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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2008

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRE CIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUSADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS IN FORMAÇÕES PRESTADAS.

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVMUNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

[email protected]

- - 3684-949511

SÃO PAULO SP06029-900

OSASCOPRÉDIO AMARELO VELHO - CIDADE DE DEUS - VILA IARA

LUIS CLÁUDIO DE FREITAS COELHO PEREIRA

BANCO BRADESCO S/A

www.unipar.ind.br

2220-9237

[email protected]

-

- - 5504-6515

SÃO PAULO

ITAIM BIBIRUA JOAQUIM FLORIANO, 960 - CJ. 62, 151 e 152

LEONARDO PINHO CAVALCANTI

4 - BAIRRO OU DISTRITO3 - ENDEREÇO COMPLETO

04534-004

11

6 - MUNICÍPIO

9 - TELEFONE

15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

SP

- 5504-6508 11

1 - NOME

RJ

[email protected] - E-MAIL

- 13 - FAX12 - FAX

- 14 - FAX

10 - TELEX - 9 - TELEFONE

- 8 - TELEFONE

2128-57007 - TELEFONE

0216 - DDD

RIO DE JANEIRO20030-013

CASTELO2 - BAIRRO OU DISTRITO

RUA ARAUJO PORTO ALEGRE, 36 - 4º ANDAR1 - ENDEREÇO COMPLETO

021

333001544696 - NIRE

UNIPAR4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

UNIÃO PARTICIPAÇÕES INDUSTRIAIS LTDA.5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR

01.02 - SEDE

3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

11 - DDD

01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS

5 - CEP

GERENTE DE PLANEJAMENTO E R.I.2 - CARGO

16 - FAX13 - DDD

8 - DDD

17 - E-MAIL

7 - UF

14 - FAX

7 - SITE

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA18 - NOME

ATENDIMENTO NA EMPRESA

19 - CONTATO

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX

11 3684-2811 - - 33 - FAX32 - FAX31 - FAX30 - DDD

34 - E-MAIL

8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM28/05/1969 08/12/1971

Pág: 127/08/2009 17:24:17



IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS


01159-2 UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA 33.958.695/0001-781 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ




Data-Base - 31/12/2008

OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE

01 - -

02 - -

03 - -

04 - -

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

SIM

CS 617197019.234.188-07

[email protected]

724.687.697-91CARLOS ALBERTO DE SOUSA

PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES

04534-004 SÃO PAULO

- - 11

11 5504-6500 - -

ITAIM BIBIRUA JOAQUIM FLORIANO, 960 - CJ. 62, 151 e 152

JOSÉ OCTÁVIO VIANELLO DE MELLO

01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Ender eço para Correspondência com a Companhia)

1 - NOME

2 - ENDEREÇO COMPLETO

4 - CEP

7 - DDD

12 - DDD5504-650813 - FAX

8 - TELEFONE

5 - MUNICÍPIO

9 - TELEFONE

14 - FAX 15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEX

SP6 - UF

3 - BAIRRO OU DISTRITO

01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR

3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO01/01/20095 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL31/12/2008

4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO31/12/2009

00283-6

01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

XBVBAAL

X BVES BVPP BVRG

BVPR X BVRJ

X BOVESPA

BVST

Bolsa

3020 - Emp. Adm. Part. - Petroquímicos e Borracha

2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO

4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE

1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO

Operacional

BVMESB

3 - TIPO DE SITUAÇÃO

1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL01/01/2008

6 - CÓDIGO CVM

7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO

SIM

16 - E-MAIL

17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE

6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES

INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE INDS. NO SETOR PETROQUÍMICO

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01159-2 UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA 33.958.695/0001-78

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ





Data-Base - 31/12/2008

13/03/2009

01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS

Nacional Holding

1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO

2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.

AçõesX

Debêntures Simples

Partes Beneficiárias

Bônus de Subscrição

Ações Resgatáveis

Debêntures Conversíveis em Ações

01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS

1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs.

15/05/2009

2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.

07/04/2009

3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Certificado de Investimento Coletivo (CIC)

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)

Notas Promissórias (NP)

BDR

Outros

DESCRIÇÃO

01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES

1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF

01 DIÁRIO OFICIAL RJ

02 VALOR ECONÔMICO S/A - NACIONAL --

03 GAZETA MERCANTIL - NACIONAL --

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

2 - ASSINATURA1 - DATA

27/08/2009

327/08/2009 17:24:17 Pág:

4 - DATA










02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINIST RAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO

DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO

ADMINISTRADOR *

Data-Base - 31/12/2008

7 - ELEITO P/CONTROLADOR

8 - CARGO/FUNÇÃO

01 FRANK GEYER ABUBAKIR 891.689.415-87 24/04/2009 UM ANO 2 Presidente do Conselho de AdministraçãoSIM 20

02 MARIA SOARES DE SAMPAIO GEYER 758.341.547-00 24/04/2009 UM ANO 2 Vice Presidente Cons. de AdministraçãoSIM 21

03 VERA SOARES DE SAMPAIO GEYER 531.206.637-00 24/04/2009 UM ANO 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

04 GABRIEL AGOSTINI 193.032.897-49 24/04/2009 UM ANO 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

05 LEIVI ABULEAC 375.468.488-49 24/04/2009 UM ANO 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

06 VICTOR ADLER 203.840.097-00 24/04/2009 UM ANO 2 Conselho de Administração (Efetivo)NÃO 22

07 ARTHUR CESAR WHITAKER DE CARVALHO 016.923.488-68 24/04/2009 UM ANO 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22

08 JOSÉ OCTÁVIO VIANELLO DE MELLO 019.234.188-07 30/06/2009 UM ANO 1 Diretor Presidente / Superintendente10

09 FERNANDO SÉRGIO MARTINS FONTES 080.587.298-17 30/06/2009 UM ANO 1 Diretor19

Pág: 427/08/2009 17:24:18

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;

3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

NÃO

6 - DATA










02.01.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL

3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 7 - PRAZO DO MANDATO

DA ELEIÇÃO

9 - FUNÇÃO

Data-Base - 31/12/2008

8 - CARGO/FUNÇÃO

SIM

1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE

01 PEDRO PAULO DE SOUZA 181.558.207-34 24/04/2009 UM ANO C.F.(EFETIVO)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS44

02 ANTHONY DIAS DOS SANTOS 026.159.659-48 24/04/2009 UM ANO C.F.(SUPLENT)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS47

03 RUY FLAKS SCHNEIDER 010.325.267-34 24/04/2009 UM ANO C.F.(EFETIVO)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS45

04 SELMA RIBEIRO BASTOS 758.710.768-15 24/04/2009 UM ANO C.F.(SUPLENT)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS48

05 ANTÔNIO IGNACIO DE MATTOS NETO 033.284.497-87 24/04/2009 UM ANO C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43

06 JAYME BERBAT 038.344.767-49 24/04/2009 UM ANO C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43

07 JOÃO CLAUDIO ZOLA 336.222.308-78 24/04/2009 UM ANO C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43

08 ROBERTO MALVAR PAZ 338.697.317-53 24/04/2009 UM ANO C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

09 CARLA MATTOS MARCHESINO DE OLIVEIRA 147.730.148-81 24/04/2009 UM ANO C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

10 CLÁUDIO DE OLIVEIRA MATTOS 147.713.408-54 24/04/2009 UM ANO C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46

Pág: 527/08/2009 17:24:18



IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Legislação Societária



Data-Base - 31/12/2008




03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL

AGO/E 11.426 0 NÃO NÃO

1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO

7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO

15/04/20088 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS

84.175.425

16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

66,94559.284.686

TOTAL

475.109.261

AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

ORDINÁRIAS

30,22

10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL

85,30

PREFERENCIAIS

13 - PERCENTUAL12 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUALSIM

9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL1 - CLASSE

A 9.454.984 36,50

B 465.654.277 87,68

Pág: 1227/08/2009 17:24:26

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008

01159-2 UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA 33 .958.695/0001-78

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

27/08/2009 17:24:26 Pág: 6

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1) Frank Geyer Abubakir, 36 anos, Presidente do Conselho de Administração da

Unipar desde abril/2008 , reeleito em maio/2009, tendo sido Vice-Presidente de abril de 2005 a março/2008. É Presidente dos Conselhos de Administração da Quattor Participações S.A, Quattor Petroquímica S.A, Quattor Química S.A (atual denominação da Polietilenos União S.A) e da Rio Polímeros S.A. desde 2008. Foi Diretor Superintendente da Securitas União Corretora de Seguros S.A. de janeiro/2001 a abril/ 2005 e Diretor da Vila Velha S.A. de abril/2006 a abril/2009.

2) Maria Soares de Sampaio Geyer, 48 anos, Vice-Presidente do Conselho de

Administração da Unipar desde abril/2008, reeleita em maio/2009. Foi membro dos Conselhos de Administração da Unipar Comercial e Distribuidora S.A e Polietilenos União S.A de 2005 a 2008. Exerceu, na Securitas União Corretora de Seguros S.A., o cargo de Diretora no período de fevereiro/2000 a dezembro/ 2000; de Conselheira Consultiva no período de janeiro/2001 a abril/2005, e de Vice-Presidente do Conselho de Administração de maio/2005 até setembro de 2008 . Foi Diretora Presidente da Vila Velha S.A.de julho/2007 a abril/2009.

3) Vera Soares de Sampaio Geyer, 61 anos, Conselheira de Administração da

Unipar desde abril/2008, reeleita em abril/2009, tendo exercido anteriormente o mesmo cargo no periodo de abril/1988 a abril/1993. Foi Diretora Vice-Presidente da Vila Velha S.A.de julho/2007 a abril/2009.

4) Arthur Cesar Whitaker de Carvalho, 69, Conselheiro de Administração da

Unipar eleito em abril/2009; Foi Presidente da Unipar de junho/2008 a junho/2009; e da Unipar Comercial e Distribuidora S.A de agosto/2008 a junho/2009. É membro titular dos Conselhos de Administração da Quattor Participações S.A, Quattor Petroquímica S.A, Quattor Química S.A (atual denominação da Polietilenos União S.A) e Rio Polímeros S.A desde 2008, reeleito em abril/2009; Diretor da FIESP-Federação das Indústrias do Estado de São Paulo; Diretor Titular Adjunto do Depto. de Meio Ambiente; Membro do Conselho Superior de Meio Ambiente; Conselheiro do Instituto Roberto Simonsen; Membro do Conselho Diretor da ABIQUIM-Associação Brasileira da Indústria Química; Delegado junto à FIESP do Sindicato Nacional de Álcalis e membro do conselho diretor da ANUT-Associação Nacional de Usuários de Transporte de Carga. Ocupou os cargos de Vice-presidente, presidente e presidente emérito da IFIEC – International Federation of Industrial Energy Consumers (Genebra, Suíça); Fundador e ex-presidente da ABRACE – Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia; Diretor do CIESP-Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, na Baixada Santista;




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Diretor do SINPROQUIM-Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo; Diretor da Associação Brasileira de Engenharia Química e Diretor da ABICLOR-Associação Brasileira da Indústria de Álcalis e Cloro Derivados e Diretor Presidente da Carbocloro S.A. Indústrias Químicas, cargo que ocupou de abril de 1988 até 11 de junho de 2008. É graduado em Engenharia Química em 1965, com Curso de Extensão em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo, SP), em 1978 e “Executive Management Program”- Penn State University (EUA), em 1986.

5) Leivi Abuleac, 59 anos, Conselheiro de Administração da Unipar desde

abril/2006, reeleito em abril/2009. Foi membro do Conselho de Administração de várias empresas, dentre elas as do sistema Telebrás. É sócio fundador da empresa Gás Investimentos e sócio da empresa Miller Empreendimentos Ltda. É formado em Administração de Empresas pela Faculdade São Luiz.

6) Gabriel Agostini, 62 anos, Conselheiro de Administração da Unipar desde

abril/2008, reeleito em abril/2009. Formou-se em Engenheiro pela Faculdade de Engenharia da Universidade de Santa Maria – Rio Grande do Sul em 1969, com especialização em Administração de Empresas no Instituto de Administração e Gerência da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 1973. Em 1975 fundou a Moritz e Agostini Engenharia Ltda., empresa de construção civil, que atuou no mercado até 1996, com 240 obras realizadas e em 1990, fundou a AMW – Comércio e Participações Ltda., empresa de representação comercial.

7) Victor Adler, 62 anos, Conselheiro de Administração da Unipar desde

abril/2006, reeleito em abril/2009. Foi Chefe do Departamento Jurídico da Forjas Brasileiras S.A. no período de 1968 a 2003; membro do Conselho de Administração da Zivi Hercules e Eberle no período de 1985 a 1996. É formado em Direito pela Universidade Federal Fluminense.




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DIRETORIA 8) José Octávio Vianello de Mello, 48 anos, Presidente da Unipar eleito em

junho/2009, exerce a função de Relações com Investidores, acumulando as áreas financeira/controladoria e Vice-Presidente de junho/2008 a junho/2009. Presidente da Unipar Comercial e Distribuidora S.A eleito em junho/2009 e Vice-Presidente de agosto/2008 a junho/2009. É membro titular dos Conselhos de Administração da Quattor Participações S.A, Quattor Petroquímica S.A, Quattor Química S.A (atual denominação da Polietilenos União S.A) e Rio Polímeros S.A desde 2008, reeleito em abril/2009. Foi membro do Conselho de Administração da Brasil & Movimento S.A., de novembro/ 2007 a março/2009. Foi Diretor Financeiro/Controladoria da Unipar de 2002 a 2008. De 1985 a 1996 trabalhou na PricewaterhouseCoopers – Auditoria e Consultoria como Supervisor, Gerente e Diretor; Diretor Finaneiro da Pluma S.A. de 1996 a 2001; Vice-Presidente Financeiro do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio de Janeiro. Formou-se em Contabilidade e Administração de Empresas, ambas pela Fundação Álvares Penteado, em 1984 e 1986, respectivamente. Concluiu cursos de especialização em Planejamento Estratégico e MBA em Gestão Empresarial pelo IBMEC em 1999.

9) Fernando Sergio Martins Fontes, 43 anos, Diretor da Unipar eleito em

junho/2009, exerce a função executiva. Diretor de Operações da Unipar Comercial e Distribuidora S.A eleito em novembro/2008 e reeleito em abril/2009. Formou-se em Engenharia de Produção de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos, com Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FGV-SP e PMD em Direção Geral pela IESE – Universidade de Navara, Espanha. Na Dow Química (Pronor Petroquímica) iniciou suas atividades profissionais na aréa de Planejamento Comercial, assumindo posteriormente a Coordenação de Planejamento Econômico, concluindo esse ciclo como Assessor da Diretoria.




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CONSELHO FISCAL MEMBROS TITULARES: 10) Antônio Ignácio de Mattos Neto, 64 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde

abril/1998, reeleito em abril/2009. Foi reeleito Presidente do Conselho Fiscal em maio/2009. É Presidente do Conselho Fiscal da Carbocloro S.A Indúsrias Químicas, Quattor Participações S.A, Quattor Petroquímica S.A, Quattor Química S.A (atual denominação da Polietilenos União S.A) e Rio Polímeros S.A. Foi Diretor Jurídico da COPARSA – Comércio e Participações S.A. de 1977 a 1980. Atuou como Consultor Fiscal de diversos escritórios de advocacia. Formou-se em Direito pela Faculdade Cândido Mendes em 1968.

11) Jayme Berbat, 68 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde abril/2005,

reeleito em abril/2009. Exerceu na Unipar o cargo de Diretor Financeiro de 1998 a 2001 e o de Vice-Presidente do Conselho de Administração de 1998 a 2000. Foi membro do Conselho de Administração da Unipar Comercial e Distribuidora S.A e União Terminais Armazéns Gerais Ltda, no período de maio/1998 a abril/2001.

12) João Cláudio Zola, 61 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar eleito em abril/2009.

É membro titular do Conselho Fiscal da Carbocloro S.A Industrias Químicas, Quattor Participações S.A, Quattor Petroquímica S.A, Quattor Química S.A (atual denominação da Polietilenos União S.A) e Rio Polímeros S.A.,desde 2008, reeleito em abril/2009. Exerceu na Unipar, no período de 1976 a 2008, os cargos de Contador, Gerente de Contabilidade e Gerente de Controladoria, respectivamente. É Técnico em Contabilidade, Bacharel em Ciências Contábeis com Pós Graduação em Administração de Empresas.

13) Ruy Flaks Schneider, 68 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar eleito em

abril/2009. Presidente da Schneider & Cia; Conselheiro de Administração da Light S.A, Agrenco LTD, Agrenco do Brasil S.A, Agrenco Administração de Bens S.A (no Grupo Agrenco eleito para conduzir a recuperação judicial) e Conselheiro Fiscal da INB Indústrias Nucleares do Brasil S.A e Telemar Norte Leste S.A. Foi Conselheiro de Administração da Parmalat Brasil Indústria de Alimentos S.A (eleito para conduzir a recuperação judicial, indicado pela 42ª Vara do Tribunal de Justiça de São Paulo) e Conselheiro Fiscal da Brasil Telecom S.A e Tele Norte Celular Participações S.A. É membro da Academia Nacional de Economia-Academia Brasileira de Ciências Políticas, Econômicas




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e Sociais e Reitor do Instituto de Altos Estudos Econômicos; Decano dos Conferencistas da Escola de Guerra Naval-Marinha do Brasil, Vice-Reitor da Escola Graduada de Ciências e Engenharia da PUC – RJ. Proferiu diversas palestras e executou trabalhos no exterior. Participa de diversas Associações de Classe. Recebeu diversas conderações das Forças Armadas Brasileiras, dentre elas a de Comendador, Ordem do Mérito Naval-Marinha do Brasil; Oficial, Ordem do Mérito das Forças Armadas-Estado- Maiordas Forças Armadas(Brasil)(hoje Ministério da Defesa) e Oficial , Ordem do Mérito Aeronáutico – Força Aérea Brasileira. É formado em Engenharia Industrial Mecânica e de Produção, PUC-RJ, 1963 e Master of Sciences, Engineering-Economy pela Stanford,California, USA, 1965 (3º colocado da turma).

14) Pedro Paulo de Souza, 60 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde

abril/2000, reeleito em abril/2009. É Conselheiro Fiscal da Confab S.A. e da Mundial S.A. Foi Contador Geral da Forjas Brasileiras S.A. de 1972 a 2003. Formou-se em Contabilidade pelo Instituto Superior de Estudos Sociais Clóvis Bevilacqua, em 1981.

MEMBROS SUPLENTES:

15) Cláudio de Oliveira Mattos, 40 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde

abril/2005, reeleito em abril/2009, integrando como membro efetivo o referido conselho de abril/1998 a abril/2005. É membro da American Association for the Advancement of Science, da New York Academy of Sciences e sócio do Demarest & Almeida Advogados. Formou-se em Direito pela Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU) - São Paulo, em 1991, e concluiu mestrado em Direito de Propriedade Intelectual pela Franklin Pierce Law Center (LLM, 1999).

16) Carla Mattos Marchesino de Oliveira, 36 anos, Conselheira Fiscal da Unipar

desde abril/2000, reeleita em abril/2009, integrando como membro efetivo o referido conselho de setembro/2008 a abril/2009. Atuou como Auditora Interna Sênior para a América do Sul na Ericsson Telecomunicações S.A., de 1999 a 2001, e atualmente é Diretora da área de Controladoria da referida empresa. Formou-se em ciências contábeis e em administração de empresas pela Universidade Paulista.




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17) Roberto Malvar Paz, 56 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde abril/1998,

reeleito em abril/2009. Trabalhou durante 16 anos na Divisão de Consultoria Tributária da Arthur Andersen alcançando o cargo de Diretor, e 1 ano na Deloitte Touche Tohmatsu. Atualmente é sócio da Boris, Lerner, Frazão, Garcia, Malvar & Consultores Associados Ltda. É formado em Economia, Contabilidade e Direito. Atuou como professor do curso de Pós-Graduação em Finanças da Fundação Getúlio Vargas, conduzindo a disciplina contabilidade tributária. Professor convidado para o curso de pós-graduação de planejamento tributário da Universidade Federal Fluminense.

18) Selma Ribeiro Bastos, 55 anos, Conselheira Fiscal da Unipar eleita em

abril/2009. Foi membro do Conselho Fiscal do Banco Sudameris Brasil e da Duke Energy International – Geração Paranapanema. É bacharel em Turismo, com cursos de Contabilidade para não Contadores-Trevisan Auditores e Consultores; Finanças para Executivos –Ibmec-SP e outros ligados à aréa Bancária, Mercado de Capitais/Relações com Investidores e Legislação Societária.

