Seminário de manejo clínico da tuberculose

327

Click here to load reader

Transcript of Seminário de manejo clínico da tuberculose

Page 1: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 2: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 3: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 4: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 5: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 6: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 7: Seminário de manejo clínico da tuberculose

1- Em relação a JGS houve falha de 1- Em relação a JGS houve falha de abordagem em relação aos sintomas:abordagem em relação aos sintomas:

Page 8: Seminário de manejo clínico da tuberculose

1- Em relação a JGS houve falha de 1- Em relação a JGS houve falha de abordagem em relação aos sintomas:abordagem em relação aos sintomas:

Page 9: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Define-se como Define-se como sintomático respiratóriosintomático respiratório o indivíduo o indivíduo que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:

2- Define-se como 2- Define-se como SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIOSINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO ( (SRSR) ) a pessoa que apresenta tosse por tempo a pessoa que apresenta tosse por tempo

igual ou superior a:igual ou superior a:

Page 10: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Define-se como Define-se como sintomático respiratóriosintomático respiratório o indivíduo o indivíduo que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:que apresenta tosse por tempo igual ou superior a:

2- Define-se como 2- Define-se como SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIOSINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO ( (SRSR) ) a pessoa que apresenta tosse por tempo a pessoa que apresenta tosse por tempo

igual ou superior a:igual ou superior a:

Page 11: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 12: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 13: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 14: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 15: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 16: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 17: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 18: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 19: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 20: Seminário de manejo clínico da tuberculose

3- Em relação ao atendimento inicial a JGS 3- Em relação ao atendimento inicial a JGS na UBS, é recomendada a solicitação de:na UBS, é recomendada a solicitação de:

Page 21: Seminário de manejo clínico da tuberculose

3- Em relação ao atendimento inicial a JGS 3- Em relação ao atendimento inicial a JGS na UBS, é recomendada a solicitação de:na UBS, é recomendada a solicitação de:

Page 22: Seminário de manejo clínico da tuberculose

4- Em relação à coleta de escarro, 4- Em relação à coleta de escarro, recomenda-se, preferencialmente:recomenda-se, preferencialmente:

Page 23: Seminário de manejo clínico da tuberculose

4- Em relação à coleta de escarro, 4- Em relação à coleta de escarro, recomenda-se, preferencialmente:recomenda-se, preferencialmente:

Page 24: Seminário de manejo clínico da tuberculose

5- Para a adequada coleta de escarro, 5- Para a adequada coleta de escarro, o mais importante é:o mais importante é:

Page 25: Seminário de manejo clínico da tuberculose

5- Para a adequada coleta de escarro, 5- Para a adequada coleta de escarro, o mais importante é:o mais importante é:

Page 26: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 27: Seminário de manejo clínico da tuberculose

6- A baciloscopia de escarro está 6- A baciloscopia de escarro está indicada para:indicada para:

Page 28: Seminário de manejo clínico da tuberculose

6- A baciloscopia de escarro está 6- A baciloscopia de escarro está indicada para:indicada para:

Page 29: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 30: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 31: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 32: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 33: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 34: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 35: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 36: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 37: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 38: Seminário de manejo clínico da tuberculose

7- 7- NãoNão é definido o diagnóstico de TB é definido o diagnóstico de TB indivíduo com:indivíduo com:

Page 39: Seminário de manejo clínico da tuberculose

7- 7- NãoNão é definido o diagnóstico de TB é definido o diagnóstico de TB indivíduo com:indivíduo com:

Page 40: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 41: Seminário de manejo clínico da tuberculose

8- A solicitação de cultura para JGS 8- A solicitação de cultura para JGS estaria indicada:estaria indicada:

Page 42: Seminário de manejo clínico da tuberculose

8- A solicitação de cultura para JGS 8- A solicitação de cultura para JGS estaria indicada:estaria indicada:

Page 43: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 44: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 45: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 46: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 47: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 48: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 49: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 50: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 51: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 52: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 53: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 54: Seminário de manejo clínico da tuberculose

