:

O:O: São 4 pequenos mm.São 4 pequenos mm.Associados com osAssociados com os

tendões MM. Flexorestendões MM. Flexoresprofundos dos dedos.profundos dos dedos.

I:I: Aponeurose extensora.Aponeurose extensora.

A:A: Flexão das falangesFlexão das falangesproximais e extensãoproximais e extensãodas falanges medias edas falanges medias edistaisdistais

(NETTER,1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

Interósseos Dorsais:Interósseos Dorsais:O: Por duas cabeças nas faces dos ossosO: Por duas cabeças nas faces dos ossos

metacarpos.metacarpos.

I: Base as falanges II, III e IV; e aponeuroseI: Base as falanges II, III e IV; e aponeuroseextensora.extensora.

A: abdução dos dedos; Flexão das falangesA: abdução dos dedos; Flexão das falangesproximais e extensão das falanges médiasproximais e extensão das falanges médiase distaise distais

(NETTER,1999)

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Flexor do 2° ao 5° DedoFlexor do 2° ao 5° Dedo

Interósseos palmares:Interósseos palmares:O: Partem dos metacarposO: Partem dos metacarpos

II, IV e V da sua porçãoII, IV e V da sua porção

medial .medial .I: Falange proximal eI: Falange proximal e

aponeurose extensora.aponeurose extensora.

A: Adução dos dedos,A: Adução dos dedos,flexão das falangesflexão das falangesproximais e extensãoproximais e extensãodas falanges médias edas falanges médias e

distais.distais.(NETTER,1999)

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Extensor do 2° ao 5° DedoExtensor do 2° ao 5° Dedo

Extensor dos dedos:Extensor dos dedos: O: Epicôndilo lateral, sãoO: Epicôndilo lateral, são

fixados por um tendãofixados por um tendão

comum dos extensores.comum dos extensores.I: Insere por intermédio deI: Insere por intermédio dequatroquatro

tendões nos últimos dedos,tendões nos últimos dedos,

falange média e distal.falange média e distal.A: Estende as falangesA: Estende as falanges

proximais, média, distais.proximais, média, distais. Também ajuda a estender a Também ajuda a estender a

mão na articulação rádiomão na articulação rádio(NETTER,1999)

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 Abdução dos dedos Abdução dos dedos

Do 2°, 3° e 4° dedos é feita pelosDo 2°, 3° e 4° dedos é feita pelosinterósseos dorsais. Eles se conectaminterósseos dorsais. Eles se conectamcom as partes laterais do 2° e 4° dedo ecom as partes laterais do 2° e 4° dedo e

com os dois lados do dedo médio.com os dois lados do dedo médio.O dedo mínimo é abduzido pelo abdutor O dedo mínimo é abduzido pelo abdutor curto do dedo mínimo.curto do dedo mínimo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Adução dos dedos Adução dos dedos

Os três interósseos palmares, que ficamOs três interósseos palmares, que ficamsobre a parte medial dos dedos 2, 4 e 5,sobre a parte medial dos dedos 2, 4 e 5,tracionam os dedos para trás em adução.tracionam os dedos para trás em adução.

O dedo médio é aduzido pelo interósseoO dedo médio é aduzido pelo interósseodorsal, que é conectado aos dois lados dodorsal, que é conectado aos dois lados dodedo médio.dedo médio.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Adutor do polegar:Adutor do polegar:

O:O: Porção oblíqua: basePorção oblíqua: base

do 2º metacarpo,do 2º metacarpo,trapezóide e grandetrapezóide e grande

ossoosso

I:I: Base da falange proximalBase da falange proximaldo polegardo polegar

A:A: Adução do polegarAdução do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Abdutor do polegar:Abdutor do polegar: O: Retináculo dosO: Retináculo dosflexores,flexores,

trapézio e escafóide.trapézio e escafóide.

I: Base da falangeI: Base da falangeproximalproximal

do polegar.do polegar.

A: Abdução do polegarA: Abdução do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Oponente doOponente dopolegar:polegar:

O:O: Profundamente,Profundamente,

do retináculo dosdo retináculo dosflexores e trapézioflexores e trapézio

I:I: Borda do 1º metacarpoBorda do 1º metacarpo

A:A: Oposição do polegarOposição do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Abdutor longo do polegar:Abdutor longo do polegar:

O: Posterior a ulna e ao rádio,O: Posterior a ulna e ao rádio,

e membrana interóssea.e membrana interóssea.I: Base do 1º metacarpo.I: Base do 1º metacarpo.

A: Abdutor do polegar.A: Abdutor do polegar.

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Extensor curto do polegar:Extensor curto do polegar:

O:O: No rádio e membranaNo rádio e membranainteróssea.interóssea.

A:Falange proximal do polegar.A:Falange proximal do polegar.

I:Extensão do polegarI:Extensão do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Extensor longo do polegar:Extensor longo do polegar:

O: Ulna e membranaO: Ulna e membranainterósseainteróssea

I: Falange distal do polegarI: Falange distal do polegar

A: Extensão do polegarA: Extensão do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Flexor longo do polegar:Flexor longo do polegar:

O:O: Face anterior do rádio,Face anterior do rádio,

membrana interóssea emembrana interóssea eepicôndilo lateral do úmeroepicôndilo lateral do úmero

I:I: Base da falange distal doBase da falange distal do

polegarpolegarA:A: Flexão do polegarFlexão do polegar

(NETTER,1999)

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Músculos do PolegarMúsculos do Polegar

Flexor curto do polegar:Flexor curto do polegar:

O:O: Osso trapézioOsso trapézio I:I: Falange proximal do polegarFalange proximal do polegar

A:A: Flexão, adução e oposiçãoFlexão, adução e oposição

oponência do polegaroponência do polegar

(NETTER,1999)

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 Avaliação Avaliação

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Testes Especiais

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO:PROCEDIMENTO:

• Com a mão do paciente supinada, estabilizar o punhocom uma mão. Com a sua mão oposta, percutir asuperfície palmar do punho com um martelo dereflexos neurológico.

CIPRIANO, 1999.

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Testes Especiais

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO:FUNDAMENTO:

• Formigamento na mão ao longo da distribuição do nnmediano ( dedo polegar, indicador, médio e metadedo ulnar) É positivo para a Síndrome, que fazcompressão do nn mediano pela inflamação do

retináculo flexor, luxação anterior do osso semilunar,alterações artríticas ou tenossinovites dos tendões fxdos dedos.

CIPRIANO, 1999

T E i i

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Testes Especiais

TESTE DE PHALEN:PROCEDIMENTO:• Flexionar ambos os punhos e aproximá-los um do

outro. Manter por 60 segundos.

FUNDAMENTOS:• Quando ambos os punhos são flexionados, oretináculo flexor fornece compressão aumentada donn mediano no túnel do carpo. Formigamento na mão

na distribuição do nn mediano positivo pela inflamaçãodo retináculo flexor, luxação anterior do ossosemilunar, alterações artríticas ou tenossinovites dostendões flexores dos dedos.

CIPRIANO, 1999

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Testes Especiais TESTE DE PHALEN INVERSO:

PROCEDIMENTO:• Instruir o paciente para estender o punho afetado efazer o paciente apertar sua mão. Com o seu polegaroposto, fazer compressão sobre o túnel do carpo.

FUNDAMENTOS:• Estender a mão e aplicar pressão ao túnel cárpicoconstringe ainda mais o túnel. Formigamento nosdedos polegar, indicador médio e metade lateral do

anular pode indicar uma compressão do nn medianono túnel do carpo pela inflamação do retináculo flexor,luxação anterior do osso semilunar, alteraçõesartríticas ou tenossinovites dos tendões fx dos dedos.

CIPRIANO, 1999

T t E i i

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Testes EspeciaisTESTE DO TORNIQUETE:

PROCEDIMENTO:• Colocar um manguito de esfigmomanômetro em tornodo punho afetado e inflá-lo até imediatamente acimada pressão arterial sistólica do paciente. Manter por 1

a 2 minutos.FUNDAMENTOS:• O esfigmomanômetro inflado induz pressão

mecanicamente aumentada sobre o nn mediano.

