SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO … · PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO ... a...

= Aviso 35/SI/2009 =

PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO-PROMOÇÃO

SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Projecto de Regime Especial Sim Não

Enquadramento em Estratégias de Eficiência Colectiva Sim Não Qual? PCT das Tecnologias de Informação, Co

2010Ano de Referência

O projecto SfNovaCare propõe-se estudar, especificar, divulgar e promover internacionalmente a nova geração do produto "Expand Care".

Como objectivo último deste projecto, a SoftFinança propões constituir uma rede internacional de parceiros para comercializar e suportar internacionalmente o produto final.

Assim, de acordo com o disposto na subalínea ii) da alínea a) do nº 1 do artigo 5º do Regulamento do Sistema de Incentivo à Investigação e Desenvolvimento, o presente projecto, é integralmente enquadrável na tipologia a apoiar no regime de co-promoção, em particular devido à carga de inovação que pressupõe, aos modelos de negócio que permitirá criar e ao incremento de exportação de valor e saber inteiramente português.

O SfNovaCare é um projecto em co-promoção, a realizar em parceria entre uma empresa privada no domínio software financeiro, a SoftFinança com mais de 19 anos de experiência em desenvolvimento de sistemas financeiros, e uma entidade do Sector Científico e Tecnológico, a Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNL, contribuindo com ciência e tecnologia avançada em metodologias de Engenharia de Software, Algoritmia Computacional e Sistemas de Informação Geo-referenciada, com investigação de vanguarda cujos resultados têm sido publicados em conferências científicas de 1ª linha.

A parceria, coordenada pela SoftFinança, incluindo a partilha de oportunidades, riscos e custos será formalizada através de um contrato de consórcio, onde são definidos os termos da colaboração, incluindo os recursos a mobilizar e a afectar ao projecto e os objectivos a atingir.

Constituem aspectos basilares de investigação no âmbito do projecto a desenvolver, os seguintes elementos:

1. Estudo aprofundado do mercado; 2. Desenvolvimento de um sistema monitorização de redes de terminais de auto-serviço 3. Constituição de uma rede internacional de distribuição e suporte .

Dos desenvolvimentos propostos, resulta a implementação de uma tecnologia única combinando e avançando o estado

Fundamentação do enquadramento no Aviso de Abertura e, quando aplicável, na Estratégia de Eficiência Colectiva Seleccionada

Parametrização

Formulário QREN Página 1/1Promotor: SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

da arte em tecnologias de algoritmia e análise de dados em tempo-real, abrindo novas possibilidades de Retorno de Investimento para os potenciais clientes.

O valor acrescentado da investigação e desenvolvimento propostos traduz-se no facto de actualmente não existir nenhum sistema no mercado mundial com equivalência de capacidades em relação aos resultados esperados pelo projecto proposto, dado que os sistemas mais avançados, dos quais se destaca o "Gasper Care" da Gasper Corporation (http://www.gasper-corp.com/Solution_Care.asp) são capazes de permitir a monitorização dos terminais, após um esforço apreciável de desenvolvimento e adaptação, não cobrindo por isso aspectos como modelos dinâmicos de distribuição da carga de trabalho e flexibilidade de licenciamento que serão estudados no âmbito do projecto SfNovaCare.

Dada a natureza do projecto, objecto da presente candidatura, nomeadamente o campo de investigação na área das novas tecnologias de engenharia de software aplicadas à área financeira e dado os perfis, know-how e experiência documentada do promotor e co-promotor, entendeu-se estarem reunidas as condições fundamentais para enquadrar o projecto no Aviso de Abertura do SI à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, projectos em Co-Promoção.

A finalizar queremos realçar que este projecto tem um grande potencial comercial, o qual tem resultado de parcerias que a SoftFinança está a construir com organizações como a IBM e a SIBS, com vista à montagem de uma estratégia de internacionalização de uma linha de produtos resultante do projecto SfNovaCare, com vista à penetração nos mercados do Brasil, EUA, Europa do Leste e China.

Fundamentação do enquadramento no Aviso de Abertura e, quando aplicável, na Estratégia de Eficiência Colectiva Seleccionada

Parametrização


DECLARAÇÕES DE COMPROMISSO

Sim Não

Declaramos que autorizamos a utilização dos dados constantes desta candidatura para outros sistemas no âmbito do QREN, salvaguardando o sigilo para o exterior.

Declaramos que todas as informações constantes neste formulário são verdadeiras, incluindo a veracidade dos pressupostos utilizados na definição do projecto de investimento apresentado.

Tomámos conhecimento das condições gerais de elegibilidade do promotor e do projecto de acordo com o art.º 11 e 12º do Enquadramento Nacional.

Declaramos cumprir ou estar em condições de cumprir as condições gerais de elegibilidade do promotor e do projecto de acordo com o art.º 11 e 12º do Enquadramento Nacional nos prazos fixados, sob pena de operar a caducidade e consequente anulação da candidatura.

Tomámos conhecimento das condições específicas de elegibilidade do promotor e do projecto de acordo com o Regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, e com o presente Aviso para apresentação de candidaturas.

Declaramos cumprir ou estar em condições de cumprir nos prazos fixados, as condições específicas de elegibilidade do promotor e do projecto de acordo com o Regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, e com o presente Aviso para apresentação de candidaturas, bem como estar em condições de comprovar o seu cumprimento, sob pena de se poder vir a operar a caducidade da decisão e consequente anulação dos apoios que venham a ser atribuídos ao projecto.

1. Geral

2. Condições Gerais de Elegibilidade do Promotor e do Projecto

3. Condições Específicas de Elegibilidade do Promotor e do Projecto

4. Obrigações das Entidades Beneficiárias

Tomámos conhecimento e declaramos estar em condições de cumprir com as obrigações das entidades beneficiárias de acordo com o art.º 13º do Enquadramento Nacional, com o Regulamento do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico e com o Aviso de Abertura, salientando de entre as restantes obrigações, o cumprimento, quando aplicável, dos normativos legais em matéria de contratação pública relativamente à execução dos projectos.

Observações

Declarações

Formulário QREN Página 2Promotor: SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

CARACTERIZAÇÃO DO PROMOTOR

Identificação do Promotor

N.º de Identificação Fiscal 502462507

Nome ou Designação Social SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Morada (Sede Social) Central Park - R. Alexandre Herculano, 1, 2ºC

Localidade Linda a Velha Código Postal 2795-242 Linda a Velha

Distrito Lisboa Concelho Oeiras

Telefone(s) 214127830 / 969291309

Telefax 214120832

E-mail [email protected]

URL www.softfinanca.com

Tipologia de Beneficiário Sociedade anónima

Fins Lucrativos Sim Não

Data de Constituição Data de Início de Actividade1990-10-22 1991-01-02

Matriculada sob o N.º 10665 Conservatória do Registo Comercial de Cascais

Capital Social 100.500,00 €

Dados de contacto diferentes dos da Sede Social? Sim Não

Morada

Localidade Código Postal

Distrito Concelho

Telefone(s)

Telefax

E-mail

URL

Contactos do Promotor para efeitos do projecto

Actividade(s) Económica(s) do Promotor

62090 Outras actividades relacionadas com as tecnologias da informação e informática 100,00

CAE Designação %

Localização dos Estabelecimentos do Promotor

1 Sede 62090 Portugal Oeiras Linda a Velha Lisboa

N.º Designação CAE País Concelho Freguesia NUT II

Caracterização do Promotor



Nos termos da Recomendação da Comissão Europeia nº 2003/361/CE, declaro que para efeitos da qualificação da empresa como autónoma, parceira ou associada, os dados relativos aos limiares definidos para aferição do critério de PME, são os seguintes:

Participantes no Capital do Promotor

Sócio/Acc... Portugal 116889195 Jorge Miguel Basílio Ca... 68,66 Masculino 52

Sócio/Acc... Portugal 142394319 Manuel Tavares Mendes 9,50 Masculino 63

Sócio/Acc... Portugal 128546999 Joaquim V. Fernandes 10,83 Masculino 61

Sócio/Acc... Portugal 169181758 Pedro Maria P F de An... 11,01 Masculino 53

Tipo País NIF/NIPC DesignaçãoParticip.

%Vol. Neg. Activo UTAs Género Idade

Principais Participações do Promotor no Capital de outras Entidades

Portugal 504736345 Softfinança - Sistemas de Info... 100,00 10.000,00 155.566,23 1,00

Portugal 508257859 Bindcity - Soluções de relacion... 35,00 1,00 276.432,81 1,00

País NIF/NIPC DesignaçãoParticip.

%Vol. Neg. Activo UTAs

Aferição do escalão dimensional da empresa

Dimensão Micro empresa

Pequena empresa

Média empresa

Não PME

N.º de UTAs (*) 49,00

Volume de Negócios (*) 4.248.279,52

Activo (*) 2.888.837,97Os sócios indicados têm outros sócios ou participações ?

As participadas indicadas têm outros sócios ou participações ?

Sim Não

Sim Não

(*) dados relativos ao promotor

Os dados veiculados não permitem aferir a dimensão, que será objecto de verificação complementar em sede de Análise.

Distribuição dos Postos de Trabalho por Níveis de Habilitações

Nível I - Inferior ao 1º Ciclo do Ensino Básico

Nível II - 1º, 2º ou 3º Ciclo do Ensino Básico 1 2 3

Nível III - Ensino Secundário 3 16 19

Nível IV - Ensino Pós-Secundário não Superior

Nível V - Ensino Superior - Bacharelato 3 3

Nível VI - Ensino Superior - Licenciatura 4 20 24

Nível VII - Ensino Superior - Mestrado

Nível VIII - Ensino Superior - Doutoramento

Total 8 41 49

Nível de Habilitações Mulheres Homens Total

(último ano anterior ao da candidatura)

Caracterização do Promotor (cont.)



A reduzida dimensão do mercado nacional e o nível de sofisticação do sistema financeiro português são os catalisadores da estratégia de internacionalização da SoftFinança.

O passado recente, com a implementação de diversos projectos em Angola, Moçambique, África do Sul e Malta, permite encarar com optimismo a construção de uma oferta estruturada, com o objectivo de endereçar a problemática da gestão de terminais de pagamento geograficamente distribuídos, em particular no caso de redes de grande dimensão.

Aumentar a quota de mercado e a penetração em outras geografias e mercados é o objectivo da estratégia da SoftFinança, para a qual o desenvolvimento deste projecto desempenha um papel preponderante.

Com efeito, e referindo-nos apenas a ATM (Automated Teller Machine), terminais que aceitam e dispensam numerário e representam um grande investimento unitário as redes, geograficamente distribuiam-se assim:

Região ATMs instalados (Dados de 2005, Fonte RBR 2008):-----------------------------------Ásia-Pacífico - 476.006 América do Norte - 451.097 Europa Ocidental - 329.150 América Latina - 173.880 Europa Central e do Leste - 75.504 Médio Oriente e África - 39.216 -----------------------------------Total - 1.544.853

Prevê-se no mesmo relatório o incremento de novas instalações de ATMs que atingirão os 2M em 2010, sendo a principal preocupação dos investidores em redes de ATMs, a monitorização remota, presente em cerca de 43% das respostas ao inquérito efectuado (Fonte KAL 2009). Os ATMs, no conjunto dos terminais de pagamento de auto-serviço são cerca de um quarto dos quiosques instalados, nas várias formas de auto-serviço de compras ou pagamentos de facturas (exemplos: bombas de gasolina, pagamento de facturas). A construção de um produto com estas características e ambição, impõe a adequação da estrutura da empresa, nomeadamente na formalização de unidades de I&DT, Laboratoriais e, também, a celebração de parcerias com entidades de valor acrescentado como é o caso da FCT/UNL.

Estratégia do Promotor, nas suas dimensões económica e científica/tecnológica

Estratégia do Promotor



Impacto do projecto no volume de negócios da empresa

Vendas + Prestação de Serviços

resultantes do proj.

Exportações Totais

Exportações resultantes do proj.

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

1.129.263,00

1.100.000,00

1.150.000,00

40.000,00 1.350.000,00 200.000,00

60.000,00 1.400.000,00 250.000,00

80.000,00 1.450.000,00 300.000,00

100.000,00 1.500.000,00 350.000,00

Impacto do projecto



Demonstrações de Resultados Históricos e Previsionais

CUSTOS E PERDAS

Custo mercadorias vendidas e das matérias cons...

Mercadorias

Matérias

Fornecimento e Serviços Externos

Subcontratos

Trabalhos especializados

Electricidade e combustíveis

Comissões e Royalties

Outros Fornecimentos Serviços

Custos com o Pessoal

Remunerações

Encargos Sociais

Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo

Provisões

Impostos

Directos

Indirectos

Outros Custos e Perdas Operacionais

TOTAL (A)

Amortizações e ajustamentos de aplicações e inv...

Juros suportados

Diferenças de Câmbio Desfavoráveis

Descontos de PP Concedidos

Relativos a empresas do grupo

Outros Custos e Perdas Financeiros

TOTAL (C)

Custos e Perdas Extraordinárias

TOTAL (E)

Imposto sobre o Rendimento do Exercício

TOTAL (G)

Resultado Líquido do Exercício

TOTAL

PROVEITOS E GANHOS

Vendas

Mercadorias

Produtos

Prestação de Serviços

Variação da Produção

Trabalhos para a própria Empresa

Proveitos suplementares

Subsídios à exploração

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais

Reversões de amortizações e ajustamentos

TOTAL (B)

Ganhos em empresas do grupo e associadas

Rendimentos de participações de capital

Rendimentos de títulos negociáveis e de outras...


Outros

Outros juros e proveitos similares

Juros obtidos

Diferenças de Câmbio Favoráveis

Descontos PP Obtidos


Outros

TOTAL (D)

Proveiros e Ganhos Extraordinários

TOTAL (F)

RESUMO:

Resultados operacionais: (B) - (A)

Resultados financeiros: (D-B) - (C-A)

Resultados correntes: (D) - (C)

Resultados antes de impostos: (F) - (E)

Resultados líquido do exercício: (F) - (G)

Rúbricas

2.142,50 41.250,00 2.999,40

2.142,50 41.250,00 2.999,40

1.931.398,07 2.272.711,25 1.890.728,61 1.936.646,85 2.031.293,86 1.980.692,80 1.981.499,00 1.987.174,00

579.615,38 952.294,92 718.567,54 752.764,85 816.573,86 765.514,79 747.744,00 755.222,00

825.615,11 750.209,07 638.127,43 644.509,00 650.954,00 657.463,00 664.038,00 652.678,00

32.362,20 41.014,12 33.386,78 33.720,00 34.058,00 34.398,00 34.743,00 35.090,00

493.805,38 529.193,14 500.646,86 505.653,00 529.708,00 523.317,01 534.974,00 544.184,00

1.576.852,46 1.797.042,68 1.682.061,53 1.799.023,00 2.077.615,28 1.952.490,53 1.732.524,00 1.749.597,00

1.290.839,55 1.494.375,18 1.369.608,79 1.457.576,52 1.670.802,70 1.576.201,59 1.409.292,00 1.423.133,00

286.012,91 302.667,50 312.452,74 341.446,48 406.812,58 376.288,94 323.232,00 326.464,00

54.798,58 43.394,84 43.394,04 45.000,00 45.000,00 45.000,00 45.000,00 45.000,00

29.841,66 48.679,00 34.690,67 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00

29.841,66 48.679,00 34.690,67 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00

4.606,06 4.921,36 3.986,00 4.000,00 4.050,00 4.100,00 4.150,00 4.200,00

3.599.639,33 4.207.999,13 3.657.860,25 3.820.669,85 4.193.959,14 4.018.283,33 3.799.173,00 3.821.971,00

37.108,27 48.952,15 68.730,72 55.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00

30.387,51 36.113,79 52.103,18 40.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00

2.632,45

6.720,76 10.205,91 16.627,54 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

3.636.747,60 4.256.951,28 3.726.590,97 3.875.669,85 4.228.959,14 4.053.283,33 3.834.173,00 3.856.971,00

22.553,08 9.559,01 4.321,01

3.659.300,68 4.266.510,29 3.730.911,98 3.875.669,85 4.228.959,14 4.053.283,33 3.834.173,00 3.856.971,00

11.430,00 16.249,00 13.000,00 142.332,54 53.980,21 222.929,17 340.206,75 459.507,25

3.670.730,68 4.282.759,29 3.743.911,98 4.018.002,39 4.282.939,35 4.276.212,50 4.174.379,75 4.316.478,25

28.652,66 16.491,76 -346.057,89 381.997,61 117.030,65 623.787,50 975.620,25 1.333.521,75

3.699.383,34 4.299.251,05 3.397.854,09 4.400.000,00 4.399.970,00 4.900.000,00 5.150.000,00 5.650.000,00

208.212,23 179.676,00 90.300,00 300.000,00 200.000,00 700.000,00 950.000,00 1.450.000,00

208.212,23 72.000,00

107.676,00 90.300,00 300.000,00 200.000,00 700.000,00 950.000,00 1.450.000,00

3.269.351,74 4.068.603,52 3.318.546,34 4.100.000,00 4.200.000,00 4.200.000,00 4.200.000,00 4.200.000,00

200.017,84 24.380,30 -60.181,14

17.990,85

3.794,38

3.681.376,19 4.290.650,67 3.348.665,20 4.400.000,00 4.400.000,00 4.900.000,00 5.150.000,00 5.650.000,00

12.075,78

35,26

35,26

1.223,71 253,90 90,63

90,63

1.223,71 253,90

3.694.710,94 4.290.904,57 3.348.755,83 4.400.000,00 4.400.000,00 4.900.000,00 5.150.000,00 5.650.000,00

4.672,40 8.346,48 49.098,26

3.699.383,34 4.299.251,05 3.397.854,09 4.400.000,00 4.400.000,00 4.900.000,00 5.150.000,00 5.650.000,00

81.736,86 82.651,54 -309.195,05 579.330,15 206.040,86 881.716,67 1.350.827,00 1.828.029,00

-23.773,52 -48.698,25 -68.640,09 -55.000,00 -35.000,00 -35.000,00 -35.000,00 -35.000,00

57.963,34 33.953,29 -377.835,14 524.330,15 171.040,86 846.716,67 1.315.827,00 1.793.029,00

40.082,66 32.740,76 -333.057,89 524.330,15 171.040,86 846.716,67 1.315.827,00 1.793.029,00

28.652,66 16.491,76 -346.057,89 381.997,61 117.060,65 623.787,50 975.620,25 1.333.521,75

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Demonstrações de Resultados



Balanços Históricos e Previsionais

ACTIVO

Imobilizado Bruto

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de investigação e desenvolvimento

Outras

Imobilizações Corpóreas

Investimentos Financeiros

Imobilizações em Curso

Amortizações Acumuladas

Existências

Matérias-Primas, subsidiárias e de consumo

Produtos e trabalhos em Curso

Produtos acabados e intermédios

Mercadorias

Outras

Provisões p/ Depreciação de Existências

Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo

Dívidas de Terceiros - Curto Prazo

Clientes

Outros

Títulos negociáveis

Provisões p/ Cobranças Duvidosas (Curto Prazo)

Depósitos Bancários e Caixa

Acréscimos e Diferimentos

Ajustes diários deferidos em contratos futuros

TOTAL DO ACTIVO

CAPITAL PRÓPRIO

Capital

Acções (quotas) Próprias

Prestações Suplementares

Prémios de emissão e ajustamentos de parte de c...

Reservas de reavaliação

Reservas

Reservas legais

Reservas estatutárias

Reservas contratuais

Outras reservas

Resultados Transitados


Dividendos Antecipados

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO

PASSIVO

Provisões

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo

Dívidas a Instituições de Crédito

Dívidas a Fornecedores de Imobilizado

Dívidas a Sócios (Suprimentos)

Outras Dívidas

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo


Fornecedores

Estado e outros entes públicos

Outras Dívidas

Acréscimo e Diferimentos

TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

Rúbricas

823.921,28 872.244,58 981.138,11 987.138,11 999.138,11 1.011.138,11 1.011.138,11 944.477,17

71.030,90 71.030,90 71.030,90 71.030,90 71.030,90 71.030,90 71.030,90 4.369,96

4.369,96 4.369,96 4.369,96 4.369,96 4.369,96 4.369,96 4.369,96 4.369,96

66.660,94 66.660,94 66.660,94 66.660,94 66.660,94 66.660,94 66.660,94

591.549,94 642.505,69 751.399,22 757.399,22 769.399,22 769.399,22 769.399,22 769.399,22

161.340,44 158.707,99 158.707,99 158.707,99 158.707,99 170.707,99 170.707,99 170.707,99

560.448,40 603.843,24 643.621,11 694.621,11 694.621,11 694.621,11 694.621,11 693.621,11

218.800,84 243.181,14 100.181,00

218.800,84 243.181,14 100.181,00

1.309.516,02 1.661.282,57 2.089.597,61 2.240.281,29 2.410.894,00 2.541.467,00 2.769.448,00 3.181.194,00

1.231.620,65 1.584.098,53 1.990.767,06 2.025.376,90 2.187.423,00 2.323.951,00 2.561.754,00 2.967.549,00

77.895,37 77.184,04 98.830,55 214.904,39 223.471,00 217.516,00 207.694,00 213.645,00

1.230,00 713,40 713,40

102.007,14 65.019,36 281.428,02 196.660,98 250.421,00 210.657,00 208.942,00 280.351,00

37.519,90 46.396,92 41.463,43 41.936,28 43.427,00 44.267,00 46.421,00 45.623,00

1.932.546,78 2.284.994,73 2.850.900,46 2.771.395,55 3.009.259,00 3.112.908,00 3.341.328,00 3.758.024,06

100.500,00 100.500,00 100.500,00 100.500,00 100.500,00 100.500,00 100.500,00 100.500,00

-20.735,34 -20.735,34 -20.735,34 -20.735,34 -20.735,34 -20.735,34 -20.735,34

268.126,51 269.559,14 286.050,90 259.241,22 259.241,22 259.241,22 259.242,22 259.242,22

24.552,46 25.985,09 26.809,68 1,00 1,00

243.574,05 243.574,05 259.241,22 259.241,22 259.241,22 259.241,22 259.241,22 259.241,22

525,62 27.745,65 43.412,82 -302.645,07 425.410,43 160.473,47 667.200,32 1.019.033,07

28.652,66 16.491,76 -346.057,89 381.997,61 117.060,65 623.787,50 975.620,25 1.333.521,75

377.069,45 393.561,21 63.170,49 418.358,42 881.476,96 1.123.266,85 1.981.827,45 2.712.297,04

82.148,12 42.661,02

82.148,12 42.661,02

1.245.497,94 1.650.279,64 2.570.096,71 2.152.555,13 1.922.407,04 1.787.020,15 1.161.990,55 849.527,02

369.102,60 640.911,06 963.854,75 881.668,50 778.240,00 657.508,15 401.487,00 159.984,00

536.288,90 703.388,39 972.760,65 785.065,00 735.489,00 726.891,00 445.198,00 407.670,02

228.757,84 188.221,76 331.283,29 283.486,00 240.989,04 245.873,00 213.456,00 201.410,00

111.348,60 117.758,43 302.198,02 202.335,63 167.689,00 156.748,00 101.849,55 80.463,00

227.831,27 198.492,86 217.633,26 200.482,00 205.375,00 202.621,00 197.510,00 196.200,00

1.555.477,33 1.891.433,52 2.787.729,97 2.353.037,13 2.127.782,04 1.989.641,15 1.359.500,55 1.045.727,02

1.932.546,78 2.284.994,73 2.850.900,46 2.771.395,55 3.009.259,00 3.112.908,00 3.341.328,00 3.758.024,06

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Balanços



Postos de Trabalho do Promotor

Administração/Direcção Nível V 1 1 1 1 1

Administração/Direcção Nível VI 1 1 1 1 1

Administrativa/Financeira Nível II 1 1 1 1 1

Comercial/Marketing Nível III 1 1 1 1 1

Comercial/Marketing Nível V 1 1 1 1 1

Comercial/Marketing Nível VI 2 2 2 2 2

Engenharia, Concepção e Projecto Nível II 1 1 1 1 1

Engenharia, Concepção e Projecto Nível III 14 14 14 14 14

Engenharia, Concepção e Projecto Nível V 1 1 1 1 1

Engenharia, Concepção e Projecto Nível VI 15 17 18 18 18

Investigação Nível II 1 1 1 1 1

Investigação Nível VI 2 2 2 2 2

Qualidade Nível III 1 1 1 1 1

Qualidade Nível VI 2 2 2 2 2

Operacional (Produtiva) Nível III 3 3 3 3 3

Operacional (Produtiva) Nível VI 2 2 2 2 2

Área FuncionalNível de

Habilitações2009 2010 2011 2012 2013 2014



CURRICULUM DE INOVAÇÃO DA EMPRESA

Estruturas e Actividades de I&DT

A empresa tem Departamento/Núcleo de I&DT? Sim Não

A empresa tem Laboratório de I&DT próprio? Sim Não

Participou em projectos de I&DT? Sim Não

Programas financiadores dos projectos em que participou

Outros Programas - Financiamento Público? Sim Não

N.º de Candidatura

Nome do Programa Acrónimo Objectivos Financiador

Lançou novos produtos nos últimos três anos? Sim Não

Expand DSA Principalmente na empresa 2009 0 0 5,00

Expand Self Principalmente na empresa 2008 7,00 9,00 10,00

Designação do Produto Origem do DesenvolvimentoAno de

Lançamento

% das Vendas no Volume de Vendas da Empresa

2008 2009 2010

Houve outras inovações nos últimos três anos? Sim Não

Designação da Inovação Origem do DesenvolvimentoAno de

Introdução

Fez registo de Propriedade Intelectual? Sim Não

Descrição Tipo de protecção ÂmbitoData

Pedido/RegistoSituação Actual

Projectos de I&D relevantes para o projecto e outras actividades de I&DT ou aspectos determinantes para o curriculum de inovação da empresa

Curriculum de Inovação da Empresa


LISTA DE CO-PROMOÇÃO

Promotor Líder

NIB 003300000000210431905

Co-Promotores

1 505954702 Faculdade de Ciências e Tecn... Centro de I&D ou Dep... Sim Público 003300000002347652305

N.º NIF Designação Social da Entidade Tipo de EntidadeEntidadedo SCT

Público/ Privado

NIB

Parceiros

1 Portugal 503720364 Instituto Politécnico de Setúbal Outra entidade Sim Público

N.º País NIF Designação Social da Entidade Tipo de EntidadeEntidadedo SCT

Público/ Privado

Identificação dos Parceiros (nacionais e estrangeiros)

1 Portugal Largo Defensores da Repúbli... Setúbal 2910-470 Setúbal Setúbal 26 554 8820 [email protected] http://www.ips.pt

N.º País Morada LocalidadeCódigo Postal

Código Postal Localidade

Concelho Telefone E-Mail URL

A participação do Instituto Politécnico de Setúbal no âmbito do projecto justifica-se em virtude de esta estar relacionada com os trabalhos de investigação do docente da Escola Superior de Tecnologia, Anacleto Cortez e Correia. Os referidos trabalhos têm como temática a gestão de serviços de tecnologias da informação (ITSM - IT Service Management) e nomeadamente os processos associados de entrega de serviço (Service Delivery) e suporte de serviço (Service Suport).

Justificação da intervenção dos parceiros no projecto

Entidades Participantes no Projecto de Co-Promoção


Identificação do Promotor

N.º de Identificação Fiscal 505954702

Nome ou Designação Social Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Morada (Sede Social) Quinta da Torre

Localidade Monte da Caparica Código Postal 2829-516 Caparica

Distrito Setúbal Concelho Almada

Telefone(s) 21 294 8536

Telefax 21 294 8541

E-mail [email protected]

URL http://www.fct.unl.pt

Tipologia de Beneficiário Entidades públicas

Fins Lucrativos Sim Não

Data de Constituição Data de Início de Actividade1973-08-11

Matriculada sob o N.º Conservatória do Registo Comercial

Capital Social €

Dados de contacto diferentes dos da Sede Social? Sim Não

Morada

Localidade Código Postal

Distrito Concelho

Telefone(s)

Telefax

E-mail

URL

Contactos do Promotor para efeitos do projecto

Actividade(s) Económica(s) do Promotor

85420 Ensino superior 50,00

72190 Outra investigação e desenvolvimento das ciências físicas e naturais 50,00

CAE Designação %

Localização dos Estabelecimentos do Promotor

1 FCT/UNL 72190 Portugal Almada Caparica Lisboa

N.º Designação CAE País Concelho Freguesia NUT II

Co-Promoção - Caracterização do Co-promotor - 1

Formulário QREN Página 11.1Promotor: SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Nos termos da Recomendação da Comissão Europeia nº 2003/361/CE, declaro que para efeitos da qualificação da empresa como autónoma, parceira ou associada, os dados relativos aos limiares definidos para aferição do critério de PME, são os seguintes:

Participantes no Capital do Promotor (Não Aplicável)

Tipo País NIF/NIPC DesignaçãoParticip.

%Vol. Neg. Activo UTAs Género Idade

Principais Participações do Promotor no Capital de outras Entidades (Não Aplicável)

País NIF/NIPC DesignaçãoParticip.

