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Q ue a Luz do Natal seja a esperança de um Brasil melhor, de um mundo melhor em 2015. Celebre o Nascimento de Jesus e o Dia Mundial da Paz. Sugestão para 2015: Busque ser justo todos os dias do ano que se inicia. Nesta edição, a ANSIB traz produtos e serviços que vão facilitar o dia a dia dos Associados. A Associação tem convênios com renomadas empresas e preços acessíveis. Vale conferir! Artigos de opinião: Heber Cunha e Célio Valim Parceria ANSIB Crédito imobiliário – Financiamento com garantia imobiliária para reforma, construção ou crédito pessoal. Máximo de nanciamento 60% do valor do imóvel em garantia. Taxas: 1% a 1,42% com composição de renda familiar. Atendimento em todo país. Consulte-nos: Ligue (21) 2224 4444. Direto com o banco. CRÉDITO IMOBILIÁRIO SAIBA CURIOSIDADES SOBRE OS SÍMBOLOS DO NATAL.

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Que a Luz do Natal seja a esperança de um Brasil

melhor, de um mundo melhor em 2015. Celebre o Nascimento de Jesus e o Dia Mundial da Paz. Sugestão para 2015: Busque ser justo todos os dias do ano que se inicia.

Nesta edição, a ANSIB traz produtos e serviços que vão facilitar o dia a dia dos Associados.

A Associação tem convênios com renomadas empresas e preços acessíveis. Vale conferir!

Artigos de opinião:

Heber Cunha e Célio Valim

Parceria ANSIB Crédito imobiliário – Financiamento com garantia imobiliária para reforma, construção ou crédito pessoal. Máximo de fi nanciamento 60% do valor do imóvel em garantia. Taxas: 1% a 1,42% com composição de renda familiar. Atendimento em todo país. Consulte-nos: Ligue (21) 2224 4444. Direto com o banco.

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SAIBA CURIOSIDADES SOBRE OS SÍMBOLOS DO NATAL.

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COMENTÁRIOHeber Cunha

2014 - Quase fui. 2015 - Voltei!

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PRESIDENTEHEBER CUNHA

EXPEDIENTE

VICE-PRESIDENTECÉLIO VALIM

Dezembro | 2014Página 2

Nos despedimos de 2014 com muitas lembranças. Nas nos-

sas vidas, certamente temos o que contar. Afi nal, 2014 já é história. Mas isso fi ca por conta de cada um. O que gos-taria aqui é de refl etir sobre fatos que pertencem a todos. No mundo, infelizmente, o ano fi cou marcado por violência, guerra, mortes, fanatismo, doença, intolerância. Para nos trazer esperança, neste dezem-bro, Estados Unidos e Cuba, depois de 53 anos, restabele-ceram relações diplomáticas. Passa ano, começa ano, e o ser humano continua matando e morrendo por poder.

Com os muitos meios de comunicação como televisão e internet, entre outros, a aldeia global vai ficando cada dia mais estreita. Aí, o que acon-tece em um determinado país imediatamente corre o mundo. Então, permanecemos estarre-cidos com ebola, decapitação de jornalistas, estado islâmico, reféns e mortes em um café em

Sydney- Austrália... O que fa-zer? Não sabemos. Mas ainda bem que fi camos estarrecidos. Tenho medo de que um dia tais atrocidades passem a ser tão comuns que deixaremos de nos estarrecer.