19) Anthonny Dias dos Santos, 30 anos, Conselheiro Fiscal da Unipar desde

abril/2008, reeleito em abril/2009. É Advogado, formado pela Universidade Candido Mendes – Ipanema - em 2001; e Contador, formado pela mesma Universidade em 2003; especialista em Direito Societário, pós-graduado pelo Ibmec São Paulo em 2008; e Pós-Graduando em Mercado de Capitais pela Fipecafi. Atua como advogado e consultor jurídico pelo escritório Dias dos Santos Advogados. Exerce e já exerceu cargos de Conselheiro Fiscal e de Administração em outras companhias abertas.










Data-Base - 31/12/2008

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACION ISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ

11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE

13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF

14 - CONTROLADOR(Mil) (Mil) (Mil)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS(Mil)

001 VILA VELHA S.A. ADM. E PARTICIPAÇÕES 30.280.531-0001/46 BRASILEIRA RJ

159.594 57,30 112 0,02 159.706 19,11 SIM30/06/2009

PNA 81 0,31

PNB 31 0,01

TOTAL 112 0,02

002 VICTOR ADLER 203.840.097-00 BRASILEIRO RJ

33.846 12,15 60.756 10,91 94.602 11,32 NÃO

PNA 11.806 45,57

PNB 48.950 9,22

TOTAL 60.756 10,91

003 G.A.S. FUNDO DE INVESTIMENTO 05.006.152-0001/15 RJ

16.531 5,94 6.745 1,21 23.276 2,79 NÃO30/06/2009

PNA 2.300 8,88

PNB 4.445 0,84

TOTAL 6.745 1,21

004 MARIA CECÍLIA S. DE SAMPAIO GEYER 747.007.237-34 BRASILEIRA RJ

0 0,00 4.010 0,72 4.010 0,48 NÃO

PNA 2.253 8,70

PNB 1.757 0,33

TOTAL 4.010 0,72

Pág: 1327/08/2009 17:24:27










Data-Base - 31/12/2008




3 - CPF/CNPJ

11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE


5 - UF



005 CSHG VERDE MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO 07.455.507-0001/89 SP

15.181 5,45 0 0,00 15.181 1,82 NÃO30/06/2009

PNA 0 0,00

PNB 0 0,00

TOTAL 0 0,00

006 LUIZ BARSI FILHO 006.541.838-72 BRASILEIRO SP

3.705 1,33 40.877 7,34 44.582 5,34 NÃO

PNA 0 0,00

PNB 40.877 7,70

TOTAL 40.877 7,34

997 AÇÕES EM TESOURARIA

0 0,00 484 0,09 484 0,06

PNA 0 0,00

PNB 484 0,09

TOTAL 484 0,09

998 OUTROS

49.642 17,83 444.015 79,71 493.657 59,08

PNA 9.467 36,54

PNB 434.548 81,81

TOTAL 444.015 79,71

Pág: 1427/08/2009 17:24:27










Data-Base - 31/12/2008




3 - CPF/CNPJ

11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE


5 - UF



999 TOTAL

278.499 100,00 556.999 100,00 835.498 100,00

PNA 25.907 100,00

PNB 531.092 100,00

TOTAL 556.999 100,00

Pág: 1527/08/2009 17:24:27










03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

Data-Base - 31/12/2008

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

VILA VELHA S.A. ADM. E PARTICIPAÇÕES

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 5 - UF

001

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA

30/06/2009

1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

001003

1.211.117 19,08 2.606.500 22,19 3.817.617 21,10

758.341.547-00 BRASILEIRA RJMARIA SOARES DE SAMPAIO GEYER

001004

1.503.686 23,68 2.028.952 17,27 3.532.638 19,52

461.897.937-20 BRASILEIRA RJALBERTO SOARES DE SAMPAIO GEYER

001005

1.211.117 19,08 2.327.528 19,81 3.538.645 19,55

059.184.337-40 BRASILEIRA RJCECÍLIA SOARES DE SAMPAIO GEYER

001006

1.211.117 19,08 2.606.500 22,19 3.817.617 21,10

193.919.607-82 BRASILEIRA RJJOANITA SOARES DE SAMPAIO GEYER

001007

1.211.116 19,08 2.178.890 18,54 3.390.006 18,73

531.206.637-00 BRASILEIRA RJVERA SOARES DE SAMPAIO GEYER

001009

0 0,00 3 0,00 3 0,00

006.185.787-49 BRASILEIRA RJESPÓLIO DE PAULO FONTAINHA GEYER

001999

6.348.153 100,00 11.748.373 100,00 18.096.526 100,00

TOTAL

Pág: 1627/08/2009 17:24:27











Data-Base - 31/12/2008


G.A.S. FUNDO DE INVESTIMENTO

1 - ITEM




3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.


003


30/06/2009

1 - ITEM


Pág: 1727/08/2009 17:24:27











Data-Base - 31/12/2008


CSHG VERDE MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO

1 - ITEM




3 - CPF/CNPJ

12 - COMP.CAP.SOC.


005


30/06/2009

1 - ITEM


Pág: 1827/08/2009 17:24:27

UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA 33.958.695/0001-7801159-2









04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

1 - Data da Última Alteração: 15/04/2008

2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA

OU ESCRITURAL

5 - VALOR NOMINAL

(Reais)

6 - QTD. DE AÇÕES

(Mil)

7 - SUBSCRITO

(Reais Mil)

8 - INTEGRALIZADO

(Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL 1,0000000000 278.499 278.499 278.499

02 PREFERENCIAIS 0 0 0

03 PREFERENCIAIS CLASSE A ESCRITURAL 1,0000000000 25.907 25.907 25.907

04 PREFERENCIAIS CLASSE B ESCRITURAL 1,0000000000 531.092 531.092 531.092

05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0

06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0

07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0

08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0

09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0

10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0

99 TOTAIS 835.498 835.498 835.498

27/08/2009 17:24:27 Pág: 19

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS






1 - CÓDIGO CVM

01159-2

04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS T RÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA DA

ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL

(Reais Mil)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO

(Reais Mil)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO

UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

(Mil)

8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO

(Reais)

33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



Data-Base - 31/12/2008

27/04/200601 632.953 57.541 Reserva de Lucro 57.541 1,0000000000

16/04/200702 759.544 126.591 Reserva de Lucro 126.591 1,0000000000

15/04/200803 835.498 75.954 Reserva de Lucro 75.954 1,0000000000

27/08/2009 17:24:28 Pág: 20

33.958.695/0001-78UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA01159-2

6 - QUANTIDADE DE AÇÕES









04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO D E AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO 3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO

(Reais)

4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO

(Reais)


(Mil) (Mil)ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO

Data-Base - 31/12/2008

01 16/04/2007 1,0000000000 1,0000000000 632.953 759.544

02 15/04/2008 1,0000000000 1,0000000000 759.544 835.498

03 24/04/2009 1,0000000000 1,0000000000 835.498 835.498

27/08/2009 17:24:28 Pág: 21











04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO

1- ITEM 2 - ESPÉCIE

(Mil)

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO

1 - QUANTIDADE

(Mil)

840.000

2 - VALOR

(Reais Mil)

840.000

3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO

15/04/2008

3 - CLASSEAUTORIZADAS À EMISSÃO

Data-Base - 31/12/2008

01 ORDINÁRIAS 280.000

02 PREFERENCIAIS A 25.907

03 PREFERENCIAIS B 534.093

27/08/2009 17:24:29 Pág: 22

33.958.695/0001-78



UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA01159-2







05.01 - AÇÕES EM TESOURARIA

1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER

(Mil)

7 - MONTANTE A SER

(Reais Mil)ADQUIRIDA DESEMBOLSADO

8 - QUANTIDADE JÁADQUIRIDA

(Mil)

9 - MONTANTE JÁDESEMBOLSADO

(Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

01 PREFERENCIAIS 31/12/2009 1 0B 484 71513/12/2007

27/08/2009 17:24:29 Pág: 23

33.958.695/0001-78










06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANO S

1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL

3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO

(Reais Mil)

6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO

5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO

13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO

9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO

(Reais Mil)

7 - ESPÉCIE DASAÇÕES

8 - CLASSEDAS AÇÕES

10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO

4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008

11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.

12.1 - VALORDISTRIBUIDO

12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO

16 - OBSERVAÇÃO

001 90.57131/12/2006 25/08/2006RD

11/09/2006

2.110ORDINÁRIA 0,0100000000JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

002 90.57131/12/2006 25/08/2006RD

11/09/2006

216PREFERENCIAL A 0,0110000000JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

003 90.57131/12/2006 25/08/2006RD

11/09/2006

4.426PREFERENCIAL B 0,0110000000JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

004 90.57131/12/2006 13/11/2006RD

23/11/2006


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

005 90.57131/12/2006 13/11/2006RD

23/11/2006


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

006 90.57131/12/2006 13/11/2006RD

23/11/2006


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

007 90.57131/12/2006 21/12/2006RD

28/02/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

008 90.57131/12/2006 21/12/2006RD

28/02/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

009 90.57131/12/2006 21/12/2006RD

28/02/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

010 90.57131/12/2006 16/04/2007AGO/E

24/04/2007

158ORDINÁRIA 0,0007500000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

011 90.57131/12/2006 16/04/2007AGO/E

24/04/2007

1.100PREFERENCIAL A 0,0560550000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

27/08/2009 17:24:29 Pág: 24

33.958.695/0001-78













(Reais Mil)





(Reais Mil)




4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008





16 - OBSERVAÇÃO

012 90.57131/12/2006 16/04/2007AGO/E

24/04/2007

332PREFERENCIAL B 0,0008250000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

013 144.98131/12/2007 23/08/2007RCA

31/08/2007

2.532ORDINÁRIA 0,0100000000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

014 144.98131/12/2007 23/08/2007RCA

31/08/2007

259PREFERENCIAL A 0,0110000000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

015 144.98131/12/2007 23/08/2007RCA

31/08/2007

5.311PREFERENCIAL B 0,0110000000DIVIDENDO 0

0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

016 144.98131/12/2007 10/12/2007RCA

19/12/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

017 144.98131/12/2007 10/12/2007RCA

19/12/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

018 144.98131/12/2007 10/02/2007RCA

19/12/2007


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

019 144.98131/12/2007 13/03/2008RCA

25/03/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

020 144.98131/12/2007 13/03/2008RCA

25/03/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

021 144.98131/12/2007 13/03/2008RCA

25/03/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

022 144.98131/12/2007 15/04/2008AGO/E

28/04/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

27/08/2009 17:24:29 Pág: 25

33.958.695/0001-78













(Reais Mil)





(Reais Mil)




4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008





16 - OBSERVAÇÃO

023 144.98131/12/2007 15/04/2008AGO/E

28/04/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

024 144.98131/12/2007 15/04/2008AGO/E

28/04/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

025 -152.31131/12/2008 12/08/2008RD

19/08/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

026 -152.31131/12/2008 12/08/2008RD

19/08/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

027 -152.31131/12/2008 12/08/2008RD

19/08/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

028 -152.31131/12/2008 31/10/2008RD

14/11/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

029 -152.31131/12/2008 31/10/2008RD

14/11/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

030 -152.31131/12/2008 31/10/2008RD

14/11/2008


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

031 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

18/02/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

032 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

18/02/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

033 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

18/02/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

27/08/2009 17:24:29 Pág: 26

33.958.695/0001-78













(Reais Mil)





(Reais Mil)




4 - PROVENTO

Data-Base - 31/12/2008





16 - OBSERVAÇÃO

034 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

08/05/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

035 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

08/05/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

036 -152.31131/12/2008 06/02/2009RCA

08/05/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

037 -152.31131/12/2008 12/03/2009RCA

08/05/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

038 37.84731/12/2009 20/08/2009RCA

31/08/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

039 37.84731/12/2009 20/08/2009RCA

31/08/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

040 37.84731/12/2009 20/08/2009RCA

31/08/2009


0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000

27/08/2009 17:24:29 Pág: 27

33.958.695/0001-78










06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL

1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITALSOCIAL

2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO AVOTO

8 - TAG ALONG %DA AÇÃO

9 - PRIORIDADENO REEMBOLSODE CAPITAL

10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO

Data-Base - 31/12/2008

14 - CUMULA-TIVO

15 - PRIORITÁ-RIO

16 - CALCULADO SOBRE12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO

17 - OBSERVAÇÃO

01 ORDINÁRIA 33,33 NÃO PLENO 80,00

0,00 0,00000

02 PREFERENCIAL A 3,10 SIM B NÃO 0,00 NÃO

NÃO MÍNIMO NÃO SIM PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA AÇÃO0,00 0,10000

03 PREFERENCIAL B 63,57 NÃO NÃO 0,00 SIM

NÃO 10% SUPERIOR A ORD NÃO SIM0,00 0,00000

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓR IO

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

15/04/2008 25,00

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07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADO RES NO LUCRO

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

31/12/2008

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO

(Reais Mil)

7 - VALOR DO PENÚL-

(Reais Mil)

8 - VALOR DO ANTEPE-

(Reais Mil)

NÃO

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTI MOS ANOS

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2007

3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2006

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO

2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE

ANUAL

NO LUCRO ADMINISTRADORES

6.900

(Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0

02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 214 4.181 3.478

03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 6.899 2.551

04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 601 823 551

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 144.981 90.571

09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO -152.311 0 0

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1 - CÓDIGO CVM

01159-2

07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/O U COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DAINVESTIDA

6 - % PATRIMÔNIOLÍQUIDO DA INVESTIDORA

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

Data-Base - 31/12/2008

9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL

11 - INÍCIO PENÚLTIMOEXERCÍCIO SOCIAL

12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.SOCIAL

13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL

(Mil)

(Mil) (Mil)

01 CARBOLCORO S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS 31.659.584/0001-35 FECHADA CONTROLADA 50,00 15,06

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 31/12/2008 561

01/01/2007 31/12/2007 561 01/01/2006 31/12/2006 561

01/01/2008

02 POLIBUTENOS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS 55.834.055/0001-99 FECHADA CONTROLADA 33,33 0,54

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 31/12/2008 543.748

01/01/2007 31/12/2007 543.748 01/01/2006 31/12/2006 543.748

01/01/2008

03 UNIPAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S.A. 47.888.920/0001-51 FECHADA CONTROLADA 100,00 2,04


01/01/2007 31/12/2007 008.8 01/01/2006 31/12/2006 981.6

01/01/2008

04 QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A. 09.017.802/0001-89 FECHADA CONTROLADA 60,00 89,18


01/01/2007 31/12/2007 456.832 01/01/2006 31/12/2006 456.832

01/01/2008

05 QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A. 61.632.964/0001-47 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 90,81 41,65


01/01/2007 31/12/2007 991.001 01/01/2006 31/12/2006 991.001

01/01/2008

07 POLIETILENOS UNIÃO S/A 03.880.493/0001-90 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 100,00 21,25


01/01/2007 31/12/2007 422.84 01/01/2006 31/12/2006 422.84

01/01/2008

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1 - CÓDIGO CVM

01159-2

07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/O U COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DAINVESTIDA

6 - % PATRIMÔNIOLÍQUIDO DA INVESTIDORA

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

Data-Base - 31/12/2008

9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.SOCIAL

10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL

11 - INÍCIO PENÚLTIMOEXERCÍCIO SOCIAL

12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.SOCIAL

13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL

16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL

(Mil)

(Mil) (Mil)

08 QUATTOR PETROQUÍMICA S.A. 04.705.090/0001-77 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 99,32 46,13


01/01/2007 31/12/2007 496.622 01/01/2006 31/12/2006 596.622

01/01/2008

09 RIO POLÍMEROS S.A. 01.202.799/0001-61 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 65,98 58,63


01/01/2007 31/12/2007 898.172.1 01/01/2006 31/12/2006 898.172.1

01/01/2008

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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

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VISÃO GERAL A UNIPAR é uma empresa de capital aberto, constituída no Brasil, com sede localizada na Rua Araújo Porto Alegre, n.° 36, 4° andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, e com escritório à Rua Joaquim Floriano, 960, CJ. 62, 151 e 152, Itaim Bibi, São Paulo, SP, com atividades operacionais desenvolvidas por meio de nossa Controladas. Essas atividades estão direcionadas aos setores químico e petroquímico, com foco na produção, comercialização e armazenamento de produtos petroquímicos básicos e intermediários. HISTÓRICO A UNIPAR foi constituída em 28 de maio de 1969 sob a denominação de União Participações Industriais Ltda. Em outubro do mesmo ano, a empresa passou da condição de sociedade limitada em sociedade por ações. Nessa época, a UNIPAR já participava de um complexo industrial dedicado à produção e comercialização de produtos químicos e petroquímicos, formado pela Petroquímica União, Poliolefinas (atual Polietilenos União), Empresa Brasileira de Tetrâmero (posteriormente, Unipar Química, sociedade que incorporamos em 1990, transformando-a em nossa filial sob a denominação de Divisão Química – Quattor Químicos Intermediários) e Carbocloro. A UNIPAR é pioneira no setor, participando de modo efetivo, na instalação do Pólo Petroquímico de São Paulo, o primeiro do Brasil, em 1971. Em 1973, foi obtido o registro de empresa de capital aberto e, ao longo da década de 80, sua posição de destaque na indústria petroquímica nacional foi consolidada. Em 1992, a UNIPAR participou de forma expressiva do Programa Nacional de Desestatização do setor petroquímico, adquirindo participações na Petroflex e Poliolefinas (atual Polietilenos União, Quattor PE S.André e Cubatão), bem como participação adicional na Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União), assumindo a condição de seu principal acionista. Em março de 1996, foi constituída a Rio Polímeros (Quattor Unidade PE Duque de Caxias) para construção de um complexo gás-químico no Rio de Janeiro, o primeiro no Brasil a utilizar derivados do gás natural como matéria-prima, com escala mundial de produção e total integração entre a operação das unidades de eteno e de polietilenos. Em 2000, foi concluído o processo de descruzamento de participações societárias com a Odebrecht Química S.A. que resultou na constituição da Polietilenos União (Quattor Unidade PE S.André e Cubatão) – produtora de polietilenos no Pólo de São Paulo – constituindo-se na mais nova Subsidiária Integral da UNIPAR.




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No ano de 2005 foi dado início à ampliação da capacidade do Pólo de São Paulo, através da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) e Polietilenos União (Quattor PE S.André e Cubatão), empresas integrantes do portfolio da UNIPAR. Ambos projetos têm conclusão prevista para meados de 2009. O ano de 2006 foi marcado pela entrada em operação efetiva da Rio Polímeros (Quattor Unidade PE Duque de Caxias) no mês de abril, após a bem sucedida conclusão dos testes de aceitação operacional do seu complexo industrial. Com um investimento total da ordem de US$ 1,15 bilhão, a Riopol correspondeu ao maior empreendimento petroquímico implantado na América Latina nos últimos anos. Ainda em 2006, foi dado início pela Carbocloro à implantação de seu projeto de ampliação em cerca de 40% da capacidade de produção de soda/cloro. O investimento total atingiu R$ 265 milhões, com a operação tendo início no 3º trimestre de 2008. Em 2007, iniciou-se o projeto de ampliação da capacidade de cumeno da Quattor Químicos Intermediários (ex UNIPAR Divisão Química), com investimento total da ordem de R$ 111 milhões, com aumento de produção de 100 mil t/a e início da operação no 4º trimestre de 2008. O ano de 2007 marcou a história da UNIPAR de forma contundente pela implementação de importantes etapas que resultaram na concretização da estratégia da UNIPAR de consolidação de ativos petroquímicos na Região Sudeste, a saber:

• Em maio de 2007, a UNIPAR adquiriu a participação da SEP Empreendimentos Produtivos S.A. na Quattor Químicos Básicos (ex PQU) e posteriormente, em junho, foi realizada nova operação de aquisição de participação nesta controlada, desta feita através de compra das participações detidas pela Dow Brasil e Dow Nordeste. Ambas operações foram submetidas às regras de direito de preferência estabelecidas no Acordo de Acionistas da Quattor Químicos Básicos (ex PQU).

Como resultado desses movimentos, a UNIPAR passou a deter 51,3% do capital total e 55% do capital votante da empresa, com os desembolsos envolvidos alcançando montante da ordem de R$ 149 milhões.