%Vol. Neg. Activo UTAs

Aferição do escalão dimensional da empresa (Não Aplicável)

Dimensão Micro empresa

Pequena empresa

Média empresa

Não PME

N.º de UTAs (*)

Volume de Negócios (*)

Activo (*)Os sócios indicados têm outros sócios ou participações ?

As participadas indicadas têm outros sócios ou participações ?

Sim Não

Sim Não

(*) dados relativos ao promotor

Distribuição dos Postos de Trabalho por Níveis de Habilitações

Nível I - Inferior ao 1º Ciclo do Ensino Básico

Nível II - 1º, 2º ou 3º Ciclo do Ensino Básico 89 28 117

Nível III - Ensino Secundário 41 4 45

Nível IV - Ensino Pós-Secundário não Superior 2 1 3

Nível V - Ensino Superior - Bacharelato 1 1 2

Nível VI - Ensino Superior - Licenciatura 46 22 68

Nível VII - Ensino Superior - Mestrado 23 41 64

Nível VIII - Ensino Superior - Doutoramento 182 304 486

Total 384 401 785

Nível de Habilitações Mulheres Homens Total

(último ano anterior ao da candidatura)

Co-Promoção - Caracterização do Co-promotor (cont.) - 1


FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA / UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (FCT/UNL):

É uma das nove unidades orgânicas da Universidade Nova de Lisboa, situa-se no Monte de Caparica, num campus universitário com uma área de 30 ha, com capacidade de expansão associada a outras actividades da Universidade até 60 ha. Criada em 1977, a FCT é hoje uma das escolas portuguesas mais prestigiadas no ensino de engenharia e de ciências, sendo frequentada por cerca de 6000 alunos de Licenciatura, 220 de Mestrado e 320 de Doutoramento.

Para poder privilegiar um ensino de cariz claramente universitário, opção fundamental que adoptou desde a sua criação, a FCT procurou consolidar uma ampla actividade de investigação, centrada nas suas áreas de ensino, a qual actualmente se consubstancia em 18 centros de investigação reconhecidos pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (a maioria classificados como excelente ou muito bom).

A qualidade do ensino ministrado na FCT tem-lhe proporcionado uma crescente afirmação junto das entidades empregadoras, o que se vem traduzindo pela plena inserção no mercado de trabalho dos seus licenciados e pós-graduados, circunstância que decorre também da acreditação dos seus cursos de engenharia pela Ordem dos Engenheiros.

Com uma acentuada cultura de relacionamento com o exterior, a FCT mantém ligações estreitas com diversas universidades portuguesas e estrangeiras, quer relativas ao intercâmbio de docentes e estudantes, quer no âmbito de inúmeros projectos de investigação, nacionais e europeus.

A sua produção científica, materializada pela publicação de um elevado número de artigos em revistas internacionais de grande exigência de qualidade, conferem-lhe amplo reconhecimento no actual contexto universitário nacional e internacional.

Adicionalmente, através dos seus sectores departamentais, a FCT presta serviços a entidades do Estado, autarquias e empresas, no âmbito de protocolos de colaboração para o desenvolvimento de estudos em áreas do conhecimento nas quais dispõe de competências específicas.

A FCT, dispondo de aproximadamente 550 docentes e investigadores e 230 funcionários não docentes, estrutura-se em 14 sectores departamentais (um dependente da Reitoria) e 14 serviços de apoio.

--------------------------------------------------------------------------------------------CENTRO DE INFORMÁTICA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO (CITI)

O CITI é um centro de investigação reconhecido pela Fundação para a Ciência e Tecnologia associado ao Departamento de Informática da FCT/UNL, desde a sua fundação em 1997. Actualmente, integram o centro cerca de 40 investigadores doutorados pertencententes ao DI/FCT/UNL e a outras universidades. O centro está organizado em grupos de investigação e projectos. Os grupos, têm um carácter de longa duração, e representam as áreas principais da Informática:

- Programming Languages and Models- Software Engineering- Parallel and Distributed Processing Systems- Distributed Systems- Computer Graphics- Interactive Multimedia- Human Language Technologies

De acordo com a última avaliação do centro organizada pela FCT, foi considerado que a unidade de investigação tem umambiente vibrante. Na quase generalidade das avaliações por que passou, foi-lhe atribuída a classificação de "Muito Bom". O CITI mantém um site com informação, resultados e actividades no seguinte endereço: http:// citi.di.fct.unl.pt.

Breve descrição da entidade co-promotora

Co-Promoção - Descrição da entidade Co-promotora - 1


Impacto do projecto no volume de negócios da empresa (Não Aplicável)

Vendas + Prestação de Serviços

resultantes do proj.

Exportações Totais

Exportações resultantes do proj.

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Co-Promoção - Impacto do projecto - 1


Demonstrações de Resultados Históricos e Previsionais (Não Aplicável)

CUSTOS E PERDAS

Custo mercadorias vendidas e das matérias cons...

Mercadorias

Matérias

Fornecimento e Serviços Externos

Subcontratos

Trabalhos especializados

Electricidade e combustíveis

Comissões e Royalties

Outros Fornecimentos Serviços

Custos com o Pessoal

Remunerações

Encargos Sociais

Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo

Provisões

Impostos

Directos

Indirectos

Outros Custos e Perdas Operacionais

TOTAL (A)

Amortizações e ajustamentos de aplicações e inv...

Juros suportados

Diferenças de Câmbio Desfavoráveis

Descontos de PP Concedidos


Outros Custos e Perdas Financeiros

TOTAL (C)

Custos e Perdas Extraordinárias

TOTAL (E)

Imposto sobre o Rendimento do Exercício

TOTAL (G)


TOTAL

PROVEITOS E GANHOS

Vendas

Mercadorias

Produtos

Prestação de Serviços

Variação da Produção

Trabalhos para a própria Empresa

Proveitos suplementares

Subsídios à exploração

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais

Reversões de amortizações e ajustamentos

TOTAL (B)

Ganhos em empresas do grupo e associadas

Rendimentos de participações de capital

Rendimentos de títulos negociáveis e de outras...


Outros

Outros juros e proveitos similares

Juros obtidos

Diferenças de Câmbio Favoráveis

Descontos PP Obtidos


Outros

TOTAL (D)

Proveiros e Ganhos Extraordinários

TOTAL (F)

RESUMO:

Resultados operacionais: (B) - (A)

Resultados financeiros: (D-B) - (C-A)

Resultados correntes: (D) - (C)

Resultados antes de impostos: (F) - (E)

Resultados líquido do exercício: (F) - (G)

Rúbricas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Co-Promoção - Demonstrações de Resultados - 1


Balanços Históricos e Previsionais (Não Aplicável)

ACTIVO

Imobilizado Bruto

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de investigação e desenvolvimento

Outras

Imobilizações Corpóreas

Investimentos Financeiros

Imobilizações em Curso

Amortizações Acumuladas

Existências

Matérias-Primas, subsidiárias e de consumo

Produtos e trabalhos em Curso

Produtos acabados e intermédios

Mercadorias

Outras

Provisões p/ Depreciação de Existências

Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo

Dívidas de Terceiros - Curto Prazo

Clientes

Outros

Títulos negociáveis

Provisões p/ Cobranças Duvidosas (Curto Prazo)

Depósitos Bancários e Caixa

Acréscimos e Diferimentos

Ajustes diários deferidos em contratos futuros

TOTAL DO ACTIVO

CAPITAL PRÓPRIO

Capital

Acções (quotas) Próprias

Prestações Suplementares

Prémios de emissão e ajustamentos de parte de c...

Reservas de reavaliação

Reservas

Reservas legais

Reservas estatutárias

Reservas contratuais

Outras reservas

Resultados Transitados


Dividendos Antecipados

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO

PASSIVO

Provisões

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo


Dívidas a Fornecedores de Imobilizado

Dívidas a Sócios (Suprimentos)

Outras Dívidas

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo


Fornecedores

Estado e outros entes públicos

Outras Dívidas

Acréscimo e Diferimentos

TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

Rúbricas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Co-Promoção - Balanços - 1



Área FuncionalNível de

Habilitações2009 2010 2011 2012 2013 2014

(Não Aplicável)

Co-Promoção - Postos de Trabalho do Co-promotor - 1


(1) Novos capitais próprios (2) Resultados Líquidos + Amortizações + Variação de Provisões do Exercício (3) Reafectação de valores do activo sem reflexo no autofinanciamento (4) Novos suprimentos a incorporar em capital próprio até ao encerramento do projecto

Estrutura de Financiamento (Recursos Financeiros)

Capitais Próprios (1)

Capital

Prestações Suplementares Capital

Autofinanciamento (2)

Outros (3)

Fundos Próprios de Natureza Pública

Capitais Alheios 42.001,85 105.572,86 25.173,79 172.748,50


Empréstimos Obrigacionistas

Dívidas a Sócios/Accionistas

Suprimentos Consolidados (4)

Outras dívidas a Sócios/Accion.

Fornecedores de Imobilizado

Locação Financeira

Incentivo 27.001,85 83.572,86 25.173,79 135.748,50

Não Reembolsável (INR) 27.001,85 83.572,86 25.173,79 135.748,50

Reembolsável (IR)

Outros 15.000,00 22.000,00 37.000,00

FINANCIAMENTO TOTAL 42.001,85 105.572,86 25.173,79 172.748,50

INVESTIMENTO TOTAL 41.001,94 104.846,18 18.176,48 164.024,60

INVESTIMENTO ELEGÍVEL TOTAL 41.001,94 104.846,18 18.176,48 164.024,60

Rúbricas 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total

Descrição das Fontes de Financiamento

Co-Promoção - Financiamento - 1


Aplicável a entidades do Ensino Superior (público e privado)

Nome da Unidade de I&D (Departamento/Centro/Instituto) Centro de Investigação em Informática e Tecnologias da Informação (CITI)

Faculdade/Escola/Laboratório Faculdade de Ciências e Tecnologia

Universidade/Instituto Politécnico Universidade Nova de Lisboa

Regime de IVA

1. Regime Geral

2. Regime de afectação real

3. Regime "pro-rata"

4. Regime de Isenção

Taxa do regime "pro-rata" %

Proveitos Diferidos (aplicável apenas a entidades privadas)

Identificação dos projectos que concorrem para Proveitos Diferidos considerados no indicador de Autonomia Financeira

Programa - Sistema N.º CandidaturaData de

ConclusãoIncentivo Atribuído

Prov. Diferidos p/ efeitos de Aut. Fin.

CURRICULUM DE VALORIZAÇÃO DA ENTIDADE

Fez registo de Propriedade Intelectual? Sim Não

Descrição Tipo de protecção ÂmbitoData

Pedido/RegistoSituação Actual

Licenciou ou vendeu tecnologia?

Descrição:

Sim Não

Co-Promoção - SCT - 1

Formulário QREN Página 11.9/1Promotor: SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Participou em projectos de I&DT com empresas? Sim Não

Programas FCT com empresas

Programas financiadores dos projectos em que participou

Outros Programas - Financiamento Público? Sim Não

N.º de Candidatura

Nome do Programa Acrónimo Objectivos Financiador

(até 32000 chars)

Outros aspectos relevantes para o curriculum de valorização da equipa de I&DT

Co-Promoção - SCT - 1


CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO

Descrição e Tipologia do Projecto

Título

Acrónimo

Principais Estratégias

Áreas Tecnológicas

SFNOVACARE

Gestão de Ocorrências em Redes de Terminais de Pagamento Self-service e POS

Alargamento da gama de bens ou serviços

Entrada em novos mercados ou aumento da quota de mercado

Redução dos custos de trabalho por unidade produzida de bens ou serviços

Tecnologias da Informação e Telecomunicações (TIC)

Outras

Gestão e Optimização de Recursos - Pessoas e EquipamentosOutras Áreas Tecnol. Quais?

Este Projecto visa o estudo e implementação de um Sistema de Gestão de Ocorrências em Redes de Terminais Financeiros de Self-Service (ATMs, Quiosques, POS).A Gestão de Ocorrências incide sobre avarias ou anomalias relacionadas com o funcionamento e utilização dos equipamentos, por parte dos clientes finais e pelas equipas que lhes dão suporte (supervisores, agentes de manutenção, refornecimento e help-desk).São contempladas ocorrências relacionadas com a indisponibilidade parcial ou total de funcionalidades dos Sistemas (hardware e software).Adicionalmente, serão geridas ocorrências relacionadas com a utilização dos equipamentos que, não interferindo com a sua indisponibilidade, terão que ser tratadas pelos mesmos intervenientes.No âmbito do Projecto será estendida a solução actual, a qual, tendo como objectivo a gestão de pequenas redes de Equipamentos (até algumas centenas de unidades), não contempla necessidades funcionais e técnicas inerentes à Gestão de redes maiores (dezenas de milhares).Em particular, são abrangidos objectivos técnicos e funcionais relacionados com a necessidade da Solução suportar múltiplos idiomas, moedas, locais e fusos horários, bem como aspectos relacionados com a interacção com outras Aplicações e Sistemas, existentes ou a desenvolver.É utilizada uma aproximação inovadora à interpretação, entrega e processamento de

Síntese (Português)

This Project shall study, analyse and implement a new Events Management System for Financial Self-service terminals networks (ATMs, Kiosks and POS).Events Management is concerned with faults or malfunctions related to the use or operation of the terminals, either by final users or by support team members (supervisors, maintenance and replenishment agents and helpdesk).Events related with total or parcial unavailabilty of terminals are included (hardware and software).Additionally, other events, not related imediatelly with the availabilty of ther terminals shall also be managed by the same users of the system.The project broad scope will extend the current version of Expand Care, which manages hundreds of ATMs in Portugal, to enable its simultaneous use, spanning several countries, with tens of thousands of terminals.The project's detailed scope will cover technical and functional goals related with the need to support several languages, currencies, locations and time zones, as well as the interoperability

Síntese (Inglês)

Dados do Projecto


Responsável pelo Projecto

Nome Victor Bello

Função no promotor Director de Produtos

Telemóvel 969291309

E-Mail [email protected]

Inserção em Redes e Programas Internacionais de I&D

Rede / Programa Designação do Projecto Data de Aprovação N.º de Contrato

O Projecto está inserido em redes e Programas Internacionais de I&D? Sim Não

Calendarização

Data de Início 2010-09-01

Data de Fim 2012-09-30 N.º meses 25,00

Investimento Total 933.622,82

Investimento Elegível 933.622,82

Actividade(s) Económica(s) do Projecto

(*) Peso das despesas elegíveis por CAE

72190 Outra investigação e desenvolvimento das ciências físicas e naturais 40,00

62010 Actividades de programação informática 40,00

62090 Outras actividades relacionadas com as tecnologias da informação e informática 15,00

62030 Gestão e exploração de equipamento informático 5,00

CAE Designação % (*)

Dados do Projecto



O projecto SFNOVACARE abrange o estudo, desenvolvimento e exploração de tecnologias de software cujo objecto final é a Monitorização e Gestão de Terminais Financeiros (Self-Service e POS).

Este projecto está incluído no âmbito do produto "Expand Care", parte da família "Expand" de produtos da SoftFinança.

O "Expand Care" tem como finalidade última a Monitorização e Gestão, do ponto de vista de catálogo e alarmística, entre outros factores, de Terminais de Pagamento ATM (Automated Teller Machine), POS (Point Of Sale) e outros terminais financeiros (Kiosk Financeiro).

Tendo sido desenvolvida, enquanto projecto e não produto, para um objectivo de gestão de rede privada de Terminais ATM, a solução actual será estendida para exploração de outras redes de terminais e contemplando equipamentos que existem em muito maior número e com características adicionais diferenciadas.

Em relação às equipas que darão suporte a HelpDesk, é dada ênfase a características até agora não contempladas que permitirão o encaminhamento e tratamento das ocorrências (mal funcionamentos variados dos equipamentos) de uma forma o mais possível automatizada e tendo em conta as características dos elementos das equipas intervenientes.

No âmbito deste projecto enquadram-se, desde logo, duas componentes principais, diferenciadoras em relação a outros produtos semelhantes - a gestão de um número total significativo de equipamentos (centenas de milhar), e a gestão simultânea de grandes e múltiplas equipas de HelpDesk (dezenas a algumas centenas de pessoas) de várias culturas e idiomas.

Uma das componentes, naturalmente a fundamental e base do sistema, refere-se à completa catalogação e caracterização dos equipamentos, reflectindo toda a rede a gerir.Outra componente refere-se à caracterização dos intervenientes de HelpDesk - utilizadores do sistema - que são responsáveis por analisar e encaminhar as "ocorrências" / avarias. Naturalmente, e de forma a possibilitar uma automatização do tratamento das ocorrências, serão analisados e classificados os vários tipos de situações bem como a frequência com que acontecem.

* Catálogo de Equipamentos

O catálogo de equipamentos, no âmbito do Expand Care, pretende reunir toda a informação referente aos equipamentos que possa ser determinante na resolução de problemas.

São identificados, entre outros aspectos, os respectivos Fabricantes, Modelos, Aplicações instaladas e a sua Localização física.

Em termos de Modelos de Equipamentos, são identificados, entre outros:- Características Funcionais - permitem, ou não, operações de Depósito de Dinheiro, Cheques, Levantamento, operações "Cashless", etc.- Tipos de "Media" com que o cliente pode fazer transacções - Cartão, Caderneta, Telemóvel ou outros.- Consumíveis - Papel talão, Papel Documentos (A4), Tinteiros, Toner, etc.- Periféricos - Leitor de Cartões, Leitor de Cadernetas, Dispensador Dinheiro, Impressoras, Cofre, Leitor de linhas ópticas, Sensores, Ecrã, PC (Disco, RAM, CPU), etc.

Em termos aplicacionais (software), é identificada a Aplicação principal, com o seu tipo e versão, bem como o sistema operativo instalado.

Em termos de localização física, são identificadas as coordenadas GPS, morada (país, distrito, localidade, rua, etc.), posição relativa no local, etc.

De um modo geral, muitos dos aspectos do catálogo serão encarados também com uma perspectiva de histórico - localização dos equipamentos, alteração de características funcionais e técnicas, entre outros.

Descrição do projecto com identificação dos objectivos e metas

Quantificação das características e objectivos do produto/processo/ serviço objecto do projecto

Nota: Inserir apenas as características que possam ser quantificadas

Redução de Custos fixos e... euros/(p... Turnos fixos Grupo de Term... Turnos variáveis p/volume ... 30,00

Redução inoperacionalidad... tempo h 8h 16h 6h 20,00

Licenciamento por terminal euros/(t... baseado em v... valor/terminal baseado em funcionalidade ... 50,00

Características Inovadoras

Unidade de medida

Estado da ArteSituação no

MercadoObjectivos do Projecto

ImportânciaRelativa

(%)

Caracterização e Fundamentação Técnica


* Redução dos Custos fixos em RH (Recursos Humanos)A Formação dos quadros que prestam serviço nos centros de gestão de redes de terminais de auto-serviço e pagamento é um investimento apreciável que hoje é rentabilizado sobrecarregando esses recursos com um elevado número de terminais a gerir, balanceando, manualmente, por cada equipa a carga de trabalho. Com este projecto, podemos tornar flexível a gestão de recursos, dando oportunidade de acesso a mais pessoas, pois a gestão do seu número, tempo e produtividade poderá ser feita, automaticamente, em função do volume de ocorrências efectivo, em vez do número de terminais.

* Redução da inoperacionalidade dos terminais Os investidores em redes de self-service e pagamento beneficiam de um mais alto retorno do investimento se os terminais estiverem disponíveis para utilização total. Este projecto, pretende desenvolver módulos para reduzir tempo perdido, ao basear a análise das ocorrências em critérios objectivos, tendo como consequência o pedido de intervenção guiado de pessoas no local, em vez de chamadas inopinadas e desnecessárias às empresas de manutenção que aumentam os custos de manutenção dos terminais.

* Alteração do modelo de licenciamento dos produtos O modelo de negócio em uso no mercado mundial usa o modelo de licença dispendiosa e de total funcionalidade por terminal, além de licença da configuração de potência e funcionalidade do sistema central de gestão. Este projecto pretende tornar simples a decisão licenciamento dos terminais e dos servidores.-------------------------------

A alteração, implícita neste projecto, do actual paradigma - Grupo de Máquinas, Grupo de Técnicos - para analisar e decidir sobre ocorrências nos terminais de self-service e pagamento, para um futuro de análise e primeiros níveis de decisão, automática, baseada nas características de uma ocorrência, que será possível devido ao desenvolvimento de produtos de software que derivarão:

- Fundamentação das características quantificáveis que tenha apontado no quadro anterior - Desenvolvimentos técnicos e tecnológicos que o projecto vai gerar em relação ao estado da arte e ao mercado

Sectores de aplicação/mercados alvo da tecnologia

Serviços às empresas

Serviços Financeiros

Outros Sectores - Quais?



Citação do documento interno de estratégia (em inglês): * Statement of directionSoftFinança has developed and is the intellectual property copyholder of Expand MV. Currently our customers use Expand MV with their MS.NET framework and platform.

In the Expand name, MV (Multi Vendor) in the current local modules represents both independence of hardware platform and vendor peripheral controller independence.

The aim is to allow the higher levels to be independent from the lower level. Hence, at any point of the physical and logical architecture of the Product Family, any platform that can fulfil the business and technical requirements may be enabled.

Continuing our hardware and operating systems vendor independence, a Java EE version of the core central modules will be deliverable in Q4 2009.

Today, in Portugal, our local solutions run in more than thirty self-service terminal models spanning more than sixteen years and three MS Windows platforms.

Worldwide, in any geographical area, the operating diversity is broader: tens of thousands of OS/2 ATMs, plus thousands of custom made Linux ATMs or kiosks continue in production.

We believe these network owners or deployers are seeking know-how and help to enhance customer functionality and service.

A Partnership with a University will help us reach the medium term goal of achieving the same level of operating environment independence at the terminal level for the financial self-services solutions. For other industries or vertical markets the problem is less complex since terminals, although not always simpler, use recent technologies.

Since SoftFinança wants to compete in the international market, our software solutions should evolve from customer driven (unique) development into SDK based common solution development. The SDK parameter driven modular products will support most customer requirements, either by design or with pluggable add-ins at both central and local levels.

Again, the same Partnership should help us build our software factory, manage product development and distribution, as well as defect correction life cycle (and our future VAR or ISV partners) achieve the goal of enhancing product delivery productivity; from 30% SDK based development and 70% custom development, to the inverse proportion.

Based on studies, Marketing activities like product features, future releases, descriptions, brochures, presentations and pricing should be a part of product development and the basis to plan the curricula for the Education, Certification of Deployment, Integration Development, Support, IT Governance and Sales activities.

* Marketing

area.

Estratégia de Valorização Económica dos Resultados do Projecto no Quadro das Estratégias das Empresas




(não aplicável)

Justificação do Efeito Incentivo (aplicável apenas a projectos de empresas não PME)

Demonstrar que o incentivo induz um aumento significativo: - da dimensão do projecto; - do seu âmbito; - do montante total dispendido pelo promotor no projecto; - do ritmo de realização do projecto; - do montante total afecto à I&DT.

Justificação do Efeito Incentivo



(não aplicável)

Fundamentação do Efeito Estruturante (aplicável a projectos com incentivo previsto superior a 7,5 milhões de euros)Demonstrar a relevância do projecto para a economia nacional e o seu efeito estruturante nomeadamente: - Contributo para o aumento do volume de despesas em ID&T do sector empresas; - Contributo para o aumento das exportações nacionais de bens e serviços com alta intensidade tecnológica; - Contributo para a criação de novos postos de trabalho altamente qualificados.

Fundamentação do Efeito Estruturante


C

AR

AC

TER

IZA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

Pess

oal

téc

nic

o d

o p

rom

oto

r a

afe

cta

r a

o p

roje

cto

1N

ão11

6889

195

Jorg

e M

igue

l Bas

ílio d

e C

arva

lho

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VI

1991

-01-

20A

dmin

istr

ação

/Dire

cção

22,2

540

,00

5.00

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

2N

ão17

7122

439

Joaq

uim

Pau

lo S

ilva

Boto

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VI

2003

-09-

01En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

02.

750,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

3N

ão13

5384

745

Vict

or J

aim

e Sa

raiv

a Be

lloM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el I

V20

08-0

3-01

Com

erci

al/M

arke

ting

23,7

540

,00

2.50

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

4N

ão12

8371

021

Nun

o M

igue

l Car

valh

o Fr

anco

Hen

rique

sM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

I19

97-0

3-03

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.45

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

5N

ão18

0110

357

Ant

ónio

Jos

é A

mor

im B

elar

d Fo

nsec

a R

o...

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VI

2007

-02-

01En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

01.

750,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

6N

ão16

1127

215

Ant

ónio

Ped

ro M

ota

Ros

ário

Silv

aM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

2001

-03-

01En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

02.

450,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

7N

ão12

9567

701

Hel

der

Bast

os V

erís

sim

oM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

I20

08-0

3-01

Com

erci

al/M

arke

ting

23,7

540

,00

2.00

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

8N

ão19

4700

569

Edso

n de

Jes

us N

arci

so B

árto

loM

ascu

lino

Out

ros

Nív

el V

1996

-10-

28En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

02.

350,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

9N

ão19

6771

544

Pedr

o M

igue

l Per

eira

Ans

elm

oM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

I19

96-0

1-02

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.30

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

10N

ão18

8179

780

Rui

Man

uel O

livei

ra C

arra

sque

iraM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

I20

00-1

1-06

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.10

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

11N

ão17

9763

717

Paul

o R

enat

o Br

azão

Rib

eiro

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

IV

2003

-11-

01En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

02.

450,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

12N

ão12

4670

121

Rui

Mig

uel L

uz P

erei

raM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el I

II20

01-0

5-07

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

1.80

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

13N

ão16

0626

773

Fern

ando

Man

uel P

erei

ra d

a C

osta

Brit

o ..

.M

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

III

1998

-09-

15In

vest

igaç

ão0

40,0

03.

764,

712,

002,

002,

002,

001

- Fa

culd

ade

de C

iênc

i...

14N

ão15

6356

007

Ana

Mar

ia D

iniz

Mor

eira

Fem

inin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I19

87-1

1-05

Inve

stig

ação

040

,00

3.76

4,71

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

15N

ão22

3143

502

João

Bap

tista

da

Silv

a A

raúj

o Ju

nior

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I19

98-0

6-15

Inve

stig

ação

040

,00

3.76

4,71

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

16N

ão21

5834

895

Vasc

o M

igue

l Mor

eira

Am

aral

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I20

05-0

5-05

Inve

stig

ação

040

,00

3.43

7,34

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

17N

ão18

1775

395

Mig

uel J

orge

Tav

ares

Pes

soa

Mon

teiro

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I20

06-0

9-22

Inve

stig

ação

040

,00

3.19

1,82

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

18N

ão21

2522

914

Luís

Man

uel S

ilvei

ra R

usso

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I20

08-0

4-16

Inve

stig

ação

040

,00

3.19

1,82

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

19N

ão18

9951

028

Mig

uel C

arlo

s Pa

chec

o A

fons

o G

oulã

oM

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

III

2000

-05-

10In

vest

igaç

ão0

40,0

03.

191,

822,

002,

002,

002,

001

- Fa

culd

ade

de C

iênc

i...

20N

ão20

7590

478

Mar

ia A

rman

da S

. R

odrig

ues

Gru

eau

Fem

inin

oQ

uadr

oN

ível

VII

I20

02-1

0-14

Inve

stig

ação

040

,00

3.43

7,34

2,00

2,00

2,00

2,00

1 - F

acul

dade

de

Ciê

nci..

.

21Si

mBo

lsei

ro 1

Bols

eiro

Nív

el V

II20

10-0

9-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

22Si

ma

adm

itir

- 22

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-0

3-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

23Si

mBo

lsei

ro 3

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-0

3-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

24Si

mBo

lsei

ro 4

Bols

eiro

Nív

el V

II20

10-0

9-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

25Si

mBo

lsei

ro 5

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-1

0-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

26Si

mBo

lsei

ro 6

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-0

4-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

27Si

mBo

lsei

ro 7

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-1

0-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

28Si

mBo

lsei

ro 8

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-1

0-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

29Si

mBo

lsei

ro 9

Bols

eiro

Nív

el V

II20

11-0

3-01

Inve

stig

ação

040

,00

1.06

3,84

2,00

2,00

2,00

2,00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

30Si

mTB

A1

Qua

dro

Nív

el V

I20

10-0

9-01

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.45

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

31Si

mTB

A2

Qua

dro

Nív

el V

I20

11-0

4-01

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.45

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

32Si

mTB

A3

Qua

dro

Nív

el V

I20

10-1

0-01

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

23,7

540

,00

2.45

0,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

of..

.

33N

ão21

2577

727

Rau

l Filip

e A

ssis

Mas

culin

oQ

uadr

oN

ível

VI

2001

-10-

24En

genh

aria

, C

once

pçã.

..23

,75

40,0

01.

600,

001,

001,

001,

001,

000

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

Sof

...

