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PNH POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E GESTÃO Liliana da Escóssia Consultora PNH/MS. www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas. I. APRESENTAÇÃO. Lançada em 2003 a PNH se constitui como política - PowerPoint PPT Presentation

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PNH POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E

GESTÃO

Liliana da Escóssia Consultora PNH/MS

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Lançada em 2003 a PNH se constitui como política transversal e não mais como programa/ação pontual

Como ação/programa pontual a humanização era desenvolvida , frequentemente:

- através de ações fragmentadas/ isoladas por áreas: mulher,criança,idoso,adolescente

- com base no voluntarismo, assistencialismo, paternalismo.

- sem problematizar os modelos de gestão e de atenção instituídos

- Sendo identificada a algumas categorias profissionais como assistentes sociais, psicólogos, etc.

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I. APRESENTAÇÃO

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Como política pública transversal na Rede SUS a PNH deve atravessar as diferentes ações e instâncias gestoras do SUS com o objetivo de:

I. APRESENTAÇÃO

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II. OBJETIVOS

Traduzir os princípios do SUS em modos de operar os diferentes equipamentos da rede de saúde

Constituir-se como uma das estratégias de reorganização/reestruturação dos modelos de atenção e gestão, diminuindo a fragmentação das ações através da valorização do trabalho em equipe , da comunicação transversal e da ativação das redes.

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II. OBJETIVOS

Valorizar a dimensão subjetiva e social em todas as práticas do SUS, incluindo/acolhendo diferenças, conflitos e a diversidade: de idéias, interesses, raça/cor, sexo, grupos sociais.

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde

II. OBJETIVOS

Orientar as práticas de atenção e gestão do SUS levando em conta a experiência concreta dos serviços, trabalhadores e usuários.

Construir práticas solidárias e comprometidas com a dupla tarefa de produção/promoção de saúde e produção de sujeitos

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Por Humanização entendemos a valorização dos diferentes sujeitos envolvidos nos processos de produção de saúde

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A PNH se constrói a partir de princípios, diretrizes, opera através de um método e de dispositivos

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde

III – PRINCÍPIOSIII – PRINCÍPIOS

INSEPARABILIDADE ENTRE A ATENÇÃO E A GESTÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE

SAÚDE –

- Alteração dos modos de cuidar inseparável da alteração dos modos de gerir e se apropriar do trabalho;

- Inseparabilidade entre produção de saúde e produção de sujeitos;

- Integralidade do cuidado e integração dos processos de trabalho

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TRANSVERSALIDADE

- Aumento do grau e da qualidade da comunicação intra e intergrupos (horizontal, vertical, e transversal) - Concepções e práticas transversais (que atravessam as diferentes categorias, esferas e instâncias institucionais) produzem grupalidade para além das profissões, dos setores, dos departamentos, das áreas.

III – PRINCÍPIOSIII – PRINCÍPIOS

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FOMENTO AO PROTAGONISMO DOS SUJEITOS E COLETIVOS

- As mudanças na gestão e na atenção ganham maior efetividade e legitimidade quando produzidas pelo conjunto dos sujeitos envolvidos, que contratam entre si responsabilidades compartilhadas nos processos de gerir e de cuidar.

III – PRINCÍPIOSIII – PRINCÍPIOS

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IV - Diretrizes

Co-Gestão Acolhimento Ampliação da Clínica Valorização do Trabalho e do

Trabalhador da Saúde Ambiência Garantia de Direito dos Usuários

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IV - Diretrizes

Co-Gestão Modelo de gestão centrado no trabalho

em equipe, na construção coletiva , na necessária articulação entre planejamento e execução, ou seja, em arranjos institucionais que garantam que a gestão seja, de fato, compartilhada, por meio de análises, decisões e avaliações construídas coletivamente

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IV - Diretrizes

CLÍNICA AMPLIADA Trabalho clínico que visa a ampliação dos

recursos de intervenção sobre o processo saúde-doença, com foco no sujeito e na doença, na família e no contexto, com o objetivo de produzir saúde.

Estratégias de trabalhos: integração da equipe multiprofissional, ações interdisciplinares, adscrição da clientela, elaboração de projetos terapêuticos conforme a vulnerabilidade; construção de vínculo (como recurso terapêutico).