• Em junho/07, a Polietilenos União (Quattor PE S.André e Cubatão) adquiriu junto à

Dow Brasil a unidade de polietileno de baixa densidade (PEBD) localizada em Cubatão, com capacidade para produção de 140 mil toneladas/ano, tendo assumido integralmente a operação da planta em 1º de agosto. Dessa forma, a Polietilenos União (Quattor PE S.André e Cubatão) passou a deter uma capacidade total de produção de polietilenos de 270 mil toneladas/ano, em suas unidades de Santo




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André e Cubatão. A aquisição da unidade de Cubatão demandou recursos da ordem de R$ 66 milhões.

• Em outubro de 2007, a UNIPAR adquiriu participação adicional na Petroflex,

através do exercício do direito de preferência sobre a participação detida até então pela Suzano Petroquímica, elevando nossa participação para 16,7% no capital total desta controlada e que no início de 2008 foi alienada.

• Em novembro de 2007, UNIPAR e Petrobras celebraram a Assinatura de Acordo

de Investimento, estabelecendo as etapas e diretrizes para a formação da Quattor Participações, através da consolidação de ativos localizados principalmente na Região Sudeste, envolvendo a Quattor Químicos Básicos (ex PQU), Polietilenos União (Quattor PE S.André e Cubatão), Riopol (Quattor PE Duque de Caxias), a Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) da UNIPAR e as unidades produtoras de polipropileno da Quattor Petroquímica (ex Nova Petroquímica e Suzano Petroquímica). Esse movimento resultou na formação da 2ª maior empresa petroquímica da América do Sul e seu controle é exercido pela UNIPAR, com 60% do capital votante.

• Em dezembro de 2007, foi celebrado contrato de compra e venda de ações da

Petroflex com a Lanxess Deutschland GmbH, através do qual foi alienada à Lanxess a totalidade das ações detidas na Petroflex pelos acionistas controladores. A operação foi concretizada em março de 2008, quando a UNIPAR alienou sua participação no capital da Petroflex (16,7%), resultando num recebimento de recursos no montante de R$ 124,7 milhões.

No ano de 2008, a UNIPAR deu continuidade ao seu ambicioso plano estratégico de crescimento e consolidação de ativos petroquímicos na principal região do país, com destaque para a constituição do principal negócio e ativo da UNIPAR, a Quattor Participações, a 2ª maior empresa petroquímica da América do Sul, cujo controle é exercido pela UNIPAR, com 60% do capital votante. Ainda em 2008 foram concluídos os projetos de ampliação de capacidade de produção da Carbocloro, Quattor – Unidade de Químicos Intermediários e Quattor - Unidade de polipropileno em Duque de Caxias – RJ. Informações adicionais sobre esses projetos estão apresentadas no item 14.05 – “Projetos de Investimento”. No mesmo ano, foram concretizadas com sucesso as alienações das participações da UNIPAR na Petroflex e União Terminais, operações que propiciaram um ingresso de recursos da ordem de R$ 607 milhões.




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Por fim, vale comentar que, no final de 2008, em continuidade ao movimento de constituição da Quattor Participações, foram adquiridas por esta companhia, por meio de leilão de Oferta Publica de Ações (OPA), amplamente divulgado ao mercado, participações minoritárias nas empresas Quattor Petroquímica (ex Nova Petroquímica e Suzano Petroquímica) e PQU (atual Quattor Químicos Básicos). Estas aquisições resultaram no aumento da participação nessa empresa e também no cancelamento do registro de companhia aberta da PQU.

A consolidação de ativos petroquímicos da Região Sudeste representa a concretização da estratégia do grupo, definida em 1998, de concentração de investimentos na produção de “commodities” petroquímicas nesta região, dada suas vantagens competitivas: proximidade do mercado consumidor e disponibilidade de matérias-primas. A Quattor tem porte internacional de produção e plena integração produtiva entre 1ª e 2ª gerações. QUATTOR PARTICIPAÇÕES Constituída no dia 12 de junho de 2008, a QUATTOR nasce como um gigante do setor petroquímico na América Latina, com faturamento anual estimado em R$ 9 bilhões. A empresa ocupa posição entre as 20 maiores companhias do país e conta com 1,7 mil colaboradores diretos.

Com foco na produção de químicos básicos e resinas plásticas de polietileno e polipropileno– 100% recicláveis, a Quattor integra a primeira e a segunda geração da cadeia petroquímica, operando com tecnologias que tornam possível o uso de diferentes matérias-primas. Suas plantas modernas e complementares permitem que a companhia ofereça aos clientes um portfólio completo de produtos.

A companhia acaba de concluir um dos mais arrojados programas de investimento da indústria petroquímica nacional, que ultrapassou o montante de R$ 2 bilhões, valor somente comparável ao que foi investido na instalação do pólo petroquímico do ABC, no início da década de 70.

Tais investimentos permitiram a ampliação da capacidade de produção de petroquímicos básicos e produtos intermediários para 2,8 milhões ton/ano, e de resinas de polietileno e polipropileno para 1,9 milhão de ton/ano. Dessa forma, a empresa passou a responder por 40% da produção nacional de resinas poliolefínicas.

A Quattor conta com 11 unidades de produção, localizadas em três estados brasileiros: Rio de Janeiro – onde fica também a sede da companhia –, São Paulo e Bahia. A empresa conta ainda com um escritório operacional na cidade de São Paulo, principal centro consumidor do país.




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A Quattor opera com tecnologias que permitem flexibilidade no uso de matérias-primas: nafta ou gás-natural e, agora, passa a operar de forma inédita no país, com o gás de refinaria, proveniente da REVAP, localizada em São José dos Campos/SP.

Essa flexibilidade operacional permite que a Quattor ofereça aos seus clientes o mais completo portfólio de produtos em químicos básicos, polietilenos e polipropilenos, com versatilidade para a produção de grades e para o atendimento das necessidades de seus parceiros prontamente.

Em 2008, a Quattor acumulou uma receita liquida de R$ 3.706 milhões. O EBTIDA registrou R$ 334 milhões enquanto o Prejuízo Líquido chegou ao montante de R$ 665 milhões.

A Região Sudeste representa hoje aproximadamente 75% do consumo de petroquímicos e as mais diversas projeções de empresas/especialistas do setor indicam um contínuo crescimento da demanda interna de produtos petroquímicos de segunda geração, bem como de suas respectivas matérias-primas. Nesse sentido, a Quattor vem conduzindo investimentos em ampliação de capacidade de suas Unidades:

• Quattor Petroquímica (ex Nova Petroquímica e Suzano Petroquímica) – ampliação da capacidade de produção em 90 mil t/a de polipropileno na Unidade de São Paulo e 100 mil t/a na Unidade do Rio de Janeiro, concluídas em 1T09 e 2T08 respectivamente;

• Quattor – Químicos Intermediários (ex Divisão Química) – ampliação da capacidade de produção em 100 mil t/a de cumeno. Concluída em 2008;

• Quattor Químicos Básicos (Ex-PQU) – ampliação da capacidade de produção em 420 mil t/a de petroquímicos básicos, utilizando primordialmente gás residual de refinaria, como matéria prima básica, que proporciona menores custos e elevado rendimento em eteno. Previsão de conclusão em 3T09;

• Polietilenos União (Quattor – PE Santo André e Cubatão) – ampliação da capacidade de produção de polietilenos em 230 mil t/a, que passará a atuar em todos os segmentos de polietilenos a partir do eteno obtido pelo projeto de ampliação da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) – agregando o PEBDL (polietileno de baixa densidade linear) e o PEAD (polietileno de alta densidade) à produção atual de PEBD (polietileno de baixa densidade) e EVA (Etileno de Acetato de Vinila). Previsão de conclusão 2T09.

Informações adicionais sobre o projeto estão apresentadas no item 14.05 – “Projetos de Investimento”.




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UNIPAR COMERCIAL A Unipar Comercial, subsidiária integral da UNIPAR, é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída no Brasil, em 1976. É atualmente reconhecida como a detentora de posição de destaque na comercialização e distribuição de produtos químicos e petroquímicos. Além dos produtos das subsidiárias controladas da UNIPAR, a Unipar Comercial também presta serviços de comercialização para empresas pertencentes a outros grupos investidores. Em 2008, a Unipar Comercial apresentou uma receita líquida de R$ 289 milhões, um EBITDA de R$ 12 milhões e um lucro líquido de R$ 4 milhões. CARBOCLORO A Carbocloro é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída no Brasil, em 1960. É responsável pela produção de cloro, soda cáustica, além do ácido clorídrico, hipoclorito de sódio e dicloroetano (DCE). Seus produtos são amplamente utilizados por diversos segmentos industriais. A capacidade de produção atual da empresa é de 400 mil toneladas de soda e 355 mil toneladas de cloro. Parte do cloro produzido é consumido cativamente na produção de ácido clorídrico, hipoclorito de sódio e dicloroetano, cujas capacidades são de 530 mil toneladas, 400 mil toneladas e 140 mil toneladas, respectivamente. A UNIPAR detém 50% das ações da empresa. Usufruindo da liderança no atendimento ao mercado da região sudeste de soda, cloro e derivados, a Carbocloro apresentou em 2008 um lucro líquido de R$ 120 milhões, tendo obtido um faturamento líquido de R$ 701 milhões e um EBITDA de R$ 231 milhões. No 2º trimestre de 2008, foi concluído o projeto de expansão da capacidade de produção de soda cáustica e cloro. Atualmente são produzidas adicionalmente 112 mil t/a de soda e 100 mil t/a de cloro. Os investimentos envolvidos atingiram o montante de R$ 265 milhões. Informações adicionais sobre o projeto estão apresentadas no item 14.05 – “Projetos de Investimento”.




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POLIBUTENOS A Polibutenos é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída no Brasil, em 1986. Com unidade industrial no complexo da Petroquímica União, em Mauá, SP, a Polibutenos produz poliisobutenos, a partir do isobuteno, matéria-prima fornecida pela Quattor Químicos Básicos. A participação da UNIPAR nno capital da empresa é de 33,3%. A Polibutenos é o único produtor nacional de poliisobutenos e também atua fortemente no mercado externo, tendo as exportações participação relevante nas vendas totais da empresa. A capacidade atual de produção da empresa é de 17 mil toneladas de poliisobutenos. Está em fase de implantação o projeto de expansão da capacidade de produção de Poliisobutenos. Serão produzidas, a partir do 2º trimestre de 2009, quantidades adicionais de 15 mil t/a. Os investimentos envolvidos atingem montante de R$ 38 milhões. Em 2008, a Polibutenos apresentou um lucro líquido de R$ 5 milhões, tendo obtido um faturamento líquido de R$ 53 milhões e um EBITDA de R$ 9 milhões. Informações adicionais sobre o projeto estão apresentadas no item 14.05 – “Projetos de Investimento”. UNIPAR COMMERCE Por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária da Unipar União de Indústrias Petroquímicas S.A. de 28 de novembro de 2008, foi incorporada a subsidiária integral Unipar Commerce S.A.






1 - CÓDIGO CVM

01159-2

10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS

1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



3 - % RECEITA LÍQUIDA

Data-Base - 31/12/2008

01 CUMENO 82,13

02 OLEFINAS / ISOPARAFINAS 17,87

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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

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VISÃO GERAL DO SETOR PETROQUÍMICO Visão Geral A indústria petroquímica transforma derivados em produtos industriais de petróleo bruto, principalmente a nafta e o gás natural, em produtos industriais e bens de consumo amplamente utilizados. A indústria petroquímica brasileira é, de modo geral, organizada em três setores, caracterizados por estágios diferentes de transformação das matérias-primas petroquímicas. As empresas que atuam em cada um dos diferentes estágios são conhecidas como empresas de primeira, segunda e terceira gerações. O gráfico a seguir ilustra resumidamente as diferentes fases envolvidas na produção petroquímica:

Empresas de Primeira Geração As empresas de primeira geração, denominadas centrais petroquímicas, quebram ou craqueiam a nafta - produto decorrente do processo de refino do petróleo, sua principal matéria-prima, e a transformam em produtos petroquímicos básicos. No Brasil, as craqueadoras adquirem a nafta da Petrobras e através de importação.




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Atualmente, a Petrobras é a única produtora brasileira de nafta. Os produtos básicos produzidos pelas craqueadoras incluem olefinas, principalmente eteno, propeno e butadieno, e aromáticos, como benzeno, tolueno e xileno. A Nafta Resultante do processo de refino do petróleo, a nafta é uma mistura de hidrocarbonetos líquidos e corresponde, historicamente, a principal matéria-prima da indústria petroquímica nacional. A Petrobras atua como o principal fornecedor de nafta aos produtores de primeira geração no Brasil. As três unidades de craqueamento do Brasil são operadas pela Quattor Químicos Básicos (região Sudeste), pela Copesul (segião Sul) e pela Braskem (região Nordeste). Os produtos petroquímicos básicos são obtidos a partir do fracionamento da nafta, sendo comercializados junto aos produtores de segunda geração, por meio de dutos. O Gás Natural O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos, na sua maior parte gasosos, que incluem como componentes essenciais para a indústria petroquímica o etano e o propano, utilizados na produção de eteno e propileno, petroquímicos básicos destinados à obtenção de importantes derivados, como o polietileno e o polipropileno. Após o processamento do gás natural, é obtida uma corrente de etano/propano que são encaminhados às unidades de craqueamento para produção de eteno e propeno. A Rio Polímeros (Quattor PE Duque de Caxias) é a primeira e única produtora de eteno e propeno a partir de derivados do gás natural. A totalidade da produção de eteno obtida a partir dos derivados do gás natural é consumida pela própria Rio Polímeros (Quattor PE Duque de Caxias) na produção de polietilenos. Empresas de Segunda Geração As empresas de segunda geração processam os produtos petroquímicos básicos produzidos pelas craqueadoras para obter produtos petroquímicos intermediários, tais como: • polietileno, óxido de eteno, poliestireno e PVC, derivados do eteno; • polipropileno, noneno e tetrâmero de propeno, derivados do propeno;




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• cumeno e estireno, derivados do benzeno; e • borracha de estireno butadieno e polibutadieno, derivados do butadieno. Empresas de Terceira Geração As empresas de terceira geração, denominadas transformadoras, adquirem produtos petroquímicos das empresas de segunda geração e os transformam em produtos finais, tais como: • plásticos, derivados de polietileno, polipropileno e PVC; • náilon, derivado do cumeno e da caprolactama; e • elastômeros, derivados do butadieno. As empresas de terceira geração produzem uma variedade de bens de consumo e produtos industriais, incluindo materiais para recipientes e embalagens, como sacolas plásticas e garrafas, tecidos, detergentes, tintas, autopeças, brinquedos e eletrônicos. Há mais de 6.000 empresas de terceira geração operando no Brasil. Pólos Petroquímicos No Brasil, a produção de produtos petroquímicos de primeira e segunda gerações concentra-se no Pólo Petroquímico de São Paulo, no Pólo Petroquímico do Nordeste, no Pólo Petroquímico do Sul e no Estado do Rio de Janeiro, através da Rio Polímeros (Quattor PE Duque de Caxias). O Pólo Petroquímico de São Paulo, o mais antigo do Brasil, foi criado em 1972 e está localizado na região do ABC, SP, sua craqueadora, a Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) possui uma capacidade de produção de eteno de 500 mil toneladas ao ano. O Pólo Petroquímico do Nordeste, localizado em Camaçari, BA, iniciou suas operações em 1978. Atualmente possui capacidade de produção de eteno equivalente a 1,3 milhão de toneladas ao ano. O Pólo Petroquímico do Sul, localizado em Triunfo, RS, iniciou suas atividades em 1982, sua capacidade atual de eteno atinge 1,1 milhão de toneladas/ano A Rio Polímeros (Quattor PE Duque de Caxias) possui capacidade de produção de 520 mil toneladas/ano de eteno, integralmente consumidas na produção de 540 mil toneladas/ano de polietilenos (PEAD e PEBDL). A empresa é o primeiro produtor brasileiro cuja produção




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de polietilenos (2ª geração) está totalmente integrada num único “site” industrial com a produção de eteno (1ª geração), utilizando derivados do gás natural (corrente etano/propano) como matéria-prima. Ambiente Operacional O mercado de petroquímicos é, de modo geral, cíclico e sensível à alterações na oferta e procura. A procura por produtos petroquímicos é afetada de maneira significativa pela conjuntura econômica do Brasil e de outros países do Mercosul, que caracterizam o mercado de atuação da petroquímica brasileira. Considerando que os preços de produtos petroquímicos praticados no Brasil são em parte determinados tomando por referência preços cobrados no mercado internacional, a política cambial adotada internamente também contribui para o desempenho das margens de comercialização do setor.






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10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES

1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



9 - % DE FORNECIMENTO

3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVELMERCADOLOCAL

6 - DISPONÍVELMERCADOEXTERNO

7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR

IMPORTAÇÃO

(Reais Mil)

SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

Data-Base - 31/12/2008

01 BENZENO

45,75

NÃO 0 SIM SIM

QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A. EMPRESA CONTROLADA

02 PROPILENO

52,01

NÃO 0 SIM SIM

QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A. EMPRESA CONTROLADA

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10.03 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

1- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA2- ITEM

Data-Base - 31/12/2008

001 CUMENO

001 RHODIA001 82,13

002 OLEFINAS / ISOPARAFINAS

002 UNIPAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S.A.001 11,24

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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

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QUATTOR QUÍMICOS INTERMEDIÁRIOS (ex Divisão Química ) A produção de cumeno utiliza como principais matérias-primas o benzeno e o propeno grau químico fornecidos pela Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União). As olefinas são provenientes do propeno grau químico, também fornecido pela Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União). As isoparafinas são produzidas a partir da hidrogenação da olefinas (noneno / tetrâmero de propeno) da própria Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) (consumo cativo). O conjunto produtivo da Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química), localizado no Pólo Petroquímico de São Paulo, possui capacidade instalada de 310 mil toneladas / ano de cumeno, 27 mil toneladas / ano de olefinas e 26 mil toneladas / ano de isoparafinas. Os produtos da Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) possuem rígidos controles operacionais e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente, estando certificada pelos padrões ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. A tabela a seguir contém uma breve descrição do processo de produção dos principais produtos em cada unidade de produção da Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química): Unidades de Produção

Especialidade de Produção

Unidade de Cumeno

Nesta unidade é produzido o cumeno, que é obtido a partir da síntese (alquilação catalítica) do benzeno com o propeno grau químico.

Unidade de Olefinas

Nesta unidade são produzidas as olefinas, que são provenientes oligomerização do propeno grau químico.

Unidade de Isoparafinas

Nesta unidade são produzidas as isoparafinas, que são obtidas a partir da hidrogenação das olefinas.

POLIETILENOS UNIÃO (Quattor PE S.André e Cubatão) As unidades de produção da Polietilenos União (Quattor PE) estão localizadas em Santo André e Cubatão, São Paulo, cujo suprimento de eteno, sua principal matéria - prima, é de responsabilidade integral da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União). A empresa produz PEBD e EVA na sua unidade de Santo André, constituída de dois reatores autoclave. A capacidade instalada em Santo André é de 130 mil toneladas / ano de PEBD e EVA.




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Em Cubatão, a Polietilenos União (Quattor PE) produz somente o PEBD. Sua capacidade instalada é de 140 mil toneladas / ano e conta com um reator tubular único. Dessa forma, a capacidade total da Polietilenos União (Quattor PE) alcança 270 mil toneladas / ano de produto. Em seu processo de produção são observados rígidos controles operacionais e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente, estando suas unidades de produção certificadas pelos padrões ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. A principal matéria-prima empregada na produção da Polietilenos União (Quattor PE) é o eteno, atualmente fornecido em sua totalidade pela Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União). O consumo anual dessa matéria-prima pela Polietilenos União (Quattor PE) é da ordem de 270 mil toneladas. As especificações dos produtos são bastante rigorosas para atender aos requisitos de qualidade dos clientes. Os produtos fabricados pela Polietilenos União (Quattor PE) possuem diversos “grades” (características distintas), destinados a atender às necessidades do mercado. Pesquisa e Desenvolvimento Objetivando a melhoria contínua de seus produtos, bem como buscando um aperfeiçoamento dos serviços de assistência técnica ao cliente, a Polietilenos União (Quattor PE) inaugurou em dezembro de 2001 o Centro de Desenvolvimento de Produtos e Serviços Alberto Soares Sampaio – CDPS. Instalado no próprio “site” da empresa, no Pólo Petroquímico de São Paulo, o CDPS ocupa uma área de 900 m2 e é dotado de laboratórios com modernos equipamentos. O escopo de suas atividades compreende:

• a prestação de serviços a clientes em apoio a suas necessidades quanto a novas aplicações e/ou resoluções de problemas relativos ao uso de seus produtos;

• o desenvolvimento de novos produtos ou otimização de produtos já existentes; • o apoio a outras áreas da Polietilenos União (Quattor PE); e • o controle estatístico de propriedades de produtos. QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS (ex Petroquímica União) O parque industrial da Quattor Químicos Básicos ocupa hoje uma área de 741 mil m2 em Santo André e Mauá, na Grande São Paulo, produzindo meio milhão de toneladas de eteno e mais de um milhão de toneladas de produtos petroquímicos por ano, além das resinas de petróleo Unilene.




