ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 01 - 3º BIMESTRE/2020 3ª SÉRIE …...PROFESSOR (a): Ednei Oliveira e Léia...
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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA ELIZÂNGELA GLÓRIA CARDOSO
Formando jovens, autônomos, solidários e competentes.
ROTEIRO DE ESTUDOS Nº 01 - 3º BIMESTRE/2020
3ª SÉRIE
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA:
PROFESSOR (a): Ednei Oliveira e Léia Prates TURMA: 33.01 a 33.07
CRONOGRAMA
Período de realização das atividades: 01/09 a 19/09/2020.
Entrega das atividades:
PARTE 1 – 11/09
PARTE 2 – 19/09
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES: 08 aulas
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DA ÁREA
Analisar e avaliar criticamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza
(produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à
proposição de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e global. Nessa competência específica,
propõe-se analisar os paradigmas que refletem pensamentos e saberes de diferentes grupos, povos e
sociedades, levando em consideração suas formas de apropriação da natureza, extração,
transformação e comercialização de recursos naturais, suas formas de organização social e política, as
relações de trabalho, os significados da produção de sua cultura material e imaterial e suas linguagens.
Considerando a presença, na contemporaneidade, da cultura de massa e das culturas juvenis, é
importante compreender os significados de objetos derivados da indústria cultural, os instrumentos
publicitários utilizados, o funcionamento da propaganda e do marketing, sua semiótica e seus
elementos persuasivos, os papéis das novas tecnologias e os aspectos psicológicos e afetivos do
consumismo.
HABILIDADE/OBJETIVO DA ATIVIDADE
(EM13CHS302) Analisar e avaliar criticamente os impactos econômicos e socioambientais de cadeias
produtivas ligadas à exploração de recursos naturais e às atividades agropecuárias em diferentes
ambientes e escalas de análise, considerando o modo de vida das populações locais – entre elas as
indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais – suas práticas agroextrativistas e o
compromisso com a sustentabilidade.
ESTUDO ORIENTADO
● O(a) estudante deve fazer a leitura cuidadosa dos textos aulas deste roteiro de estudos.
● Realizadas as leituras, deve-se proceder à resolução das atividades avaliativas.
● Tendo dificuldades, orienta-se buscar solução para as dúvidas através do grupo de WhatsApp de
Ciências Humanas no dia apropriado (quinta-feira).
● Após sanadas as dúvidas, deve o(a) estudante encaminhar as atividades respondidas ao professor
através do formulário Google Forms, disponibilizado no roteiro da semana.
● Os formulários do Google Forms serão desativados para recebimento de respostas assim que o
prazo para envio estiver encerrado.
● A nota do terceiro bimestre será fechada através da análise que o professor fará sobre o
desempenho do(a) estudante no que diz respeito aos itens elencados nestas orientações de
estudo.
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OBJETO DE CONHECIMENTO/CONTEÚDO (Conforme Guia de Aprendizagem 3º bimestre):
PARTE 1 – 01/09 A 11/09
A distribuição da água no mundo.
Água potável - Apenas 3% das águas são doces.
Distribuição da água doce no Brasil.
Atividades.
PARTE 2 – 12/09 a 19/09
Geografia do Brasil.
Regiões do Brasil.
CONSIDERAÇÕES SOBRE: “Dia da Independência do Brasil - 7 de Setembro”.
Atividades.
AVALIAÇÃO
o(a) estudante será avaliado(a) através da observação, por parte do professor, de sua participação no
grupo de WhatsApp apresentando dúvidas ou contribuições. Também, por meio da resolução da
atividade e envio das respostas via Google Forms, no decorrer de cada semana. Assim, prevalecerá a
avaliação interdimensional, observando a prática do exercício do protagonismo e dos 4 (quatro) pilares
da educação: Aprender a Ser, a Fazer, a Conhecer e a Conviver).
BONS ESTUDOS!
PARTE 1 – 01/09 A 11/09
A distribuição da água no mundo
A água é, paradoxalmente, o elemento mais abundante na superfície terrestre e o mais disputado pelo ser
humano.
Muitas pessoas, sabendo da maior parte da composição do nosso planeta, afirmam categoricamente que ele
não deveria se chamar “Terra”, e sim “Água”, uma vez que cerca de 70% de sua superfície é composta por
essa substância. Mas como ocorre a sua distribuição? Onde há mais e onde há menos água no mundo? Qual
tipo de água é predominante? Com tanta água no mundo, por que tantos morrem de sede e sofrem com
terríveis secas?
