seguranca_2005

60

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pretenão

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  • A preocupao com a segurana das construes no recente.

    Cdigo de Hamurabi, Rei da Babilnia, 1750 A.C., dizia: Se a construo cair e matar o filho do proprietrio, o filho do construtor ser morto

    Principais fatores de incerteza no clculo estrutural Variabilidade dos pesos prprios e demais carregamentos;Variabilidade das resistncias dos materiais;Diferena de comportamento do material no ensaio e na estrutura;Falhas na execuo de ensaios laboratoriais; Preciso das hipteses de clculo;Defeitos de execuo das peas

  • Se a incerteza um fator presente no clculo estrutural, ento por que faz-lo?

    O objetivo do projeto estrutural que se tenha uma probabilidade aceitvel (isto , PEQUENA) de que a estrutura projetada se torne imprpria a sua destinao, durante sua vida til prevista

    Exigncias na concepo e clculo de estruturas Resistir com certo grau de segurana a todas cargas e deformaes possveis que possam ocorrer durante a construo e utilizao da construo;Comportar-se satisfatoriamente ao longo da vida til sob operao prevista Apresentar durabilidade conveniente durante sua existncia.

  • Projeto estrutural:(Resistncia-comportamento adequado-durabilidade)

    Requisitos para elaborao de procedimentos de clculo de estruturas

    Teorias cientficas;Dados experimentais; Observao de casos na histria da construo.

  • A !!"#$%%& '#(a verificao da segurana das estruturas de concreto devem ser atendidas as condies construtivas e as condies analticas de segurana

    Condies construtivas (item 12.5.1, NBR 6118:2003)Critrios de detalhamento (Captulos 18 e 20, NBR 6118:2003);Controle de materiais (especialmente a NBR 12655) ;Controle de execuo da obra (especialmente NBR 14931:2004).

    As resistncias no devem ser menores que as solicitaese devem ser verificadas em relao a todos os estados limites e todos os carregamentos especificados para o tipo de construo considerada

    Condies analticas (item 12.5.2, NBR 6118:2003) dd SR

    )

  • Diz-se que uma estrutura, ou parte dela, atinge um estado limite quando deixa de satisfazer s condies para as quais foi projetada.

    *+

    Podem ser classificados em Estados Limites ltimos(ELU) e Estados Limites de Servio(ELS):

    Um carregamento definido pela combinao das aes que tm probabilidades no desprezveis de atuarem simultaneamente sobre a estrutura, durante um perodo pr estabelecido.

    +

    Podem ser classificados em combinaes ltimas e combinaes de Servio.

  • ,-./

    Em princpio, as tcnicas para avaliao das resistncias e solicitaes nas estruturas podem classificadas em trs grupos: Mtodo determinstico, Mtodo probabilstico e Mtodo semi-probabilstico

    Mtodo Determinstico

    Mtodo Probabilstico

    No leva em conta a variabilidade das aes e das propriedades mecnicas do material.

    Foi utilizado na filosofia das Tenses admissveis.

    Leva em conta a variabilidade das aes e das propriedades mecnicas do material.

    Exige uma matemtica extremamente complexa, em muitos casos inexeqvel.

  • ,-./

    Mtodo Semi-Probabilistico

    Faz-se um estudo estatstico de amostragens de valores de aes e das propriedades dos materiais que podem ocorrer em certa construo, da, obtm-se seus respectivos valores caractersticos;

    Os valores de clculos so obtidos pelas combinaes dos valores caractersticos e de coeficientes de ponderao determinstico, isto , obtidos sem anlise estatstica prvia.

    Esta tcnica adotada pelas principais normas brasileiras, inclusive pela NBR 6118:2003.