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Em julho de 2004, todas as unidades produtivas da Quattor Químicos Básicos receberam de forma simultânea as certificações em ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000 A Quattor Químicos Básicos é uma central de matérias-primas petroquímicas, composta de 12 unidades de processo, conforme esquema simplificado abaixo. A companhia domina plenamente a tecnologia adquirida da empresa ABB Lummus CREST, com sede nos EUA, que é utilizada em todas as unidades de processo.

A partir do craqueamento da nafta, a Quattor Químicos Básicos produz eteno, propileno, butadieno, butenos e isobutenos, benzeno, orto-xileno, xilenos mistos, tolueno, alquilbenzenos e resíduos, gasolina A e GLP. O abastecimento de nafta é feito por um sistema de dutos diretamente de refinarias paulistas: Paulínia (REPLAN), São José dos Campos (REVAP), Cubatão (RPBC) e Capuava (RECAP), e quando necessário, através dos terminais de São Sebastião (TEBAR) e Cubatão (SEBAT). RIO POLÍMEROS (Quattor Unidade Polietilenos Duque de Caxias) O diagrama a seguir indica as principais etapas envolvidas no processo de produção da Rio Polímeros (Quattor PE).




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Bacia deCampos

PetrobrasExploração

e Processamento PROJETO RIO POLÍMEROS(Duque de Caxias)

520 kta

Gás Natural10 MM m3/dia

ProjetoUPGN´sCabiúnas

Propano 395 kta

Propeno (coproduto)

75 ktaCorrentes de Retornopara REDUC

ProjetoSeparação de

Etano / propanoDuque de Caxias

Etano391 kta

PRODUÇÃO DE

ETENO

Petrobras RefinariaREDUC

Unidades Existentes

Separação de Etano

Duque de Caxias

GásNatural

4 MMm3/d

PRODUÇÃO DE

POLIETILENOS

500 Kta

Mercado

A Rio Polímeros (Quattor PE) é a única empresa petroquímica do País com produção de eteno e polietilenos totalmente integrada num único “site” industrial, além de ser a primeira empresa a utilizar como matéria-prima petroquímica correntes oriundas do gás natural. Após ser extraído na Bacia de Campos, o gás natural será transferido para as UPGNs para separação em duas frações, uma gasosa e outra líquida, sendo esta denominada líquido de gás natural (LGN). Esse líquido, por sua vez, é fracionado de modo a obter-se uma mistura de etano e propano, dentre outros gases. Esses gases seguem por dutos até a refinaria da Petrobrás em Duque de Caxias, onde são separados e posteriormente direcionados para a Unidade de Pirólise da Rio Polímeros (Quattor PE). Nessa unidade, o etano e o propano serão transformados - através de processos químicos – em eteno e propeno, tendo como co-produtos, o hidrogênio e gasolina de pirólise. Encerrada a etapa de primeira geração, o eteno será encaminhado para a Unidade de Polimerização, que é integrada à Unidade de Pirólise. Na Unidade de Polimerização, o eteno passará por reatores químicos para ser transformado em polietileno, concluindo a etapa de segunda geração. A Unidade de Pirólise da Rio Polímeros (Quattor PE) possui capacidade de produção anual de 520 mil toneladas de eteno e 75 mil toneladas de propeno. Já a Unidade de Polimerização possui duas linhas de produção independentes com capacidade anual de 270 mil toneladas de polietilenos cada uma, perfazendo uma capacidade total anual de 540 mil toneladas de polietileno, PEBDL e PEAD.

520 kta 540 kta




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QUATTOR PETROQUÍMICA As unidades de produção da Quattor Petroquímica estão localizadas em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, em Mauá, São Paulo e Camaçari, Bahia. Sua principal matéria-prima é o propeno, cujo suprimento é feito pela Rio Polímeros (Quattor PE Duque de Caxias), Quattor Químicos Básicos, Petrobras e Braskem. A empresa produz Polipropileno em suas três plantas. A capacidade instalada em Duque de Caxias é de 300 mil toneladas/ano, em Mauá é de 450 mil toneladas/ano e em Camaçari é de 125 mil toneladas/ano. Em seu processo de produção são observados rígidos controles operacionais e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente, estando suas unidades de produção certificadas pelos padrões ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. As especificações dos produtos são bastante rigorosas para atender aos requisitos de qualidade dos clientes. Os produtos fabricados pela Quattor Petroquímica possuem diversas aplicações com características distintas, destinados a atender às necessidades do mercado, disponibilizando polipropileno homopolímero, polipropileno copolímero heterofásico e polipropileno copolímero randômico. CARBOCLORO No conjunto produtivo da Carbocloro, localizado em Cubatão, SP, são obtidos cloro/soda, hipoclorito de sódio, HCI e DCE. As unidades de produção seguem rígidos controles operacionais e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente, estando certificado pelos padrões ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e ABS Quality Evaluations. Apresentamos a seguir uma breve descrição do processo de produção dos principais produtos em cada unidade de produção da Carbocloro:




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Unidades de Produção Especialidade de Produção

Unidade de Ácido Clorídrico

Nesta unidade é produzido o acido clorídrico, que é obtido a partir da queima de cloro e hidrogênio.

Unidade de Cloro Líquido

Nesta unidade é produzido o cloro líquido, que é obtido por meio da eletrólise de solução de cloreto de sódio (sal grosso) e água. Posteriormente, o cloro gás é pressurizado a baixa temperatura para ser liquefeito.

Unidade de Dicloroetano (EDC)

Nesta unidade é produzido o dicloroetano, que é fabricado e comercializado na forma líquida, sendo obtido pela reação a baixa temperatura do cloro com o eteno, na presença de ferro e oxigênio.

Unidade de Hipoclorito de Sódio

Nesta unidade é produzido o hipoclorito de sódio, que é obtido do borbulhamento de cloro em solução de hidróxido de sódio.

Unidade de Soda Cáustica Líquida

Nesta unidade é produzida a soda cáustica líquida, que é obtida por meio de eletrólise da salmoura tratada (solução de cloreto de sódio e água). Quando é utilizado o processo por células de diafragma, obtém-se a soda cáustica líquida grau comercial; quando é utilizado o processo por células de mercúrio, obtém-se a soda cáustica líquida grau rayon.

Matérias-Primas As principais matérias-primas empregadas na produção de soda e cloro da Carbocloro são o sal e energia elétrica. Atualmente, o sal é 100% obtido através de importações. Com relação à energia elétrica, a Carbocloro como consumidora livre possui a opção de manter contratos de longo prazo com diversas distribuidoras, além da possibilidade de adquirir energia no mercado aberto. As condições dos contratos hoje vigentes garantem o pleno atendimento das necessidades da Carbocloro.




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POLIBUTENOS O conjunto produtivo da Polibutenos, localizado no complexo da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) na região do ABC, SP, possui uma capacidade instalada de 17 mil toneladas de poliisobutenos por ano. Nela, a fábrica dos produtos segue rígidos controles operacionais e padrões de qualidade estabelecidos internacionalmente, estando certificado pelos padrões ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. Apresentamos a seguir uma breve descrição do processo de produção do poliisobuteno, o único produto da Polibutenos: Unidade de Produção

Especialidade de Produção

Unidade de Poliisobuteno

Nesta unidade são produzidos polímeros líquidos, claros e brilhantes, apresentados com faixa de viscosidade especificada e de ampla gama de aplicações. Apresentam grande estabilidade química e resistência à oxidação pela luz a temperaturas moderadas. São obtidos quimicamente pela polimerização do isobuteno contido em uma corrente rica de butenos em presença do catalisador cloreto de alumínio.



11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO

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QUATTOR QUÍMICOS INTERMEDIÁRIOS (ex Divisão Química ) A Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) concentra a venda de seus produtos no mercado interno, tendo hoje como principal cliente a Rhodia (consumidora de cumeno), com quem mantém relacionamento comercial há mais de 35 anos. Transporte O transporte dos produtos comercializados pela Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) é feito por via terrestre, cuja grande maioria das cargas são rastreadas e gerenciadas via satélite e com seguro para cobertura de “all risks”. Comercialização e Distribuição A Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) direciona a venda de praticamente a totalidade de seus produtos para o mercado interno. POLIETILENOS UNIÃO (Quattor Polietilenos S.André e Cubatão) A Polietilenos União (Quattor Polietilenos S.André e Cubatão) vende seus produtos nos mercados local e externo. O segmento de termoplásticos, no qual estão inseridos os produtos da Polietilenos União (Quattor Polietilenos S.André e Cubatão), caracteriza-se como o mais representativo do setor petroquímico. O desempenho do segmento de termoplásticos em termos de demanda está vinculado diretamente ao nível de atividade da economia e, em especial, às condições de distribuição de renda interna. Além das condições de preços, fatores como logística (proximidade do cliente), prazos de pagamento e assistência técnica também representam fatores de diferenciação. Comercialização e Distribuição O mercado consumidor de termoplásticos, e, portanto, de PEBD e EVA, é caracterizado por uma grande pulverização, com clientes de médio e pequeno porte. Na sua maioria, tais clientes estão localizados de forma expressiva (aproximadamente 50%) na região Sudeste.




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Transporte O sistema de transporte do PEBD e EVA, produzido pela Polietilenos União (Quattor PE), se dá através do modal rodoviário, composto por um pool de empresas transportadoras. Todo o sistema de transporte é monitorado via satélite através de empresa prestadora de serviços para gerenciamento de riscos desde a saída da unidade produtora até a chegada no cliente. O seguro de carga praticado por estas transportadoras é baseado em apólices “all risks”. QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS (ex Petroquímica União) A distribuição dos produtos da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) é efetuada através de dutos, 70% do total comercializado, e via terrestre, a partir do parque de armazenamento da Quattor Químicos Básicos. Transporte Os produtos da Quattor Químicos Básicos suprem dezenas de empresas de segunda geração, localizadas no Complexo Petroquímico de São Paulo ou próximas a ele. A Quattor Químicos Básicos utiliza dutos e transporte rodoviário para levar os produtos até seus clientes. As empresas localizadas no Pólo Petroquímico de São Paulo e na região de Cubatão são atendidas através do sistema de dutos. Para os clientes localizados fora do Estado de São Paulo, é utilizado o abastecimento via transporte rodoviário. A principal zona de influência dos clientes da Quattor Químicos Básicos está no centro do consumo brasileiro: os mercados dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que representam a maior parcela do consumo brasileiro de produtos petroquímicos. Cerca de 95% das vendas da Quattor Químicos Básicos são destinadas ao mercado interno. RIO POLÍMEROS (Quattor Polietilenos Duque de Caxias) O mercado consumidor de polietilenos é caracterizado pela predominância de empresas de médio e pequeno porte, distribuídas por todo o território nacional. Entretanto, há um grau de concentração maior na Região Sudeste, que responde por cerca de 60% do consumo nacional de polietilenos.




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Transporte O sistema de transporte utilizado pela Rio Polímeros (Quattor PE) se dá através do modal rodoviário, composto por um pool de empresas transportadoras. Todo o sistema de transporte é monitorado via satélite através de empresa prestadora de serviços para gerenciamento de riscos desde a saída da unidade produtora até a chegada no cliente. O seguro de carga praticado por estas transportadoras é baseado em apólices “all risks”. QUATTOR PETROQUÍMICA A Quattor Petroquímica vende seus produtos nos mercados interno e externo, porém com maior representatividade destinada ao mercado doméstico, cerca de 87% no ano de 2008. O desempenho do segmento de termoplásticos em termos de demanda está vinculado diretamente ao nível de atividade da economia e, em especial, às condições de distribuição de renda interna. Além das condições de preços, fatores como logística (proximidade do cliente), prazos de pagamento e assistência técnica também representam fatores de diferenciação. A estratégia de atuação considera os principais aspectos comerciais de cada mercado, devido à competitividade dos produtos finais entre os clientes. Comercialização e Distribuição Não existe um centro de distribuição próprio, temos empresas contratadas para suprir o trabalho. Contamos com uma capacidade logística diferenciada, a qual proporciona grande flexibilidade a nossos clientes, que podem optar pela distribuição em sacos paletizados, big bags ou a granel. Transporte O sistema de transporte do polipropileno produzido pela Quattor Petroquímica se dá através do modal rodoviário, composto por um pool de empresas transportadoras. Todo o sistema de transporte é monitorado via satélite através de empresa prestadora de serviços para gerenciamento de riscos desde a saída da unidade produtora até a chegada no cliente. O seguro de carga praticado por estas transportadoras é baseado em apólices “all risks”.




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UNIPAR COMERCIAL A Unipar Comercial vende seus produtos predominantemente no mercado interno, envolvendo termoplásticos, isoparafinas, solventes aromáticos/alifáticos, soda/cloro e derivados, e elastômeros sintéticos. Transporte O transporte dos produtos comercializados pela Unipar Comercial é feito por via terrestre, cuja grande maioria das cargas são rastreadas e gerenciadas via satélite e com seguro para cobertura de “all risks”. Comercialização e Distribuição Por meio de sua equipe de vendas, a Unipar Comercial foca no desenvolvimento de relações mais próximas com clientes e fornecedores, buscando ampliar seu portifólio de comercialização de produtos, sempre com enfoque na capacidade de obter melhores margens. CARBOCLORO A Carbocloro vende seus produtos principalmente no mercado interno. A soda e o cloro são produzidos simultaneamente através de processo de eletrólise e constituem importantes “commodities” na indústria química. Transporte Em geral, os produtos da Carbocloro são comercializados na forma a granel, sendo transportadas em carros-tanque. A localização do parque industrial da Carbocloro viabiliza maior ênfase no transporte pela região Sudeste, principalmente pelo alto grau de especialização e custo. Comercialização e Distribuição Por meio de sua equipe de vendas, a Carbocloro foca no desenvolvimento de relações mais próximas e oferecendo suporte técnico e operacional constante.




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POLIBUTENOS Desempenho Comercial A Polibutenos vende seus produtos tanto no mercado doméstico, como no mercado externo. As vendas externas da Polibutenos situam-se em média entre 30% e 70% de suas vendas totais. Transporte A localização do parque industrial da Polibutenos viabiliza maior ênfase no transporte pela região Sudeste, principalmente pelo alto grau de especialização e custo.



11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO

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QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS (ex Petroquímica União) Em linhas gerais, a Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) tem praticamente a totalidade de sua produção consumida no mercado interno e na região do ABC-SP. A Quattor Químicos Básicos apresenta uma capacidade instalada de produção de 500 mil toneladas / ano de eteno, que correspondeu, em 2008, a cerca de 15% da oferta nacional. Vale comentar que a Quattor Químicos Básicos está em fase de conclusão do projeto de expansão objetivando elevar sua capacidade instalada em 420 mil toneladas/ano, sendo 233 mil toneladas/ano de eteno e 187 mil toneladas/ano de outros produtos. Esse projeto tem previsão de início de operações para o 3º trimestre de 2009, com investimento de R$ 1.563 milhões. QUATTOR QUÍMICOS INTERMEDIÁRIOS (ex Divisão Química ) A Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) é a única produtora de cumeno no Brasil que é integralmente destinada ao abastecimento do parque industrial da Rhodia, e que, por sua vez, utiliza tal produto como matéria-prima na sua produção de fenol/acetona. POLIETILENOS UNIÃO (Quattor Polietilenos S.André e Cubatão) O mercado consumidor de termoplásticos no Brasil é caracterizado por forte concorrência, não somente entre produtores locais, mas também pela atuação de produtores localizados na Argentina, neste caso, principalmente em função de sua proximidade regional. Desse modo, fatores relacionados ao desempenho da economia na região do Mercosul também podem influenciar a competição no mercado de termoplásticos. A capacidade instalada da Quattor PE S.André e Cubatão, de 270 mil toneladas/ano, corresponde a cerca de 8% da oferta de polietilenos no MERCOSUL. Vale comentar que a Quattor PE está em fase final de conclusão do projeto de expansão que elevará sua capacidade instalada de produção de 270 mil toneladas para 500 mil toneladas anuais. Esse projeto tem previsão de início para o 2º trimestre de 2009, com um investimento de aproximadamente R$ 538 milhões.




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RIO POLÍMEROS (Quattor Polietilenos Duque de Caxias) A capacidade de produção da Rio Polímeros – 540 mil toneladas/ano de PEAD/PEBDL – representa 15% da oferta de polietilenos do Mercosul. QUATTOR PETROQUÍMICA A capacidade de produção de polipropileno da Quattor Petroquímica totaliza 875 mil toneladas/ano em suas três plantas, localizadas em Duque de Caxias/RJ (300 mil toneladas/ano), Mauá (450 mil toneladas/ano) e Camaçari (125 mil toneladas/ano). Da mesma forma que o mercado de polietilenos, a concorrência no mercado de polipropileno é acirrada, com os produtores locais tendo que disputar espaço com produtos importados, em todos os segmentos de atuação, desde ráfia para a confecção de sacaria industrial e agroindústria, até segmentos mais sofisticados, como o setor médico-hospitalar e automobilístico. POLIBUTENOS A Polibutenos é o único produtor nacional de poliisobutenos, sendo responsável por 100% da totalidade da produção no Brasil. CARBOCLORO A Carbocloro responde atualmente a cerca de 26 % da oferta nacional de soda cáustica e de cloro. Considerando a sua localização na Região Sudeste, onde há forte concentração do mercado consumidor sobretudo de derivados de cloro, a participação da Carbocloro no mercado desta região supera a marca de 65%. A competitividade do segmento de cloro/soda e derivados é determinada por: a) disponibilidade/custo de matérais-primas (sal e energia elétrica), b) escala de produção e c) localização. Estes fatores privilegiam a Carbocloro, em função da liderança exercida no atendimento dos mercados Sul e Sudeste, os mais significativos do País.






1 - CÓDIGO CVM

01159-2

13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES

1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE



33.958.695/0001-78

3 - CNPJ



6 - ÁREA TOTAL 5 - UF

3 - ENDEREÇO

4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE

(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)

Data-Base - 31/12/2008

14 - OBSERVAÇÃO

01 ESCRITÓRIO

0,576SP

R. JOAQUIM FLORIANO, 960 CJ 62, 151, 152

SÃO PAULO 0,576 SIM NÃO SIM 01/09/2008 09/10/20131

02 TERRENO

182,577SP

AV. AYRTON SENNA S/Nº - JD. SONIA MARIA

MAUÁ 5,511 NÃO NÃO NÃO8

03 ESCRITÓRIO

0,851RJ

RUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 36 - 4º ANDAR

RIO DE JANEIRO 0,740 SIM NÃO SIM 01/03/1988 21/03/199920

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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS

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UNIPAR – UNIÃO DE INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS S.A. Marcas A empresa possui pedidos de registro junto ao INPI das marcas: “Quattor Petroquímica”, “Quattor”, “Quattor Polipropileno”, “Quattor Química”, “Quattor Polietilenos”, “Quattor Participações”, “Q Quattor”, “Companhia Petroquímica do Sudeste – CPS”, “CPS – Companhia Petroquímica do Sudeste” e “CPS”. QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A. (Quattor Unidade de Químicos Básicos ABC -Intermediários)

Informações sobre Propriedade Intelectual

Marcas A seguinte marca está registrada junto ao INPI em nome da QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A. (ex Unipar Divisão Química): “Isoparafina”. Patentes Não possui atualmente registros ou pedido de registros de patentes junto ao INPI. POLIETILENOS UNIÃO S.A. (Quattor Unidade de Polietilenos ABC e Cubatão) Informações sobre Propriedade Intelectual

Marcas As seguintes marcas estão registradas junto ao INPI em nome da Polietilenos União: “Peuflex”, “Peutech”, “Lineaflex”, “Evamax”, “M-Flex”, “Uniflex”, “Locenun” e “Lexpem”. A empresa possui pedidos de registro junto ao INPI das seguintes marcas: “Medilex” e “Highlex”. Patentes A Polietilenos União não possui atualmente registros ou pedido de registros de patentes junto ao INPI.




