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PLANO DE AVALIAÇÃO Domínio B

(Indicadores B1 e B3)

Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares – Turma 7 – DREN

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização (Parte I)

Formanda: Teresa Maia

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4ª Sessão

Teresa Maia - 2 - 23/11/2009

ÍNDICE

INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………………...

p.3

a) ESCOLHA DO DOMÍNIO ………………………………………………………………………... p.3

b) INDICADORES SELECCIONADOS: …………………………………………………………..

p.3

c) PLANO DE AVALIAÇÃO …………………………………………………………….............

p.5

Problema/Diagnóstico …………………………………………………………………… p.5

Identificação do objecto da avaliação ……………………………………………….. p.5

Tipo de avaliação de medida a empreender. Métodos e instrumentos a utilizar

p.7

Intervenientes …………………………………………………………………………….

p.7

Calendarização e Actividades que poderão estar mais envolvidas ……………..

p.8

Planificação da recolha e tratamento de dados …………………………………….

p.8

Análise e comunicação da informação ……………………………………………….

p.8

Elaboração do Plano de Acção …………………………………………………………

p.10

Limitações ………………………………………………………………………………….

p.10

Levantamento de Necessidades: ……………………………………………………..

p.10

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4ª Sessão

Teresa Maia - 3 - 23/11/2009

But the more focused you are about what you want to examine by the evaluation, the more efficient you

can be in your evaluation, the shorter the time it will take you and ultimately the less it will cost you(...)

In: Basic Guide To Program Evaluation

A finalidade central do processo de auto-avaliação das bibliotecas escolares reside na criação de um ciclo

com vista a uma melhoria contínua do trabalho que é desenvolvido. Esse trabalho é analisado em termos

de processos e de resultados e impactos:

) Os processos incidem sobre a verificação do trabalho que é realizado pela escola e pela biblioteca (por

exemplo, criação de guiões de apoio ao trabalho na biblioteca; procedimentos no âmbito da gestão da

colecção).

) Os resultados e impactos incidem fundamentalmente sobre a verificação dos efeitos desse trabalho nas

aprendizagens dos alunos (por exemplo, aumento das competências em literacia da informação) e na

própria biblioteca (por exemplo, aumento da sua utilização pelos docentes).

In: Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

INTRODUÇÃO

A análise que faço neste trabalho resulta da pesquisa que fiz na documentação disponibilizada nesta acção

de formação e do estudo do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar, já que nunca apliquei este

modelo.

a) ESCOLHA DO DOMÍNIO

B. LEITURA E LITERACIA

A opção pelo domínio B – Leitura e Literacia, ainda não resulta de nenhuma selecção feita a nível de Agru-

pamento, mas de uma escolha pessoal. Esta pareceu-me a área mais fácil de estudar e analisar, pois a

Biblioteca Escolar tem algum trabalho neste domínio, embora ainda haja muito por fazer.

b) INDICADORES SELECCIONADOS:

B1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola /agrupamento (Processo)

Este indicador pretende medir os outputs (a colecção – variedade e adequação; públicos; acções e activida-

des na área da leitura e da literacia). Os factores críticos de sucesso deste indicador têm sempre como sujeito

a Biblioteca, prendem-se com o processo desenvolvido.

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Medir os outcames (Impactos) significa, no entanto, ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para

os utilizadores da sua interacção com a biblioteca. A qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em

si mesma ou do seu peso intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido

numa mudança de conhecimento, de competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar,

inclusão, etc.

In: Texto da Sessão

Indicadores Factores críticos de Sucesso

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento

— A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores. — A BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos (CEF, EFA, CNO, outros). — A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio e delineia acções e programas que melhorem as situações identificadas. — A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura. — A BE incentiva o empréstimo domiciliário. — A BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implicadas na sua implementação. — A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desen-volvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura. — A BE desenvolve, de forma sistemática, actividades no âmbito da promoção da leitura: ses-sões e clubes de leitura, fóruns, blogs ou outras actividades que associem formas de leitura, de escrita ou de comunicação em diferentes ambientes e suportes. — A BE promove encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ambientes e incentivem o gosto pela leitura. — A BE incentiva a leitura em ambientes digitais explorando as possibilidades facultadas pela WEB, como o hipertexto, o e-mail, blogs, wikis, slideshare, youtube… — A BE organiza e difunde recursos documentais que, associando-se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de competências associadas à leitura. — A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.

B3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos no âmbito da leitura e da

literacia (Outcome)

Neste caso, pretende-se avaliar o impacto da BE na mudança de competências e atitudes dos alunos face à

leitura e literacia, daí que os factores críticos de sucesso coloquem desta vez os alunos como sujeito das

situações ou ocorrências que operacionalizam este indicador.