• Mesmos sintomas que os testes anteriores.

CIPRIANO, 1999

T t E i i

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Testes EspeciaisTESTE DO PINÇAMENTO:

PROCEDIMENTO:• Instruir o paciente para pinçar um pedaço de papel

entre os dedos polegar, indicador e médio enquanto

você tenta tirá-lo.FUNDAMENTOS:• O n mediano inerva os mm lumbricais, os quais são

usados para pinçar o pedaço de papel. Com uma

compressão do nn mediano, o paciente podeexperimentar entorpecimento e/ou cãibras dos dedosda região médio palmar dentro de 1 minuto.

CIPRIANO, 1999

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Testes EspeciaisTESTE DO TÚNEL ULNAR 

Tríade do Túnel Ulnar:PROCEDIMENTO:• Inspecionar e palpar o punho do paciente, procurando

dor à palpação em cima do túnel ulnar, garra do dedoanular e atrofia hipotenar.

FUNDAMENTOS:

• Todos estes três sinais são indicadores de compressãodo nn ulnar, possivelmente, no túnel de Guyon.

CIPRIANO, 1999

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Testes EspeciaisTENOSSINOVITE ESTENOSANTE

Teste de Finkelstein:PROCEDIMENTO:• Instruir o paciente para cerrar o punho com o polegar

aduzido entre os dedos da mão.

FUNDAMENTOS:• Cerrar o punho e forçar medialmente tencionando os

tendões abdutor longo do polegar e extensor curto dopolegar. Dor distal ao processo estilóide do rádio éindicativo de tenossinovite estenosante dos tendõesabdutor longo e extensor curto do polegar, (doença de

uervain . CIPRIANO, 1999

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Testes Especiais

INSTABILIDADE CÁRPICATeste do Rechaço Semilunopiramidal:

PROCEDIMENTO:

• Com uma mão, pegar o piramidal do lado afetado comos seus dedos polegar e indicador. Com a sua mãooposta, pegar o semilunar também com os dedospolegar e indicador. Mover o semilunar ant e post/,

observar qualquer dor, frouxidão ou crepitação.

CIPRIANO, 1999

T t E i i

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Testes Especiais

INSTABILIDADE CÁRPICATeste do Rechaço Semilunopiramidal:FUNDAMENTOS: • O semilunar e o piramidal são mantidos juntos por

uma cápsula articular fibrosa e por ligamentos dorsais,palmares e interósseos. O semilunar é o maiscomumente luxado dos ossos cárpicos. A maioria dasvezes ele luxa anteriormente e afeta os ligamentos

causando instabilidade. Que pode levar à Síndrome doTúnel do Carpo, paralisia do n mediano, constrição dotendão dos flexores ou necrose avascular progressivado semilunar.

CIPRIANO, 1999

T t E i i

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Testes Especiais

INSTABILIDADE CÁRPICATeste de Watson:PROCEDIMENTO: • Com uma mão, estabilizar o rádio e a ulna. Com a

mão oposta, apreender o escafóide, movendo-oanterior e posteriormente.

FUNDAMENTO:

• O escafóide é propenso a luxar ou subluxar comtrauma em hiperextensão. Dor, frouxidão oucrepitação indicam uma instabilidade do escafóide compropensão a subluxar.

CIPRIANO, 1999

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CotoveloCotovelo

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Características Anatômicas eCaracterísticas Anatômicas e

Funcionais do Cotovelo eFuncionais do Cotovelo e Articulação Radioulnares Articulação Radioulnares

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Sistema Articular Sistema Articular 

O cotovelo é a articulação intermédia doO cotovelo é a articulação intermédia domembro superior, realiza a união entre omembro superior, realiza a união entre oprimeiro segmento – o braço – e oprimeiro segmento – o braço – e o

segundo – antebraço – do membrosegundo – antebraço – do membrosuperior.superior.

Tem a função de facilitar a colocação daTem a função de facilitar a colocação damão no espaço.mão no espaço.

(KAPANDJI, 2000)

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Sistema Articular Sistema Articular 

 A articulação do cotovelo A articulação do cotovelo é umaé umaarticulação muito estável, tendoarticulação muito estável, tendointegridade estrutural, bom suporteintegridade estrutural, bom suporte

ligamentar e muscular.ligamentar e muscular.

Formada pelas articulações radioumeral,Formada pelas articulações radioumeral,

ulnoumeral, radioulnar.ulnoumeral, radioulnar.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Sistema Articular Sistema Articular 

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Sistema Articular Sistema Articular 

Movimentos, planos e eixos:Movimentos, planos e eixos:

 A pronação-supinação é realizada pela articulação A pronação-supinação é realizada pela articulação

rádioulnar superior e ocorre no plano transversal erádioulnar superior e ocorre no plano transversal eno eixo longitudinal.no eixo longitudinal.

 A flexão-extensão é realizada pelas articulações: A flexão-extensão é realizada pelas articulações:úmeroulnar e úmeroradial e ocorre no planoúmeroulnar e úmeroradial e ocorre no planosagital eixo latero-lateral.sagital eixo latero-lateral.

(KAPANDJI, 2000)

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 Articulacao Ulnoumeral Articulacao Ulnoumeral

É a que mais contribui para a ação deÉ a que mais contribui para a ação deflexo-extensão do antebraço. A incisuraflexo-extensão do antebraço. A incisuratroclear na ulna se ajustatroclear na ulna se ajusta

confortavelmente ao redor da trócleaconfortavelmente ao redor da tróclea(rádio) oferecendo uma boa estabilidade(rádio) oferecendo uma boa estabilidadeestrutural.estrutural.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulacao Ulnoumeral Articulacao Ulnoumeral

Na posição estendida cria-se uma posiçãoNa posição estendida cria-se uma posiçãode valgo “Ângulo de Carregamento” quede valgo “Ângulo de Carregamento” quevaria de 10 a 25 graus, e na posição devaria de 10 a 25 graus, e na posição de

flexão de antebraco, isso se reduzflexão de antebraco, isso se reduzpodendo resultar em posição de varo empodendo resultar em posição de varo emflexão completa.flexão completa.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Articulacao Radioumeral Articulacao Radioumeral

 A ponta da cabeça radial arredondada bate A ponta da cabeça radial arredondada batecontra o capítulo (úmero), permitindo ocontra o capítulo (úmero), permitindo omovimento radial ao redor do úmero durantemovimento radial ao redor do úmero durante

a flexo-extensao. O capítulo age comoa flexo-extensao. O capítulo age comosuporte para compressão lateral e outrassuporte para compressão lateral e outrasforças de rotação absorvidas durante oforças de rotação absorvidas durante o

lançamento ou outros movimentos rápidoslançamento ou outros movimentos rápidosde antebraço.de antebraço.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Estabilidade Articular Estabilidade Articular 

Para articulação radioumeral a posiçãoPara articulação radioumeral a posiçãotensionadatensionada é alcançada quando oé alcançada quando oantebraço está fletido 80 graus e emantebraço está fletido 80 graus e em

posição semipronada.posição semipronada.

Já para a articulação ulnoumeral a posiçãoJá para a articulação ulnoumeral a posição

tensionadatensionada é de extensão máxima.é de extensão máxima.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Flexo-extensãoFlexo-extensão

 A amplitude de movimento do cotovelo em A amplitude de movimento do cotovelo emflexão e extensãoflexão e extensão é aproximadamente 145é aproximadamente 145graus de flexão ativa, 160 graus de flexãograus de flexão ativa, 160 graus de flexão

passiva e 5 a 10 graus de hiperextensão.passiva e 5 a 10 graus de hiperextensão.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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Limitantes da ExtensãoLimitantes da Extensão

Impacto do bico do olécrano no fundo daImpacto do bico do olécrano no fundo dafossa do olécrano.fossa do olécrano.