9- Para todo caso de TB está indicada a 9- Para todo caso de TB está indicada a investigação de:investigação de:

Page 55: Seminário de manejo clínico da tuberculose

9- Para todo caso de TB está indicada a 9- Para todo caso de TB está indicada a investigação de:investigação de:

Page 56: Seminário de manejo clínico da tuberculose

10- Sobre a coinfecção TB/HIV 10- Sobre a coinfecção TB/HIV é correto afirmar que:é correto afirmar que:

Page 57: Seminário de manejo clínico da tuberculose

10- Sobre a coinfecção TB/HIV 10- Sobre a coinfecção TB/HIV é correto afirmar que:é correto afirmar que:

Page 58: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 59: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 60: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 61: Seminário de manejo clínico da tuberculose

11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação 11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha

de notificação é do profissional: de notificação é do profissional:

Page 62: Seminário de manejo clínico da tuberculose

11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação 11- Além de solicitar o anti-HIV, a outra ação necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do necessária após o diagnóstico de TB é a notificação do caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha caso. A responsabilidade do preenchimento da ficha

de notificação é do profissional: de notificação é do profissional:

Page 63: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 64: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 65: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 66: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 67: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 68: Seminário de manejo clínico da tuberculose

12- Como profissional de uma UBS, você é 12- Como profissional de uma UBS, você é responsável por: responsável por:

Page 69: Seminário de manejo clínico da tuberculose

12- Como profissional de uma UBS, você é 12- Como profissional de uma UBS, você é responsável por: responsável por:

Page 70: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 71: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 72: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 73: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 74: Seminário de manejo clínico da tuberculose

13- Assinale a afirmativa correta em relação ao 13- Assinale a afirmativa correta em relação ao tabagismo e ao tratamento da TBtabagismo e ao tratamento da TB

Page 75: Seminário de manejo clínico da tuberculose

13- Assinale a afirmativa correta em relação ao 13- Assinale a afirmativa correta em relação ao tabagismo e ao tratamento da TBtabagismo e ao tratamento da TB

Page 76: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:

14- Em relação ao tratamento adotado, a 14- Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:modalidade mais adequada é:

Page 77: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:

14- Em relação ao tratamento adotado, a 14- Em relação ao tratamento adotado, a modalidade mais adequada é:modalidade mais adequada é:

Page 78: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 79: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 80: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 81: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Regime Fármacos Faixa de peso Unidades/dose Meses

2RHZEFase intensiva

RHZE150/75/400/275 mg

comprimido em dose fixa combinada

20 a 35 kg 2 comprimidos

236 a 50 kg 3 comprimidos

> 50 kg 4 comprimidos

4RHFase de manutenção

RH300/200 ou150/100 mg

comprimido ou cápsula

20 a 35 kg 1 comp. ou cáps. 300/200 mg

4 36 a 50 kg1 comp. ou cáps.

300/200 mg + 1 comp. ou cáps. 150/100 mg

> 50 kg 2 comp. ou cáps. 300/200 mg

Page 82: Seminário de manejo clínico da tuberculose

PeríodoMedicamentos(resistência primária)

H R R+H

1º Inquérito (1995-97) 4,4 1,3 1,1

2º Inquérito (2007-08) 6 1,5 1,4

Page 83: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 84: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 85: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 86: Seminário de manejo clínico da tuberculose

15- Sobre o controle de contatos, a 15- Sobre o controle de contatos, a afirmativa correta é:afirmativa correta é:

Page 87: Seminário de manejo clínico da tuberculose

15- Sobre o controle de contatos, a 15- Sobre o controle de contatos, a afirmativa correta é:afirmativa correta é:

Page 88: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 89: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 90: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 91: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 92: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 93: Seminário de manejo clínico da tuberculose

16- Diante da reação adversa descrita, a 16- Diante da reação adversa descrita, a conduta preferencial é:conduta preferencial é:

Page 94: Seminário de manejo clínico da tuberculose

16- Diante da reação adversa descrita, a 16- Diante da reação adversa descrita, a conduta preferencial é:conduta preferencial é:

Page 95: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 96: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 97: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 98: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 99: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 100: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 101: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 102: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 103: Seminário de manejo clínico da tuberculose

17- A conduta da médica assistente foi:17- A conduta da médica assistente foi:

Page 104: Seminário de manejo clínico da tuberculose

17- A conduta da médica assistente foi:17- A conduta da médica assistente foi:

Page 105: Seminário de manejo clínico da tuberculose

18- São fatores de risco para o desenvolvimento de 18- São fatores de risco para o desenvolvimento de reações adversas maiores: reações adversas maiores:

Page 106: Seminário de manejo clínico da tuberculose

18- São fatores de risco para o desenvolvimento de 18- São fatores de risco para o desenvolvimento de reações adversas maiores: reações adversas maiores:

Page 107: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 108: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 109: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 110: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 111: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 112: Seminário de manejo clínico da tuberculose

19- No caso de JGS, que tinha icterícia, até que valores o aumento das enzimas hepáticas são esperados na fase inicial do tratamento da TB, sem a necessidade de interrupção do

mesmo?

Page 113: Seminário de manejo clínico da tuberculose

19- No caso de JGS, que tinha icterícia, até que valores o aumento das enzimas hepáticas são esperados na fase inicial do tratamento da TB, sem a necessidade de interrupção do

mesmo?

Page 114: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 115: Seminário de manejo clínico da tuberculose

20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis 20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente

deve seguir qual sequência? deve seguir qual sequência?

Page 116: Seminário de manejo clínico da tuberculose

20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis 20- Após o retorno do valor das enzimas hepáticas para níveis seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente seguros, a reintrodução dos medicamentos separadamente

deve seguir qual sequência? deve seguir qual sequência?

Page 117: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 118: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 119: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 120: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 121: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Com doença hepática prévia

• Hepatite viral aguda• Hepatopatia crônica:

Viral, Auto-imune e Criptogênica

• Hepatopatia alcoólica:Esteatose hepáticaHepatite alcoólica

Sem cirrose

TGO / TGP > 3 x LSN

2SRE / 7RE 2SHE / 10HE 3SEO / 9EO

TGO / TGP < 3 x LSN Esquema Básico

Com cirrose 3SEO / 9EO

Sem doença hepática prévia

(hepatotoxicidade após o início do

tratamento)

TGO / TGP 5 x LSN

(ou 3 x LSN com sintomas) Reintrodução RE H Z

Reintrodução do Esquema Básico ou

substitutoIcterícia

Persistência de TGO / TGP 5 x LSN por quatro semanas ou casos graves de TB

3SEO / 9EO

Page 122: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 123: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 124: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 125: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 126: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 127: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 128: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 129: Seminário de manejo clínico da tuberculose

21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos 21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos medicamentos, podemos afirmar que:medicamentos, podemos afirmar que:

Page 130: Seminário de manejo clínico da tuberculose

21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos 21- Nesse caso, em relação à reintrodução dos medicamentos, podemos afirmar que:medicamentos, podemos afirmar que:

Page 131: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 132: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 133: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 134: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 135: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 136: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 137: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 138: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 139: Seminário de manejo clínico da tuberculose

22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia 22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia de 2◦ mês, o que você faria ?de 2◦ mês, o que você faria ?

Page 140: Seminário de manejo clínico da tuberculose

22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia 22- Frente ao resultado positivo da baciloscopia de 2◦ mês, o que você faria ?de 2◦ mês, o que você faria ?