E no nosso país? Aqui foi um ano para lá de agitado. Copa do mundo, eleições gerais, corrupção (agora na Petrobras), assassinatos em série, marginais tomando conta . . . Na Copa fomos mal, muito mal; não dá para esquecer aquele 7X1. Gos-tamos tanto de futebol, mas amargamos o maior vexame. Nas eleições, independente de quem ganhou ou perdeu, fi cou um exemplo de demo-cracia. E tem gente que fala mal da nossa democracia. Se não fosse a democracia, não poderíamos falar nem mal, nem bem. No que se refere à corrupção, é bom saber que os fatos estão sendo apurados. Não é possível fi ngir que nada acontece. Afi nal, é o dinheiro público que paga essa farra. E

Tudo “novo” de novo

quanto à marginalidade, deve ser combatida, seja batedor de carteira ou colarinho branco. Não temos a melhor polícia, vamos procurar melhorar, cobrar das autoridades. Ago-ra, que fi que claro que sem a polícia, a situação fi caria bem pior. E aplausos para o Ministério Público que tem

feito o seu trabalho da melhor forma possível. Cadeia para os corruptos.

O ano de 2015 chega com um novo mandato para a pre-sidente Dilma, governadores, senadores, deputados fede-rais e deputados estaduais. A decisão das urnas deve ser respeitada, acatada. Torço para

que os mandatos dos eleitos sejam verdadeiramente produ-tivos. Que o Brasil e o mundo vivam dias melhores no ano que se inicia. Que haja um entendimento coletivo de que a sociedade é plural. Tolerância é a palavra que destaco para 2015. Vamos celebrar a vida!

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Dezembro | 2014

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CIBERNÉTICA

A presidente Dilma chorou ao ler o seu discurso, na cerimônia de 10 de dezembro, onde a Comissão Nacional da Verdade entregou o seu relatório fi nal.

Nesse relatório foi citada a crueldade imposta durante a dita-dura militar.

Interrompendo o discurso, por algum tempo, lágrimas desceram pelo seu rosto e só ela, Dilma, podia saber o que estava se pas-sando naquele momento. Talvez as reminiscências daquele ano de 1970, exatamente em janeiro, presa em São Paulo e levada para a Rua Tomás Carvalhal nº 1030, nos fundos do 36º distrito policial, na capital paulista, sendo torturada.

A Presidente defendeu a Anis-tia, mas e os que foram torturados e sobreviveram como ela? E os parentes dos que não sobrevi-veram? Alguma coisa precisa ser feita. Os Algozes poderão até não sofrerem sanções, mas as vítimas e os persistentes, que sobreviveram, merecem algo em troca: eles sofreram danos morais e danos materiais, sem falar nos danos psíquicos. Por tudo isso merecem, no mínimo, uma in-denização.

A Revolução de 1964 foi uma aberração. Não havia motivos, somente ganância pelo poder e desejo de matar e torturar pessoas indefesas (verdadeiros nazistas).

Comissão Nacional da Verdade

O dia em que a Dilma Chorou!

O estopim da revolução foi o discurso de JangoA palavra que ecoava

nas ruas, assustando até as criancinhas, era CO-MUNISMO. “Jango é Comunista e deve cair”; Gritavam os mais exalta-dos. Mas quais foram as palavras que Jango pro-nunciou, no seu discurso no dia 30 de março de 1964 perante mil sargen-tos das Forças Armadas e Auxiliares, que libertou a fúria dos “democratas” ? Seriam estas:

“Brasileiros! Valoroso povo do Estado da Gua-nabara!”

“(...) Como Presidente de 80 milhões de brasi-leiros, quero que minhas palavras sejam entendidas. Vou falar a linguagem

franca, que pode ser rude, mas é sincera e de espe-rança no futuro, mas de quem tem coragem para enfrentar a dura realidade brasileira.

. . . . A democrac ia , trabalhadores, que eles desejam impingir-nos é a democracia do anti-povo, do anti-reforma e do anti-sindicato, aquela que favorece aos interesses que representam. ....Va-mos continuar lutando na construção de novas usi-nas, abertura de estradas, implantação de fábricas, hospitais e escolas para o povo sofredor....”

Naquela época, com apenas 19 anos, eu traba-lhava na Clark e estudava

de noite, no centro do Rio de Janeiro. Não participava de nenhum movimento, seja ele de direita ou de esquerda. Quando a grana estava curta ia almoçar no restaurante do Calabouço, onde, de vez em quando, presenciava uma discussão

entre estudantes e policiais. Uma vez, ao sair de lá, um policial deu-me uma bor-rachada nas costas. Pegou de raspão, mas nunca mais lá voltei.