34N

ão13

3611

418

Ana

clet

o C

orte

z e

Cor

reia

(In

st.

Pol.

Set.

..M

ascu

lino

Qua

dro

Nív

el V

II19

99-0

9-01

Enge

nhar

ia,

Con

cepç

ã...

040

,00

0,01

00

00

1 -

Facu

ldad

e de

Ciê

nci..

.

N.º

Nov

a C

ontr

ataç

ãoN

IFN

ome

Gén

ero

Vínc

ulo

Nív

el d

e H

abilit

açõe

sD

ata

Con

trat

ação

Áre

a Fu

ncio

nal

Taxa

de

Segu

ranç

a So

cial

Hor

as d

e Tr

abal

ho

Sem

anai

s

Rem

uner

ação

M

ensa

l

% A

ctua

lizaç

ão S

alar

ial

2011

2012

2013

2014

Co-

Prom

otor

Pes

soal

Téc

nic

o a

Afe

ctar

ao

Pro

ject

o

Form

ulá

rio

QR

ENP

ágin

a 1

6Pr

omot

or:

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

oftw

are

e Si

stem

as fi

nanc

eiro

s, S

A

Licenciado Engenharia Civil - IST

Curricula dos técnicos afectos ao projecto

Nota: Evite transpor para o formulário através das opções Copiar/Colar (Copy/Paste) textos oriundos de fontes que utilizem caracteres especiais (p.e. bullets ou símbolos especiais).

NIF 116889195

Nome Jorge Miguel Basílio de Carvalho

Bolseiro Sim Não

Vínculo à Função Pública Sim Não Caso afirmativo, que tipo de vínculo?

Formação Académica

.Formação Profissional

Presidente do Conselho de AdministraçãoFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Desde 2007 BindCity Vice - Presidente do Conselho de AdministraçãoDesde 2003 SoftFinança - Presidente do Conselho de Administração2000 - 2003 SoftFinança - Administrador1992 - 2000 SoftFinança - Director-Geral1990 - 1992 SoftFinança - Director1990 - 1990 Wundermann Worldwide - Director Geral Adjunto1989 - 1990 NIXDORF (RIMA) - Account Executive1988 - 1989 NCR Portugal - Account Manager1987 - 1988 Olivetti Portugal - Systems Engineer1985 - 1987 NCR Portugal - Systems Engineer

Exercício de cargo de chefia Sim Não

Tarefas desempenhadas antes do início deste projecto

Curricula dos Técnicos do Promotor - 1


Conhecimentos profundos do mercado de auto-serviço financeiro nacional e internacional das Américas Norte e Latina, China e PALOPs.

Descreva sucintamente os conhecimentos e experiência passada úteis para o projecto:



2001 - Instituto Superior de Informática e Gestão - Pós Graduação em Comércio Electrónico1981 - Universidade de Génova - Licenciatura em Engenharia Naval



NIF 177122439

Nome Joaquim Paulo Silva Boto

Bolseiro Sim Não



2007 - IBM - IBM Certified SOA Solution Designer2007 - EXIN - IT Service Management Foundation (ITIL)2007 - Microsoft - Microsoft Certified Solution Developer (MCSD) for Microsoft .NET2006 - Project Management Institute - Project Management Professional (PMP)

Formação Profissional

Responsável pela Direcção de Projectos* Supervisão dos principais projectos da SoftFinança* Verificação da aplicação da metodologia de Gestão de Projectos da SoftFinança* Desenvolvimento profissional dos Chefes de Projectos

Função exercida no promotor ou entidade contratada

De 2002 a 2003Prológica Onsite/Outsourcing ManagerCoordenação dos serviços Onsite (desenvolvimento e manutenção de sistemas) e Outsourcing (gestão de sistemas)

De 1999 a 2001Compaq - Project Management Organization ManagerCoordenação de projectos no âmbito da Divisão Professional Services da Compaq Portugal, com as seguintes principais responsabilidades:- Desenvolvimento profissional dos Chefes de Projecto;- Verificação da aplicação da metodologia de Gestão de Projectos;- Supervisão dos principais projectos.

De 1994 a 1999Olivetti Portuguesa - Professional Services ManagerResponsável pela Direcção Professional Services que tinha a seu cargo o desenvolvimento e manutenção das soluções de Self Service e de Automatização de Balcões para a Banca.

De 1990 a 1993Olivetti Portuguesa - Self Service Unit ManagerCoordenação do departamento de soluções Self Service para a Banca.

De 1986 a 1990Olivetti Portuguesa - Project ManagerGestão de projectos Self Service para a Banca.





Os aspectos mais relevantes, relacionados com a minha formação académica e com a minha experiência profissional, no âmbito da candidatura em questão, são os seguintes:1. Estou actualmente a elaborar uma tese de mestrado, no âmbito do curso de mestrado em Gestão de Sistemas de Informação do ISEG, cujo tema é a criação de uma Framework aplicacional para o desenvolvimento de modelos baseados em agentes, sendo este tipo de modelos um dos instrumentos mais úteis para a modelização da gestão de redes de terminais financeiros.2. Ao longo do meu percurso profissional participei em vários projectos de desenvolvimento de soluções para ATMs, abrangendo também as questões principais relacionadas com a gestão de redes constituídas por estes equipamentos.3. Ao longo do meu percurso profissional fui responsável pela gestão de projectos em várias áreas de soluções (self-service e outras), antes e depois da certificação PMP.Considero por isso que a minha experiência é uma mais-valia na gestão deste projecto.




Antigo Curso dos Liceus



NIF 135384745

Nome Victor Jaime Saraiva Bello

Bolseiro Sim Não



Formação NCRSelf-Service Solutions CertificationImaging & Payment SystemsSelf-Service Solutions CertificationSelf-Service SolutionsImaging & Payment SystemsMOM - TopEnd SolutionsHATP - High Availability Transaction ProcessingHATP Methodologies - Availability AssessmentSDW: Bank Customer ProfitabilitySDW: Bank Marketing Campaign ManagementSDW Methodologies - Business DiscoveryScaleable Data WareHouseQuality for Project Managers ? GWU (George Washington University - USA)Risk Management - GWUScheduling, Budgeting - GWULeadership, Team Management - GWUManaging Projects in Organizations ? GWUProject Management Concepts - GWUEuropean Bankers SeminarCustomer Focused Team WorkshopLANs, WANs, Bridging, RoutingCustomer Focused Team BuildingValues, VisionPresentation SkillsAdvanced Sales SkillsSales SkillsNCR: DBS-ITXNCR: VRX, COBOL, TAM, TRANPRO

Formação outrosCurso - InstituiçãoStorage Solutions - IBMRetail Store Solutions - IBMSolutions Sales Methods Certification - IBMWebsphere (technologies, products) - IBMAdvanced Requirements Management - StarBaseTesting Methodologies - MICRequirements Management - TBIProblem Solving - Kepner Tregoe




TI: Executive Information Systems - 3iSales Management by Objectives - MercuriDB2, DB2 COBOL, CICS COBOL - IBMVM, VTAM, CICS, VSAM - IBMWarnier: Logique de Demonstration Resultats - C.M.BullWarnier: Logique de Construction Systèmes - C.M.BullWarnier: Logique de Construction Programmes - C.M.BullCOBOL - IBM


Direcção de Produtos, com a responsabilidade de reformular a oferta de reformular a oferta de produtos, preparando a internacionalização, pondo ao serviço da empresa o conhecimento das necessidades de vários mercados.


Depois de uma enriquecedora carreira técnica, desde programador de aplicações a analista de sistemas, que me permitiu conhecer por dentro o núcleo de diversos negócios, depois de um convite da NCR Portugal decidi que valia a pena enveredar por uma carreira comercial.De novo, vários sucessos importantes em projectos comerciais, permitiram uma rápida progressão em responsabilidade e exposição aos mercados, culminando na chefia de uma equipa de vendas de soluções para empresas de serviços financeiros.Em 16 anos na NCR, ganhei 8 prémios anuais de superação do objectivo em mais de 125%, tendo ainda ganho todos os prémios semestrais que foram postos a concurso.Em 1999 foi negociada uma separação amigável da NCR e aceitei um convite da Sinfic, SA para gerir uma nova unidade de negócios especializada em serviços e soluções para empresas, baseados na www. Desde a fundação a Unidade de negócios foi auto-suficiente e rentável.No ano 2000, essa unidade de negócios deu origem à @YourSide Consulting, comigo à frente. Foi desenvolvido um produto de gestão de requisitos, outro de preparação de planos de testes (baseados nos requisitos) sendo um precursor do modelo de software-como-um-serviço. Todos os principais bancos o usaram, ou ainda usam os produtos e/ou metodologias nos seus projectos críticos, para especificar e validar requisitos e desenhar os planos de teste. A empresa obteve importantes contratos dentro do seu nicho de mercado (engenharia de requisitos).Em 2003 investi em capital social da SVDI, uma companhia especializada em soluções de redes de dados, interessada em expandir-se para outros mercados. Negociei parcerias tecnológicas com a IBM, NCR, Avaya e Ingenico, transformando a SVDI num especialista em soluções de atendimento de clientes e pagamentos. Os projectos comerciais mais importantes incluem o primeiro contrato da NCR com a SIBS e o primeiro grande contrato fora da banca, da Ingenico com a Sonae Portugal e Espanha. Ambos de alguns milhões de euros.Em 2008, vendi a participação na SVDI e entrei na SoftFinança, um especialista de classe mundial em soluções de auto-serviço.





A capacidade de estabelecer e manter relações pessoais, profissionais e de negócio com pessoas de várias nacionalidades e tradições culturais. Consistência na conquista de objectivos qualitativos, quantitativos de estudo de tecnologias, práticas e procura de soluções inovadoras, aplicáveis em soluções para projectos em clientes.Conhecimento profundo de arquitectura de sistemas e tecnologias em vários mercados geográficos, verticais e indústrias; soluções empresariais, departamentais, auto-serviço e atendimento.




1988 a 1993 - Licenciatura em Engenharia CivilInstituto Superior Técnico - Universidade Técnica de LisboaEspecialidade de EstruturasLicenciatura, com posterior título de Engenheiro, conferido pela Ordem dos Engenheiros - Região SulCLASSIFICAÇÃO 14



NIF 128371021

Nome Nuno Miguel Carvalho Franco Henriques

Bolseiro Sim Não



Ver CV AnexoFormação Profissional

Technology Officer e Técnico de Sistemas Coordenador Analista Programador de sistemas de informaçãoDesenho detalhado de aplicações de elevada complexidade (multi-processamento, elevado desempenho e fiabilidade, multi-idioma)Modelação e Implementação de Bases de Dados (SQL Server 2000 e 2005)Identificação de processos e ambientes de desenvolvimentoDesenho e Implementação de Sistemas Cash / Self-Service (ATM / POS)Conversão de uma aplicação de Front-Office bancário, com porting de OS/2 para Windows e integração de antigos e novos periféricos financeirosAnálise e Desenvolvimento de Sistemas Financeiros em ambiente Intranet, Internet e Cliente-ServidorConfiguração e Gestão da rede e Sistemas Informáticos da SoftFinançaGestão de equipas de desenvolvimento, distribuindo e verificando actividades, assumindo responsabilidades sobre resultados e performances.


APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO

- EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM EQUIPA, COMO COLABORADOR E COMO ORGANIZADOR- EXPERIÊNCIA EM COORDENAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAS DE DIMENSÃO REDUZIDA A MÉDIA (4 A 8 PESSOAS)APTIDÕES E COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

- PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM DIVERSOS SISTEMAS E LINGUAGENS:VISUAL C / C++, COM(+), DOTNET (CSHARP / VB), JAVA, VISUAL BASIC 6, PASCAL





- EXPERIÊNCIA EM SISTEMAS SERVIDORES DE ELEVADO DESEMPENHO, BASEADOS EM TECNOLOGIAS MICROSOFT.- APLICAÇÕES COMPLEXAS - WEB / MULTITHREADED / TRANSACCIONAIS / CONECTIVIDADE IP / SNA / ASSÍNCRONAS- EXPERIÊNCIA EM DESENHO E IMPLEMENTAÇÃO DE APLICAÇÕES SELF-SERVICE (UNATTENDED), EM AMBIENTE DE FUNCIONAMENTO 24X7 - SISTEMA MULTIBANCO (SIBS) E CAIXAUTOMÁTICA (CGD)- FREQUÊNCIA DOS CURSOS IBM: MQ14 (IBM WEBSPHERE MQ) E WB131 (WEBSPHERE ESB)OUTRAS APTIDÕES E COMPETÊNCIAS

- EXPERIÊNCIA EM SUPORTE DE REDES E EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS - CONFIGURAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ROUTING, FIREWALL, WIRELESS. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS OPERATIVOS MICROSOFT- DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE SOFTWARE E HARDWARE EM AMBIENTES SERVIDOR (WINDOWS SERVER 2003)- GESTÃO CENTRALIZADA DE SOFTWARE DE ANTI-VIRUS (MCAFEE-SMALL BUSINESS)- INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE APLICAÇÕES WEB SOBRE WINDOWS SERVER



Desde há alguns anos tenho vindo a trabalhar em tarefas de coordenação, análise e experimentação nasolução "Expand" - família de produtos e projectos de software para redes de Self-Service.

Parte dos sub-produtos "Expand", consubstanciados em software servidor, foram desenhados e implementadospara funcionar em ambientes escaláveis e de alta disponibilidade, tendo como características adicionaisa necessidade de suportar diferentes protocolos de mensagens e conectividade com outros sistemas externosa montante e jusante.Tendo participado, também, no desenvolvimento de duas grandes soluções de Self-Service (ATMs) na SoftFinança,e conhecendo bem a realidade de funcionamento destas redes, julgo encontrar-me em posição privilegiada paraa definição, análise e arquitectura de um sistema de suporte às mesmas.




Abril de 2004 a Abril de 2005 ? POSI (Pós graduação em Sistemas de Informação)Instituto Superior Técnico / INESCBases de DadosProgramação por ObjectosSistemas de Informação, Organização e Processos de NegócioGestão de ProjectosRedes de ComputadoresSistemas de Informação EmpresariaisEstratégia e Sistemas de InformaçãoAnálise e Concepção de Sistemas de InformaçãoBusiness IntelligenceAplicações Distribuídas em Ambientes EmpresariaisIntegração de Sistemas de InformaçãoArquitecturas de Sistemas de InformaçãoDesignação da qualificação atribuída - Especialista em Sistemas de InformaçãoClassificação obtida - 16,25 valores

1989 a 1995 - Licenciatura em Engenharia InformáticaCOCITE ? Cooperativa de Técnicas Avançadas de Gestão e InformáticaÁlgebra linear e geometria analíticaAnálise infinitesimalLinguagens de ProgramaçãoElectrónicaSistemas LógicosInteligência ArtificialEconomiaCálculo de probabilidadesEstatísticaSistemas de Informação de GestãoBases de DadosInvestigação OperacionalGestão de EmpresasGestão de ProjectosAuditoria InformáticaDesignação da qualificação atribuída - Licenciatura em Engenharia InformáticaClassificação obtida - 13 valores



NIF 180110357

Nome António José Amorim Belard Fonseca Rodrigues

Bolseiro Sim Não



2009Sistemas de Pagamento - EMVEnterprise GovernanceCloud ComputingArquitecturas Orientadas a ServiçosEngenharia Organizacional

2008




JESS (Java Expert System Shell)JADE (Java Agent Development Framework)Java CAPS (Composite Application Platform Suite)Glassfish ESBBPEL 2007Websphere Application ServerWebsphere Message QueueWebsphere Enterprise Service BusJMSWebsphere Process Server2003Arquitectura J2SEArquitectura J2EE

2002Arquitectura .NETPadrões de Desenho

2001Princípios de Análise e Desenho Orientado a ObjectosUMLMetodologias de Desenvolvimento

1999SQL ServerArquitectura WindowsTecnologia COM/COM+XML / XSL


Especialista em Sistemas de Informação

* Arquitectura e Integração de Sistemas* Análise, desenho e desenvolvimento de sistemas* Projecto DR24e ? Feérica/Millenniumbcp* Projecto IBC ? Softfinança/Mobit* Projecto Banka Expand ? Softfinança Promosoft* Projecto OTP (One Time Password)* Expansão do Sistema de processamento de Crédito (SPD) do banco Millennium


De Janeiro de 2004 a Outubro de 2005Junta de Turismo da Costa do Estoril (JTCE)Instituto público na área do turismoConsultor em Sistemas de Informação* Definição do plano estratégico de sistemas de informação da JTCE* Análise e especificação do sistema de informação de apoio à oferta turística da região* Acompanhamento do desenvolvimento do portal da JTCE (http://www.visiteestoril.com)* Plano de promoção do portal da JTCE

De Julho de 2003 a Fevereiro de 2007FeéricaSistemas de SegurançaResponsável pela área de arquitectura, análise, concepção e desenvolvimento de sistemas de self-service





* Protótipo Depósito Rápido DR24e ? Millennium BCP* Solução de Depósito Rápido ? Société Générale* Protótipo AOE - Autómato de Operações Excepcionais ? Crédit Lyonnais* Protótipo Hitachi Cash Recycler (HCR) * Protótipo Concept 24 - Máquina de Depósito Rápido de Notas e Cheques.

De Junho de 2001 a Julho de 2003PTHMB ConsultoresConsultoria em Sistemas de InformaçãoConsultoria e Coordenação TécnicaAnálise e concepção de sistemas de informação* Sistema de Gestão de Stocks e Oficinas - Automóvel Clube de Portugal* Sistema de Gestão de Assistência em Viagem - Automóvel Clube de Portugal* Aplicação de Gestão de Atribuição de Cartões - Millenniumbcp* Solução para encriptação de dados residentes base de dados ? Millenniumbcp* Solução de integração de áreas departamentais internas - PTHMB.* Portal do Governo - http://www.governo.gov.pt* Solução SMS Server

De Janeiro de 2001 a Junho de 2001Espírito Santo InterAction-Tecnologias de informaçãoTécnico Sénior* Responsabilidade na arquitectura, * Análise e desenvolvimento de protótipo de Motor de Simulações de Crédito para Sites do Grupo Espírito Santo.* Desenvolvimento de simuladores de crédito para sites do Grupo Espírito Santo.

De Julho de 1997 a Janeiro de 2001Espírito Santo Data Informática(ESDI) Área de Self-service e área de novas tecnologiasTecnologias de informaçãoAnalista Programador Sénior* Responsável pela consolidação do Sistema de ATMs internos do Banco Espírito Santo (BES)* Responsável pela arquitectura, * Análise, desenvolvimento e migração do Sistema de ATMs internos do Banco Espírito Santo para funcionamento em 24h.* Análise e desenvolvimento de aplicações web.* Responsabilidade na análise e desenvolvimento na vertente servidor do sistema de ATMs internos do BES* Responsabilidade na escolha da solução técnica e na arquitectura do sistema de ATMs internos do BES.

De Julho de 1996 a Julho de 1997PromosoftTecnologias de informaçãoAnalista programador* Participação na análise e desenvolvimento da Nova Solução de Balcões do Banco Montepio Geral.* Responsável pela vertente Base de Dados do projecto Nova Solução de Balcões.* Participação no desenvolvimento de protótipo para solução de balcões do Banco Fonsecas e Burnay.

De Setembro de 1995 a Julho de 1996McKinsey & CoConsultoria em estratégia empresarialAnalista programador* Análise e preparação de bases de dados de clientes.





* Desenvolvimento de aplicações departamentais.

De Setembro de 1991 a Julho de 1995Analista programador, Formador* Formador do FUNDETEC* Desenvolvimento de Aplicações



A minha experiência na arquitectura, integraçao, análise, desenho e desenvolvimento de sistemas de informação tem já cerca de 20 anos.

Ao longo deste periodo, participei em projectos de pequena, média e grande dimensão, ligado a cada uma das actividades que em cima refiro.

Destaco projectos em bancos como Montepio Geral, Banco Espírito Santo, Millenniumbcp, Banco Fonseca e Burnay, Banco Santander Totta, entidades públicas como Centro de Gestão da Rede Informática do Governo, Ministério da Juventude e do Desporto, Junta de Turismo da Costa do Estoril, ou entidades privadas como Automóvel Clube de Portugal.

Nestes projectos, redes de terminais self-service, componentes locais e de middleware, sistemas de gestão e de apoio à base operacional do negócio, balcões, linhas de apoio ao serviço de clientes, gestão de stocks, fui tomando responsabilidades várias que atravessam todos os papeis ligados aos processos de desenvolvimento de sistemas de informação e de gestão de projectos.Desempenhei já por várias vezes os papéis de programador, analista, arquitecto, chefe de projecto, acumulando repetidas vezes dois ou mais papéis.

No que diz respeito a metodologias de desenvolvimento de sistemas de informação possuo conhecimentos e experiência de utilização de SSADM, ICONIX, XP, RUP. Sou defensor claro de metodologias incrementais e evolutivas. Como artefactos das fases de análise e desenho do processo de desenvolvimento utlizo, com práctica, UML e padrões de desenho.Tenho experiência práctica em princípios de análise e desenho orientados por objectos.

No que diz respeito à gestão de projectos, conheço e utilizo o PMBOkDefendo e normalmente utilizo um mixto do PMBOK com outras metodologias mais ágeis e flexiveis como SCRUM.

Em tecnologias, tenho conhecimentos avançados de programação em várias linguagens, destacando Java, c#, javascript, entre outras. Conheço algumas frameworks java que podem apresentar valias para a gestão inteligente de redes de comunicação, JADE (Java Agent DEvelopment Framework) e JESS (Java Expert System Shell)

Tenho bons conhecimentos de sistemas, bases de dados, servidores aplicacionais, servidores protocolares(HTTP,FTP,...), Message Queuing, Enterprise Service Bus, Process Servers, BPEL, JBI, Data Warehousing, Data Mining, e um conjunto alargado de outras tecnologias.

Possuo uma licenciatura em engenharia informática e, mais recentemente, uma pós-graduação em sistemas de informação (POSI), a qual contribuiu, em larga medida, para o aprofundamento e alargamento dos conhecimentos que já possuia.

Tenho vindo recentemente a focar a minha atenção nos temas ligados à arquitectura e integração de sistemas de informação especialmente em SOA e Cloud Computing como formas de dar resposta à agilidade do sistema, ao seu alinhamento com o negócio e à sua fácil e eficaz escalabilidade. Paralelamente tenho também observado com alguma atenção o corrente fenómeno que são as redes sociais e a emergente área da Engenharia Empresarial.

Julgo que a minha experiência, as competências que possuo, a minha motivação e tenacidade, serão importantes factores para a especificação de um sistema, de qualidade, capaz de responder com eficácia aos requisitos enunciados.




Setembro 1979 ? Março 1983ISEL ? Instituto Superior de Engenharia de LisboaEngenharia Eletrónica e Telecomunicações - Bacharelato - Média final de 14 valores



NIF 161127215

Nome António Pedro Mota Rosário Silva

Bolseiro Sim Não



Setembro 2009 - OctoStrategy - Formação em EMVOutubro 2007 - IBM, PortugalIntegrating Using WebSphere Integration Developer and Process Server-BI111

Outubro 2007 - IBM, PortugalWebSphere Enterprise Service Bus: Implementing an Enterprise Service Bus-WB131

Setembro 2007 - IBM, PortugalIBM WebSphere MQ V 6.0 Programming Using JMS-MQ14

Setembro 2007 - IBM, PortugalA Technical Introduction to WebSphere MQ-MQ01

17-19 Setembro 2007 - IBM, Portugal Introduction to Java for OO Developers Using Eclipse-JA311Fevereiro 2006 - Rumos, Portugal - Microsoft CRM 3.0 Instalation and Configuration

Janeiro 2006 - Rumos, Portugal - Microsoft CRM 3.0 Customization14-17 Maio 1996 Learning Tree InternationalInternet and System Security: Attacks and Countermeasures

Abril 1996 - SunService - Advanced Java ProgrammingFevereIro 1996 - SunService - Basic Java ProgrammingAbril 1995 - The George Washington University - Contracting for Project ManagersJulho 1994 - The George Washington University - Risk ManagementAbril 1994 - Geslógica Formação - Programação em OS/2 utilizando o ?C?Setembro 1993 - The George Washington UniversityProject Management ApplicationsScheduling and Cost ControlJulho 1993 - The George Washington University - Managing Projects in OrganizationsMaio 1990 - NCR Portugal, Lda - Curso de UNIX Avançado


Desenvolvimento e Programação de Software na área Financeira e ServiçosProgramador, Coordenador TécnicoCoordenação, Análise e Desenvolvimento de aplicações financeiras na àrea da banca, seguros e outras




JANEIRO 2000 ? FEVEREIRO 2001 - SoftwareAG, Lda.Desenvolvimento de Software FinanceiroDirector de Pré-VendaAcções de pré-venda

AGÔSTO 1986 ? DEZEMBRO 1999 - NCR Portugal informática, LdaServiços informáticosProgramador, Coordenador Técnico, Chefe ProjectoCoordenação, Análise e Desenvolvimento de aplicações financeiras na àrea da bancaChefia de projectos na àrea da banca

SETEMBRO 1985 ? JULHO 1986 - Decada Espectral, LdaServiços informáticosTécnico ComercialElaboração de propostas e venda de equipamentos informáticos

JANEIRO 1984 ? MARÇO 1984 - Siemens, LdaElectrónica DigitalEstagiárioImplementação de circuitos electrónicos



TRABALHO E CONVIVO COM OUTRAS PESSOAS, EM AMBIENTES MULTICULTURUAIS, EM FUNÇÕES ONDE A COMUNICAÇÃO É IMPORTANTE E O TRABALHO DE EQUIPA É ESSENCIAL. TENHO GOSTO E GRANDE EXPERIÊNCIA EM TRABALHAR COM OUTRAS PESSOAS COM O OBJECTIVO DE ENCONTRAR AS MELHORES SOLUÇÕES PARA CADA DESAFIO QUE SEJA APRESENTADO. NÃO TENHO DIFICULDADES EM ADQUIRIR NOVAS COMPETÊNCIAS EM SITUAÇÕES ESPECÍFICAS. CONSIDERO-ME SOCIÁVEL E PRÓ-ACTIVO.

TENHO APTIDÕES E FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CHEFIA DE PROJECTOS. TENHO GOSTO EM EXERCER FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO TÉCNICA. INFORMAÇÃO ADICIONAL

PROMOVER A CARREIRA PESSOAL; DECIDIR E INFLUENCIAR DECISÕES; DESENVOLVER MAIS APTIDÕES NA ÁREA DE GESTÃO; CONHECER NOVAS IDEIAS E CONCEITOS;

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS TÉCNICAS -

PROGRAMAÇÃO E ANÁLISELINGUAGENS: .NET (C#, VB); JAVA; VISUAL BASIC ; VBSCRIPT;JAVASCRIPT; C++;BASES DE DADOS: SQL SERVER; ORACLE; ACCESS;

TECNOLOGIAS: WCF; ADO; OLEDB; ODBC; XML, XSL, SCHEMAS; UML; HTML; INTERNET; WEBSERVICES; SOASISTEMAS OPERATIVOS: TODAS AS PLATAFORMAS WINDOWS (95/08/NT/2000/XP/2003)

Considero que a minha experiência de mais de 20 anos em soluções para a banca e nomeadamente soluções de self-service,é particularmente relevante para o projecto SFNovaCare.

