Seminario Tecnico Abnt Maceio Alexandre 15526 2012

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Rede de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações residenciais e comerciais – projeto e execução NBR 15526:2012 ALEXANDRE DUSI GASMIG

Transcript of Seminario Tecnico Abnt Maceio Alexandre 15526 2012

Rede de Distribuição Interna

para Gases Combustíveis em

Instalações residenciais e

comerciais – projeto e execução

NBR 15526:2012

ALEXANDRE DUSI

GASMIG

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1. ESCOPO

• Instalações residenciais e comerciais – Agrupou as NBRs 13932(GLP), 13933(GN) e 14570.

• Pressão de até 150 kPa

• GN, GLP, mistura ar-GLP Abastecimento por central

NBR 13523 ou outra aplicável

Distribuição de rua

NBR 12712 e NBR 14461

Não se aplica – Ligação de único aparelho a gás conectado à recipiente

capacidade volumétrica menor que 32L;

– Processos industriais (NBR 15358)

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3. TERMOS E DEFINIÇÕES

• Deve - obrigação

• Recomenda – possibilidade

• Consumidor – Responsável por manter condições de operações e

segurança

• Espaço fechado – sem possibilidade de renovação de ar e que permita o

acúmulo de gás vazado

• Inspeção periódica – Atividades executadas em períodos preestabelecidos,

visando manter as condições de operação regular

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3. TERMOS E DEFINIÇÕES

• Profissional qualificado – Graduado e com registro em órgão de classe

• Profissional habilitado – Treinado e credenciado por profissional habilitado ou

entidade pública ou privada reconhecida.

• Tubulação aparente – tubulação disposta externamente a uma parede, piso, teto

ou qualquer outro elemento construtivo, sem cobertura

• Tubulação embutida – tubulação disposta com cobertura, sem vazios, podendo

estar colocada internamente ou externamente à parede e sob piso. Não permite acesso sem a destruição da cobertura

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4. REQUISITOS GERAIS

• 4.1 Considerações gerais – Pressões são manométricas

– Vazões são a 20ºC e 1 atm ao nível do mar

• 4.2 Aplicação – Residências , comércios ou outras localidades

que possuam aparelhos a gás

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4. REQUISITOS GERAIS

• 4.3 Documentação – Recomenda-se que o responsável providencie

os seguintes documentos :

• Projeto e memorial de cálculo

• Atualização do projeto (“as built”);

• Laudo do teste de estanqueidade

• Liberação da rede para utilização em carga

• ART de elaboração projeto, execução da instalação e teste

• ART de inspeção ou manutenção (qdo houver)

– Recomenda-se que os documentos estejam disponíveis no local da instalação

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4. REQUISITOS GERAIS

• 4.4. Atribuições e responsabilidades

– Projeto deve ser elaborado por profissional habilitado

– Execução e comissionamento deve ser realizada por pessoal qualificado, sob supervisão de profissional habilitado

– Laudo de estanqueidade deve ser emitido por profissional habilitado

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4. REQUISITOS GERAIS

• 4.5 Regulamentações legais

– Regulamentação legais devem ser observadas (leis, decretos, portarias, etc.)

– Recomenda-se usar materiais e equipamentos que possuam conformidade atestada

– Recomenda-se a qualificação de pessoas e empresas quanto à qualidade, segurança e meio ambiente

– Recomenda-se que a mão de obra empregada possua conformidade atestada

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4. REQUISITOS GERAIS

• 4.6 Inspeção periódica

•Recomenda-se verificações periódicas em períodos máximo 5 anos

•Nova Norma - ABNT NBR 15923:2011 – Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Procedimento

• Tubos, conexões e elementos para interligação

• Acessórios

– válvulas de bloqueio, reguladores de pressão, medidores, manômetros

e filtros

• Dispositivos de segurança

– válvula de alívio; válvulas de bloqueio; limitador de pressão, detectores

de vazamento

• Outros materiais

5. Materiais, equipamentos e dispositivos

5. Requisitos Gerais

• Resistência físico-química adequada à sua

aplicação e compatível com o gás utilizado;

• Resistentes ou adequadamente protegidos

contra agressões do meio;

• Suportar pressões de trabalho e testes.

