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Virada Cultural de São Paulo 2015: Portugal será homenageado pela

Virada Cultural com atrações no Parque do Ibirapuera – 20 e 21/06/2015

Público terá a oportunidade de experimentar e vivenciar os sabores e sensações da

cultura da nação europeia. Atrações irão envolver gastronomia, cinema, literatura,

música, turismo, sustentabilidade e novas tecnologias.

Portugal será o primeiro país a ser homenageado pela Virada Cultural de São Paulo,

que acontece entre os dias 20 e 21 de junho. A iniciativa inédita, que resultará na

realização do evento “EXPERIMENTA PORTUGAL”, é fruto de uma parceria inovadora

firmada entre o Consulado Geral de Portugal em São Paulo e a Prefeitura de São Paulo,

por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

A ação visa celebrar o “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”,

proporcionando aos visitantes do Parque do Ibirapuera e do Pavilhão de Cultura

Brasileira (PACUBRA) a chance de experimentar a diversidade da cultura lusa, com

atrações que envolvem a gastronomia, os vinhos, o cinema, a literatura e a música,

passando pela sustentabilidade, pelo turismo e pelas novas tecnologias.

“Estamos muito orgulhosos de ter Portugal como o primeiro país a ser homenageado

pela Virada Cultural de São Paulo. As atrações trarão aos paulistanos a chance de

saborear e sentir as sensações mais recentes da arte e cultura lusas. A parceria com a

Secretaria Municipal de Cultura estreita e atualiza ainda mais os laços entre o Brasil e

Portugal”, afirma Paulo Lourenço, cônsul de Portugal em São Paulo.

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O “EXPERIMENTA PORTUGAL” contará com atrações 24 horas nos dois dias de

realização, seguindo o modelo de agenda apresentado pela Virada Cultura de São

Paulo e que já é popularmente conhecido pelo público da cidade.

“Iremos reunir o melhor da mais recente produção portuguesa contemporânea,

apresentando atrações que irão cativar e conquistar o coração do público paulistano.

Nosso objetivo é trazer um pouco de Portugal ao Parque do Ibirapuera, mostrando as

delícias e novidades que cercam o estilo de vida luso”, complementa Bruno Assami,

consultor cultural do Consulado de Portugal em São Paulo e diretor-geral do

“EXPERIMENTA PORTUGAL”.

A Virada Cultural é um dos maiores festivais do mundo e possibilita a manifestação de

múltiplas linguagens, expressões artísticas e gêneros musicais presentes na cidade,

metrópole que abriga povos de todas as regiões do Brasil e de todos os continentes.

“A cultura portuguesa, assim como as afro-brasileiras e as indígenas, está presente em

nossas raízes. Realizar a Virada Cultural em conjunto com o Consulado no Parque do

Ibirapuera, um dos principais cartões-postais da cidade, possibilitará uma ampliação

dos vínculos que nos unem, apresentando facetas pouco conhecidas de Portugal”,

afirma Nabil Bonduki, secretário municipal de Cultura de São Paulo.

O evento será apoiado por diversas empresas e instituições, incluindo: AEP, Agro

Tora/Votorantim, AICEP, Arte Institute, Auto Sueco/NORS, Câmara Portugal, Cisa

Trading, Conselho da Comunidade Portuguesa, CSN, Delta Café FOODS, Dona Deola,

EDP, Embraer, Energia em Portugal, Fundação Luso Brasileira, Grupo Bandeirantes de

Comunicação, Intercements, Jornal Público, LGB, LX Factory, Ministério da Cultura do

Brasil, Netscreen, Opal Vinhos, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo,

SINDIPAN, Secretaria Municipal do Verde, Parque Ibirapuera, Turismo Portugal, Vini

Portugal, Virada Sustentável e Visite Lisboa.

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Projeto que ensina compostagem de Lixo organico com minhocas

completa um ano

Assista, aqui.

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G7 encerra reunião com compromisso sobre mudanças climáticas

Países mais ricos do mundo concordaram que é necessário reduzir carbono.

Eles se comprometeram a reestruturar setor energético.

Os líderes do G7 concordaram no último dia da cúpula que acontece na Baviera, sul da

Alemanha, em afastar suas economias dos combustíveis de carbono, apoiando uma

meta global para limitar o aumento das temperaturas médias globais em 2 graus em

comparação com os níveis pré-industriais, como informou a AFP.

"Nos comprometemos a fazer nossa parte em atingir uma economia global de baixo

carbono em longo prazo, incluindo o desenvolvimento e uso de tecnologias inovadoras

e vamos nos empenhar em uma reestruturação do setor energético até 2050", de

acordo com comunicado conjunto.