Célio Valim é advogado, escritor e jornalista.

Célio Valim

Ag. Brasil

Instituto João Goulart.org.br

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Dezembro | 2014

Quando chega o fim do ano parece que um ar diferente passa a circular. O ambiente fi ca com características próprias da época, seja nas casas ou nas ruas. As pessoas preparam-se para o Natal. Mesmo para aqueles que não são cristãos, a data infl uencia. Afi nal, o mundo inteiro come-mora. A incontestável fi gura histórica de Jesus Cristo marcou a humanidade para sempre, cristãos e não-cristãos. O aspecto religioso de Sua passagem pela Terra há mais de 2 mil anos atrai a maioria da po-pulação do planeta.

Como festa religiosa, o Natal é repleto de símbolos. Vamos falar um pouco sobre esses símbolos, tão presentes no nosso dia a dia, nesta época do ano. Tratar de suas origens e signifi cados contribui para en-tendermos um pouco mais sobre o Natal.

MISSA DO GALO

A Missa do Galo é ce-lebrada em Roma, desde o século V, à meia-noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro. O canto do galo, também citado nas páginas bíblicas, por ocasião da negação de Pedro a Jesus, sendo um marco na caminhada de São Pedro na história do Cristianismo, é uma forma de anunciar a fi delidade, um testemunho cristão. Atual-mente, em diversos locais do Brasil, a missa da véspera de Natal acontece em horários alternativos, mas a missa celebrada pelo Papa, no Vaticano, continua sendo à meia--noite, mantendo assim a tradição.

PRESÉPIO

O presépio é a reprodução do cenário onde Jesus nasceu.

Maria, José, o Menino Jesus deitado em uma manjedoura, pastores, os três Reis Magos com presentes e animais em um estábulo formam o cenário simples. O costume de montar presépio surgiu em 1224, no sul da Europa, criado por São Francisco de Assis. Pessoas e animais de verdade representaram o primeiro presépio nos fundos de uma igre-ja. Na ocasião, São Francisco celebrou missa em frente ao presépio. As imagens dos Reis Magos começaram a aparecer nos presépios por volta de 1484.

ANJOS

Segundo as páginas bíblicas, foi o mensageiro

da vinda de Jesus. No período de Natal o anjo é lembrado como aquele que anuncia o nascimento do Menino Jesus. É também um símbolo de paz e alegria.

PAPAI NOEL

A lenda do bom ve-lhinho que distribui pre-sentes para as crianças é inspirada em uma pessoa verdadeira: São Nicolau. Ele nasceu no ano de 350 em Patara e viveu em Lycia, uma província da planície de Anatólia, no sudoeste da Ásia Menor, onde hoje é a Turquia. Foi um homem que viajou muito, cultivando a reputação de generosidade e compaixão. Ele foi bispo da Igreja Católica. O primeiro desenho retratando a fi gura do Papai Noel como conhecemos hoje foi feito por Thomas Nast, em 1866 e publicado no semanário “Harper’s Weekly”.

PRESENTES

A troca de presentes é uma tradição que de acordo com cada país va-ria o dia e o motivo de fazê-la. Veja algumas dessas ocasiões: 6 de dezembro: Dia de São Nicolau, 24 de dezembro: véspera de Natal, 25 de dezembro, aniversário de Jesus, 1º de janeiro: Ano Novo e 6 de janeiro: Dia dos Reis Magos. Muitos associam o dar e receber presentes aos Reis Magos: Baltazar, Gaspar e Melchior que, segundo a bíblia, orientados pela estrela-guia chegaram ao local onde Jesus nasceu e presentearam o Menino com mirra, incenso e ouro. No Brasil as primeiras imagens dos Reis Magos chegaram de Por-tugal em 1752, destinadas ao Forte dos Reis Magos, no Rio Grande do Norte.

