SÃO PAULO, 21 DE MARÇO DE 2013 - prefeitura.sp.gov.br... sair de casa – e confira mais algumas...
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SÃO PAULO, 25 DE NOVEMBRO DE 2014
Prefeito Haddad altera o decreto para construir 3,5 mil moradias populares
na região da Estrada do M'Boi Mirim
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=35240028&IdEmpre
saMesa=&TipoClipping=A&Commodities=0
USP e Veduca oferecem cursos online gratuitos sobre meio ambiente
Estude oceanografia, sistemas terra e princípios de sustentabilidade sem
sair de casa – e confira mais algumas dicas de aprendizado online
Com o apoio de instituições de dentro e fora do Brasil, como USP, Harvard e MIT, a
plataforma Veduca oferece uma série de cursos online pagos e gratuitos. Como alguns
deles cobram para emitir o certificado, vale ficar atento nas especificações.
Os cursos são realizados em parceria com a USP.
Entre as opções disponíveis, estão alguns cursos livres na área de sustentabilidade e
meio ambiente. O site CicloVivo separou três opções de cursos realizados em parceria
com a USP. Confira.
Sistemas Terra: O curso é dividido em 26 aulas. Entre os temas trabalhados estão
fatores geológicos da evolução, desde as placas tectônicas até o ciclo das rochas. As
aulas são ministradas em português por docentes da própria USP e são direcionadas,
principalmente, a quem se interessa por geografia.
Oceanografia: Em 16 horas, este curso trata de assuntos como manguezais, estuários,
marismas, sistemas bentônicos, vegetados, recifes de coral e chega até mesmo às
profundezas do oceano. São 34 aulas, ministradas pela docente mestre e doutora Ana
Maria Vanin.
Princípios da sustentabilidade e tecnologias portadoras de inovação: O curso traz
desde conceitos básicos, como a definição do conceito de pegada ecológica e como
calculá-la, até princípios que possibilitam o desenvolvimento da sociedade a partir de
tecnologias e sistemas mais limpos. Entre os temas abordados estão o ciclo de vida,
energia, transporte e mobilidade e métodos de produção. São 11 aulas divididas entre
três especialistas na área de engenharia.
Volume de água armazenado no Cantareira cai para 9,4%
Volume de água armazenado no Cantareira chega a 9,4% - Divulgação/Sabesp
Em quedas sucessivas há dez dias, o volume de água armazenado no Sistema Cantareira chegou hoje (24) a 9,4%. Os dados fazem parte do levantamento diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. No dia 15, começou a ser bombeada a segunda parte do volume morto, água que fica abaixo do nível das comportas.
A reserva técnica acrescentou 105 bilhões de litros ao volume útil do sistema. Este é o último recurso de armazenamento disponível. A primeira parte da reserva foi incluída no dia 16 de maio, após obras para a instalação de bombas, e incorporou 182,5 bilhões de litros de água ao Sistema Cantareira.
Outros mananciais importantes no abastecimento de São Paulo apresentaram queda hoje. O volume armazenado no Alto Tietê, segundo mais importante da cidade, passou de 6,1% para 5,9%; no Guarapiranga, na zona sul da capital, o nível caiu de 32,3% para 32,2%; no Rio Grande, de 63,8% para 63,4%; e no Rio Claro, de 31,9% para 31,3%. O Alto Cotia, por sua vez, ficou estável em 28%.
Haddad libera 3.500 moradias populares em área de parque
O prefeito Fernando Haddad (PT) alterou decreto de 2010 para permitir a construção
de 3.500 moradias populares em parte do terreno onde está a ocupação do
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) batizada de Nova Palestina, na
Estrada do M"Boi Mirim, na zona sul de São Paulo. O terreno de 1 milhão de metros
quadrados, localizado às margens da Represa Guarapiranga, em área de manancial,
estava previsto para virar parque - os conjuntos para famílias carentes vão ocupar 30%
da área, enquanto os outros 70% permanecem destinados para uma nova área verde.
