Revista Pergunte e Responderemos - Ano XLVI - No. 519 - Setembro de 2005
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS –EXA 519 · 1929, Nova York, USA) Mapas sobre...
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SISTEMA DE INFORMAÇÕES SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS GEORREFERENCIADAS –– EXA 519EXA 519
Prof. Dr. Ardemirio de Barros [email protected]
HISTÓRIA DOS SIG
O primeiro computador eletrônico foi desenvolvido pela Universidade daPensilvânia (Estados Unidos), em 1946.
ocupava um volume de 85 m3
pesando quase 30 toneladas.
Possuía cerca de 18.000 válvulas e
HISTÓRIA DOS SIG
Em 1977 a Apple lançou o popular microcomputador Apple II, um marco paraa época.
Em 1981 a IBM lançou o IBM Personal Computer (PC) mudando de formaradical a história da Computação, através da popularização da computação pessoal.
HISTÓRIA DOS SIG
OS MICROCOMPUTADORESOS MICROCOMPUTADORES
XTXT: as aplicações limites são, programas DOS da velha geração, : as aplicações limites são, programas DOS da velha geração, processamento de textos, planilhas e banco de dados sem recursosprocessamento de textos, planilhas e banco de dados sem recursosgráficos e tamanhos reduzidos de arquivos.gráficos e tamanhos reduzidos de arquivos.
286 286 : as aplicações limites são, programas com recursos : as aplicações limites são, programas com recursos gráficos. Usa Windows com performance muito limitada. gráficos. Usa Windows com performance muito limitada. Faz editoração eletrônica de documentos simples.Faz editoração eletrônica de documentos simples.
386SX 386SX : as aplicações limites são, usa todos os programas DOS. : as aplicações limites são, usa todos os programas DOS. Aceita Windows e é ideal para aplicações leves do ambiente gráfiAceita Windows e é ideal para aplicações leves do ambiente gráfico.É co.É a plataforma mínima para usar multimídia.a plataforma mínima para usar multimídia.
386DX 386DX : as aplicações limites são, pode ser usado para as: as aplicações limites são, pode ser usado para astarefas Windows mais sofisticadas como CAD, banco de dados e atétarefas Windows mais sofisticadas como CAD, banco de dados e atémesmo como servidor de pequenas redes. Performance aceitávelmesmo como servidor de pequenas redes. Performance aceitávelpara “desktop publishing”, (Ex. Corel), 275.000 transistores.para “desktop publishing”, (Ex. Corel), 275.000 transistores.
HISTÓRIA DOS SIG
486SX 486SX : as aplicações limites são, performance 20% superior: as aplicações limites são, performance 20% superiorao 386DX. Aceita multimídia no padrão MPC II e pode produzirao 386DX. Aceita multimídia no padrão MPC II e pode produzirpequenas aplicações de multimídia, 1.200.000 transistores.pequenas aplicações de multimídia, 1.200.000 transistores.
486DX e DX4 486DX e DX4 : servidores para grandes redes de micros.: servidores para grandes redes de micros.Estações gráficas para produzir CAD, animação, multimídia eEstações gráficas para produzir CAD, animação, multimídia eeditoração eletrônica profissional. A família Pentium com atéeditoração eletrônica profissional. A família Pentium com até7.500.000 transistores.7.500.000 transistores.
OS MICROCOMPUTADORESOS MICROCOMPUTADORES
1993 1993 -- 3,1 milhões de transistores3,1 milhões de transistores.