5.1 Tubos

• aço carbono – com ou sem costura, conforme NBR 5580 no mínimo classe M;

NBR 5590 ou ASTM A106 grau B;ASTM A53 grau B; API 5 L grau B

• cobre rígido – Conforme NBR 13206

• cobre flexível – sem costura, classes 2 ou 3, conforme NBR 14745

• polietileno – PE 80 e PE 100, conforme NBR 14462, somente enterrados

5.2 Conexões

• aço forjado e ferro fundido maleável – (aço) ASME B16.9, (ferro) NBR 6943, NBR 6925 ou ASME B16.3

• cobre e ligas de cobre – (solda/rosca) NBR 11720, (compressão) NBR 15277

• Polietileno – NBR 14463

• elementos de transição PE x metálicos – ASTM D 2513, ASTM F 1973, ASTM F 2509, ISO10838-1

5.3 Elementos para interligações

Interligação entre o ponto de utilização e o aparelho a gás • mangueiras flexíveis de borracha

– material sintético conforme NBR 13419 • tubos flexíveis metálicos

– resistentes à aplicação a que se destinam, conforme NBR 14177

• tubo de condução de cobre flexível – sem costura, classe 2 ou 3, conforme NBR

14745 • tubo flexível de borracha

– para uso em instalações de GLP/GN, conforme NBR 14955

5.4 Válvulas de bloqueio

• Rede interna: tipo Esfera

• Metálicas conforme NBR 14788

5.5 Reguladores

• Selecionados de forma a atender a pressão da rede de distribuição interna onde estão instalados e a vazão adotada prevista para o aparelhos de utilização por eles servidos.

• Devem ser conforme NBR 15590.

5.6 Medidores

• medidores conforme NBR 13127.

• devem permitir a medição de volume de gás correspondente à potência adotada para os aparelhos de utilização por eles servidos e pressão prevista para o trecho de rede onde são instalados.

TIPO

DIAFRAGMA

TIPO

ROTATIVO TIPO

TURBINA

5.9 Dispositivos de segurança

• Protegidos contra ações externas (água,

objetos estranhos, …) • Identificação permanente

• Exemplos

– válvula de alívio – válvula de bloqueio – limitador de pressão – reguladores monitor – dispositivos de segurança incorporados em

regulador – detector de vazamento

5.10 Outros materiais, equipamentos e dispositivos

Esta Norma não trata de materiais, equipamentos e dispositivos não explicitamente citados, porém não tem a intenção de restringir o desenvolvimento de outros itens ou tecnologias

Os materiais, equipamentos e dispositivos

citados possuem características e comportamentos conhecidos para os propósitos desta Norma.

Informações adicionais encontram-se no Anexo H.

Anexo H (informativo) Outros materiais, equipamentos e dispositivos

A consideração de outros materiais, equipamentos e dispositivos leva, normalmente, em conta os seguintes itens:

a) existência de especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos em norma ou regulamentação técnica em âmbitos nacional ou internacional, incluindo sua utilização;

b) a garantia de que os materiais, equipamentos e dispositivos atendem às referências normativas citadas;

c) existência de histórico de mercado; d) avaliação do uso de materiais, equipamentos e dispositivos no

ambiente desta Norma, incluindo análise de ensaios quando pertinente;

e) existência de recomendação técnica referente à aplicação e utilização dos materiais, equipamentos e dispositivos nas redes internas de distribuição de gases combustíveis, no âmbito da normalização internacional;

f) avaliação de validade da aprovação dos materiais, equipamentos e dispositivos no cenário internacional nas redes internas de distribuição de gases combustíveis, com evidência de uso e aplicação em diversos lugares.

Esta relação pode ser utilizada como referência, podendo ser reduzida ou ampliada com outros elementos sempre que considerado necessário ou aplicável.