A decisão de Haddad tem respaldo em alteração que os vereadores fizeram em julho
no Plano Diretor, aprovado sob pressão e protestos do MTST. O líder da entidade, o
filósofo Guilherme Boulos, de 33 anos, promoveu acampamento de uma semana em
frente à sede da Câmara Municipal, no centro da capital, exigindo dos vereadores
dispositivos na nova lei que assegurassem a construção de moradias nos terrenos
ocupados pelos sem-teto em Itaquera, na zona leste, na Ocupação Copa do Povo, e na
zona sul na Ocupação Nova Palestina.
Resistência
A decisão de Haddad, na verdade, contraria parte dos líderes do MTST, que exigiam do
prefeito a construção de moradias em todo o terreno de 1 milhão de metros
quadrados. Mas o prefeito destinou apenas o "miolo" do terreno, de 300 mil metros
quadrados, para os futuros prédios do Programa Minha Casa Minha Vida. Os conjuntos
vão ficar a uma distância de 300 metros da Guarapiranga, como exige a lei das áreas de
preservação e de mananciais.
A previsão do governo municipal é construir 3.500 moradias populares no terreno, o
que deve ser feito em uma parceria entre o MTST, a Prefeitura de São Paulo e o
governo federal. A construção de um parque nos outros 700 mil metros quadrados do
terreno também foi assegurada pela alteração feita por Haddad no decreto de 2010.
Estudo prevê menos chuva no Norte e períodos de seca no Sul do país
Estudo prevê menos chuva no Norte e períodos de seca no Sul do país Mudanças são acompanhadas de perto por setores estratégicos da economia: energia e agricultura. ‘Temos que estar preparados’, alerta climatologista. Cientistas que estudam as mudanças do clima, dizem que a estiagem que São Paulo está enfrentando não é um fenômeno isolado. E que, daqui para frente, os chamados eventos extremos vão provocar mais tempestades e mais períodos de seca do que o normal. Na primeira reportagem da série sobre água, que o Jornal Nacional mostra a partir desta segunda-feira (24), o repórter André Trigueiro mostra como o clima já mudou. O volume de água que cai do céu continua o mesmo. Mas a distribuição das chuvas no Brasil está mudando. "Os extremos climáticos estão ficando mais frequentes no Brasil. Tem região que tá chovendo muito do lado de uma região que está enfrentando uma seca muito grande”, afirma Carlos Nobre, climatologista / Ministério da Ciência e Tecnologia. A região metropolitana de São Paulo é o lugar do país onde a mudança climática foi mais intensa. Aquela que já foi a terra da garoa, hoje é uma chapa quente. E a culpa não é só do aquecimento global. A multiplicação de áreas cobertas por asfalto, concreto e cimento e a diminuição do verde mudaram os padrões de umidade e de evaporação. Temperatura média de SP subiu 2,5°C "A cidade de São Paulo é uma redoma quente. Sem vegetação, o concreto absorve muita radiação, mas não tem muita água para evaporar. Então, ele aquece o ar. Por isso que é uma cidade é bem mais quente", explica Carlos Nobre. Nos últimos 70 anos, a temperatura média em São Paulo já subiu 2,5°C. E a população sofre com os extremos climáticos. Tempestades mais rápidas e violentas, contrastando com períodos de seca e calor intenso. “Então muitas vezes uma chuva que vem, fica em São Paulo, solta toda essa chuva aí e não vai nas áreas que realmente deveria precisar", diz Antônio Marengo, climatologista - Cemaden. Parte da chuva que cai em São Paulo vem de longe. Mais precisamente da Amazônia. A cada dia, a floresta produz 20 bilhões de toneladas de água em forma de vapor. Esse vapor que sai das árvores é transportado pelos ventos em direção ao sul. Quanto menos árvores na região Norte, menos chuvas na parte debaixo do continente. “Nós temos que estar preparados para não ser mais pegos de surpresa com esses