Tensão da parte anterior da cápsulaTensão da parte anterior da cápsula

articular.articular.Resistência que opõe os músculosResistência que opõe os músculosflexores.flexores.

(KAPANDJI, 2000)

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Limitantes da FlexãoLimitantes da Flexão

 Ativa: Ativa:

- Contato da massa muscular do- Contato da massa muscular docompartimento anterior do braço ecompartimento anterior do braço eantebraço;antebraço;

- Impacto ósseo e tensão da cápsula.- Impacto ósseo e tensão da cápsula.

(KAPANDJI, 2000)

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Limitantes da FlexãoLimitantes da Flexão

Passiva:Passiva:- Impacto da cabeca radial contra a fosse- Impacto da cabeca radial contra a fosse

supracondilar e do processo coronoidesupracondilar e do processo coronoide

contra a fosse supratroclear;contra a fosse supratroclear;- Tensao da parte posterior da capsula e- Tensao da parte posterior da capsula e

tensao passiva do triceps braquial;tensao passiva do triceps braquial;

- Nessas condicoes a flexao pode alcancar - Nessas condicoes a flexao pode alcancar 160 graus160 graus

(KAPANDJI, 2000)

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 Articulação Radioulnar  Articulação Radioulnar 

Em conjunto as articulações radioulnar Em conjunto as articulações radioulnar proximal e distal realizam os movimentos deproximal e distal realizam os movimentos depronação e supinação.pronação e supinação.

Esses movimentos ocorrem através do giroEsses movimentos ocorrem através do girodo rádio em relação a ulna.do rádio em relação a ulna.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999) e (KAPANDJI, 2000)

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 Articulação Radioulnar  Articulação Radioulnar 

Na posição de supinação, a ulna e o rádioNa posição de supinação, a ulna e o rádioestão um ao lado do outro, mas emestão um ao lado do outro, mas empronação completa o rádio cruza sobre apronação completa o rádio cruza sobre a

ulna diagonalmente. A medida que o radioulna diagonalmente. A medida que o radiofaz o cruzamento na pronação a pontafaz o cruzamento na pronação a pontadistal da ulna move-se lateralmente e vice-distal da ulna move-se lateralmente e vice-

versa durante a supinação.versa durante a supinação.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999) e (KAPANDJI, 2000)

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 Articulação Radiolunar  Articulação Radiolunar 

Os músculos flexores que se localizamOs músculos flexores que se localizampela frente do esqueleto na supinaçao sepela frente do esqueleto na supinaçao seinterpõem entre o rádio e a ulna durante ainterpõem entre o rádio e a ulna durante a

pronação, amortecendo o contato entrepronação, amortecendo o contato entreambos os ossos.ambos os ossos.

(KAPANJI, 2000)

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 Articulação Radiolunar  Articulação Radiolunar 

 A membrana interóssea alem de aumentar  A membrana interóssea alem de aumentar a área de inserção muscular, transmite asa área de inserção muscular, transmite asforças recebidas distalmente do rádio paraforças recebidas distalmente do rádio para

a ulna e é o principal estabilizador destaa ulna e é o principal estabilizador destaarticulação.articulação.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

P ã

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PronaçãoPronação

 A amplitude de movimento da pronação A amplitude de movimento da pronação ééde aproximadamente 70 graus e éde aproximadamente 70 graus e élimitado pelos ligamentos, a cápsulalimitado pelos ligamentos, a cápsula

articular e os tecidos moles que sãoarticular e os tecidos moles que sãocomprimidos à medida em que os ossoscomprimidos à medida em que os ossosse cruzam.se cruzam.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

S i ã

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SupinaçãoSupinação

 A amplitude de movimento para a A amplitude de movimento para asupinaçãosupinação é de 85 graus e fica limitadaé de 85 graus e fica limitada

por ligamentos, capsula e musculospor ligamentos, capsula e musculospronadores.pronadores.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

SSi t Li t

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Sistema Ligamentar Sistema Ligamentar 

Si M lSi t M l

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Sistema Muscular Sistema Muscular 

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Braquial:Braquial:

O: 2/3 distaisO: 2/3 distais da faceda face

anterior doanterior doúmero;úmero;

I: tuberosidade de ulna;I: tuberosidade de ulna;

 A: Flexão do antebraço. A: Flexão do antebraço.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Braquial:Braquial: é o únicoé o únicoflexor puro. Atinge suaflexor puro. Atinge suaprodução máxima comprodução máxima comaproximadamente 120aproximadamente 120graus de flexão degraus de flexão decotovelo. Fica ativo emcotovelo. Fica ativo emtodas as posições,todas as posições,

velocidades, e com ouvelocidades, e com ousem resistência.sem resistência.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Bíceps BraquialBíceps Braquial::

O:O: Cabeça curtaCabeça curta:: processoprocessocoracóide da escápulacoracóide da escápula

  Cabeça longa:Cabeça longa: tubérculotubérculosupreglenoidal da escápulasupreglenoidal da escápula

I: Tuberosidade do rádio eI: Tuberosidade do rádio eaponeuroseaponeurose

 A: Flexão do antebraço, auxilia A: Flexão do antebraço, auxiliana supinação e influencia ana supinação e influencia aarticulação do ombroarticulação do ombro

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Bíceps Braquial:Bíceps Braquial: é maisé maisefetivo como flexor naefetivo como flexor naposição de supinação doposição de supinação doantebraço. Na posiçãoantebraço. Na posiçãosemipronada torna-sesemipronada torna-seativo somente contraativo somente contraresistenciaresistencia (HAMILL, 1999).(HAMILL, 1999). 

Com o cotoveloCom o cotoveloflexionado, esse musculoflexionado, esse musculotende a luxar o rádiotende a luxar o rádio(KAPANJI, 2000).(KAPANJI, 2000).

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Bíceps Braquial: aBíceps Braquial: acontribuição dele podecontribuição dele podeser aumentada se oser aumentada se oombro for extendido ouombro for extendido ou

hiperextendido ehiperextendido eotimizada comotimizada comaproximadamente 120aproximadamente 120graus de flexão dograus de flexão do

cotovelo e pode ser cotovelo e pode ser maximizada ainda maismaximizada ainda maiscom o antebraço emcom o antebraço emsupinação.supinação.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Braquioradial:Braquioradial:O: Borda lateral doO: Borda lateral do

úmero;úmero;

I: Face lateral do rádioI: Face lateral do rádiologo acima do processologo acima do processoestilóide do rádio;estilóide do rádio;

 A: Flexão e supinação do A: Flexão e supinação doantebraço;antebraço;

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Bráquioradial: muitoBráquioradial: muitoeficiente, usado maiseficiente, usado maiscom movimentoscom movimentosrápidos de flexão ourápidos de flexão ou

contra resistencia.contra resistencia.Produz a maior Produz a maior atividade com 120atividade com 120graus de flexão degraus de flexão de

cotovelo, estando ocotovelo, estando oantebraço emantebraço emsupinação.supinação.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Fl d C t lFl d C t l

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Flexores do CotoveloFlexores do Cotovelo

Musculos acessorios:Musculos acessorios:

- Extensor radial do carpo: debaixo doExtensor radial do carpo: debaixo dobraquial;braquial;

- Pronador redondo: sua retracaoPronador redondo: sua retracaoprovacada pela sindrome de Volkman,provacada pela sindrome de Volkman,

constitui uma corda que impede aconstitui uma corda que impede aextensao completa do cotovelo.extensao completa do cotovelo.

