SGA Grafica
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4.1 Requisitos gerais
A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e continuamente melhorar um sistema da gestão ambiental em conformidade com os requisitos desta Norma e determinar como ela irá atender a esses requisitos.
A organização deve definir e documentar o escopo de seu sistema da gestão ambiental.
Seguindo a norma da NBR 14001/2004, a empresa estabeleceu a Política Ambiental visando não somente cumprir os requisitos para criar o SGA, como também aumentar a eficiência da empresa
4.2 Política Ambiental – Gráfica Jurubeba
Preocupados com o Impacto Ambiental e uso dos recursos naturais utilizados por nossa empresa, realizamos um trabalho de conscientização ambiental, minimização da utilização de recursos naturais em busca de uma produção mais eficiente e limpa.
Seguindo os preceitos da sustentabilidade traçamos algumas metas a fim de alcançar o objetivo:
- Buscar melhoria do uso eficiente de tintas, bem como a utilização de tintas sem metais pesados na composição;
- Uso racional da matéria-prima e preocupação com a produção dos nossos colaboradores;
- Integrar os setores da produção ambicionando diminuir constantemente os erros a fim de diminuir o desperdício;
- Ter o compromisso em trabalhar atendendo sempre a legislação ambiental aplicável
aos documentos subscritos pela empresa;
- Manter o Manual de Gestão Ambiental e procedimentos documentados para auxiliar
no cumprimento dos objetivos, metas e programas ambientais, e para a contínua análise
da gestão ambiental;
- Implantar, manter e comunicar essa política ambiental a todos os funcionários,
disponibilizando-a as partes interessadas.
4.3 Planejamento
4.3.1 Aspectos ambientais
Foram listados os aspectos ambientais inerentes a produção ( ver anexo 1) e principalmente aos aspectos ambientais significativos que possam vir a ser impactos:
Geração de resíduos Líquidos(Tintas Utilizadas e Contaminadas), que podem causar impactos significativos no Solo e Água.
Geração de resíduos de Lavagem (Estopa e Solventes), que podem causar impactos significativos no Solo e Água.
Geração de resíduos Lubrificação (Graxa, Óleo Lubrificante),que podem causar impactos significativos no Solo e Água.
4.3.2 Requisitos legais e outros
A partir dos aspectos ambientas foram selecionados os requisitos legais que devem ser observados e considerados para que o SGA seja efetivo(ver anexo 2). Levando em consideração, principalmente, os aspectos encontrados na produção
4.3.3 Objetivos, metas e programa
Objetivo:
Meta:
Responsável pela coordenação: 5000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6
x x
x x
X
x
x xx x
x x xx x
xx
x xx
x
CRONOGRAMA
Ano 1Atividade
Revisão:Emissão:
___/___/________/___/_____GRAFICA JURUBEBA Programa de Gestão Ambiental
Diminuir a geração de Resíduo Líquidos
Redução de 50 % do resíduo líquido no 1° ano e 45% nos próximos 6 meses.
Junio
Padronização de Tintas Compradas e fornecedores
Determinação de Cores mais usuaisCompra de recipientes para despejos de Cores
passiveis de utilização
Compra de recipiente para tintas que não podem ser utilizadas(para reciclagem)
Treinamento de funcionárioImplantação e adequação
AcompanhamentoAnálise do resultados
Planejamento para melhoriaReciclagem e treinamento de funcionarios
ImplementaçãoAcompanhamento
Análise de resultados
Custo previsto (R$):
SituaçãoResponsávelAno 2
Figura 1: Objetivo e Meta.
Um dos objetivos que iremos focar é a Diminuição da geração de Resíduos Líquidos (figura 1), com meta de redução no (1°) primeiro ano de 50% e nos próximos 6
(seis) meses uma diminuição de 45%., ou seja é um objetivo a longo prazo, que precisa ser instaurado sistematicamente . Este objetivo é de custo relativamente médio, com uso de pouca tecnologia, porém auto uso de técnica e conscientização, que por sua vez terá um grande respaldo do setor de treinamento, enfocando na educação ambiental e na melhoria contínua. Nosso programa também foca na padronização das tintas compradas dos fornecedores, este que por sua vez terão que se readequar as nossas exigências.
Nossos próximos objetivos e metas irão também focar nos processos produtivos em particular nos aspectos significativos.
A pessoa responsável pela coordenação do programa será o Sr. Junio, que contará com o apoio dos setores RH (subordinando o setor de Educação , conscientização e treinamento), e Produção .