  • AES

    AESCARACTERSTICAS

    ( FK )

    RESISTNCIASDOS MATERIAIS

    RESISTNCIASCARACTERSTICAS

    ( fK )

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    e

    s

    t

    a

    t

    s

    t

    i

    c

    a

    AESDE CLCULO

    ( Fd=f FgK+ f FqK )

    SOLICITAODE CLCULO

    ( Sd )

    RESISTNCIASDE CLCULO

    ( fd= fK/m )

    SOLICITAORESISTENTE

    ( Ru)

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    d

    e

    t

    e

    r

    m

    i

    n

    s

    t

    i

    c

    a

    CRITRIODE PROJETO

    ( Sd Ru)

    Mtodo Semi-Probabilistico,-./

  • So aqueles que dizem respeito mxima capacidade portante da estrutura. Sua simples ocorrncia determina a paralisao, no todo ou em parte, do uso da construo.

    Ocorrncia

    Ruptura ou deformaes excessivas de sees crticas;Instabilidade mecnica (flambagem); Perda de equilbrio total ou parcial da estrutura considerada como corpo rgido; Transformao da estrutura em um mecanismo;Fadiga ( diminuio da resistncia devido a cargas cclicas);

    *+0+

    Carregamentos correspondentes Combinaes ltimas

  • *+)-

    (123'/435++6++462+411'+57

  • ++ +3 ++.8- ++' ++'' +-3.8-

    *+)-

  • *)#4+'+

    -*)944+'+'

  • *)#4

    4# 3 + ++ '1 ' -

    :2;

  • *)#4

    Estado de fissurao: aumentando-se M, as tenses de trao na maioria dos pontos abaixo da LN tero valores superiores ao da resistncia de trao (ftk).

    Apenas o ao resiste aos esforos de trao;

    A tenso de compresso no concreto pode ser considerada linear;

    As fissuras de trao so visveis.

  • *)#4

    Estado de runa: aumenta-se M at um valor prximo da runa.

    A fibra mais comprimida do concreto comea a escoar, atingido a c=0,35%;

    O diagrama de tenses tende a ficar vertical, com quase todas as fibras com deformaes maiores que 0,2%;

    Supe-se que a distribuio de tenses no concreto ocorra segundo um diagrama parbola-retngulo

    A pea est bastante fissurada, com as fissuras atingido a zona comprimida, diminuindo-a;

  • *++

    -4-ckctk ff %10=

    +1+

    Clculo do momento de fissuraox-hIf

    M gctmr.

    =

    fctm resistncia mdia do concreto trao na flexoIg, - momento de inrcia da seo homogeneizadax posio da linha neutra da pea no-fissurada (estdio I)h altura da seo

    @5+3-A

  • *++

    +'+';4= 4++:+'-'4

    '#'#

    B +.

    B ,++B.+'++

  • *+3

    B4 @5B+31C-

    (+1'B+3+48+''7

    ( )

    45) + 4( . E .

    0,75 -2.

    f3.

    .

    E .

    0,75 - 2. entre menor =

    risi

    mct,si

    si

    i

    i

    sisi

    i

    i

    Acri = rea da regio de envolvimento protegida pela barra i.Esi = mdulo de elasticidade do aoi = dimetro da barra ri= taxa de armadura passiva ou ativa aderente em relao a rea da regio de envolvimentosi = a tenso de trao no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no Estdio II.

  • *+3;-*+ !!"#$%%&=

    B %&++B +48+3'-B %D++B +48+3'-

    Classe de exposio Ps-trao Pr- trao

    1 0,20mm 0,20mm2 0,20mm Protenso limitada

    3 e 4 Protenso limitada (1) Completa

  • *+3;- !!"#$%%&=

  • *+3;--.8'

  • *++'

    Situao tpica para o concreto protendido;

    Caracteriza-se pela anulao do esforo de compresso no concreto provocado pela protenso;

    o estado no qual em um ou mais pontos da seo transversal a tenso normal nula, no havendo trao no restante da seo;

    Verificao relacionada ao Estado Limite de Formao de Fissuras, pois determina o grau de protenso;

    Utiliza-se a Combinao Rara de Servio.