(KAPANJI, 2000)

E t d C t lE tensores do Coto elo

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Extensores do CotoveloExtensores do Cotovelo

Tríceps Braquial:Tríceps Braquial:O:O: Porção longaPorção longa:: tubérculotubérculo

infraglenoidal da escápula;infraglenoidal da escápula;  Porção lateral:Porção lateral: face posterior face posterior 

do úmero, acima do sulco parado úmero, acima do sulco para

o nervo radial;o nervo radial;  Porção medial:Porção medial: face posterior face posterior 

do úmero, abaixo do sulco parado úmero, abaixo do sulco parao nervo radial;o nervo radial;

I: Face posterior do processo doI: Face posterior do processo do

olécrano da ulna;olécrano da ulna; A: Extensão do antebraço, e a A: Extensão do antebraço, e a

cabeça longa auxilia na aduçãocabeça longa auxilia na aduçãoe extensão da articulação doe extensão da articulação doombro.ombro.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

E t d C t lExtensores do Cotovelo

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Extensores do CotoveloExtensores do Cotovelo

Tríceps Braquial: tem 3Tríceps Braquial: tem 3porções: cabeça longa, medialporções: cabeça longa, mediale lateral.e lateral.

- Cabeça longa: cruza a- Cabeça longa: cruza aarticulação do ombro e por issoarticulação do ombro e por issoé a que fica menos ativa noé a que fica menos ativa notríceps, mais pode ser tríceps, mais pode ser envolvida cada vez mais se háenvolvida cada vez mais se háflexão de ombro na medida emflexão de ombro na medida em

que sua inserção vai sendoque sua inserção vai sendotensionada. Por isso sua forçatensionada. Por isso sua forçaé maior quando o ombro estiver é maior quando o ombro estiver fletido.fletido.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

E t d C t lExtensores do Cotovelo

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Extensores do CotoveloExtensores do Cotovelo

Tríceps Braquial:Tríceps Braquial:- Cabeça medial: fica ativa emCabeça medial: fica ativa em

todas as posições, velocidade etodas as posições, velocidade econtra resistências máximas oucontra resistências máximas ou

minimas.minimas.- Cabeça lateral: embora seja aCabeça lateral: embora seja a

mais forte permanecemais forte permanecerelativamente inativa a menosrelativamente inativa a menos

que o movimento ocorra contraque o movimento ocorra contraresistência.resistência.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

PronadoresPronadores

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PronadoresPronadores

Pronador Redondo:Pronador Redondo:

O: Epicôndilo medial doO: Epicôndilo medial doúmero e processoúmero e processocoronóide da ulna;coronóide da ulna;

I: Face lateral e posterior I: Face lateral e posterior do rádio;do rádio;

 A: Pronação e auxilia na A: Pronação e auxilia naflexão doflexão do

antebraço;antebraço;(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

PronadoresPronadores

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PronadoresPronadores

Pronador Redondo:Pronador Redondo: éérequisitádo quando arequisitádo quando apronação se torna rápidapronação se torna rápida

ou contra uma grandeou contra uma grandecarga. Fica mais ativocarga. Fica mais ativocom 60 graus de flexãocom 60 graus de flexãode antebraço.de antebraço. 

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

PronadoresPronadores

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PronadoresPronadores

Pronador Quadrado:Pronador Quadrado:fica ativofica ativoindependente daindependente daposição do antebraço,posição do antebraço,sendo a atividadesendo a atividadelenta ou rápida,lenta ou rápida,trabalhando contratrabalhando contra

resistência ou não.resistência ou não.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

SupinadoresSupinadores

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SupinadoresSupinadores

Supinador:Supinador:

O: Epicôndilo lateral doO: Epicôndilo lateral doúmeroúmero

I: Face posterior do rádioI: Face posterior do rádio

 A: Supinação do A: Supinação do

antebraçoantebraço

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

SupinadoresSupinadores

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SupinadoresSupinadores

Supinador:Supinador: é a únicaé a únicacontribuição muscular contribuição muscular para uma supinaçãopara uma supinação

lenta e sem resistência,lenta e sem resistência,em todas as posiçõesem todas as posiçõesdo antebraço.do antebraço.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

SupinadoresSupinadores

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SupinadoresSupinadores

Bíceps Braquial: com 90Bíceps Braquial: com 90graus de flexão degraus de flexão decotovelo, ele se torna umcotovelo, ele se torna umsupinador muito efetivosupinador muito efetivodurante movimentosdurante movimentosrápidos.rápidos.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Sistema MuscularSistema Muscular

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Sistema Muscular Sistema Muscular 

Os músculos que cercam a articulação doOs músculos que cercam a articulação docotovelo são posicionados para criar forças nocotovelo são posicionados para criar forças nosentido mediolateral. Os músculos na partesentido mediolateral. Os músculos na partelateral da articulação, o anconêo, bráquioradial,lateral da articulação, o anconêo, bráquioradial,

extensor radial do carpo, extensor comum dosextensor radial do carpo, extensor comum dosdedos e extensor ulnar do carpo criam umadedos e extensor ulnar do carpo criam umaforçaa em valgo. Os músculos na parte medialforçaa em valgo. Os músculos na parte medialda articulação, o pronador redondo, flexor radialda articulação, o pronador redondo, flexor radial

do carpo, flexor superficial do carpo e flexor do carpo, flexor superficial do carpo e flexor ulnar do carpo criam uma forca em varo. Essesulnar do carpo criam uma forca em varo. Essesmusculos são então estabilizadores do cotovelo.musculos são então estabilizadores do cotovelo.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

Relações de Força MuscularRelações de Força Muscular

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Relações de Força Muscular Relações de Força Muscular 

Os flexores são quase duas vexes maisOs flexores são quase duas vexes maisfortes que os extensores em todas asfortes que os extensores em todas asposiçãoes.posiçãoes.

 A posição semipronada é a posição na A posição semipronada é a posição naqual a força máxima em flexão pode ser qual a força máxima em flexão pode ser desnvolvida, seguida pela posiçãodesnvolvida, seguida pela posiçãosupinada e por último a posição pronada.supinada e por último a posição pronada.

 A força de extenção é maior a partir de A força de extenção é maior a partir deuma posição de 90 graus de flexão.uma posição de 90 graus de flexão.

(HAMILL & KNUTZEN, 1999)

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 Avaliação Avaliação

Testes EspeciaisTestes Especiais

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Teste de Estabilidade Ligamentar:Teste de Estabilidade Ligamentar:Usado para verificar estabilidade dos ligUsado para verificar estabilidade dos ligcolaterais lateral e medial do cotovelo;colaterais lateral e medial do cotovelo;

 Abraçe com uma mão a face posterior do Abraçe com uma mão a face posterior dobraço do pac e com a outra mão o punhobraço do pac e com a outra mão o punhodo paciente.do paciente.

Pedir para o pac fx o antebraço algunsPedir para o pac fx o antebraço algunsgraus, enquanto o examinador força emgraus, enquanto o examinador força emvalgo (col medial) e em varo (col lateral).valgo (col medial) e em varo (col lateral).

HOPPENFELD,1999

Testes EspeciaisTestes Especiais

Testes EspeciaisTestes Especiais

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Sinal de Tínel:Sinal de Tínel:Percurtir sobre o nn ulnar que se localizaPercurtir sobre o nn ulnar que se localizaentre o epicôndilo medial e o olécrano;entre o epicôndilo medial e o olécrano;

SINAL POSITIVO quando houver SINAL POSITIVO quando houver irradiação com formigamento pelo ante-irradiação com formigamento pelo ante-braço abaixo pela distribuição ulnar dabraço abaixo pela distribuição ulnar da

mão.mão. Achado: neuroma. Achado: neuroma.

HOPPENFELD,1999

Testes EspeciaisTestes Especiais

Testes EspeciaisTestes Especiais

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Teste do Cotovelo do Tenista:Teste do Cotovelo do Tenista:Reproduz a dor do cotovelo do tenista;Reproduz a dor do cotovelo do tenista;Fixe o ante-braço do pac e peça paraFixe o ante-braço do pac e peça para

cerrar e estender o punho, quando elecerrar e estender o punho, quando eleestiver nesta posição aplique umaestiver nesta posição aplique umaresistência com sua mão livre sobre oresistência com sua mão livre sobre odorso do punho para a posição de flexão.dorso do punho para a posição de flexão.SINAL POSITIVO o pac sentirá dor SINAL POSITIVO o pac sentirá dor súbita epicôndilo lateral.súbita epicôndilo lateral.Diferenciar da Tendinite dos extensores.Diferenciar da Tendinite dos extensores.