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6. DIMENSIONAMENTO

• Tipos de instalações

– Medição

individual em abrigo coletivo

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6. DIMENSIONAMENTO

• Tipos de instalações

– Medição

individual nos andares

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6. DIMENSIONAMENTO

• Tipos de instalações

– Medição coletiva

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6. DIMENSIONAMENTO

• 6.2 Considerações gerais

– Dimensionamento de GN e GLP, observando :

• Disponibilidade e flexibilidade de fornecimento atual / futuro

• Previsão para acréscimo de demanda

• Existência de legislação específica

– Pressão máxima da rede 150kPa

– Pressão máxima interna nas unidades habitacionais 7,5kPa

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6. DIMENSIONAMENTO

• 6.2 Considerações gerais

– Dimensionamento deve atender pressão e vazão necessárias para funcionamento dos aparelhos a gás

– Cada trecho deve ser dimensionado computando-se soma das vazões

– Cada trecho a jusante de regulador deve ser dimensionado de forma independente

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6. DIMENSIONAMENTO

• 6.3 Parâmetros de cálculo

– Poder calorífico inferior gases combustíveis

• GN : 8600 kcal/m3

• GLP : 24000 kcal/m3

– Densidade gases combustíveis

• GN : 0,6

• GLP : 1,8

– Potência dos aparelhos a gás

• Fabricante / Anexo D

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6. DIMENSIONAMENTO

• 6.3 Parâmetros de cálculo

– Pontos de utilização :

• Limites dos aparelhos

• Oscilações momentâneas de +15% e -25%

– Condições a serem atendidas :

• Perda de carga máxima em trecho de rede com aparelho conectado : 10% e pressão aparelho

• Perda de carga máxima em trecho de rede que alimenta regulador : 30% e pressão do regulador

• Velocidade máxima: 20m/s

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6. DIMENSIONAMENTO

• ANEXO B APRESENTA UMA METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO

• ANEXO C APRESENTA UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO DESSA METODOLOGIA

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• Condições Gerais: – Tubulação instalada onde não

exista possibilidade de

concentração de gás, se

ocorrer vazamento

– Possibilidade de manutenção

– Compatibilidade entre projeto

e efetiva execução

7.1 Traçado da rede

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• Tubulações aparentes

• Tubulações embutidas

• Tubulações enterradas

7.2 Instalação da tubulação

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• Dutos em atividade (ventilação ar cond, produtos residuais, exaustão, chaminés, etc.)

• Cisternas e reservatórios de água

• Compartimentos de equipamentos ou dispositivos elétricos

• Depósitos de combustível inflamável

• Elementos estruturais (lajes, pilares, vigas)

• Espaços fechados que possibilitem o acúmulo de gás vazado

• Escadas enclausuradas

• Poço ou vazio de elevador

É proibida a instalação da tubulação em:

7.2 Instalação da tubulação

32

• Tubulação x SPDA – conforme NBR 5419

• Polietileno – Em trechos enterrados

externos à edificação

• Tubos rígidos – Não é permitido “dobrar”

7.2 Instalação da tubulação

33

• Tubulação aparente

– Cuidado no “confinamento dos tubos, permitindo inspeção e manutenção

– Verificar afastamentos mínimos na instalação dos tubos

– Possibilidade de utilização de “tubo luva”

7.2 Instalação da Tubulação

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• Possuir duas aberturas para atmosfera localizadas fora da edificação, em local seguro e protegido;

• Ter resistência mecânica adequada;

• Ser estanque em toda sua extensão;

• Ser protegido contra corrosão;

• Estar adequadamente suportado.

Nos casos em que seja imprescindível

passar por espaços fechados....

O tubo luva deve ser utilizado:

Tubulação alojada em tubo luva

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• Tubulações embutidas

– A tubulação não pode ser considerada como elemento estrutural;

– Não deve passar por pontos que a sujeitem a tensões inerente a estrutura da edificação;

– Na travessia de elementos estruturais deve ser utilizado um tubo luva.

7.2 Instalação de tubulação

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• Tubulações enterradas

– Observar afastamentos de outras utilidades, tubulações e estruturas

– Verificar profundidade em função do local

– Analisar necessidade de proteção adicional (laje, tubo luva, ...)