1995 (Pentium Pro) 1995 (Pentium Pro) -- 5,5 milhões de transistores com aumento 5,5 milhões de transistores com aumento do desempenho em cerca de 3.3 vezesdo desempenho em cerca de 3.3 vezes
1997 (Pentium II) 1997 (Pentium II) -- 7,5 milhões de transistores chega a ser 7,5 milhões de transistores chega a ser 5 vezes mais rápida que o primeiro Pentium5 vezes mais rápida que o primeiro Pentium
Todos os microprocessadores da Intel são compatíveis com Todos os microprocessadores da Intel são compatíveis com seus ascendentes, isto é, os mais recentes são capazes de executseus ascendentes, isto é, os mais recentes são capazes de executar as ar as instruções dos mais antigos, mas não viceinstruções dos mais antigos, mas não vice--versaversa
HISTÓRIA DOS SIG
A FAMÍLIA PENTIUMA FAMÍLIA PENTIUM
OS MICROCOMPUTADORESOS MICROCOMPUTADORES
SÉCULO 18 SÉCULO 18 : :
HISTÓRIA DOS SIG
Aparecimento da Cartografia como ciência moderna Aparecimento da Cartografia como ciência moderna
SÉCULO 19 SÉCULO 19 ::
Mapa geológico de Paris (1811) e Londres (1815)Mapa geológico de Paris (1811) e Londres (1815)
Mapas geológico, topográfico, fluxo de tráfego e Mapas geológico, topográfico, fluxo de tráfego e contexto populacional para a Estrada de Ferro contexto populacional para a Estrada de Ferro Irlandesa (1838)Irlandesa (1838)
Mapa epidemidemiológico de Londres (1854)Mapa epidemidemiológico de Londres (1854)SÉCULO 19 :SÉCULO 19 :
Poços de água
Casos de mortepor cólera
SÉCULO 20HISTÓRIA DOS SIG
1912, Dusseldorf, Alemanha) Mapas na mesma escala 1912, Dusseldorf, Alemanha) Mapas na mesma escala mostrando o desenvolvimento da cidade entre 1874mostrando o desenvolvimento da cidade entre 1874
1922, 1922, DoncasterDoncaster, Inglaterra) Planejamento regional. , Inglaterra) Planejamento regional.
1929, Nova York, USA) Mapas sobre densidade 1929, Nova York, USA) Mapas sobre densidade populacional dos anos 1850, 1900 e 1920.populacional dos anos 1850, 1900 e 1920.
1955, Detroit, USA) Planejamento da região metropolitana.1955, Detroit, USA) Planejamento da região metropolitana.
1962, Canadá) TOMLINSON desenvolve o 1962, Canadá) TOMLINSON desenvolve o CanadianCanadianGeographicGeographic InformationInformation SystemSystem--CGISCGIS
--1912.1912.
SÉCULO 20HISTÓRIA DOS SIG
MacHarg, 1969 desenvolve o sistema MacHarg, 1969 desenvolve o sistema SUITABILITY/CAPABILITY ANALYSIS (SCA)SUITABILITY/CAPABILITY ANALYSIS (SCA)
produzir mapas mais rapidamente; produzir mapas mais rapidamente; baratear os custos de produção dos mapas; baratear os custos de produção dos mapas; produzir mapas para usuários específicos; produzir mapas para usuários específicos; produzir mapas em circunstâncias particulares, onde produzir mapas em circunstâncias particulares, onde especialistas não estejam em disponibilidade; especialistas não estejam em disponibilidade; permitir experimentos com representações gráficas permitir experimentos com representações gráficas diferentes, utilizando os mesmos dados; diferentes, utilizando os mesmos dados; facilitar a utilização de mapas.facilitar a utilização de mapas.
SÉCULO 20HISTÓRIA DOS SIG
SIG nos mais diversos setores SIG nos mais diversos setores
--se obrigatório, análises matemáticas utilizando a se obrigatório, análises matemáticas utilizando a ística, capacitação de análisesística, capacitação de análises
e e fuzzy, fuzzy, inteligência artificial e sistemas especializados são inteligência artificial e sistemas especializados são
Década de 70: desenvolvimento de SIG voltado para o Década de 70: desenvolvimento de SIG voltado para o planejamento e modelamento de situações relacionadas com o planejamento e modelamento de situações relacionadas com o meio urbano. meio urbano. Década de 80: incorporação do Década de 80: incorporação do
da sociedade. da sociedade.
Década de 90: o SIG administrará modelos raster e vetorial, o Década de 90: o SIG administrará modelos raster e vetorial, o SMED tornaSMED tornaestatística clássica e a geoestatestatística clássica e a geoestat lógicas lógicas bayesianasbayesianasincorporados.incorporados.