  • *++''

    Utiliza-se a Combinao Rara de Servio.

    Estado no qual garante-se a compresso na seo transversal, na regio onde existem armaduras ativas, que deve se estender a uma distncia maior que ap da face mais prxima da cordoalha ou da bainha de protenso;

    Verificao relacionada ao ELS(Formao de Fissuras), pois determina o grau de protenso;

  • *+3.8-

    Estado em que as vibraes atingem os limites estabelecidos para a utilizao normal da estrutura;Modificaes introduzidas pela repetio de solicitaes podem afetar significativamente as estruturas em servio

    (aparecimento de fissuras no existentes sob aes estticas)

    Sensao desagradvel provocada por vibraes aos usurios

    A anlise das vibraes pode ser feita em regime linear no caso das estruturas usuais;

    Deve-se afastar o mximo possvel a freqncia natural da estrutura (f) da freqncia crtica (fcrit).

    critff 21,>

  • *+3.8-

    Na falta de valores experimentais, adota-se os seguintes valores fcrit.

    Tabela vlida para alguns casos especiais de estruturas submetidas a vibraes pela ao de pessoas

  • *++.8-

    + 1 +. + +3'5+

    E?1++'-4-;'3+-+'=B +31C

    *++'F-+-B +31C

    E?-2/ B +31C

    *++'F--3.8-

    Situaes em que a verificao de deformaes importante:

  • *++.8-*+; !!"#$%%&=

    ++48+1+.4-4

  • *++.8-*+; !!"#$%%&=

    Deslocamentos que podem prejudicar a utilizao adequada da estruturaTipo de

    deslocamentoRazo da limitao Exemplo Deslocamento a

    considerarDeslocamento

    limite

  • *++.8-

    *+; !!"#$%%&=

    ++B

    Deslocamentos que no prejudiquem o funcionamento dos elementos no-estruturais.

  • !"#$$%&''()

    Tipo de deslocamento

    Razo da limitao Exemplo Deslocamento a considerar

    Deslocamento limite

    *++.8-

  • +3..-

    ; !!"#$%%&=

    Quase-permanentesCombinaes que podem atuar durante grande parte do perodo de vida da estrutura(utilizadas na verificao do estado limite de deformaes excessivas).

    Combinaes que se repetem muitas vezes durante o perodo de vida da estrutura

    Freqentes

    (utilizadas na verificao dos estados limites de formao de fissuras, de abertura de fissuras e de vibraes excessivas)

    Combinaes que ocorrem algumas vezes durante o perodo de vida da estrutura

    Raras

    (

  • +3..-Coeficiente de ponderao das aesAs aes devem ser majoradas pelo coeficiente f

    321 ffff ** =Simultaneidade

    das aes

    Coeficiente de ponderao

    Variabilidade das aes

    Desvios no-previstos entre a construo e os

    valores de projeto para as aes

    *) 131 =ff *

    =

    1

    22

    f1B'+

    1C

  • +3..-

  • +3..-+3.; !!"#$%%&= 2f

  • +3..-

    Seja uma viga de concreto armado em balano de seo transversal 20x60 cm e vo de 4m. As aes permanentes so (peso prprio da estrutura), (peso prprio dos acessrios fixados viga com valor de 1kN/m); j as aes acidentais so compostas por (carga usual de utilizao com valor de 1,5 kN/m), (sobrecarga devido acumulao de resduos slidos 1,0 kN/m) e (vento de suco com valor de 0,4 kN/m).

    Pede-se:

    Os valores extremos do momento de clculo no engaste para os carregamentos quase-permanente, freqente e raro.

    8:B!

  • +3..-

    Aes

    8:B!

    G+

    H'# m/kN*,*,Ag c 32560201 ===

    ,H# m/kNg 12 =

    ).#+'-

    kNm/*Mg 24243 21 == kNm/*Mg 82412

    2 ==

  • +3..-

    Aes 8:B!