Page 141: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 142: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 143: Seminário de manejo clínico da tuberculose

23- Em relação aos eventos adversos descritos por 23- Em relação aos eventos adversos descritos por JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais

adequada seria:adequada seria:

Page 144: Seminário de manejo clínico da tuberculose

23- Em relação aos eventos adversos descritos por 23- Em relação aos eventos adversos descritos por JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais JGS nessa fase do tratamento, a conduta mais

adequada seria:adequada seria:

Page 145: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 146: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 147: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 148: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 149: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 150: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 151: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 152: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 153: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 154: Seminário de manejo clínico da tuberculose

24- Em relação à positividade da baciloscopia 24- Em relação à positividade da baciloscopia no 4º mês, é correto afirmar:no 4º mês, é correto afirmar:

Page 155: Seminário de manejo clínico da tuberculose

24- Em relação à positividade da baciloscopia 24- Em relação à positividade da baciloscopia no 4º mês, é correto afirmar:no 4º mês, é correto afirmar:

Page 156: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 157: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 158: Seminário de manejo clínico da tuberculose

25- É considerado um indício de má adesão ao 25- É considerado um indício de má adesão ao tratamento:tratamento:

Page 159: Seminário de manejo clínico da tuberculose

25- É considerado um indício de má adesão ao 25- É considerado um indício de má adesão ao tratamento:tratamento:

Page 160: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 161: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 162: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 163: Seminário de manejo clínico da tuberculose

26- Em relação ao tratamento de JGS,26- Em relação ao tratamento de JGS, nesse momento: nesse momento:

Page 164: Seminário de manejo clínico da tuberculose

26- Em relação ao tratamento de JGS,26- Em relação ao tratamento de JGS, nesse momento: nesse momento:

Page 165: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 166: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 167: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 168: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 169: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 170: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 171: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 172: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 173: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 174: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 175: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 176: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 177: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 178: Seminário de manejo clínico da tuberculose

27 27 –– Além dos familiares, que outros contatos Além dos familiares, que outros contatos você considera importantes para avaliação?você considera importantes para avaliação?

Page 179: Seminário de manejo clínico da tuberculose

27 27 –– Além dos familiares, que outros contatos Além dos familiares, que outros contatos você considera importantes para avaliação?você considera importantes para avaliação?

Page 180: Seminário de manejo clínico da tuberculose

28- A avaliação dos contatos tem como 28- A avaliação dos contatos tem como objetivo objetivo principalprincipal::

Page 181: Seminário de manejo clínico da tuberculose

28- A avaliação dos contatos tem como 28- A avaliação dos contatos tem como objetivo objetivo principalprincipal::

Page 182: Seminário de manejo clínico da tuberculose

29- O risco dos contatos de casos bacilíferos 29- O risco dos contatos de casos bacilíferos adoecerem por TB quando comparados com a adoecerem por TB quando comparados com a

população geral é: população geral é:

Page 183: Seminário de manejo clínico da tuberculose

29- O risco dos contatos de casos bacilíferos 29- O risco dos contatos de casos bacilíferos adoecerem por TB quando comparados com a adoecerem por TB quando comparados com a

população geral é: população geral é:

Page 184: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 185: Seminário de manejo clínico da tuberculose

30- Para os contatos, a conduta 30- Para os contatos, a conduta recomendada é:recomendada é:

Page 186: Seminário de manejo clínico da tuberculose

30- Para os contatos, a conduta 30- Para os contatos, a conduta recomendada é:recomendada é:

Page 187: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 188: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 189: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 190: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG

ESPOSA assintomática 13 normal presente

16 anos assintomático 4 normal presente

10 anos assintomático 8 normal presente

9 anos assintomático 16 normal presente

5 anos tosse, febre, anorexia 12 alargamento

do mediastino presente

Page 191: Seminário de manejo clínico da tuberculose

31- A conduta recomendada para a 31- A conduta recomendada para a esposa é:esposa é:

Page 192: Seminário de manejo clínico da tuberculose

31- A conduta recomendada para a 31- A conduta recomendada para a esposa é:esposa é:

Page 193: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 194: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG

ESPOSA assintomática 13 normal presente

16 anos assintomático 4 normal presente

10 anos assintomático 8 normal presente

9 anos assintomático 16 normal presente

5 anos tosse, febre, anorexia 12 alargamento

do mediastino presente

Page 195: Seminário de manejo clínico da tuberculose

32- A conduta recomendada para 32- A conduta recomendada para os filhos de 16 e 10 anos é:os filhos de 16 e 10 anos é:

Page 196: Seminário de manejo clínico da tuberculose

32- A conduta recomendada para 32- A conduta recomendada para os filhos de 16 e 10 anos é:os filhos de 16 e 10 anos é:

Page 197: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 198: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 199: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Adolescentes >10 anos e adultos

Adolescentes >10 anos e adultos

ConsultaConsulta

AssintomáticoAssintomático SintomáticoSintomático

Investigar TBInvestigar TB

TBTB

Tratar TBTratar TB

Excluída TB, prosseguir

investigação

Excluída TB, prosseguir

investigação

PTPT

Com PT>5 mm

Com PT>5 mm

Rx tóraxRx tórax

PT< 5 mm PT< 5 mm

Repetir PT 8 semanas

Repetir PT 8 semanas

SuspeitoSuspeito

Prosseguir investigaçãoProsseguir investigação

NormalNormal

Tratar ILTBTratar ILTB

PT < 5 mmPT < 5 mm Conversão da PT

Conversão da PT

Alta e orientação

Alta e orientação Tratar ILTBTratar ILTB

Page 200: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Clínica PT (mm) RX Tórax Cicatriz BCG

ESPOSA assintomática 13 normal presente

16 anos assintomático 4 normal presente

10 anos assintomático 8 normal presente

9 anos assintomático 16 normal presente

5 anos tosse, febre, anorexia 12 alargamento

do mediastino presente

Page 201: Seminário de manejo clínico da tuberculose

33- A conduta recomendada para 33- A conduta recomendada para os filhos de 9 e 5 anos é:os filhos de 9 e 5 anos é:

Page 202: Seminário de manejo clínico da tuberculose

33- A conduta recomendada para 33- A conduta recomendada para os filhos de 9 e 5 anos é:os filhos de 9 e 5 anos é:

Page 203: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 204: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 205: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Radiografia de Tórax – filho de 5 anos

Page 206: Seminário de manejo clínico da tuberculose

34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 anos e a radiografia de tórax atual, a melhor anos e a radiografia de tórax atual, a melhor

conduta é:conduta é:

Page 207: Seminário de manejo clínico da tuberculose

34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 34- Mediante a evolução clínica do filho de 5 anos e a radiografia de tórax atual, a melhor anos e a radiografia de tórax atual, a melhor

conduta é:conduta é:

Page 208: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Diagnóstico de TB na criança

Page 209: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 210: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Criança < 10 anos

Criança < 10 anos

ConsultaConsulta

AssintomáticoAssintomático SintomáticoSintomático

Investigar TB (*) Investigar TB (*)

TBTB

Tratar TBTratar TB

Excluída TB, prosseguir

investigação

Excluída TB, prosseguir

investigação

RX tórax e PTRX tórax e PT

Rx tórax normalRx tórax normal

PT com critério de ILTB

PT com critério de ILTB

Rx tórax suspeito

Rx tórax suspeito

Prosseguir investigação TB

Prosseguir investigação TB

PT sem critério de ILTB

PT sem critério de ILTB

Tratar ILTBTratar ILTB Repetir PT em 8 semanas

Repetir PT em 8 semanas

Conversão:tratar ILTB

Conversão:tratar ILTB

Sem conversão: alta com

orientação

Sem conversão: alta com

orientação

Critério de ILTB em crianças

PT ≥ 5 mm: sem BCG, vacinadas há > 2 anos ou portadora de imunossupressão

PT ≥ 10 mm: vacinadas com BCG há menos de 2 anos

Page 211: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 212: Seminário de manejo clínico da tuberculose