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QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A. (Quattor – Unidade de Químicos Básicos ABC - Cracker)


Marcas As seguintes marcas estão registradas junto ao INPI em nome da Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União): “Arosolve”, “Unilene”, “Peclarene”, “Petrorez”, “Petroquímica União”, “Reclarene”, “Solvern”, “Solpet”, “União”, “Uniceres”, “Unisin” e “PQU Petroquímica União”. Adicionalmente, a Quattor Químicos Básicos tem registros ou pedidos de registros para a marca “Unilene” na Argentina, Alemanha, Chile, Inglaterra, Venezuela, Itália e Uruguai. Patentes A Quattor Químicos Básicos possui um pedido de patente, registrado em seu nome e em nome do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. RIO POLÍMEROS S.A. (Quattor - Unidade de Químicos Básicos e Polietilenos - Duque de Caxias) Marcas As seguintes marcas estão registradas junto ao INPI em nome da Rio Polímeros: “Riopol”, “Altamax”, “Flexlin”, “Metamax”, Maxipol, Metapol, “Riolex” e “Riomax”. A marca “Riopol” também foi registrada na Argentina, Chile e Uruguai. A empresa possui pedido de registro junto ao INPI da marca “Extreme”. Patentes A empresa não possui registro ou pedido de registro de patentes junto ao INPI. QUATTOR PETROQUÍMICA S.A. (unidade de Polipropileno ABC, Duque de Caxias e Camaçari)


Marcas




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As seguintes marcas estão registradas junto ao INPI em nome da Quattor Petroquímica (ex Suzano Petroquímica): “Braspol”, “Flexilen”, “Polibrasil”, “Polibrasil Soluções em Polipropileno”, “Prolen” e “Suzano Petroquímica”. A empresa possui pedidos de registro junto ao INPI das seguintes marcas “Acquos”, “Biozfera”, “Ciklos”, “Diya”, “Fluida”, “Luzz”, “Pettra”, “Polibrasil”, “Polibrasil Soluções em Polipropileno”, “Policom”, “PP Polibrasil”, “Raizz”, “Rox”, “Tecton” e “Tuono”.

Adicionalmente, a Quattor Petroquímica tem registros ou pedidos de registros para as marcas “Polibrasil”, “PP Polibrasil” e “Suzano Petroquímica” na Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, China, Estados Unidos, Índia, Nigéria, Paraguai e Peru. A Quattor Petroquímica também tem registros ou pedidos de registros para as marcas “PP Polibrasil” e “Suzano Petroquímica” na Comunidade Européia; para a marca Suzano Petroquímica no México; e para as marcas “Polibrasil” e “PP Polibrasil” no Uruguai. Patentes A Quattor Petroquímica possui quatro pedidos de patente registrados em seu nome, sendo três destes pedidos registrados em conjunto com a UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

UNIPAR COMERCIAL


Marcas

As marcas da Unipar Comercial registradas junto ao INPI, são “Unipar” e “Unisol”. Patentes

A Unipar Comercial não possui atualmente registros ou pedido de registros de patentes junto ao INPI. CARBOCLORO Informações sobre Propriedade Intelectual

Marcas

A Carbocloro possui algumas marcas arquivadas, registradas e outras de pedido comunicado junto ao INPI, incluindo, entre as mais relevantes, “Carbocloro”, “Oxypar”, “Ftaliquímica”.




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Patentes

A Carbocloro não possui atualmente registros ou pedido de registros de patentes junto ao INPI. POLIBUTENOS Informações sobre Propriedade Intelectual Marcas Atualmente a Polibutenos tem em andamento o registro da marca POLIBUTENOS PIB junto ao INPI. Patentes A Polibutenos não possui atualmente registros ou pedido de registros de patentes junto ao INPI.



14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS

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1- Mensagem da Administração

Prezados Senhoras e Senhores: O ano de 2008 foi marcado pela constituição da Quattor, movimento que representa a consolidação de ativos petroquímicos da UNIPAR e da PETROBRAS/Petroquisa, localizados nos Pólos de Duque de Caxias/RJ, Grande ABC/SP, Cubatão/SP e Camaçari/BA. Como etapa subseqüente ao Acordo de Investimentos firmado entre UNIPAR e PETROBRAS/Petroquisa em novembro/2007, foi constituída em 11.06.08 a Quattor Participações S.A., holding operacional controlada pela UNIPAR – detentora de 60% do capital votante – que possui o controle acionário da Petroquímica União, Rio Polímeros, Polietilenos União, Quattor Petroquímica (nova denominação da Nova Petroquímica), além dos ativos da Divisão Química, produtora de cumeno no Pólo de São Paulo (ex-UNIPAR Divisão Química). Desde a sua constituição, a Quattor vem administrando seus negócios na modalidade de gestão única, no sentido de obter de forma acelerada as sinergias decorrentes desse movimento de aglutinação de ativos. Simultaneamente, foram deflagradas ações junto ao mercado de capitais, necessárias para a efetivação do processo de consolidação dos ativos da Quattor numa única empresa, ressaltando as ofertas públicas de aquisição de ações da Quattor Petroquímica - incluindo a descontinuidade das práticas de Governança Corporativa do Nível 2 da Bovespa, que se concretizou em dezembro/08 - e da Petroquímica União, visando o cancelamento de seu registro de empresa aberta, o qual ocorreu também em dezembro/08. Assim, a Petroquímica União teve sua razão social alterada para Quattor Químicos Básicos S.A. Com porte internacional de produção e plena integração produtiva entre 1ª e 2ª gerações, a Quattor é a 2ª maior empresa petroquímica do MERCOSUL, tendo conduzido em 2008 um programa de investimentos em ampliação de capacidade instalada que totaliza cerca de R$ 2,3 bilhões. A Quattor representa o canal de atuação da UNIPAR na petroquímica e tem como principal missão para o exercício de 2009 concluir o processo de consolidação de seus ativos numa única empresa. Ainda em 2008, realizamos a alienação das nossas participações na Petroflex e na União Terminais, operações que propiciaram um ingresso de recursos da ordem de R$ 607 milhões e que foram divulgadas ao mercado através da publicação de Fatos Relevantes. Após um período de 6 anos, foi realizada com êxito a parada programada para manutenção no Pólo Petroquímico do Grande ABC/SP. Esta paralisação durou cerca de 60 dias, visto que as atividades

Lucro (Prejuízo) Líquido Consolidado da UNIPARR$ Milhões

204,0 185,790,6 145,0

(152,3)

2004 2005 2006 2007 2008




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desenvolvidas incluíram procedimentos voltados à interligação dos projetos de ampliação de capacidade. Em termos de resultado econômico, obtivemos um prejuízo líquido de R$ 152,3 milhões, tendo como principais fatores determinantes o cenário predominante de compressão das margens petroquímicas, os efeitos da crise financeira internacional (notadamente a forte valorização do dólar no final do exercício e a queda de demanda) e a parada geral para manutenção no Pólo do Grande ABC. Foi contabilizada também a amortização do ágio decorrente do movimento de constituição da Quattor, bem como os efeitos decorrentes das alterações da Lei das Sociedades por Ações, definidas na Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449 de dez/08. Em 2008 foram realizados pagamentos de dividendos e juros sobre o capital próprio aos nossos acionistas no valor bruto de R$ 46,8 milhões, sendo R$ 25,8 milhões relativos à distribuição complementar do resultado de 2007 e R$ 21 milhões a título de antecipação de 2008. No campo social, nossas empresas mantiveram a política de capacitação profissional de seus colaboradores, bem como desenvolveram ações voltadas ao bem-estar social e à preservação do meio ambiente, alcançando inclusive as comunidades situadas nas circunvizinhanças de suas instalações industriais.

Investimentos

� Constituição da Quattor Em de 30 de novembro de 2007, a UNIPAR e a PETROBRAS/Petroquisa concluíram as negociações para formação de uma nova sociedade petroquímica, através da contribuição por essas empresas das suas participações societárias em empresas do setor petroquímico.

Esse movimento resultou na constituição da Quattor Participações S.A., holding controlada pela UNIPAR – detentora de 60% do capital votante – cabendo à PETROBRAS/Petroquisa uma participação de 40% do capital votante. A Quattor Participações detém o controle acionário da Quattor Químicos Básicos (ex-PQU), da Rio Polímeros, da Polietilenos União, da Quattor Petroquímica (ex-Nova Petroquímica), além dos ativos da ex-UNIPAR Divisão Química. A partir da constituição da Quattor Participações, foram deflagrados movimentos junto ao mercado de capitais visando a consolidação dos ativos envolvidos numa única empresa, destacando as ofertas públicas de aquisição de ações da Quattor Petroquímica e da PQU. Esta última teve seu cancelamento de registro de empresa aberta confirmado pela CVM em dezembro/08. Assim, a empresa teve sua denominação social alterada para Quattor Químicos Básicos.

Dividendos / JSCP Pagos (regime de caixa)

R$ Milhões

32,2

67,6

42,732,9

46,8

2004 2005 2006 2007 2008




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Desembolsado Avançoaté dezembro 08 Físico Conclusão

R$ milhões % %Empresas Quattor - 2.331 2.084 89% - -

Divisão Química + 100 mil t/a de cumeno 100 83 83% 100% 4T08

Quattor Químicos Básicos + 420 mil t/a de Pet. Básicos 1.532 1.322 86% 94% 2T09

Polietilenos União + 230 mil t/a de polietilenos 490 475 97% 99% 1T09

Quattor Petroquímica - RJ + 100 mil t/a de polipropileno 117 117 100% 100% 2T08

Quattor Petroquímica - SP + 90 mil t/a de polipropileno 92 87 94% 99% 1T09

Carbocloro + 100 mil t/a de cloro 265 253 96% 100% 3T08

Polibutenos + 15 mil t/a de polisobutenos 38 29 77% 80% 1 T09

Total Projetos 2.634 2.366 90% - -

Empresa EscopoInvestimento

Total R$ milhões

Uma descrição detalhada do movimento de constituição da Quattor e das ações realizadas junto ao mercado de capitais está apresentada no item 1 (c) das Notas Explicativas de nossas Demonstrações Financeiras.

� Ampliações de Capacidade Conforme apresentado no quadro abaixo as nossas controladas deram continuidade ao mais significativo programa de ampliação de capacidade em curso no País, cujo investimento total supera a marca de R$ 2,6 bilhões, dos quais 90% já integralmente realizados até dez/08.

O programa conta com financiamentos de longo prazo correspondentes a 70% do investimento total.

Alienação de Participação na Petroflex Em continuidade ao contrato de compra e venda de ações da Petroflex Indústria e Comércio S.A., celebrado em dezembro de 2007 entre os acionistas controladores da empresa e a Lanxess Deutschland GmbH, foi concretizada em março de 2008 a referida operação. Assim, alienamos a totalidade de nossa participação no capital da Petroflex (16,7%), resultando num recebimento de recursos no montante de R$ 124,7 milhões. O efeito no nosso resultado contábil correspondeu a um ganho de R$ 57,1 milhões. Conforme previsto na Instrução CVM nº 247/96, continuamos a apurar o resultado de equivalência patrimonial sobre o investimento até a efetiva transferência das ações da Petroflex à compradora.

Alienação de Participação na União Terminais Conforme Fato Relevante divulgado ao mercado junho/08, firmamos “Contrato de Compra e Venda de Quotas” com a empresa Terminal Químico de Aratu S.A. (TEQUIMAR), subsidiária indireta da Ultrapar Participações S.A., visando à alienação da totalidade das




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quotas da União Terminais e Armazéns Gerais Ltda., em outubro/08, concluímos as condições precedentes estabelecidas no contrato referentes às operações da União Terminais nos portos de Santos e Rio de Janeiro, as quais foram integralmente transferidas à compradora. Nessa mesma data, criamos uma subsidiária integral - a Lexington Participações Ltda. - que passou a deter os ativos da União Terminais localizados em Paranaguá. Posteriormente, em novembro/08, foi realizada a transferência da totalidade de nossas quotas na Lexington para a TEQUIMAR. Como resultado dessa operação, coube a UNIPAR um recebimento de recursos de R$ 482,7 milhões. Conforme a Instrução CVM nº 247/96, continuamos a apurar o resultado da equivalência patrimonial sobre os investimentos até a efetiva data de transferência das quotas à compradora. Conforme facultado pela referida Instrução, a União Terminais e a Lexington Participações foram excluídas de nossas demonstrações financeiras consolidadas em 30 de setembro de 2008 e em 31 de outubro de 2008, respectivamente.

2- Portfólio de Participações

Após o movimento de constituição da Quattor, além da alienação das participações na Petroflex e União Terminais e das ofertas públicas de aquisição de ações da Quattor Químicos Básicos (ex-PQU) e Quattor Petroquímica e, o nosso portfólio de participações apresenta a seguinte configuração atual:

9,02%

50% 33,3% 100%

99,3%100%

Participações

60%

Divisão Química

66,0%

Petroquímica

91,1%

8,43%

Controladas Diretas

Controladas Indiretas

Químicos Básicos

9,02%

50% 33,3% 100%

99,3%100%

Participações

60%

Divisão Química

66,0%

Petroquímica

91,1%

8,43%

Controladas Diretas

Controladas Indiretas

Químicos Básicos

ex-PQU




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3- Resultado Consolidado

O exercício de 2008 foi marcado de modo expressivo pela eclosão da crise financeira internacional no final do ano. No setor petroquímico, observou-se uma reversão do comportamento dos preços das matérias-primas básicas (petróleo e gás natural), que até o advento da crise mostraram uma trajetória fortemente ascendente, atingindo valores recordes. Por outro lado, o nível de atividade do setor petroquímico se reduziu, levando a uma situação de compressão de margens. No setor petroquímico nacional, a crise externa trouxe grande incerteza ao mercado consumidor, que imediatamente reduziu suas compras, face também à restrição do crédito para financiamento de capital de giro. Outra conseqüência da crise internacional foi a rápida e expressiva valorização do dólar frente ao real, que gerou perdas cambiais nos resultados das empresas com endividamento em moeda estrangeira.

Com relação às demonstrações financeiras consolidadas da UNIPAR, ressaltamos que a partir de junho/08, ocasião da constituição da Quattor Participações, e em função da nossa condição de acionista controlador, passamos a consolidar 100% das demonstrações dessa controlada, deduzindo em linha específica o valor referente à participação de minoritários. As demais participações diretas da UNIPAR continuam sendo consolidadas de modo proporcional às participações detidas.

Obtivemos uma receita líquida de R$ 4.594 milhões, um custo dos produtos vendidos de R$ 3.820 milhões, resultando num lucro bruto de R$ 774 milhões, correspondendo a uma margem bruta de 16,6%, inferior a registrada em 2007, de 21,4%, refletindo o cenário de compressão de margens citado anteriormente.

Nosso EBITDA Consolidado, de R$ 413 milhões em 2008, representou uma margem de 9%, inferior ao patamar de 15% auferido no ano anterior. Em termos de resultado financeiro consolidado, registramos uma despesa financeira líquida de R$ 993 milhões - antes dos créditos de juros sobre o capital no valor de R$ 21 milhões - decorrente, sobretudo, do impacto da expressiva e acelerada valorização do dólar frente ao real no último trimestre do ano, nas empresas com parte de seu

Lucro Bruto ConsolidadoR$ Milhões

540 509 485603

774

2004 2005 2006 2007 2008

Receita Bruta ConsolidadaR$ Milhões

3.144 3.295 3.6154.146

6.639

2004 2005 2006 2007 2008

EBITDA ConsolidadoR$ Milhões

396 356 323425 413

2004 2005 2006 2007 2008

Patrimônio LíquidoR$ Milhões

946 1.072 1.129 1.2321.032

2004 2005 2006 2007 2008




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Volume Negociado Ações PNBMédia DiáriaR$ Milhões

2,33,1 3,0 3,1 2,9

2004 2005 2006 2007 2008

UNIPAR PNB x Ibovespa

126%

-37%-8%

26%18% 28% 33% 44%-57% -41%

2004 2005 2006 2007 2008

UNIPAR PNB IBOVESPA

endividamento em moeda estrangeira, notadamente na Rio Polímeros e na Quattor Petroquímica (controladas pela Quattor Participações). O exercício de 2008 também foi afetado pelo valor da ordem de R$ 151,5 milhões referente à amortização de ágio em investimento decorrente do movimento de constituição da Quattor. Na apuração deste valor foram também consideradas as alterações da Lei de Sociedades por Ações, introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449 de dez/08. O prejuízo líquido do exercício de 2008 foi de R$ 152,3 milhões, fortemente impactado pelo cenário de compressão de margens e pelo resultado financeiro. O Valor Adicionado, com base no resultado consolidado, atingiu R$ 1.713 milhões.

EBITDA Consolidado = Lucro Operacional + Despesas Financeiras – Receitas Financeiras + Depreciação e Amortização + Amortização de Ágio 4- Mercado de Capitais

O comportamento das ações PNB da UNIPAR, as mais representativas em termos de negócios no mercado de capitais, pode ser resumido da seguinte forma, ressaltando que o mercado de capitais em 2008 foi caracterizado por grande volatilidade, notadamente após a eclosão da crise financeira internacional:

� foram negociadas em todos os pregões realizados em 2008;

� foi atingida a marca de 49 mil negociações, uma redução de 15% frente ao patamar de 2007;

� ao longo do exercício de 2008, observou-se uma redução de 57% de sua cotação (o Ibovespa também apresentou declínio, de 41%);

� o volume de movimentação financeira atingiu uma média diária de R$ 2,9 milhões, cerca de 6% aquém da média de R$ 3,1 milhões registrada em 2007.




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5- Desempenho das Empresas UNIPAR

Controladas Diretas Carbocloro

O volume total das vendas da Carbocloro superou em 5% o realizado no exercício de 2007. O preço médio das vendas mostrou uma elevação da ordem de 15%, gerando uma receita líquida de R$ 701 milhões, 21% acima da registrada em 2007. A elevação do preço médio praticado pela empresa refletiu o posicionamento do preço internacional da soda – principal produto da empresa – em patamar superior a 2007. Os preços da soda no mercado interno têm como referência a cotação internacional. A elevação da receita líquida foi determinante para os crescimentos de 21% do lucro bruto, atingindo R$ 318 milhões, e de 21% do EBITDA, que alcançou R$ 231 milhões. O Lucro Líquido de 2008, de R$ 120 milhões, foi também superior ao registrado em 2007, de R$ 112 milhões, retratando o melhor desempenho operacional da empresa.

UNIPAR Comercial

O volume de vendas em 2008 mostrou uma elevação de 5% frente ao ano anterior. Entretanto, o cenário predominante de compressão de margens se refletiu na empresa, gerando um declínio de 7% da margem unitária. Tal fato levou o EBITDA, de R$ 12,4 milhões, a se posicionar em patamar inferior ao registrado em 2007, de R$ 15,9 milhões. Como conseqüência da queda do desempenho operacional, o Lucro Líquido atingiu R$ 4,1 milhões, 21% aquém do valor de R$ 5,2 milhões obtido em 2007.

Polibutenos

As vendas físicas totais da empresa recuaram cerca de 10% em relação às realizadas em 2007. Este decréscimo se deu nas exportações, visto que o volume comercializado no mercado interno manteve-se praticamente inalterado. Foi priorizado o atendimento ao mercado interno, face à menor disponibilidade de produto decorrente da parada programada para manutenção no Pólo do Grande ABC/SP. O preço médio da principal matéria-prima - o isobuteno - posicionou-se 21% acima do auferido no ano anterior, constituindo-se em fator determinante da queda de 18% da margem bruta unitária. Cabe mencionar que o preço do isobuteno é atrelado à cotação da nafta petroquímica. Assim, tanto o lucro bruto (de R$ 12,5 milhões) como o EBITDA, de R$ 8,9 milhões recuaram 26% e 36%, respectivamente, frente aos patamares registrados em 2007. O Lucro Líquido situou-se em R$ 5,4 milhões, recuando 30% em relação ao obtido em 2007, em decorrência da compressão da margem bruta.




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Quattor Participações No exercício de 2008, a receita líquida consolidada da Quattor Participações alcançou R$ 3.706 milhões, com um custo dos produtos vendidos de R$ 3.140 milhões, gerando um lucro bruto de R$ 566 milhões, representando uma margem bruta de 15,3%. No que se refere ao resultado financeiro, foi registrada uma despesa financeira líquida de R$ 841,8 milhões, cabendo ressaltar o impacto decorrente da forte desvalorização cambial a partir de setembro/08 sobre a parcela da dívida em moeda estrangeira, notadamente de suas controladas Rio Polímeros e Quattor Petroquímica, resultando num saldo negativo de variações monetárias cambiais da ordem de R$ 550 milhões. Adicionalmente, foi contabilizada uma amortização de ágio no valor de R$ 97,7 milhões, decorrente do processo de constituição da empresa, nos termos da Instrução CVM nº 247/96. Assim, a Quattor Participações registrou um prejuízo de R$ 664,8 milhões no exercício de 2008, em função principalmente do resultado financeiro.

