Schechner.pptx

7/23/2019 Schechner.pptx

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“Isso não é falável. As coisas assim agente mesmo não pega nem abarca.Cabem é no brilho da noite. Aragem

do sagrado. Absolutas estrelas!” João uimarães osa

“"odo o mundo é um palco”#ha$espeare

% “&á também na tradi'ão indiana ano'ão de (aia e )eela de *ue toda a

e+ist,ncia é um tipo de -ogo% ouperformance% se desenrolando nomomento presente .../”

ichard #chechner



RICHARDSCHECHNER

ichard #chechner é professor universitário e professor de estudos da0erformance na "isch #chool of the Arts%1e2 3or$ 4niversit5 desde 6789.Anteriormente% lecionou na 4niversidade "ulane 678:;6789. 0ossuibacharelado em Ingl,s pela Cornell 67<8% (estrado em Ingl,s pela4niversidade de Io2a% 67<= e um 0h> em "eatro pela 4niversidade "ulane%678:.? editor da ">@ "he Journal of 0erformance #tudies. undador e diretorartBstico do ast Coast Artistas. #eus principais interesses estão voltados Dteoria da performance% performance intercultural e e+perimental% além dedire'ão teatral. m (ar'o de :EE<% foi inaugurado o ichard #chechnerCentro de estudos da 0erformance como parte do "eatro Academia Fangai%

onde #chechner é um professor honorário.#chechner é o autor de vários livros% incluindo >omBnio 0Gblico%nvironmental "heater% "he nd of &umanism% 0erformance "heor5% Het2een

"heater and Anthropolog5% "he uture of itual% 0erformance #tudies;AnIntroduction% e over% under% and Around. #eus livros foram traduidos para oespanhol% coreano%chin,s% -apon,s% franc,s% eslovaco% polon,s% servo;croata%

alemão% italiano% hGngaro% holand,s e bGlgaro.onte@ http@rasabo+es.orgabouteca;biographies. tradu'ão nossa/

0erformanceArt

http://rasaboxes.org/about/eca-biographies

http://rasaboxes.org/about/eca-biographies



CGspide entre )eão e Kirgem

1ascido em 67LM nos 4A

[email protected])phfP1v#mK(o1tgKLF-P+=Hraf8Peuc

Canal prQprio no 3R4"4H SL

Kia-ante% meio louco% diferente...



[email protected]*;FCM

(R"& CR4A% b5 HertoldtHrecht% "he 0erformance roup%directed b5 ichard #chechnerat the 0erforming arage% 13C%679M.



R *ue é performance% R0erceve-o% 41IIR% nGmero 6:

• 0erformance artBstica% ritual oucotidiana

• Comportamento restaurado• #eraer(ostrar;se faendo+plicar

a'Tes demonstradas

• “A 0erformance não está em nadamas entre” U a'ão% intera'ão erela'ão



0erformances ocorrem em = tipo de situa'Tes% algumas veesdistintas% outras vees intersectadas uma D outra@

6. 1a vida diária% coinhando% socialiando;se% apenas vivendo

:. 1as artesL. 1os esportes e outros entretenimentos populares

M. 1os negQcios<. 1a tecnologia

8. 1o se+o

9. 1os rituais U sagrados e seculares=. 1a brincadeira



>eVni'Tes de 0erformance

Como teQrico e praticante do teatro% ichard #chechner éresponsável por uma amplia'ão da ideia de teatro para outrosdomBnios% além do estético;artBstico. 0or intermédio do conceito de0erformance ele conecta diferentes formas de a'ão humana%faendo;nos repensar conceitos como realidade% Vc'ão%

representa'ão% identidade% alteridade% cena% entre outros.

(O que pode a Performance na Educação? Uma entrevista comRichard Schechner

Richard Schechner, Gilerto !cle, "arcelo de #ndrade Pereira$



A perspectiva de #chechner sobre a performance é ampla e inclusiva.le tem uma visão *ue abrange a performance para além do teatro%mas ao longo de todo um espectro *ue varia de vida cotidiana pararituais e artes.

• = tipos de performance

#chechner é fortemente inWuenciado por Kictor Turner% antropQlogo%

*ue estuda a performance e o -ogo.

