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1 JORNAL SINTRATURB-RIO Nº 64 — JULHO DE 2016 DEUS É FIEL Filiado à IMPRESSO Sede: Rua Camerino, 66 Centro - Rio de Janeiro/RJ - Tel. 2524 8026 DEUS É FIEL Nº 75 – NOVEMBRO DE 2017 Venha decidir nossa MOBILIZAÇÃO É HORA DE REAGIR! Não vamos pagar a conta da briga entre PREFEITURA E FETRANSPOR O SINTRATURB-Rio já realizou 14.689 atendimentos de janeiro a outubro Não podemos aceitar em silêncio a situação: (1) + mais de 5 mil demissões (2) + de 50% das empresas com atrasos com os rodoviários! Isso nunca ocorreu. É inaceitável! Essa conta não é nossa! ATENDIMENTOS ESTE ANO CHEGAM A 14.689 Não fique só! Fique sócio! Leia págs.2-3 TODOS À ASSEMBLEIA DIA 13/11 – 16H Estrada do Otaviano, 404 Centro Social dos Rodoviários ROCHA MIRANDA

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1Novembro • 2017 JORNAL SINTRATURB-RIO

Nº 64 — JULHO DE 2016DEUS É FIEL

Filiado à

IMPRESSO Sede: Rua Camerino, 66 Centro - Rio de Janeiro/RJ - Tel. 2524 8026

DEUS É FIEL Nº 75 – NOVEMBRO DE 2017

Venha decidir nossaMOBILIZAÇÃO

É HORA DE REAGIR!

Não vamos pagar a conta da briga entrePREFEITURA E FETRANSPOR

O SINTRATURB-Rio já realizou 14.689atendimentos de janeiro a outubro

Não podemos aceitar em silêncio a situação:(1) + mais de 5 mil demissões

(2) + de 50% das empresas com atrasoscom os rodoviários! Isso nunca ocorreu.É inaceitável! Essa conta não é nossa!

ATENDIMENTOS ESTEANO CHEGAM A 14.689

Não fique só! Fique sócio!

Leia págs.2-3

TODOS À ASSEMBLEIADIA 13/11 – 16H

Estrada do Otaviano, 404 Centro Social dos Rodoviários ROCHA MIRANDA

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ÓTICADENTISTAPEDIATRIA

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LABORATÓRIOCLÍNICA GERALCARDIOLOGISTAGINECOLOGISTA

OFTALMOLOGISTADERMATOLOGISTA

COLETA DE SANGUECOLÔNIA DE FÉRIAS

RECICLAGEM DE CNHELETROCARDIOGRAMAEXAME TOXICOLÓGICO

CLUBE – LAZER E ESPORTES

DETRAN – RECURSO DE MULTA

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- Atendimento Jurídico Sede Camerino

segunda a sexta-feirade 8H30 às 16H30 (agendado) Ligue e marque sua consulta

(21) 2524 8026 – (21) 2532 6181INSS

(Cálculo aposentadoria) terças-feiras de 9 às 16H30Sub-Sede Campo Grande

quartas e sextas das 8 às 16H30Atendimento DETRAN

Sede Camerinode segunda à quinta-feira de 9 às 16H30

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segundas - quartas - sextas das 8 às 17Hterças – quintas das 8 às 16H

Atendimento Médico Sub-Sede Campo Grande

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Cardiologista e Clínico - segundas das 8 às 17HOftalmologista – quartas das 9 às 13HDermatologista - quintas das 8 às 12H

Urologista - quintas das 8 às 12HLaboratório – de segunda a sexta das 8 às 16H

Coleta de Sangue – de segunda a sexta das 8 às 10H

Ótica – de segunda a sexta das 9 às 16HMARQUE SUA CONSULTA POR TELEFONE

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SERVIÇOSATENDIMENTOS

JORNAL SINTRATURB-RIO – Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro

SINTRATURB-RIO: SERVIÇOS PARA OS SÓCIOS E SEUS DEPENDENTES. NÃO FIQUE SÓ! FIQUE SÓCIO!2 – Novembro • 2017 Novembro • 2017 – 3

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ÓTICA

NOVEMBRO AZUL

DETRAN – RECURSO DE MULTA RECICLAGEM DE CNH

ELETROCARDIOGRAMA

COLÔNIA DE FÉRIAS

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4 Novembro • 2017JORNAL SINTRATURB-RIO