4.4 Implementação e operação
4.4.1 Recursos, funções, responsabilidades e autoridades
A organização para implementação e operação do Sistema de Gestão Ambiental, assim se divide:
Eng. Junio Luiz, é o responsável pela organização do SGA, possui, além da formação recursos intrínsecos para a implementação, como sala, contato direto e sistematizado com os colaboradores através do uso de recursos informatizados.
Outro colaborador de extrema importância é o Eng. Pedro Mouco, que é responsável direto pelo setor de produção, em seu setor está sendo implementada formas de comunicação mais eficaz, bem como planilhas de produção e planilhas quantificando os resíduos, assim tem-se maior seguridade do índice de produção em relação à quantidade de matéria prima e rejeito, O Eng. Pedro irá ser de extrema importância, pois irá auxiliar os responsáveis pelo Treinamente. Comunicação e Verificação
Colaborador que irá fazer parte da coordenação da implementação do SGA é o Eng. Bruno Paccola, líder do Setor de RH, ele estará responsável pela Educação Ambiental e treinamento dos funcionários.(O Eng. Pedro Mouco irá auxiliar)
Temos também como colaborador o Eng. Rafael Abreu, que é responsável pela comunicação, que inclui Documentação , Controle de documentos , Controle operacional (junto do Em. Pedro Mouco), Preparação e resposta à emergências, verificação da sistematização da SGA para análise, incluindo recomendações para melhoria.
E por final temos também, no setor de Verificação o colaborador Eng. Gabriel Sakai, que ficará responsável pelo monitoramento e medição, Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros, Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva
(FAZER um Fluxograma))
4.4.2 Competência, treinamento e conscientização (PAccola, , Descrever sua Funcão, zoio vai colaborar.)))
4.4.2.1 Competência
Os funcionários só realizarão essas tarefas quando eles estiverem devidamente treinados para isso, sendo sempre supervisionado se o que está sendo realizado respeita a legislação vigente e o que foi projetado inicialmente no SGA.
4.4.2.2 Treinamento
Manutenção dos equipamentos: manter o funcionamento dos equipamentos de
maneira adequada e que evitem a freqüente manutenção do mesmo para evitar
o uso de produtos que gerem resíduos, o uso de solventes, fazer uma limpeza
física (raspagem) para evitar uso de solvente, reutilizar os produtos químicos
para limpeza, etc.
Armazenamento de materiais descartados: o armazenamento deve ser feito de
maneira correta e que evite acidentes que levem à contaminação do meio
ambiente. Dessa forma deve ser feito um estudo para melhor localização do
armazenamento e também para facilitar a coleta desse material.
Estimar o uso de tintas: a fim de evitar o uso desnecessário e as sobras, deve
ser feita uma estimativa do uso de tintas que serão usadas nas impressões e
diminuir o descarte das mesmas se necessidade.
Evitar a deteriorização de tintas: a correta armazenagem das tintas evita que
elas se deteriorem rapidamente, o que gera mais resíduo. Portanto, deve ser
feita as armazenagens com as condições ideias fornecidas pelo fabricante para
evitar tal desperdício.
4.4.2.3 Conscientização
A política Ambiental estará fixada em murais na Gráfica, e durante o treinamento serão alertados a respeito dos aspectos significativos.
Todas as pessoas deverão estar conscientes da política ambiental, do sistema da gestão ambiental e dos aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da organização que possam ser afetados pelo seu trabalho.
4.4.3 Comunicação (Abreu, escrever sua Funcão)
O Eng. Rafael Abreu ficará encarregado da comunicação interna, através de reuniões regulares de grupos de trabalho, boletins informativos, quadros de aviso e intranet.
No caso algum operador da produção realize algum procedimento inadequado, uma ficha de comunicação ambiental poderá ser preenchida a fim de comunicar as áreas do setor de RH.
A comunicação externa poderá ser realizada através da publicação de relatórios anuais, boletins informativos, páginas da Internet e reuniões da comunidade.
4.4.4 Documentação (Abreu)
Esse item trata-se de um histórico dos aspectos e impactos da indústria gráfica. Fornece informações mais detalhadas a respeito do funcionamento de partes especificas do sistema de gestão ambiental.
Essa documentação pode ser integrada com as de outros sistemas implementados pela organização, não precisando estar na forma de um único manual.
Exemplos de documentos incluem:
―procedimentos,
―informações de processo,
―organogramas,
―normas internas e externas,
―planos locais de emergência,
―registros.
