segurança operacional
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11
FÓRUM REGIONAL SIPAERAVIAÇAO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA CIVIL
Vitória- ES 28ago08
22
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões e metas• Reflexões
33
APRESENTAÇÃO
Anderson PASSOS, Cap BMDivisão de Operações
44
Grupo 4
Estatística de acidentes na aviação de Seg
Pub e Def Civil
Cap Passos (CBMMG) Volcov (PCERJ)
Maj Andrade (PMERJ) José Ricardo (RFB)
Cap Alisson (PMMG) Cap Borges (PMES)
Cap Michel (CBMER)Marcos Vagner (PCMG)
55
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões e metas• Reflexões
66
Objetivos: Produzir um diagnóstico com a identificação dos fatores contribuintes dos acidentes com vistas à prevenção de novas ocorrências.
Tarefas:- Levantamento dos dados anuais de acidentes, incidentes, relatórios de perigo;- Classificar os dados por tipo/área;- Relatório e tratamento estatístico dos dados coletados.
Estatística de acidentes na aviação de Seg Pub e Def Civil
77
MOTIVAÇÃO DESTE TRABALHO
A aviação de defesa social é um importante
segmento da aviação brasileira que carece* de
uma análise estatística dos seus acidentes,
incidentes, ocorrências de solo, relprev, etc.
As reflexões surgidas da análise destes dados
podem ensejar mudanças nesta aviação (operadores
ou autoridades).
A aviação de defesa social é um misto de
aviação militar, civil, agrícola, táxi aéreo, instrução,
aeromédico, etc.
88
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões e metas• Reflexões
99
ESTRUTURA DAS AVIAÇÕESESTRUTURA DAS AVIAÇÕES
Aviação Civil
Normas da
ANAC
Organizações estanques – inseridas no
mercado
Aviação
Militar
Normas próprias
Cadeia de comando
especializada
Aviação Estadual*
Aviação de Defesa Social
Cadeia de comando não especializada em aviação
1010
≠+ + +
1111
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões e metas• Reflexões
1212
MÉTODO
• Foram solicitadas informações a diversos grupamentos• Poucos responderam• Os membros do grupo de trabalho trouxeram os dados. Logo, as informações referem-se aos grupamentos da área 3.
1313
Fonte: OSV, ASV e Cenipa
Período: 1998-2007
ACIDENTES DE HELICÓPTERO - ÁREA 3 - POR SEGMENTOS
aviação geral: 3136%
táxi aéreo: 3034%
instrução: 2023%
agrícola: 22%
defesa social: 45%
1414
Variação
+ 45,4%
Variação
+ 69,2%
Fonte: OSV, ASV e Cenipa
1515
Fonte: Cenipa/OSV/ASV
EVOLUÇÃO PERCENTUAL DA FROTA DE HELICÓPTEROS - BRASIL
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
EVOLUÇÃO PERCENTUAL DA FROTA DE HELICÓPTEROS - SERIPA 3
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Grandecontraste
Grandecontraste
Não há relação direta entre os ritmos de evolução das frotas
1616
ACIDENTES COM HELICÓPTEROS DE DEFESA SOCIAL- SERIPA 3
0 0 0 0 0
1
0
1 1 1
0
1
2
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: OSV/ASV
1717Fonte: OSV/ASV
HELICÓPTEROS DE DEFESA SOCIAL ACIDENTADOS - BRASIL x ÁREA 3
3
2 2
1
0
2
1
3
1
3
0 0 0 0 0
1
0
1 1 1
-1
1
3
5
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
brasil
seripa 3
1818
PERCENTUAL DE ACIDENTES DA FROTA DE HELICÓPTEROS DE DEFESA SOCIAL - SERIPA 3
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
4,5%5,6%6,7%7,1%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Grandecontraste
Grande contraste
1919FONTE: CENIPA/OSV/ASV
PERCENTUAL DE ACIDENTES DE HELICÓPTEROS DE DEFESA SOCIAL DO BRASIL OCORRIDOS NA ÁREA 3
0 0 0 0 0
50
0
33,3
100
33,3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
2020FONTE: OSV/ASV
AERONAVES DE ASA FIXA- DEFESA SOCIAL - ÁREA 3
34 4
54 4
5 56
7
0
2
4
6
8
10
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2121FONTE: OSV/ASV
INCIDENTES - AERONAVES DE ASA FIXA DE DEFESA SOCIAL - ÁREA 3
0
1
2
3
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2222FONTE: CENIPA/OSV/ASV
VÍTIMAS - AERONAVES DE ASA FIXA DE DEFESA SOCIAL - ÁREA 3
0 0 0 0 0 0 0 0
1
00 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0
1
00
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2323FONTE: CENIPA/OSV/ASV
ACIDENTES DE AERONAVES DE ASA FIXA DE DEFESA SOCIAL - ÁREA 3
0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
0
2
4
1998 2000 2002 2004 2006 2008
2424FONTE: CENIPA/OSV/ASV
PERCENTUAL DA FROTA DE ASA FIXA ACIDENTADA - ÁREA 3
0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%14,3%
0
1
2
3
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
2525FONTE: CENIPA/OSV/ASV
2626
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões e metas• Reflexões
2727
1. A estatística que o Cenipa disponibilizou no site em fev08
foi um grande passo e se sobrepôs às metas deste
trabalho;
2. Não há PPAA em todos os grupamentos, por diversas
razões;
3. Há grandes contrastes entre os grupamentos quanto a
cultura de incentivo a confecção de Relprev, quanto ao
trâmite e registro dos relprev, incidentes e ocorrências de
solo;
4. A pequena quantidade de relprev elaborados impede a
elaboração de uma estatística sem distorções;
5. Este trabalho piloto deve ser expandido para os demais
Seripas.
Conclusões
2828
METAS PRAZO
Implementação de PPAA nos grupamentos até mar09
Curto
Tabulação dos dados referentes à análise de relprev, incidentes, acidentes, etc
Médio
Realização de Fórum Nacional sobre Aviação de Defesa Social para discussão dos aspectos exibidos na meta anterior
Longo
2929
ROTEIRO
• Apresentação• Motivação deste trabalho• As aviações• A estatística• Conclusões• Reflexões
3030
Modelo proposto
Sugere-se que o OSV redigite o relprev elaborado a fim de preservar a identidade do relatante, nãotransitando ou tramitando o documento original.
3131
Para visualizar as estatísticas clique no links abaixo:
Totais da Aviação Civil Brasileira
Aviação Civil por segmentos- Aviação Geral - Táxi Aéreo - Aviação Agrícola- Aviação de Instrução- Helicópteros- Ocorrências por Área
No site do CENIPA
- Aviação de Defesa Social
3232
91.961 (a): “...Cabe ao Órgão estabelecer programas de treinamento e procedimentos de operação padrão e de segurança de vôo com a finalidade de orientar a conduta das tripulações em tais condições especiais.
RBHA 91RBHA 91
3333
3434
3535
1. Há necessidade de implementação de PPAA nos
grupamentos?
2. As lesões, óbitos e danos causados pelo confronto com
meliantes devem receber qual classificação ?
Reflexões
3. É desejável que a quantidade de relprev
confeccionados seja incrementada? O que será feito a
respeito?
4. Os ensinamentos provenientes da análise das
informações oficiais sobre os acidentes/incidentes
têm chagado ao conhecimento dos demais
operadores?
3636
3737
FIM