Palavra do Presidente

TODOS À ASSEMBLEIADIA 13/11 – 16H

Estrada do Otaviano, 404 – Centro Social ROCHA MIRANDA

RODOVIÁRIO NÃO ACEITA SAIR

PREJUDICADO

Imprensa mostra guerra abertaentre Rioônibus e Prefeitura do Rio

Palavra do Presidente Sebastião José

RODOVIÁRIOS: É HORA DE REAGIR!VAMOS MOSTRAR QUE

ESTAMOS VIVOS! Companheiros e companheiras rodoviários- No próximo dia treze de novembro temos um en-contro muito importante para a categoria, nessa as-sembleia geral que está marcada para ocontecer no Centro Social dos Rodoviários (Estrada do Otavia-no, 404) em Rocha Miranda, as quatro horas da tar-de (16H), pode ter uma repercussão grande no nosso futuro. Exatamente porque é o nosso futuro que pode estar sendo decidido nessa assembleia, que chamo a categoria para uma refl exão sobre a situação atual do sistema de transporte público do Rio de Janeiro e, como essa situação afeta aos motoristas, cobradores, trabalhadores do tráfego e da manutenção.- A primeira constatação que temos que fazer é que o sistema de transporte público de passageiros da Ci-dade do Rio de Janeiro vive hoje a maior crise de sua história. Por um lado, porque o setor ainda não com-preendeu que executa um serviço público e essen-cial, e nessa condição, está devendo respostas claras exigidas pela sociedade, quanto às tarifas e à quali-dade do serviço que presta à população. E por outro lado, o que nos parece mais relevante, pela constata-ção da existência de uma verdadeira “guerra” entre a administração pública (Prefeitura), o Judiciário, a Fetranspor e o Rioônibus. Essa crise tem afetado so-bremaneira os rodoviários que já perderam mais de cinco mil postos de trabalho e estão vendo seus di-reitos sendo afetados, empresas que nunca atrasavam salários, vale transporte, FGTS, estão descumprindo seus compromissos. E não vislumbramos boas coi-sas pela frente. O sindicato fará de tudo para garantir que o décimo-terceiro salário seja honrado. E como se a situação não pudesse fi car pior, vem o Denatran e toma alguns decisões que esfolam ainda mais nos-sa categoria. Acaba de decidir, que o motorista que atingir mais de vinte pontos na carteira no ano, terá sua habilitação suspensa por seis meses.- Para nós rodoviários é fundamental entender o con-

texto do setor de transporte, pois como profi ssionais estamos inseridos nele, e, até porque é mais do que sabido, que a corda arrebenta sempre no elo mais fraco da corrente, os trabalhadores que têm apenas a sua força de trabalho para vender, enquanto os em-presários têm o poder econômico, se tem crise numa área, eles migram pra outra. Para o trabalhador não é fácil, deixar sua profi ssão depois de anos de traba-lho e ter sucesso em outra atividade.- Pra tornar a situação mais caótica, a conjuntura po-lítica econômica nacional é mais covardia contra o trabalhador: as reformas trabalhista (em vigor a par-tir de 11nov17) e a da previdência social que está no forno, trazem um cenário dramático com retirada de direitos em escala nunca vista e, o mais terrível, em-butido vem também, o enfraquecimento brutal dos sindicatos, como instrumento de luta e representação dos trabalhadores. Além de retirar direitos, procuram desarmar o trabalhador! Desarmar, sim! O sindicato sempre foi, desde sua criação no século 19, a arma invisível do trabalhador, mesmo tendo trabalhador, que ainda não percebeu isso. Quem sabe agora, dian-te dessa difícil situação, entendam isso de uma vez por todas. O Sindicato é o Trabalhador e o Trabalha-dor é o Sindicato!- No meio dessa guerra entre os poderosos e da retira de direitos sem precedentes não vemos outra saída que não seja o caminho da luta, o caminho da mobi-lização. A nossa união é o único recurso que os po-derosos não podem nos tirar. A nossa união só de-pende da gente!- Na assembleia do dia 13/11 precisamos organizar nossa resposta a toda essa situação. Não podemos esquecer que esse ano não tivemos reajuste nos sa-lários, nem na cesta básica e, nem nas demais cláu-sulas sociais. A última assembleia aprovou que a via de abrir as negociações com os patrões era pelo Mi-nistério Público do Trabalho (MPT). Após dois me-

ses de negociações, obtivemos uma pequena vitó-ria com a manutenção da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), no caso, de não se chegar a um acordo esse ano. Sobre o reajuste salarial, os patrões continuam irredutíveis fi xando o pé em aumento zero. Pelo acordo no MPT, até dia 30/11 ainda encontra--se abertas as portas para um possível entendimento quando ao aumento. Cabe a categoria decidir o que vai fazer para aumentar a pressão e expor para a opi-nião pública a situação caótica em que está vivendo os rodoviários do Rio de Janeiro.- O momento é de mobilização e união! Não vamos pagar essa conta sozinhos. Se a Prefeitura quer bri-gar com a Fetranspor, se o Rioônibus quer brigar com a Justiça, se a Justiça quer brigar com a Prefeitura, que briguem pra lá! Estamos cansados de sofrer as consequencias dessas disputas entre poderosos. Bas-ta! É hora de reagir! É hora de colocar as coisas em pratos limpos para a sociedade, para os usuários do transporte, para todo mundo. O sindicato quer fazer um movimento para chamar à atenção da sociedade diante da situação caótica e covarde por que passa a família rodoviária. Não dá mais para fi car achando que a “minha empresa não atrasou ainda salário”, en-tão “vou fi car quietinho e não participar das mobili-zações”. A verdade é que a sua empresa pode ser a próxima! Várias são as empresas que nunca atrasa-ram nada e agora, a partir dessa crise, estão atrasando e muitas delas ainda não confi rmaram que pagarão a parcela do décimo-terceiro salário. Não podemos e não devemos apostar que tudo fi cará bem “pra mim”. Somos uma categoria e todas as conquistas que te-mos na CCT foram fruto da luta coletiva, de anos e anos, nada foi conquista individual. Não vamos es-perar a água invadir nossa casa, vamos colocar um dique lá fora no quintal para impedir que o pior acon-teça. Chegou a hora de reagir! Todos à assembleia dia 13/11. Ousar lutar! Ousar vencer! Atenciosamente. Sebastião Jose, Presidente.