R ob-etivo de #chechner é unir todas as aplica'Tes das performancessob uma teoria diretamente relacionada com suas aplica'Tes práticas.

rande parte dos estudos dele são inWuenciados por suas viagens D

Austrália e #udeste Asiático% e um dos ob-etivos do estudioso éreincorporar os rituais da 1ova uiné% a'Tes e rituais de membros detribos aborBgenes australianos% evocar o teatro balin,s ; e muitos outros; com as práticas do teatro clássico e do teatro moderno. #chechner foitambém inWuenciado por Gofman% sociQlogo% reconhecendo asperformances da vida cotidiana.



(odelo do Kentilador

(odelo da ede



encontrei 9 fun'Tes para a performance@entreterX faer alguma coisa *ue é belaXmarcar ou mudar aidentidadeX faer ou estimular umacomunidadeX curarX ensinar%

persuadir ou convencerX lidar com o sagrado ecom o demonBaco.



Richard Schechner: 0erformance não trata sobre saber de uma ve por todaso *ue é isso tudo. 0erformance é% por deVni'ão e por prática% provisQria% emconstru'ão% processual% lGdica@ da segunda a enésima ve. 1ão e+iste o

original% nada como uma fonte *ue pode ser buscada% encontrada. u penso*ue o pensamento de Hutler é consoante ao meu nesse sentido. ,nero% ra'a%identidade pessoal U tudo isso está sempre e desde sempre em -ogo.

Educação & Realidade@ pensando a partir dessa sua coloca'ão% podemospensar em ampliar a discussão. 1o caso dos studos de ,nero% a performanceoferece uma possibilidade de pensar o movente% o processo e para as ci,nciashumanasN Yual seria a contribui'ão dos studos da 0erformance Ds ci,nciashumanasN

Richard Schechner: eu obviamente sinto *ue os studos da 0erformance

contribuem para a compreensão do *ue signiVca ser humano. (as e+atamentecomo e em *ue grau eu não saberia dier. u trabalho feito o Vo de Ariadnedentro do labirintoX todavia% eu penso *ue Ariadne tem me dado muitos Vos.#eguro num ou noutro Vo. u largo e pego outro. u sei *ue não há uma saBda.



• R *ue é performanceN 4ma pe'a teatralN >an'arinos dan'andoN4m concerto musicalN R *ue voc, v, na "KN Circo e CarnavalN4ma entrevista coletiva de um presidente da epGblicaN Asimagens do 0apa% do modo como ele é retratado pela mBdia U ouas constantes repeti'Tes do instante em *ue )ee &arve5 Rs2aldera baleadoN esses eventos t,m alguma coisa a ver com

rituais% ou dan'as com máscaras como a*uelas de 0eliatan% emHaliN 0erformance não é mais um termo fácil de deVnir@ seuconceito e estrutura se e+pandiram por toda parte. 0erformanceé étnica e intercultural% histQrica e atemporal% estética e ritual%sociolQgica e polBtica. 0erformance é um modo decomportamento% um tipo de abordagem D e+peri,ncia humanaX

performance é e+ercBcio lGdico% esporte% estética% entretenimentopopular% teatro e+perimental e muito maisZ #chechner e(c1amara% 67=:/



"eatro e Ci,ncias #ociais

• itual• Comportamento estaurado• 0ontos de Contato entre Antropologia e "eatro•

Kictor "urner ritual% liminaridade% communitas%etc/• rving o[man concebe a vida social como se

fosse algo *ue vai sendo representado num palcopor actores U ou em muitos palcos% -á *ue osnossos actos dependem dos papéis *uedesempenhamos em cada momento./



#chechner elucida a liga'ão entre a antropologia e o teatro%apro+imando os rituais das performances e tratando;os comointera'ão entre a arte performática e a antropologia.

#chechner aponta para uma constante e crescente converg,nciaentre as duas áreas a antropologia e o teatro/. R teatro encontra;se em vias de se “antropologiar”% se ritualiando através detécnicas para chegar a uma performance consistente% no sentido

de mesmo *ue a transforma'ão se-a incompleta% o papel daperformance é% na medida do possBvel% trabalhar a dimensão realdo cotidiano% dando novos sentidos para a e+peri,ncia do mundo.