    G,

    ;=# m/kN,q 401 =

    @5# m/kN,q 512 =

    )3# m/kN,q 013 =

    ).#+

    kNmMq 2,32/4*4,0 21 == kNm/*,Mq 1224512

    2 ==

    kNm/*Mq 8241 23 ==

  • +3..-

    Combinaes quase-permanentes (trao fibras superiores)

    8:B!

    G+3!

    ;=#-4-

    @5#:

    )3#:

    ==

    +=n

    ijqkj

    m

    iigkengasted MMM

    1,2

    1,,

    'H'IH#:

    )4,0( 2 =

    )0,0( 2 =

    kNmM engasted 40)8(*4,0)12(*4,0)824(, =++=

    )4,0( 2 =

  • +3..-

    Combinaes quase-permanentes (trao fibras superiores)

    8:B!

    G+3$

    ==

    +=n

    ijqkj

    m

    iigkengasted MMM

    1,2

    1,,

    kNmM engasted 2,35)8(*4,0)824(, =+=

    ;=#-4-

    @5#:

    )3#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =

    )4,0( 2 =

    )4,0( 2 =

  • +3..-

    Combinaes freqentes (trao fibras superiores)

    8:B!

    G+3!

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,21,1

    1,,

    kNmM engasted 4,42)8(*4,0)12(*6,0)824(, =++=

    ;=#-4-

    @5#:+''

    )3#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

  • +3..-

    Combinaes freqentes (trao fibras superiores)

    8:B!

    G+3$

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,21,1

    1,,

    kNmM engasted 6,41)8(*6,0)12(*4,0)824(, =++=

    ;=#-4-

    @5#:

    )3#:+''

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

  • +3..-

    Combinaes freqentes (trao fibras superiores)

    8:B!

    G+3&

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,21,1

    1,,

    kNmM engasted 7,30)2,3(*4,0)824(, =+=

    ;=#:+''

    @5#:

    )3#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =)4,0( 2 =)6,0( 1 =

  • +3..-

    8:B!

    G+3!

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,11,

    1,,

    kNmM engasted 8,48)8(*6,0)12()824(, =++=

    ;=#-4-

    @5#:+''

    )3#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    Combinaes raras (trao fibras superiores)

  • +3..-

    8:B!

    G+3$

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,11,

    1,,

    kNmM engasted 2,47)12(*6,0)8()824(, =++=

    ;=#-4-

    )3#:+''

    @5#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =

    Combinaes raras (trao fibras superiores)

  • +3..- 8:B!

    Combinaes raras (trao fibras superiores)

    G+3&

    ==

    ++=n

    ijqkjqk

    m

    iigkengasted MMMM

    2,11,

    1,,

    kNmM engasted 8,28)2,3()824(, =+=

    ;=#:+''

    @5#:

    )3#:

    'H'IH#:

    )0,0( 2 =)4,0( 1 =

    )4,0( 2 =)6,0( 1 =)4,0( 2 =)6,0( 1 =

  • Coeficiente de ponderao das Resistncias

    As resistncias devem ser minoradas pelo coeficiente m

    321 mmmm ** =

    Diferenas entre o as resistncias do corpo de prova e

    da resistncia na estrutura

    Coeficiente de ponderao

    Variabilidade das resistncias

    Desvios no-previstos entre a construo e os

    valores de projeto para os materiais

    *) 1=m;?4+-:+)-=

    ckcd ff =*

  • :-'

    ; !!"#$%%&=

    Tipo de concreto estrutural

    Classe de agressividade ambiental (CAA) e tipo

    de proteo

    Exigncias relativas fissurao

    Combinao de aes em servio a utilizar

  • +

    +3..0+

    ; !!"#$%%&=

    Comb. Normais ltimasEm cada combinao devem figurar: as aes permanentes e a ao varivel principal, com seus valores caractersticos e as demais aes variveis, consideradas como secundrias, com seus valores reduzidos de combinao