HISTÓRIA DOS SIG
ANOS 50 ANOS 60 ANOS 70 ANOS 80 ANOS 90
Tecnologias Computadoreseletrónicos
CAD...........................................................................................
AM-FM..................................................................................
SIG....................................................................................
Mesas dedigitalização..........................................................…….
PLOTTERS.....................................................................................
Terminaisgráficos de16 bits.........................................................................................
HISTÓRIA DOS SIG
ANOS 50 ANOS 60 ANOS 70 ANOS 80
Vendedores GEOSPACE
ALTEK
AUTODESK
M&S Computing
Computervision
APPLICOM
ESRI
IBM
INTERGRAPH
CALCOMP
GEOVISION
ANOS 90
HISTÓRIA DOS SIG
SÉCULO 20 ANOS 50 ANOS 60 ANOS 70 ANOS 80
Aplicaçõesemergentes
Militares
PetróleoMeteorologia
Transporte
Educação
RecursosNaturaisPlanejamentourbano
Controle deinfra-estrutura
Criação de Distritos Políticos
Planejamentorural
PlanejamentoambientalPesquisa de mercado
Geologia
Engenhariacivil
ANOS 90
Epidemiologia
Telecomunicação
GestãoAmbiental
CAPTURA DE DADOS
TIPOS DE DADOSTIPOS DE DADOS
divididodividido: : os dados, por definição tem uma origem os dados, por definição tem uma origem em um ponto inicial.em um ponto inicial.
TextuaTextuall: tem caráter descritivo, está em forma de texto e corresponde : tem caráter descritivo, está em forma de texto e corresponde a fatos descritos do mundo real.a fatos descritos do mundo real.
NuméricoNumérico: uma variável que corresponde a um atributo que: uma variável que corresponde a um atributo querepresenta um item específico.representa um item específico.
nominalnominal: : não necessariamente obedece uma determinadanão necessariamente obedece uma determinadaseqüência.seqüência.
ordinalordinal: : os dados obedecem a uma certa ordem inerente.os dados obedecem a uma certa ordem inerente.intercaladointercalado: : o intervalo entre as seqüências naturais tem umo intervalo entre as seqüências naturais tem um
significado particular.significado particular.
CAPTURA DE DADOS
TIPOS DE DADOSTIPOS DE DADOS ESPACIAISESPACIAIS
Vetorial: é a representação gráfica do mundo real atravésde sistemas de coordenadas. Dessa forma a unidade fundamental é o par de coordenadas x, y.
Raster: refere-se a representação gráfica do mundo realatravés de células ou pixels (picture elements) com formapoligonal regular, que são definidos pela suas posiçõesem relação as colunas e linhas de uma malha.
CAPTURA DE DADOS
TIPOS DE DADOSTIPOS DE DADOS
DADO VETORIALDADO VETORIAL
MUNDO REALMUNDO REAL
DADO RASTERDADO RASTER
CAPTURA DE DADOS
REPRESENTAÇÃO DO DADO ANALÓGICO, REPRESENTAÇÃO DO DADO ANALÓGICO, VETORIAL E RASTERVETORIAL E RASTER
CAMPOCAMPO
COLUNASCOLUNAS
YY
XX
(b)(b)
(c)(c)(a)(a)
LLIINNHHAASS
CAPTURA DE DADOS
DigitaçãoDigitação: corresponde a todos os processos : corresponde a todos os processos utilizados na captura dos dados que se utilizam utilizados na captura dos dados que se utilizam do teclado do computador para acionar os do teclado do computador para acionar os comandos.comandos.
DigitalizaçãoDigitalização: corresponde aos processos de : corresponde aos processos de captura de dados que são feitos através da ação captura de dados que são feitos através da ação conjunta do conjunta do mousemouse e da mesa digitalizadora.e da mesa digitalizadora.