Em particular ressalvo a minha experiência em diversas linguagens de programação, motores de bases de dados e




ferramentas de produtividade necessárias para o desenvolvimento dos produtos associados ao projecto SFNovaCare.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: COMPENSAÇÃO DE CHEQUES; DISPENSADORES E EQUIPAMENTOS DE DEPÓSITOS; CORPORATE/HOME BANKING; SOLUÇÕES DE BALCÃO; MIDDLEWARE; DESKTOPS; FRONT?ENDS; APLICAÇÕES CLIENTE/SERVIDOR; REDES




Curso Superior de Gestão (3º Ano) ? ESOCT (4 anos)Financial Basics - INSEAD



NIF 129567701

Nome Helder Bastos Veríssimo

Bolseiro Sim Não



a) Formação Técnica :

Curso de Programação de Computadores - INESME (1968)Curso de Análise de Sistemas - SERTE (1974) Introdução ao IBM /370 IBM (1974)ASSEMBLER II (System Ten) - ICL /Madrid (1975DCS (Data Collection System ) - ICL/Paris (1975)Facilidades do DOS/VS com VSAM (AMS) - IBM (1976)Funções OS/VS - IBM (1976)Job Control OS/VS - IBM (1976)Programação CDE (ICL 1500) - ICL (1977)ASSEMBLER OS/VS - IBM (1978)Geração de Sistema OS/VS - IBM (1978)Análise Funcional - IBM (1981)Análise Orgânica - IBM (1981)Data Communications- CONTROL DATA /Amesterdão (1982)ATHENA (Data Collection System) - CONTROL DATA (1982)RSX-11M System Manager - DIGITAL / Reading (1982)"Process Flow Analisys" - CONTROL DATA (1983)Conceitos, Comandos e Utilitários/VMS - DIGITAL (1984)Formação RM - Servidores Unix - SIEMENS NIXDORF (1994)Formação nos Produtos PLATINUM Technology ? Londres (1998)INCONTROL Solutions? da BMC Software University ? Nice (1999)?New Hire Training? da BMC Software ? Houston (1999)

b) Formação de Gestão :

"The Process of Management" - CONTROL DATA (1982) "Process and Change People Management" - DIGITAL / Geneve (1986)"Presentation Skills" - DIGITAL (1987)"Selling a Computer Solution" DIGITAL / Oxford (1987)"Computer System Selling Training" - DIGITAL /Basingstocke (1988) "Selling with DEC ((Partner Relationship Mgmt.) - DIGITAL / Geneve (1988)"CSO´s Business" (Partner Relationship Mgmt. ) - DIGITAL / Ascot (1988)"SPIN" ? Sales Techniques - Huthwaite Research Group / Glouchester (1989)"Selling in a Complex Environment" - DIGITAL (1990)"Writing a Proposal" - DIGITAL (1990)"Negotiating Skills" - NEGOTIATE LDT./ Birmingham (1990)"SPIN" ? Sales Techniques - Huthwaite Research Group / Glouchester (1989)




"Selling in a Complex Environment" - DIGITAL (1990)"Negotiating Skills" - NEGOTIATE LDT./ Birmingham (1990)"Digital University" (New Products) - DIGITAL / Bruxelas (1991)"Introduction to Insurance Market" - DIGITAL / Newbury (1991)"Value Selling" - DIGITAL (1992)"Market for Results" - Sales Training - DIGITAL / Estoril (1993)"DECbank- FBS Training" ("Reatail banking") - CIRCLE /Appledorn (1993)"Formação em Banca" - INST. FORMAÇÃO BANCÁRIA / Lisboa (1994) "Formação em Seguros" - CEFOS (Centro Formação de Seguros)/ Lisboa (1994)"Consultative Selling" ? Siemens Nixdorf (1997)"FADE Techniques" - Culture Change Program ? SNI (1997)Negotiation Skills ? Havard Institute ? Lisboa (2003)?Aeroport Meeting? ? Técnicas de Decisão ? Lisboa (2004)


Direcção ComercialFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Executive Sales Account Manager ? BMC Software (De 2003 a 2004)Channels & Growth Market Sales Manager (Parceiros) ? BMC Software (De 1999 a 2002)Senior Account Manager (Set/98 a Mar/99) na PLATINUM Technology - Portugal, para o Mercado FinanceiroSales Executive (Ago. /94 /Ago. /98), na SIEMENS NIXDORF - Portugal para o Mercado Financeiro (Banca e Seguros) DIGITAL Equipment - Portugal (1984/94):* Sales Executive (1987/94), no Mercado Financeira (Banca / Seguros);* Application Unit Manager (1884/86) responsável pela equipa comercialização produto DECgest.

CONTROL DATA (Fábrica), (Fev. /1982 a 1983) responsável do Departamento de Organização e Informática

SETENAVE - Estaleiros Navais, Abr./1975 a 1982* De 80/82 responsável do Departamento de Análise e Programação;* De 78/80, exerci as funções de Chefe de Serviço de Programação (78) e Chefe de Serviço de Análise (79/80);* De 75 /77, integrei Departamento de Sistemas, função de Gestor de Sistemas (IBM/370 e ICL 10).

Serviços Mecanográficos do Exército (Mar/73 a Mar/75) como Analista/Programador, no serviço militar obrigatório

INFORMAX (19/72 a 1977), exerci as funções Monitor de Cursos de Análise e Programação

INESME (Dez/1969 a 1971), exercendo a função de Programador e de Monitor de Cursos de Programação





Executive Sales Account Manager ? BMC Software (De 2003 a 2004)

Negócios mais relevantes : * Monitorização/Scheduling - OS/390-Grupo BES (cerca de 1,250 M ? ) * Soluções OS/390 ? Grupo Totta (1.800 M ?)

Channels & Growth Market Sales Manager (Parceiros) ? BMC Software (De 1999 a 2002)

Negócios mais relevante :* Monitorização da plataforma W/NT? na CGD (Partner: Compaq) ? 5 M ?Recebi o Prémio Internacional da BMC -100% Club (2002)

Senior Account Manager (Set/98 a Mar/99) na PLATINUM Technology - Portugal, para o Mercado FinanceiroNegócios mais relevantes : * ?HelpDesk?-SIBS (Nov/98) * Gestão e Controlo de Configurações e Versões - BCP (Dez/98)* Accounting and Charge Back- BCP (Dez/98)* Ferramentas de DB2-BES (Mar/99)* Resolução do ?Bug? do Ano 2000 em ?Desktop?- Grupo Mundial Confiança (Nov/98)Valor de vendas realizado, à data da aquisição da Companhia, de 2,5M? (200% do objectivo anual)

Sales Executive (1994 a 1998), na SIEMENS NIXDORF - Portugal para o Mercado Financeiro (Banca e Seguros) Negócios mais relevantes :* Projecto SIBS - Hardware e Desenvolvimento do novo Software Aplicacional para 400 ATMs - 10M? * Projecto de Multimédia e Videoconferência - Hardware e projecto de implementação dos Quiosques Financeiros do Grupo BES. Recebi o prémio Internacional Top Seller (1995/96)

DIGITAL Equipment - Portugal (1984 a 1994)Sales Executive (1987 a 1994), no Mercado Financeira (Banca / Seguros) Negócios mais relevantes ::* Projecto SCML - Solução de hardware /software para Área de Jogo (Totobola e Totoloto) e para Áreas Administrativas e Hospitalares, no valor global de 9,5 M? (1,9 M contos).Recebi duas vezes o Prémio Internacional de Vendas (DECATHLON) e cinco Prémios Nacionais de Vendas (DEC100).Durante estes três anos, como responsável pelo Mercado dos Seguros da subsidiária em Portugal, recebi o Prémio Internacional de Performance, atribuído pela Corporação.Application Unit Manager (1884/86) responsável da equipa de comercialização do produto DECgest (Gestão Comercial)CONTROL DATA (Fábrica), (Fev. /1982 a 1983) responsável do Departamento de Organização e InformáticaSETENAVE - Estaleiros Navais, Abr./1975 a 1982* De 80/82 responsável do Departamento de Análise e Programação.* De 78/80, exerci as funções de Chefe de Serviço de Programação (78) e Chefe de Serviço de Análise (79/80).* De 75 /77, integrei Departamento de Sistemas, função de Gestor de Sistemas (IBM/370 e ICL 10).Serviços Mecanográficos do Exército Mar/73 a Mar/75, Analista/Programador, no serviço militar obrigatório.INFORMAX (19/72 a 1977), exerci as funções Monitor de Cursos de Análise e Programação INESME (Dez/1969 a 1971), exercendo a função de Programador e de Monitor de Cursos de Programação




Setembro 1991 - Julho 1996FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de LisboaLicenciatura Informática, vertente softwareFrequência até ao 4º ano



NIF 194700569

Nome Edson de Jesus Narciso Bártolo

Bolseiro Sim Não



PROGRAMAÇÃO E ANÁLISELINGUAGENS: .NET (C#, VB); VISUAL BASIC ; VBSCRIPT;JAVASCRIPT; C++; PASCAL; HTML.BASES DE DADOS: SQL SERVER; ORACLE; ACCESS; DBASE; BTRIEVE; INFORMIX, REFLEXTECNOLOGIAS: WCF; ADO; OLEDB; ODBC; XML, XSL, SCHEMAS; UML; HTML;


Analista Programador SéniorFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Softfinança SA

Desenvolvimento e Programação de Software na área Financeira e ServiçosProgramador, Team Leader, Systems Engineer, Coordenador Técnico

Coordenação, Análise e Desenvolvimento de aplicações financeiras na àrea da banca, seguros e outras

ABRIL 1996 - NOVEMBRO 1996Neves de Almeida, Consultores LdaDesenvolvimento de Software eLearningAnalista de Sistemas, Programador





APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAISCONSIDERO-ME SOCIÁVEL, PRÓ-ACTIVO E AUTO-DIDACTA. SOU ÁVIDO POR NOVOS CONHECIMENTOS NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO TANTO PROFISSIONAL COMO HUMANO. MUITO LIGADO ÁS ARTES, MÚSICA E ESCRITA EM PARTICULAR, TENTO USAR UM PENSAMENTO ANALÍTICO MAS TAMBÉM CRIATIVO NAS TAREFAS E OBJECTIVOS A QUE ME PROPONHO.APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃOCOORDENAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS, PROJECTOS E ORÇAMENTOS.CONSIDERO-ME BASTANTE AUTÓNOMO E EFICAZ NA EXECUÇÃO DE TAREFAS A MIM ATRIBUIDAS

EXPERIÊNCIA PROFISSIONALSELF SERVICE FINANCEIRO; SOLUÇÕES DE BALCÃO; MIDDLEWARE; DESKTOPS; FRONT?ENDS; APLICAÇÕES CLIENTE/SERVIDOR; REDESPROJECTOS EM QUE TRABALHEI (INCLUINDO FUNÇÕES EXERCIDAS):BES - BANCO ESPÍRITO SANTO* GESTÃO ORÇAMENTAL ? ANÁLISE,. ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS* EQUIPAMENTOS DE DEPÓSITOS (ATMS) - ANÁLISE, DESENHO, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃOMONTEPIO* APLICAÇÃO DE GESTÃO DE RELATÓRIOS - COORDENAÇÃO TÉCNICA, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS.CGD - CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS* BASEBANCA (BALCÕES) - COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO* BANCO POSTAL ? COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO* REDE INTERNA DE ATMS- CONSULTORIA, COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO* CORPORATE BANKING ? COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃOSIBS ? SOCIEDADE INTERBANCÁRIA DE SERVIÇOS* APLICAÇÃO LOCAL DE ATM?S ? ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO* EMULADORES DE ATM?S - ANÁLISE, DESENHO E PROGRAMAÇÃOCCAM - CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO* BALCÃO 24 (REDE INTERNA DE ATMS)- CONSULTORIA, ANÁLISE, DESENHO DE SISTEMAS, PROGRAMAÇÃO, APOIO AOS BALCÕES, COORDENAÇÃO TÉCNICABANCO UNIVERSO* GESTOR DE MENSAGENS E TRANSACÇÕES, INTERFACE AS400-ATM?S INTERNAS- ANÁLISE, DESENHO DE SISTEMAS, PROGRAMAÇÃO, APOIO AOS BALCÕES, COORDENAÇÃO TÉCNICABANIF* REDE INTERNA DE ATMS- CONSULTORIA, COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃOBCP* REDE INTERNA DE ATMS- CONSULTORIA, COORDENAÇÃO, ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO




Setembro 2002 - Julho 2006UATLA - Universidade AtlânticaLicenciatura em 4 anos, regime presencial nocturno. Gestão em Sistemas e Tecnologias de InformaçãoClassificação obtida Média final de 16 valoresDe 1989 a 1992Escola Profissional Gustave Eiffel (Cursos Técnico-Profissionais)Informática FundamentalQualificação atribuída 12º Ano (Nível III EU)Classificação obtida Média final de 16 valores



NIF 196771544

Nome Pedro Miguel Pereira Anselmo

Bolseiro Sim Não



Janeiro 2003 Cap Gemini - VB.NET2003 Software AG - Curso de XML, XSL e Schemas2001 Galileu - Windows 20001999 Rumos - Frontpage e Interdev1998 Credo Ltd. - IRELAND - Corporate Banking


Analista Programador e Chefe de EquipaFunção exercida no promotor ou entidade contratada

COMPENSAÇÃO DE CHEQUES; ATM/ATS, DISPENSADORES E EQUIPAMENTOS DE DEPÓSITOS; CORPORATE/HOME BANKING; SOLUÇÕES DE BALCÃO; CRÉDITO HABITAÇÃO; ARQUIVOS DIGITAIS; MIDDLEWARE; DESKTOPS; FRONT-ENDS; APLICAÇÕES CLIENTE/SERVIDOR; REDESPROJECTOS EM QUE TRABALHEI (INCLUINDO FUNÇÕES EXERCIDAS):BES - BANCO ESPÍRITO SANTO* OUTSOURCING DE BALCÕES- PROGRAMADOR* APLICAÇÃO DE GESTÃO DE CHEQUES FUTUROS (PRÉ-DATADOS)- ANÁLISE, COORDENAÇÃO TÉCNICA, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS.* GESTÃO ORÇAMENTAL - ANÁLISE,. ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS* ARQUIVO DIGITAL - ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO* DIGITALIZAÇÃO E TRATAMENTO DE ASSINATURAS - ANÁLISE, DESENHO DO SISTEMA, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS.* EQUIPAMENTOS DE DEPÓSITOS (ATMS) - ANÁLISE. PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃOBESA - BANCO ESPÍRITO SANTO ANGOLA* APLICAÇÃO DE GESTÃO DE CARTÕES (EMIS, CRÉDITO E REDE INTERNA) - COORDENAÇÃO TÉCNICA, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS.





SIBS - SOCIEDADE INTERBANCÁRIA DE SERVIÇOS* APLICAÇÃO DE ATM?S - PROGRAMAÇÃO* EMULADORES DE ATM?S - PROGRAMAÇÃOBCP - BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS* COMPENSAÇÃO DE CHEQUES - PROGRAMAÇÃOCCAM - CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO* BALCÃO 24 (REDE INTERNA DE ATMS)- ANÁLISE, DESENHO DE SISTEMAS, PROGRAMAÇÃO, INTEGRAÇÃO, INSTALAÇÕES REMOTAS, APOIO AOS BALCÕES, COORDENAÇÃO TÉCNICA* COMPENSAÇÃO DE CHEQUES - PROGRAMAÇÃOBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO* SOFTWARE DE GESTÃO DE ASSINATURAS- INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E PROGRAMAÇÃO

OUTROS PROJECTOS:* PARTICIPEI EM DIVERSOS PROJECTOS EM PARCERIAS ENTRE A SOFTINANÇA E OUTRAS EMPRESAS COMO: MICROSOFT, UNISYS, ICL, DATACOMP?* RESPONSÁVEL POR DIVERSAS OUTRAS APLICAÇÕES



CONSIDERO-ME SOCIÁVEL E PRÓ-ACTIVO. APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO

COORDENAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS, PROJECTOS E ORÇAMENTOS. DURANTE A MINHA CARREIRA PROFISSIONAL TENHO ESTADO ENVOLVIDO NOS MAIS DIFERENTES PROJECTOS EM DIVERSAS ÁREAS. DURANTE OS MEUS ESTUDOS NA UNIVERSIDADE ATLÂNTICA, FIZ PARTE DA EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, NA QUALIDADE DE ASSISTENTE. CAPACIDADE DE AUTO-GESTÃO E BASTANTE FLÉXIBILIDADE NA EXECUÇÃO DE TAREFAS.INFORMAÇÃO ADICIONAL

OBJECTIVOS ACTUAIS:PROMOVER A CARREIRA PESSOAL; DECIDIR E INFLUENCIAR DECISÕES; DESENVOLVER MAIS APTIDÕES NA ÁREA DE GESTÃO; CONHECER NOVAS IDEIAS E CONCEITOS; VENCER EM TODAS AS OPORTUNIDADES POSSÍVEIS.




Licenciatura em Engenharia Electrónica, Sistemas e Comunicações



NIF 188179780

Nome Rui Manuel Oliveira Carrasqueira

Bolseiro Sim Não



Programação C, C++.NetSQL Server 2000Web programmingC#MS-Office


Programador de SistemasFunção exercida no promotor ou entidade contratada

* Produção de Sistemas de Controlo de Qualidade (ALCATEL Portugal).Sistemas de teste para as placas de comunicações das Centrais Digitais da rede telefónica Nacional, desenvolvidos em PCs com MS-DOS, e HW dedicado.

* Desenvolvimento de Sistemas de Item Processing para a Banca (NCR).Aplicações de leitura óptica e processamento de cheques para a Telecompensação Bancária (troca de cheques entre bancos), e para Sistemas de cheques pré-datados (pagamentos a prestações com cheques). Foram desenvolvidas aplicações para BCP, BES, BANIF, Montepio Geral, BTA, BFB, BCA, Lloyds, SICASAL, SINGER/EXCEL, Direcção Geral do Tesouro, etc.

* Desenvolvimento de Front-Office bancário (NCR, Softfinança).Participação no desenvolvimento das aplicações de transacções bancárias para os Balcões de diversos bancos como BES, Banco Postal, CGD, ENSA(Angola), etc.

* Desenvolvimento de aplicações de Self-Service para a banca (NCR).Desenvolvimento de sistemas de ATM?s para as redes internas dos bancos, com transacções especializadas, como emissão/leitura de cheques, depositos, para além das transacções habituais de consultas e levantamentos. Foram desenvolvidos sistemas para as redes internas do BES e BCP.

* Programador e/ou Analista em aplicações de âmbito bancário (NCR, Softfinança).Participação em diversos projectos de âmbito bancário como programador ou analista, entre as quais se destacam a Gestão Orçamental do BES, Driver para módulo de depositos em Notas do BES, Gestão de Activos Financeiros para a FinancialConsulting,





etc.

CRONOLOGIA DA ACTIVIDADE PROFISSIONAL:DEZ/86 - OUT/89 ALCATEL PortugalNOV/89 - OUT/00 NCR PortugalNOV/00 >* SoftFinança



A experiência passada tem mostrado consistência no desenvolvimento de programas eficientes, eficazes e de fácil entendimento e manutenção.




1984 - Conclusão do secundário (12ºAno)Escola comercial e Industrial, SetúbalElectrotecnia/Mecanotecnia;



NIF 179763717

Nome Paulo Renato Brazão Ribeiro

Bolseiro Sim Não



ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - 1987CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM COBOL;

ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - 1988CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM GWBASIC/MS-DOS/LOTUS;

RUMOS - 2001CURSO AVANÇADO DE XML/XSL/XSLT/XPATH;DIPLOMA DE FREQUÊNCIA

SOFTFINANÇA - 2006DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES SOBRE A PLATAFORMA. DOT.NET;

IBM, PORTUGAL - SET 2007INTRODUCTION TO JAVA FOR OO DEVELOPERS USING ECLIPSE-JA311;

IBM, PORTUGAL - SET 2007A TECHNICAL INTRODUCTION TO WEB SPHERE MQ-MQ01;

IBM, PORTUGAL - SET 2007IBM WEB SPHERE MQ V 6.0 PROGRAMMING USING JMS-MQ14;

IBM, PORTUGAL - OUT 2007INTEGRATING USING WEB SPHERE INTEGRATION DEVELOPER AND PROCESS SERVER-BI111;IBM, PORTUGAL - OUT 2007WEB SPHERE ENTERPRISE SERVICE BUS : IMPLEMENTING AN ENTERPRISE SERVICE BUS-WB131


* Análise/Desenho/Desenvolvimento de sistemas de informação;* Desenho e concepção de aplicações de elevada fiabilidade e desempenho* Utilização técnicas avançadas (multi-processamento, processamento distribuído, Serviços Web);* Identificação/criação/implementação de algoritmos criptográficos;* Desenho/desenvolvimento/apoio a equipa multinacional, no âmbito de desenvolvimento de solução de autenticação forte;* Modelação de dados/Implementação de SGBD;* Apoio técnico ao desenvolvimento efectuado por equipas destacadas nos clientes (outsourcing);* Desenho/implementação de sistemas bancários de Logging/Journaling;




* Desenho/implementação do módulo de autorizações (online/Remoto) para aplicações bancárias, com integração noutros sistemas/aplicações existentes;* Desenho/implementação do sistema de notificação de utilizadores/postos de trabalho em real-time, com elevada eficácia e redundância;* Desenho/implementação de uma aplicação/produto para autenticação de utilizadores, de factor duplo, utilizando as mais recentes técnicas/algoritmos criptográficos;* Desenho/implementação de aplicação para gestão do canal SMS GATEWAY, com respectiva API de conexão;* Identificação/desenvolvimento de aplicações com vista a utilização do canal SMS para executar transacções bancárias;


Desde 2002 até à dataSoftFinança, SA

Software e Sistemas Financeiros

Técnico de Sistemas * Análise/Desenho/Desenvolvimento de sistemas de informação;* Desenho e concepção de aplicações de elevada fiabilidade e desempenho* Utilização técnicas avançadas (multi-processamento, processamento distribuído, Serviços Web);* Identificação/criação/implementação de algoritmos criptográficos;* Desenho/desenvolvimento/apoio a equipa multinacional, no âmbito de desenvolvimento de solução de autenticação forte;* Modelação de dados/Implementação de SGBD;* Apoio técnico ao desenvolvimento efectuado por equipas destacadas nos clientes (outsourcing);* Desenho/implementação de sistemas bancários de Logging/Journaling;* Desenho/implementação do módulo de autorizações (online/Remoto) para aplicações bancárias, com integração noutros sistemas/aplicações existentes;* Desenho/implementação do sistema de notificação de utilizadores/postos de trabalho em real-time, com elevada eficácia e redundância;* Desenho/implementação de uma aplicação/produto para autenticação de utilizadores, de factor duplo, utilizando as mais recentes técnicas/algoritmos criptográficos;* Desenho/implementação de aplicação para gestão do canal SMS GATEWAY, com respectiva API de conexão;* Identificação/desenvolvimento de aplicações com vista a utilização do canal SMS para executar transacções bancárias;

2000 - 2002

Pararede, SAEngenharia, desenvolvimento de SoftwareTécnico de Sistemas* Análise/Desenho/ Desenvolvimento de sistemas de informação;* Modelação de dados/Implementação de SGBD;* Análise/Desenvolvimento de algumas das componentes base para o servidor aplicacional * NETBE, produto próprio da companhia;Análise/Desenvolvimento das componentes centrais do produto FINANTIAL SUITE, produto





Próprio da companhia, direccionado a clientes da área bancária e desenvolvido sobre a plataforma NETBE, Servidor aplicacional;Gestão e apoio técnico a equipas de desenvolvimento no Brasil, para criação de soluções B2B sobre o produto NETEBE; (Paradigma-Florianpolis; EZTrade ? São Paulo)

1999 - 2000

Estúdio, Lda.

Fabril, Etiquetas auto adesivas;Técnico de Sistemas Informáticos;* Principais actividades e responsabilidadesAnálise/Desenho/ Desenvolvimento de todo o sistema de informação da companhia;Modelação de dados/Implementação de SGBD;Principais módulos desenvolvidos: gestão de stocks (produto acabado e matéria prima); gestão de tesouraria; Módulos estatísticos com indicadores para apoio á gestão;Supervisionamento da implementação da rede estruturada e instalação dos vários servidores (fileserver/webserver/domínios/dhcp/dns/proxy/internet);Gestão da rede/parque informático da empresa;

1999 ? 2000

Sofinloc, SA

Instituição financeira de créditoAnalista de Sistema - SENIOR;* Principais actividades e responsabilidadesAnálise/Desenvolvimento de sistema automático (batch) de recolha de proposta de crédito registadas online, validação dos dados e carregamento dos dados no sistema central;Criação/implementação do modelo de dados de suporte à solução;Documentar todos os processos/critérios das regras de negócio implementadas pelo sistema;

1996 - 1999

Profissional Livre;Desenvolvimento de aplicações destinadas a mercados verticais;* Análise/Desenho/ Desenvolvimento de sistema de recolha de dados e facturação em lote com base em documentos emitidos manualmente;* Análise/Desenho/ Desenvolvimento de sistema para controlo de contas correntes com exportação de dados para sistemas de contabilidade;* Análise/Desenho/ Desenvolvimento de um sistema para cadastro de pessoas destinado a empresas de outsourcing;* Formação de operadores nas aplicações desenvolvidas;* Apoio/acompanhamento/evolução das aplicações instaladas;





1992 - 1996Gustave Depla Natuursteen bv. (Holanda)

Fabril, Importação/Exportação/Transformação de rochas naturais;Técnico de Sistemas Informáticos;* Análise/Desenho/ Desenvolvimento de todo o sistema de informação da companhia;* Modelação de dados/Implementação de SGBD;Principais módulos desenvolvidos: gestão de stocks (produto acabado e matéria prima); gestão de tesouraria; Módulos estatísticos com indicadores para apoio á gestão; Módulo de contabilidade geral; Módulo de orçamentação incluindo cálculos de matéria-prima e mão-de-obra; Módulo de produção tendo em conta critérios de optimização de corte e redução de Desperdícios de matérias-primas;* Supervisionamento da implementação da rede estruturada e instalação dos servidores em três locais diferentes (Rotterdam; Utrecht; Den Bosch)* Gestão local e remota da rede informática da empresa;

1988 - 1992

Sistemas, Lda.

Prestação de serviços na área de Contabilidade;

Analista Programador;* Análise/Desenvolvimento das aplicações de contabilidade, salários, facturação e gestão de stocks; * Análise/Desenho/ Desenvolvimento de aplicações específicas destinadas a vários sectores;* Apoio/suporte ao parque de aplicações instalado e apoio aos utilizadores internos;* Deslocações aos clientes, em várias zonas do país para instalação de correcções;





APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO

CONVIVER E TRABALHAR COM OUTROS INDIVÍDUOS, EM AMBIENTES MULTICULTURAIS, EM FUNÇÕES ONDE A COMUNICAÇÃO É IMPORTANTE E O TRABALHO DE EQUIPA É ESSENCIAL. GRANDE CAPACIDADE DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO. CAPACIDADE PARA DESENVOLVER PROJECTOS COM GRANDE AUTONOMIA. GOSTO EM ADQUIRIR NOVOS CONHECIMENTOS. GOSTO PELO TRABALHO DE EQUIPA, PROCURANDO SEMPRE ENCONTRAR AS MELHORES SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS APRESENTADOS. BOA CAPACIDADE PARA ADQUIRIR NOVAS COMPETÊNCIAS EM SITUAÇÕES ESPECÍFICAS. SOCIÁVEL E PRÓ-ACTIVO.

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM DIVERSOS SISTEMAS E LINGUAGENS:C++; C# / VB.NET, JAVA, VISUAL BASIC 6, VBSCRIPT;EXPERIENCIA NA CONFIGURAÇÃO/MANUTENÇÃO DE BASE DE DADOS; SQLSERVER; ORACLE; INFORMIXEXPERIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES SERVIDORAS, DE ALTO DESEMPENHO, BASEADOS EM TECNOLOGIAS MICROSOFT;EXPERIENCIA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES BASEADAS EM FILAS (MESSAGE QUEUING)EXPERIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES COMPLEXAS - WEB / MULTITHREADED / TRANSACCIONAIS / CONECTIVIDADE IP / ASSÍNCRONAS;EXPERIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA A PLATAFORMA MICROSOFT MOBILE;EXPERIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE APLICAÇÕES PARA PLATAFORMAS MÓVEIS, ATRAVÉS DO PROTOCOLO HTTP, VIA GPRS/UMTS;

OUTRAS APTIDÕES E COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIA EM SUPORTE DE REDES E EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS CONHECIMENTOS AVANÇADOS NA MANUTENÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO DE REDES IP;CONFIGURAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ROUTING E FIREWALLINSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM SISTEMAS OPERATIVOS MICROSOFT;CONHECIMENTOS DE ARQUITECTURA DE SERVIDORES INTEL;INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE APLICAÇÕES WEB SOBRE OS SERVIDORES APLICACIONAIS MICROSOFT;INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS UNIX;




A frequentar o 2ºAno da Licenciatura em Engenharia Informática no Instituto Superior de Tecnologias Avançadas (ISTEC)



NIF 124670121

Nome Rui Miguel Luz Pereira

Bolseiro Sim Não



Dezembro 1991 - Curso de COBOL (NCR CORPORATION).Setembro 1995 - Curso de Microsoft Visual Basic Development using VB 3.0.Maio 2000 - Curso de Microsoft Internet Information Server 4.0.Maio 2000 - Curso de Microsoft Building Solutions Using Outlook 2000.Setembro 2000 - Curso de Gestão de Tempo.Outubro 2000 - Curso de Trabalho em Equipa.Maio 2003 - Curso de Microsoft .NET.


Analista programadorFunção exercida no promotor ou entidade contratada

- Desenvolvimento de módulos para a área de estrangeiro do BES utilizando a linguagem COBOL.

- Desenvolvimento da aplicação de "Web - Internet" de Gestão de Carteiras de Clientes para o BES Espírito Santo Financial Consultants utilizando ASP, Script languages, ActiveX Controls.

- Desenvolvimento de vários componentes que integram a "FrameWork" de suporte à ferramenta de implementação e desenvolvimento de aplicações, propriedade da Softfinança ( eXPand Server ).

- Desenvolvimento da aplicação "Web - Intranet" de Gestão e Monitorização de "BackOffice" para a rede de "ATMs" do Balcão 24 da Caixa de Credito Agrícola utilizando .NET.

- Desenvolvimento da aplicação "Web - Intranet" de Gestão e Monitorização de "BackOffice" para a rede de "ATMs" do Banif utilizando .NET.

- Gestão, suporte e manutenção da aplicação de "BackOffice" da Rede do Balcão 24 (CCAM).

