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SABOTANDO A BBLIA

Mary Ann Collins http://arsenaldocrente.blogspot.com.br/2007/11/sabotando-bblia.html

A Igreja Catlica !omana "IC!# a$irma %&e nos de& a '(blia. Cont&do) pelo %&e *eremos aseg&ir) essa a$irma+,o n,o tem %&al%&er respaldo histrico nos dias de hoje.

elho estamento "# $oi escrito pelos pro$etas) patriarcas) salmistas) j&(es e reisinspirados por e&s. le $oi $ielmente copiado e preser*ado pelos escribas j&de&s. dasmodernas '(blias protestantes cont3m os mesmos li*ros da '(blia hebraica.

4o*o estamento "4# $oi escrito pelos apstolos crist,os. 4enh&m deles era catlico)simplesmente por%&e nesse tempo a IC! ainda n,o e5istia. Mais de dois s3c&los se passaram) antesda 6con*ers,o de Constantino e da $orma+,o da IC!) em 819 d.C.

A Igreja rimiti*a n,o poss&(a o 4o*o estamento con$orme o conhecemos hoje. m *edisso) as pessoas e as congrega+;es locais tinham apenas por+;es dele. las tinham &ma o& mais

partes dos *angelhos) alg&mas cartas escritas pelos apstolos e) tal*e) o

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A IC! m&do& a '(blia. Em !"#$ o Conclio de TrentoJainda em pleno *igorK ane5o& L'(blia os li*ros apcri$os) os %&ais cont>m passagens %&e seriam &sadas a $im de j&sti$icar alg&masdo&trinas catlicas Jantib(blicasK) como por e5emplo) a ora+,o em $a*or dos mortos "s li*rosapcri$os ser,o disc&tidos no $inal deste cap(t&lo#.

Con%ervando a B&lia em Latim' Dob o go*erno romano) o s. m 1FFF) homas !ogers e homas Crammer$oram %&eimados na estaca por terem trad&ido a '(blia. M&itos homens e m&lheres $oram tamb3m%&eimados por lerem a trad&+,o inglesa da '(blia. Aos leigos n,o era permitido ler a '(blia nemmesmo em

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N&arenta e sete anos mais tarde "1FE2#) a primeira trad&+,o catlica do 4o*o estamento emingl>s $oi p&blicada. A trad&+,o catlica do $oi p&blicada em 10T. ssas trad&+;es n,o $oram$eitas do original grego e hebraico) mas da *ers,o latina da '(blia.

Condenando a% Sociedade% B&lica%'m 1E9 e no*amente em 1E9T o apa io IU

declaro&) o$icialmente) %&e as sociedades b(blicas eram 6enganosos inimigos da IC! e dah&manidade em geral. or %&>= or%&e elas trad&iram a '(blia na l(ng&a do po*o com&m e aso$erecem a todas as pessoas %&e desejarem poss&(-la. 4o dia 08/0T/2000) o apa io IU $oi

beati$icado. sse 3 o Oltimo passo para a canonia+,o.

m 1E9) io IU declaro&) o$icialmente) %&e a id3ia de o po*o ter liberdade de consci>ncia eadora+,o era 6insana) 6maligna) 6depra*ada e 6r3proba. le tamb3m declaro& %&e os n,o-catlicos %&e *i*em em pa(ses catlicos de*eriam ser impedidos de praticar) p&blicamente) a s&areligi,o. m 1EEE) o apa sconhecem alg&ns catlicos &sando rel(%&ias) a $im de e5orciar demPnios o& pagando ind&lg>ncias

para retirar alg&m ente amado do p&rgatrio=#. Mesmo assim) a de$ini+,o catlica de radi+,oengloba todas essas cren+as e prticas.