HOPPENFELD,1999

Testes EspeciaisTestes Especiais

Testes EspeciaisTestes Especiais

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Teste do Cotovelo do TenistaTeste do Cotovelo do Tenista ADAPTADO: ADAPTADO:Fixe o ante-braço do pac e peça paraFixe o ante-braço do pac e peça paracerrar e FLETIR o punho, quando elecerrar e FLETIR o punho, quando ele

estiver nesta posição aplique umaestiver nesta posição aplique umaresistência com sua mão livre sobreresistência com sua mão livre sobreDEDOS CERRADOS para a posição deDEDOS CERRADOS para a posição deESTENSÃO .ESTENSÃO .

SINAL POSITIVO o pac sentirá dor SINAL POSITIVO o pac sentirá dor súbita epicôndilo MEDIAL.súbita epicôndilo MEDIAL.Diferenciar da Tendinite dos FLEXORES.Diferenciar da Tendinite dos FLEXORES.

HOPPENFELD,1999

Testes EspeciaisTestes Especiais

Testes EspeciaisTestes Especiais

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Hérnia de disco ou osteoartriteHérnia de disco ou osteoartrite cervicalcervicalpode irradiar dor ao cotovelo;pode irradiar dor ao cotovelo;

Patologias que acometemPatologias que acometem punhopunho podempodem

referir sintomas em punho como areferir sintomas em punho como a ARTRITE REUMATÓIDE; ARTRITE REUMATÓIDE;

Patologias dePatologias de ombroombro podem ocasionar podem ocasionar 

dor em cotovelo;dor em cotovelo;Mm biarticulares.Mm biarticulares.

HOPPENFELD,199

9

Testes EspeciaisTestes Especiais

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LESÕES

MUSCULOESQUELÉTICAS

Epicodilite Lateral e MedialEpicodilite Lateral e Medial

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Epicodilite Lateral e MedialEpicodilite Lateral e Medial

Esses tipos de lesoes sao patologiasEsses tipos de lesoes sao patologiasmuito comuns, mas de dificil tratamento.muito comuns, mas de dificil tratamento.Sao caracterizadas por hipersensibilidadeSao caracterizadas por hipersensibilidade

localizada sobre o epicondilo acometido,localizada sobre o epicondilo acometido,por um quadro algico de inicio gradual,por um quadro algico de inicio gradual,tornando-se intenso e irradiando-se para otornando-se intenso e irradiando-se para oantebraco.antebraco.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

BiomecânicaBiomecânica

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BiomecânicaBiomecânica

Durante a extensão e flexão do punho, umaDurante a extensão e flexão do punho, umatensão por esforço ocorre nos músculostensão por esforço ocorre nos músculosextensores e flexoresextensores e flexores → contraem→ contraemconcentricamente sobre o cotovelo e punho aoconcentricamente sobre o cotovelo e punho ao

mesmo tempo.mesmo tempo.  A tensão é aumentada pela rotação da cabeça  A tensão é aumentada pela rotação da cabeçaradial durante a pronação ou supinação doradial durante a pronação ou supinação doantebraço.antebraço.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

BiomecânicaBiomecânica

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BiomecânicaBiomecânica

Num movimento de grande esforço oNum movimento de grande esforço ocotovelo experimenta forças:cotovelo experimenta forças:

- compressivas no sentido lateral- compressivas no sentido lateral

- separação no sentido medial.- separação no sentido medial.

Essas forças são de grande risco, poisEssas forças são de grande risco, pois

podem provocar lesão no cotovelo durantepodem provocar lesão no cotovelo duranteas fases de elevação, aceleração eas fases de elevação, aceleração edesaceleração do braço.desaceleração do braço.

Mecanismo de Lesão

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•  A grande maioria dos trabalhos publicadosnão encontra evidências de processo

inflamatório, mas apenas alteraçõesteciduais resultantes de lesões visíveis oucicatrizes.

LECH 2005

Mecanismo de lesão

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Mecanismo de lesão

•  A teoria aceita atualmente foi descrito por Nirschl, Pettrone e Ollivierre, em 1979.

•   A lesão seria resultado da aplicação de

tração contínua por repetição, resultandoem micro-rupturas da origem do extensor radial curto do carpo seguidas de fibrose etecido de granulação.

(LECH 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Mecanismo de LesãoMecanismo de LesãoNa analise macroscopica o tecidoNa analise macroscopica o tecidoapresenta-se com aspecto friavel,apresenta-se com aspecto friavel,brilhante e edematoso.brilhante e edematoso.Ja na microscopica, nota-se umaJa na microscopica, nota-se uma

interrupcao do tendao normal por invasaointerrupcao do tendao normal por invasaode fribroblastos e tecido vascular anormalde fribroblastos e tecido vascular anormalem desenvolvimento, ou seja, “hiperplasiaem desenvolvimento, ou seja, “hiperplasiaangiofibroblastica”angiofibroblastica”

 A anormalidade no tendao era A anormalidade no tendao eradegenerativa e nao inflamatoria peladegenerativa e nao inflamatoria pelacaracteristica de necrose local na origemcaracteristica de necrose local na origemtendinea.tendinea.

(LECH 2005)(LECH 2005)

EpidemiologiaEpidemiologia

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EpidemiologiaEpidemiologia

Geralmente jovens, atletas de squash, golfe,Geralmente jovens, atletas de squash, golfe,boliche, beisebol, natacao, esgrima e tenis, noboliche, beisebol, natacao, esgrima e tenis, noqual sobre o usoqual sobre o uso é o fator preponderante;é o fator preponderante;Pessoas entre 35 e 55 anos, geralmentePessoas entre 35 e 55 anos, geralmente

trabalhadores que exercem atividades detrabalhadores que exercem atividades derepeticao.repeticao.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)(LECH, 2005)(LECH, 2005) 

Historia E MedialHistoria E Medial

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Historia E. MedialHistoria E. Medial

Os atletas apresentam-se com uma dor eOs atletas apresentam-se com uma dor einchaco na parte medial do cotovelo, queinchaco na parte medial do cotovelo, quesao insidiosos e estao relacionados asao insidiosos e estao relacionados aatividade.atividade.

 As atividades provocativas sao a fase de As atividades provocativas sao a fase deaceleracao do arremesso, o saque noaceleracao do arremesso, o saque notenis, e golpes de forehand com atenis, e golpes de forehand com a

raquete.raquete.(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

História E LateralHistória E Lateral

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História E. LateralHistória E. Lateral

Os atletas queixam-se de dor na regiãoOs atletas queixam-se de dor na regiãolateral do cotovelo, com surgimentolateral do cotovelo, com surgimentoinsidioso, e queinsidioso, e que é exacerbada pelasé exacerbada pelasatividades incitantes. Uma dor aguda ouatividades incitantes. Uma dor aguda oucronica é sugestiva de franca ruptura dacronica é sugestiva de franca ruptura daorigem dos extensores.origem dos extensores.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Exame físico

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Exame físico

• Os testes resistidos produzem os sintomascom extensão resistida do punho e desvioradial com o cotovelo estendido. Dor na

extensão resistida no dedo também foirelatada.

• A coluna cervical, o ombro e o punho.

(DUTTON 2006)

Inspeção

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Inspeção

  Edema grosseiro, cicatrizes e atrofia damusculatura regional, deformidades angulares(valgo, varo).

O preenchimento do recesso infracondilar,localizado logo abaixo do côndilo lateral do úmero.

A pele afinada, hipocrômica, aderida ou tensa

sobre o epicôndilo pode ser indicativa deexcessivas infiltrações de corticóide no epicôndilo.