- Gestão, suporte e manutenção das transacções entre os "ATMs" e o sistema central do Balcão 24 (CCAM).





- Coordenação da equipa de gestão e manutenção da rede do Balcão 24 (CCAM).

- Desenvolvimento da aplicação "Web - Intranet" de suporte e monitorização da rede interna de "ATMs" para a recolha de depósitos do BCP.

- Desenvolvimento da aplicação "Web - Intranet" de suporte, monitorização e notificação ao Sistema de Autenticação Forte.

- Desenvolvimento da aplicação "Web - Intranet" que dá suporte a redes de "ATMs" em 3 áreas distintas: "Care", "Promotion" e "BackOffice".



Programação Visual Basic 3.0,4.0,5.0,6.0Tem conhecimentos e experiência Crystal ReportsTem conhecimentos e experiência VB Script Tem conhecimentos e experiência Java ScriptTem conhecimentos e experiência VB for ApplicationsTem conhecimentos e experiência HTML & ASPTem conhecimentos e experiência SQLTem conhecimentos e experiência COBOLTem conhecimentos e experiência Informix - 4GLTem conhecimentos e experiência Microsoft .NETBases de Dados Sql Server, Informix SE / OL, Sybase, Access

Tem conhecimentos e experiência Visual ModelerTem conhecimentos e experiência Windows Server 2003Tem conhecimentos e experiência Unix

Em virtude da minha experiência profissional passar nestes últimos anos pela aplicação de conhecimentos nas duas áreas, o SelfService e POS, que compõem o projecto "SFNovaCare", considero por isso poder dar um contributo eficiente, ao nível da análise necessária e posterior desenvolvimento do projecto.Para além dos meus conhecimentos técnicos avançados ao nível informático, tenho ainda outra vertente de conhecimento e experiência que importa realçar para este tipo de projecto, que é o de ter contribuído para a gestão operacional deste tipo de negócio, sabendo avaliar as situações que na realidade ocorrem, e que acções se devem tomar na gestão de redes deste tipo. Neste sentido considero que a minha formação e experiência profissional sejam uma mais-valia nas várias etapas de concepção deste projecto.




2001, Doutor em Eng. Informática e de Computadores, IST/UTL1989, Mestre em Eng. Electrotécnica e de Computadores, IST/UTL1985, Licenciado em Eng.Electrotécnica, IST/UTL



NIF 160626773

Nome Fernando Manuel Pereira da Costa Brito e Abreu

Bolseiro Sim Não

Vínculo à Função Pública Sim Não Caso afirmativo, que tipo de vínculo? Nomeação


Consultar CV anexo a esta candidaturaFormação Profissional

Professor Auxiliar com nomeação definitivaFunção exercida no promotor ou entidade contratada

- Oficial Radiotécnico da Marinha Mercante, Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos, 1979/1983- Professor Matemática, Escola 2ª Dª Luísa de Gusmão, 1984/1985- Chief Information Officer, ECOSOFT, 1986/1990- Assistente do Departamento de Matemática, ISEG/UTL, 1989/1998- Investigador, Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC), 1996/2001- Presidente, Comissão Sectorial para a Qualidade nas TIC, Instituto Português da Qualidade, 1999/2007- Docente do Dep. Informática, FCT/UNL, 1998/...- Investigador, Centro de Informática e Tecnologias da Informação (CITI da FCT/UNL), 2001/...





Fernando Brito e Abreu é doutorado em Engenharia Informática pelo IST/UTL e professor do Departamento de Informática da FCT/UNL, tendo no passado exercido também funções docentes no ISEGI/UNL, no ISEG/UTL e na Academia da Força Aérea. Na FCT/UNL tem leccionado, entre outras, disciplinas de Engenharia de Software, Arquitecturas de Software, Análise de Sistemas, Programação com Objectos, Desenho de Software Orientado a Objectos, Engenharia de Software Experimental e Qualidade do Produto e do Processo.

Como investigador, primeiro no INESC e posteriormente no centro de investigação CITI (Centro e Informática e Tecnologias da Informação) da FCT/UNL, produziu mais de uma centena de textos científicos e organizou múltiplos eventos científicos nacionais e internacionais. É também revisor regular em várias revistas e conferências internacionais, bem como de projectos de investigação aplicada no âmbito da Agência de Inovação. No CITI lidera, há uma década, o grupo de investigação QUASAR, que actualmente integra cerca de uma dúzia de alunos graduados e onde se produziram já bastantes dissertações. Actualmente lidera também a equipa-projecto VALSE (VALidation of Software Engineering methods, techniques and tools).

Foi presidente da CS/03 (Comissão Sectorial para a Qualidade nas Tecnologias de Informação e Comunicações), do Instituto Português da Qualidade, durante 8 anos (1999-2007). Tem promovido a celebração de vários protocolos de colaboração nos domínios da investigação aplicada, nomeadamente entre: (i) INESC e Marinha Portuguesa, (ii) CS/03 e itSMF Portugal, (iii) NAV EPE e FCT/UNL, e (iv) SINFIC e FCT/UNL. Para além de projectos desenvolvidos no âmbito desses protocolos, tem participado em vários projectos científicos financiados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e outros projectos de extensão universitária, como por exemplo com os Correios de Portugal, a Portugal Telecom ou a Assembleia da República.

Os seus interesses científicos actuais centram-se em duas linhas de investigação cujos tópicos concretos, que têm vindo a ser desenvolvidos, se enunciam seguidamente:

- Linha de Engenharia de Software -Avaliação e melhoria da modularidade de sistemas de software complexos, com recurso à análise classificatória, com a consequente redução do impacto das alterações; avaliação de arquitecturas de componentes; análise do impacto da migração tecnológica dos objectos para os aspectos; modelação aumentada em UML; visualização tridimensional e avaliação de arquitecturas de software; avaliação da qualidade de sites na Web; automatização da detecção de defeitos arquitecturais em sistemas de software e seu mitigar através da utilização selectiva de refabricações a partir de catálogos.

- Linha de Gestão de TIs / Ciência dos Serviços -Formalização de ontologias para os serviços de TI; gestão de incidentes em TI; gestão de níveis de serviço em TI; gestão de infra-estruturas de TI; metodologia de avaliação de serviços de TI; modelação de sistemas orientados aos serviços e avaliação da sua complexidade; modelação e avaliação de processos de gestão de projectos de desenvolvimento de software.----------------------------------------------------------------------------------------Projectos e redes de investigação: - Coordenador pelo INESC, ARIOOSE e ARTICS, 1997/1998, ALFA/Com.Europeia;- Coordenador pelo INESC, ELASTEX, ALFA/Com.Europeia, 2001/2002;- Coordenador pela FCT/UNL, ESERNET, CORDIS/Com.Europeia, 2001/2003;- Investigador, COMPETISOFT, CYTED/UNESCO, 2006/2008;- Workpackage Leader, SOFTAS, FCT/MCTES, POSC/EIA/60189, 2005/2007;

Protocolos e Projectos de I&DT com empresas: - SINFIC - Promotor de protocolo com FCT/UNL ao abrigo da Lei do Mecenato Científico; Coordenador do Projecto "Configurador do IPDMS", 2009/2010;- Navegação Aérea de Portugal, EP (NAV) - Promotor de protocolo com FCT/UNL e lançamento projecto SOFTAS, 2006/2008- Marinha Portuguesa - Protocolo INESC/DAMAG e coordenação da equipa conjunta, 1996/1999

Organização de eventos:- QUATIC?2010, Prog. Chair, Porto, 2010- QUATIC?2007, Org. Chair, Caparica, 2007- UML?2004, Sponsors Chair, Lx, 2004




- QUATIC?2004, Prog. Chair, Porto, 2004- CSMR?2002, Prog. Co-Chair, Budapeste,2002- QUATIC?2001, Prog. Co-Chair, Lx, 2001- CSMR?2001, Org. Chair, Lx, 2001- QUATIC?2001,Org. Co-Chair, Lx, 2001

Orientação científica: - PhD {Miguel Goulão (2008), Sérgio Bryton (2012), Anacleto Correia (2012), Luis Silva (2012)} - MSc {A.Baroni (2002), S.Bryton (2008), L.Silva (2008), F.Silva (2008), V.Gouveia (2008), J.Caldeira (2009), J.Freitas (2010), J.Costa (2010), R.Porciúncula (2010), T.Pessoa (2011)}

Publicações destacadas:- M.Goulão, F.Abreu, "An overview of metrics-based approaches to support software components reusability assessment", in Software Quality Measurement, G.Vijay (Ed.), ICFAI University Press, pp.174-202, 2008.- F.Abreu et al., "An ontological approach to describe the SQL: 2003 object-relational features", Computer Standards & Interfaces, Elsevier, vol.28, n.6, pp.695-713, 2006.




Doutora em Engenharia Informática, Universidade de Stirling, 1994.Mestre em Engenharia Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL, 1991.Licenciada em Engenharia Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNL, 1987.



NIF 156356007

Nome Ana Maria Diniz Moreira

Bolseiro Sim Não




Professora AssociadaFunção exercida no promotor ou entidade contratada

- Docente na FCT/UNL desde 1987.- Vogal da Direcção do CITI, 2006-2008 e Membro da comissão executiva da Direcção do CITI, 1997-2001.- Presidente da CPLEI, 2002-05. Membro da CPLEI, 1996-99. - Comissão propostas PRODEP 1995-99, 2004-05.- Presidente SC MODELS (2005-07). Membro SC MODELS, 2003- Membro SC AOSA, 2008.-Consultora IBM, 88-91.- Membro do Editorial board: SoSyM Journal (desde 2003), Transactions on AOSD Journal (desde 2004).





Ana Moreira é professora Associada no Departamento de Informática da Universidade Nova de Lisboa. É especialista em Engenharia de Requisitos, Modelaç?o e Arquitectura de Software, no contexto de vários paradigmas de desenvolvimento, como desenvolvimento orientado pelos objectos, desenvolvimento orientado pelos aspectos, desenvolvimento dirigido por modelos (model-driven development -- MDD) e engenharia de linhas de produto. Tem uma larga experi?ncia, tanto ao nível do ensino, como de investigaç?o, nos tópicos mencionados atrás. A Ana liderou e coordenou vários projectos com muito sucesso e, mais recentemente liderou o workpackage de Engenharia de Requisitos e várias tarefas no workpackage de Arquitectura de Software do projecto Europeu AMPLE (www.ample-project-net) cujo objectivo foi o desenvolvimento de uma metodologia holística, com suporte ferramental, para o desenvolvimento de linhas de produto usando aspectos e MDD. Os resultados deste projecto surpreenderam os avaliadores da Comiss?o Europeia e algumas empresas multinacionais est?o agora interessadas em apostar no desenvolvimento para comercializaç?o desses resultados. Para além de uma entrevista dada para o ICT Results (http://cordis.europa.eu/ictresults/index.cfm), o projecto AMPLE foi também notícia no ACM TechNews (ACM TechNews, Monday, January 25, 2010). A Ana é uma investigadora de prestígio internacional, sendo membro de várias comiss?es de programa em confer?ncias de relevo internacional (como o MODELS, AOSD, ECOOP, CAiSE), tendo presidido alguns dos seus comités de decis?o; faz ainda parte da comis?o editorial de várias revistas, como a Transactions on Aspect-Oriented Software Develoment e a Software and Systems Modeling. Ela (co) organizou várias confer?ncias e workshops e foi co-fundadora de dois movimentos de prestígio intgernacional: Early Aspects (www.early-aspect.net) em 2002 e pUML (precise UML, http://www.cs.york.ac.uk/puml/) em 1999.

-----------------Publicações relevantes:- P.Sánchez, A.Moreira, L.Fuentes, J.Araújo, J. Magno. Model-Driven Development for Early Aspects. Information of Software and Technology Journal, 2010 N.Anquetil,- U.Kulesza, R.Mitschke, A.Moreira, et al., A Model-Driven Traceability Framework for Software Product Lines, SoSyM Journal, 2009- J.Whittle, A.Moreira, et.al: An Expressive Aspect Composition Language for UML State Diagrams. LNCS 4735 Springer, MoDELS 2007: 514-528- I.Brito, F.Vieira, A.Moreira, R.Ribeiro: Handling Conflicts in Aspectual Requirements Compositions. Transactions on AOSD, 3: 144-166 (2007)

Projectos de Investigação:- WP Leader, European Project, AMPLE: Aspect-Oriented, Model-Driven Product Line Engineering. STREP IST-33710, 2006-2009- Coordinator, SOFTAS: Software Development with Aspects. POSI/EIA/60189/2004. 2005-2008, FCT/MCES- Partner coordinator, Aspect Specification for the Space Domain. 19556/06/Nl/na, ESA

Supervisão:- 3 orientações pós-docs entre 2004 e 2007 (Raquel Anaya, Maria Lencastre, Fernanda Alencar) 3 orientações PhD completas (2 em co-orientação): Isabel Brito, Marta Tabares, Eduardo Piveta - 5 orientações PhD on-going (1 em co-orientação) - 12 0rientações MSc 2007-2010 Arguente PhDs vários países / anoTutoriais Conferências de nível A: The Need for Early Aspects, Summer School on GTTSE?09 Aspect-Oriented (AO) Modeling, ACM/IEEE MoDELS?08 AO RequirementsEngineering with Scenarios: ACM AOSD?08; & IEEE RE?07 AO Requirements Engineering, IEEE RE?06 AOSD beyond Programming, IEE ICSE?06 & IEEE ICSR?06




- Doutor em Software Engineering, Lancaster University, 1996.- Mestre em Informática, Universidade Federal de Pernambuco, 1992.- Licenciado em Ciência da Computação, Universidade Federal de Pernambuco, 1987.



NIF 223143502

Nome João Baptista da Silva Araújo Junior

Bolseiro Sim Não




Professor Auxiliar com nomeação definitivaFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Professor auxiliar convidado na Universidade do Algarve, em 2007Professor auxiliar convidado na Universidade Nova de Lisboa, de 1998 a 2000Professor auxiliar na Universidade Nova de Lisboa, de 1998 a Julho de 2005Professor auxiliar com nomeação definitiva na Universidade Nova de Lisboa, desde Agosto de 2005



João Araújo. é um professor auxiliar do Departamento de Informática na Universidade Nova de Lisboa, Portugal. Ele detém um Doutoramento em Ciência da Computação pela Universidade de Lancaster, Reino Unido, na área de Engenharia de Requisitos. Seus principais interesses de investigação estão em Engenharia de Requisitos em geral e Aspectos, em particular, onde, ele tem publicado vários artigos sobre este tópico em conferências e workshops internacionais. Ele foi co-organizador da série de workshops Early Aspects nas conferencias AOSD, OOPSLA, SPLC e ICSE desde 2002. Além disso, atuou na organização das comissões das conferências MODELS, RE e ICSE. Ele é atualmente o Workshop Chair de RE'10. Ele serviu como um editor convidado da edição especial sobre Aspectos em requisitos no Transactions on AOSD em 2007. Leccionou vários tutoriais sobre Engenharia de Requisitos em conferências internacionais, tais como IEEE Requisitos Engineering, IEEE / ACM MODELS, CIBSE, AOSD.Ele tem supervisionado e co-orientada vários alunos de Mestrado e Doutorado . Ele também tem participado em vários projectos: AMPLE como investigador, concluído em Outubro de 2009 (400K euros); o projecto nacional SOFTAS, como líder de workpackage , terminou em 2008 (98K euros); e o projeto CAPES / GRICES integração dos requisitos de Técnicas de Análise com aspectos, como coordenador (ref 4.1.3/CAPES/CPLP), terminou em abril.2008.

--------------------------------------------------Participação em projectos:- Investigador, Projecto Europeu AMPLE, concluído 2009 (400K EUR);




- Workpackage líder, Projecto nacional SOFTAS, finalizado em 2008 (98K);- Coordenador, Projecto CAPES/GRICES Integrating Requirements Analysis Techniques with Aspects, ref 4.1.3 / CAPES / CPLP, concluído 2008;

Orientação científica: - PhD Maria Lencastre (2004, em co-orientação com J. Castro, UFPE), Carla Silva (2008), Ricardo Ramos 2009. Joao Santos (UNL, em co-orientação com Ana Moreira)- MSc: A. Gil, P. Dias, C. Nunes, M. Pimenta, A. Penim, D. Batista, S. Antonio, A. Rodrigues, etc., de 2007 a 2009

Organização de eventos:- Série de workshops em Early Aspects nas conferências AOSD, ICSE, SPLC, OOPSLA.- Tutorials chair no UML 2003. - Publicity chair no UML 2004, RE 2008, ICSE 2009. - Workshop chair no JISBD 2008 e no RE 2010.

Publicações de destaque:- Transactions on Aspect Oriented Software Development (TAOSD), Special Issue on Early Aspects, Springer, co-editado por J. Araújo e E. Baniassad, 2007. http://www.springer.com/sgw/cda/frontpage/0,11855,4-164-2-109318-0,00.html- J. Whittle, J. Araújo, Scenario Modeling with Aspects, IEE Proceedings Software, Agosto de 2004. (SOFTWARE PREMIUM AWARD)- E. Baniassad, P. Clements, J. Araújo, A. Moreira, A. Rashid, B. Tekinerdogan, Discovering Early Aspects, IEEE Software, Janeiro/Fevereiro 2006.




2000, Licenciado Eng. Informática e de Computadores, IST/UTL2005, Doutor em Ciência da Computação, Universidade de Mannheim,Alemanha



NIF 215834895

Nome Vasco Miguel Moreira Amaral

Bolseiro Sim Não




Professor AuxiliarFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Vogal do conselho regional do Colégio de Informática da Ordem dos Engenheiros, 2008/2010.Membro de Comissão Científica de Mestrados do departamento de Informática, 2010.Engenheiro de Software no CERN, Genebra Suiça, 1999/2000. Representante da FCT/UNL no CERN desde 2007.Coordenador do grupo de Bases de dados da experiência Hera-b no laboratório DESY, Hamburgo, 2000/2004.Docente no DI/FCT/UNL desde 2005.



Actualmente, a minha experiência investigação e docência centra-se no tópico das Linguagens Específicas a Domínios (Domain Specific Languages DSL) usando técnicas de Desenvolvimento de Software Orientado a Modelos. Tenho trabalhado nos seguintes sub-tópicos:

-Metamodelação de Linguagens;-Geração automática de Editores de linguagens;-Linguagens de Transformação de Modelos e geração de código;-Verificação de Transformação e de Modelos.

Já orientei mais de uma vintena de alunos aos diversos níveis (licenciado, mestrado, doutoramento) em projectos de conceptualização de DSLs para académicos e fins indústriais (ex. YDreams e SINFIC).

A minha experiência passada como responsável de um grande grupo de bases de dados no Laboratório Internacional DESY em Hamburgo e como engenheiro de Software no Laboratório Internacional CERN em Genebra, aliadas ao tema do meu doutoramento que envolveu a construção de uma Linguagem Visual para Data Mining em Física das Altas Energias




em bases de dados de Grande Volume,

Os factores determinantes nas tarefas 3.8 (Especificação de DSL para gestão de terminais financeiros) e 4.3 (Implementação de DSL para gestão de terminais financeiros), são os de conseguir desenhar e implementar uma linguagem com um nível de abstracção adequado ao operador de modo a aumentar a sua produtividade assim como de conseguir traduzir eficientemente as questões criadas para SQL de modo a que o sistema de base de dados coopere de uma forma eficiente.

Dado o atrás descrito, considero que sou um perito particularmente útil para o projecto SFNovaCare uma vez que concentro visão a nível científico e académico nas duas áreas necessárias.

------------------------------------------------------------Membro, AMPLE, 2007/2009, European Community (400K Euros) Responsável, BATIC3S, 2007/2010, FCT/MCTES (150K Euros)Membro, LIP group Hera-B, 2008/2005, Fundo CERNMembro, LIP group ATLAS, 1999/2001, Fundo CERN

Organização de eventos Conferências: ACM PPPJ2007, Nacional CEI2009 (Ordem dos Engenheiros) Concursos programação internacionais SWERC em 2006 e 2007Workshops: RUIPIACS 2006 (Int.), MDD InForum2009 (Nacional), MPM@MODELS 2010(Int.) PC:DEXA2007, ICEIS(anos 08 09 10), CISIS2009, BIRD2008, MODEVVA,...

Supervisão: 1 Pós Doutorado (L. Lúcio) 2 Alunos Doutoramento em execução (B. Barroca, M. Alferez)9 Mestrados completos e 8 em execução

Projectos de I&DT com empresa:Co-responsável, BEI, 2008/2010, SINFIC (mecenato 80KEuros) Responsável, DSL, colaboração com empresa YDreams

M. Risoldi,V. Amaral,B. Barroca,K. Bazargan,D. Buchs, F. Cretton, G. Falquet, A. Calvé, S. Malandain, P. Zoss, 2009, A Language and a Methodology for Prototyping User Interfaces for Control Systems, book chapter, Human Machine Interaction, LNCS, Volume 5440/2009, 221-248




2005, Doutor em Informática, Universidade do Minho1996, Mestre em Informática, Universidade do Minho1988, Licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática, Universidade do Minho



NIF 181775395

Nome Miguel Jorge Tavares Pessoa Monteiro

Bolseiro Sim Não





Professor Auxiliar da FCT/UNL desde 25 de Setembro de 2006.Prof adjunto IPCB/ESTCB, 1999-03-01 até transf p/ FCT/UNL.Assistente do IPCB/ESTCB, desde 1996-10-16 até à tomada de posse como professor adjunto 1999-03-01.Sócio-gerente e engenheiro de software da Datum, Lda., desde Novembro de 1989 até Dezembro de 1993.Estagiário na Texas Instruments Portugal de Junho 1987 até Julho 1988.



Conhecimentos úteis para o projecto:Miguel P. Monteiro é especialista no paradigma da orientação ao aspecto, bem como em tecnologias avançadas de abstracção, modularização e composição de sistemas de software. É também especialista em técnicas de evolução de sistemas orientados ao objecto para o paradigma dos aspectos.No passado, tais técnicas mostraram-se úteis na concepção de facetas transversais à estrutura base dos sistemas de software orientados ao objecto, nomeadamente persistência (bases de dados), segurança, distribuição e monitorização.

Possui conhecimentos e experiência em reengenharia de programas, com especial foco em sistemas de software orientados ao objecto (OO). Neste leque de competências estão incluídos:- domínio de técnicas de concepção (design), programação e estruturação de sistemas orientados ao objecto e sua utilização para a obtenção de estruturas e arquitecturas apropriadas para sistemas dinâmicos e flexíveis de manter e evoluir.- conhecimentos e experiência em técnicas de reengenharia de sistemas legados e/ou existentes de software, nomeadamente a aferição, diagnóstico e identificação de potenciais problemas e sua correcção ou refabricação para efeitos da melhoria da manutibilidade a longo prazo.




--------------------------------------------------------------------------Publicações relevantes:- Monteiro M.P., Fernandes J.M., Towards a Catalogue of Refactorings and Code Smells for AspectJ, LNCS Transactions on Aspect-Oriented Software Development (TAOSD), LNCS 3880, pp. 214-258, Springer-Verlag February 2006.- Monteiro M.P., J.M. Fernandes, An illustrative example of refactoring object-oriented source code with aspect-oriented mechanisms. Software: Practice and Experience 38 (4), Wiley, pp. 361-396, 2008.- Cunha C.A., Sobral J.L., Monteiro M.P., Reusable Aspect-Oriented Implementations of Concurrency Patterns and Mechanisms. Proceedings of the 5th International Conference on Aspect-Oriented Software Development (AOSD 2006), ACM press, March 2006.

Participação em projectos:- Colaborador, PRIA - Parallel Programming Refinements for Irregular Applications, projecto internacional (2 anos, financ. FCT/MCTES, total 95 KEuro) UTAustin/CA/0056/2008. Start Date: 2009-07-01; End Date: 2011-06-30.- Colaborador, AMADEUS - Aspects and Compiler Optimizations for MatLab System Development, projecto FCT/MCTES (3 anos, total 106 KEuro) POCTI, PTDC/EIA/70271/2006. Efective Start Date: 2007-12-01; Efective End Date: 2010-11-30.




2007, Doutor em Engenharia Informática, IST/UTL2003, Licenciado em Matemática Aplicada e Computação, IST/UTL



NIF 212522914

Nome Luís Manuel Silveira Russo

Bolseiro Sim Não





Bolseiro de pós-doutoramento, 2007-2008, Faculdade de CiênciasBolseiro de doutoramento no IST/UTL, 2003-2007, Fundação para a Ciência e a TecnologiaMonitor,2001-2003, IST/UTLEstagiário, 1998, Reactor Português de Investigação



Considero que a minha formação, enquanto licenciado em matemática aplicada e computação pelo instituto superior técnico com média de 18 e doutor em engenharia informática pela mesma instituição, é particularmente útil para o projecto SFNovaCare de gestão de gestão de ocorrências em redes de terminais de pagamento self-service e POS.

Para além dos conhecimentos básicos, em gestão de sistemas de informação, como bases de dados e programação por objectos, gostaria de salientar que a minha área de especialização, enquanto doutor é algoritmia. Assim, leccionado a cadeira de algoritmos e estruturas de dados na FCT. Esta competência é especialmente crítica no desenvolvimento de sistemas de informação que suportem um grande volume de dados, como a que é gerada actualmente pelos 50.000 ATMs e 200.000 POS que nos propomos a gerir. Algoritmia é ainda assim uma área de conhecimento bastante vasta que inclui técnicas de procuras em grafos, neste caso em particular a rede de sistemas é um grafo, e estruturas de dados para representação de conjuntos, que são uma representação adequada para operações que pretendemos fazer sobre grupos. Por outras palavras é uma parte da ciência da computação que se dedica especificamente à resolução optimizada de procedimentos de procura e de gestão de informação.

Chamaria ainda a atenção que a parte especifica de algoritmia, em que consiste a minha especialização, se preocupa com o armazenamento e procura de grandes volumes de informação, nomeadamente como aquela que é feita ao nível de motores de busca, i.e. como o google, yahoo, etc. Razão pela qual tenho leccionado durante os dois últimos anos a cadeira de doutoramento de algoritmos e estruturas de dados para procura de informação.




Considero, portanto, que a minha formação será uma mais valia na concepção de um sistema de gestão de ocorrências robusto e eficiente.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Publicações relevantes:- L. Russo, G. Navarro, and A. Oliveira. Indexed hierarchical approximate string matching. In Proc. 15th International Symposium on String Processing and Information Retrieval (SPIRE), LNCS. Springer, 2008.- L. Russo, G. Navarro, and A. Oliveira. Dynamic Fully-Compressed Suffix Trees. In Proceedings of the 19th Annual Symposium on Combinatorial Pattern Matching (CPM2008), LNCS, 2008.- L. Russo, G. Navarro, and A. Oliveira. Fully-Compressed Suffix Trees. In Proc. 8th Latin American Symposium on Theoretical Informatics (LATIN), LNCS 4957, pp 362-373, 2008.- Luís M. S. Russo and Arlindo L. Oliveira. A compressed self-index using a Ziv-Lempel dictionary. Journal of Information Retrieval, 2008. Special issue SPIRE 2006.- Luís M. S. Russo, Gonzalo Navarro, Arlindo L. Oliveira, and Pedro Morales. Approximate string matching with compressed indexes. Algorithms, 2(3):1105-1136, 2009.




2008, Doutor em Informática, FCT/UNL1999, Mestre em Engenharia Electrotécnica e Computadores, IST/UTL1995, Licenciado em Engenharia Informática e de Computadores, IST/UTL



NIF 189951028

Nome Miguel Carlos Pacheco Afonso Goulão

Bolseiro Sim Não





Docente na FCT/UNL (1999-...) Assistente estagiário convidado do DM do ISEG/UTL (1996-1998) Membro da Comissão Sectorial para a Qualidade nas Tecnologias de Informação e Comunicações (2001-..)Colaborador do CITI (2001-2008). Membro do CITI (2009-...)Membro do Grupo de Engenharia de Software do INESC (1994-2001)



Miguel Goulão é especialista em Engenharia de Software Experimental.Tem uma larga experiência definição e aplicação de mecanismos de avaliação quantitativa quer de produtos de software, quer do seu processo de desenvolvimento. Possui ainda experiência relevante na construção e estudo avançado de sistemas de rastreio de ocorrências, no contexto do processo de desenvolvimento e manutenção de software.Os seus actuais interesses de investigação abrangem não só a Engenharia de Software Experimental, mas também a Evolução de Software, a avaliação de mecanismos avançados de modularidade, e o desenvolvimento guiado pelos modelos, com particular incidência nas linguagens de domínio específico. Os seus interesses abarcam também as temáticas relacionadas com a Qualidade de Produtos e do Processo de desenvolvimento de software, tendo sido regente da respectiva cadeira de pós-graduação no Mestrado em Informática da FCT/UNL, e sendo, desde 2000, membro da Comissão Nacional para a Qualidade nas Tecnologias de Informação e Comunicações. É, pela 2ª vez, co-responsável da comissão de programa da conferência internacional QUATIC, que versa precisamente a temática da qualidade nas tecnologias de informação.Enquanto docente, foi ainda co-responsável pela criação da cadeira de Arquitecturas de Software, no mesmo Mestrado, sendo actualmente o regente dessa cadeira. Possui conhecimentos e experiência na concepção de sistemas usando o paradigma da orientação a objectos.