Controladas Indiretas (Empresas Quattor)

Quattor Participações - Divisão Química As vendas físicas da Quattor Divisão Química (ex-UNIPAR Divisão Química) mostraram uma redução de 12% frente ao volume comercializado em 2007. Este desempenho foi impactado pela realização de parada programada para manutenção no segundo semestre do ano, concomitantemente com as demais empresas localizadas no Pólo do Grande ABC/SP. Entretanto, observou-se uma elevação da margem bruta unitária, refletindo a recuperação da margem cumeno-nafta no mercado internacional, notadamente no período agosto-outubro/08. Adicionalmente, considerando que os parâmetros de comercialização do cumeno - principal produto da Quattor Divisão Química - estão vinculados aos valores vigentes no mercado internacional, o efeito cambial verificado no final do exercício contribuiu positivamente para o melhor desempenho operacional. O lucro bruto acumulado de R$ 56,1 milhões superou o valor de R$ 36,6 milhões registrado em 2007 e o EBITDA, de R$ 34,3 milhões, seguiu a mesma tendência, suplantando a marca de R$ 19 milhões obtida no ano anterior. Assim, o Lucro Líquido da Divisão Química, considerada gerencialmente como empresa independente, situou-se em R$ 21,7 milhões, ultrapassando em cerca de R$ 9 milhões o auferido no exercício de 2007.




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Unidade de Químicos Básicos (ex-Petroquímica União) As vendas totais de 2008 apresentaram um recuo de 26% em relação a 2007, refletindo a realização de parada programada para manutenção. A elevação de 10% do preço médio da nafta frente ao ano anterior, aliada à queda das vendas, contribuiu para a redução de 42% do lucro bruto de 2008 (R$ 211 milhões) frente ao obtido em 2007. O resultado financeiro correspondeu a uma despesa líquida de R$ 92 milhões, superior à registrada em 2007, que foi de R$ 2 milhões. Este acréscimo de despesas financeiras decorreu da elevação do endividamento ao longo do exercício de 2008, decorrente das captações realizadas para financiamento de seu projeto de ampliação de capacidade. Assim, o Lucro Líquido de 2008 situou-se em R$ 17 milhões, inferior ao auferido no ano anterior, de R$ 172 milhões, como reflexo, principalmente, da compressão da margem bruta.

Polietilenos União

As vendas totais da Polietilenos União registraram crescimento de 17% em relação ao volume de 2007. Cabe ressaltar, que o ano de 2007 considerou apenas o volume proveniente da unidade de Cubatão a partir de agosto daquele exercício, quando teve suas operações assumidas pela Polietilenos União, após a aquisição da mesma junto à Dow Brasil. A exemplo das demais empresas petroquímicas do Pólo de São Paulo, a Polietilenos União realizou parada para manutenção tanto no site do ABC, quanto no de Cubatão. Cabe mencionar, que a elevação do volume de vendas se deu tanto no mercado interno (+17%), como nas exportações (+21%). A participação das vendas internas no volume total de comercialização foi de 87% em 2008, inalterada em relação à de 2007. Entretanto, o cenário de compressão de margens na cadeia de produção de termoplásticos (altos custos das matérias-primas petroquímicas aliados à dificuldade de repasse ao longo da cadeia produtiva) se refletiu no comportamento da margem bruta unitária, cujo valor médio de 2008 se reduziu em aproximadamente 42% frente ao ano anterior. Assim, o lucro bruto acumulado, de R$ 61,9 milhões, apresentou uma queda de cerca de R$ 30 milhões frente a 2007. A compressão da margem bruta constituiu-se no principal fator para a obtenção de um prejuízo de R$ 3,8 milhões, após a reversão do ágio, contrastando com o lucro de R$ 36,5 milhões registrado em 2007.




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Rio Polímeros O volume comercializado de polietilenos em 2008 apresentou decréscimo de 9% frente a 2007, com as vendas internas recuando 8% e as exportações se reduzindo em 11%. A participação das vendas internas no total das vendas de polietilenos em 2008 foi de 62%, idêntica à observada no ano anterior. Em termos de margens, observou-se uma compressão de 11% da margem bruta unitária em comparação ao valor médio de 2007, retratando o cenário predominante na cadeia produtiva de termoplásticos. Consequentemente, o lucro bruto acumulado de 2008 atingiu R$ 244 milhões, 20% aquém do obtido em 2007, de R$ 304 milhões. A significativa valorização do dólar norte-americano frente ao real, notadamente, no final do exercício de 2008, impactou o resultado financeiro da empresa, visto que parte de seu endividamento é expresso em moeda estrangeira (referente a financiamentos captados para a implantação da empresa). As despesas financeiras líquidas totalizaram em 2008 R$ 343 milhões, enquanto que em 2007 este saldo foi positivo, de R$ 19 milhões, ocasião em que a cotação do dólar mostrou comportamento oposto, ou seja, predominantemente descendente. Assim, foi registrado em 2008 um prejuízo líquido de R$ 160 milhões, divergindo da situação de lucro líquido de R$ 132,6 milhões verificada no ano anterior. O endividamento total da Riopol em 31.12.08 era de R$ 1.841 milhões, dos quais 42% em moeda estrangeira e 80% com vencimento no longo prazo.

Quattor Petroquímica As vendas totais de polipropileno mostraram declínio de 18% frente a 2007, com o volume comercializado no mercado interno se reduzindo em 10% e as exportações em 47%. A participação das vendas internas no volume total comercializado pela empresa em 2008 foi de 86%, correspondendo a um perfil mais favorável do que o verificado em 2007, de 79%. Foi priorizado o atendimento ao mercado interno, lembrando que além da parada para manutenção da unidade localizada no Pólo do Grande ABC, a unidade de Duque de Caxias - RJ também realizou parada em junho/08, voltada inclusive para interligação do projeto de ampliação. Como reflexo do cenário de compressão de margens no segmento de termoplásticos, a margem bruta unitária de 2008 apresentou um valor médio inferior em 27% ao registrado no ano anterior. Este fato, aliado à queda das vendas físicas, gerou uma queda de 40% do lucro bruto da empresa, que alcançou em 2008 cerca de R$ 193 milhões. O resultado financeiro correspondeu a uma despesa líquida de R$ 273 milhões, bastante divergente da situação de 2007 quando este saldo foi positivo de R$ 48 milhões. Em 2008, o resultado financeiro foi decorrente, sobretudo, do efeito da valorização do dólar norte-americano sobre a parcela da dívida da empresa contraída em moeda estrangeira.




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DESCRIÇÃO/EMPRESA União Unipar Polibutenos PQU Rio Polietilenos Quattor Divisão Quattor Participações UNIPAR

Terminais (2) Comercial Polímeros União (3) Petroquímica Química (4) Consolidada Consolidada

Faturamento Bruto 422.692 58.437 931.922 398.577 67.522 3.688.855 1.762.184 970.848 2.380.363 733.355 5.259.345 6.639.377

Faturamento Líquido 348.503 51.380 701.314 289.258 52.565 2.657.225 1.419.003 711.203 1.790.977 517.869 3.705.998 4.594.205

Lucro Bruto 55.469 27.666 318.695 34.757 12.594 214.807 243.797 61.903 193.077 56.084 566.088 773.698

Lucro Operacional (26.650) 17.997 166.652 3.656 7.816 752 (242.907) (12.453) (339.207) 24.308 (817.962) (515.351)

Lucro Líquido (17.773) 15.573 120.456 4.160 5.389 16.926 (160.000) (3.760) (340.049) 21.740 (664.839) (152.311)

EBITDA 9.300 27.601 231.196 12.448 8.882 156.959 238.494 36.786 56.547 34.340 333.926 412.849

Patrimônio Líquido 424.854 72.903 311.032 21.039 16.801 880.124 1.315.824 322.719 687.836 - 1.480.859 1.032.204

Imobilizado Líquido 472.371 106.680 510.117 17.054 36.822 2.794.952 2.069.283 645.203 606.144 136.496 6.038.285 6.360.900

(+)PC (+) ELP (-) Ativo Circulante 167.246 37.311 252.846 (3.500) 24.944 1.999.320 1.572.050 484.872 654.742 (1.816) 6.334.762 6.962.296

(1) Janeiro a Março - Período em que houve contribuição para o resultado da UNIPAR(2) Janeiro a Setembro - Período em que houve contribuição para o resultado da UNIPAR(3) Após Reversão do Ágio(4) Considerada como empresa independente

Quattor

Petroflex (1) Carbocloro

Assim, o resultado da empresa correspondeu a um prejuízo líquido de R$ 340 milhões, contrastante com o lucro líquido de R$ 144 milhões obtido em 2007. O endividamento bruto da empresa em 31.12.08 atingiu R$ 1.584 milhões, dos quais 72% com vencimentos concentrados no longo prazo e 60% referentes a financiamentos em moeda estrangeira.

6- Informações Gerenciais 2008 – Valores em R$ mil

7- Propostas à Assembléia Geral A Administração deliberou encaminhar as seguintes propostas aos acionistas na próxima Assembléia Geral, considerando a inexistência de qualquer destinação face ao prejuízo do exercício de 2008.

7.1 Orçamento de Capital (período 2009-2013) Para os próximos 5 anos, estamos prevendo uma necessidade de recursos da ordem de R$ 26 milhões, voltados à realização de aportes na nossa controlada integral Unipar Comercial e Distribuidora S.A. tendo por objetivo a realização de programas de investimentos voltados à manutenção/continuidade operacional/melhorias e ampliação do Centro de Distribuição da empresa, localizado em Mauá - SP.

7.2 Utilização do valor de R$ 183.937 mil da Reserva de Retenção de Lucros para Investimentos, cujo saldo em 31/12/2008 era de R$ 209.773 mil, visando, pela ordem: 7.2.1 - absorver o prejuízo do exercício social findo em 31/12/2008, cujo valor, de R$ 152.311 mil, após a compensação com o valor de R$ 7.563 mil, referente aos ajustes de lucros de exercícios anteriores, nos termos da Lei 11.638/07, passa a ser de R$ 144.748 mil;




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7.2.2 - reverter para a conta de Lucros Acumulados o valor dos juros sobre o capital próprio creditados na 844ª Reunião de Diretoria de 12/08/2008, no valor de R$ 10.688 mil, e na 845ª Reunião de Diretoria de 31/10/2008, no valor de R$ 10.688 mil, pagos respectivamente em 19/08/2008 e 14/11/2008, totalizando R$ 21.376 mil; 7.2.3 - reverter, conforme 850ª reunião de Diretoria de 18/12/2008, o valor de R$ 17.813 mil para conta de Lucros Acumulados em decorrência do dividendo de igual valor declarado antecipadamente na 479ª Reunião do Conselho de Administração de 06/02/2009, cuja primeira parcela de R$ 8.906 mil foi paga em 18/02/2009 e a segunda de igual valor foi paga em 08/05/2009.

7.3 Dividendo do exercício social de 2008 O valor bruto de R$ 21.376 mil dos juros sobre o capital próprio caracterizados no subitem 7.2.2, do item 7.2 acima, acrescido do valor do dividendo de R$ 17.813 mil referido no subitem 7.2.3, do item 7.2 acima, somados ao valor de R$ 1.337 mil pagos em 08/05/2009, para as ações PREF.”A” deliberado na 480ª Reunião do Conselho de Administração de 12/03/2009, de modo a atender o dividendo mínimo prioritário atribuído estatutariamente a essas ações, mediante a reversão de igual valor de parte do saldo da Reserva de Retenção de Lucros para Investimentos, representando o valor do dividendo total do exercício de 2008 em R$ 40.526 mil, correspondendo a R$ 0,044 por ação ON, R$0,10 por ação PNA e R$ 0,0484 por ação PNB.

8- Auditores Independentes No exercício de 2008, os auditores independentes efetuaram somente o exame das demonstrações financeiras da Controladora e das Controladas diretas e indiretas. 9- Considerações Finais Agradecemos a todos que contribuíram para que o ano de 2008 fosse marcado pela constituição da Quattor, movimento que consolida a UNIPAR como um investidor relevante no cenário petroquímico. Em especial, agradecemos aos nossos acionistas e aos colaboradores de nossas empresas.

A Administração



14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA

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POSIÇÃO DOS CONTROLADORES, ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES

E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO Posição em 30/06/2009

Acionista

Quantidade de Ações

Ordinárias (Em Unidades)

%


Preferenciais A (Em Unidades)

%


Preferenciais B (Em Unidades)

%

Quantidade Total de Ações

(Em Unidades) %

Controlador 159.594.149 57,30 80.983 0,31 31.028 0,01 159.706.160 19,11

Administradores

. Conselho de Administração

34.727.074 12,47 12.635.006 48,77 62.237.158 11,72 109.599.238 13,12

Conselho Fiscal 409.464 0,15 - - 2.178.434 0,41 2.587.898 0,31

Ações em Tesouraria - - - - 484.000 0,09 484.000 0,06

Outros Acionistas 83.768.760 30,08 13.191.120 50,92 466.161.166 87,77 563.121.046 67,40

Total 278.499.447 100,00 25.907.109 100,00 531.091.786 100,00 835.498.342 100,00

Ações em Circulação 84.175.425 30,22 9.454.984 36,50 465.654.277 87,68 559.284.686 66,94



14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA

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POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

Posição em 30/06/2008

Acionista


Ordinárias (Em Unidades)

%


Preferenciais A (Em Unidades)

%


Preferenciais B (Em Unidades)

%

Quantidade Total de Ações

(Em Unidades) %

Controlador 159.594.149 57,31 80.983 0,31 31.028 0,01 159.706.160 19,12

Administradores

. Conselho de Administração

33.923.474 12,18 12.957.694 50,02 48.161.297 9,07 95.042.465 11,37

. Diretoria - - - - - - - -

Conselho Fiscal 414.011 0,15 8.720 0,03 3.555.478 0,67 3.978.209 0,48

Ações em Tesouraria

- - - - 484.000 0,09 484.000 0,06

Outros Acionistas 84.567.813 30,36 12.859.712 49,64 478.859.983 90,16 576.287.508 68,97

Total 278.499.447 100,00 25.907.109 100,00 531.091.786 100,00 835.498.342 100,00

Ações em Circulação 84.981.824 30,51 12.868.432 49,67 482.899.461 90,93 580.749.717 69,51



14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO

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Em 2008, as empresas controladas diretas e indiretas da UNIPAR deram seguimento ao mais significativo programa de ampliação de capacidade em curso no setor petroquímico nacional, cujo investimento total supera a marca de R$ 2,6 bilhões, dos quais 90% já integralmente realizados até dezembro de 2008.

QUATTOR QUÍMICOS INTERMEDIÁRIOS (ex Divisão Química ) Foi concluído no 4° trimestre de 2008 o projeto de “revamp” referente ao aumento de capacidade de cumeno, consistindo na utilização da rota de produção via catalisador zeólita em substituição ao anterior, com base em catalisador SPA. Esse projeto resultou num acréscimo de 100 mil toneladas/ano da capacidade de produção, alcançando 310 mil toneladas/ano. O investimento total foi de R$ 111 milhões e conta com financiamento do BNDES, sendo aproximadamente 70% desse valor. POLIETILENOS UNIÃO (Quattor Polietilenos S.André e Cubatão) A Polietilenos União (Quattor PE) conduz o projeto de expansão que elevará sua capacidade instalada de produção de 270 mil toneladas para 500 mil toneladas anuais. Esse projeto tem previsão de início para o 2º trimestre de 2009, com um investimento de aproximadamente R$ 538 milhões. A tendência verificada no mercado brasileiro, em linha com o comportamento mundial, é a crescente demanda por novas resinas, cujo atendimento vem sendo realizado pelas novas plantas de polietileno projetadas para produzir PEBDL e PEAD. Motivada pela oportunidade de diversificar sua linha de produção, atuando na totalidade do mercado de polietilenos e baseada em projeções de oferta e demanda que indicam um déficit na oferta de PEBDL e PEAD, a Polietilenos União (Quattor PE) desenvolveu projeto de instalação em seu parque industrial de uma nova unidade de produção com capacidade instalada anual de 230 mil toneladas de PEBDL e PEAD. O projeto consiste na instalação de uma unidade produtora de PEBDL e PEAD em área própria no seu “site” industrial em Santo André, na região do ABC, SP, com capacidade de produção de 230 mil toneladas por ano.




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A produção de ambos produtos se dará numa mesma linha de produção (um único reator), sendo necessária a programação de campanhas específicas para cada produto, caracterizando o regime de operação da unidade na modalidade “swing”. O eteno será a principal matéria-prima desta nova planta, e seu fornecimento será realizado pela Quattor Químicos Básicos. O PEBDL é um produto relativamente novo no mercado brasileiro, tendo a sua produção se iniciado no Brasil em 1992. Já o PEAD, é um produto amplamente utilizado desde os primórdios da indústria petroquímica. A tabela a seguir contém uma breve descrição das principais aplicações do PEBDL e PEAD que serão produzidos a partir da implantação de seu projeto: Produto Aplicação PEBDL Bobinas técnicas, liners, rótulos, sacaria, strech, tampas e frascos,

lonas, tumos e mangueiras. PEAD Capa, fardo, bobinas técnicas, sacos, tampas, potes, frascos, baldes,

caixas, bombonas, chapas, perfis, tubos, caixas d’água, tanques, peças técnicas e lonas.

Os mercados de PEBDL e o PEAD, na mesma linha que o mercado do PEBD, têm seu desempenho influenciado por fatores relacionados à atividade econômica de modo geral, com destaque para as condições de distribuição de renda e crescimento do Produto Interno Bruto. Até dezembro/08, o progresso físico acumulado alcançou 97%, com um desembolso total realizado de R$ 475 milhões. O investimento total do projeto é de R$ 539 milhões e conta com financiamento do BNDES correspondente a 50% do valor total. A conclusão do projeto está prevista para o 2º trimestre de 2009. QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS (Ex Petroquímica União) A Quattor Químicos Básicos conduz o projeto de expansão objetivando elevar sua capacidade instalada em 420 mil toneladas/ano, sendo 233 mil toneladas/ano de eteno e 187 mil toneladas/ano de outros produtos. Esse projeto tem previsão de início de operações para o 3º trimestre de 2009, com investimento de R$ 1.563 milhões. A Quattor Químicos Básicos assegurou em 14 de janeiro de 2005 o fornecimento de gases residuais das refinarias REVAP e da RECAP da Petrobras. Além do gás de refinaria,




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também será consumida parcela adicional de nafta. A utilização de gases de refinaria como matéria-prima petroquímica é uma rota inédita no Brasil, onde a maior parte do parque instalado adota a rota de produção via craqueamento de nafta. A ampliação da Quattor Químicos Básicos é de expressiva importância, uma vez que representa a retomada dos investimentos de ampliação de capacidade após longo período de reduzidas inversões. O projeto engloba a execução das seguintes atividades principais: • construção de unidade de tratamento de gás refinaria (UTGR) na REVAP; • implantação de unidade de processamento de gás de refinaria (UPGR) na Quattor

Químicos Básicos, dedicada à purificação da corrente oriunda da REVAP; • modificações na unidade de eteno existente nas seções de resfriamento, compressão

e fracionamento em função do aumento da produção; • expansão das unidades de utilidades e aromáticos para permitir o suprimento de

água de resfriamento, assim como dar destino ao aumento dos co-produtos gerados; • construção de um gasoduto de 106 km, ligando a REVAP à Quattor Químicos

Básicos, utilizando faixa de servidão da Petrobrás. O cronograma físico de implantação do projeto de ampliação de capacidade atingiu no final de 2008 um avanço acumulado de 94%. Com investimento total de R$ 1,6 bilhão, dos quais 70% financiados pelo BNDES, o projeto tem sua conclusão prevista para o 3º trimestre de 2009. Até dezembro de 2008, os desembolsos realizados com o projeto acumularam montante da ordem de R$ 1,3 milhões. QUATTOR PETROQUÍMICA A empresa concluiu os projetos de ampliação da sua capacidade de polipropileno nas Unidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. A produção foi acrescida de 100 mil toneladas/ano e 90 mil toneladas/ano, respectivamente, com um investimento total da ordem de R$ 209 milhões.