Infelizmente, a maior parte da hidrosfera do planeta, 97%, é composta por água dos mares e oceanos que,
por serem extremamente salgadas, são impróprias para consumo. Em alguns locais, pratica-se a
dessalinização da água, mas esse processo é caro e pouco eficiente, sendo ainda pouco praticado.
Da água restante do mundo, 71% dela está em forma de gelo nas calotas polares. Como o processo de
transporte dessas geleiras é caro e também pouco eficaz, quase não há atividades referentes ao
abastecimento de localidades através do manuseio de icebergs. Os outros 29% restantes de água potável no
mundo estão distribuídos em águas subterrâneas (18%), rios e lagos (7%) e umidade do ar (4%).
Observe os gráficos abaixo:
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Distribuição quantitativa da água na Terra
Assim, percebemos que o problema da água para o ser humano reside no fato de a sua maior parte não estar
viável para consumo. Apesar disso, mesmo com o fato de a proporção de água potável disponível ser
reduzida, ainda sim estamos falando de uma quantidade muito grande de água. No entanto, o seu mau uso
vem reduzindo drasticamente a sua disponibilidade, seja através da péssima manutenção dos rios, seja pela
sua poluição. Por esse motivo, estima-se que a água seja um dos principais fatores geopolíticos ao longo do
século XXI.
Outro fato agravante é a má distribuição dessa água potável pelo mundo. Algumas regiões do Oriente Médio
e da África, por exemplo, apresentam uma significativa crise quanto ao abastecimento de água, o que se
agrava com a ausência de saneamento básico para boa parte da população.
No caso do Brasil, há certo privilégio, pois somos o país que possui a maior disponibilidade de água potável,
com cerca de 11% do total. Porém, trata-se de uma falsa abundância, pois também em nosso território essa
água é mal distribuída. A sua maior parte encontra-se na região Norte do país, zona menos habitada e com
solos pouco agricultáveis. As regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste dividem a quantidade restante,
sendo que essa última é a que mais sofre com os problemas de escassez de água.
Por esse motivo, além de se promover uma maior conscientização popular sobre o correto uso,
armazenamento e preservação da água e de suas fontes naturais, é preciso também a realização de políticas
públicas para garantir o seu acesso por toda a população, com ações de democratização estrutural, como o
saneamento básico.
Publicado por: Rodolfo F. Alves Pena https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/a-distribuicao-agua-no-mundo.htm
Água potável - Apenas 3% das águas são doces.
Água potável corresponde a toda água disponível na natureza destinada ao consumo e possui características
e substâncias que não oferecem riscos para os seres vivos que a consomem, como animais e homens. A
água, em condições normais de temperatura e pressão, predomina em estado líquido e aparentemente é
incolor, inodora e insípida e indispensável a toda e qualquer forma de vida.
Essa água está disponível para toda a população, seja rural ou urbana, no ambiente rual não há o tratamento
antecipado desse recurso, no entanto, nos centros urbanos quase sempre se faz necessário realizar uma
verificação da qualidade e grau de contaminação, uma vez que nas proximidades das cidades os córregos e
rios são extremamente poluídos.
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A água potável, ou mesmo água doce disponível na natureza, é bastante restrita, cerca de 97,61% da água
total do planeta é proveniente das águas dos oceanos; calotas polares e geleiras representam 2,08%, água
subterrânea 0,29%, água doce de lagos 0,009%, água salgada de lagos 0,008%, água misturada no solo
0,005%, rios 0,00009% e vapor d’água na atmosfera 0,0009%.
Diante desses percentuais, apenas 2,4% da água é doce, porém, somente 0,02% está disponível em lagos e
rios que abastecem as cidades e pode ser consumida. Desse restrito percentual, uma grande parcela
encontra-se poluída, diminuindo ainda mais as reservas disponíveis.
Nessa perspectiva, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou uma nota com uma previsão de que
até 2050, aproximadamente 45% da população não terá a quantidade mínima de água.
No mundo subdesenvolvido, cerca de 50% da população consome água poluída; em todo planeta pelo menos
2,2 milhões de pessoas morrem em decorrência de água contaminada e sem tratamento. Segundo
estimativas, existem atualmente cerca de 1,1 bilhão de pessoas que praticamente não tem acesso à água
potável, bem comum a todo ser humano.
A poluição é um dos maiores problemas da água potável, uma vez que diariamente os mananciais do mundo
recebem dois milhões de toneladas de diversos tipos de resíduos.