Ao mesmo tempo% para o autor% a antropologia está se

“teatraliando”. #egundo ele% essa converg,ncia “é parte de ummovimento intelectual mais amplo% no *ual a compreensão docomporameno humano es! mudando de di"erenças#uani$c!%eis de causa e e"eio passado e presene e"orma e cone'do etc”.

onte@ do blog ;][email protected]



Seis ponos de conao enre o pensameno anropol()ico e oearalE*plicado por JR&1 CR^A" >A^#3 em #chechner% teatro eantropologia+ , Trans"ormação do ser e-ou da consci.ncia

0erformance% di #chechner% suscita uma e+peri,ncia liminar. "rata;se doestranhamento de um _eu_ *ue% no entanto% não se transformasimplesmente em um _outro_. A condi'ão sub-untiva% *ue envolve umacapacidade de ser outro% _não;eu_% também re*uer o estranhamento de um_eu_ vendo;se sendo visto de outro lugar pelo _outro_ como _outro_% como_não não;eu_. A*ui% o estranhamento do _eu_ não transforma simplesmente

o outro em algo familiar. "rata;se% -ustamente% de uma abertura para aestranhea do outro. Inspirando;se em ^innicott% ichard #chechnerdescreve o estado caracterBstico da performance como e+peri,ncia liminar%entre o _não;eu_ e o _não não;eu_./ , Inensidade da per"ormance0 0erformance e Campos de energia .>iferentes estéticas% modos variados de produir intensidade U até mesmonum te+to escrito.



1 , Ineraç2es enre per"ormers e audi.ncias: há% a*ui% reciprocidadeentre ambos os lados performers e platéia/X Ineração enre performers ep'4licos

0erformances podem ser pensadas em termos das diferentes formas deintera'ão entre performers e pGblicos. Comportamentos das pessoas emrituais. R pGblico pode virar performer .5 , Se#6.ncia oal da per"ormanceR *uarto ponto discutido por #chechner refere;se D _se*`,ncia total daperformance_. R autor sugere sete momentos se*`enciais@ treinamento%oVcinas &or'shops/% ensaios% a*uecimento% performance propriamentedita% esfriamento e desdobramentos7 , Transmissão do conhecimeno per"orm!ico , aborda;se asdiferentes maneiras de se repassar o conhecimento dasobre aperformanceX narrativas orais%8 , Como per"ormances são )eradas e a%aliadas:: veriVca;se a

diVculdade dos processos de avalia'ão.



“Aprendi com ele #chechner/”% di "urner 67=<@ +i/% “*ue todaperformance é comportamento restaurado% *ue o fogo dosigniVcado irrompe da fric'ão entre as madeiras duras e suaves

do passado .../ e presente dae+peri,ncia social e individual”. sta ideia está no cerne daantropologia da e+peri,ncia elaborada por "urner. A antropologiada performance fa parte de uma antropologia da e+peri,ncia.>e acordo com "urner 67=:@ 6M/% uma e+peri,ncia se completaou realia através de uma performance% ou forma de e+pressão.

#chechner% teatro e antropologia

JR&1 CR^A" >A^#3



Kamos e+aminar a no'ão de comportamentos restaurados mais de perto. "odos nQs performamos mais do *ue sabemos performar. Como -á foinotado antes% a vida cotidiana% religiosa ou artBstica consiste em grandeparte em rotinas% hábitos e ritualia'Tes e de recombina'ão decomportamentos previamente e+ercidos. R *ue é novo% original%chocante% ou avantarde ), quase sempre, uma recominação decomportamentos conhecidos% ou o deslocamento de um comportamentodo lugar onde ele é aceitável ou esperado% para um espa'o ou situa'ãoem *ue este se-a inaceitável ou inesperado.Rs hábitos% rituais e rotinas da vida são comportamentos restaurados.Comportamentos restaurados são comportamentos vivos tratados como umcineasta trata um peda'o de Vlme. sses peda'os de comportamento