------------------------------------------------------------




Publicações relevantes:- Goulão, Miguel & Brito e Abreu, Fernando "An overview of metrics-based approaches to support software components reusability assessment" in Software Quality Measurement: Concepts and Approaches, ICFAI Books, 2007 (Capítulo de Livro)- Goulão, Miguel & Abreu, Fernando Brito. "Validação Cruzada de Métricas para Componentes", IEEE Transactions Latin America, ISSN 1548-0992, March 2005. Seleccionado para publicação nas IX Jornadas de Ingeniería del Software y Bases de Datos (JISBD?2004).- Abreu, Fernando Brito & Goulão, Miguel, "A Merit Factor Driven Approach to the Modularization of Object-Oriented Systems", L?Objet Hermes Publisher, 2001.

Supervisão:- 5 dissertações de Mestrado, a decorrer, tendo 3 delas um co-orientadorCo-orientação de 1 dissertação de Mestrado, a decorrer. Todas as dissertações

Organização de eventos:- Co-responsável do programa científico: QUATIC?2010, QUATIC?2004- Co-responsável da Organização: QUATIC?2007 - Membro da comissão de organização: UML?2004, UML?2004 Doctoral Symposium, CSMR?2001, QUATIC?2001




1999, Doctor in Infomation Science School of Informatics, City University, London, UK1992, Licenciatura em Informática Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa



NIF 207590478

Nome Maria Armanda S. Rodrigues Grueau

Bolseiro Sim Não





Desde 10/2002: Professora Auxiliar, Informática, Fac. Ciências Tecnologia, Univ. Nova Lisboa.08/2000 - 08/2002- Bolseira, Dep. Hidráulica e Ambiente, Laboratório Nacional de Engenharia Civil.04/2000-08/2000-Colaboradora, Dep. Hidráulica e Ambiente, Laboratório Nacional de Engenharia Civil.10/1999-09/2000: Prof. Auxiliar, Dep. Ciências e Tecnologia, Universidade Autónoma de Lisboa.01/1995-12/1998- Bolseira de doutoramento, PRAXIS XXI, JNICT/FCT-MCTES, acolhimento CNIG.





Armanda Rodrigues tem 18 anos de experiência em projectos de Investigação relacionados com a utilização de Informação Geográfica. Esta experiência estende-se às áreas de simulações baseadas em agentes, gestão de informação, aplicações colaborativas, aplicações online e aplicações móveis. Nestas áreas coordenou e participou em projectos FCT e europeus em colaboração com entidades da administração Pública como o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, a Autoridade Nacional de Protecção Civil e o Centro Nacional de Informação Geográfica.Neste contexto, possui conhecimentos na coordenação e desenvolvimento de sistemas relacionados com os seguintes temas:- Gestão de emergência provocadas por cheias;- Gestão de informação ambiental; - Simulação baseada em agentes;- Ferramentas colaborativas para a resolução de problemas geo-referenciados;- Sistemas geo-referenciados online;- Sistemas móveis para disponibilização de serviços baseados na localização para áreas protegidas.Armanda Rodrigues é ainda regente da disciplina "Tecnologias de Informação Geográfica" do Mestrado em Engenharia Informática da FCT/UNL.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Participação em projectos:

-Projecto FCT/MCTES, Time Machine, PTDC/EAT-AVP/105384/2008, 2010-2011.- Projecto Salva-Vidas, Simulador de gestão de emergências induzidas por cheias, PDCT/AMB/57247/2004, 2007-2010, investigadora responsável.- Projecto WebPark- Geographically relevant nformation for mobile users in protected areas, Comissão Europeia, 2001-2004, Coordenadora da equipa do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.- Projecto MAGIC, Simulações Multi-Agente baseadas em componentes interoperáveis para a Análise Geográfica, POCTI/MGS/39598/2001, 2002-2005, investigadora responsável.




No caso de técnicos a designar ou a admitir, apresentar o seu perfil na página 13 do formulário.



Instituto Superior Técnico

Controlo por Computador, Sistemas Distribuidos em Ambientes Industriais, Processamento de Sinais, Automação e Controlo Industrial, Gestão e Controlo da Produção, Sensores, Conversores e Actuadores, Projecto Assistido por Computador e Engenharia da Programação.Licenciatura em Engenharia Informática e de ComputadoresClassificação obtida 15 (quinze) valores



NIF 212577727

Nome Raul Filipe Assis

Bolseiro Sim Não



Maio de 2000

Mastering COM Development Using Microsoft Visual C++26 a 30 de Agosto de 2002

11 a 13 de Dezembro de 2002


Analista ProgramadorFunção exercida no promotor ou entidade contratada

Analista Programador JúniorDesenvolvimento da aplicação SIBS

Analista ProgramadorManutenção e evolução da aplicação de gestão de filas de espera MSWait

Analista Programador SéniorDesenvolvimento de camada de software que permite um elevado nível de abstracção de aplicações de software sobre o equipamento self-service bancário e sobre recirculadores de dinheiro.-Manutenção de aplicações self-service bancário.-Certificação de equipamento self-service bancário e recirculadores de dinheiro.-Análise e diagnóstico de situações anómalas de equipamento self-service e recirculadores de dinheiro ocorridas em produção.





APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAISAdquiridas ao longo da vida ou da carreira, mas não necessariamente abrangidas por certificados e diplomas formais.

Conviver e trabalhar com outras pessoas, em meios multiculturais, em funções onde a comunicação é importante e situações onde o trabalho de equipa é essencial (por exemplo, a nível cultural e desportivo), etc.

Sempre que possível tenho o maior prazer em conviver e trocar impressões com os meus colegas e com os nossos parceiros (sejam nossos clientes ou fornecedores).

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃOCoordenação e gestão de pessoas, projectos, orçamentos;

COMPETÊNCIAS TÉCNICASCom computadores, tipos específicos de equipamento, máquinas, etc.

Desenvolvi competências na área de equipamento SelfService, mais especificamente ATMs, dispensadores e certificadoras de balcão. Tenho também algumas competências em sistemas operativos derivados do UNIX (BSD, Linux) ao nível de utilizador e administrador de sistema. Tenho também conhecimentos de hardware.




Frequência da parte escolar do programa de doutoramento em Engenharia Informática e Computadores do Instituto superior Técnico, onde obteve aprovação em 11 disciplinas propedêuticas (Programação com Objectos, Interface Pessoa-Máquina, Redes I, Sistemas Operativos, Inteligência Artificial, Arquitectura de Computadores, Análise e Síntese de Algoritmos, Engenharia Organizacional, Organização e Gestão da Função Informática, Arquitectura Organizacional dos Sistemas de Informação, Tópicos Avançados).Mestrado em Estatística e Gestão da Informação do Instituto Superior de Estatística e

Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas no Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) em 1991. Média final 15 valores.Licenciatura em Ciências Militares - Ramo Administração Naval (1984), conferida pela Escola Naval. Média final 14 valores.



NIF 133611418

Nome Anacleto Cortez e Correia (Inst. Pol. Setúbal - custo 0)

Bolseiro Sim Não



.Formação Profissional

.Função exercida no promotor ou entidade contratada

de Tecnologia (Instituto Politécnico de Setúbal) leccionando disciplinas dos Cursos de Engenharia Electrónica e Computadores e Engenharia Informática de: Introdução à Programação, Algoritmos e Tipos Abstractos de Informação, Programação Orientada por Objectos, Base de Dados e Complementos de Base de Dados.Exercício do cargos de:Vogal da Comissão Executiva do Departamento de Sistemas e Informática de 2006 a 2007Director do Curso de Engenharia de Informática e membro da Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico de 2002 a 2004.

Informática de Gestão no ISLA - Instituto Superior de Línguas e Administração, nas disciplinas de Base de Dados, Aplicações de Bases de Dados, Projecto Informático e Projecto de Sistemas de Informação;

Desde 1995 - consultor independente na área das Tecnologias de Informação:Projectos Relevantes:Concepção e desenvolvimento da Plataforma e-Learning WebLets (ASP/SQLServer)





para a NewMind, Lda (Fev.02/Nov.02). Plataforma instalada na Segurança Social servindo um universo de 6000 utilizadores.Gestão do Projecto de Reengenharia do Sistema de Informação da empresa Viagens

integrado com o backoffice da empresa, nos vários países em que se encontra

Gestão do Projecto de adaptação do Sistema Informação da TMN (Grupo Portugal Telecom) ao Ano 2000 e ao Plano Nacional de Numeração (Dez./98 a Ago./99);Concepção e Desenvolvimento do Sistema de Gestão Financeira do QCA II/FSE (Out.97/Nov.98), Em ambiente Windows NT (Cliente)/AIX (Servidor), com apoio de ferramentas CASE (Systems Engineer LBMS), linguagem de programação orientada aos objectos (Informix New-Era) e sistema de gestão de base de dados (Informix-SE):

De 1992 a Fevereiro de 1995 - consultor de Tecnologias de Informação no Departamento de Consultoria de Gestão, da Price Waterhouse.Projectos Relevantes:Gestão do Projecto de Implementação do package bancário GOLF no Montepio Geral, designadamente os módulos de Clientes, Ordens, Activos Financeiros, Moeda Estrangeira, Fundos de Investimento e Contas Internas e Interdepartamentais ( de Out./93 a Mar/95).Gestão do Projecto e Implementação do Sistema de Correspondência da Industrial Leasing (Jul. a Out./93);

1989 a 1992 - Responsável da Área Financeira, na Divisão de Concepção e Desenvolvimento de Software do Serviço de Informática da Armada.Projectos Relevantes:Gestão do Projecto de Implementação do Sistema Informação Financeiro da Marinha (Set./90 a Set./92);Em ambiente IBM (VM/ESA) com apoio de ferramentas CASE:o Sistema de Análise de Funções e Qualificações (Mar. a Mai./89);o Conta de Gerência da Marinha (Jun. a Dez./89);o Sistema de Planeamento e Controlo da Execução Orçamental (Jan. a Set./90)

1985 a 1988 - Oficial dos Quadros Permanentes da Marinha de Guerra Portuguesa, exercendo como Chefe do Serviço de Abastecimento e Secretário-Tesoureiro a bordo dum navio da Armada, funções de âmbito logístico, controlo patrimonial e gestão orçamental.



A participação do Instituto Politécnico de Setúbal no âmbito do projecto justifica-se em virtude de esta estar relacionada com os trabalhos de investigação do docente da Escola Superior de Tecnologia, Anacleto Cortez e Correia. Os referidos trabalhos têm como temática a gestão de serviços de tecnologias da informação (ITSM - IT Service Management) e nomeadamente os processos associados de entrega de serviço (Service Delivery) e suporte de serviço (Service Suport).





Entidades de assistência técnica, científica e consultoria

N.º DesignaçãoPertencente

ao SCT?País

Entidades de Assistência Técnica



Técnicos de entidades de assistência técnica, científica e consultoria

1

2

3

4

5

6

N.º NIF Técnico AfectoEntidade

Sub-ContratadaCategoria

Custo/ Hora

2010 2011 2012 2013 2014

Técnicos Sub-Contratados




NIF

Nome

Bolseiro Sim Não








Curricula do Pessoal Sub-Contratado - 1




NIF

Nome

Bolseiro Sim Não











Descrição das Actividades do Projecto

1 Estudos preliminares 0 - SOFTFINANÇ...

2 Especificações Técnicas 1 - Faculdade de ...

3 Aquisição e desenvolvimento de novos conhecimentos e capacidades para o desenvolvi... 1 - Faculdade de ...

4 Desenvolvimento 0 - SOFTFINANÇ...

5 Construção de protótipos, pré-séries, instalação experimental/piloto 0 - SOFTFINANÇ...

6 Testes e Ensaios 0 - SOFTFINANÇ...

7 Promoção e Divulgação de resultados 0 - SOFTFINANÇ...

N.º da Activ.

Designação da ActividadeEntidade

Responsável

Lista das Actividades do Projecto


Caracterização da Actividade:

Designação Estudos preliminares

Data de Início da Actividade 2010-09-01

Data de Conclusão da Actividade 2011-03-02

Duração (meses) 6

Lista de tarefas

Nota: Para apagar uma tarefa utilize exclusivamente o botão "Apagar Linha".

1 1.0 Gestão de Projecto 2010-09-01 2011-03-02

2 1.1 Estudos de mercado em gestão de terminais financeiros 2010-09-01 2011-01-05

3 1.2 Análise de normas sobre protocolos de monitorização 2010-09-01 2011-01-05

4 1.3 Levantamento do estado da arte de ER aplicável à gestão de terminais fina... 2010-09-01 2011-03-02

5 1.4 Estudo dos modelos de licenciamento 2011-01-05 2011-01-26

6 1.5 Estudo do controle e facturação do licenciamento 2011-01-26 2011-02-16

7 1.6 Definição do modelo de protecção da propriedade intelectual e digital 2011-01-26 2011-02-16

8 1.7 Milestone - Final da Actividade 2011-03-02 2011-03-02

Nº de Tarefa

Designação da TarefaData de Início

Data de Conclusão

Tarefa 1.1: Estudos de mercado em gestão de terminais financeiros

Entregáveis: Relatório técnico comparativo das ofertas de soluções existentes de gestão de terminais financeiros.

Descrição: Esta tarefa compreende o levantamento de características e constituição de uma matriz comparativa dentro dos produtos existentes actualmente no mercado, relativos a gestão de equipamentos financeiros e similares. Sendo objecto deste projecto a criação de um produto deste tipo, será importante realçar aquilo que o tornará competitivo face à concorrência no mercado global, bem como o estabelecimento do patamar em que se posicionará a versão inicial agora proposta. Deste trabalho sairão indicações importantes para a caracterização de algumas das funcionalidades do sistema a realçar, bem como darão indicações sobre os factores a ter em conta no licenciamento do produto final, comparando-os com a concorrência.

------------Tarefa 1.2: Análise de normas sobre protocolos de monitorização Entregáveis: Análise comparativa de normas de jure e de facto sobre protocolos de monitorização com decisão do(s) protocolo(s) a adoptar e respectivo "roadmap" de adopção.

Descrição: Neste estudo serão analisados protocolos e normativos habitualmente utilizados em sistemas e aplicações de monitorização. Existem vários protocolos binários, dos quais se destaca o SNMP (Simple Network Management Protocol), utilizados na caracterização e transporte de informação de monitorização. Este protocolo em particular é normalmente utilizado na monitorização de redes de comunicações, nas quais o tipo de equipamentos envolvidos é bastante standardizado. É objecto deste produto o tratamento de anomalias originadas em equipamentos, sendo que no seu conjunto são compostos por vários componentes de software e hardware não standard.

Descrição das Tarefas

Descrição de cada Actividade do Projecto - 1


Descrição: Para suportar a gestão de terminais, esta tarefa está preocupada em produzir um survey sobre técnicas de engenharia de requisitos utilizados para especificar gestão de terminais que ocorrem quando utilizar terminais financeiros, como caixas eletrônicos, incluindo a identificação e resolução de situações de falha, incluindo o apoio para a língua utilizada, a localização e as diferenças de fuso horário. Estas técnicas podem incluir também padrões de análise que especifiquem situações comuns recorrente, e propor modelos de solução para eles.Além disso, o survey deverá conter mecanismos de apoio à decisão utilizados para lidar com a priorização de solicitações de usuários simultâneos.

------------Tarefa 1.4: Estudo dos modelos de licenciamento

Entregáveis: Levantamento de modelos de licenciamento propostos na literatura e construção de um modelo que incorpore factores de escala e acomode o impacto da globalização do negócio.

Descrição: O produto, resultado deste projecto, estará sujeito a vários factores susceptíveis de influênciar o seu valor, seja em função do seu "custo" (desenvolvimento, instalação, manutenção, suporte, entre outros), seja em função do "valor" acrescentado que trará aos seus adoptantes.

Podemos salientar, para além do custo associado ao próprio produto, os custos envolvidos em hardware e software, incluindo sistemas operativos e base de dados.

No dimensionamento do hardware e software servidores, objecto de uma outra tarefa, serão determinados os parâmetros finais que indicarão os "custos" base da solução.

Tendo como objectivo real a aplicação desta solução em ambientes com dimensionamentos bastante diferentes - em número de equipamentos geridos e em diversidade e tamanho das equipas de gestão - é de todo relevante a necessidade de um modelo de licenciamento que permita uma rápida avaliação do custo final da solução instalada, bem como a possa tornar mais ajustada e competitiva face a produtos concorrentes, para cada ambiente aplicável.

São conhecidos desde já problemas de licenciamento noutros produtos nos quais, sendo atribuído um preço por unidade equipamento gerido, por muito pouco que seja, torna pouco atrativa a sua adopção quando é necessário multiplicar esse valor por umas centenas de milhar de terminais geridos.

A título de exemplo, e na situação inversa, para um cliente que queira gerir uma pequena rede de terminais ATM (poucas centenas, por exemplo), não estará disposto a pagar valores demasiado elevados por licenças de equipamento e software servidor do qual, provavelmente, não fará uso total.

Serão avaliados, também, modelos que se apliquem a mercados internacionais específicos, potenciais alvos de adopção da solução.

Tendo em conta estes factores, e na dificuldade actual em aplicar ferramentas e métodos de cálculo aplicados a produtos de software, torna-se necessário estudar, no âmbito do projecto em causa, um modelo que melhor se adapte aos potenciais clientes do produto.

------------Tarefa 1.5: Estudo do controle e facturação do licenciamento

Entregáveis: Levantamento de requisitos relativos às técnicas de controlo de licenciamento. Survey de tecnologias e ferramentas de suporte ao controlo de licenciamento. Decisão sobre a adopção das técnicas e ferramentas mais adequadas.

Descrição:





Designação Especificações Técnicas



Duração (meses) 6

Lista de tarefas



2 2.1 Metodologia de desenvolvimento 2010-09-01 2010-12-22

3 2.2 Transformação de desenho em implementação por contrato 2010-09-01 2011-03-02

4 2.3 Modelos de visualização de indicadores de gestão 2010-12-22 2011-01-26

5 2.4 Padrões de desenho e desenvolvimento orientado por testes 2011-01-26 2011-03-02


Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 2.1: Metodologia de desenvolvimento

Entregáveis: Decisão de adopção e proficiência no uso de uma metodologia de desenvolvimento que inclua a modelação arquitectural, desenho detalhado, implementação, gestão de configurações e evolução de produtos de software, a ser usada no âmbito do projecto SfNovaCare.

Descrição: Uma metodologia de desenvolvimento de software é um enquadramento usado para estruturar, planear e controlar o processo de desenvolvimento de software. Deste modo, a decisão de adopção de uma metodologia de desenvolvimento é um passo estruturante para uma organização. A adopção de uma metodologia é um requisito bem patente em modelos de maturidade como o CMMI (Capability Maturity Model Integration), ou o SPICE (Software Process Improvement and Capability dEtermination).

Existem diversas metodologias de desenvolvimento, desenvolvidas ao longo das últimas décadas, tendo cada uma os seus pontos fortes e fracos. Como tal, não existe uma metodologia que seja adequada a todos os projectos. A escolha avisada de uma metodologia deve levar em consideração não só as características intrínsecas de cada metodologia, mas também, e não menos importantes, o contexto em que a metodologia vai ser adoptada. Este contexto inclui aspectos técnicos, organizacionais, de projecto e de constituição da equipa de projecto.

Assim, esta tarefa deverá contemplar os seguintes aspectos, entre outros: - Levantamento de metodologias candidatas para adopção, com a identificação dos seus pontos fortes e fracos, para melhor compreender a aplicabilidade de cada metodologia. - Levantamento detalhado das restrições de contexto, fundamentais para filtrar as metodologias que não sejam aplicáveis e a criar uma lista curta de metodologias elegíveis. - Selecção de uma metodologia adequada e aquisição de proficiência nessa metodologia.

Em geral, podemos classificar as metodologias de desenvolvimento de acordo com a sua estrutura: linear (e.g. modelo

espiral), onde existe uma combinação entre as estruturas linear e iterativa. A melhor, ou pior, adequação destas




suportam a definição de asserções, o que é necessário para suportar o DpC. Existe contudo um hiato entre o desenho e a programação por contrato, o qual se pretende fechar no âmbito desta tarefa, através da utilização de técnicas de transformação oriundas da área de conhecimento conhecida por MDD (Model Driven Development). Ainda no contexto desta tarefa pretende-se disseminar a adopção destas técnicas, que permitem a geração de código a partir de modelos ontológicos onde as regras de negócio são descritas a um nível de abstracção mais elevado, evitando assim

------------Tarefa 2.3: Modelos de visualização de indicadores de gestão

Entregáveis: Relatório com especificação duma representação dos indicadores, nomeadamente diagramas, gráficos, layouts, mapas, IT balance score-cards, etc.

Descrição: A gestão de uma plataforma de monitorização deverá assentar sobre um modelo de visualização que apresente, de uma forma realista, o mais detalhado possível e em tempo-real sempre que possível, o estado de todo o parque de hardware do ponto de vista físico e logístico.

Esta tarefa tem como objectivo definir as visualizações necessárias de forma a sintetizar em mapas e diagramas de fácil percepção para os diferentes níveis de gestão (técnica, intermédia e de supervisão). Pretende-se desta forma dotar os gestores da solução com as ferramentas administrativas para auxílio à decisão. Os indicadores a apresentar deverão permitir um benchmarking eficiente.

------------Tarefa 2.4: Padrões de desenho e desenvolvimento orientado por testes





Designação Aquisição e desenvolvimento de novos conhecimentos e capacidades para o desenvolvimento do projecto



Duração (meses) 13

Lista de tarefas



2 3.1 Levantamento de requisitos funcionais e não-funcionais 2010-10-04 2011-03-21

3 3.2 Modelação de regras de negócio e indicadores de gestão 2011-03-21 2011-09-26

4 3.3 Definição de modelos para a qualidade de serviço e acordos de nível de ser... 2011-03-21 2011-09-26

5 3.4 Modelação arquitectural do sistema 2011-03-21 2011-09-26

6 3.5 Desenho detalhado de software 2011-04-18 2011-10-24

7 3.6 Desenho técnico hardware 2011-04-18 2011-05-16

8 3.7 Desenho ergonómico de interfaces 2011-01-26 2011-08-24

9 3.8 Especificação de DSL para gestão de terminais financeiros 2011-04-18 2011-10-24

10 3.9 Milestone - Final de Levantamento de Requisitos 2011-03-21 2011-03-21


Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 3.1 Levantamento de requisitos funcionais e não-funcionais

Entregáveis: Caderno de especificação funcional e não-funcional, usando a técnica de modelação de requisitos escolhida na tarefa 1.3.

Descrição: Um requisito é uma propriedade ou comportamento que um produto ou serviço deve possuir. O conceito de requisito refere-se à definição de uma característica que um sistema, ou módulo de um sistema, deve satisfazer para obter o resultado pretendido. Os requisitos podem ser classificados em funcionais e não funcionais. Os Requisitos funcionais são características dos serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a determinados inputs e como se deve comportar em determinadas situações; os Requisitos não-funcionais são restrições aos serviços ou funções disponibilizadas pelo sistema. Há ainda os Requisitos de domínio, que reflectem características do domínio e podem ser funcionais ou não-funcionais. O objectivo desta tarefa é, com base no survey produzido pela tarefa 1.3, seleccionar um conjunto de abordagens apropriado para descrever requisitos funcionais e não-funcionais de sistemas de gestão de terminais.

------------Tarefa 3.2 Modelação de regras de negócio e indicadores de gestão

Entregáveis: Modelo ontológico do domínio do problema, formalizado com recurso a uma linguagem de definição de restrições para expressar as regras de negócio e os indicadores de gestão.

Descrição:Esta tarefa tem como objectivo a modelação de regras de negócio com recurso à linguagem OCL que suporta, sobre




aspectos fundamentais: a) satisfação do utilizador, com parâmetros baseados em requisitos dos utilizadores e do cliente; b) consumo de recursos e parâmetros de sistema, com parâmetros que permitem a gestão da infraestrutura.

Visto que os parâmetros relativos aos utilizadores, dependem de propriedades da arquitectura funcional, ter-se-à na construção do presente modelo de qualidade de serviço, que estabelecer o mapeamento entre a referida arquitectura funcional e os parâmetros referidos em a) e b).

Referindo-se o presente modelo QoS principalmente à garantia de níveis de qualidade de serviço, será necessário também que considere na sua estrutura o conceito de acordos de níveis de serviço (service level agreement - SLA). Por SLA entende-se o contrato celebrado entre o prestador de serviço e o cliente, no qual se encontra discriminado os serviços a prestar, prioridades, responsabilidades das partes, garantias e penalidades. No contrato de SLA, consta também os níveis de disponibilidade, manutenção, performance e outros atributos dos serviços.

------------Tarefa 3.4 Modelação arquitectural do sistema

Entregáveis: Relatório técnico com o levantamento e análise dos vários estilos arquitecturais, incluindo uma análise segundo os critérios que regem o tipo de problemas em estudo. Decisão sobre qual o estilo ou combinação de estilos arquitecturais que melhor se adaptam ao problema.

Descrição: Com base nos resultados propostos na tarefa 3.1, é preciso fazer a derivação da arquitectura de software para modularizar e especificar a gestão de terminais com suporte a falhas. Os atributos de qualidade mais relevantes identificados nas tarefas 3.1 e 3.3, o desenho arquitectural pode tornar-se uma tarefa difícil. Há que conseguir, já que alguns destes atributos podem interagir negativamente uns sobre os outros, impedindo que as qualidades desejadas para o sistema sejam satisfeitas e, quando possível, o mais provável é que umas imponham restrições a outras de tal forma que é necessário definir uma ordenação dos atributos de qualidade segundo vários critérios (de acordo com as preferências dos stakeholders, ou de acordo com os requisitos mais importantes a satisfazem, por exemplo). Para isso, espera-se que os resultados encontrados nas tarefas 3.1. 3.3 e 1.3 possam ajudar a tomar as decisões arquitecturais que melhor satisfazem os objectivos.

Se se optar por uma abordagem dirigida por modelos, então algumas transformações deveriam ser definidas que garantissem pelo menos as rastreabilidade entre esta tarefa e a de requisitos, assim como esta e a de desenho detalhado.

------------Tarefa 3.5 Desenho detalhado de software

Entregáveis: Relatório com análise das práticas e estilos de programação e codificação do texto fonte dos sistemas existentes e recomendações sobre práticas futuras (incluindo o uso de padrões de concepção, TDD, MDD).

Descrição: Após a elaboração dos princípios arquitecturais a seguir na construção do sistema (definidos na tarefa 3.4), segue-se a fase de concepção detalhada do dito. Nessa fase são postos em prática os conhecimentos adquiridos na tarefa 2.4 - boas práticas de concepção (design) e de desenvolvimento e manutenção de testes. Prevê-se também que as frentes de testes funcionais e de integração (em oposição 'a primeira frente de testes, os testes unitários) adquiram a partir desta fase uma importância crescente.

Para melhor garantir que as boas práticas são efectivamente adquiridas por parte dos responsáveis pelo desenvolvimento, serão efectuadas sessões de aferição (e.g., "code reviews") dos sistemas existentes, no sentido de identificar oportunidades de aperfeiçoamento, bem como áreas em que sejam mais previsíveis os benefícios pela introdução de padrões de concepção. Tais sessões serão em parte guiadas pelo conteúdo dos entregáveis da tarefa 3.4.

------------Tarefa 3.6 Desenho técnico hardware




Entregáveis: Especificação de uma linguagem para Gestão de Terminais Financeiros.

Descrição: O objectivo da DSL a criar é possibilitar a definição de regras relativas a Equipamentos, Utilizadores, Transacções, Eventos e outros conceitos, em que seja possível definir operações de remoção, intersecção e união através de um ambiente gráfico. Deverá permitir a geração automática de interrogações SQL para serem executadas pelo SGBD.

Típicamente, esta tarefa tem de ser realizada por um operador de monitorização que tem de ter conhecimentos de informática suficientes para dominar SQL e/ou outras linguagens de programação de modo a poder ter uma ferramenta de visualização para os dados pretendidos. O desafio é conseguir capturar os padrões principais de perguntas às bases de dados e sua variabilidade numa linguagem com um nível de abstracção adequado. Pretende-se aumentar a produtividade do operador quando este quer aceder aos dados, dando-lhe uma ferramenta para especificar a sua pergunta de um modo simples, mas rigoroso.

Num primeiro passo será desenhada a Sintaxe Abstracta da linguage sob a forma de MetaModelo (usando por exemplo ferramentas de metamodelação conhecidas como DSL Tools, GMF/EMF, ou outra que se encontre mais adequada). Em seguida será desenhado o mapeamento semântico para o SQL, correspondente à pergunta formulada, sob a forma de regras de transformação (em ATL, DSLTrans, ou outras).