(LECH, 2005)

Palpação

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p ç

  Hipersensibilidade sob o epicôndiloacometido.

Palpação do grupo muscular para

verificação de sua continuidade e presença

de dor.

(LECH 2005)

Testes específicos

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p

Teste de Cozen: Teste de Mill

(LECH, 2005)

Testes específicos

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Testes específicos

Teste de Mausley Teste da Xícara

(LECH, 2005)

Teste para Epicondilite MedialTeste para Epicondilite Medial

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Teste para Epicondilite MedialTeste para Epicondilite Medial

O cotovelo é fletido, o antebraço mantidoO cotovelo é fletido, o antebraço mantidoem supinação e o punho em extensão.em supinação e o punho em extensão.Em seguida, o cotovelo é estendidoEm seguida, o cotovelo é estendido

vagarosamente. Se o paciente apresentar vagarosamente. Se o paciente apresentar dor no epicôndilo medial, será sugestivodor no epicôndilo medial, será sugestivode epicondilite medial.de epicondilite medial.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Tratamento ConservadorTratamento Conservador

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Tratamento Conservador Tratamento Conservador 

Geralmente bem sucedido.Geralmente bem sucedido.Reduzir a inflamação com repouso,Reduzir a inflamação com repouso,DAINEs, gelo e aplicação de umDAINEs, gelo e aplicação de um

dispositivo contraforça (se possível).dispositivo contraforça (se possível).Injeções de corticosteróides podem ser Injeções de corticosteróides podem ser aplicadas criteriosamente.aplicadas criteriosamente.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Tratamento ConservadorTratamento Conservador 

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Tratamento Conservador a a e o Co se ado

 A reabilitãção envolve a resquisação da A reabilitãção envolve a resquisação daamplitude de movimentos (isenta de dor) eamplitude de movimentos (isenta de dor) ede uma flexibilidade adequada, e emde uma flexibilidade adequada, e em

seguida exercícios progressivos deseguida exercícios progressivos defortalecimento.fortalecimento.

(SAFRAN et al, 1998)(SAFRAN et al, 1998)

Tratamento ConservadorTratamento Conservador 

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Tratamento Conservador 

 A volta as atividades esportivas deve ser  A volta as atividades esportivas deve ser gradual e somente depois que o pacientegradual e somente depois que o pacientenão estiver com dor, e quando a força danão estiver com dor, e quando a força daextremidade envolvida se aproximar deextremidade envolvida se aproximar de80% da força do lado contralateral. Em80% da força do lado contralateral. Emcaso de necessidade, modifiquei acaso de necessidade, modifiquei amecânica de arremesso e de golpemecânica de arremesso e de golpe

específica para o esporte praticado peloespecífica para o esporte praticado peloatleta lesionado.atleta lesionado.(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

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Tratamento Cirúrgicog

Deve ser feito após seis meses de fracasso comDeve ser feito após seis meses de fracasso como tratamento conservador.o tratamento conservador.- Medial: as opções são: excisão elíptica do tecidoMedial: as opções são: excisão elíptica do tecido

enfermo, seguida por oclusão látero-lateral doenfermo, seguida por oclusão látero-lateral do

defeito, ou elevação da origem dos flexores-defeito, ou elevação da origem dos flexores-pronadores, seguida por desbridamento epronadores, seguida por desbridamento ereaproximação;reaproximação;

- Lateral: a origem comum dos extensoresLateral: a origem comum dos extensores éé

elevada, o tecido patológico desbridado, e oelevada, o tecido patológico desbridado, e otendão reaproximado.tendão reaproximado.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

PrevencãoPrevencão

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e e cão

O condicionamento adequado enfatizandoO condicionamento adequado enfatizandoa flexibilidade, força, e energia, ema flexibilidade, força, e energia, emcombinação com a mecânica docombinação com a mecânica domovimento e equipamentos apropriados emovimento e equipamentos apropriados eespecíficos para o esporte praticado, podeespecíficos para o esporte praticado, podereduzir o risco de ocorrência dereduzir o risco de ocorrência deepicondilite medial e lateral.epicondilite medial e lateral.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Síndrome do Túnel do CarpoSíndrome do Túnel do Carpo

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pp

 A neuropatia compressiva de ocorrência A neuropatia compressiva de ocorrênciamais comum associada as atividadesmais comum associada as atividadesesportivas. Qualquer esporte que envolvaesportivas. Qualquer esporte que envolvamovimentos repetidos ou a preensão commovimentos repetidos ou a preensão coma mão pode contribuir para suaa mão pode contribuir para suaocorrência. Nota-se um aumento daocorrência. Nota-se um aumento daincidência em ciclistas, arremessadores eincidência em ciclistas, arremessadores e

tenistas.tenistas. (SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Síndrome do Túnel do CarpoSíndrome do Túnel do Carpo

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pp

Sintomas sensitivos e motores:Sintomas sensitivos e motores:

Formigamento nos dedos;Formigamento nos dedos;

Sensação de dor no punho;Sensação de dor no punho;Músculos tenares tornam-se fracos e,Músculos tenares tornam-se fracos e,finalmente, com atrofia muscular e perdafinalmente, com atrofia muscular e perda

da capacidade de oposição do polegar.da capacidade de oposição do polegar.(CHAD & JEFF, 2001)(CHAD & JEFF, 2001)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Demanda excessiva ou resultante deDemanda excessiva ou resultante demicrotrauma repetitivo e o seu início émicrotrauma repetitivo e o seu início éinsidioso; sendo que macrotrauma agudoinsidioso; sendo que macrotrauma agudopode agravar uma condição crônicapode agravar uma condição crônicasubjacente.subjacente.

(LILLEGARD et al, 2002;(LILLEGARD et al, 2002;STARKEY et al 2001)STARKEY et al 2001)

EpidemiologiaEpidemiologia

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p gp g

 As mulheres são mais comumentes As mulheres são mais comumentesafetadas que os homens, e pelo menosafetadas que os homens, e pelo menosmetade dos pacientes tem entre 40 e 60metade dos pacientes tem entre 40 e 60anos.anos.Em quase 70% dos casosEm quase 70% dos casos é bilateralmenteé bilateralmenteencontrada, sendo o lado dominante maisencontrada, sendo o lado dominante maisacometido.acometido.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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Deve-se testar a sensibilidade naDeve-se testar a sensibilidade nadistribuição do nervo mediano edistribuição do nervo mediano ecomparada com a sensibilidade no dedocomparada com a sensibilidade no dedomínimo, quemínimo, que é a área autônoma do nervoé a área autônoma do nervoulnar e também com a mão oposta nãoulnar e também com a mão oposta nãoenvolvida.envolvida.Deve-se também examinar o contorno,Deve-se também examinar o contorno,

volume e a funcionalidade dos músculosvolume e a funcionalidade dos músculostenares.tenares.(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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(americancarpaltunnel.org.us)

Tratamento Conservador Tratamento Conservador 

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Consiste em evitar atividades causadorasConsiste em evitar atividades causadorasdo problema e entalamento com o punhodo problema e entalamento com o punhoem ligeira extensão.em ligeira extensão.