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A chanceler alemã, Ângela Merkel, falou desse posicionamento conjunto na entrevista

coletiva de encerramento do encontro.

Como noticia a agência EFE, ela destacou que os chefes de Estado e governo do G7

fizeram um "claro reconhecimento" de que o objetivo da comunidade internacional

deve ser não superar o limite de aquecimento que os cientistas consideraram como o

teto aceitável sem graves consequências.

Isto significa que os membros do G7, que estão entre as nações mais poluentes,

deverão reduzir sensivelmente nas próximas décadas suas emissões dos gases que,

como o CO2 (gás carbônico), aumentam o aquecimento global.

Comunicado do G7

Além disso, a chanceler explicou que os membros do G7 querem "regras vinculantes"

para o acordo contra a mudança climática que deve ser fechado na Cúpula do Clima de

Paris, a COP 21.

Merkel indicou que o objetivo da comunidade internacional deve ser conseguir para o

final de século uma economia global livre de carbono e reduzir de forma notável as

emissões de CO2.

Além disso, os sete países mais industrializados indicaram sua disposição em aumentar

as contribuições ao Fundo Verde do Clima, um instrumento aprovado em 2009 para

ajudar financeiramente os países em vias de desenvolvimento mais afetados pelos

efeitos do aquecimento global. Este mecanismo deve estar dotado com US$ 100

bilhões por ano a partir de 2020, mas por enquanto os compromissos anunciados não

alcançam essa quantidade.

De acordo com Merkel, os compromissos do G7 encorajariam muitos países

emergentes a realizar seus próprios compromissos nacionais de redução de emissões

de CO2 para a Cúpula do Clima de Paris.

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Ângela Merkel e Barack Obama conversam durante a cúpula do G7, nesta segunda-feira (8), em

Garmisch-Partenkirchen, no sul da Alemanha.

Rússia

Os países do G7 estão dispostos a reforçar as sanções contra a Rússia se for necessário,

disse Ângela Merkel durante o discurso de encerramento da reunião do G7.

"Uma suspensão das sanções está vinculada ao respeito aos acordos de Minsk", que

buscam principalmente o estabelecimento do cessar-fogo no leste da Ucrânia, afirmou

segundo divulgado pela agência Reuters.

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"Estamos preocupados com a recente intensificação dos combates na linha de contato.

Reiteramos o chamado a todas as partes para que o cessar-fogo seja respeitado e as

armas pesadas sejam retiradas", afirmou o G7 em seu comunicado final.

O G7 esteve disposto a mostrar sua firmeza e sua unidade diante da Rússia, excluída

deste tipo de encontro desde a anexação da Crimeia, em março de 2014. Esta

anexação levou à adoção de sanções pelos americanos e pelos países da União

Europeia.

“A duração das sanções [à Rússia] deve estar claramente ligada à aplicação integral dos

acordos de Minsk e ao respeito da soberania da Ucrânia pela Rússia”

Comunicado do G7

"Lembramos que a duração das sanções deve estar claramente ligada à aplicação

integral dos acordos de Minsk e ao respeito da soberania da Ucrânia pela Rússia. Estas

sanções poderão ser retiradas quando a Rússia cumprir com seus compromissos",

afirma o comunicado do G7.

"No entanto, estamos igualmente dispostos a tomar medidas restritivas adicionais

para que a Rússia sofra mais consequências se suas ações tornarem isso necessário"

acrescenta o texto.

Os países do G7 pedem à Rússia "que cesse todo apoio transfronteiriço às forças

separatistas e que exerça a considerável influência de que dispõe sobre os separatistas

para que eles cumpram totalmente os compromissos assumidos em Minsk".

A Rússia informou nesta segunda-feira que não viu novidades nos comentários dos

líderes do G7, mantendo uma linha dura sobre sanções, e sugeriu que há diferenças

entre os Estados membros.

"Sim, prestamos atenção às últimas declarações sobre sanções. Não são novidade",

disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres.

"Também chamamos atenção ao fato de que entre os participantes existem

divergências em suas abordagens. Alguns falam da necessidade de diálogo com a

Rússia e a impossibilidade de resolver problemas sérios sem este diálogo, então

continuamos observando de perto", acrescentou.

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G7 demonstra boas intenções, mas não se compromete

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Potências fecham acordo para reduzir uso de petróleo

O G7, que reúne os sete países desenvolvidos mais ricos, declarou ter chegado a um

consenso sobre a necessidade do mundo de abandonar gradativamente o uso de

combustíveis fósseis até o fim deste século.

Reunidos na Alemanha para sua cúpula anual, líderes de EUA, Alemanha, França, Reino

Unido, Japão, Canadá e Itália afirmaram no comunicado final do evento que são

precisos profundos cortes na emissão de gases causadores do efeito estufa e diminuir

o uso de combustíveis poluentes.