Nessa questão, quem mais sofre tais reflexos são as camadas excluídas que vivem em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
Eduardo de Freitas. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/agua-potavel.htm#:~:text=A%20%C3%A1gua%20pot%C3%A1vel%2C%20ou%20mesmo,misturada%20no%20solo%200%2C005%25%2C%20rios
Você sabe qual a situação da água no Brasil? Descubra como a situação da água no Brasil está critica e como podemos mudar este cenário.
A água potável é essencial para sobrevivência humana. E para representar essa parte disponível vamos
definir que toda água potável ocupasse um copo e o que temos para consumo preenchesse uma colher de
chá.
A situação da água no Brasil é um pouco mais confortável que em outros países em termos de
disponibilidade. O nosso país dispõe de 12% da água doce disponível mundialmente. E mesmo com toda
essa abundância a população sofre, pois, a distribuição é feita de modo irregular.
Conforme dados levantados pelo Instituto Trata Brasil, a Amazônia tem a menor concentração populacional e
dispõe de 80% da água superficial existente e o Sudeste com maior concentração dispõe de somente 6%
desse recurso.
SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL: FATORES
Crescimento desordenado da população
Em algumas regiões do Brasil, o crescimento populacional desordenado pode influenciar indiretamente na
situação da água. Em algumas regiões o crescimento acelerado aumentou a gravidade de alguns problemas
já existentes, pois o investimento em infraestrutura geralmente não segue o ritmo de crescimento
populacional.
Esse crescimento foi incentivado pela instalação de grandes empreendimentos econômicos. Que atraíram
milhares de pessoas e sem um planejamento urbanístico eficiente os problemas de sustentabilidade surgiram
e não se resolveram até hoje. Podemos exemplificar a cidade de São Luís.
Segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, de 1970 a 2015 a população cresceu 296%,
passando de 270.651 para 1.073.893 habitantes.
Hoje, São Luís ocupa a 83ª posição no ranking do saneamento nas 100 maiores cidades. Em virtude dos
problemas de saneamento, podemos citar alguns, como:
A coleta de lixo não atende 100% da cidade;
Quase 250 mil pessoas não têm acesso à infraestrutura sanitária;
54 toneladas de esgoto são jogadas nas bacias hidrográficas diariamente.
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Tratamento de esgoto
O SNIS 2015 divulgou que no país, cerca de 83,3% são atendidos e 35 milhões de pessoas ainda não tem
acesso à água potável. A situação da água no Brasil tem piorado com o passar do tempo e isso se deve à
vários fatores.
Um dos principais motivos é o nosso precário sistema de saneamento básico. Um estudo realizado pelo
Instituto Trata Brasil, aponta que o país atende somente 50,3% da população com rede coletora de esgoto e,
desse total, trata apenas 42,67%.
Tudo que não é tratado é descartado nos rios e contribui para a contaminação da água. Para representar
essa ‘agressão’ ao meio ambiente, o esgoto não tratado das 100 maiores cidades do Brasil, um total de 1,2
bilhão de m³, pode ser comparado a cerca de 5 mil piscinas olímpicas despejadas por dia na natureza.
Situação da água no Brasil: Retrato da poluição em nossos rios.
Resíduos Industriais e sólidos
O despejo de metais pesados nas águas de rios e mananciais é um fator super preocupante.
Grandes indústrias no ramo de celulose, tecidos, solvente e tintas, durante o processo produtivo eliminam
metais como chumbo, mercúrio e cádmio. Se não tratado corretamente, esses resíduos contaminam a água
dos rios e mananciais, podendo atingir o lençol freático da região onde mantém suas instalações.
Os dejetos domésticos quando não descartados de maneira adequada também podem chegar indevidamente
aos nossos rios, contribuindo para poluição local.
Clima
Com relação à disponibilidade de água, não podemos ignorar a alteração dos ciclos naturais da chuva, que
dependem muito do equilíbrio entre atmosfera, oceanos, florestas e as outras áreas verdes do planeta.
O desequilíbrio ambiental e as mudanças climáticas vêm modificando esses ciclos e prejudicando os períodos
de armazenamento de água das chuvas na natureza. Unindo a falta de chuva ao processo de poluição dos
recursos hídricos e de degradação ambiental, estamos esgotando a cada dia esse precioso serviço que a
natureza nos oferece.
SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL: CONSEQUÊNCIAS
Toda essa poluição que vimos acima, quando alcançam nossos rios causam um processo de aumento de
massa orgânica resistente. Isso prejudica o desenvolvimento natural das plantas e dos animais, pois a água
turva atrapalha o processo de fotossíntese.
A nossa saúde também é prejudicada. O esgoto lançado nos rios os transforma em um reduto de diversas
doenças. Entre elas estão a cólera, hepatites e infecções gastrointestinais.