7.2 Instalação de tubulação

7.3 Acoplamentos Roscados

• BSP conf. ISO 7-1

• NPT conf. NBR12912

• Aplicação de vedante

7.3 Acoplamentos Soldados

• Aço – Soldagem por arco elétrico conforme

NBR 12712

• Cobre – Tubos NBR 13206 e Conexões NBR

11720

– Acoplamento por soldagem (200º C) ou brasagem capilar (450º C)

– Soldas e fluxos NBR 15489

– Processo conforme NBR 15345

• PE – Solda por eletrofusão

– Conexões NBR 14463 e processo NBR 14464

7.3 Acoplamento compressão

• COBRE – As conexões NBR 15277 e tubos especificados pela NBR 14745 e

NBR 13106;

– Execução conforme NBR 15345.

Flangeadas Anilhas

7.3 Acoplamento compressão

• PE – transição com tubos metálicos conforme ISO 10838-1 ou DIN 3387

para conexões , e NBR 14462 para tubos PE.

2

1

1 Conexão mecânica de compressão Transição

tubo PE x tubo metálico norma ISO 10838-1 ou DIN 3387

2 Conexão mecânica de compressão para tubo PE norma ISO 10838-1 ou DIN 3387

1

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• Possibilidade de interrupção do suprimento do gás - segurança

– À edificação

– Para manutenção de equipamentos

– Nas Unidades Habitacionais

– Para o aparelho a gás

7.4 Válvulas de bloqueio

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• Estar no interior ou exterior da edificação

• Possibilitar leitura, inspeções e manutenções

• Estar protegido de possível ação predatória

• Estar protegido contra choques, corrosão e intempéries

• Ser ventilado

• Não apresentar interferência física ou vazamento para área de antecâmara ou escada

• Não possuir dispositivos que produzam chama ou calor

7.5 Reguladores e medidores

43

• Devem ser utilizados de forma a garantir integridade e segurança na operação da rede.

• Exemplos :

– Válvula de alívio

– Válvula de bloqueio por sobrepressão

– Válvula de bloqueio por subpressão

– Válvula de bloqueio por excesso de fluxo

– Limitador de pressão

– Detectores de vazamento

7.6 Dispositivos de segurança

44

• Para tubos aparentes, prever barreiras de proteção (vigas, cercas, colunas...)

• Para tubos enterrados, garantir integridade dos tubos (lajes...)

• Válvulas e reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecer protegidos contra danos físicos e devem permitir fácil acesso, conservação e substituição

• Proteger convenientemente as tubulações contra corrosão

7.7 Proteção

45

• Rede de distribuição interna aparente deve ser

identificada na cor amarela

• Ressalvas:

– Fachadas de prédios (outra cor + “GAS”), interior de

residências (outra cor + “GAS”), garagens e áreas

comuns de prédios (amarelo + “GAS”)

7.8 Identificação

46

• Rede enterrada

–Utilização de fita plástica de

advertência

• Ponto de utilização

–Válvula de bloqueio + elemento

de interligação + “GAS”

7.8 Identificação

• Teste de estanqueidade

• Purga

• Admissão de gás

8 Comissionamento

8.1 Teste de estanqueidade

Informações Etapa 01 Etapa 02

Aplicação Após a montagem, rede exposta. Após instalação dos

equipamentos.

Pressão Mínimo de 1,5 X pressão de

trabalho e ≥ 20 kpa.

Pressão de operação.

Fluído Ar comprimido ou gás inerte. Ar comprimido ou gás inerte.

Instrumento Manômetro calibrado, pressão

medida entre 20% e 80% do fundo

de escala, graduado em no mínimo

1% do final da escala.

Manômetro calibrado, pressão

medida entre 20% e 80% do

fundo de escala, graduado em

no mínimo 1% do final da

escala.

Duração Mínimo – 60 min.

Tempo de estabilização – 15 min.

Mínimo – 05 min.

Tempo de estabilização – 01

min.