CARTÃO DE NATAL

Em 1845, na Inglaterra, surgiu o primeiro cartão de Natal, desenha-do pelo pintor John Calcott Horsley. Uma família ao redor de uma mesa farta e um rico alimentando crianças pobres ilustra-

vam o cartão. No cartão havia a seguinte mensagem: “Feliz Natal e próspero Ano Novo para você”. Henry Cole, diretor de museu, encomendou o cartão e imprimiu mil cópias. Enviar cartões é um costume na época natalina. A mensagem do primeiro cartão é muito usada até hoje. Atualmente os cartões virtuais são muito utilizados.

CEIA

A palavra ceia (do latim cena) signifi ca a refeição que se faz à noite, sendo a última refeição de cada dia. Na Europa, muito antigamente, as pessoas deixaram as portas das casas abertas na noite de Natal para que viajantes e pessoas pobres tivessem oportunidade de participara da ceia. No Natal a ceia é uma refeição em família, na qual há muita ale-gria. Ainda nos dias atuais, encontra-se na ceia de Natal, nozes, castanhas, amêndoas, avelãs, fi gos secos e vinhos. São hábitos europeus que atravessaram distâncias e venceram o tempo. Existe a adaptação do país. No Brasil, por exemplo, é comum a ceia contar com frutos nacionais da época. Mas os costumes europeus de uma forma ou de outra estão presentes.

ÁRVORE DE NATAL

A primeira referência a uma árvore de Natal data do século

XVI. A árvore é símbolo de vida. Vem da Alemanha o hábito de decorara árvores com papel colorido, frutas e doces. A tradição espalhou-se pela Europa e hoje, com a adaptação proveniente do passara dos tempos, é popular em todo mundo. A árvore de Natal deve ser aramada no primeiro domingo do advento (tempo de espera) e desarmada no dia 6 de janeiro: Dia dos Reis Magos.

GUIRLANDA

Uma guirlanda pendura-da na porta signifi ca a presença do Menino Jesus naquele lar. A guirlanda também é denominada coroa do advento. A palavra advento quer dizer chegada, aparecimento, começo. Também é o período de quatro

semanas antes do Natal. Esta é decoração simbólica que indica a preparação para celebrar o nascimento de Jesus Cristo.

VELA

A vela, no sentido religioso, simboliza a chama viva, a luz, o iluminar da existência, do caminho. A vela de Natal simboliza a Luz que é Jesus, a Luz do mundo. Na bíblia encontramos passagens que afi rmam que Jesus é a luz: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5, 14). “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).

SINO

As badaladas dos sinos em igrejas anunciam algo, desde ho-

ras até acontecimentos. Também nos dias atuais continuam a chamar para missas. As badaladas dos sinos de Natal representam a mensagem do nascimento de Jesus.

MÚSICA

As primeiras canções natali-nas são do século IV. No Natal as canções se repetem ano a ano fazendo reviver o clima dea festa. Os corais, os cantores em seus CDs e DVDs, as pessoas de modo geral, nesta época do ano, trazem de volta canções antigas como a inesquecível “Noite Feliz”.

Existem outros símbolos de Natal e cer-tamente outras informações sobre os aqui citados. No entanto, o importante é viver o espírito do Natal da melhor forma possível. A luta pela sobrevivência, os problemas pessoais, as incertezas do futuro, em muitos momentos tiram os seres humanos do caminho do bem. Muitas vezes com palavras e também com ações os humanos se distanciam uns dos outros e assim também de Deus. No Natal, é neces-sário utilizar as boas palavras e ações para possibilitar a aproximação dos semelhantes e consequentemente de Deus. As boas ações e mensagens não são para serem praticadas apenas no Natal, mas este é um bom mo-mento para recarregar o corpo e o espírito de boas energias. Porque um novo ano se inicia e começa tudo de novo...

É tempo de renovar as esperanças

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Dezembro | 2014

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