O texto também ressalta uma meta de redução na emissão de gases-estufa de 40% a

70% até 2050 ante os níveis de 2010 _a primeira ocasião em que esses países, em

conjunto, apoiam metas precisas no longo prazo.

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G7 sinaliza compromisso com ar mais limpo

Brasil tem oportunidade de protagonizar virada na COP21

Os líderes do G7 sinalizaram nesta segunda-feira, 8, durante o último dia da cúpula que acontece na Baviera, sul da Alemanha, uma forte disposição de apoiar os esforços para alcançar a meta de elevação de 2°C na temperatura média global até o final do século, a partir do acordo climático que será fechado em dezembro, durante a COP21 em Paris.

O grupo dos países industrializados mais ricos do mundo concordou com os seguintes objetivos concretos:

1 – a economia deve ser descarbonizada ao longo do século

2 – até 2050 deve-se conseguir uma redução de emissões de gases de efeito estufa de 40% a 70%;

3 – a transformação dos setores energéticos dos países do G7 até 2050.

Além disso, o G7 consentiu em fornecer seguro e proteção para os países mais pobres e vulneráveis contra os impactos das mudanças climáticas. Para Tim Gore, líder da Oxfam para a política de mudança climática, os líderes ainda não estão sendo definitivos sobre como manterão sua promessa de investir US$ 100 bilhões até 2020

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em ajuda internacional. “Os países em desenvolvimento precisam de um roteiro financeiro crível, não um conjunto de truques contábeis”, comenta.

O anúncio feito hoje também menciona o comprometimento em acelerar o acesso a energias renováveis na África e apoiar o progresso continuado no âmbito da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre a forma como os créditos à exportação podem contribuir para o combate às mudanças climáticas.

Aposentadoria para as fontes fósseis

Para a organização global, Greenpeace, a notícia é positiva. Os sete países começam a rascunhar uma iniciativa 100% renovável enquanto discursam contra o carvão, mostrando um entendimento de que até o meio desse século, em 2050, as fontes fósseis devem estar aposentadas.

Apesar da chanceler alemã Ângela Merkel e o presidente norte-americano Barack Obama conseguirem dissuadir o Canadá e o Japão a travarem o acordo climático, alguns líderes do grupo deixaram a porta aberta para outros graves riscos, como energia nuclear.

Martin Kaiser, coordenador internacional de política climática, comenta que Merkel já se comprometeu a nível nacional em se livrar do carvão, “mas agora vamos ver se ao chegar a Berlim ela vai apresentar o plano de se livrar da fonte mais suja de energia”.

Marcio Astrini, coordenador do Greenpeace Brasil, diz que é urgente a necessidade de se combater as mudanças climáticas. “Muitas pessoas ao redor do mundo já sentem os efeitos de um planeta mais quente, especialmente as populações mais carentes. Precisamos de compromissos ambiciosos, e as nações mais ricas do mundo devem dar o exemplo”, defendeu ele.

O papel do Brasil no acordo global

Para Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, a ambição e a urgência declaradas pelos países mais ricos do G7 não corresponde, porém, aos compromissos colocados na mesa por EUA, União Europeia e Canadá e ao que o Japão tem sinalizado que fará. “Alguém precisa virar esse jogo, e quem está em melhores condições de fazer isso com ganhos para a economia é o Brasil”, finaliza.

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10 cursos de graça para quem quer salvar o meio ambiente

São Paulo - Do efeito estufa à extinção de diversas espécies, o planeta está vivendo momentos difíceis. Mas é bom lembrar que nunca houve tanto interesse em sustentabilidade.

Na opinião de Daphne Koller, presidente da plataforma de ensino online Coursera, a atenção global sobre o meio ambiente cresceu significativamente nos últimos 20 anos.

"Como professora em Stanford, assisti a um crescimento considerável das ciências ambientais e desenvolvimento sustentável no meio acadêmico. Isso não aconteceu apenas em Stanford, mas em todas as grandes universidades", diz ela.

Mas o assunto não se restringe aos muros da academia. Na verdade, grande parte do conhecimento sobre o assunto está à disposição na internet.

Nesta galeria, selecionamos 10 cursos online oferecidos pelo Coursera para quem quer aprender mais sobre a natureza e explorar formas de protegê-la. Todos são gratuitos.

Segundo Daphne, as aulas que têm gerado mais interesse são "Nossa Terra: clima, história e processos", da University of Manchester, e "Sustentabilidade: desenvolvimento da ética pessoal", da University of Edinburgh, ambas com início previsto para junho de 2015.