Critério de aceitação Queda de pressão = 0 Queda de pressão = 0

Volume hidráulico

da tubulação

Acima de 50 l Até de 50 l

Tipo de Fluído Gás Inerte Gás combustível

Produtos da purga Canalizado para o

exterior.

Queima nos

equipamentos (ver

admissão do gás).

Critério de

aceitação

Procedimento assistido por técnicos

para monitorar o nível de O no local.

8.2 Purga do ar

A purga do ar ou do gás inerte com a admissão de gás (até 50 L)

é feita através dos aparelhos a gás, garantindo-se uma

condição de ignição em permanente operação (piloto ou

centelhamento), até que a chama fique perfeitamente

estabilizada.

Atenção:

1. Se a purga do ar foi realizada com gás

inerte, para que este não venha a baixar

o teor de oxigênio do ambiente a níveis

incompatíveis com a vida humana.

2. Todos os elementos que favoreçam a

ventilação nos ambientes onde existam

pontos de consumo devem permanecer

totalmente abertos.

3. Deve ser verificado se, em todos os

pontos de consumo, as válvulas de

bloqueio estão fechadas ou se a

extremidade da tubulação encontra-se

plugada.

8.3 Admissão do gás

Deve ser realizada sempre que houver

necessidade de reparo em alguns dos

componentes da rede

• Drenagem do gás combustível da rede

(descomissionamento)

• Recomissionamento

9 Manutenção

10 Instalação de aparelhos a gás

Instalação conforme NBR 13103

• Utilização de válvula de bloqueio do

aparelho a gás

• Uso de elementos flexíveis no caso de

aparelhos a gás a serem movimentados

11 Conversão da rede para outro tipo de gás

• Verificar adequação – Do dimensionamento

– Da construção e montagem (integridade de tubulação e

existência de equipamentos e segurança adequados)

– Instalação dos aparelhos a gás

– Materiais, equipamentos e dispositivos

• Realizar

– Drenagem do gás a ser substituído

– Teste de estanqueidade (pode ser feito com o gás

combustivel)

– Admissão do gás substituto

– Conversão e regulagem dos aparelhos a gás

11 Conversão da rede para outro tipo de gás

• Atividades complementares – Avaliação da documentação técnica da rede existente

– Inspeção da rede de distribuição interna

– Realização de testes complementares

– Análise das condições e histórico de operação da rede existente

NBR 15.358: 2008 Rede de distribuição interna para gases combustíveis em instalações industriais — Projeto e execução Diferenças em relação a NBR 15.526:2009

- rede de distribuição interna para gases combustíveis em aplicações

industriais, cuja pressão de operação não exceda 400 kPa (4 kgf/cm²)

abastecido por canalização de rua(NBR 12712) ou central de gás

(NBR 13523);

- não se aplica a instalações onde o gás é utilizado em aplicações

residenciais e comerciais. Nestes casos deve-se utilizar a ABNT NBR

15526.

1 Escopo

APLICAÇÃO:

- fornos em geral

(fornos de fusão, vidreiras, lingoteamento, cerâmicas, cadinho,

tratamento térmico, fornos tipo rolo secadores para indústrias

cimenteiras e similares);

- caldeiras;

- aquecedores;

- maçaricos;

- estufas;

- tanques de acabamento superficial;

- chamuscadeiras;

- forjas;

- secadores;

- outros aparelhos a gás;

- para climatização a gás de ambientes;

- geração de energia elétrica e cogeração.

1 Escopo

- rede de distribuição interna para gases combustíveis em aplicações

industriais, cuja pressão de operação não exceda 400 kPa (4 kgf/cm²)

abastecido por canalização de rua(NBR 12712) ou central de gás (NBR

13523);

- não se aplica a instalações onde o gás é utilizado em aplicações

residenciais e comerciais. Nestes casos deve-se utilizar a ABNT NBR

15526.