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There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers. It’s important to iden-

tify the issue you want to address, identify the data you need to collect, match the correct evalua-

tive method to gather that data, analyze it, and report it to the appropriate people. By following these

steps, you’ll realize many benefits and potential improvements to your program.

Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library Media Connection, March, 2003

Your program evaluation plans depend on what information you need to collect in order to make major

decisions.

In: Basic Guide To Program Evaluation

Indicadores Factores críticos de Sucesso

B.3 Impacto do traba-lho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia

— Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares. — Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas compe-tências de leitura, lendo mais e com maior profundidade. — Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacio-nais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. — Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros.

c) PLANO DE AVALIAÇÃO

Importância da realização de um plano de avaliação:

Problema/Diagnóstico

Demonstrar a contribuição e o impacto da Biblioteca Escolar no desenvolvimento de atitudes e competências

no domínio da leitura e da literacia.

Identificação do objecto da avaliação

Tendo por base a análise dos factores críticos de sucesso referidos no MAABE para cada um dos indicadores

seleccionados, é possível fazer uma análise prévia:

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Teresa Maia - 6 - 23/11/2009

Indicadores Pontos Fortes Actuais Pontos Fracos a desenvolver Pontos em que ainda não se pensou /sem informa-

ção

B.1 Trabalho da BE ao serviço da pro-moção da leitura na escola/agrupamento

— A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessida-des dos utilizadores da escola sede — A BE incentiva o empréstimo domiciliário. — A BE está informada relati-vamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implica-das na sua implementação. — A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incenti-vem a leitura. — A BE promove encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alu-nos dos livros ou de outros mate-riais/ambientes e incentivem o gosto pela leitura. — A BE organiza e difunde recursos documentais que, asso-ciando-se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção educativa e garantem a transver-salidade e o desenvolvimento de competências associadas à leitu-ra. — A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulga-ção que melhor se adequam aos seus gostos.

— A BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos (CEF, alunos da EB1/JI). — A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as compe-tências na área da leitura. — A BE desenvolve, de forma sis-temática, actividades no âmbito da promoção da leitura: sessões e clu-bes de leitura, fóruns, blogs ou outras actividades que associem formas de leitura, de escrita ou de comunicação em diferentes ambientes e suportes.

— A BE identifica pro-blemáticas e dificuldades neste domínio e delineia acções e programas que melhorem as situações identificadas. — A BE incentiva a leitura em ambientes digitais explorando as possibilidades facultadas pela WEB, como o hiper-texto, o e-mail, blogs, wikis, slideshare, youtu-be… —

B.3 Impacto do tra-balho da BE nas atitudes e competên-cias dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia

— Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar tra-balhos escolares.

— Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. — Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros.

— Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas compe-tências de leitura, lendo mais e com maior profun-didade.

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A auto-avaliação deverá estar baseada em evidências. As evidências revelam o trabalho realizado,

as actividades desenvolvidas e os resultados e o impacto alcançados.

In: Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

Tipo de avaliação de medida a empreender. Métodos e instrumentos a utilizar

Que evidências recolher?

Indicadores Evidências

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento

— Estatísticas de requisição domiciliária, requisição para sala de aula e uso de recursos relacionados com a leitura na BE — Estatísticas de utilização informal da BE. — Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes. — Registos de actividades/projectos — Planificações e relatórios de actividades — Projectos Curriculares de Turma — Material de divulgação das actividades — Registos fotográficos ou em vídeo — Fichas de leitura recreativa — Questionário aos docentes (QD2). — Questionário aos alunos (QA2).

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e compe-tências dos alunos, no âmbito da leitura e da lite-racia

— Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura. — Estatísticas de requisição domiciliária. — Observação da utilização da BE (O3; O4). — Trabalhos realizados pelos alunos. — Análise diacrónica das avaliações dos alunos. — Sessão com focus group — Questionário aos docentes (QD2). — Questionário aos alunos (QA2).

Intervenientes

Docentes do Pré-escolar, 1º ciclo, de Língua Portuguesa e Estudo Acompanhado.

Selecção de um grupo de alunos – focus group - (numa turma do 2º ou 3º ciclo) para observação directa e

entrevista.

Definição das amostras para a aplicação dos questionários: 8% dos alunos abrangendo todos os anos/ciclos,

cursos e turmas; 20% dos docentes de todos os departamentos.

O cruzamento e a comparação entre várias fontes contribuem também para se ter uma ideia mais clara

dos contributos da BE.