Pretende-se com esta linguagem para a gestão de terminais financeiros elaborar um sistema de gestão de grupos.

Para os "utilizadores" deste sistema de gestão de grupos (podem ser os utilizadores finais da solução, bem como os próprios programadores de outras aplicações intervenientes), a implementação específica associada a cada tipo de grupo deverá isolar todos os pormenores de implementação do modelo de dados, bem como à utilização de sistemas de





Designação Desenvolvimento



Duração (meses) 6

Lista de tarefas



2 4.1 Implementação de algoritmos de gestão de ocorrências com prioridade múltipla 2011-10-24 2012-04-09

3 4.2 Implementação de interfaces aplicacionais e de utilizador 2011-10-24 2012-04-09

4 4.3 Implementação de DSL para gestão de terminais financeiros 2011-10-24 2012-03-26

5 4.4 Implementação algoritmos de gestão de grupos entidades 2011-11-21 2012-04-23

6 4.5 Aquisição e análise de dados das ocorrências 2011-10-24 2012-03-26

7 4.6 Georeferenciação aplicada à gestão de terminais financeiros 2011-10-24 2012-03-26


Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 4.1 Implementação de algoritmos de gestão de ocorrências com prioridade múltipla

Entregáveis: Módulos com a implementação dos algoritmos.

Descrição: Nesta tarefa irão ser aplicados algoritmos e estruturas de dados que permitam gerir, de forma dinâmica e eficiente, o sistema de ocorrências com prioridade múltipla. As ocorrências, geradas devido a avarias ou anomalias que ocorrem durante a utlização quotidiana dos terminais financeiros (Self-Service e POS), precisam de ser geridas, processadas e encaminhadas para os agentes respectivos, clientes finais ou equipas de suporte (supervisores, agentes de manutenção, refornecimento e help-desk).

O problema será modelado com um servidor central que dinâmicamente recebe as diversas ocorrências oriundas de cerca de 250,000 sistemas e as distribui pelos diversos agentes, entre os quais cerca de 200 operadores help-desk. O servidor precisa de gerir uma grande quantidade operações operações e portanto é crucial que seja suportado por estruturas de dados eficientes. O servidor precisa de organizar as ocorrências recebidas de forma a suportar uma distribuição eficiente pelos diversos agentes. Os agentes tem caracteristicas muito diversas. Os operadores de help-desk em particular tem vários tipos de competências que devem ser tidas em conta na distribuição das ocorrências. Um operador de help-desk pode ser especializador num tipo particular de hardware ou falar uma língua especifica. Neste sentido cada ocorrência terá uma prioridade associada que é variável para cada agente.

O sistema vai permitir consultar um conjunto pequeno das primeiras ocorrências associadas a um agente. Permitirá também associar um agente à resolução de uma determinada ocorrência. Este sistema precisa de estruturas de dados eficiente visto que está constantemente a receber ocorrências dos 250,000 sistemas e a receber pedidos de informação e de associação dos agentes. Existem estruturas de dados e algoritmos que permitem resolver o problema mais simples que não tem em consideração as caracteristicas dos agentes e que portanto não tem que gerir prioridades múltiplas. Contudo ter em considerar as caracteristicas dos agentes aumenta bastante a complexidade do problema, razão pela qual se torna um problema de investigação e desenvolvimento.

Nesta tarefa iremos portanto desenvolver, ou seja investigar, criar, implementar e testar, estruturas de dados que




Descrição: O sistema permitirá agrupar "entidades" - Equipamentos, Utilizadores, Transacções, Eventos e outros. Este sistema, que assentará essencialmente sobre Base de Dados relacional, criará uma camada suplementar e complementar aos dados existentes de cada "entidade", e permitirá a exploração destas sob a forma de agrupamentos. - Em termos de Equipamentos - ATMs e POS - pretende-se atingir uma cardinalidade de (até) 50,000 e mais de 200,000, respectivamente. - Em termos de utilizadores, estamos a falar de equipas (HelpDesk) de uma ou duas centenas, expectável. Em particular, no que se refere aos Equipamentos, a sua Gestão é "impossível" se não se considerar a sua segmentação ou agrupamento por critérios. Também, em relação aos utilizadores, será necessária a sua segmentação, por perfis, localização, horários de trabalho, idioma, etc. Com um sistema de agrupamentos pretende-se responder as funcionalidades típicas na Gestão de Equipamentos que, em particular no caso de um grande número de equipamentos, deverá permitir alguma versatilidade e parametrização por utilizadores finais. Indicamos 4 "tipos" de agrupamentos: 1) Manuais (estáticos) Os equipamentos intervenientes nestes grupos são adicionados ou removidos manualmente em cada grupo. A título de exemplo, isto servirá para preparar um conjunto de equipamentos Piloto para teste de uma nova versão aplicacional. Os Gestores da rede (utilizadores) criarão grupos deste tipo, o que permitirá, por exemplo, fazer a distribuição do software para os equipamentos indicados. 2) Semi-dinâmicos Estes grupos são preparados (definidos) com critérios específicos, mas os equipamentos que os compõem são incluídos ou excluídos automaticamente, conforme as suas características, que são, por norma, estáticas. Como exemplos, podem-se indicar os agrupamentos por Fabricante, por Modelo, Localização (distrito, concelho). Eventualmente, e a título de considerações de performance, o conteúdo destes grupos será candidato a subsistir em cache. 3) Dinâmicos Estes grupos caracterizam-se por serem bastante dinâmicos quanto ao seu conteúdo. Os equipamentos podem fazer parte ou não de cada grupo em função do estado do sistema. A título de exemplo, pode ser criado um grupo: "Equipamentos actualmente com Avaria". Naturalmente, fará pouco sentido qualquer espécie de cache do conteúdo de um grupo deste tipo. O "resultado" de uma pesquisa a este grupo poderá ser implementado com recurso a pesquisas dinâmicas sobre a Base de dados, especificamente sobre os dados (tabelas) concretas onde os atributos necessários residem. 4) Inteligentes Este tipo de grupos pretendem responder a pesquisas mais avançadas, as quais poderão necessitar de pesquisas externas ao repositório principal, por exemplo, a sistemas externos ou a dados analíticos. A título de exemplo, poderemos criar um grupo composto pelos equipamentos que tiveram mais de 5 avarias reportadas no último mês. Outro exemplo será um grupo composto pelos 100 equipamentos que tiveram mais avarias reportadas no último mês. Para a implementação deste tipo de grupos, poderá ser necessário o recurso a algoritmos de análise estatística. -- --Com um sistema de agrupamentos associado aos utilizadores das equipas de HelpDesk, pretende-se, nomeadamente, uniformizar a caracterização destes no sistema. Os princípios base caracterizadores do sistema de grupos são em tudo semelhantes ao que foi exposto sobre Equipamentos. Existirão grupos manuais, semi-dinâmicos, dinâmicos e inteligentes, que caracterizarão diferentes vertentes dos utilizadores. Serão criados grupos associados aos perfis ou capacidades de cada utilizador, a sua localização e co-localização geográfica (equipas locais), o fuso horário, os idiomas preferenciais, os dias e turnos (períodos) de trabalho, etc. Apenas a título de exemplo, o sistema deverá permitir identificar de forma "automática" o conjunto de "utilizadores que estão disponíveis (agora) para processar pedidos de HelpDesk, referentes a avarias de hardware, especializados nos equipamentos dos Fabricantes X e Y"

------------Tarefa 4.5 Aquisição e análise de dados das ocorrências

Entregáveis: Monitorização automática de todas as etapas do suporte ao serviço (operação dos terminais financeiros). Desenvolvimento de um mecanismo de extracção e carregamento numa ferramenta de análise estatística de dados





Designação Construção de protótipos, pré-séries, instalação experimental/piloto



Duração (meses) 3

Lista de tarefas



2 5.1 Caracterização técnica do ambiente servidor mínimo 2012-04-23 2012-05-14

3 5.2 Construção de protótipo funcional 2012-04-23 2012-07-16


Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 5.1 Caracterização técnica do ambiente servidor mínimo

Entregáveis: Escolha, instalação e configuração do ambiente servidor mínimo (configuração de recursos computacionais mínima oferecendo a totalidade das funcionalidades)

Descrição: Nesta tarefa pretende-se definir, adquirir e instalar o ambiente (hardware e software) necessário para a implementação da solução proposta, processando o número de ocorrências expectável num número de terminais a definir como mínimo (exemplo: 50 ATM, 20 quiosques, 15000 POS).

Será feito o levantamento de requisitos de hardware necessários para o ambiente servidor, com base em métricas de transacções, requisitos de uptime, necessidade de redundância, avaliação de risco em caso de failover, e segurança de dados.

Será necessária a avaliação de situações de pico e de planos de contingência para situação de maior afluência aos terminais monitorizados, que em determinadas ocasiões do ano poderão produzir um volume acrescido de ocorrências.

No âmbito do protótipo deverão ser efectuados testes de carga para simular um fluxo elevado de operações.

------------Tarefa 5.2 Construção de protótipo funcional

Descrição: Esta tarefa terá como objectivo a implementação de um protótipo que servirá para a prossecução de um modelo de ensaio que permita uma prova de conceito de forma a que todos os intervenientes possuam uma idealização realista do produto final, assim como a identificação de aspectos que sejam alvo de revisão e melhorias.





Designação Testes e Ensaios



Duração (meses) 4

Lista de tarefas



2 6.1 Definição do plano de testes funcionais 2012-07-16 2012-08-27

3 6.2 Execução do plano de testes funcionais 2012-08-13 2012-11-05

4 6.3 Simulação e testes em condições de carga 2012-08-27 2012-09-24


Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 6.1 Definição do plano de testes funcionais

Entregáveis: Plano de testes funcionais

Descrição: Com base nos requisitos funcionais, retiradas as ambiguidades, listam-se os passos de teste e os resultados esperados.

------------Tarefa 6.2 Execução do plano de testes funcionais

Entregáveis: Relatório de conclusão de testes

Descrição: Esta tarefa passa pela execução do plano definido em 6.1 com o objectivo de cobrir todas as áreas funcionais do programa.

As detecções passam por inconformidades com os resultados esperados cuja correcção deve ser planeada em interacções coerentes.

------------Tarefa 6.3 Simulação e testes em condições de carga

Entregáveis: Relatório de conclusão de testes

Descrição: Criação de uma ferramenta de variação casual da bateria de dados em entrada, permitindo criar filas nas várias tabelas de dados de forma coerente.




Simulação de vários cenários de carga com base nos dados criados no passo anterior.

Iteração de correcção das inconformidades encontradas.





Designação Promoção e Divulgação de resultados



Duração (meses) 4

Lista de tarefas


1 7.1 Criação de materiais comerciais 2012-04-23 2012-06-08

2 7.2 Criação de ferramentas de ROI para potenciais clientes 2012-04-23 2012-07-16

3 7.3 Criação de portal de divulgação 2012-04-23 2012-06-04

4 7.4 Participação em feiras internacionais 2012-07-16 2012-08-27

5 7.5 Criação de seminários com analistas de mercado 2012-07-16 2012-08-13

6 7.6 Milestone - Final da Criação de materiais, ferramentas e documentos para p... 2012-07-16 2012-07-16

Nº de Tarefa


Data de Conclusão

Tarefa 7.1 Criação de materiais comerciais

Entregáveis: Brochuras, apresentações, white papers, configuradores

Descrição: Brochuras e apresentações - em inglês, espanhol e português realçarão as características da solução, os problemas que endereça e terão em conta os vários níveis de desenvolvimento de cada mercado.

White papers - em inglês, justificação das características da solução, do ponto de vista técnico e funcional.

Configuradores - em inglês, permitirão construir, de acordo com as regras gerais e de cada segmento de mercado, cada proposta nova, ou de aumento de licenciamento, bem como o valor dos contratos de manutenção. Serão calculados os valores finais e de margem bruta para cada elemento da cadeia comercial - SoftFinança, Parceiro.

------------Tarefa 7.2 Criação de ferramentas de ROI para potenciais clientes

Entregáveis: Aplicação permitindo calcular o ROI de cada proposta a clientes finais

Descrição: Ferramenta comercial de ajuda à justificação do investimento, tendo em conta os valores de mão-de-obra e modelo de licenciamento para cada mercado.

Esta ferramenta permitirá demonstrar a cada cliente os ganhos resultantes da adopção deste produto na sua infraestrutura de gestão.

------------Tarefa 7.3 Criação de portal de divulgação




Com base nos entregáveis produzidos nas tarefas anteriores, nos vários idiomas, serão ainda divulgadas notícias e testemunhos.

O portal deverá reflectir as potencialidades e vantagens da solução e incluir, se possível, dados comparativos com soluções alternativas, demonstrando as vantagens competitivas pela adopção da nossa solução em deterimento da concorrência.

------------Tarefa 7.4 Participação em feiras internacionais

Entregáveis: Plano de participação e convites a potenciais clientes

Descrição: Preparação de convites, reuniões e palestras.

A presença institucional nestes eventos permitirá aumentar a visibilidade da solução, perante os potenciais clientes e mercados.

------------Tarefa 7.5 Criação de seminários com analistas de mercado

Entregáveis: Plano de organização de seminários

Descrição: Determinação dos especialistas mais influentes em cada mercado alvo. Organização de reuniões e demonstrações.




Afectação das tarefas aos Co-Promotores

1.0 Gestão de Projecto 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.0 Gestão de Projecto 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.1 Estudos de mercado em gestão de terminais financeiros 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.1 Estudos de mercado em gestão de terminais financeiros 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.2 Análise de normas sobre protocolos de monitorização 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.2 Análise de normas sobre protocolos de monitorização 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.3 Levantamento do estado da arte de ER aplicável à ge... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.3 Levantamento do estado da arte de ER aplicável à ge... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.4 Estudo dos modelos de licenciamento 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.4 Estudo dos modelos de licenciamento 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.5 Estudo do controle e facturação do licenciamento 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.5 Estudo do controle e facturação do licenciamento 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.6 Definição do modelo de protecção da propriedade inte... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

1.6 Definição do modelo de protecção da propriedade inte... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

1.7 Milestone - Final da Actividade 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Tarefa Co-Promotor

Afectação das tarefas aos Parceiros

Tarefa Parceiro

Afectação das Tarefas de cada Actividade do Projecto - 1





2.1 Metodologia de desenvolvimento 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

2.1 Metodologia de desenvolvimento 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

2.2 Transformação de desenho em implementação por co... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

2.2 Transformação de desenho em implementação por co... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

2.3 Modelos de visualização de indicadores de gestão 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

2.3 Modelos de visualização de indicadores de gestão 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

2.4 Padrões de desenho e desenvolvimento orientado por... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

2.4 Padrões de desenho e desenvolvimento orientado por... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

2.5 Milestone - Final da Actividade 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro






3.1 Levantamento de requisitos funcionais e não-funcionais 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.1 Levantamento de requisitos funcionais e não-funcionais 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.2 Modelação de regras de negócio e indicadores de ges... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.2 Modelação de regras de negócio e indicadores de ges... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.3 Definição de modelos para a qualidade de serviço e ac... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.3 Definição de modelos para a qualidade de serviço e ac... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.4 Modelação arquitectural do sistema 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.4 Modelação arquitectural do sistema 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.5 Desenho detalhado de software 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.5 Desenho detalhado de software 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.6 Desenho técnico hardware 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.6 Desenho técnico hardware 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.7 Desenho ergonómico de interfaces 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.7 Desenho ergonómico de interfaces 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.8 Especificação de DSL para gestão de terminais financ... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

3.8 Especificação de DSL para gestão de terminais financ... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.9 Milestone - Final de Levantamento de Requisitos 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

3.10 Milestone - Final da Actividade 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro






4.1 Implementação de algoritmos de gestão de ocorrência... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.1 Implementação de algoritmos de gestão de ocorrência... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

4.2 Implementação de interfaces aplicacionais e de utilizador 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.2 Implementação de interfaces aplicacionais e de utilizador 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

4.3 Implementação de DSL para gestão de terminais finan... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.3 Implementação de DSL para gestão de terminais finan... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

4.4 Implementação algoritmos de gestão de grupos entid... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.4 Implementação algoritmos de gestão de grupos entid... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

4.5 Aquisição e análise de dados das ocorrências 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.5 Aquisição e análise de dados das ocorrências 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...

4.6 Georeferenciação aplicada à gestão de terminais fina... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

4.6 Georeferenciação aplicada à gestão de terminais fina... 1 - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade N...


Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro





5.1 Caracterização técnica do ambiente servidor mínimo 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

5.2 Construção de protótipo funcional 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA


Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro





6.1 Definição do plano de testes funcionais 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

6.2 Execução do plano de testes funcionais 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

6.3 Simulação e testes em condições de carga 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro




7.1 Criação de materiais comerciais 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

7.2 Criação de ferramentas de ROI para potenciais clientes 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

7.3 Criação de portal de divulgação 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

7.4 Participação em feiras internacionais 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

7.5 Criação de seminários com analistas de mercado 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

7.6 Milestone - Final da Criação de materiais, ferramentas... 0 - SOFTFINANÇA - Software e Sistemas financeiros, SA

Tarefa Co-Promotor


Tarefa Parceiro



Calendarização dos milestones

1.7 Milestone -... 2011-03-02 Fecho das tarefas da actividade Entregáveis produzidos

Tarefa Data Justificação dos milestones das tarefas Meios de verificação

Resultados de cada Actividade do Projecto - 1



3.9 Milestone -... 2011-03-21 O fecho de requisitos funcionais é de e... Diagramas, Análise e outra documentaç...

3.10 Milestone... 2011-10-24 Fecho das tarefas da actividade Entregáveis produzidos





7.6 Milestone -... 2012-07-16 Fim das tarefas de criação de materiais... Entregáveis produzidos




Pessoal técnico do promotor

Fernando Manuel Perei... 1.0 Gestão de ... 1 - Faculdade d... Gestão de Projecto 35 17 0 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 1.0 Gestão de ... 0 - SOFTFINAN... Gestão de Projecto 176 84 0 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 1.1 Estudos de ... 0 - SOFTFINAN... Análise crítica sobre ofertas concorrentes em gestão ... 211 5 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 1.1 Estudos de ... 0 - SOFTFINAN... Pesquisa, recolha de dados e redacção do relatório 216 0 0 0 0

António José Amorim B... 1.2 Análise de ... 0 - SOFTFINAN... Elaboração de relatório técnico comparativo, com justi... 713 17 0 0 0

TBA1 1.2 Análise de ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação técnica da tarefa; Levantamento das no... 713 17 0 0 0

Ana Maria Diniz Moreira 1.3 Levantame... 1 - Faculdade d... Consolidação dos critérios para o survey e co-supervi... 70 34 0 0 0

Bolseiro 1 1.3 Levantame... 1 - Faculdade d... Pesquisa e consolidação dos resultados; escrita de rel... 211 101 0 0 0

João Baptista da Silva ... 1.3 Levantame... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; Definição dos critéri... 70 34 0 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 1.4 Estudo dos ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação técnica da tarefa; Consolidação dos res... 0 18 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 1.4 Estudo dos ... 0 - SOFTFINAN... Survey dos modelos propostos na literatura, com escri... 0 60 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 1.5 Estudo do c... 0 - SOFTFINAN... Coordenação técnica da tarefa; Elencagem de requisit... 0 120 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 1.5 Estudo do c... 0 - SOFTFINAN... Consolidação de resultados e apoio à decisão sobre a... 0 29 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 1.5 Estudo do c... 0 - SOFTFINAN... Prossecução do survey tecnológico e escrita de relató... 0 120 0 0 0

António José Amorim B... 1.6 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Estudo e experimentação prática com as soluções téc... 0 120 0 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 1.6 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Estudo dos factores custo-benefício do processo de r... 0 30 0 0 0

Técnico Tarefa Co-Promotor Conteúdo Funcional da ParticipaçãoNúmero de Horas

2010 2011 2012 2013 2014

Pessoal técnico das entidades externas

Técnico TarefaEntidade Externa

Co-PromotorClassificaçãoda Despesa

Conteúdo Funcional da Participação

Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014

Recursos de cada Actividade do Projecto - 1





António Pedro Mota R... 2.1 Metodologi... 0 - SOFTFINAN... Proposta de roadmap de adopção da metodologia por ... 120 0 0 0 0

Miguel Carlos Pacheco ... 2.1 Metodologi... 1 - Faculdade d... Coordenação técnico/científica da tarefa; Proposta ini... 64 0 0 0 0

Miguel Jorge Tavares ... 2.1 Metodologi... 1 - Faculdade d... Revisão do relatório técnico a produzir 77 0 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 2.1 Metodologi... 0 - SOFTFINAN... Avaliação crítica das alternativas metodológicas existe... 120 0 0 0 0

Paulo Renato Brazão R... 2.1 Metodologi... 0 - SOFTFINAN... Estudo de integração de ferramentas de suporte à im... 120 0 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 2.1 Metodologi... 0 - SOFTFINAN... Produção de relatório técnico sobre a metodologia 120 0 0 0 0

Bolseiro 4 2.2 Transforma... 1 - Faculdade d... Investigação aplicada e escrita de relatório técnico 703 337 0 0 0

Edson de Jesus Narcis... 2.2 Transforma... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na investigação 703 337 0 0 0

Fernando Manuel Perei... 2.2 Transforma... 1 - Faculdade d... Coordenação técnico/científica da tarefa 70 33 0 0 0

Miguel Jorge Tavares ... 2.2 Transforma... 1 - Faculdade d... Co-supervisão da investigação do bolseiro 70 33 0 0 0

Raul Filipe Assis 2.2 Transforma... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na investigação 703 337 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 2.2 Transforma... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na decisão sobre alternativas a justificar ... 703 337 0 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 2.3 Modelos de ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 9 21 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 2.3 Modelos de ... 0 - SOFTFINAN... Análise e definição de indicadores de gestão; co-escrit... 63 137 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 2.3 Modelos de ... 0 - SOFTFINAN... Análise e definição de indicadores de gestão; co-escrit... 63 137 0 0 0

António Pedro Mota R... 2.4 Padrões de ... 0 - SOFTFINAN... Colaboração no desenho e casos de testes 0 120 0 0 0

Miguel Jorge Tavares ... 2.4 Padrões de ... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; transferência de kn... 0 40 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 2.4 Padrões de ... 0 - SOFTFINAN... Colaboração no desenho e casos de testes 0 120 0 0 0

Paulo Renato Brazão R... 2.4 Padrões de ... 0 - SOFTFINAN... Colaboração no desenho e casos de testes 0 120 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 2.4 Padrões de ... 0 - SOFTFINAN... Colaboração no desenho e casos de testes 0 120 0 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014






Ana Maria Diniz Moreira 3.1 Levantame... 1 - Faculdade d... Co-supervisão do bolseiro; revisão técnica 52 32 0 0 0

Bolseiro 1 3.1 Levantame... 1 - Faculdade d... Pesquisa e consolidação dos resultados; escrita de rel... 519 281 0 0 0

João Baptista da Silva ... 3.1 Levantame... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa 52 44 0 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 3.1 Levantame... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 130 10 0 0 0

Rui Manuel Oliveira Ca... 3.1 Levantame... 0 - SOFTFINAN... Pesquisa e consolidação dos resultados; escrita de rel... 519 441 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 3.1 Levantame... 0 - SOFTFINAN... Identificação de requisitos por análise concorrencial 519 41 0 0 0

António José Amorim B... 3.2 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Colabora na investigação 0 200 0 0 0

Bolseiro 3 3.2 Modelação ... 1 - Faculdade d... Investigação aplicada e escrita de relatório técnico 0 200 0 0 0

Edson de Jesus Narcis... 3.2 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Colabora na investigação 0 1080 0 0 0

Fernando Manuel Perei... 3.2 Modelação ... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa com supervisão do b... 0 108 0 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 3.2 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 54 0 0 0

Miguel Carlos Pacheco ... 3.2 Modelação ... 1 - Faculdade d... Co-supervisão do bolseiro; revisão técnica 0 108 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 3.2 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Identificação de requisitos por análise concorrencial 0 360 0 0 0

Anacleto Cortez e Corr... 3.3 Definição d... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa com supervisão do b... 0 108 0 0 0

António José Amorim B... 3.3 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Avaliação e definição de modelos aplicados QoS 0 360 0 0 0

Bolseiro 9 3.3 Definição d... 1 - Faculdade d... Investigação aplicada e escrita de relatório técnico 0 360 0 0 0

Fernando Manuel Perei... 3.3 Definição d... 1 - Faculdade d... Co-supervisão do bolseiro; revisão técnica 0 108 0 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 3.3 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Coordenação de tarefa 0 360 0 0 0

Paulo Renato Brazão R... 3.3 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Avaliação e definição dos modelos de SLA 0 80 0 0 0

Ana Maria Diniz Moreira 3.4 Modelação ... 1 - Faculdade d... Coordenação científica com supervisão do bolseiro 0 108 0 0 0

António Pedro Mota R... 3.4 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Modelação arquitectural colaborativa 0 480 0 0 0

a admitir - 22 3.4 Modelação ... 1 - Faculdade d... Produção de diagramas e relatório técnico 0 480 0 0 0

Miguel Carlos Pacheco ... 3.4 Modelação ... 1 - Faculdade d... Modelação arquitectural colaborativa; co-supervisão d... 0 108 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 3.4 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação técnica da transferência de know-how p... 0 480 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 3.4 Modelação ... 0 - SOFTFINAN... Recolha e consolidação de informação arquitectural; r... 0 480 0 0 0

Ana Maria Diniz Moreira 3.5 Desenho de... 1 - Faculdade d... Rastreabilidade com desenho arquitectural; revisão té... 0 91 0 0 0

António Pedro Mota R... 3.5 Desenho de... 0 - SOFTFINAN... Desenho arquitectural; code reviews 0 263 0 0 0

a admitir - 22 3.5 Desenho de... 1 - Faculdade d... Desenho arquitectural; code reviews 0 526 0 0 0

Miguel Jorge Tavares ... 3.5 Desenho de... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; supervisão da inves... 0 108 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 3.5 Desenho de... 0 - SOFTFINAN... Desenho arquitectural; code reviews 0 263 0 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 3.5 Desenho de... 0 - SOFTFINAN... Desenho arquitectural; code reviews 0 263 0 0 0

TBA1 3.5 Desenho de... 0 - SOFTFINAN... Desenho arquitectural; code reviews 0 1080 0 0 0

TBA2 3.5 Desenho de... 0 - SOFTFINAN... Desenho arquitectural; code reviews 0 1080 0 0 0

TBA1 3.6 Desenho té... 0 - SOFTFINAN... Definição e elaboração de requisitos 0 80 0 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 3.6 Desenho té... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 80 0 0 0

Rui Manuel Oliveira Ca... 3.7 Desenho er... 0 - SOFTFINAN... Modelação de interfaces 0 1200 0 0 0

Rui Miguel Luz Pereira 3.7 Desenho er... 0 - SOFTFINAN... Prototipagem de interfaces 0 1200 0 0 0

Bolseiro 6 3.8 Especificaç... 1 - Faculdade d... Investigação aplicada e escrita de relatório técnico 0 360 0 0 0

João Baptista da Silva ... 3.8 Especificaç... 1 - Faculdade d... Rastreabilidade com especificação de requisitos; revis... 0 108 0 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 3.8 Especificaç... 0 - SOFTFINAN... Elaboração de modelagem e requisitos 0 360 0 0 0

Paulo Renato Brazão R... 3.8 Especificaç... 0 - SOFTFINAN... Elaboração de modelagem e requisitos 0 360 0 0 0

TBA1 3.8 Especificaç... 0 - SOFTFINAN... Elaboração e escrita de requisitos 0 360 0 0 0

Vasco Miguel Moreira A... 3.8 Especificaç... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; supervisão da inves... 0 108 0 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014






Bolseiro 7 4.1 Implementa... 1 - Faculdade d... Implementação de algoritmos e escrita de relatório téc... 0 399 561 0 0

Luís Manuel Silveira Ru... 4.1 Implementa... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; supervisão da inves... 0 40 55 0 0

Paulo Renato Brazão R... 4.1 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na investigação e implementação 0 399 120 0 0

Rui Miguel Luz Pereira 4.1 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na investigação e implementação 0 399 561 0 0

TBA3 4.1 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na investigação e implementação 0 399 561 0 0

António Pedro Mota R... 4.2 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Desenho e implementação dos interfaces aplicacionais 0 399 561 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 4.2 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Desenho e implementação dos interfaces de utilizador 0 399 561 0 0

TBA1 4.2 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na implementação dos interfaces 0 399 561 0 0

TBA2 4.2 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na implementação dos interfaces 0 399 561 0 0

António Pedro Mota R... 4.3 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Levantamento de software e relatório 0 399 81 0 0

Bolseiro 6 4.3 Implementa... 1 - Faculdade d... Investigação aplicada e escrita de relatório técnico 0 399 81 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 4.3 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Integração no ambiente de protóptio 0 399 81 0 0

Vasco Miguel Moreira A... 4.3 Implementa... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa; supervisão da inves... 0 40 48 0 0

Bolseiro 7 4.4 Implementa... 1 - Faculdade d... Implementação dos algoritmos; escrita de relatório téc... 0 120 321 0 0