extremos. Porque eu não sei quando, mas eles vão se repetir: um extremo de muita chuva ou um extremo de seca”, afirma o meteorologista do Inmet Lúcio de Souza. O mais importante estudo já feito sobre a mudança do clima no Brasil prevê que até o fim deste século haverá menos chuva nas regiões Norte e Nordeste. Estiagens mais longas na região Centro-Oeste. E chuvas mais intensas intercaladas por períodos de seca nas regiões Sudeste e Sul. JN obtém informações de estudo inédito sobre o risco de perdas nas lavouras Essas mudanças estão sendo acompanhadas de perto por dois setores estratégicos da economia: energia, que depende da água estocada nos reservatórios e da vazão dos rios; e agricultura, que precisa de chuva para irrigar as lavouras. Para o pesquisador da Embrapa Eduardo Delgado Assad, é preciso correr contra o tempo. "O que nos chamou atenção é que o cenário que nós havíamos previsto para 2020 antecipou já para 2014. Nós perdemos em 2014 R$ 10 bilhões em perdas por queda de produtividade de veranicos muito fortes", conta o pesquisador Embrapa Eduardo Delgado Assad. O Jornal Nacional obteve com exclusividade as informações de um estudo inédito da Embrapa sobre o risco de perdas nas lavouras se nada for feito: até 2050, queda 12% na produção de milho; 16% na de trigo; e de 60% na produção de soja, principal produto do agronegócio. Mas para enfrentar as mudanças no tempo, cientistas brasileiros desenvolveram uma nova geração de plantas que crescem com menos água. A catuí vermelho é uma planta extremamente resistente à falta de chuva. É de onde vem boa parte do cafezinho que os brasileiros bebem todos os dias. Há seis anos, cientistas da Embrapa vem realizando testes retirando da planta o gene responsável pela maior tolerância à falta de água dessa planta e inserindo em outras culturas, como a soja. Os grãos que foram modificados, por exemplo, já não precisam de tanta água para crescer. "As plantas não modificadas com 15 dias morriam. Quinze dias de seca. E as plantas que receberam gene de café, até 40 dias elas sobreviviam", explica o coordenador do projeto da Embrapa Eduardo Romano. Um pé de feijão estava há cinco dias sem água, o suficiente para que as folhas ficassem caídas, murchas. E uma outra espécie recebeu o gene de levedura, fungo usado na fabricação de cerveja e pães, e ficou inteira, com as folhas viçosas. Podendo permanecer assim por mais 15 dias sem murchar. Será que vai chover? Está cada vez mais difícil responder a essa pergunta. Em um país que depende tanto de chuva, é preciso estar preparado para qualquer resposta.
Escritório dos Estados Unidos promove concurso sobre mudanças climáticas
Termina nesta terça-feira (25/11) o prazo de inscrição para um concurso de fotos e
ensaios sobre mudanças climáticas promovido pelo Escritório Regional de Meio
Ambiente para a América do Sul, dos Estados Unidos. Podem participar do concurso
estudantes universitários da América do Sul com mais de 18 anos. A iniciativa antecede
a Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-20), que ocorrerá em
Lima, no Peru, em dezembro.
Os interessados podem se inscrever em três categorias: série fotográfica (composta por entre três e cinco fotografias); dissertação acadêmica (entre mil e 1,2 mil palavras em português, inglês ou espanhol); e design gráfico para o Facebook. Quatro temas podem ser abordados: cidades sustentáveis; energias renováveis; florestas e biodiversidade; e conservação da água. Os trabalhos devem ser enviados para o endereço eletrônico [email protected] até as 20h59 desta terça-feira. Os melhores trabalhos de cada categoria receberão um tablet.
