Segurança do paciente
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SEGURANÇA DO PACIENTE
DISCENTESAilda Oliveira
Carlene RamosEdjan Silva
Hiago LopesLeticia de Fátima
Luane CarvalhoManuela Cerqueira
SEGURANÇA DO PACIENTE
ASSISTÊNCIA
SEGURA EFETIVACENTRADA
NOPACIENTE
OPORTUNA EFICIENTEEQUITATIVA
DI
MENSÕES
RDC Nº36, DE 25 DE JULHO DE 2013Institui ações para a segurança do paciente em
serviços de saúde e dá outras providências
Comunicação no ambiente dos serviços de saúde
Medicamentos
Procedimentos cirúrgicos
Quedas de pacientes
Úlcera por pressão
Infecções em serviços de saúde
Uso de dispositivos para a saúde
Identificação do paciente
EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS À…
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Causas mais comuns:
Administração de medicamentos;
Administração de sangue e hemoderivados;
Exames diagnósticos;
Procedimentos cirúrgicos;
Entrega de recém-nascidos.
“61,2% das dosesnão ocorreu a identificação do
paciente.”
COMUNICAÇÃO NO ÂMBITO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Comunicação clara, precisa, completa e sem
ambiguidade para o receptor;
Prescrições ou ordens verbais e informações relativas a
resultados de exames;
Troca de informações entre a farmácia , enfermagem e
equipe médica;
Troca de informações entre os turnos de trabalho
(passagens de plantão).
MEDICAMENTOS
PRESCRIÇÃO DISPENSAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
Os erros de medicação (EM) e as reações adversas a medicamentos (RAM) estão entre as falhas mais frequentes nos cuidados em saúde e é importante destacar que estas situações, muitas vezes, poderiam ter sido evitadas nas três principais fases do processo de medicação.
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
Cirurgias em sítio errado;
Complicações anestésicas;
Corpo estranho deixado no paciente;
Infecção de ferida pós-operatório;
Sepse pós-operatória;
Hemorragia pós-operatório
“No Brasil, em 2010, foramRealizados 4.056,250, pro-cedimentos cirúrgicos. No
ano seguinte foram 4.123.794 procedimentos.”
QUEDAS DE PACIENTES
Fatores de risco Condições do ambiente
Idade;
Pluralidade de patologias;
Doenças agudas
Equilíbrio prejudicado
Estado mental prejudicado
Pisos sem antiderrapante;
Falta de grades no leito
Falta de barras de apoio
nos banheiros e quartos.
A vigilância constante de pacientes é um fator fundamental para a prevenção de quedas e existem evidên-
cias de que um adequado quadro de pessoal de enfermagem tem influência positiva para a redução
das taxas de quedas entre pacientes hospitalizados.
ÚLCERA POR PRESSÃO
As UP são consideradas evitáveis, em muitos casos, devido à adoção de medidas de prevenção. A utilização de escalas para medir o risco e implantar medidas preventivas é recomendada como um fator fundamental para reduzir a incidência ou prevalência de UP entre pacientes hospitalizados.
ESCALA DE BRADEN
INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Principais tipos de eventos:
Infecções de sítio cirúrgico;
Pneumonia associada à ventilação mecânica;
Infecções associadas a cateteres;
Infecções do trato urinário associadas ao uso de sondas.
USO DE DISPOSITIVOS PARA A SAÚDE
Os equipamentos e dispositivos para a saúde podem representar outra fonte de risco para a ocorrência de erros. A variedade de dispositivos, de fabricantes, de especificações técnicas do funcionamento de cada equipamento confere complexidade ao ambiente de cuidado em saúde e exige do trabalhador uma grande quantidade de conhecimento e atenção ao operar os equipamentos.
O PAPEL DA ENFERMAGEM
“Em qualquer local no mundo, a enfermagem representa o maior contingente de profissionais e em hospitais são os que permanecem na assistência em tempo integral, todos os dias da semana, todas as horas do dia. Assim, é dela a responsabilidade de realizar a maior parte das ações do cuidado e promover a qualidade da assistência à sociedade. Por estarem nesta posição, os enfermeiros podem, quando em numero e capacitação apropriados, como evidenciado em vários estudos, prevenir erros ou detectar precocemente qualquer tipo de complicação e eventos adversos. Os profissionais da enfermagem precisam ter a consciência de sua relevante função na prevenção de erros durante a prestação da assistência, também devemos mostrar nosso valor como membros da equipe multiprofissional de saúde para toda a sociedade”. (Doutora em Enfermagem Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira, Professora da Unifesp, Pesquisadora CNPq e Assessora da CAPES e do Coren-SP)
REFERÊNCIAS• http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro1-Assistencia_Segura.pdf
.
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html
• http://www.segurancadopaciente.com.br/sessao/seguranca-do-paciente.html