ENTRADA DE DADOS ALFANUMÉRICOSENTRADA DE DADOS ALFANUMÉRICOS
DADOS ANALÓGICOSDADOS ANALÓGICOS
ESCANERIZAÇÃOESCANERIZAÇÃO
ARQUIVO RASTER DA TABELAARQUIVO RASTER DA TABELA
UTILIZAÇÃO DE UM OCR (UTILIZAÇÃO DE UM OCR (OpticalOptical CharacterCharacterRecognitionRecognition) PARA RECONHECER INFORMAÇÕES) PARA RECONHECER INFORMAÇÕESALFANUMÉRICASALFANUMÉRICAS
CAPTURA DE DADOS
ENTRADA DE DADOSENTRADA DE DADOSQual a necessidade fundamental de digitalizar os Qual a necessidade fundamental de digitalizar os
dados?dados?
CAPTURA DE DADOS
. Produzir arquivos temáticos de acordo com as . Produzir arquivos temáticos de acordo com as necessidades do usuário.necessidades do usuário.
. Transformar dados analógicos em digitais. Transformar dados analógicos em digitaisQuais os principais objetivos da digitalização?Quais os principais objetivos da digitalização?
. Visualização da informação gráfica no computador;. Visualização da informação gráfica no computador;
. Substituir as mapotecas analógicas;. Substituir as mapotecas analógicas;
. Facilitar os processos de atualização de desenhos;. Facilitar os processos de atualização de desenhos;
. Produzir informações gráficas que possam migrar para . Produzir informações gráficas que possam migrar para outros sistemas;outros sistemas;
ERROS NO PROCESSO DE DIGITALIZAÇÃO:ERROS NO PROCESSO DE DIGITALIZAÇÃO:
PRINCIPAIS DADOS A SEREM DIGITALIZADOS: PRINCIPAIS DADOS A SEREM DIGITALIZADOS:
MECANISMOS DE CONTROLE DE ERROS: MECANISMOS DE CONTROLE DE ERROS:
CAPTURA DE DADOS
Inerentes, aqueles existentes nos originais;Inerentes, aqueles existentes nos originais;
Operacionais, aqueles resultantes da digitalização e da Operacionais, aqueles resultantes da digitalização e da manipulação do dado digital.manipulação do dado digital.
Símbolos, Pontos, Linhas e PolígonosSímbolos, Pontos, Linhas e Polígonos
Digitalizar as entidades gráficas que demandem uma Digitalizar as entidades gráficas que demandem uma maior precisão cartográfica em uma única sessão;maior precisão cartográfica em uma única sessão;
Calcular o erro através da erro médio quadrático Calcular o erro através da erro médio quadrático RMS (RMS (RootRoot MeanMean SquareSquare).).
CAPTURA DE DADOS
Dados exatosDados precisos e não acuradosDados precisos e acuradosDados precisos e não acuradosDados não acurados e não precisos
EXATIDÃO, PRECISÃO E ACURÁCIAEXATIDÃO, PRECISÃO E ACURÁCIA
XX
YY
ERROS NAS MENSURAÇÕES
OBSERVADOR: resulta da inabilidade do observador de se abstrair completamente do processo de mensuração. Ex: dados sociais
INSTRUMENTAL: resulta de imperfeições do aparato de observação. Ex: instrumento não calibrado
AMBIENTAIS: resulta de modificações do ambiente que afetam o observador, ou o aparato, ou o observado. Ex: iluminação, neblina
OBSERVADO: resulta da inerente variação do observado, ou do comportamento do observado ser afetado pelo observador. Ex:linhas costeiras
CAPTURA DE DADOS
ERRO: f(a) + f(m) + f(c) + f(d) + f(e) + f(p) + f(ERRO: f(a) + f(m) + f(c) + f(d) + f(e) + f(p) + f(hihi) + f() + f(rmsrms) + f(pe) + f(at) + ) + f(pe) + f(at) + f(id) f(id) + f(+ f(ii))
aa : transformação da superfície da terra em uma superfície 2D: transformação da superfície da terra em uma superfície 2D
CAPTURA DE DADOS
ii : erros adicionais não explicados: erros adicionais não explicados
mm : precisão da medida localizada na terra (projeção cartográfica : precisão da medida localizada na terra (projeção cartográfica e e datumdatum))
cc : interpretação cartográfica: interpretação cartográfica
dd : erro no desenho devido ao tamanho das linhas: erro no desenho devido ao tamanho das linhas
ee : estabilidade do produto (estar dobrado, amassado, etc.): estabilidade do produto (estar dobrado, amassado, etc.)