Recomenda-se que qualquer decisão de documentar procedimento(s) seja baseada em questões tais como
―as ambiguidades, inclusive aquelas relativas ao meio ambiente, de não fazê-lo,
―a necessidade de demonstrar o atendimento a requisitos legais e outros requisitos subscritos pela organização,
―a necessidade de se assegurar que a atividade seja realizada de forma constante,
―as vantagens de agir assim, que podem incluir a implementação facilitada por meio da comunicação e treinamento, manutenção e revisão facilitada, menor risco de ambiguidades e desvios, capacidade de demonstração e visibilidade,
―os requisitos desta Norma.
Os documentos originalmente criados para fins outros que não o sistema da gestão ambiental podem ser utilizados como parte deste sistema e, se assim utilizados, terão que ser referenciados no sistema.
4.4.5 Controle de documentos (Abreu)
É necessária a existência de um controle de documentos para haver um registro dos procedimentos adotados para a implementação do sistema de gestão ambiental.
4.4.6 Controle operacional
Procedimentos:
- Manutenção dos equipamentos: manter o funcionamento dos equipamentos de maneira adequada e que evitem a freqüente manutenção do mesmo para evitar o uso de produtos que gerem resíduos, o uso de solventes, fazer uma limpeza física (raspagem) para evitar uso de solvente, reutilizar os produtos químicos para limpeza, etc.
- Melhorias no processo de impressão: adequar os equipamentos e materiais usados na impressão para gerar o mínimo possível de resíduos, buscar novas alternativas de impressão que são menos poluentes, fazer a reciclagem de embalagens dos materiais usados na impressão.
- Reciclagem de materiais: reciclar restos de tintas, papel, óleo lubrificante, embalagens, etc. Misturar diversar cores de tintas pode ser uma maneira de obter a tinta preta que, apesar de não ter alta qualidade, pode ser usada por exemplo para impressão de jornais e folhetos.
- Armazenamento de materiais descartados: o armazenamento deve ser feito de maneira correta e que evite acidentes que levem à contaminação do meio ambiente. Dessa forma deve ser feito um estudo para melhor localização do armazenamento e também para facilitar a coleta desse material.
- Estimar o uso de tintas: a fim de evitar o uso desnecessário e as sobras, deve ser feita uma estimativa do uso de tintas que serão usadas nas impressões e diminuir o descarte das mesmas se necessidade.
- Evitar a deteorização de tintas: a armazanagem inadequada das tintas faz com que elas se deteriorem rapidamente, o que gera mais resíduo. Portanto, deve ser feita a armazenagem nas condições ideais fornecidas pelo fabricante para evitar tal disperdício.
4.4.7 Preparação e resposta a emergências (Abreu)
O plano de emergência é usado em caso de situações inesperadas. Uma ocorrência possível seria o caso de uma máquina estragar e esguichar tinha nos olhos do operador, quais as ações mitigadoras a serem tomadas.
5.5 Verificação (SAKAI Descrever funcçoes)
5.5.1 Monitoramento e medição (Sakai)
As operações de uma organização podem ter uma variedade de características. Por exemplo, as
características relativas ao monitoramento e medição de descarga de esgoto podem incluir demanda
biológica e química por oxigênio, temperatura e acidez.
Os dados coletados a partir do monitoramento e medição podem ser analisados para identificar padrões e
obter informações. O conhecimento adquirido com essas informações pode ser utilizado para implementar
ações corretivas e preventivas.
As características principais são aquelas que a organização necessita considerar para determinar como ela
está gerenciando seus aspectos ambientais significativos, atingindo seus objetivos e metas e aprimorando
seu desempenho ambiental.
Quando for necessário assegurar resultados válidos, recomenda-se que os equipamentos de medição sejam
calibrados ou verificados a intervalos especificados ouantes do uso, contra padrões de medição rastreáveis,
a padrões de medição internacionais ou nacionais. Se não existirem tais padrões, recomenda-se que a base
utilizada para calibração seja registrada.
A.5.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros (sakai)
Recomenda-se que a organização seja capaz de demonstrar que ela tenha avaliado o atendimento aos
requisitos legais identificados,incluindo autorizações ou licenças aplicáveis.
Recomenda-se que a organização seja capaz de demonstrar que ela tenha avaliado o atendimento a outros
requisitos subscritos identificados.