RISCO PT ≥ 5mm PT ≥ 10mm CONVERSÃO*

ALTO

Indicado tratamento

em qualquer idade

HIV/aids Silicose Contatos de TB bacilífera

Transplantados em terapia

imunossupressora

Insuficiência renal em diálise Profissional de saúde

Uso de inibidores do TNF-

Neoplasia de cabeça e pescoço

Profissional de laboratório de micobactéria

Alterações radiológicas

fibróticas sugestivas de sequela de TB

Contato com menos de 10 anos

vacinados com BCG há menos de 2 anos

Trabalhador de sistema prisional

Contatos adultos e contatos menores de

10 anos não vacinados com BCG

ou vacinados há mais de 2 anos

Trabalhadores de instituições de longa

permanência

*Conversão da PT - 2ª PT com incremento de 10 mm em relação à 1ª PT

Page 213: Seminário de manejo clínico da tuberculose

RISCO PT ≥ 5mm PT ≥ 10mm

MODERADO

Indicado tratamento em

<65 anos

Uso de corticosteróides

(>15 mg de prednisona por >1 mês)

Diabetes mellitus

BAIXO

Indicado tratamento em

<50 anos

Baixo peso (<85% do peso ideal)

Tabagistas (1 maço/dia)

Calcificação isolada (sem fibrose) na radiografia

Page 214: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 215: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 216: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 217: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 218: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 219: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 220: Seminário de manejo clínico da tuberculose

35- A conduta mais adequada para 35- A conduta mais adequada para a esposa de JGS é:a esposa de JGS é:

Page 221: Seminário de manejo clínico da tuberculose

35- A conduta mais adequada para 35- A conduta mais adequada para a esposa de JGS é:a esposa de JGS é:

Page 222: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 223: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 224: Seminário de manejo clínico da tuberculose

36- Em relação ao uso de EB na 36- Em relação ao uso de EB na gestação é correto afirmar:gestação é correto afirmar:

Page 225: Seminário de manejo clínico da tuberculose

36- Em relação ao uso de EB na 36- Em relação ao uso de EB na gestação é correto afirmar:gestação é correto afirmar:

Page 226: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 227: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 228: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 229: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Recém nascido cohabitante de caso índice bacilífero

Iniciar QP primária

3 meses depois – fazer PT

PT > 5 mm PT < 5 mm

Manter QP por mais 3 a 6 meses

Suspender QP e vacinar com BCG

Page 230: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 231: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 232: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 233: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 234: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 235: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 236: Seminário de manejo clínico da tuberculose

37- 37- A conduta correta para JLCC na UBS é:A conduta correta para JLCC na UBS é:

Page 237: Seminário de manejo clínico da tuberculose

37- 37- A conduta correta para JLCC na UBS é:A conduta correta para JLCC na UBS é:

Page 238: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 239: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 240: Seminário de manejo clínico da tuberculose

38- 38- Sobre o TDO é correto afirmar:Sobre o TDO é correto afirmar:

Page 241: Seminário de manejo clínico da tuberculose

38- 38- Sobre o TDO é correto afirmar:Sobre o TDO é correto afirmar:

Page 242: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 243: Seminário de manejo clínico da tuberculose

39- Diante dessa situação, qual conduta a 39- Diante dessa situação, qual conduta a Equipe da UBS deverá tomar?Equipe da UBS deverá tomar?

Page 244: Seminário de manejo clínico da tuberculose

39- Diante dessa situação, qual conduta a 39- Diante dessa situação, qual conduta a Equipe da UBS deverá tomar?Equipe da UBS deverá tomar?

Page 245: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 246: Seminário de manejo clínico da tuberculose

40- Na emergência, a conduta correta para JLCC 40- Na emergência, a conduta correta para JLCC relacionada à biossegurança é:relacionada à biossegurança é:

Page 247: Seminário de manejo clínico da tuberculose

40- Na emergência, a conduta correta para JLCC 40- Na emergência, a conduta correta para JLCC relacionada à biossegurança é:relacionada à biossegurança é:

Page 248: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 249: Seminário de manejo clínico da tuberculose

41- Sobre a internação de pacientes com TB é 41- Sobre a internação de pacientes com TB é errado afirmar:errado afirmar:

Page 250: Seminário de manejo clínico da tuberculose

41- Sobre a internação de pacientes com TB é 41- Sobre a internação de pacientes com TB é errado afirmar:errado afirmar:

Page 251: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 252: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 253: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 254: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 255: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 256: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 257: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 258: Seminário de manejo clínico da tuberculose

42- O que você acha que pode estar 42- O que você acha que pode estar acontecendo com JLCC?acontecendo com JLCC?