Controle populacional não resolve mudanças climáticas, alerta especialista
da ONU
O planeta enfrenta enormes desafios ambientais. Alguns afirmam que o
controle populacional é a solução do problema. Para o especialista da ONU
Daniel Schensul, a medida não vai ajudar a curto prazo.
Daniel Schensul trabalha para o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA),
como especialista técnico em população e desenvolvimento. Em entrevista à Deutsche
Welle, Schensul tenta explicar a complexa relação entre o crescimento populacional e
as mudanças climáticas.
Deutsche Welle: Qual é a relação entre o tamanho da população e as mudanças
climáticas?
Daniel Schensul, especialista técnico do Fundo de População das Nações Unidas
(UNFPA)
Daniel Schensul: Temos agora cerca de 7,2 bilhões de pessoas em todo o mundo e
esperamos um crescimento para 9,6 bilhões até 2050. Nos últimos cem anos, nosso
impacto sobre as emissões de gases-estufa tem crescido vertiginosamente, assim
como o consumo – multiplicado de certa maneira pelo número de pessoas, mas
também pelo crescimento significativo do consumo nos países ricos, da indústria
extrativa, de setores baseados em combustíveis fósseis, produção e consumo.
Assim, quando penso na relação entre a população e as mudanças climáticas, sempre
tendo a pensar não somente no número de pessoas, mas também na forma como
consomem, como produzem e também na distribuição do consumo e da produção por
entre a população.
Com o aumento da população mundial, também aumenta a pressão sobre os recursos
e sobre o meio ambiente. Isso significa que limitar o crescimento populacional ajudaria
a aliviar a pressão sobre os recursos e a segurança alimentar?
Acho que, a longo prazo, é inegável que desacelerar a trajetória do crescimento
populacional teria uma influência sobre a forma como usamos os recursos e na
quantidade desses recursos. Porém – e este é um grande "porém" – as trajetórias do
nosso consumo e do nosso impacto ambiental andaram muito mais rápido do que o
crescimento populacional. De certa forma, não é ilimitado, mas cada pessoa pode
consumir realmente muito.
Um dos erros comuns ao se pensar a relação entre a população e as mudanças
climáticas é confundir uma pessoa com uma unidade de consumo. Nem todo o mundo
contribui da mesma forma [para a mudança climática] e alguns contribuem
maciçamente. Então, digamos que neste momento haja, provavelmente, uns 2,5
bilhões de pessoas no mundo com renda acima de dez dólares por dia – isso
representa consumo que tem algum tipo de impacto significativo sobre o meio
ambiente.
Na verdade, esse não é um número muito alto em relação ao total de habitantes do
planeta e, na verdade, mesmo entre esses 2,5 bilhões, é muito menor o número dos
que consomem mais e determinam muitas das mudanças que estamos vivendo.
Quanto à discussão sobre a relação entre população e mudanças climáticas: que tipos
de complexidades ou características populacionais precisam ser considerados?
Nunca devemos olhar somente a população, mais sim: população, consumo e
produção, nossa tecnologia e nossa matriz de energia. Isso é o que queremos
estabilizar e reduzir. Acho que às vezes é fácil ignorar alguns desses outros elementos
e dizer que a coisa difícil demais, que é mais fácil tentar mudar a trajetória
populacional. Isso permite a alguns de nós, que consomem muito, continuar
consumindo muito e ainda assim encontrar um caminho para a sustentabilidade.
Portanto, essa é a maior complexidade.
Eu diria que a segunda é a desigualdade. Nós realmente precisamos considerar como
distribuímos nossos recursos ambientais ao redor do mundo. Com o aumento da
desigualdade que temos observado, recursos finitos de que dispomos estão sendo
usados para enriquecer os que estão por cima. E isso mina nossos recursos para a
futura redução da pobreza, assim como a habilidade de continuar a se desenvolver
sem criar ou dar continuidade a processos como as mudanças climáticas e outras
degradações ambientais.