In: Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Calendarização e Actividades que poderão estar mais envolvidas

Actividades Calendarização

Ir e voltar no mundo dos livros Ao longo do ano

Actividades de leitura no âmbito do PNL Ao longo do ano

Semana da Leitura Segundo período

Encontro com escritores/ilustradores Segundo e terceiro período

Actividade de Integração dos Alunos do 4º ano Terceiro período

Planificação da recolha e tratamento de dados

Acção de recolha e/ou tratamento de dados Calendarização

Aplicação dos questionários Segundo e terceiro período

Tratamento estatístico dos questionários Segundo e terceiro período

Análise dos resultados da avaliação dos alunos da amostra Segundo e terceiro período

Preenchimento das grelhas O3 e O4 Segundo e terceiro período

Entrevista com o focus group Segundo e terceiro período

Análise de documentos Terceiro período

Tratamento estatístico dos vários tipos de requisição e de utilização da BE Terceiro período

Análise e comunicação da informação

O confronto posterior entre dados recolhidos em diferentes momentos permitirá verificar processos de evolução, melhoria, manutenção de práticas, etc.

In: Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

A avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequen-

temente inclui a explicação das consequências ou implicações de uma determinada acção ou processo.

In: Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar

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Teresa Maia - 9 - 23/11/2009

A análise de todos os elementos recolhidos vai permitir atribuir um nível de desempenho à Biblioteca, através

do cruzamento entre os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho indicados no Modelo de auto-

avaliação. Esta análise dará origem a um relatório de auto-avaliação, segundo modelo definido pela RBE,

onde são identificados os pontos fortes e as áreas que precisam de melhorar, o que deverá conduzir à elabo-

ração de um plano de acção.

O relatório deverá incidir essencialmente no domínio seleccionado (secção A do Modelo de Relatório de Auto-

avaliação), mas não se restringe a ele; deve, também, contemplar um balanço sobre os outros domínios (sec-

ção B do Modelo de Relatório de Auto-avaliação) e por fim deverá apresentar uma síntese referente à avalia-

ção dos quatro domínios (secção C do Modelo de Relatório de Auto-avaliação).

Secção A do Modelo de Relatório de Auto-avalição a preencher

Este relatório deverá ser dado a conhecer no final do ano à Directora, ao Conselho Geral, ao Conselho Peda-

gógico, aos departamentos, aos alunos, aos Encarregados de Educação e a outras entidades da comunidade

educativa. A comunicação destes resultados poderá ser apresentada em reuniões dos diferentes órgãos do

agrupamento e divulgada à restante comunidade através do blog, o que terá efeitos no envolvimento e moti-

vação de todos para participação neste processo.

Os resultados da avaliação da BE devem ser incluídos na avaliação interna do agrupamento e o seu resumo

deve ser referenciado na entrevista com a Inspecção-Geral de Educação.

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A avaliação de impactos das BE no sucesso educativo é particularmente complexa, por não ser possível

isolar, numa miríade de variáveis possíveis, a contribuição da biblioteca, separando-a de outras influên-

cias, pelo menos de uma forma directa.

In: Texto da Sessão

Elaboração do Plano de Acção

O relatório de auto-avaliação inclui a indicação de acções para a melhoria, que devem ser planeadas e incor-

poradas no Plano de Acção.

Este documento deve: identificar as áreas prioritárias de actuação, indicar objectivos a alcançar e acções a

desenvolver, identificar intervenientes e recursos, estipular uma calendarização e monitorizar o processo.

Limitações

- Dificuldade na avaliação do impacto da BE no sucesso educativo, para o qual contribuem muitos outros

factores.

- Dificuldade na recolha de evidências de outcomes.

- Os principais actores da implementação deste modelo, os professores-bibliotecários, são também os princi-

pais responsáveis pelas acções e serviços que estão a ser avaliados.

- A complexidade deste modelo aliado à multiplicidade de tarefas exigidas ao professor bibliotecário e à equi-

pa geram o risco de tornar a avaliação num fim e não um meio para promover a melhoria.

- A burocratização do papel do professor pode afectar a capacidade de motivação dos docentes para o envol-

vimento neste modelo.

Levantamento de Necessidades:

- Constituição de um grupo responsável pela avaliação da BE, sob a responsabilidade de professor-

bibliotecário, no qual é importante a participação de um docente da área de informática.

- Disponibilização de meios técnicos, nomeadamente a nível informático para tratamento dos dados.

- Disponibilização de meios financeiros para recolha de evidências (fotocópias, fotografias, registo vídeo e

áudio).

However, there is a strong chance that data about the strengths and weaknesses of a program will not be

interpreted fairly if the data are analyzed by the people responsible for ensuring the program is a good one.

In: Basic Guide To Program Evaluation