Page 259: Seminário de manejo clínico da tuberculose

42- O que você acha que pode estar 42- O que você acha que pode estar acontecendo com JLCC?acontecendo com JLCC?

Page 260: Seminário de manejo clínico da tuberculose

43- Consideramos falência ao tratamento 43- Consideramos falência ao tratamento da TB, exceto:da TB, exceto:

Page 261: Seminário de manejo clínico da tuberculose

43- Consideramos falência ao tratamento 43- Consideramos falência ao tratamento da TB, exceto:da TB, exceto:

Page 262: Seminário de manejo clínico da tuberculose

44- Qual o fator de risco para resistência 44- Qual o fator de risco para resistência apresentado por JLCC?apresentado por JLCC?

Page 263: Seminário de manejo clínico da tuberculose

44- Qual o fator de risco para resistência 44- Qual o fator de risco para resistência apresentado por JLCC?apresentado por JLCC?

Page 264: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 265: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 266: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 267: Seminário de manejo clínico da tuberculose

45- A conduta apropriada a ser tomada para 45- A conduta apropriada a ser tomada para JLCC é:JLCC é:

Page 268: Seminário de manejo clínico da tuberculose

45- A conduta apropriada a ser tomada para 45- A conduta apropriada a ser tomada para JLCC é:JLCC é:

Page 269: Seminário de manejo clínico da tuberculose

46- Podemos assegurar que o paciente usa a 46- Podemos assegurar que o paciente usa a medicação de forma correta quando:medicação de forma correta quando:

Page 270: Seminário de manejo clínico da tuberculose

46- Podemos assegurar que o paciente usa a 46- Podemos assegurar que o paciente usa a medicação de forma correta quando:medicação de forma correta quando:

Page 271: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 272: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 273: Seminário de manejo clínico da tuberculose

47- Sobre o TDO de JLCC:47- Sobre o TDO de JLCC:

Page 274: Seminário de manejo clínico da tuberculose

47- Sobre o TDO de JLCC:47- Sobre o TDO de JLCC:

Page 275: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 276: Seminário de manejo clínico da tuberculose

Referência TerciáriaEsquema de Multirresistência, Esquemas individualizados para

qualquer tipo de resistência

Unidades Ambulatoriaisde Referência Terciária

HOSPITAIS

Referência Secundária

Esquemas Especiais Efeitos adversos “maiores”

Comorbidades (HIV e outras)

Policlínica Policlínica

Atenção BásicaEsquema Básico

Efeitos adversos “menores”

UBS UBS UBS

ESF ESF ESF ESF ESF ESF ESF

Page 277: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 278: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 279: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 280: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 281: Seminário de manejo clínico da tuberculose

48- As orientações gerais à população para diminuir o 48- As orientações gerais à população para diminuir o risco de transmissão da TB, incluem, exceto:risco de transmissão da TB, incluem, exceto:

Page 282: Seminário de manejo clínico da tuberculose

48- As orientações gerais à população para diminuir o 48- As orientações gerais à população para diminuir o risco de transmissão da TB, incluem, exceto:risco de transmissão da TB, incluem, exceto:

Page 283: Seminário de manejo clínico da tuberculose

49- A medida mais indicada para evitar que as 49- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o pessoas se infectem com o M. tuberculM. tuberculosis na osis na

comunidade comunidade é:é:

Page 284: Seminário de manejo clínico da tuberculose

49- A medida mais indicada para evitar que as 49- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o pessoas se infectem com o M. tuberculM. tuberculosis na osis na

comunidade comunidade é:é:

Page 285: Seminário de manejo clínico da tuberculose

50- A medida mais indicada para evitar que as 50- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o pessoas se infectem com o M. tuberculM. tuberculosis na osis na

unidade de saúde unidade de saúde é: é:

Page 286: Seminário de manejo clínico da tuberculose

50- A medida mais indicada para evitar que as 50- A medida mais indicada para evitar que as pessoas se infectem com o pessoas se infectem com o M. tuberculM. tuberculosis na osis na

unidade de saúde unidade de saúde é: é:

Page 287: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 288: Seminário de manejo clínico da tuberculose

51- Em que categoria de transmissão está 51- Em que categoria de transmissão está inserida a TB?inserida a TB?

