Segundo reinado
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Segundo Reinado
Segundo Reinado
O período regencial foi marcado por diversas revoltas nas províncias (os atuais estados) que pediam melhores condições de vida (pobres) e mais liberdade política e econômica (ricos).
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Algumas dessas revoltas pretendiam separar algumas regiões do Brasil e criar repúblicas.
A solução encontrada para essas revoltas foi a antecipação da maioridade de D. Pedro II.
Segundo Reinado
As elites (grandes fazendeiros e comerciantes) viam D. Pedro II com a força e poder necessários para evitar revoltas e impedir mudanças radicais no país, e assim garantir a riqueza dessa elite.
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O segundo reinado (o reinado de D. Pedro II) manteve a paz e coesão interna e garantiu a estrutura econômica e social do país intacta.
Segundo Reinado
O segundo reinado garantiu a manutenção da escravidão, da grande propriedade e da proibição da participação política da população pobre, assim como manteve o atraso do país e a dependência da Inglaterra.
Segundo Reinado
“Livres” de revoltas separatistas e dos pobres, os grandes fazendeiros dedicaram-se a política e criaram os dois partidos que se revezaram no poder legislativo: Conservadores e Liberais.
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Os partidos dos grandes fazendeiros, conservadores e liberais, diferiam em poucas questões ideológicas e disputas regionais, mas defendiam as mesmas questões: manutenção da escravidão e do latifúndio.
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Conservadores e liberais representavam as mesmas frações da sociedade – grandes fazendeiros, industriais, profissões liberais ... – e diferiam, principalmente, na questão da autonomia provincial.
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Os pobres, os negros, os índios, as mulheres e os analfabetos eram legalmente proibidos de votar. Isso impedia participação e representação popular.
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Economicamente, o segundo reinado foi a época de transformação do café como o principal produto de exportação brasileiro e o crescimento do sudeste como centro econômico.