 A injeção de esteróides no interior do A injeção de esteróides no interior docanal carpiano também pode beneficiar canal carpiano também pode beneficiar lesões agudas. A maioria dos pacienteslesões agudas. A maioria dos pacientes

respondem bem ao tratamento.respondem bem ao tratamento.(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Tratamento Conservador Tratamento Conservador 

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Ruptura de tendão flexor decorrente deRuptura de tendão flexor decorrente demá técnicamá técnica é complicação iatrogênica queé complicação iatrogênica quepode ser evitada. Se o atleta continua apode ser evitada. Se o atleta continua ademonstrar perda de sensibilidade,demonstrar perda de sensibilidade,persistência dos sintomas ou atrofiapersistência dos sintomas ou atrofiamuscular depois de 8 a 12 semanas demuscular depois de 8 a 12 semanas detratamento conservador, haverátratamento conservador, haverá

necessidade de cirurgia.necessidade de cirurgia. (LECH, 2005)(LECH, 2005)

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

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gg

 A liberação cirúrgica do ligamento reticular  A liberação cirúrgica do ligamento reticular transversal permite que o conteúdo do canaltransversal permite que o conteúdo do canalcarpiano se expanda por um espaço maior, comcarpiano se expanda por um espaço maior, como que ocorrerão redução a pressão e isquemiao que ocorrerão redução a pressão e isquemia

do nervo.do nervo.O procedimentoO procedimento é rotineiramente realizado sobé rotineiramente realizado sobanestesia local ou regional. A incisão éanestesia local ou regional. A incisão é

planejada para permitir a visualização do nervoplanejada para permitir a visualização do nervoem todo seu curso no túnel do carpo.em todo seu curso no túnel do carpo.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

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g

Tão logo o canal tenha sido aberto, osTão logo o canal tenha sido aberto, ostendões e a superfície profunda do canaltendões e a superfície profunda do canaldevem ser palpados, para evitar quedevem ser palpados, para evitar quepasse despercebida uma massa oupasse despercebida uma massa ouprotuberância óssea.protuberância óssea.O pós-operatorio consiste emO pós-operatorio consiste emenfaixamento elástico até o terço distal doenfaixamento elástico até o terço distal do

antebraço, deixando os dedos livres paraantebraço, deixando os dedos livres paramovimentação.movimentação.(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Fratura de EscafóideFratura de Escafóide

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Fratura mais comum e problemática doFratura mais comum e problemática dopunho de um atleta.punho de um atleta.

Geralmente ocorre em atletas de futebolGeralmente ocorre em atletas de futebol

americano, futebol, boxe e basquetebol.americano, futebol, boxe e basquetebol.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Ocorre com a queda ou um impacto com a mãoOcorre com a queda ou um impacto com a mãoespalmada;espalmada;

 A fratura acontece durante a queda sobre a mão A fratura acontece durante a queda sobre a mãocom o punho em dorsiflexão e desvio radial.com o punho em dorsiflexão e desvio radial.

 Assim, com uma força aplicada na palma da Assim, com uma força aplicada na palma damão, levando o punho violentamente emmão, levando o punho violentamente emextensão deextensão de 95 a 100º, o rebordo dorsal do95 a 100º, o rebordo dorsal do

radio e/ou processo estilóide se impactamradio e/ou processo estilóide se impactamcontra o dorso do escafóide, como uma cunha,contra o dorso do escafóide, como uma cunha,fraturando-ofraturando-o

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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EpidemiologiaEpidemiologia

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Geralmente homens, adultos jovens, apósGeralmente homens, adultos jovens, apósuma queda.uma queda.Fratura em criancas são incomuns porqueFratura em criancas são incomuns porque

a placa epifisária do radio distal em gerala placa epifisária do radio distal em geralfalha primeiro.falha primeiro.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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Pode-se observar sensibilidade ePode-se observar sensibilidade etumefação localizadas sobre a tabaqueiratumefação localizadas sobre a tabaqueiraanatômica.anatômica.

O exame radiológico deve constar deO exame radiológico deve constar deincidências póstero-anterior, lateral eincidências póstero-anterior, lateral eoblíqua.oblíqua.

(SAFRAN et al., 1998)(SAFRAN et al., 1998)

TratamentoTratamento

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Bom conhecer o local da fratura paraBom conhecer o local da fratura paradeterminar o tratamento, pois podedeterminar o tratamento, pois podenecessitar ou não de cirugia.necessitar ou não de cirugia.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Fratura da Tuberosidade e do terço distalFratura da Tuberosidade e do terço distaldo escafóide: o tratamentodo escafóide: o tratamento é feito comé feito comgesso curto, do antebraço proximal agesso curto, do antebraço proximal acabeça dos metacarpos, incluindo acabeça dos metacarpos, incluindo afalange proximal do polegar. O punho éfalange proximal do polegar. O punho éimobilizado com ligeira flexão dorsal eimobilizado com ligeira flexão dorsal ediscreto desvio radial. Com duração médiadiscreto desvio radial. Com duração média

de 4 a 6 semanas.de 4 a 6 semanas.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Fraturas do terço médio do escafóide:Fraturas do terço médio do escafóide:deve-se colocar o gesso longo, incluindo odeve-se colocar o gesso longo, incluindo opolegar. O punhopolegar. O punho é imobilizado em cercaé imobilizado em cerca

de 20 e 30 graus de extensão e 15 grausde 20 e 30 graus de extensão e 15 grausde desvio radial. O tempo de imobilizaçãode desvio radial. O tempo de imobilizaçãoé de 6 semanas.é de 6 semanas.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Fratura do terço proximal do escafóide: comoFratura do terço proximal do escafóide: comoessa área possui suprimento sanguíneoessa área possui suprimento sanguíneodeficiente elas são mais difíceis de sedeficiente elas são mais difíceis de seconsolidar.consolidar.

São tratadas como as do terço médio com umSão tratadas como as do terço médio com umperíodo maior de imobilização.período maior de imobilização.

Se durante o tratamento observar alteraçõesSe durante o tratamento observar alterações

radiológicas de necrose avascular ou de nãoradiológicas de necrose avascular ou de nãoconsolidação, o tratamento cirúrgico deve ser consolidação, o tratamento cirúrgico deve ser feito.feito.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

ComplicaçõesComplicações

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Ocorrem especialmente em razão de trêsOcorrem especialmente em razão de trêsfatores: falta de diagnóstico inicial,fatores: falta de diagnóstico inicial,tratamentos inadequados ou déficittratamentos inadequados ou déficit

vascular.vascular.Esses fatores ocasionam trêsEsses fatores ocasionam trêscomplicações principais: pseudo-artrose,complicações principais: pseudo-artrose,

necrose avascular e artrose pós-necrose avascular e artrose pós-traumática.traumática.

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Tendinite dos FlexoresTendinite dos Flexores

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Muito grave e comum, pois afeta a funçãoMuito grave e comum, pois afeta a funçãode preensão da mão.de preensão da mão.

(LECH, 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Causas frenquentes: trauma agudo, traumaCausas frenquentes: trauma agudo, traumaagudo direto com material cortante ou armaagudo direto com material cortante ou armabranca, queda sobre vidro, etc..branca, queda sobre vidro, etc..

Tendão mais comum a sofrer avulsão é oTendão mais comum a sofrer avulsão é oflexor profundo dos dedos.flexor profundo dos dedos.

Queixa principal é a presença de umaQueixa principal é a presença de uma

massa na região palmar.massa na região palmar.

(LECH, 2005)

IncidênciaIncidência

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Em modalidades esportivas em que se usaEm modalidades esportivas em que se usao membro superior diretamente, comoo membro superior diretamente, como

basquete e ginática. E indiretamente obasquete e ginática. E indiretamente otênis e esportes de raquete.tênis e esportes de raquete.

(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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 A mão deve ser avaliada em posição de A mão deve ser avaliada em posição derepouso.repouso.

Inspeção: observar edemas, cistos,Inspeção: observar edemas, cistos,

deformidades, alteração de coloração,deformidades, alteração de coloração,pregas dorsais e palmares, unhas, pele,pregas dorsais e palmares, unhas, pele,temperatura e hidratação.temperatura e hidratação.

Palpação: pode-se detectar e presença dePalpação: pode-se detectar e presença decistos e pontos dolorosos.cistos e pontos dolorosos.

(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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 Avaliar: Avaliar:

 Amplitude de movimento; Amplitude de movimento;

Tônus;Tônus;

Força Muscular;Força Muscular;Sensibilidade;Sensibilidade;

Testes (para flexores dos dedos, paraTestes (para flexores dos dedos, para

flexor do polegar, para flexor profundo deflexor do polegar, para flexor profundo dededo médio, e para flexor superficial dodedo médio, e para flexor superficial dodedo médio).dedo médio).