podem ser rearran-ados ou reconstruBdosX eles são independentes dosistema causal pessoal% social% polBtico% tecnolQgicoZ/ *ue os levou ae+istir. les t,m uma vida prQpria. A verdade ou fonte *ue originou ocomportamento pode ser desconhecida% perdida% ignorada ou contradita Umesmo *uando essa verdade% ou fonte% está sendo honrada e reconhecida.R modo como os peda'os de comportamento foram criados% achados oudesenvolvidos% pode ser desconhecido ou oculto% elaborado% distorcido pelomito ou pela tradi'ão. Comportamentos restaurados podem ser longevos eestáveis como os rituais% ou ef,meros como um gesto de adeus.Comportamento restaurado é o processo chave de todo tipo deperformance% no dia;a;dia% nas curas +amnicas% nas brincadeiras e nasartes. R comportamento restaurado e+iste no mundo real% como algoseparado e independente de mim. Colocando iso em ermos pessoais



#chechner e Rriente

• ndia U 1at5a #hastra% atha$ali• asabo+es U asaesthetics

[email protected]"76o

#C&C&1s A#AHRF# H3&I(#)

(arianna(onteiro SL

asabo+es% técnica *ue treina o atora unir as emo'Tes e e+peri,ncias emum Gnico corpo



“m 6796% eu V minha primeira viagem D sia. Com Joan (acIntosh% euvisitei ndia% Japão% "ai2an% &ong ong% _the 0hilippines_% 0apua 1ova uiné%Australia% "hailand% #ingapore% (alásia e Indonésia. u não pude visitar aChina ; não estava aberta para Americanos. A*uela viagem...mudou minha

vida.A viagem tornou concreta para mim as coisas *ue eu tinha lido. ela trou+epara o meu campo de e+peri,ncia coisas *ue eu simplesmente não sabiaantes ou sabia apenas vagamente e de forma abstrata. u não posso dier;lhe a*ui *uantos tipos diferentes de performances vi% *uantas pessoas euconheci% *uantas trocas em todos os nBveis *ue eu tinha. 1a ndia% além de

tudo o mais% eu estudei 3oga de uma forma séria com rishnamachar5a% umprofessor bastante importante de (adras agora Chennai/. Yuando voltei% o*ue tinha acontecido comigo na sia come'ou a afetar profundamente ointerior do meu ser como um estudioso e como diretor de teatro .../”

(ontagem de (ãe Coragem com o grupo de 0erformance; levaram para andia em 6798 ;studou atha$ali em erala en*uanto ele lia o 1at5ashastra% com bastantecuidado% e daB surgiu a inspira'ão para criar os asabo+es

do livro Performed Imaginaries (tradução própria Ricardo)



Princípios básicos do treinamentoO princípio mais básico de rasaboxes é o de que cada ideia que um ator deseja

comunicar deve, de alguma forma, ser incorporada, recebida por e expressa no, ouatravés do corpo, mesmo que seja apenas no nível da respiração. Idealmente, osexercícios esboçados abaixo colocam em movimento um circuito defeedback entreinterno e externo conforme a emoção corre através do corpo, ela dá forma aocomportamento de acordo com suas demandas, e por seu turno, realimenta aimaginação e aciona impulsos físicos. !a"er e manifestar de modo interligado comreceber e responder. #uando alguém se torna completamente conectadoenergeticamente $ emoção, está trabal%ando em relação a ela a partir do externo, atéc%egar ao interno, para novamente retornar. &ais do que focar em um ou outro ponto,

no interno ou no externo, o rasaboxes encoraja uma abordagem %olística para asrelaç'es entre os aspectos interno e externo do ofício de um ator, gerando um diálogofrutífero entre mente e corpo.

O ()O* +O&O ()-)( (/-&O01-/ O *(/(2O3-/

)4- (+)O* (/ ()4-)- O! )4--&O)IO5/ )4- *(/(2O3-/-3-*+I/-&ic%ele &innic6 e 7aula &urra8 +ole)o9son :niversit8 ;)o9son, &, :/(< eIt%aca +ollege ;It%aca, 5=, :/(<)radução de (na 2evilaqua, &árcia&oraes e &ic%ele &innic6