Para agravar mais ainda, os metais descartados vão se acumulando no nosso organismo podendo evoluir
(quase sempre) em problemas de saúde. Podemos citar como exemplo: mutações genéticas, no sistema
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nervoso e o tão temido câncer de vários de tipos. E isso não está condicionado somente aos seres humanos,
os demais animais da região também sofrem com essa triste consequência.
Situação da água no Brasil: Charge ilustrando a situação de poluição
SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL: ANALISANDO SOLUÇÕES
Depois de todas essas informações absorvidas fica evidente que a situação da água no país não vai melhorar
rapidamente.
Ações conjuntas se fazem necessárias, pois só assim conseguiremos alcançar melhoras visíveis. Por
exemplo, a conscientização do mal que a escassez pode ocasionar. Quanto mais cidadãos se envolverem e
passar a disseminar essas ações terão um efeito mais eficiente.
Você e eu sabemos que essa não é a única solução, o investimento maciço em infraestruturas mais eficientes
e modernas é a principal de todas. Esse investimento pode ser distribuído em vários segmentos, minimizando
os custos e aumentando a qualidade de vida da população. E consequentemente a economia de um modo
geral.
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Para concluir vamos apresentar umas sugestões:
1. Construção de reservatórios – Uma alternativa para prevenir possíveis crises de seca é o armazenamento
de água, isso significa a necessidade de mais reservatórios. As concessionárias de água e saneamento
sempre quiseram nessa opção, mas o governo sempre exigiu redução no percentual de perda.
2. Redução de Perdas – um levantamento do Instituto Trata Brasil revelou que 37 % da água tratada no
Brasil é simplesmente perdida no processo de distribuição. Parte é causada por vazamentos nos canos e
tubulações, mas uma quantidade considerável dessa água se perde por ligações ilegais. Investimento na
troca do sistema precário que maior parte do país apresenta já resolveria uma boa parcela dos problemas.
3. Restauração de florestas – Se as florestas e matas brasileiras não estivessem numa situação tão grave de
degradação cidades, como São Paulo, resistiria melhor a crise de seca. As árvores evitam o assoreamento de
rios e represas e regulam o clima.
4. Purificação dos rios – despoluir rios, como Rio Tietê e Pinheiros, é mais que urgente. É difícil além de caro
e demorado, porém mais que necessário. Com isso é necessário que a população se conscientize e pare de
jogar lixo na rua e/ou locais indevidos.
Uma boa ferramenta de gestão também é fundamental para um bom desempenho de gerenciamento dos
processos dentro das empresas. E o seu software de gestão atende sua necessidades? Com a nossa
experiência podemos te ajudar nessa avaliação e encontrar alternativas para melhorar seu desempenho.
https://www.eosconsultores.com.br/descubra-qual-a-situacao-da-agua-no-brasil/
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ATIVIDADE AVALIATIVA: PARTE 1 – 01/09 a 11/09
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https://forms.gle/Peq8gYesEHymankr9
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PARTE 2 – 12/09 a 19/09
REVISANDO A GEOGRAFIA DO BRASIL EM REFERÊNCIA AO SETE DE SETEMBRO: DIA DA
Geografia do Brasil
Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é um país localizado no continente americano,
especificamente na América do Sul. A leste, o país é banhado pelo oceano Atlântico; a oeste, faz fronteiras
com países, como Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Venezuela. A norte, o país é cortado pela Linha do
Equador, e a sul, pelo Trópico de Capricórnio.
O país é o maior da América do Sul em extensão territorial e um dos mais populosos também, contudo é
considerado pouco povoado, e isso se deve ao tamanho de sua área. O Brasil possui
uma enorme diversidade cultural, étnica, religiosa e também no que se refere aos aspectos naturais, como
vegetação, clima, relevo, fauna e flora. No país, o português é a língua oficial, o que nos remete a sua
colonização.