    Em cada combinao devem figurar: as aes permanentes e a ao varivel especial, quando existir, com seus valores caractersticos e as demais aes variveis com probabilidade no desprezvel de ocorrncia simultnea, com seus valores reduzidos de combinao

    Comb. ltimas Especiais ou de Construo

    Em cada combinao devem figurar: as aes permanentes e a ao varivel excepcional, quando existir, com seus valores representativos e as demais aes variveis com probabilidade no desprezvel de ocorrncia simultnea, com seus valores reduzidos de combinao

    Comb. ltimas Excepcionais

  • +

    +3..J+Coeficiente de ponderao das aesAs aes devem ser majoradas pelo coeficiente f

    321 ffff ** =Simultaneidade

    das aes

    Coeficiente de ponderao

    Variabilidade das aes

    Desvios no-previstos entre a construo e os

    valores de projeto para as aes

    *@131 ff *

    02 =f 5

  • +3.0+@#; !!"#$%%&=

  • +3.0+@#.; !!"#$%%&=

  • +3..J+

    '.; !!"#$%%&= 31 fff *=

    !=.'+'1-3-!D'5'!&

    1-3#1''H'''+KLM.'+

  • +3..J+5+3.; !!"#$%%&=

  • +

    +3..J+

    Seja uma viga de concreto armado em balano de seo transversal 20x60 cm e vo de 4m. As aes permanentes so (peso prprio da estrutura), (peso prprio dos acessrios fixados viga com valor de 1kN/m); j as aes acidentais so compostas por (carga usual de utilizao com valor de 1,5 kN/m), (sobrecarga devido acumulao de resduos slidos 1,0 kN/m) e (vento de suco com valor de 0,4 kN/m).

    Pede-se:

    Os valores extremos do momento de clculo no engaste para os carregamentos normais ltimos.

    8:B$

  • +

    +3..J+

    8:B$

    G+

    +

    kNm/*Mg 24243 21 == ;H'=

    kNm/*Mg 8241 22 == ;H=

    G,

    ;=

    ;@5=

    ;)3=

    kNmMq 2,32/4*4,0 21 ==

    kNm/*,Mq 122451 22 ==

    kNm/*Mq 8241 23 ==

  • +

    +3..J+

    8:B$

    G+3!

    ++=

    ==

    n

    ij,qkj,qkq

    m

    ii,gkgd MMMM

    201

    1

    kNm,)(*,*,)(*,)(*,M d 46987041124182441 =++=

    ;=#-4-

    @5#:+''

    )3#:

    'H'IH#:

    ),( 600 =

    ),( 700 =

    ),( 700 =

    41,g =41,q =

  • +

    +3..J+

    8:B$

    G+3$

    ++=

    ==

    n

    ij,qkj,qkq

    m

    ii,gkgd MMMM

    201

    1

    kNm,)(*,*,)(*,)(*,M d 76712704184182441 =++=

    ;=#-4-

    @5#:

    )3#:+''

    'H'IH#:

    ),( 600 =

    ),( 700 =

    ),( 700 =

    41,g =41,q =

  • +

    +3..J+

    8:B$

    G+3&

    ++=

    ==

    n

    ij,qkj,qkq

    m

    ii,gkgd MMMM

    201

    1

    kNm,),(*,)(*,M d 527234182401 =+=

    ;=#:+''

    @5#B:

    )3#B:

    'H'IH#:

    ),( 600 =

    ),( 700 =

    ),( 700 =

    01,g =41,q =

  • +

    Coeficiente de ponderao das Resistncias

    As resistncias devem ser minoradas pelo coeficiente m

    321 mmmm ** =

    Diferenas entre o as resistncias do corpo de prova e

    da resistncia na estrutura

    Coeficiente de ponderao

    Variabilidade das resistncias

    Desvios no-previstos entre a construo e os

    valores de projeto para os materiais

    *@ 41,m =mckcd /ff =

    *