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CARBOCLORO A empresa concluiu o projeto de ampliação da sua capacidade de soda/cloro em 112 mil toneladas/ano e 100 mil toneladas/ano, respectivamente, com um investimento total da ordem de R$ 265 milhões. É importante ressaltar que o projeto visou o atendimento de parte do mercado nacional de soda hoje suprido por importações. Até a sua conclusão no 3º trimestre de 2008, o projeto prosseguiu conforme planejado, tendo atingido a totalidade do seu progresso físico. Os desembolsos até dezembro de 2008 acumularam R$ 253 milhões, 96% do investimento total. O projeto conta com financiamentos de longo prazo correspondentes a 70% do investimento, sendo 50% captados junto ao BNDES. POLIBUTENOS A Polibutenos conduz o projeto de expansão objetivando elevar sua capacidade instalada em 15 mil toneladas/na, totalizando assim 32 mil toneladas/ano. Esse projeto tem previsão de início de operações para o 2º trimestre de 2009, com investimento de R$ 38 milhões. O investimento total foi de R$ 38 milhões e conta com financiamento do BNDES, sendo aproximadamente 26% desse valor.

16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO

UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA 33.958.695/0001-7801159-2









1 - ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIM. 6 - VL.PROVISIONADO

(Reais Mil) LÍQUIDO

4 - % LUCRO

LÍQUIDO

5 - PROVISÃO

Data-Base - 31/12/2008

7 - VL. TOTAL AÇÕES

(Reais Mil)

8 - OBSERVAÇÃO

01 TRABALHISTA 1,41 11.844-9,56 SIM 14.562

02 FISCAL/TRIBUTÁRIA 6,84 48.243-46,37 SIM 70.620

03 OUTRAS 0,77 7.930-5,21 SIM 7.930

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17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS

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Controladora

2008 2007

Unipar Comercial e QuattorDistribuidora Carbocloro Polibutenos Participações Fasciatus Total Total

SaldosAtivo circulante Contas a receber - 4.469 Adiantamentos em conta corrente 84 1.240 1.324 396 Juros sobre capital próprio 189 133 322 24.523 Dividendos a receber 981 5.000 5.981 42.455

1.254 5.000 133 1.240 - 7.627 71.843

Ativo não circulante Contas a receber - 8.509 Adiantamentos para futuro aumento de capital - 13.630

- - - - - - 22.139

Passivo circulante Fornecimento de mercadoria - 88.919 Adiantamentos em conta corrente 2 18 20 3

2 - - 18 - 20 88.922

TransaçõesVendas 7.287 7.287 46.584 Compras ( * ) 48.310 48.310 610.569 Receitas Financeiras 639 639 506 Despesas Financeiras ( * ) 480 480

( * ) Transações ocorridas em Janeiro/08 pela empresa Unipar Divisão Química incorporada pela empresa Fasciatus em Fevereiro/ 08.

A tabela a seguir apresenta o saldo de transações realizadas com partes relacionadas, referente ao período de 31 de dezembro de 2008 e 2007:



17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS

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Consolidado

2008 2007

Rio Demais Carbocloro Polibutenos Polímeros Petroflex Petrobras Empresas Total Total

SaldosAtivo circulante Contas a receber 768 18.652 2.184 21.604 53.051

768 - - - 18.652 2.184 21.604 53.051

Ativo não circulante Contas a receber 23.901 23.901 -

- - - - 23.901 - 23.901 -

Passivo circulante Fornecimento de mercadoria 270 148.014 443 148.727 74.702

270 - - - 148.014 443 148.727 74.702

TransaçõesVendas 13.954 17.786 44.107 185.543 261.390 23.464 Compras 3.268 12.285 1.782.184 5.873 1.803.610 620.917

Foram prestados avais e fianças às empresas controladas e controladas em conjunto no valor total de R$ 544.517 (2007: R$ 380.865). As operações comerciais realizadas entre partes relacionadas são feitas em condições comerciais similares àquelas praticadas com terceiros.



18.01 - ESTATUTO SOCIAL

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UNIPAR - UNIÃO DE INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS S.A.

COMPANHIA ABERTA

ESTATUTO SOCIAL

Consolidado conforme Ata da AGO/AGE realizada em 15 de abril de 2008

CAPÍTULO I

DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A UNIPAR - UNIÃO DE INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS S.A. é uma Companhia que se rege pelo presente Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis. Art. 2º - A Companhia tem por objeto: I) a instalação e exploração de indústrias em geral, especialmente no setor

petroquímico; II) a promoção de empreendimentos no setor industrial e a participação no

capital de outras sociedades cujo objetivo seja promover, organizar, construir, instalar e explorar projetos industriais, especialmente no setor petroquímico;

III) a prestação de serviços a empresas associadas e coligadas, e a terceiros; e IV) o comércio, importação, exportação, transporte, armazenamento e

representação de produtos, especialmente os produtos oriundos da indústria petroquímica.




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Art. 3º - A Companhia tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Art. 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado.

CAPÍTULO II

CAPITAL SOCIAL E AÇÕES Art. 5º - O capital social é de R$835.498.342,00, dividido em 835.498.342 ações do valor nominal de R$1,00 (hum real) cada uma, todas nominativas e escriturais, das seguintes espécies e classes: I) 278.499.447 ações ordinárias; II) 25.907.109 ações preferenciais classe "A"; e III) 531.091.786 ações preferenciais classe "B". Art. 6º - Nas deliberações da Assembléia Geral, cada ação ordinária dará direito a um voto. Art. 7º - As ações preferenciais da Companhia dividem-se em 2 (duas) classes, com os seguintes direitos e vantagens: I) Ações Preferenciais classe “A”

- recebimento de dividendo mínimo prioritário de 10% (dez por cento) ao ano sobre o valor nominal de cada ação, sendo assegurado que tais dividendos não serão inferiores a 110% do atribuído a cada ação ordinária.




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II) Ações Preferenciais classe “B”

a) prioridade, no reembolso do capital, sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia; e

b) recebimento de um dividendo, por ação preferencial, 10% (dez por cento)

maior do que o atribuído a cada ação ordinária. Parágrafo Primeiro - As ações preferenciais classe "B" poderão, por

deliberação da Assembléia Geral, ser convertidas em ordinárias ou em outra classe de preferenciais que vier a ser criada.

Parágrafo Segundo - As ações preferenciais classes "A" e "B" não terão direito

a voto e, à vontade do acionista, as ações preferenciais da classe "A" poderão ser convertidas em igual número de ações preferenciais da classe "B".

Parágrafo Terceiro - Enquanto não efetivada a conversão total das ações

preferenciais da classe "A" em "B", considerar-se-á, para efeito de representação do capital social, a posição de cada uma dessas classes declarada em Assembléia Geral.

Art. 8º - A Companhia poderá aumentar o capital social, independentemente de reforma estatutária, por deliberação do Conselho de Administração, até o valor correspondente a R$840.000.000,00 (oitocentos e quarenta milhões de reais), observados os seguintes limites quanto às espécies e classes de ações: I) ações preferenciais classe "A" não excederão o limite fixado no inciso II do

Artigo 5º deste Estatuto; II) até 2/3 (dois terços) do capital social serão representados por ações

preferenciais; e




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III) o restante do capital social será representado por ações ordinárias. Parágrafo Primeiro - As deliberações do Conselho de Administração sobre a

emissão de ações serão transcritas no livro próprio, e conterão:

a) a quantidade, a espécie e a classe de ações objeto

da emissão; b) se a subscrição será pública ou particular; c) as condições de integralização em moeda, bens, ou

direitos, o valor e o prazo ou datas de pagamento das prestações, que deverão constar do Boletim de Subscrição;

d) os valores fixos mínimos pelos quais as ações

poderão ser colocadas ou subscritas; e e) o prazo para subscrição das ações.

Parágrafo Segundo - A não realização pelo acionista, nas condições previstas

no Boletim de Subscrição, de qualquer prestação correspondente às ações subscritas importará de pleno direito, independentemente de aviso ou notificação, na constituição do acionista em mora, sujeitando-se o mesmo ao pagamento do valor da(s) prestação(ões) vencida(s), atualizada(s) monetariamente, pelos índices de atualização dos débitos fiscais, multa de 5% (cinco por cento) e juros de 6% (seis por cento) ao ano sobre o total da dívida. Na hipótese acima a Companhia poderá à sua escolha promover a execução do acionista ou determinar a venda das ações em Bolsa de Valores, por conta e risco do acionista inadimplente.




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Art. 9º - Na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão preferência para subscrição do aumento de capital. Parágrafo Primeiro - O disposto neste artigo não se aplica aos aumentos de

capital mediante emissão de ações destinadas a:

a) venda em Bolsa de Valores ou subscrição pública; b) permuta por ações, em oferta pública de aquisição

de controle; e

c) subscrição de ações nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais.

Parágrafo Segundo - Quando os acionistas tiverem direito de preferência à

subscrição, o prazo de exercício desse direito será fixado em edital publicado na forma legal e não será inferior a 30 (trinta) dias a contar da primeira publicação.

Art. 10 - O aumento de capital social poderá ocorrer quando o saldo das reservas de lucros, exceto as reservas para contingências e de lucros a realizar, ultrapassar o capital social, ficando a critério da Assembléia Geral deliberar sobre o aumento do capital social ou a maneira de distribuir o excedente. Art. 11 - No limite do capital autorizado a Companhia poderá: I) de acordo com plano aprovado pela Assembléia Geral com base em

proposta do Conselho de Administração, e por deliberação deste, outorgar opção de compra de ações aos seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedade sob seu controle, podendo o Conselho de Administração delegar a execução do plano a um Comitê cujos membros serão por ele designados; e




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II) por deliberação do Conselho de Administração, emitir bônus de subscrição

de ações do capital social, com ou sem direito de preferência para os antigos acionistas.

Parágrafo Primeiro - A proposta de outorga de opção de compra de ações será

lavrada em livro próprio e conterá:

a) a quantidade, a espécie e a classe das ações com a indicação do titular do direito de opção;

b) o prazo ou a época para seu exercício; e c) o preço de aquisição das ações objeto da opção, ou

os critérios de sua determinação.

Parágrafo Segundo - A deliberação sobre a emissão de bônus de subscrição estabelecerá:

a) as condições de sua alienação ou a outorga pela

Companhia, inclusive eventual exclusão do direito de preferência nas hipóteses de colocação mediante venda em Bolsa de Valores, subscrição pública ou permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle;

b) a quantidade, a espécie e a classe das ações objeto

da emissão; e c) os critérios de determinação do preço de emissão

das ações, o prazo para o exercício do direito e os demais requisitos legalmente fixados para emissão de títulos.




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Art. 12 - A Companhia deverá: I) completar, dentro de 15 (quinze) dias do pedido do acionista ou

interessado, os atos de registro, averbação, conversão ou transferência de ações; e

II) promover o registro nas contas de ações escriturais, no prazo máximo de

60 (sessenta) dias contados da publicação da respectiva ata de Assembléia Geral, das ações correspondentes ao aumento de capital mediante incorporação de lucros ou reservas, ou subscrição.

CAPÍTULO III

ASSEMBLÉIA GERAL Art. 13 - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, dentro de 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinariamente, sempre que convocada, com observância dos preceitos legais: I) pelo Presidente do Conselho de Administração, por sua iniciativa ou a

pedido de 02 (dois) de seus membros, com a indicação da Ordem do Dia; II) por dois ou mais membros do Conselho de Administração que tenham, com

observância do disposto no item anterior, pedido ao Presidente do Conselho a convocação da Assembléia, se este não promover a publicação do Aviso de Convocação dentro de 10 (dez) dias do recebimento do pedido; e

III) pelo Conselho Fiscal ou pelos acionistas nos casos previstos na lei. Art. 14 - A Assembléia será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, que convidará um dos presentes para secretariar os trabalhos.




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Parágrafo Único - Na ausência do Presidente do Conselho, a Assembléia

será instalada por qualquer um dos administradores, membros do Conselho Fiscal ou acionistas que tenham assinado o Aviso de Convocação, cabendo aos acionistas presentes eleger o Presidente da Assembléia.

Art. 15 - Nos 05 (cinco) dias que precederem a realização da Assembléia Geral serão suspensas as transferências de ações. Art. 16 - Somente poderão tomar parte na Assembléia Geral os titulares de ações cujo nome conste da relação da instituição financeira depositária, ou os que apresentem a prova de transferência das ações. Parágrafo Único - O acionista poderá ser representado na Assembléia Geral

por procurador constituído a menos de 01 (hum) ano que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, desde que o instrumento de procuração e, se for o caso, o comprovante expedido pela instituição financeira depositária, tenha sido depositado na sede social até 24 (vinte e quatro) horas antes da hora marcada para a qual estiver convocada a Assembléia.

CAPÍTULO IV

ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA Art. 17 - A administração da Companhia competirá ao Conselho de Administração e à Diretoria.




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Parágrafo Único - O Conselho de Administração é órgão de deliberação

colegiada, e a representação da Companhia caberá privativamente aos Diretores.

Art. 18 - O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria é de 01 (um) ano, admitida a reeleição. Parágrafo Primeiro - O prazo de gestão estender-se-á até a investidura dos

novos administradores eleitos. Parágrafo Segundo - Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria

são dispensados da prestação de garantia de gestão.

SEÇÃO I

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 19 - O Conselho de Administração será composto de até 06 (seis) membros, acionistas, pessoas naturais, eleitos pela Assembléia Geral. Parágrafo Primeiro - Nos casos de impedimento ou ausência ocasionais de

qualquer membro do Conselho de Administração, este poderá se fazer representar nas reuniões daquele órgão por outro Conselheiro por ele indicado.

Parágrafo Segundo - No caso de vacância do cargo de Conselheiro, o cargo

vago será provisoriamente ocupado pelo substituto indicado pelo Conselho de Administração, e será




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preenchido na primeira Assembléia Geral que se realizar, cumprindo o novo titular o restante do prazo de gestão.

Art. 20 - O Conselho de Administração elegerá dentre os seus membros, no prazo de 30 (trinta) dias da Assembléia que os eleger, o Presidente e o Vice-Presidente, com prazo de gestão de 01 (um) ano, permitida a reeleição. Parágrafo Único - O Presidente será substituído, em seus impedimentos,

pelo Vice-Presidente. Art. 21 - O Conselho de Administração reunir-se-á, pelo menos 01 (uma) vez por trimestre, realizando outras reuniões sempre que se fizer necessário. Parágrafo Primeiro - As reuniões serão sempre convocadas pelo Presidente ou

pelo Vice-Presidente, mediante comunicação escrita, da qual deverá constar a pauta, encaminhada aos Conselheiros com antecedência mínima de 03 (três) dias.

Parágrafo Segundo - Será dispensado o interregno de que trata o parágrafo

anterior, quando a reunião contar com a presença da totalidade dos membros do Conselho.

Parágrafo Terceiro - A reunião do Conselho poderá instalar-se com a presença

da maioria de seus membros. Parágrafo Quarto - As deliberações do Conselho serão tomadas por maioria

de votos, cabendo ao Presidente e, nas suas ausências, ao Vice-Presidente, o voto de qualidade.




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Parágrafo Quinto - Das reuniões do Conselho serão lavradas atas no livro

próprio, assinadas por todos os presentes. Art. 22 - Compete ao Conselho de Administração: I) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia e apreciar proposta a

ser formulada pela Diretoria, relativamente aos objetivos e metas da Companhia e sua atuação nas sociedades de cujo capital social participe direta ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios;

II) eleger e destituir os Diretores da Companhia; III) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e

papéis da Companhia, solicitar informações sobre os contratos celebrados ou em vias de celebração, e quaisquer outros atos;

IV) convocar a Assembléia Geral Ordinária e, quando julgar conveniente, ou

nos casos em que a convocação é determinada por lei ou por este Estatuto, a Assembléia Geral Extraordinária;

V) manifestar-se sobre o Relatório Anual da Administração, as demonstrações

financeiras da Companhia e a proposta de distribuição de resultados, a serem submetidas à Assembléia Geral;

VI) deliberar sobre a emissão de ações do capital autorizado, de bônus de

subscrição e a outorga de opção aos seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedade sob o seu controle para subscrição futura;

VII) declarar dividendos semestrais ou intermediários, observado o disposto nos

Arts. 34, § 2º, e 35; VIII) escolher e destituir os auditores independentes da Companhia; IX) autorizar a Diretoria a adquirir e alienar as ações da Companhia;




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X) aprovar:

a) o Regimento Interno da Companhia e sua estrutura administrativa; e b) os orçamentos anuais de operação de capital e financiamento e os

planos plurianuais de investimento.

XI) aprovar as propostas da Diretoria relativas às atribuições e aos programas de ação dos Diretores sem designação específica, inclusive fixação dos respectivos âmbitos de responsabilidade, bem como os critérios de atuação dos representantes da Companhia nos órgãos de administração das sociedades de cujo capital social a Companhia participe direta ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios;

XII) autorizar a Diretoria a:

a) instalar e encerrar filiais, sucursais, agências, escritórios e depósitos; em qualquer parte do território nacional e no exterior;

b) contratar com os acionistas, ou com sociedades em que os

acionistas tenham interesse; e c) levantar balanços extraordinários.

XIII) em relação a sociedades de cujo capital social a Companhia participe direta

ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios, aprovar:

a) a alienação dos interesses da Companhia, no todo ou em parte; b) a renúncia ou não ao exercício do direito de preferência à subscrição

de ações em aumentos do capital social; e

c) a indicação dos representantes da Companhia nos órgãos de administração.




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XIV) aprovar:

a) a participação da Companhia em novas sociedades ou empreendimentos, inclusive consórcios, desde que da participação não resulte, de acordo com a projeção de resultados da Companhia, redução dos dividendos das ações da Companhia a níveis inferiores aos fixados neste Estatuto; e

b) a prestação de caução, avais ou fianças em garantia de obrigações

de terceiros. XV) recomendar ou propor à Assembléia Geral:

a) dissolução e liquidação da Companhia; e b) cisão parcial ou total da Companhia, a sua fusão, a incorporação da

Companhia em outra sociedade ou a incorporação de outra sociedade.

XVI) estabelecer os critérios de distribuição entre Conselheiros e Diretores, da

participação a eles atribuída pelo presente Estatuto nos lucros sociais; e XVII) deliberar sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em

ações e sem garantia real. Parágrafo Primeiro - Estabelecer o limite de competência para a Diretoria firmar

contratos de qualquer natureza e objeto, atos de renúncia ou transação judicial ou extrajudicial, celebração de acordos, renúncia a direitos, aquisição, permuta, alienação, por qualquer forma, de bens e direitos, cabendo ao Conselho de Administração a deliberação naqueles casos em que o valor ultrapasse o referido limite.




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Parágrafo Segundo - Manifestar-se sobre os casos omissos neste Estatuto

Social.

SECÃO II

DIRETORIA Art. 23 - A Diretoria será composta de até 04 (quatro) membros, sendo 01 (um) Presidente, 01 (um) Vice-Presidente e até 02 (dois) Diretores sem designação específica. Parágrafo Primeiro - Os Diretores serão eleitos pelo Conselho de

Administração, em reunião extraordinária realizada dentro de 30 (trinta) dias da data da assembléia que eleger os membros do Conselho de Administração.

Parágrafo Segundo - Até no máximo de 1/3 (um terço) dos membros do

Conselho de Administração poderão ser eleitos para cargos da Diretoria, hipótese em que receberão a mesma remuneração fixada para os Diretores.

Art. 24 - O Presidente e o Vice-Presidente serão substituídos, nos seus impedimentos temporários, por Diretor previamente por eles indicados. Parágrafo Único - Os demais Diretores serão substituídos por deliberação

tomada em Reunião de Diretoria.




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Art. 25 - Em caso de vacância de cargo na Diretoria, o Conselho de Administração será convocado nos 10 (dez) dias seguintes, para prover o cargo vago, e o substituto eleito exercerá o cargo pelo prazo remanescente do mandato do substituído. Art. 26 - Compete à Diretoria, além das demais atribuições previstas na Lei e no Estatuto Social: I) formular as propostas de objetivos e metas da Companhia e sua atuação

nas sociedades de cujo capital participe direta ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios, a serem aprovadas pelo Conselho de Administração, que constem ou não dos Planos Plurianuais e Programas de Ações Anuais da Companhia;

II) formular as propostas de atribuições e os programas de ação dos Diretores

sem designação específica, inclusive fixação dos respectivos âmbitos de responsabilidade, bem como os critérios de atuação dos representantes da Companhia nos órgãos de administração das sociedades de cujo capital social a Companhia participe direta ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios, a serem aprovadas pelo Conselho de Administração; e

III) o acompanhamento e avaliação dos negócios da Companhia e das

sociedades nas quais a Companhia participe do capital social direta ou indiretamente, ou empreendimentos, inclusive consórcios, e geração de relatórios para o Conselho de Administração.