Dados gerais
Nome oficial República Federativa do Brasil
Gentílico Brasileiro(a)
Localização América do Sul
Capital Brasília
Governo República Federativa Presidencialista e sistema político
multipartidarista (admite vários partidos políticos)
Moeda Real
Área 8.510.820,623 km2
População 208.494.900 habitantes
Densidade demográfica 24,64 habitantes por quilômetro quadrado
Produto Interno Bruto US$ 2,056 trilhão
Índice de Desenvolvimento
Humano
0,76
Estados do Brasil
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O território brasileiro é dividido em 26 estados e um Distrito Federal, portanto, em 27 unidades federativas
que se distribuem nas cinco regiões do país. Confira quais são essas unidades e suas respectivas capitais a
seguir:
Bandeira Estado Sigla Capital Região
Acre AC Rio Branco Norte
Alagoas AL Maceió Nordeste
Amapá AP Macapá Norte
Amazonas AM Manaus Norte
Bahia BA Salvador Nordeste
Ceará CE Fortaleza Nordeste
Distrito Federal DF Brasília Centro-Oeste
Espírito Santo ES Vitória Sudeste
Goiás GO Goiânia Centro-Oeste
Maranhão MA São Luís Nordeste
Mato Grosso MT Cuiabá Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul MS Campo Grande Centro-Oeste
Minas Gerais MG Belo Horizonte Sudeste
Pará PA Belém Norte
Paraíba PB João Pessoa Nordeste
Paraná PR Curitiba Sul
Pernambuco PE Recife Nordeste
Piauí PI Teresina Nordeste
Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro Sudeste
Rio Grande do Norte RN Natal Nordeste
Rio Grande do Sul RS Porto Alegre Sul
Rondônia RO Porto Velho Norte
Roraima RR Boa Vista Norte
Santa Catarina SC Florianópolis Sul
São Paulo SP São Paulo Sudeste
Sergipe SE Aracaju Nordeste
Tocantins TO Palmas Norte
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Capital
A capital do Brasil é Brasília, localizada no Distrito Federal.
A atual capital do Brasil é Brasília. A cidade localiza-se no Centro-Oeste brasileiro. Brasília é também a sede
do governo do Distrito Federal. A cidade tornou-se capital do país em 1960, durante o governo de
Juscelino Kubitschek. Anterior à escolha de Brasília como capital, o país teve outras duas capitais.
A primeira foi Salvador, cidade situada no estado da Bahia, no Nordeste brasileiro. A escolha de Salvador
deu-se em 1549 por Tomé de Sousa, primeiro governador-geral do Brasil. Após Salvador, a cidade do Rio
de Janeiro foi nomeada capital brasileira, localizada no estado homônimo (nomes iguais com significados
diferentes), no Sudeste brasileiro, em 1763.
Mapa
Mapa político do Brasil. (Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
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Regiões do Brasil
O território brasileiro é dividido em cinco grandes regiões. Essa regionalização foi feita pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entidade da administração pública federal considerada a
principal fornecedora de dados e informações do país. A regionalização atual foi elaborada em 1970 e agrupa
estados cujas características são semelhantes, como os aspectos naturais, sociais e econômicos.
→ Norte
A região Norte é composta por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Essa é a maior região brasileira, com 3.853.676,948 km2, o que representa quase 45% do território
do país. Com cerca de 18.182.253 habitantes, o Norte é considerado populoso, porém pouco povoado,
possuindo a menor densidade demográfica (relação entre o número de habitantes e a área habitada) entre as
regiões: 4,72 habitantes por quilômetro quadrado.
→ Nordeste
A região Nordeste é composta por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco,
Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. A região corresponde à boa parte do litoral brasileiro e apresenta uma
área de 1.544.291 km2. Entre as regiões do país, essa é a que apresenta os menores índices de
desenvolvimento social. Isso significa que boa parte do Nordeste sofre com políticas públicas insuficientes
ou ineficientes, o que cria um desafio para o seu desenvolvimento econômico. Esse desafio é reforçado
devido às características naturais da região. O clima semiárido dificulta o desenvolvimento da agricultura e
da pecuária, atividades essas bastante desenvolvidas no resto do país.
→ Centro-Oeste
A região Centro-Oeste é composta por três estados: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e também
pelo Distrito Federal. Essa região apresenta grandes particularidades, especialmente quanto aos aspectos
naturais, visto que ela faz fronteira com quase todas as demais regiões, resultando então numa enorme
biodiversidade. Atualmente a região é bastante conhecida pela expansão da agropecuária e
do extrativismo mineral.
→ Sudeste
A região Sudeste é composta por quatro estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São
Paulo. Essa região destaca-se das demais quando o assunto é economia e população. O sudeste brasileiro é
a região mais populosa do Brasil, ultrapassando a marca de 85 milhões de habitantes. Muitos destes são
migrantes que se deslocam de outras regiões para lá em busca de oportunidades de emprego. Essa região é
responsável por 55,2% do Produto Interno Bruto nacional, ou seja, a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país durante um ano ou trimestre.