Rs oito rasas ; em snscrito% com tradu'Tes em bruto ; são@ Adbhutasurpresa%admira'ão/% #ringara amor erQtico% eros/% bha5ana$a medo%vergonha/% bibhatsa desgosto%revolta/% vira coragem% o herQico/%

has5a riso% o cQmico/% aruna tristea%compai+ão/% e raudra raiva/.1o século 66% o budista teQrico Abhinavagupta adicionou um nono rasa%santa pa% felicidade/. #anta é a _clara lu_% a combina'ãoperfeitamente e*uilibrada mistura de outros oito rasas. 1a técnica derasabo+es são desenhadas 7 cai+as de igual tamanho% a _cai+a santa_Vca no centro. 1inguém realia santa ; mas Ds vees pode;se sentir no

direito de entrar santa% para estar em perfeita harmonia% mesmo *ueapenas para o momento.

Rs e+ercBcios nos rasabo+es vão desde a e+pressão muito simples epessoal de cada rasa individualmente por meio de desenho% respira'ão%gestos% a'Tes e vocalia'Tes até combina'Tes comple+as de

rasasemo'Tes e+ecutadas por diversas pessoas simultaneamente.+ercBcios de rasabo+es são psicofBsicos% e envolvem todo o corpo;mente. A ideia da referida prática é atentar para respira'ão. R trabalhopode contar com o uso de ob-etos e te+tos% mGsicas% máscaras ; emuito mais. >urante cada oVcina% novas formas de acessar e e+pressaras emo'Tes são encontradas.

contacaodehistorias.blogspot.com



Conceio Tearo Am4ienalisa ou Tearo Am4ienal#e encontra entre o happening e um teatro mais tradicional.#egundo o autor% o happening é um faer artBstico *ue prea pelaabertura da obra% pelo não controle sobre a cena e *ue aposta nautilia'ão de elementos do real e de suas interfer,ncias sobre ofaer artBstico. Já o teatro tradicional ortodo+o% para #chechner% sebaseia numa cena totalmente programada e fechada ainterfer,ncias e+ternas% onde o controle e uma densidade de Vc'ãointensos são elementos essenciais para seu estabelecimento.R teatro ambientalista estaria então neste entremeio% combinando

controle e descontrole% Vc'ão e realidade% ou se-a% apesar deprear por uma obra mais aberta *ue se inWuencia por elementosdo real e e+ternos% possui uma estrutura estabelecida% bem comocamadas de Vc'ão.#chechner di *ue é mais do *ue um teatro *ue usa o espa'o semlimita'Tes% é% também% uma *uestão de atitude tanto do ator comodo espectador% é saber o por*u, e o como lidar com esse espa'o

sem fronteiras. 0ara o espectador é dei+ar;se disponBvel paraperder a passividade% -á para o ator é saber lidar com esseespectador ativo% onde sua presen'a é capa de inWuenciar emodiVcar a cena.Rutro fator *ue é importante ressaltar está no fato do termo teatroambiental ter surgido a partir de práticas oriundas das artes

plásticas% como no caso do environment ouenvironmental% *ue direspeito a trabalhos onde a ar*uitetura fBsica é incluBda na obra

http://en.wikipedia.org/wiki/Environmental_art









u obviamente sinto *ue os studos da 0erformance contribuempara a compreensão do *ue signiVca ser humano. .../eu também

sei *ue é a vida *ue me mantém seguindo os vários Vos daimagina'ão. 0ode ser visto como se eu *uisesse achar meucaminho para fora da caverna. Ru *ue tivesse encontrado e

matado o (inotauro. (as eu não encontrei o (inotauro. 0ois eunão sei se trata;se da caverna de Ariadne ou de 0latão. Ru

*ual*uer outra caverna% em )ascau+% talve% ou *ual*uer outrolugar

semelhante% onde pinturas e esculturas foram feitas e apreciadasapenas pelo

luir das tochas *ue nos lembra antigas cerimnias. u não soumais um -ovem%

mas eu me mantenho faminto por novas aventuras *ue meesperam dentro de

cavernas;labirintos da e+peri,ncia humana. u *uero ver osoutros incorporando

essa atividade performativa% esse -ogo profundo% essa encena'ão

do mito%do mistério oculto e do mistério revelado. 1ão há Vm para isso.Kamos dan'ar

com Ariadne% vamos tomar muitos de seus Vos. #C&C&1% :E6E% p. LM e L</.

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