A.5.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva
Dependendo da natureza da não-conformidade, ao se estabelecerem procedimentos para lidar com esses
requisitos, as organizações podem elaborá-los com um mínimo de planejamento formal ou por meio de uma
atividade mais complexa e de longo prazo. É recomendado que a documentação associada seja apropriada
ao nível da ação.
A.5.4 Controle de registros (Sakai)
Os registros ambientais podem incluir, entre outros:
a) registros de reclamações,
b) registros de treinamento,
c) registros de monitoramento de processo,
d) registros de inspeção, manutenção e calibração,
e) registros pertinentes de prestadores de serviço e de fornecedores,
f) relatórios de incidentes,
g) registros de testes de preparo a emergências,
h) resultados de auditoria,
i) resultados de análise pela alta administração,
j) decisão sobre comunicação externa,
k) registros de requisitos legais ambientais aplicáveis,
l) registros de aspectos ambientais significativos,
m) registros de reuniões ambientais,
n) informações sobre desempenho ambiental,
o) registros de conformidade legal, e
p) comunicação com partes interessadas.
Recomenda-se que tratamento adequado seja dado a informações confidenciais.
NOTA Registros não são a única fonte de evidência para demonstrar conformidade com esta Norma.
A.5.5 Auditoria interna (sakai)
As auditorias internas do sistema da gestão ambiental podem ser realizadas por pessoas que trabalhem para
a própria organização ou por pessoas externas selecionadas pela organização que trabalhem em seu nome.
Em ambos os casos, recomenda-se que as pessoas que realizam a auditoria sejam competentes e em
condições de atuarem de forma imparcial e objetiva. Em organizações menores, a independência dos
auditores pode ser demonstrada por auditores que sejam isentos de responsabilidade pela atividade sendo
auditada.
NOTA 1 Se uma organização desejar combinar as auditorias de sistema da gestão ambiental com auditorias de
conformidade ambiental, é recomendado que a intenção e o escopo de cada uma delas sejam claramente definidos.
Auditorias ambientais não são cobertas por esta Norma.
NOTA 2 Diretrizes de auditorias de sistemas da gestão ambiental são fornecidas na ABNT NBR ISO 19011.
A.6 Análise pela administração (Junio)
É recomendado que a análise pela administração cubra o escopo do sistema da gestão ambiental, embora
nem todos os elementos do sistema da gestão ambiental necessitem ser analisados de uma só vez, podendo
o processo de análise se estender por um período de tempo.
ABNT NBR ISO 14001:2004
© ABNT 2004 ─Todos os direitos reservados 21
Anexo 1(Tabela aspectos)
Revisão:Emissão:
Área:
FS(G*P*D)
x x x xSolo 1 1 1 1Água 1 1 2 2
Ar 1 1 1 1
Recursos Naturais 2 3 1 6
Seg. Saude 1 1 1 1x x x x
SoloÁgua
Ar
Recursos Naturais
Seg. Saude 3 3 1 9x x x x
SoloÁgua
Ar 3 2 1 6
Recursos Naturais
Seg. Saude 3 2 1 6x x x x
SoloÁgua
ArRecursos Naturais
Seg. Saude 3 1 1 3x x x x
SoloÁgua
ArRecursos Naturais
Seg. Saude 3 1 1 3x x x x
Solo 2 3 1 6Água 3 2 2 12
ArRecursos Naturais 2 2 2 8
Seg. Saude
Impressão
Corte das bobinas de papel Acidentes com Bobina
Geração de Aparas Impressas
Impacto
Corte das bobinas de papel Geração de Poeira
Corte das bobinas de papel Acidentes com Faca de Corte
Indireta
Corte das bobinas de papel
Geração de resíduo sólido (aparas limpas)
Ruido
Identificação dos aspectos e avaliação dos impactos ambientaisGRAFICA JURUBEBA
B(positivo) A(negativo) G P D
Condição Temporalidade Natureza do impacto InfluênciaSignificância do impacto
ambiental
Corte das bobinas de papel
___/___/________/___/_____
Código do AspectoAtividade ou produto (bem
ou serviço)FuturopresentePasssadoEmergenciaAnormalNormal
Custo para correção
Nível de controle
Procedimento ou instrução
Legislação
Direta
Anexo 1 (Tabela aspectos; continuação)
x x x xSolo 2 3 1 6Água 3 2 2 12
ArRecursos Naturais 2 2 2 8
Seg. Saudex x x x