→ Sul
A região Sul é composta por três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Essa região difere-
se das demais em diversos aspectos. O Sul do país foi colonizado não só por portugueses mas também por
holandeses, alemães, italianos, entre outros. Com uma área de 576.774 km2, a região Sul, diferentemente
das outras regiões, apresenta as estações do ano bem definidas, ou seja, as características comuns de
cada estação são realmente vivenciadas em cada uma delas. No restante do Brasil, há basicamente duas
estações: uma seca e uma chuvosa.
Aspectos gerais
→ População
Como dito, a população brasileira apresenta uma enorme pluralidade étnica e cultural devido
à colonização e aos processos migratórios. Cerca de 86,6% da população vivem nas áreas urbanas,
concentradas especialmente na região Sudeste.
A taxa de natalidade (número de nascidos vivos no período de ano com base no número de habitantes) é de
14,163 por mil habitantes, número esse menor do que o do período de 2012 a 2016, segundo o IBGE. Já
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a taxa de mortalidade (número de óbitos ao longo de um ano com base no número de habitantes), que
demonstrou um leve aumento entre os anos de 2012 e 2016, é de 6,165 por mil habitantes.
Há no país um maior número de mulheres, cerca de 107.268.645. Já os homens são ao todo 103.599.314.
A esperança de vida do brasileiro, segundo o IBGE, é 75,7 anos, expectativa essa que cresceu entre os anos
de 2013 e 2017. Cerca de 97,5% da população têm acesso à água potável, e 86,15%, à rede sanitária.
Dados do IBGE (Censo 2010) mostram que 47,1% da população brasileira declaram-se brancos; 43,42%,
pardos; 7,52%, negros; 1,1%, amarelos; e 0,43%, indígenas.
→ Economia
A economia do Brasil é considerada uma das maiores do mundo, ocupando o sétimo lugar no ranking
mundial (segundo o Programa das Nações Unidas para o Brasil) e a maior da América Latina (região do
continente americano composta por países que falam línguas românicas, como o espanhol, português e
francês).
A economia brasileira baseia-se principalmente na agropecuária, cuja produção é voltada para o mercado
externo; na mineração, visto que o país é extremamente rico em recursos minerais; nas indústrias de
aeronaves, automobilística, têxteis, de calçados, de petrolífica do pré-sal, e de serviços. Segundo a
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o agronegócio é responsável por 23% do PIB brasileiro,
ocupando nosso país o terceiro lugar no ranking de maiores exportadores mundiais de produtos agrícolas.
Vegetação
Mapa dos biomas brasileiros. (Fonte: IBGE)
A vegetação no Brasil é extremamente diversificada. Há no país seis grandes
biomas: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Esses compreendem inúmeros
ecossistemas caracterizados pela grande biodiversidade. No país podemos encontrar florestas tropicais,
florestas equatoriais e florestas de araucárias. Muitos desses biomas têm sofrido com a devastação,
perdendo parte da sua vegetação original. Para saber mais sobre os biomas brasileiros, leia nosso
texto: Biomas brasileiros.
→ Clima
O clima predominante no Brasil é o tropical. Contudo, devido à grande extensão territorial do país, há uma
diversidade climática. A região Norte é caracterizada pelo clima equatorial úmido, com chuvas durante boa
parte do ano. Já na região Nordeste, o clima característico é o semiárido, com elevadas temperaturas e
baixos índices pluviométricos ao ano.
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No Centro-Oeste brasileiro, apresenta-se o clima tropical, com duas estações bem definidas: invernos
secos e verões úmidos. A região Sudeste apresenta algumas variações climáticas, como subtropical úmido
e tropical de altitude. Na região Sul, o clima predominante é o subtropical, apresentando em algumas de
suas partes temperaturas negativas.
→ Relevo
O relevo brasileiro é diversificado, podendo ser encontradas no território áreas de planícies, planaltos e
cerrados, assim como áreas de morros e serras. As planícies podem ser encontradas em diversas regiões,
como Norte e Sul. Serras e morros são características também de diversas regiões, com destaque para o
Sudeste brasileiro. O planalto é predominante no Centro-Oeste do país.
→ Religião
A religião predominante no país é a Católica Apostólica Romana, mas há uma
enorme diversidade religiosa no território brasileiro. Há um grande grupo de cristãos divididos em católicos,
pentecostais, episcopais, metodistas, luteranos e batistas. Há também uma parcela espírita, judeus,
muçulmanos, budistas e também grupos umbandistas. Cerca de 64,6% dos brasileiros declaram-se católicos;
22,2%, protestantes; 8%, ateus; 2%, espíritas; e 3,2%, outra religião.
É importante dizer que o Estado é laico e a Constituição do país prega a liberdade religiosa.