pp : erro no processo de digitalização: erro no processo de digitalização
hihi : dados históricos do mapa: dados históricos do maparmsrms : precisão do erro médio quadrático: precisão do erro médio quadrático
pepe : precisão do equipamento (armazenamento dos dados, número de dí: precisão do equipamento (armazenamento dos dados, número de dígitos)gitos)
atat : descrição dos atributos ligados aos dados espaciais: descrição dos atributos ligados aos dados espaciais
idid: idade do mapa: idade do mapa
TecladoTeclado
ScannerScanner
DADODADOANALÓGICOANALÓGICO
ArquivoArquivoASCIIASCII
ArquivoArquivoASCIIASCII
ArquivoArquivorasterraster
OCROCR
CAPTURA DE DADOS
DADODADOANALÓGICOANALÓGICO
DadoDadorasterraster
DadoDadovetorialvetorial
ArquivoArquivoASCIIASCII
DadoDadovetorialvetorial
DadoDadovetorialvetorial
ArquivoArquivoASCIIASCII
ArquivoArquivoASCIIASCII
PDIPDI
ConversorConversor
CADDCADD
CADDCADD
CADDCADD
ScannerScanner
Mesa digitalizadoraMesa digitalizadora
CAPTURA DE DADOS
VANTAGENS DO MODELO RASTERVANTAGENS DO MODELO RASTER
Os dados possuem uma estrutura simples;Os dados possuem uma estrutura simples;
Altas variabilidades espaciais são eficazmente representaAltas variabilidades espaciais são eficazmente representa
Operações de superposição são facilmente e Operações de superposição são facilmente e eficazmente implementadas;eficazmente implementadas;
CAPTURA DE DADOS
Permite operações matemáticas com precisão;Permite operações matemáticas com precisão;
VANTAGENS DO MODELO RASTERVANTAGENS DO MODELO RASTER
CAPTURA DE DADOS
Operações de modelagem e simulação são facilitadas Operações de modelagem e simulação são facilitadas porque cada unidade espacial tem a mesma forma e tamaporque cada unidade espacial tem a mesma forma e tama
A tecnologia é barata e tem sido bastante desenvolvida;A tecnologia é barata e tem sido bastante desenvolvida;
DESVANTAGENS DO MODELO RASTERDESVANTAGENS DO MODELO RASTER
A estrutura dos dados ocupa muito espaço de A estrutura dos dados ocupa muito espaço de memória;memória;
CAPTURA DE DADOS
O produto final não é esteticamente O produto final não é esteticamente agradável;agradável;
As relações topológicas são difíceis de serem representAs relações topológicas são difíceis de serem represent
DESVANTAGENS DO MODELO RASTERDESVANTAGENS DO MODELO RASTER
Análises de redes são difíceis de serem Análises de redes são difíceis de serem implementadas;implementadas;
CAPTURA DE DADOS
O uso de grandes pixels, para reduzir o volume de dadoO uso de grandes pixels, para reduzir o volume de dadopode significar que estruturas pode significar que estruturas fenomenológicamentefenomenológicamentereconhecíveis podem ser perdidasreconhecíveis podem ser perdidas
Transformações de projeção consomem muito tempo;Transformações de projeção consomem muito tempo;
VANTAGENS DO MODELO VETORIALVANTAGENS DO MODELO VETORIAL
•• Possui uma estrutura de dados compacta;Possui uma estrutura de dados compacta;
CAPTURA DE DADOS
•• As operações gráficas de visualização são rápidas de seAs operações gráficas de visualização são rápidas de seimplementadasimplementadas
•• Permite uma codificação da topologia de forma eficaz;Permite uma codificação da topologia de forma eficaz;
•• É recomendado para representar desenhos que se aproxÉ recomendado para representar desenhos que se aproxdaqueles feitos a mão;daqueles feitos a mão;•• A recuperação, atualização e generalização de gráficos eA recuperação, atualização e generalização de gráficos eatributos são realizadas de forma eficiente;atributos são realizadas de forma eficiente;