amos res&mir o %&e acontece aos modernos catlicos americanos. Conhe+o catlicos %&eacreditam) piamente) %&e se &sarem o escap&lrio marrom o tempo inteiro "at3 mesmo no banho#)isso os le*ar ao c3&. or o&tro lado) sei de o&tros catlicos %&e acham isso &ma s&persti+,o tola.Ssar as piedosas prticas do po*o catlico como padr,o 3 o mesmo %&e medir as coisas com &ma$ita elstica. es&s cens&ro& os $arise&s por%&e eles coloca*am a tradi+,o acima da scrit&ra)diendo %&e eles an&la*am a ala*ra de e&s por ca&sa da tradi+,o:6m *,o) por3m) me honram) nsinando do&trinas %&e s,o mandamentos de homens. or%&e)

dei5ando o mandamento de e&s) retendes a tradi+,o dos homens? como o la*ar dos jarros e doscopos? e $aeis m&itas o&tras coisas semelhantes a estas. diia-lhes: 'em in*alidais omandamento de e&s para g&ardardes a *ossa tradi+,o "Marcos 7:7-T#. 6In*alidando assim a

pala*ra de e&s pela *ossa tradi+,o) %&e *s ordenastes. m&itas coisas $aeis semelhantes a estas"Marcos 7:18#. 6ste po*o se apro5ima de mim com a s&a boca e me honra com os se&s lbios) maso se& cora+,o est longe de mim. Mas) em *,o me adoram) ensinando do&trinas %&e s,o preceitosdos homens "Mate&s 1F:E-T#.

Apstolo a&lo tamb3m n,o tinha m&ita considera+,o pelas tradi+;es h&manas. leadmoesto& os crist,os do se& tempo: 1Tende c)idado$ *ara 2)e ning)m vo% faa *re%a %)a$ *ormeio de filo%ofia% e v/% %)tile4a%$ %eg)ndo a tradi/o do% +omen%$ %eg)ndo o% r)dimento% do

m)ndo$ e n/o %eg)ndo Cri%to56Colo%%en%e% '"8.

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roi&indo a% *e%%oa% de inter*retarem a B&lia %o4in+a%R Con$orme o Catecismo daIgreja Catlica) os catlicos s,o obrigados a aceitar a maneira como os bispos interpretam as

passagens da scrit&ra) de*endo aceitar esses ensinos 6com docilidade) como se procedessem doprprio Denhor es&s Cristo. m o&tras pala*ras) n,o lhes 3 permitido crer no %&e l>em na '(blia)sem antes con$erir com a IC!. 4,o lhes 3 permitido &sar o prprio j&lgamento nem seg&ir a prpria

consci>ncia. D,o obrigados a crer em t&do %&e os bispos ensinam) sem %&estionar coisa alg&ma. alatit&de 3 e5empli$icada pela declara+,o $eita pelo Cardeal Hosi&s) no Conc(lio de rento "1F9F-1F9 - ainda em pleno *igor#. le escre*e& %&e) $ora da a&toridade da IC!) a '(blia n,o de*eria termais importGncia do %&e as $b&las de sopo.

O% Livro% A*:crifo%'s Apcri$os s,o li*ros acoplados Ls '(blias catlicas) mas n,o Lsprotestantes. les n&nca $ieram parte da '(blia hebraica) pois os j&de&s jamais os consideraramcanPnicos. m 1F9E) o Conc(lio de rento declaro& %&e os Apcri$os s,o canPnicos e amaldi+oo&%&al%&er pessoa %&e pensar de o&tro modo.

es&s e os apstolos citaram centenas de *ees o ) por3m jamais trataram os Apcri$os

como a&toridade. s prprios Apcri$os jamais admitiram ser a ala*ra de e&s. s li*ros deobias e &dite cont>m s3rias in*erdades histricas.

J4ota da rad&tora: A%&i a a&tora $a &m res&mo do

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Homens $oram %&eimados na estaca por terem ensinado aos $ilhos a ra+,o do Denhor "ai 4osso# em Ingl>s. Homens e m&lheres $oram %&eimados na estaca por poss&(rem &ma trad&+,oinglesa da '(blia. amais poderemos a*aliar o pre+o %&e $oi pago para %&e ti*3ssemos a '(blia emnossa l(ng&a materna e) hoje em dia) podermos l>-la sem temor alg&m.

A%&i est o %&e diem os Dalmos sobre a '(blia. N&ando *oc> ler os termos: 6A lei doDenhor) 6 testem&nho do Denhor) 6s j&lgamentos do Denhor) lembre-se de %&e esses s,otermos do para a ala*ra de e&s escrita.