História do Brasil
O território brasileiro foi colonizado pelos portugueses a partir de 1500, quando encontrado por uma
expedição liderada por Pedro Álvares Cabral. A grande diversidade cultural e étnica no país deve-se
à miscigenação entre os povos europeus, indígenas (que aqui habitavam anteriormente à colonização) e
escravos (trazidos da África durante esse período). Mais tarde essa colonização também se deu por alemães,
italianos, espanhóis, japoneses e outros povos que para cá migraram.
Brasil é o maior país da América do Sul e uma das maiores economias do mundo.
O Brasil declarou independência de Portugal em 7 de setembro e proclamou a República em 15 de
novembro de 1889. Para chegar-se ao Brasil atual (sendo esta a fase em que nos encontramos na história
do país e referente às últimas três décadas após o fim do período militar), o país passou por diversas outras
fases. A primeira, como mencionado, refere-se ao período anterior à chegada dos europeus. Tal fase ficou
conhecida como Período Pré-Cabralino. Após a chegada dos colonizadores, iniciou-se a fase do Brasil
Colônia (após 1500). Esse período perdurou até o início do século XIX.
Após a chegada da Família Real, iniciou-se no Brasil, em 1822, a fase do Brasil Império, sucedida
pelo Período Regencial, entre 1831 e 1840, que corresponde ao Primeiro Reinado e ao Segundo Reinado.
Com a Proclamação da República, o país entrou para na fase do Brasil República, que se estendeu até o
período em que houve o regime militar. Para saber mais sobre o assunto, leia nosso texto: História do
Brasil. Publicado por: Rafaela Sousa.
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/brasil.htm
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CONSIDERAÇÕES SOBRE: “Dia da Independência do Brasil - 7 de Setembro”.
A Independência do Brasil é o feriado em que se celebra a emancipação brasileira do reino de Portugal.
O Dia da Independência do Brasil, ou Dia da Pátria, se comemora no dia 7 de setembro de 1822, data que
ficou conhecida pelo episódio do "Grito do Ipiranga".
Às margens do riacho Ipiranga, Dom Pedro, príncipe regente na época, foi quem proclamou a independência
do Brasil, ordenando aos soldados que o acompanhavam que jogassem fora os símbolos portugueses que
levavam nos uniformes.
Em seguida, gritou "independência ou morte" e a partir desse momento, simbolicamente, o Brasil não era
mais uma colônia de Portugal.
Processo de Independência do Brasil: resumo da história
Com as invasões napoleônicas na Europa, a família Real Portuguesa decidiu que seria mais seguro se mudar
para o Brasil. Assim, em 1808, a Corte Real desembarcou em terras brasileiras. Em seguida, os portos
brasileiros passaram a ser abertos para todas as nações do mundo. Este foi o primeiro grande passo para o
desejo de independência do país.
Porém, existiam diversos problemas, como as divergências entre os portugueses e brasileiros, a escravidão,
a luta por mais autonomia territorial, e etc.
No final de agosto de 1822, depois de se deslocar para São Paulo com o propósito de apaziguar uma rebelião
contra José Bonifácio, D. Pedro resolveu romper os laços de união política com Portugal, mesmo com seu
pai, o rei D. João VI, pedindo para que ele voltasse a Portugal imediatamente.
As principais causas que motivaram a independência do Brasil foram:
Crise do sistema colonial;
Altos impostos;
Desentendimentos políticos;
Busca da autonomia política e econômica;
Iluminismo como base ideológica.
A atual cidade de São Paulo, às margens do riacho Ipiranga, foi o cenário onde Dom Pedro protagonizou o
rompimento com o império português, motivado pelas últimas notícias recebidas da corte, incluindo a
diminuição dos seus poderes no território.
Logo após a Independência, o Brasil continuou a ser uma monarquia, forma de governo onde os poderes são
exercidos por um rei ou Imperador. Com a emancipação, em 1º de dezembro de 1822, Dom Pedro de
Alcântara foi coroado como Dom Pedro I, o primeiro imperador do país.
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A primeira nação que reconheceu a independência do Brasil foi os Estados Unidos. Portugal apenas admitiu a
independência em 1825, após o pagamento de uma indenização de aproximadamente 2 milhões de libras.
Comemorações do dia 7 de setembro
O dia 07 de setembro comemora um marco na história do nosso país e, por isso, é um feriado nacional,
conforme as leis nº 662, de 6 de abril de 1949, e nº 10.607, de 19 de dezembro de 2002.
O intuito da comemoração é manter na memória do povo a importância deste fato. Atualmente, na data da
Independência do Brasil, as escolas promovem desfiles pelas ruas da cidade, enquanto os alunos cantam os
hinos da Independência e do Brasil.