Art. 27 - Compete ao Presidente: I) a representação da Companhia, em Juízo e fora dele, observadas as

normas do Estatuto sobre a contratação de obrigações em nome da Companhia;

II) assegurar a elaboração do relatório anual da administração e das

demonstrações financeiras;




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III) promover a execução das deliberações do Conselho de Administração e da

Assembléia Geral; e IV) coordenar as atividades dos demais Diretores. Art. 28 - Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente em seus impedimentos eventuais e, juntamente com o Presidente, coordenar as atividades dos demais Diretores. Art. 29 - Compete aos membros da Diretoria a representação da Companhia e a prática dos atos necessários ao seu funcionamento regular, observadas as seguintes normas: I) os atos ou instrumentos que criem ou modifiquem obrigações para a

Companhia, inclusive a emissão, aceite ou aval de títulos de créditos, e os que dispensem terceiros de obrigações para com a Companhia, serão assinados conjuntamente pelo Presidente e o Vice-Presidente ou por um deles com qualquer Diretor;

II) as procurações outorgadas pela Companhia deverão ser assinadas por 2

(dois) Diretores em conjunto, sendo um deles necessariamente o Presidente ou Vice-Presidente e definirão, de forma precisa e completa, os poderes outorgados e o seu prazo, que, à exceção das procurações outorgadas com a cláusula ad judicia et extra, não poderá ultrapassar 1 (hum) ano;

III) a abertura, movimentação e extinção de contas de depósitos bancários

poderão ser feitas mediante assinatura conjunta de dois Diretores, ou de um deles com procurador com poderes especiais; e

IV) o endosso de cheques para depósitos em conta corrente da Companhia em

estabelecimentos bancários, poderá ser efetuado mediante assinatura de qualquer membro da Diretoria ou de procurador com poderes especiais.




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Parágrafo Primeiro - A sociedade poderá, excepcionalmente, ser representada

por um único membro da Diretoria e mediante sua assinatura assumir obrigações específicas desde que haja, no caso, autorização expressa do Conselho de Administração pelo voto da maioria de seus membros.

Parágrafo Segundo - Nas reuniões ou Assembléias Gerais da sociedade de que

seja sócia ou acionista, a Companhia será representada por qualquer um dos membros da Diretoria ou por procurador com poderes especiais.

CAPÍTULO V

CONSELHO FISCAL Art. 30 - A Companhia terá um Conselho Fiscal, com as atribuições da lei, composto de 03 (três) a 05 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes. Parágrafo Único - O Conselho Fiscal não funcionará permanentemente, mas

somente será instalado a pedido dos acionistas, nos termos da lei.

CAPÍTULO VI

EXERCÍCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E DESTINAÇÃO DE LUCROS




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Art. 31 - O exercício social terminará a 31 de dezembro de cada ano. Art. 32 - Ao fim de cada exercício social a Diretoria fará elaborar as demonstrações financeiras do exercício e as submeterá à Assembléia Geral Ordinária, juntamente com proposta de destinação do lucro do exercício. Parágrafo Único - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de

qualquer participação ou constituição de reservas, os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda.

Art. 33 - O lucro do exercício terá, obrigatoriamente, a seguinte destinação: I) a participação dos empregados nos lucros ou resultados, respeitados os

acordos celebrados entre a Companhia e seus empregados e observadas as disposições legais;

II) a participação dos administradores no lucro social em valor até o teto legal

admitido; III) 5% (cinco por cento) para formação de fundo de reserva legal, até que

atinja 20% (vinte por cento) do capital social; IV) pagamento de dividendo prioritário de 10% (dez por cento) ao ano sobre o

valor nominal às ações preferenciais classe "A"; se o montante do dividendo obrigatório de que trata o Artigo 34 exceder dos dividendos prioritários das ações preferenciais classe "A", o excesso será aplicado na seguinte ordem:

a) pagamento de dividendo às ações ordinárias e às ações

preferenciais classe "B" até 10% (dez por cento) do valor nominal; e




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b) distribuição do dividendo adicional a todas ações, ordinárias e

preferenciais, observados os direitos e vantagens atribuídos a cada espécie de ações.

V) 5% (cinco por cento) para constituição de reserva especial para dividendos

(§ 3º). Parágrafo Primeiro - A participação dos administradores somente poderá ser

atribuída no exercício social em relação ao qual for pago aos acionistas o dividendo obrigatório de que trata o Artigo 34.

Parágrafo Segundo - O Conselho de Administração deliberará sobre a forma de

distribuição, entre Conselheiros e Diretores, da participação nos lucros a eles atribuída na conformidade deste artigo.

Parágrafo Terceiro - A reserva especial para dividendos a que se refere o

inciso V do "caput" deste artigo terá por finalidade assegurar fluxo regular de dividendos e possibilitar o pagamento antecipado, durante cada exercício e até a Assembléia Geral Ordinária que aprovar as respectivas demonstrações financeiras, do dividendo obrigatório (Art. 34), observado o seguinte:

a) a essa reserva, constituída inicialmente com os

saldos dos lucros apurados nos exercícios de 1989 e 1990, serão destinados anualmente 5% (cinco por cento ) do lucro líquido do exercício, além da reversão do valor do dividendo obrigatório pago antecipadamente (Art. 34, § 2º);

b) a escrituração da reserva registrará o seu saldo

discriminado em subcontas segundo o exercício de




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formação dos lucros ou o regime tributário a que estiverem sujeitos; e

c) o saldo da reserva não poderá exceder a 20% (vinte

por cento ) do capital social. Art. 34 - A Companhia distribuirá como dividendo, em cada exercício social, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos do Artigo 202 da Lei 6.404, de 15/12/1976. Parágrafo Primeiro - O dividendo obrigatório compreende o dividendo prioritário

das ações classe "A". Parágrafo Segundo - Por deliberação do Conselho de Administração, o

dividendo obrigatório poderá ser pago antecipadamente, no curso do exercício e até a Assembléia Geral Ordinária que determinar o respectivo montante, com recursos da reserva especial para dividendos (Art. 33, inciso V e § 3º); o valor do dividendo antecipado será compensado com o do dividendo obrigatório do exercício, podendo o valor a compensar ser atualizado monetariamente. A Assembléia Geral Ordinária determinará o pagamento do saldo do dividendo obrigatório que houver, bem como a reversão àquela reserva do valor pago antecipadamente.

Parágrafo Terceiro - O montante dos juros a título de remuneração do capital

próprio que vier a ser pago pela Companhia, na forma do Art. 9º da Lei nº 9.249, de 26/12/95, será imputado, pelo seu valor líquido, ao valor do dividendo obrigatório de que trata o "caput" deste artigo, conforme faculta o § 7º do Art. 9º da referida lei.




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Art. 35 - A Companhia levantará balanço semestral no dia 30 de junho de cada ano. Parágrafo Primeiro - O Conselho de Administração poderá declarar e distribuir

dividendos intermediários à conta do lucro apurado (i) no balanço semestral e (ii) observadas as disposições legais, em balanços trimestrais.

Parágrafo Segundo - A Companhia poderá, por deliberação do Conselho de

Administração e observadas as disposições legais, declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros.

Art. 36 - As demonstrações financeiras do exercício serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes, registrados na Comissão de Valores Mobiliários. Art. 37 - Os dividendos deverão ser pagos, salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, no prazo de 60 (sessenta) dias da data em que forem declarados e, em qualquer caso, dentro do exercício social.

CAPÍTULO VII

EMISSÃO DE DEBÊNTURES Art. 38 - A Companhia poderá emitir debêntures nas condições aprovadas pela Assembléia Geral ou pelo Conselho de Administração, e nos termos da lei.




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Parágrafo Único - As debêntures poderão ser conversíveis em ações nas

condições constantes da escritura de emissão, hipótese em que os acionistas terão preferência para subscrever a emissão de debêntures, exceto nas hipóteses de venda em Bolsa de Valores ou subscrição pública.

CAPÍTULO VIII

LIQUIDAÇÃO Art. 39 - A Companhia entrará em liquidação nos casos previstos em lei, cabendo ao Conselho de Administração nomear o liquidante e fixar a sua remuneração. Parágrafo Único - Durante o período de liquidação o Conselho Fiscal não

funcionará permanentemente, mas somente será instalado a pedido dos acionistas, nos termos da lei.

................................... Certificamos que este documento é parte integrante do Registro nº 00001794232 de 30/04/2008, não podendo ser utilizado separadamente. Valéria G.M. Serra – Secretária Geral – Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro.




Controlada/Coligada: CARBOLCORO S.A. INDÚSTRIAS QUÍ MICAS

27/08/2009 17:25:00 Pág: 108

A Carbocloro responde atualmente a cerca de 26 % da oferta nacional de soda cáustica e de cloro. Considerando a sua localização na Região Sudeste, onde há forte concentração do mercado consumidor sobretudo de derivados de cloro, a participação da Carbocloro no mercado desta região supera a marca de 65%. A competitividade do segmento de cloro/soda e derivados é determinada por: a) disponibilidade/custo de matérais-primas (sal e energia elétrica), b) escala de produção e c) localização. Estes fatores privilegiam a Carbocloro, em função da liderança exercida no atendimento dos mercados Sul e Sudeste, os mais significativos do País.







1 - CÓDIGO CVM

19.02 - PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍ CIOS

1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO DOS PEDIDOS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ



5 - VALOR DOS PEDIDOS NO 4 - VALOR DOS PEDIDOS NO 3 - VALOR DOS PEDIDOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO

CONTROLADA/COLIGADA

CARBOLCORO S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

DENOMINAÇÃO SOCIAL

(Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

99 ENCOMENDAS NÃO ATENDIDAS 0

27/08/2009 17:25:00 Pág: 109

8 - AJUSTES DEAVALIAÇÃOPATRIMONIAL







19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO

4 - RESERVAS DECAPITAL

6 - RESERVAS DELUCRO

7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO




CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

110Pág:27/08/2009 17:25:01

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

111Pág:27/08/2009 17:25:02

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

112Pág:27/08/2009 17:25:02




Controlada/Coligada: POLIBUTENOS S.A. INDÚSTRIAS QU ÍMICAS

27/08/2009 17:25:05 Pág: 113

A Polibutenos é o único produtor nacional de poliisobutenos, sendo responsável por 100% da totalidade da produção no Brasil.

















CONTROLADA/COLIGADA

POLIBUTENOS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS


Data-Base - 31/12/2008

114Pág:27/08/2009 17:25:06

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

115Pág:27/08/2009 17:25:06

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

116Pág:27/08/2009 17:25:06







1 - CÓDIGO CVM

19.02 - PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍ CIOS

1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO DOS PEDIDOS

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ



5 - VALOR DOS PEDIDOS NO 4 - VALOR DOS PEDIDOS NO 3 - VALOR DOS PEDIDOS NO ÚLTIMO EXERCÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO

CONTROLADA/COLIGADA

UNIPAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S.A.


(Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil)

Data-Base - 31/12/2008

99 ENCOMENDAS NÃO ATENDIDAS 0

27/08/2009 17:25:07 Pág: 117

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

5.01 Saldo Inicial 00 0 0 0 00

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 00 0 0 0 00

5.03 Saldo Ajustado 00 0 0 0 00

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 00 0 0 0 00

5.05 Destinações 00 0 0 0 00

5.05.01 Dividendos 00 0 0 0 00

5.05.02 Juros sobre Capital Próprio 00 0 0 0 00

5.05.03 Outras Destinações 00 0 0 0 00

5.06 Realização de Reservas de Lucros 00 0 0 0 00

5.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 00 0 0 0 00

5.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 00 0 0 0 00

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 00 0 0 0 00

5.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 00 0 0 0 00

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 00 0 0 0 00

5.09 Constituição/Realização Reservas Capital 00 0 0 0 00

5.10 Ações em Tesouraria 00 0 0 0 00

5.11 Outras Transações de Capital 00 0 0 0 00

5.12 Outros 00 0 0 0 00

5.13 Saldo Final 00 0 0 0 00

118Pág:27/08/2009 17:25:07

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008





5.05 Destinações 00 0 0 0 00

5.05.01 Dividendos 00 0 0 0 00












5.12 Outros 00 0 0 0 00

5.13 Saldo Final 00 0 0 0 00

119Pág:27/08/2009 17:25:07

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008





5.05 Destinações 00 0 0 0 00

5.05.01 Dividendos 00 0 0 0 00












5.12 Outros 00 0 0 0 00

5.13 Saldo Final 00 0 0 0 00

120Pág:27/08/2009 17:25:08




Controlada/Coligada: QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A.

27/08/2009 17:25:09 Pág: 121

A Quattor Químicos Intermediários (ex Divisão Química) é a única produtora de cumeno no Brasil que é integralmente destinada ao abastecimento do parque industrial da Rhodia, e que, por sua vez, utiliza tal produto como matéria-prima na sua produção de fenol/acetona.

















CONTROLADA/COLIGADA

QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A.


Data-Base - 31/12/2008

122Pág:27/08/2009 17:25:10

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

123Pág:27/08/2009 17:25:10

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

124Pág:27/08/2009 17:25:10

















CONTROLADA/COLIGADA

QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A.


Data-Base - 31/12/2008

126Pág:27/08/2009 17:25:12




Controlada/Coligada: QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A.

27/08/2009 17:25:11 Pág: 125

Em linhas gerais, a Quattor Químicos Básicos (ex Petroquímica União) tem praticamente a totalidade de sua produção consumida no mercado interno e na região do ABC, SP. A Quattor Químicos Básicos apresenta uma capacidade instalada de produção de 500 mil toneladas / ano de eteno, que correspondeu, em 2008, a cerca de 15% da oferta nacional. Vale comentar que a Quattor Químicos Básicos está em fase de conclusão do projeto de expansão objetivando elevar sua capacidade instalada em 420 mil toneladas/ano, sendo 233 mil toneladas/ano de eteno e 187 mil toneladas/ano de outros produtos. Esse projeto tem previsão de início de operações para o 3º trimestre de 2009, com investimento de R$ 1.563 milhões.

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

128Pág:27/08/2009 17:25:12

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

127Pág:27/08/2009 17:25:12




Controlada/Coligada: POLIETILENOS UNIÃO S/A

27/08/2009 17:25:14 Pág: 129

O mercado consumidor de termoplásticos no Brasil é caracterizado por forte concorrência, não somente entre produtores locais, mas também pela atuação de produtores localizados na Argentina, neste caso, principalmente em função de sua proximidade regional. Desse modo, fatores relacionados ao desempenho da economia na região do Mercosul também podem influenciar a competição no mercado de termoplásticos. A capacidade instalada da Quattor PE S.André e Cubatão, de 270 mil toneladas/ano, corresponde a cerca de 8% da oferta de polietilenos no MERCOSUL. Vale comentar que a Quattor PE está em fase final de conclusão do projeto de expansão que elevará sua capacidade instalada de produção de 270 mil toneladas para 500 mil toneladas anuais. Esse projeto tem previsão de início para o 2º trimestre de 2009, com um investimento de aproximadamente R$ 538 milhões.

















CONTROLADA/COLIGADA

POLIETILENOS UNIÃO S/A


Data-Base - 31/12/2008

130Pág:27/08/2009 17:25:14

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

131Pág:27/08/2009 17:25:14

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

132Pág:27/08/2009 17:25:15

















CONTROLADA/COLIGADA

QUATTOR PETROQUÍMICA S.A.


Data-Base - 31/12/2008

134Pág:27/08/2009 17:25:16




Controlada/Coligada: QUATTOR PETROQUÍMICA S.A.

27/08/2009 17:25:16 Pág: 133

A capacidade de produção de polipropileno da Quattor Petroquímica totaliza 875 mil toneladas/ano em suas três plantas, localizadas em Duque de Caxias/RJ (300 mil toneladas/ano), Mauá (450 mil toneladas/ano) e Camaçari (125 mil toneladas/ano). Da mesma forma que o mercado de polietilenos, a concorrência no mercado de polipropileno é acirrada, com os produtores locais tendo que disputar espaço com produtos importados, em todos os segmentos de atuação, desde ráfia para a confecção de sacaria industrial e agroindústria, até segmentos mais sofisticados, como o setor médico-hospitalar e automobilístico.

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

136Pág:27/08/2009 17:25:17

















CONTROLADA/COLIGADA



Data-Base - 31/12/2008

135Pág:27/08/2009 17:25:17

















CONTROLADA/COLIGADA

RIO POLÍMEROS S.A.


Data-Base - 31/12/2008

138Pág:27/08/2009 17:25:19




Controlada/Coligada: RIO POLÍMEROS S.A.

27/08/2009 17:25:18 Pág: 137

A capacidade de produção da Rio Polímeros – 540 mil toneladas/ano de PEAD/PEBDL – representa 15% da oferta de polietilenos do Mercosul.

















CONTROLADA/COLIGADA

RIO POLÍMEROS S.A.


Data-Base - 31/12/2008

140Pág:27/08/2009 17:25:19

















CONTROLADA/COLIGADA

RIO POLÍMEROS S.A.


Data-Base - 31/12/2008

139Pág:27/08/2009 17:25:19



20.01 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA

27/08/2009 17:25:21 Pág: 141

De acordo com o Estatuto Social e com a Lei das Sociedades por Ações, a UNIPAR é administrada por um Conselho de Administração composto por no mínimo três e no máximo seis membros e uma Diretoria composta por no mínimo dois e no máximo quatro membros. O Estatuto Social da Companhia estipula que, o conselho fiscal não é permanente e, quando instalado, será composto de no

mínimo três e no máximo de cinco membros. A UNIPAR aderiu ao Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa no ano de 2004, como mais uma sinalização de sua busca por melhores práticas de relacionamento com seus investidores. Com o intuito de dar a maior transparência às suas decisões, a Companhia busca aprimorar e aprofundar constantemente suas condutas de divulgação e de prestação de contas. O Grupo apresenta, trimestralmente, os relatórios com informações de desempenho dos negócios (Earnings release), cumpre com as exigências de consolidação e revisão especial, realiza reuniões com analistas e investidores (APIMEC), divulga as demonstrações financeiras consolidadas. Ao final de 2008, a Unipar contava com 69% de suas ações em poder do mercado, bastante superior ao mínimo exigido pelo Nível 1 da Bovespa, de 25%.



21.01 - DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS

27/08/2009 17:25:22 Pág: 142

Alteração no item: Quadro 06.01. Proventos distribuídos nos três últimos anos







ÍNDICE

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO


Data-Base - 31/12/2008



PÁGINA

01 01 IDENTIFICAÇÃO 1

01 02 SEDE 1

01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1

01 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2

01 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2

01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2

01 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3

01 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3

01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3

01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3

02.01 01 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4

02.01 02 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 5

02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E 6

03 01 EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 12

03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 13

03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 16

04 01 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 19

04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 20

04 03 BONIFICAÇÃO/DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 21

04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 22

04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 22

05 01 AÇÕES EM TESOURARIA 23

06 01 PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 24

06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 28

06 04 DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 28

07 01 REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 29

07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 29

07 03 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 30

09 01 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 32

09 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 39

10 01 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 43

10 02 MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 44

10 03 CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 45

11 01 PROCESSO DE PRODUÇÃO 46

11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 53

11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 58

12 01 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 60

13 01 PROPRIEDADES 64

14 02 INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS 65

14 03 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 77

14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO 79

Pág: 14327/08/2009 17:25:23







ÍNDICE

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO


Data-Base - 31/12/2008



PÁGINA

16 01 AÇÕES JUDICIAIS 83

17 01 OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 84

18 01 ESTATUTO SOCIAL 86CARBOLCORO S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS


19 02 PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS 109POLIBUTENOS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS

19 01 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 113UNIPAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S.A.

19 02 PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS 117QUATTOR PARTICIPAÇÕES S.A.

19 01 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 121QUATTOR QUÍMICOS BÁSICOS S.A.

19 01 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 125POLIETILENOS UNIÃO S/A

19 01 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 129QUATTOR PETROQUÍMICA S.A.

19 01 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 133RIO POLÍMEROS S.A.


20 01 INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA 141

21 01 DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS 142

Pág: 14427/08/2009 17:25:23

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