Luís Manuel Silveira Ru... 4.4 Implementa... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa 0 24 64 0 0

Paulo Renato Brazão R... 4.4 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Implementação de algoritmos e elaboração de grupos ... 0 239 241 0 0

Rui Manuel Oliveira Ca... 4.4 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Implementação de algoritmos e elaboração de grupos ... 0 239 241 0 0

Rui Miguel Luz Pereira 4.4 Implementa... 0 - SOFTFINAN... Implementação de algoritmos e elaboração de grupos ... 0 239 241 0 0

Anacleto Cortez e Corr... 4.5 Aquisição e ... 1 - Faculdade d... Análise e interpretação de resultados; revisão técnica 0 35 0 0 0

António José Amorim B... 4.5 Aquisição e ... 0 - SOFTFINAN... Análise e interpretação de resultados; relatório compa... 0 117 0 0 0

Bolseiro 3 4.5 Aquisição e ... 1 - Faculdade d... Colheita de dados e processamento estatístico; escrit... 0 399 481 0 0

Bolseiro 5 4.5 Aquisição e ... 1 - Faculdade d... Colheita de dados e processamento estatístico; escrit... 0 117 0 0 0

Fernando Manuel Perei... 4.5 Aquisição e ... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa com supervisão do tr... 0 35 0 0 0

Miguel Carlos Pacheco ... 4.5 Aquisição e ... 1 - Faculdade d... Co-supervisão do bolseiro e interpretação estatística ... 0 40 48 0 0

Paulo Renato Brazão R... 4.5 Aquisição e ... 0 - SOFTFINAN... Análise e interpretação de resultados; relatório compa... 0 117 0 0 0

Maria Armanda S. Rod... 4.6 Georeferen... 1 - Faculdade d... Coordenação científica da tarefa com supervisão do tr... 0 40 48 0 0

Bolseiro 8 4.6 Georeferen... 1 - Faculdade d... Implementação da georeferenciação sobre uma API d... 0 320 0 0 0

Rui Manuel Oliveira Ca... 4.6 Georeferen... 0 - SOFTFINAN... Integração da componente de georeferenciação com ... 0 320 0 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014






Nuno Miguel Carvalho ... 5.1 Caracteriza... 0 - SOFTFINAN... Definição de requisitos de servidor 0 0 120 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 5.1 Caracteriza... 0 - SOFTFINAN... Colaboração na escolha e definição do servidor 0 0 120 0 0

António José Amorim B... 5.2 Construção... 0 - SOFTFINAN... Implementação do protótipo funcional 0 0 480 0 0

António Pedro Mota R... 5.2 Construção... 0 - SOFTFINAN... Implementação do protótipo funcional 0 0 96 0 0

Edson de Jesus Narcis... 5.2 Construção... 0 - SOFTFINAN... Implementação do protótipo funcional 0 0 480 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 5.2 Construção... 0 - SOFTFINAN... Implementação do protótipo funcional 0 0 480 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 5.2 Construção... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 0 480 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014






António José Amorim B... 6.1 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Elaboração de caderno de testes 0 0 240 0 0

António Pedro Mota R... 6.1 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Elaboração de caderno de testes 0 0 240 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 6.1 Definição d... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 0 72 0 0

António Pedro Mota R... 6.2 Execução d... 0 - SOFTFINAN... Colaboração nos testes funcionais e prioritização de d... 0 0 272 0 0

Edson de Jesus Narcis... 6.2 Execução d... 0 - SOFTFINAN... Execução de testes funcionais e relatórios de defects 0 0 272 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 6.2 Execução d... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa; prioritização de defects 0 0 68 0 0

Rui Miguel Luz Pereira 6.2 Execução d... 0 - SOFTFINAN... Execução de testes funcionais e relatórios de defects 0 0 272 0 0

António José Amorim B... 6.3 Simulação e... 0 - SOFTFINAN... Execução de testes de carga e avaliação de resultado... 0 0 160 0 0

António Pedro Mota R... 6.3 Simulação e... 0 - SOFTFINAN... Execução de testes de carga e avaliação de resultado... 0 0 160 0 0

Joaquim Paulo Silva Boto 6.3 Simulação e... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 0 40 0 0

Rui Manuel Oliveira Ca... 6.3 Simulação e... 0 - SOFTFINAN... Execução de testes de carga e avaliação de resultado... 0 0 160 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014




Jorge Miguel Basílio de ... 7.1 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa 0 0 81 0 0

TBA2 7.1 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Redacção de brochuras e whitepapers 0 0 271 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 7.1 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Elaboração dos configuradores 0 0 271 0 0

TBA1 7.2 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Desenvolvimento da ferramenta de cálculo de ROI 0 0 480 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 7.2 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Coordenação da tarefa; elaboração de propostas com... 0 0 480 0 0

TBA3 7.3 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Manutenção e suporte ao portal 0 0 240 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 7.3 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Elaboração da informação para o portal 0 0 240 0 0

Jorge Miguel Basílio de ... 7.4 Participaçã... 0 - SOFTFINAN... Participação em eventos 0 0 120 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 7.4 Participaçã... 0 - SOFTFINAN... Participação em eventos 0 0 120 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 7.4 Participaçã... 0 - SOFTFINAN... Participação em eventos 0 0 120 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 7.4 Participaçã... 0 - SOFTFINAN... Participação em eventos 0 0 120 0 0

Nuno Miguel Carvalho ... 7.5 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Preparação e elaboração de documentos para seminá... 0 0 80 0 0

Pedro Miguel Pereira A... 7.5 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Preparação e elaboração de documentos para seminá... 0 0 80 0 0

Victor Jaime Saraiva Bello 7.5 Criação de ... 0 - SOFTFINAN... Planeamento de seminários 0 0 80 0 0


2010 2011 2012 2013 2014





Número de Horas

2010 2011 2012 2013 2014



C

AR

AC

TER

IZA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

Qua

dro

de I

nve

stim

ento

s

1C

ompu

tado

res

Port

átei

s20

10-0

9un

3,00

1.50

0,00

4.50

0,00

4.50

0,00

e) A

quis

ição

de

inst

rum

ento

s...

142

.3 E

quip

amen

to b

ásic

o25

,00

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

2C

ompu

tado

res

Port

átei

s20

10-0

9un

9,00

1.50

0,00

13.5

00,0

013

.500

,00

e) A

quis

ição

de

inst

rum

ento

s...

1D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

3M

ater

ial P

rom

ocio

nal

2012

-04

12.5

00,0

012

.500

,00

h.1)

Des

pesa

s co

m p

rom

oçã.

..7

62.2

For

neci

men

tos

e Se

rviç

...

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

4Vi

agem

(fe

iras

e ev

ento

s -

di..

.20

12-0

414

.000

,00

14.0

00,0

0h.

1) D

espe

sas

com

pro

moç

ã...

762

.2 F

orne

cim

ento

s e

Serv

iç..

.0

- SO

FTFI

NA

NÇ

A -

So.

..1

Oei

ras

Lisb

oa

5Vi

agem

(fe

iras

e ev

ento

s -

di..

.20

12-0

414

.000

,00

14.0

00,0

0h.

1) D

espe

sas

com

pro

moç

ã...

762

.2 F

orne

cim

ento

s e

Serv

iç..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

6R

ecur

sos

Hum

anos

201

0 -

So..

.20

10-0

946

.786

,39

46.7

86,3

9a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.1

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

7R

ecur

sos

Hum

anos

201

0 -

So..

.20

10-0

995

.649

,00

95.6

49,0

0a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.2

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

8R

ecur

sos

Hum

anos

201

1 -

So..

.20

11-0

625

3.54

3,65

253.

543,

65a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.3

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

9R

ecur

sos

Hum

anos

201

1 -

So..

.20

11-1

018

1.29

1,37

181.

291,

37a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.4

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

10R

ecur

sos

Hum

anos

201

2 -

So..

.20

12-0

450

.317

,92

50.3

17,9

2a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.5

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

11R

ecur

sos

Hum

anos

201

2 -

So..

.20

12-0

756

.034

,32

56.0

34,3

2a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.6

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

12R

ecur

sos

Hum

anos

201

2 -

So..

.20

12-0

454

.975

,57

54.9

75,5

7a.

1) P

esso

al t

écni

co d

o pr

om..

.7

64.2

Rem

uner

açõe

s do

Pes

soal

0 -

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

o...

1O

eira

sLi

sboa

13R

ecur

sos

Hum

anos

201

0 -

F...

2010

-09

9.10

8,32

9.10

8,32

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

1D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

14R

ecur

sos

Hum

anos

201

0 -

F...

2010

-09

18.3

93,6

218

.393

,62

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

2D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

15R

ecur

sos

Hum

anos

201

1 -

F...

2011

-06

61.2

31,0

561

.231

,05

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

3D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

16R

ecur

sos

Hum

anos

201

1 -

F...

2011

-10

43.6

15,1

343

.615

,13

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

4D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

17R

ecur

sos

Hum

anos

201

2 -

F...

2012

-04

1.78

9,92

1.78

9,92

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

5D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

18R

ecur

sos

Hum

anos

201

2 -

F...

2012

-07

2.38

6,56

2.38

6,56

a.1)

Pes

soal

téc

nico

do

prom

...

6D

espe

sas

com

Ent

idad

es P

úb..

.1

- Fa

culd

ade

de C

iênc

...

1A

lmad

aLi

sboa

N.º

Des

igna

ção

Exce

pção

Aqu

isiç

ão

(aaa

a-m

m)

Uni

dade

Qua

ntid

ade

Cus

to

Uni

tário

Inve

stim

ento

Eleg

ível

Cla

ssifi

caçã

o da

s D

espe

sas

Act

ivid

ade

POC

%

Am

ortiz

ação

Co-

Prom

otor

Esta

b.C

once

lho

NU

T II

Cla

ssif

icaç

ão d

os

Inve

stim

ento

s

Form

ulá

rio

QR

ENP

ágin

a 2

2Pr

omot

or:

SOFT

FIN

AN

ÇA

- S

oftw

are

e Si

stem

as fi

nanc

eiro

s, S

A


.

Apresentação do Plano de Investimentos do Projecto

Plano de Investimentos do Projecto


CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO - PROMOTOR LÍDER

(1) Novos capitais próprios (2) Resultados Líquidos + Amortizações + Variação de Provisões do Exercício (3) Reafectação de valores do activo sem reflexo no autofinanciamento (4) Novos suprimentos a incorporar em capital próprio até ao encerramento do projecto

Estrutura de Financiamento (Recursos Financeiros)

Capitais Próprios (1)

Capital

Prestações Suplementares Capital

Autofinanciamento (2) 426.997,61 162.060,65 668.787,50 1.257.845,76

Outros (3)

Capitais Alheios 116.722,00 378.739,28 236.875,54 732.336,82


Empréstimos Obrigacionistas

Dívidas a Sócios/Accionistas

Suprimentos Consolidados (4)

Outras dívidas a Sócios/Accion.

Fornecedores de Imobilizado

Locação Financeira

Incentivo 116.722,00 378.739,28 236.875,54 732.336,82

Não Reembolsável (INR) 116.722,00 378.739,28 236.875,54 732.336,82

Reembolsável (IR)

Outros

FINANCIAMENTO TOTAL 543.719,61 540.799,93 905.663,04 1.990.182,58

INVESTIMENTO TOTAL 146.935,39 434.835,02 187.827,81 769.598,22

INVESTIMENTO ELEGÍVEL TOTAL 146.935,39 434.835,02 187.827,81 769.598,22

Rúbricas 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total

Descrição das Fontes de Financiamento

Financiamento - Promotor Líder


CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO - AUTO-AVALIAÇÃO DOS PROMOTORES

A. Qualidade do Projecto:

A1.Coerência e razoabilidade do projecto (aspectos económico-financeiros, de mercado, científico, tecnológico e organizacional) para alcançar os resultados previstos com eficácia e eficiência;

A2. Equipa de I&DT com perfil adequado à realização do projecto;

A3. Empenho dos promotores empresariais no projecto, designadamente em pessoas e meios.

Factores a abordar

Impacto e mérito do projecto

A1.

Quanto à coerência e razoabilidade do projecto para alcançar os resultados previstos no âmbito do projecto SfNovaCare com eficácia e eficiência, podemos realçar os seguintes aspectos:

- Os objectivos do projecto são pertinentes e relevantes, dado que se enquadram na estratégia de crescimento e internacionalização do negócio da SoftFinança

- A equipa do CITI (http://citi.di.fct.unl.pt/) tem um conhecimento comprovado (através dos trabalhos publicados e projectos nacionais e internacionais participados, constantes nos CVs anexos à candidatura) do estado da arte nas áreas tecnológicas de intervenção inovadora no projecto SfNovaCare;

- Os meios técnicos da SoftFinança que irão intervir no projecto SfNovaCare têm uma larga experiência na prossecução de projectos na área dos sistemas de software financeiro, em particular na disciplina de auto-atendimento (self-service), o que é mais um garante para atingir os objectivos;

- A organização do consórcio afigura-se como a mais adequada para os objectivos em vista, tendo em conta a experiência que as equipas de ambas as organizações evidenciaram em projectos em consórcio já realizados no passado, que se encontram descritos em anexo a esta candidatura.

------------------------------A2. O elenco da equipa conjunta constituída em sede de I&DT inclui oito doutorados com um extenso currículo internacional, que inclui um elevado número de participações em projectos de I&DT em consórcio. Por outro lado, a equipa residente da SoftFinança, tem muitos anos de experiência em sistemas financeiros, e, simultaneamente, é líder de mercado em auto-atendimento financeiro em Portugal. Por tudo isto somos do parecer que esta equipa tem o perfil adequado à realização deste projecto.

------------------------------A3.

A afectação dos recursos técnicos mais valiosos da SoftFinança, nomeadamente os responsáveis pela concepção e desenvolvimento dos seus actuais produtos, revela o empenhamento estratégico da companhia na construção deste novo produto com características diferenciadoras. Adicionalmente há a considerar a não existência de contratação externa em sede de I&DT, outrossim a criação de postos de trabalho que visam fortalecer as referidas competências internas em I&DT.

Fundamentação

Critérios de Selecção - A



B. Contributo para a competitividade da(s) empresa(s) promotora(s) (efeitos e resultados):

B1. Aumento e consolidação das capacidades internas de I&DT, inovação tecnológica e valorização dos resultados do projecto;

B2. Aumento da capacidade de penetração no mercado internacional.

B3. Criação de laços de cooperação estáveis e duradouros com entidades do SCT.

Factores a abordar


B1.

Embora exista uma actividade permanente de I&DT na SoftFinança, patenteada pela criação de novos produtos, a contratação de 3 quadros com o nível mínimo de Mestrado tem como intuito o reforço dessas competências e a constituição de um núcleo formal de I&DT na SoftFinança que actue como dinamizador da inovação em interligação com a Universidade e venha assim reforçar a capacidade interna de investigação e desenvolvimento. Tendo em consideração a situação antes deste projecto, esta contratação representa um reforço de cerca de 6% no quadro global de recursos humanos e de cerca de 15% relativamente aos que detêm formação superior. Relativamente a projectos anteriores de I&D desenvolvidos pela SoftFinança, merecem especial referência o

(sistema de autenticação forte sobre SMS). O projecto SfNovaCare insere-se na estratégia de melhoria constante da

valorização dos resultados de projectos anteriores.

------------------------------B2.

O objectivo de fundo do projecto SfNovaCare é o aumento da capacidade de penetração no mercado internacional na área dos produtos de software de auto-atendimento financeiro. Espera-se assim que este projecto venha a contribuir de forma decisiva para o aumento das exportações da SoftFinança. Esta expectativa ancora nos aspectos que a seguir enumeramos:

i) Natureza exportável do produto ou serviço resultante do projecto

O desenvolvimento e sofisticação do sistema financeiro português, do qual a Rede Multibanco é um dos exemplos mais evidentes, aliado à experiência da SoftFinança no desenvolvimento de duas releases do software para os Caixas MultiBanco (ATMs) da SIBS, que a levou a deter actualmente uma quota de mercado superior a 70% das redes privadas nacionais de auto-atendimento financeiro, são pilares fundamentais para alavancar a iniciativa de exportação dos produtos ou serviços resultantes deste projecto. É aliás prova disso o reconhecimento internacional da qualidade dos seus produtos através dos seus clientes em Angola, Moçambique, Malta, África do Sul e, mais recentemente, S.Tomé e Príncipe.

ii) Existência de parceiros internacionais que possam facilitar os canais de exportação;

O facto de, desde há sete anos, a SoftFinança ter iniciado uma nova etapa com trabalhos fora de Portugal permite encarar o desafio da internacionalização com alguma experiência acumulada, ao mesmo tempo que vai valorizando as relações de parceria com companhias portuguesas com presença no estrangeiro (caso da PromoSoft), numa lógica de complementaridade. No seu 20º ano de actividade e capitalizando os seus activos em know-how e experiência no sector esta é a oportunidade para deles tirar partido, no âmbito do projecto SfNovaCare.

Adicionalmente e para além de parceiro Microsoft desde a sua fundação, a SoftFinança tornou-se IBM OEM, tendo estabelecido um relacionamento a nível internacional com o objectivo de facilitar os canais de exportação. A título de exemplo, a IBM disponíbilizou os seus laboratórios de Barcelona para certificação dos produtos SoftFinança e salas de demonstração para clientes financeiros.

iii) Carácter inovador do projecto a nível internacional;

Fundamentação

Critérios de Selecção - B



C. Contributo para a política nacional/regional de I&DT:

C1. Grau de adequação às prioridades nacionais/regionais em matéria de I&DT e inovação, nomeadamente a sua integração em clusters sectoriais e/ou territoriais e polos de competitividade e tecnologia;

C2. Efeitos de demonstração e de disseminação dos resultados a outras empresas e sectores.

Factores a abordar


C1.

Um estudo recente (2009) sobre o sector das TI, realizado pela Multisector Norte, a pedido da ANETIE (Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica) e da INOVARIA (rede de inovação na cidade de Aveiro), junto de 78 empresas portuguesas, vem confirmar a importância crescente que a expansão para os mercados externos tem para o crescimento e sustentabilidade do sector.

O apoio à internacionalização do sector é uma das linhas mestras do Pólo de Competitividade em Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica (TICE.PT, www.tice.pt), em que a FCT/UNL está envolvida, a par de várias entidades associativas e do sistema científico e tecnológico, nomeadamente: Inova-Ria, ANETIE, FEUP, UMinho, IPN e itSMF. Os parceiros deste pólo estão convictos que as empresas portuguesas de IT estão "condenadas" à internacionalização, sob pena de definharem e de se limitarem a uma dimensão de mercado reduzida com as implicações daí decorrentes.

O projecto SfNovaCare está alinhado com a filosofia de base que preside ao Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME) aprovado pela Portaria n.º 1463/2007, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelas Portaria n.º 250/2008, de 4 de Abril e n.º 353-A/2009 de 3 de Abril. Por sua vez, o SI Qualificação PME foi criado ao abrigo do enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento nas empresas, adiante designado por enquadramento nacional, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 287/2007, de 17 de Agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de Março.

O SI Qualificação PME tem como objectivo a promoção da competitividade das empresas através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença activa das PME no mercado global.

O projecto SfNovaCare é perfeitamente enquadrável no SI Qualificação PME, dado que é promovido por uma PME, a SoftFinança, que está devidamente certificada como tal pelo IAPMEI, em cooperação com uma entidade do Sistema Científico e Tecnológico (SCT), a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Acresce que o projecto SfNovaCare está igualmente alinhado com o SI Qualificação PME, dado que está direccionado para a intervenção numa PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de factores dinâmicos da competitividade.

As tipologias de investimento no projecto SfNovaCare em factores dinâmicos da competitividade são as seguintes:

i) Registo de propriedade industrial e intelectual, através de registo junto da ASSOFT;ii) Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos, através da melhoria das capacidades de desenvolvimento de produtos, processos e serviços;iii) Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação (TIC), através da introdução de metodologias inovadoras de desenvolvimento de software (ex: Model Driven Development, Test Driven Development, Domain Specific Languages);iv) Economia digital, através de um aumento da interoperabilidade em software financeiro que o projecto SfNovaCare irá permitir, ao melhorar as condições de operacionalidade da infra-estrutura de redes de terminais de pagamento self-service e POS, de que resultará uma melhoria efectiva do modelo de negócio da SoftFinança e facilitará a concretização de processos de negócios desmaterializados entre todos os intervenientes da economia digital;v) Internacionalização, através do desenvolvimento e promoção internacional dos produtos a desenvolver no âmbito do

http://www.ciab.org.br).

Fundamentação

Critérios de Selecção - C



D. Grau de inovação do projecto

Factores a abordar


D.

INOVAÇÃO RELATIVAMENTE À OFERTA EXISTENTE NO MERCADO:

No panorama internacional a esmagadora maioria das soluções de gestão de terminais financeiros são suportadas por ferramentas genéricas de gestão de rede (ex: OpenView da HP, Tivoli da IBM), às quais são acopladas outras,

adequação à cultura da entidade financeira em presença e ao seu modelo de negócio. O crescimento das redes de terminais financeiros em todo o mundo, a globalização, a redução de efectivo em circulação e o incremento de experiências financeiras em ambiente de auto-atendimento (do qual os ATMs, Kiosks, POSs etc, são mero exemplo) coloca desafios acrescidos à gestão deste tipo de equipamentos, quer pelo aumento do número de equipamentos em presença, quer pela necessidade de garantir níveis de serviço que garantam a fidelização dos clientes, quer, também, pela crescente fraude de "colarinho branco". O estado da arte em termos de oferta de soluções de gestão deste tipo de equipamentos está longe de proporcionar o nível de integração, sofisticação, rapidez e custo que o projecto SfNovaCare pretende atingir. As solução SfNovaCare distingue-se, desde logo, pelos seguintes factores: a) Proporciona uma importante redução de custos de RH através de uma alocação dinâmica de recursos, flexibilizando a sua gestão. É importante referir o investimento em algoritmia que estará no coração do encaminhamento da ocorrência "certa" para o operador "certo". Serão tidos em conta aspectos como a localização geográfica, criticidade da ocorrência e sua caracterização, fuso horário, língua do utilizador, entre outros. b) A redução da inoperacionalidade dos terminais financeiros decorre da combinação de diversos factores críticos, dos quais destacamos a capacidade de detecção preventiva de falhas, a diminuição de intervenção técnica especializada no local (sempre dispendiosa e consumidora de tempo inoperacional) fundados em algoritmos de análise que permitem aumentar o "up-time" dos equipamentos proporcionando experiências de utilização sem falhas.

c) A criação de modelos de licenciamento / utilização desta tecnologia a custos competitivos é um aspecto fundamental para o êxito do projecto, disseminação e sua capacidade de exportação. É a nível internacional que a aposta da SoftFinança

países do leste europeu, com redes de terminais em crescimento, são um dos principais alvos, bem como os PALOPS onde já existe uma presença de soluções Expand (SoftFinança). Adicionalmente, há a considerar o Brasil, com redes de grande dimensão, onde os modelos de licenciamento / utilização serão diferenciados, baseados em factores diversos da dimensão da rede para efeitos de competitividade.

INOVAÇÃO RELATIVAMENTE À CIÊNCIA E TECNOLOGIA: Como se pode atentar da descrição detalhada das várias tarefas constitutivas do projecto SfNovaCare, este irá envolver uma série de actividades de investigação aplicada, das quais se realça:

Fundamentação

Critérios de Selecção - D


discriminados:

I) JOURNALS

- Transactions on Software Engineering and Methodology (ACM)- Transactions on Software Engineering (IEEE)- Information Processing & Management (Elsevier) - IEEE Software- Software Testing, Verification and Reliability (Wiley)- Journal of Systems and Software (Elsevier) - Empirical Software Engineering (Springer)- Information Systems Management (Auerbach) - Information and Software Technology (Elsevier)- Software Quality Journal (Springer) - Software, Practice & Experience (Wiley)

II) CONFERENCES

Fundamentação

Critérios de Selecção - D



E. Inserção em redes e Programas europeus e internacionais de I&DT

Factores a abordar


E. O Projecto SfNovaCare não está inserido em nenhuma rede ou Programa europeu ou internacional de I&DT.

Fundamentação

Critérios de Selecção - E



Taxas de Incentivo

Os Promotores que sejam entidades do SCT candidatam-se a uma taxa de incentivo de 75%, aplicada exclusivamente quando a cooperação não implique auxílios de estado indirectos aos parceiros empresariais? Sim Não

Fundamentação

Taxas de Incentivo



Majorações

Os promotores pretendem beneficiar de majoração de 15% relativa a:

1) Majoração "Cooperação entre empresas" Sim Não

1.1) O projecto envolve uma cooperação efectiva entre pelo menos duas empresas autónomas entre si? Sim Não

1.2) Nenhuma empresa suporta mais de 70% das despesas elegíveis do projecto? Sim Não

1.3) O projecto envolve cooperação com pelo menos uma PME ou envolve actividades de I&DT em pelo menos dois Estados-Membros? Sim Não

2) Majoração "Cooperação com entidades do SCT" Sim Não

2.1) A participação das entidades do SCT representa pelo menos 10% das despesas elegíveis do Projecto? Sim Não

2.2) As entidades do SCT têm o direito de publicar os resultados do projecto de investigação que resultem da I&DT realizada por essas entidades? Sim Não

3) Majoração "Divulgação ampla dos resultados", a atribuir apenas a actividades de Investigação Industrial Sim Não

3.1) Os resultados das actividades de investigação industrial são objecto de divulgação ampla através de conferências técnicas e científicas ou publicação em revistas científicas ou técnicas ou armazenados em bases de dados de acesso livre, ou seja, às quais é livre o acesso aos dados de investigação brutos ou através de um software gratuito ou público?

Sim Não

.

Fundamentação

Majorações


.

Fundamentação

Majorações


INDICADORES DO PROGRAMA

Indicadores Gerais

1 Produção de Energias Renováveis MegaWatts 0 0

2 Certificação no âmbito do Sist. Português da Qualidade Sim/Não Não Não

3 Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Sim/Não Não Não

4 Certificação de Sistemas de Gestão pela Qualidade Total Sim/Não Não Não

5 Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Sim/Não Não Não

6 Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Sim/Não Não Não

7 Certificação de Sistemas de Gestão da Investigação Desenvolvimento e I... Sim/Não Não Não

8 Certificação de Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Sim/Não Não Não

9 Certificação de Sistemas de Gestão da Higiene e Segurança Alimentar Sim/Não Não Não

10 Certificação de Sistemas de Gestão de Recursos Humanos Sim/Não Não Não

11 Patentes Nacionais N.º 0 0

12 Patentes Europeias N.º 0 0

13 Protótipos N.º 0 0

14 Emissão de gases com efeito de estufa KiloTon 0 0

15 Patentes Internacionais (excepto Europeias) N.º 0 0

N.º Indicador Unidades Pré-Projecto Pós-Projecto

Indicadores de I&DT

Total das despesas de I&D 0 0 0 0

Indicador 2008 2009 2010No Ano de Conclusão

do Projecto

.

Fundamentação dos Indicadores

Indicadores


DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR

Tomámos conhecimento e declaramos estar em condições de, após a submissão da candidatura para o Portal "Incentivos QREN", enviar os elementos assinalados para o endereço eletrónico [email protected], no prazo máximo de 24 horas (ou por correio aqueles que não possam ser enviados por esta via, no prazo máximo de 3 dias)

1 - Minuta de contrato de consórcio acordado pelos co-promotores. O contrato de consórcio deverá ser remetido à ADI, devidamente assinado por todos os co-promotores, até 30 dias úteis após a data limite para apresentação de candidaturas ao concurso.

2 - Proposta de conteúdo de contrato, ou o contrato se este já existir, relativo a despesas com aquisição de patentes previstas na alínea b) do n.º 1 do artigo 11º do Regulamento do SI I&DT

3 - Protocolos que sustentem os investimentos em Assistência Técnica, Científica e Consultoria de valor superior a € 20 000,00, com excepção das situações em que tal não seja possível em virtude do cumprimento das regras da contratação pública

4 - Além dos documentos referidos em 2 e 3, elementos comprovativos da razoabilidade dos orçamentos dos investimentos relativos à aquisição de bens e serviços não standardizados de valor superios a € 20 000,00 (orçamentos, facturas pró-forma ou outros comprovativos que sustentem os investimentos), com excepção das situações em que tal não seja possível em virtude do cumprimento das regras da contratação pública

5 - Outros elementos adicionais, que entendam por necessário enviar (curricula, ...)

O não cumprimento destes prazos implica a desistência da candidatura.

Por correio, os elementos, em suporte digital, devem ser enviados directamente para o Organismo Técnico: Agência de Inovação, S.A. Campus do INETI, Edifício O, 1º Estrada do Paço do Lumiar 1649-038 Lisboa

Os documentos a apresentar na fase de candidatura, remetidos em suporte digital (CD-ROM, DVD,...), são os seguintes:

Documentação a apresentar


SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO … · PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO ... a...

Documents

Transcript of SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO … · PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS EM CO ... a...