N&e e&s nos d> esse tipo de pai5,o pela D&a ala*ra. ejam %&anto amor) lealdade egratid,o nas seg&intes passagens da scrit&ra:

Dalmo 1T:7-11: 6A lei do D4H! 3 per$eita) e re$rigera a alma? o testem&nho do D4H!3 $iel) e d sabedoria aos s(mplices. s preceitos do D4H! s,o retos e alegram o cora+,o? omandamento do D4H! 3 p&ro) e il&mina os olhos. temor do D4H! 3 limpo) e permaneceeternamente? os j&(os do D4H! s,o *erdadeiros e j&stos j&ntamente. Mais desej*eis s,o do

%&e o o&ro) sim) do %&e m&ito o&ro $ino? e mais doces do %&e o mel e o licor dos $a*os. amb3m poreles 3 admoestado o te& ser*o? e em os g&ardar h grande recompensa.

Dalmo 1:1-8: 6'M-A4S!A o homem %&e n,o anda seg&ndo o conselho dos(mpios) nem se det3m no caminho dos pecadores) nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antestem o se& praer na lei do D4H!) e na s&a lei medita de dia e de noite. ois ser como a r*ore

plantada j&nto a ribeiros de g&as) a %&al d o se& $r&to no se& tempo? as s&as $olhas n,o cair,o) et&do %&anto $ier prosperar.

Dalmo 11T:T-1: 6Com %&e p&ri$icar o jo*em o se& caminho= bser*ando-o con$orme at&a pala*ra. Com todo o me& cora+,o te b&s%&ei? n,o me dei5es des*iar dos te&s mandamentos.scondi a t&a pala*ra no me& cora+,o) para e& n,o pecar contra ti. 'endito 3s t&) D4H!?ensina-me os te&s estat&tos. Com os me&s lbios declarei todos os j&(os da t&a boca. Bolg&ei tantono caminho dos te&s testem&nhos) como em todas as ri%&eas. Meditarei nos te&s preceitos) e tereirespeito aos te&s caminhos. !ecrear-me-ei nos te&s estat&tos? n,o me es%&ecerei da t&a pala*ra.

Dalmos 11T:ET-T8: 6ara sempre) D4H!) a t&a pala*ra permanece no c3&. A t&a$idelidade d&ra de gera+,o em gera+,o? t& $irmaste a terra) e ela permanece $irme. les contin&amat3 ao dia de hoje) seg&ndo as t&as ordena+;es? por%&e todos s,o te&s ser*os. De a t&a lei n,o $oratoda a minha recrea+,o) h m&ito %&e pereceria na minha a$li+,o. 4&nca me es%&ecerei dos te&s

preceitos? pois por eles me tens *i*i$icado.

Dalmo 11T:1F: 6M&ita pa t>m os %&e amam a t&a lei) e para eles n,o h trope+o.

Con$orme a ConcordGncia Dtrong) a pala*ra 6trope+o) no Dalmo 11T:1F) signi$icaimpedimento o& pedra de trope+o. V algo %&e arr&(na as pessoas e as le*a a cair. nt,o) con$ormeesse *erso) %&ando amamos a ala*ra de e&s) ela nos tra pa e nos protege da tenta+,o e dadestr&i+,o.

A '(blia 3) sem dO*ida) &m teso&ro de *alor inestim*elQ

A*lica/o r

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N&em desejar $aer &ma coisa prtica para demonstrar a s&a gratid,o a e&s) %&e aj&de oMinist3rio ortas Abertas a distrib&ir '(blias aos crist,os perseg&idos "Hoje em dia est,oacontecendo mais perseg&i+;es do %&e se possa imaginar#. N&em desejar entrar em contato com oMinist3rio ortas Abertas) &se o endere+o eletrPnico: http://WWW.portasabertas.org.br.

oc> pode orar pelos irm,os perseg&idos em Cristo e pedir %&e e&s os aj&de a conseg&ir'(blias. m alg&ns pa(ses e5istem pastores %&e jamais ti*eram &ma '(blia na m,o. 5istemhericos mrtires modernos %&e conhecem apenas alg&ns *ersos da scrit&ra e tal*e apenas &mhino o& cGntico de adora+,o.

"WWW.opendoors&sa.org#

rad&+,o: Mary Dch&lte "WWW.cpr.org.br#