Page 289: Seminário de manejo clínico da tuberculose

51- Em que categoria de transmissão está 51- Em que categoria de transmissão está inserida a TB?inserida a TB?

Page 290: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 291: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 292: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 293: Seminário de manejo clínico da tuberculose

52- Podemos nos contaminar com o bacilo 52- Podemos nos contaminar com o bacilo da tuberculose:da tuberculose:

Page 294: Seminário de manejo clínico da tuberculose

52- Podemos nos contaminar com o bacilo 52- Podemos nos contaminar com o bacilo da tuberculose:da tuberculose:

Page 295: Seminário de manejo clínico da tuberculose

53- Profissionais de saúde têm maior risco 53- Profissionais de saúde têm maior risco de se infectarem com tuberculose?de se infectarem com tuberculose?

Page 296: Seminário de manejo clínico da tuberculose

53- Profissionais de saúde têm maior risco 53- Profissionais de saúde têm maior risco de se infectarem com tuberculose?de se infectarem com tuberculose?

Page 297: Seminário de manejo clínico da tuberculose

tosse fala espirro

Page 298: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 299: Seminário de manejo clínico da tuberculose

54- A maior ou menor possibilidade de 54- A maior ou menor possibilidade de transmissão depende de:transmissão depende de:

Page 300: Seminário de manejo clínico da tuberculose

54- A maior ou menor possibilidade de 54- A maior ou menor possibilidade de transmissão depende de:transmissão depende de:

Page 301: Seminário de manejo clínico da tuberculose

55- Não é transmissível a TB:55- Não é transmissível a TB:

Page 302: Seminário de manejo clínico da tuberculose

55- Não é transmissível a TB:55- Não é transmissível a TB:

Page 303: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 304: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 305: Seminário de manejo clínico da tuberculose

56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou 56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou com o diagnóstico de TB deve ser feito:com o diagnóstico de TB deve ser feito:

Page 306: Seminário de manejo clínico da tuberculose

56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou 56- O atendimento ao paciente com suspeita de TB ou com o diagnóstico de TB deve ser feito:com o diagnóstico de TB deve ser feito:

Page 307: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 308: Seminário de manejo clínico da tuberculose

57- Há três grupos de medidas para controle da TB 57- Há três grupos de medidas para controle da TB em unidades de saúde. A ordem de prioridade em unidades de saúde. A ordem de prioridade

dessas medidas é:dessas medidas é:

Page 309: Seminário de manejo clínico da tuberculose

57- Há três grupos de medidas para controle da TB 57- Há três grupos de medidas para controle da TB em unidades de saúde. A ordem de prioridade em unidades de saúde. A ordem de prioridade

dessas medidas é:dessas medidas é:

Page 310: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 311: Seminário de manejo clínico da tuberculose

MedidasAdministrativas

ControleAmbiental

ProteçãoRespiratória

Page 312: Seminário de manejo clínico da tuberculose

58- São considerados exemplos de medidas 58- São considerados exemplos de medidas administrativas:administrativas:

Page 313: Seminário de manejo clínico da tuberculose

58- São considerados exemplos de medidas 58- São considerados exemplos de medidas administrativas:administrativas:

Page 314: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 315: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 316: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 317: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 318: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 319: Seminário de manejo clínico da tuberculose

59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está 59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está indicado em:indicado em:

Page 320: Seminário de manejo clínico da tuberculose

59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está 59- O uso da máscara N95 ou PFF2 não está indicado em:indicado em:

Page 321: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 322: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 323: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 324: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 325: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 326: Seminário de manejo clínico da tuberculose
Page 327: Seminário de manejo clínico da tuberculose