(LECH, 2005)

TratamentoTratamentoObjetivo principal: reestabelecer a funçãoObjetivo principal: reestabelecer a função

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Objetivo principal: reestabelecer a funçãoObjetivo principal: reestabelecer a função

da mão no menor tempo possível.da mão no menor tempo possível. Analgesia Analgesia

Diminuir o processo inflamatório;Diminuir o processo inflamatório;

Melhorar amplitude de movimento;Melhorar amplitude de movimento;Força muscular da mão e MMSS;Força muscular da mão e MMSS;

Reeducação sensitiva.Reeducação sensitiva.

Trabalho cinesioterápico em turbilhão,Trabalho cinesioterápico em turbilhão,acessório para exercício contra umaacessório para exercício contra umaresistência maior.resistência maior.

(LECH 2005)

Tendinite dos ExtensoresTendinite dos Extensores

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Mais finos e de menos substância que osMais finos e de menos substância que osflexores.flexores.

(LECH, 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Geralmente são estruturas superficiais, oGeralmente são estruturas superficiais, o

que os torna susceptíveis á lesão. Aque os torna susceptíveis á lesão. Amaioria das lesões ocorrem nas áreas dasmaioria das lesões ocorrem nas áreas dasarticulações.articulações.

 A extensão do dedo é um ato complexo. A extensão do dedo é um ato complexo.Seu mecanismo é composto por doisSeu mecanismo é composto por dois

sistemas independentes:sistemas independentes:

(LECH, 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Os tendões extensores extrínsecosOs tendões extensores extrínsecos(inervados pelo nervo radial) e o aparelho(inervados pelo nervo radial) e o aparelhoextensor intrínseco (inervados pelos nervosextensor intrínseco (inervados pelos nervos

medianos e ulnar)medianos e ulnar)

Podem se lesados em qualquer nível entrePodem se lesados em qualquer nível entre

o antebraço proximal e a articulaçãoo antebraço proximal e a articulaçãointerfalangeana distal.interfalangeana distal.

(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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Semelhante ao da tendinite dos flexores,Semelhante ao da tendinite dos flexores,em sua inspeção e palpação.em sua inspeção e palpação.

(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Objetivos semelhantes aos apresentadosObjetivos semelhantes aos apresentadospara o tendão flexor.para o tendão flexor.O manejo pós-operatório desde o reparoO manejo pós-operatório desde o reparoinclui a imobilização por 4 a 6 semanas.inclui a imobilização por 4 a 6 semanas.

Intervenção da fisioterapia precocemente.Intervenção da fisioterapia precocemente.Pode ser feito exercícios ativoassitido ePode ser feito exercícios ativoassitido eativo para articulaçõesativo para articulações

metacarpofalangeanas e punho realizadasmetacarpofalangeanas e punho realizadasainda com a órtese volar.ainda com a órtese volar.

(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Retirando a órtese – realização deRetirando a órtese – realização demassagem cicatricial e aplicação de ultr-massagem cicatricial e aplicação de ultr-sonografia pulasada.sonografia pulasada.

Depois de um mês é permitida a flexãoDepois de um mês é permitida a flexãoativa do punho e metacarpofalangeanas.ativa do punho e metacarpofalangeanas.

(LECH, 2005)

Fratura do EscafóideFratura do Escafóide

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Estão entre as fraturas mais comum doEstão entre as fraturas mais comum dopunho depois das fraturas do rádio distal.punho depois das fraturas do rádio distal.

(LECH, 2005)

Mecanismo de LesãoMecanismo de Lesão

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Devido a localização e função é um ossoDevido a localização e função é um ossomuito vulnerável aos traumatismos.muito vulnerável aos traumatismos.

Mais raramente ocorre com traumatismoMais raramente ocorre com traumatismo

direto no lado radial no punho.direto no lado radial no punho.Geralmente ocorre devido á mãoGeralmente ocorre devido á mãoespalmada com punho em dorsiflexão eespalmada com punho em dorsiflexão e

desvio radial.desvio radial.

(LECH, 2005)

IncidênciaIncidência

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Geralmente ocorrem em homens adultosGeralmente ocorrem em homens adultos jovens. jovens.

PA com desvio ulnar PA com desvio ulnar 

PA com 45PA com 45oo de pronaçãode pronaçãoPA com punho cerrado.PA com punho cerrado.

(LECH, 2005)

 Avaliação Avaliação

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Conforme desvioConforme desvioConforme o número de fragmentosConforme o número de fragmentos

Conforme a direção do traço da fraturaConforme a direção do traço da fratura

Conforme o sítio anatômicoConforme o sítio anatômico

(LECH, 2005)

Exame FísicoExame Físico

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 Apresenta dor á palpação na região da Apresenta dor á palpação na região databaqueira anatômica do punho.tabaqueira anatômica do punho.

Pode haver aumento de volume doPode haver aumento de volume do

escafóideescafóide ADM reduzida ADM reduzida

Dor nos extremos de movimentaçãoDor nos extremos de movimentação

Não apresenta tumefação nem esquimoseNão apresenta tumefação nem esquimose

(LECH, 2005)

TratamentoTratamentoImportante a localização para determinar oImportante a localização para determinar o

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tratamento: Cirugia ou Imobilização.tratamento: Cirugia ou Imobilização.

Imobilização:Imobilização:

Fraturas da tuberosidade e terço distal doFraturas da tuberosidade e terço distal do

escafóide (gesso curto) por 4 a 6 semanas.escafóide (gesso curto) por 4 a 6 semanas.

Fraturas do terço médio do escafóideFraturas do terço médio do escafóide(gesso longo) durante 6 semanas.(gesso longo) durante 6 semanas.

Fraturas do terço proximal do escafóideFraturas do terço proximal do escafóide(gesso longo por tempo maior que 6(gesso longo por tempo maior que 6semanas, e depois o gesso curto.semanas, e depois o gesso curto.

(LECH 2005)

TratamentoTratamento

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 Acompanhamento consolidação óssea. Acompanhamento consolidação óssea.Restaurar ADMRestaurar ADM

Fortalecer músculos abdutores longo eFortalecer músculos abdutores longo e

curto do polegar curto do polegar Fortalecer músculos extensores longo eFortalecer músculos extensores longo ecurto do polegar curto do polegar 

Fortalecer músculos flexores longo e curtoFortalecer músculos flexores longo e curtodo polegar do polegar 

(LECH, 2005)

TratamentoTratamento

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Fortalecer flexores ulnar e radial do carpo.Fortalecer flexores ulnar e radial do carpo.Fortalecimento de MMSS (bíceps braquial,Fortalecimento de MMSS (bíceps braquial,tríceps, peitoral maior, e deltóide)tríceps, peitoral maior, e deltóide)

(LECH, 2005)(LECH, 2005)

Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

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HAMILL & KNUTZEN – Bases Biomecânicas do MovimentoHAMILL & KNUTZEN – Bases Biomecânicas do MovimentoHumano. Primeira Edição, Manole, São Paulo, 532p.. 1999.Humano. Primeira Edição, Manole, São Paulo, 532p.. 1999.

KAPANDJI I. – Fisiologia Articular. Esquemas comentados deKAPANDJI I. – Fisiologia Articular. Esquemas comentados demecânica humana. Volume 1(membro superior), 5° Edição,mecânica humana. Volume 1(membro superior), 5° Edição,Manole, São Paulo, 2000.Manole, São Paulo, 2000.

HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica, Coluna eHOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica, Coluna eExtremidades. Primeira Edição, Atheneu, São Paulo, 1999.Extremidades. Primeira Edição, Atheneu, São Paulo, 1999.

CIPRIANO, J. Manual Fotográfico de testes Ortopédicos eCIPRIANO, J. Manual Fotográfico de testes Ortopédicos e