DESVANTAGENS DO MODELO VETORIALDESVANTAGENS DO MODELO VETORIAL
•• Estrutura de dados complexa;Estrutura de dados complexa;
CAPTURA DE DADOS
•• Operações de superposição são muito difíceis de seremOperações de superposição são muito difíceis de seremimplementadas;implementadas;•• A representação de alta variabilidade espacial não é efA representação de alta variabilidade espacial não é efi•• A tecnologia é cara, especialmente para software e hardA tecnologia é cara, especialmente para software e hardmais sofisticados;mais sofisticados;
••Operações de modelagem são difíceis porque cada unidOperações de modelagem são difíceis porque cada unidespacial tem uma forma topológica diferente;espacial tem uma forma topológica diferente;
CAPTURA DE DADOS
CONVERSÃO RASTER PARA VETORCONVERSÃO RASTER PARA VETORÉ complexa pois os limites dos objetos não correspondem aos tamaÉ complexa pois os limites dos objetos não correspondem aos tamanhos nhos dos pixels;dos pixels;
Todos os vetores deverão ter larguras que sejam um número inteirTodos os vetores deverão ter larguras que sejam um número inteiro e o e múltiplo da resolução espacial;múltiplo da resolução espacial;
A transformação inversa não será possível com A transformação inversa não será possível com acuráciaacurácia;;
Uma vez que a natureza da linha reta foi perdida no processo, nãUma vez que a natureza da linha reta foi perdida no processo, não será o será mais possível recuperar o caráter da linha reta sem informações mais possível recuperar o caráter da linha reta sem informações adicionais;adicionais;
Existem certos algoritmos que extraem linhas retas de dados Existem certos algoritmos que extraem linhas retas de dados rasteraster r sob condições restritivas e com um custo adicional de computaçãosob condições restritivas e com um custo adicional de computação..
CAPTURA DE DADOS
CONVERSÃO DE DADOS VETORIAIS PARACONVERSÃO DE DADOS VETORIAIS PARA RASTERRASTER
É conceitualmente simples, mas difícil em termos práticos;É conceitualmente simples, mas difícil em termos práticos;
No caso de pontos, o pixel correspondente terá no seu centro as No caso de pontos, o pixel correspondente terá no seu centro as coordenadas geográficas;coordenadas geográficas;
O pixel resultante ignora o problema de diferentes objetos ocupaO pixel resultante ignora o problema de diferentes objetos ocupando o ndo o mesmo pixel;mesmo pixel;
A reversão da conversão do formato raster em vetorial não refletA reversão da conversão do formato raster em vetorial não refletirá o irá o vetor original;vetor original;
No caso de elementos lineares, identificaNo caso de elementos lineares, identifica--se os pixels que são cortados se os pixels que são cortados pelas linhas e codificapelas linhas e codifica--se estes pixels com os atributos associados a se estes pixels com os atributos associados a essas linhas;essas linhas;
CAPTURA DE DADOS
CONVERSÃO DE DADOS VETORIAIS PARACONVERSÃO DE DADOS VETORIAIS PARA RASTERRASTER
A conversão apresenta o efeito escada;A conversão apresenta o efeito escada;
Os polígonos podem ser convertidos em dois estágios: conversão dOs polígonos podem ser convertidos em dois estágios: conversão das as linhas em pixels produzindo o esqueleto do polígono, em seguida,linhas em pixels produzindo o esqueleto do polígono, em seguida, os os elementos raster contidos nos seus limites são registrados com uelementos raster contidos nos seus limites são registrados com um m atributo apropriado.atributo apropriado.