Solo 3 3 2 18Água 3 3 2 18
ArRecursos Naturais 3 2 1 6
Seg. Saudex x x x
Solo 1 1 1 1Água 3 3 1 9
ArRecursos Naturais 2 3 1 6
Seg. Saude 3 1 1 3x x x x
Solo 3 3 2 18Água 3 3 3 27
Ar 2 1 2 4Recursos Naturais 2 3 1 6
Seg. Saude 2 2 2 8x x x x
SoloÁgua
ArRecursos Naturais 3 3 1 9
Seg. Saude 2 1 1 2x x x x
Solo 1 1 1 1Água
ArRecursos Naturais 2 2 1 4
Seg. Saudex x x x
Solo 3 2 3 18Água 3 2 3 18
ArRecursos Naturais 2 2 3 12
Seg. Saudex x x x
SoloÁgua
ArRecursos Naturais 2 2 1 4
Seg. Saude 3 2 1 6x x x x
Solo 2 2 1 4Água
ArRecursos Naturais 2 2 1 4
Seg. Saude 3 2 1 6
Manutenção das Máquinas Troca de Rolos
Troca de Blanqueta (a cada 2 meses)Manutenção das Máquinas
Manutenção das Máquinas Lubrificação (Graxa, Óleo Lubrificante)
ImpressãoResíduos de Lavagem (Estopa e Solventes)
Impressão Usos de chapas de alumínio (Geração de 4 Chapas a cada Impressão)
Manutenção das Máquinas Troca de Rolamentos
Impressão Geração de Resíduos Líquidos (Tinta Utilizada e Contaminada)
ImpressãoLavagem de Blanqueta
ImpressãoGeração de Papel com Tinta
Anexo 2 ( Requisitos Legais )
Leis:
LEI N.º 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências.
LEI N.º 7.347, de 24 de julho de 1985 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico (vetado) e dá outras providências.
• LEI N.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências.
DECRETO-LEI:
DECRETO LEGISLATIVO N.º 74, de 30 de setembro de 1976 - Aprova o texto da Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluição por Óleo.
DECRETO LEGISLATIVO N.º 67, de 4 de maio de 1995 - Aprova o texto da Convenção N.º 170, da Organização Internacional do Trabalho, relativa à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho, adotada pela 77ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, em 1990.
DECRETOS
Decreto n.º 49.974A, de 21 de janeiro de 1961 - Regulamenta, sob a denominação de Código Nacional de Saúde, a Lei n.º 2.312, de 3 de setembro de 1954, de "Normas Gerais Sobre Defesa e Proteção da Saúde".
Decreto n.º 50.877, de 29 de junho de 1961 - Dispõe sobre o lançamento de resíduos tóxicos ou oleosos nas águas interiores ou litorâneas do País e dá outras providências.
Decreto n.º 2.657, de 3 de julho de 1998 - Promulga a Convenção n°170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de 1990
PORTARIA
Portaria ANP N.º 125, de 30 de julho de 1999 - Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado.
Portaria ANP N.º 127, de 30 de julho de 1999 - Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras
RESOLUÇÕES
Resolução CONAMA N.º 20, de 18 de junho de 1986 - Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas, em todo o território nacional, bem como determina os padrões de lançamento.
Resolução CONAMA N.º 6, de 15 de junho de 1988 - Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais, e dá outras providências.
Anexo 2 (continuação)
NORMAS TÉCNICAS
• NBR 10703/89 - Degradação do solo - Terminologia.
• NBR 10004/87 - Resíduos sólidos - Classificação.
• NBR 10005/87 - Lixiviação de resíduos - Procedimento.
• NBR 10006/87 - Solubilização de Resíduos Procedimento.
• NBR 10007/87 - Amostragem de resíduos - Procedimento.
• NBR 10151/00 – Avaliação de ruído em áreas habitadas, visando ao conforto da comunidade.
• NBR 13221/94 - Transporte de resíduos - Procedimento.
• NBR 13463/95 - Coleta de resíduos sólidos Classificação.
• NBR 11175/90 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - Padrões de
desempenho - Procedimento.
• NBR 12807/93 - Resíduos de serviço de saúde Terminologia.
• NBR 12808/93 - Resíduos de serviço de saúde Classificação.
• NBR 12809/93 - Manuseio de resíduos de serviços de saúde - Procedimento.
• NBR 12810/93 - Coleta de resíduos de serviços de saúde - Procedimento.
• NBR 13413/95 - Controle de contaminação em áreas limpas - Terminologia.
• NBR 7.500 Simbologia - Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais.
• NBR ISO 14001/04
• NBR ISO 19011/02