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IV - Diretrizes

ACOLHIMENTO Ação técnico-assistencial que pressupõe a mudança

da relação profissional-usuário através de parâmetros técnicos, éticos, comunitários e de solidariedade.

Objetivos: possibilitar reflexões e mudanças nos modos de

operar a assistência à saúde, questionando os modelos de atenção e gestão e as relações de acesso aos serviços.

proporcionar o atendimento em saúde a todos que procuram os serviços, através de uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos usuários

 

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IV - Diretrizes

 AMBIÊNCIA Refere-se à importância dada ao ambiente

nos serviços de saúde, de forma a torná-lo acolhedor, resolutivo e humanizado, a partir de projetos coletivos de ambiência. O espaço entendido como: 1) espaço que visa à confortabilidade, primando pela individualidade e privacidade dos sujeitos envolvidos; 2) espaço facilitador do processo de otimização do trabalho.

 

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IV - Diretrizes

VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E DO TRABALHADOR

Visa à promoção de saúde nos locais de trabalho, aprimorando a capacidade de compreender e analisar os processos de trabalho.

A gestão coletiva das situações de trabalho é critério fundamental para a promoção de saúde e se efetiva através da criação de espaços para debates coletivos, nos quais se incentive a circulação da palavra.

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IV - Diretrizes

DEFESA DOS DIREITOS DO USUÁRIO

Garantia do exercício da cidadania na saúde, com base na Cartilha de direitos e deveres do usuário do SUS.

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Modo de fazer que busca incluir:- os diferentes sujeitos (gestores,

trabalhadores, usuários, familiares); - os analisadores institucionais (conflitos,

relações de poder, modos de legitimação/reconhecimento das ações/discursos, modos de avaliação/premiação/comemoraçãoetc)

- os coletivos (movimentos sociais organizados ou em vias de constituição)

V - MÉTODO

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VI. DispositivosVI. Dispositivos

Os dispositivos da PNH buscam efetivar esse modo de fazer.

São tecnologias ou modos de fazer.

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Acolhimento com classificação de risco. Equipe de Referência e de Apoio Matricial. Projeto Terapêutico Singular, Projeto de Saúde

Coletiva e Constituição/Ativação de redes de continuidade de atenção.

Construção coletiva da ambiência. Colegiados, Contratos de Gestão inter e intra-

institucional. Grupo de Trabalho em Humanização – GTH. Grupos de Trabalho/Fórum temático (Fórum

Peri-Natal

VI. Principais VI. Principais

DispositivosDispositivos

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Sistemas de escuta qualificada para usuários e trabalhadores da saúde: ouvidorias, grupos focais e pesquisa de satisfação.

Projeto de Acolhimento do Familiar/Cuidador: Agenda com a Equipe de Referência, Visita Aberta, Direito a Acompanhante.

Programa de Formação em Saúde e Trabalho, atividades de Qualidade de Vida e Atenção à Saúde para os trabalhadores da saúde.

VI. DispositivosVI. Dispositivos

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A PNH não é um mero conjunto de propostas abstratas, mas uma política construída a partir de experiências e possibilidades concretas que se busca aprimorar e multiplicar.

Daí a importância do nosso investimento na formação.

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PROCESSOS DE FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS TRABALHADORES

o A produção de conhecimento e a formação devem partir da experiência cotidiana concreta dos trabalhadores de saúde nos serviços hospitalares.

o Relação com o conhecimento não da ordem apenas do “fazer conhecer” o SUS/PNH (transmissão), mas do “fazer participar” do SUS/PNH, com tudo que isso envolve em termos de apropriação, mobilização, intervenção e construção de conhecimentos.

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o Objetivo da formação: transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às váriasdimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populaçõeso Formação/Intervenção: A formação ganha consistência de intervenção e não somente de transmissão de conhecimento, experimentando os desafios cotidianos de implantação/materialização dos princípios do SUS.

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CONTATOSCONTATOS

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Área témática da humanização na Biblioteca Virtual da Saúde – BVS www.saude.gov.br/bvs/humanizacao

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