As forças militares brasileiras – marinha, exército e aeronáutica – também fazem apresentações especiais ao
público como forma de homenagem.
O desfile mais solene acontece em Brasília onde participa o presidente da República e seus convidados.
Hino da Independência do Brasil
Letra: Evaristo da Veiga
Música: D. Pedro I
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
https://www.calendarr.com/brasil/independencia-
do-brasil/
Fala de Pedro Chaves: "O significado do Sete de Setembro"
Senador
Considero muito importante o processo de reflexão sobre o significado do Sete de Setembro de 1822 para a
história brasileira. Cultivo profundo respeito por essa data porque ela abriu um caminho novo e diferente para
o País. Permitiu que o sonho represado de homens e mulheres se materializasse.
O processo de independência, de qualquer nação, representa um momento muito especial porque a
sociedade civil e a sociedade política, doravante, têm o direito de traçar alternativas econômicas e políticas
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com autonomia e liberdade. A nação andará com seus próprios pés, como gosta de dizer o economista
Waldemar Otanni.
Na virada do século 18 para a centúria seguinte, brotaram vários movimentos sociais, no Brasil, com o
objetivo de conquistar autonomia política e econômica da então colônia.
Os ventos pró-Independência sopravam forte, em toda a América, nessa quadra histórica, guiados por
homens como Simão Bolívar, San Martin e outros. A Guerra dos Mascates em Pernambuco; a Inconfidência
Mineira em Minas Gerais; a Conjuração Baiana na Bahia e outras relevantes revoltas regionais indicavam que
a conquista da independência era tarefa primordial e urgente.
O Brasil não cabia mais na camisa de força do Império Português. Não havia outra alternativa. Ou Dom
Pedro I declarava o Brasil livre do poder lusitano ou outra liderança iria fazer. A nação estava madura para
construir o seu destino. A força das ideias estava vencendo mais uma batalha na longa e difícil evolução da
nossa sociedade.
Passados quase dois séculos da Independência, continuo convencido de que as ideias que culminaram com
o Sete de Setembro não pereceram após o Grito do Ipiranga. Elas continuaram alimentando novos momentos
de mudanças, mesmo que de forma lenta, como atestam alguns estudiosos do assunto.
A luta pelo fim do escravismo, em 1888, e a conquista da República, em 1889, a meu ver, foram embaladas
pelas ideias forjadas na luta pela independência.
Não podemos entender episódios admiráveis da nossa história, como a República, o fim do escravismo ou a
Revolução de 1930, se não lembrarmos do trabalho político e militar de pioneiros como Frei Caneca,
Tiradentes, Duque de Caxias, Getúlio Vargas e outros destacados brasileiros, civis e militares, que colocaram
suas vidas a serviço da construção de um Brasil desenvolvido e autônomo.
Tivemos avanços importantes da Independência até os nossos dias. Devemos celebrar essas conquistas
com entusiasmo e patriotismo; mas, por outro lado, temos que olhar, com todo carinho, para os imensos
gargalos sociais que ainda existem em nosso País.
Gargalos que castigam com muita intensidade as populações mais pobres e vulneráveis que não foram
incorporadas, ainda, ao processo de criação e distribuição de riqueza.
Sou um apologista do Sete de Setembro. Em nossas instituições educacionais, eu comemorava esse dia
com intenso espírito cívico. Desfilei muitas vezes, com meus alunos e alunas, em Campo Grande, nas
comemorações cívicas. Ia na frente da fanfarra, externando meu compromisso com a pátria.
Que as ideias dos pioneiros da Independência continuem alimentando a caminhada do Brasil rumo a novas
conquistas. https://correiodoestado.com.br/opiniao/pedro-chaves-o-significado-do-sete-de-setembro/311074
ATIVIDADE AVALIATIVA: PARTE 2 – 12/09 A 19/09
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https://forms.gle/AzxMaP5eNUhBWuQE9
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ASSISTA AOS VÍDEOS ABAIXO:
https://www.youtube.com/watch?v=DxvHMilNM_Q&t=41s
https://www.youtube.com/watch?v=RsUD8CTDdAw
https://www.youtube.com/watch?v=BeBv6kRvg6M
https://www.youtube.com/watch?v=vGgN4OHnmRc
https://www.youtube.com/watch?v=FSvXt2OuI3w
https://www.youtube.com/watch?v=RsUD8CTDdAw
https://www.youtube.com/watch?v=RsUD8CTDdAw
LEITURA: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/estados-brasil.htm