As conversações sobre como lidar com as mudanças climáticas deveriam se concentrar
mais na população?
É interessante; as negociações climáticas, em si, nunca consideraram a questão
populacional. Essa tem sido uma questão controversa. E também há tantas dinâmicas
políticas complexas entre o Norte e o Sul, sobre onde se localiza o crescimento
populacional. Acho que há grandes questões políticas aqui.
Ao mesmo tempo, acho que deveríamos estar bem mais conscientes quanto à
importância das questões demográficas para a mudança climática. Isso inclui o
crescimento populacional e, em alguns lugares, o declínio populacional. Esperamos um
crescimento adicional de 3 bilhões de habitantes urbanos por volta de 2050. A forma
da nossa transição rumo a uma sociedade mais urbana realmente vai delinear nossa
forma de combater as mudanças climáticas e de nos proteger delas.
Limitar crescimento populacional afeta países não responsáveis pelas mudanças
climáticas
Por que a questão populacional é tão controversa?
Acredito que existem três razões. A primeira é que há uma diferença entre onde a
população está crescendo rapidamente e onde as emissões [de gases do efeito estuga]
estão ocorrendo. Os mais altos níveis e taxas de emissões per capita estão nos países
mais ricos, que estão vivenciando crescimento populacional lento. E as taxas mais
rápidas de crescimento populacional estão em países muito pobres, que não emitem
quase nada e que historicamente não contribuíram quase nada para as mudanças
climáticas. Então, a solução [do controle demográfico] é como colocar o ônus sobre
aqueles que nunca fizeram nada para criar o problema e que também não são
responsáveis por ele agora.
O segundo motivo está no fato de o crescimento populacional ser impulsionado por
um fator que é uma grande quantidade de mulheres entrando em seus anos
reprodutivos. Elas terão filhos, mesmo que sejam só dois. E isso vai causar algum
aumento populacional. Esse impulso limita o que se pode fazer com as políticas para
mudança da curva populacional.
A terceira razão está na existência de uma história muito longa de violações dos
direitos humanos quando há objetivos populacionais ou de fertilidade, sejam
esterilizações forçadas ou uma séria limitação do número de filhos que as pessoas
podem ter.
O mundo se reuniu 20 anos atrás, na Conferência Internacional sobre População e
Desenvolvimento, para mudar o foco das ideias demográficas: afastando-as desse tipo
de objetivos e dessas violações dos direitos humanos, e aproximando-a dos direitos e
da saúde das mulheres, e da capacidade e poder delas de escolher a própria fertilidade
e de tomar decisões sobre sua vida reprodutiva.
Líder chinês comenta declaração conjunta sobre mudanças climáticas
China-EUA
A China e os EUA publicaram recentemente uma "Declaração Conjunta sobre
Mudanças Climáticas". O vice-diretor do Comitê Nacional de Desenvolvimento e
Reforma da China, Xie Zhenhua, disse hoje (25) que o documento emitiu um sinal claro
que os dois países estão promovendo o processo multilateral e injetou energias
positivas para a negociação sobre mudanças climáticas.
A 20ª conferência dos países signatários do Acordo-Quadro da ONU sobre Mudanças
Climáticas e a 10ª conferência dos participantes do Protocolo de Quioto serão
realizadas em breve, em Lima, capital do Peru. Como chefe da delegação chinesa na
conferência de Lima, Xie Zhenhua lembrou que a China, maior país em
desenvolvimento e maior emissor de gás carbônico, e os EUA, maior país desenvolvido
e maior emissor de gases de efeito estufa, publicaram suas metas de redução antes da
conferência de Lima. Para ele, este é um sinal muito claro e positivo no combate às
mudanças climáticas.
A declaração conjunta apoia o princípio de "responsabilidade comum, mas
diferenciada" no processo e exige que os diversos países tomem ações pragmáticas
para controlar as mudanças climáticas.