1 Escopo

Revisão Diretiva ABNT , Parte 2 em 10/03/2008:

Pode (can): recomendação

Deve (must): obrigatório

Não pode (can not): obrigatório ( recomendação)

Não deve (must not): recomendação (obrigatório)

CORREÇÕES

:

Página 13

linha 10, Onde se lê “interna aparente não deve

passar por espaços fechados que”

substituir por “interna aparente não pode passar

por espaços fechados que”

Página 15

(linha 14, Onde se lê “suas áreas externas, e

não devem passar por elementos estruturais”

substituir por “suas áreas externas, e não

podem passar por elementos estruturais”

CORREÇÕES

Página 15

linha 16, Onde se lê “Tais tubulações não devem

utilizar”

substituir por “Tais tubulações não podem

utilizar”

Página 24

linha 5, Onde se lê “período de ensaio, não

devendo ser observadas” substituir por “período

de ensaio, não podendo ser observadas

OUTRAS CORREÇÕES...

Página 16

linha 1 , Onde se lê “em zonas ajardinadas ou sujeiras a

escavações deve ser de no mínimo ”

substituir por “em zonas ajardinadas ou sujeitas a

escavações deve ser de no mínimo ”

Página 21

linha 8 , Onde se lê “acima dos limites estabelecidos na

Tabela 1. ”

substituir por “acima dos limites estabelecidos na

Tabela 3. ”

5 Materiais

A pressão de projeto dos materiais,

equipamentos e dispositivos deve

ser no mínimo:

a) de 600 kPa, para pressões de operação de

até 150 kPa;

b) de 900 kPa, para pressões de operação de

150 kPa a 400 kPa.

A especificação dos materiais idêntica à

NBR 15.526 exceto:

5.8 Válvulas tipo solenóide

Abrem ou fecham o fluxo de gás através

de comando elétrico. O corpo da válvula

deve ser projetado para pressão e

temperatura de trabalho da rede onde será

instalado.

5 Materiais

7.3 Instalação da tubulação

Algumas diferenças em relação a NBR 15.526:

a) Existe um item específico para tubulações alojadas em canaletas;

b) Existem requisitos de afastamento adicionais das tubulações

relativos a sistemas elétricos com tensão superior a 440 V;

c) As profundidades mínimas para as tubulações enterradas são as

seguintes:

0,30 m para áreas em trafego ou sujeito a trafego de pessoas

0,60 m em locais sujeitos a tráfego de veículos;

0,80 m para áreas sujeitas à escavação ou ajardinadas.

No caso de utilização de canaletas, estas devem:

Apresentar uma cobertura com grades que apresentem pelo menos 50 % da

seção vazada, objetivando uma boa ventilação;

Ter uma inclinação de no mínimo 1 %, longitudinal e transversalmente, para

efeito de drenagem da água.

Deve ser conforme a ABNT NBR

12.313, Sistema de combustão –

Controle e segurança para

utilização de gases combustíveis

em processos de baixa e alta

temperatura.

11 Instalação de sistema de combustão

PROCESSO DE REVISÃO

• INICIADO EM JUNHO DE 2012;

• PONTOS DE DESTAQUE:

– PASSA A ATENDER TAMBÉM AO SEGMENTO

COMERCIAL;

– EM FASE FINAL DE VOTAÇÃO/APROVAÇÃO NA CE.

67

FIM

ALEXANDRE DUSI ACÁCIO

GASMIG

e-mail: [email protected]

Tel.: (32) - 99770046

FIM

ALEXANDRE DUSI ACÁCIO

GASMIG

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Tel.: (32) - 99770046

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ALEXANDRE DUSI ACÁCIO

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FIM

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EMENDA – APROVADA EM 25/10/2012

Página 23, subseção 8.1.2, 1º parágrafo:

• 8.1.2 Preparação para o ensaio de estanqueidade Deve ser utilizado um instrumento de medição da pressão calibrado,

de forma a garantir que a pressão a ser medida encontre-se entre 20 % a 80 % do seu fundo de escala, graduado em divisões não maiores que 1 % do final da escala.

Substituir pelo seguinte

• 8.1.2 Preparação para o ensaio de estanqueidade Deve ser utilizado um instrumento de medição da

pressão calibrado, de forma a garantir que a pressão a ser medida encontre-se entre 25 % a 75 % do seu fundo de escala, graduado em divisões não maiores que 1 % do final da escala.