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BB BS- -Kl_H_____flK-r_2 S-S AMO ÍII rnoniiEDíOE de uma sociedupe anohyi» RBDAOÇAO Rua Moreira César 68 e OB (ANTIOA OUVIDOR) RIO DK' MIÍ. làbftf JO dc Janeiro de \m S_ .— - —»-¦¦»¦²-— O PAIZ é a folha de maior'tiragem e'do ,maior~circiúaç'ao na America do Sul ASSIGNATURA POB ANKO 30f.OOO PORSEI3MEZES 16ÍOOO NUMERO AVULSO 100 RS. ,-.,-:, I PfflO BO PAIZ ROS ASSIGNANTES DE 1903 Tivemos 16 o prazer dn Informar qtio nira proiulõ aos Sis..nssignnnios de annu mondáramos preparar cnm ,todoo os ro- ,|ninies de lltiisalma exoou5~o eropiitoa allótii- o M.I.Ol 11-0 PAIZ l-sio cuidado, so o exigia a dlsllncçao ,inn sempro merecemos dos ellorps, ordenava-o. acima do tudo, a copia dos iiullus trabalhos quo especialmente doso- nliiiraiii para esle brinde os dois incom- poraveis artistas do lápis JULp MVCílVUO É ltAlL som conter ns liinumorós püótogrnpUIaa nue lulorcalamos no texto. (i nuo lizeroni os dois exímios coriea- turistas por si bastaria para C01isa- gral-os á aámlraçüo popular, üo o volo unanimo du publico, artistas e p.ro- lauos, de lia muito nao os tivesse col- locado na evidencia dos quo mais sc distinguem pela verve espontânea c so- gurançu do desenho. Vamos enumerai' estas graciosas i-haraes. Pertencem ao IIMII., lOUH-IJPB—OaSTÇLI.OS NO .Ml—Hm NOSSOS. PORTAS—ÜHSSXO SO~INO_.13KTA— LÍNGUAS lili PnATA—lllKAS I'l*iAS IlAZÃO SIMM.-S liiM.iy -rniSTi:—PllOPOSTA UOHUMIAf-LON- murros—lh PAVOltiTO.. Ilo JULIÃO MACHADO tom o Álbum'. .\'OVO HOSPEDE DO CATTETE—T-POS P.U- licos MOIJBLO 110 .MINAI. DB HOJn 0 joiiNAi. .MDiuniNO—IÍNi-'AM';-iTi;nniiii._í 1'AniNAB DE NOTAS DE Mil. Wll.l.lAM \ U-- HAIA AVIINTIIIIA II^IlAI.DiNO—O llíi:\IIIO ii i:.Mi'ni;iii.Nni:miii CAPITALISTA-- ue I...— _NT„0_ SlIS. LEatáliADOnES—BIL1IETB3 fOS- TAES—PnBVlDBtlClA 1'E.MININA—RISCOS I}.' NAVEOAÇiO AEIIEA NO P.Ml.i—U PESSOA". INUISPENSÀVEI. NUM DUELO UBBBKTB SUÍ'11-ÚA CONSOLAÇÃO—O "(íl)l) -AVE THE i.imi" soiiiii: o DLiino Ti:nin:si'iir,—d caixa O TUIO 1)1' OOIllE NA ACTUALID^DE—Uma íENÍlOnX DB EDIIUAÇÃO ES.MLIIA1IA—ÇOH- SIA-TES LEITOKAU—-ENUIO DA Llítr-llB- IIIIITKIIS., , .... li como 1110/ tle Ia fin, ainda do Jnlwo, u engraçadlãsimo THEATROiRREftLiZAYJEL Pequenas scenas ov comedia da jiomt, bonecos delle, JÜI.IAO, O palavras do seu melhor amigo J0Ã0 Watiieus. Iüb resumidamente 11 que e o preinio nuo reservamos aos que tomarem, ate dl do curiciite.assignaliiras por um anuo. Nãn poiliainns esquecer os Srs. assi- eiianies dc seis mev.es. Tendo em vista o brinde que reserva- vamos aos de anno, -deveríamos escolher para os Srs. oBsignanlea de seis mezes mu mimo que só so nâo idontilicasse ao ,. I.I.UAM pela fnetura. Temos a satisfação de dizer qne conseguimos o que desejávamos, nada menos dc rarios Tres tr cada um delles julgado e aureolado nela crilica. llcferlmo-uoa ao QUO VADIS .) celebro romance histórico de Siekkie- HISTORIA DE MANON LESCAUT do abbadb de rixvosT, da qual sc pôde dizer justamente que o um tratado de moral post» ogrodavolmento em acçao. 1; lliiolmentc o excelso poema portuguèz A MORTE DE D.JOÃO «ln extraordinário o glorioso artista do vcrso-GuEiuiA JüNQUEinOi. L' enlrc estas tres jóias que escolherão nina os quo se inscreverem nossos signantea por seis mezes. corrente. Por quo, poi.', ss annuncia a morte do verso? Será por que 03 poetas se des- inaiidam o fazem coürlol ir o alexandrino OU OSíJUOCOhl os preceitos do heróico 1 lia de faclo coin freqüência uns opparon- les symptomas dc rclrocosso, que im- pressionam o fazem pensar. Um bem ca- raòtcHstlco A primeira viato ó o do ava- lar do liucrra Junqueiro em poeta mys- tico c syinbolista. A geração a (pie per- lenço apenas abriu os olhos para a vida e logo encontrou a hrulal negaç-O c a bias- nlieniia épica dos seus livros, fui um 1'vangelho A morte de ll. Juan o lima obra prnhibidii, o por i.so mesmo dese- jndn, A velhice do Padre Etoilúi, (i poeta ipieria abolir Deus e exterminar I). Juan, uma fantasia... .Náo se cancella com um livro .satyriuo um Deus tão ancião, nom ;' extermina um patifa tio Hn!voi'3ol;dc sorlo quo o enthusiasmo passou, o.s poemas lurani reduzidos ãs suas iu-las e ainda assim grandiosas porporções. Dem foi se deixando ficar e D. Juan não so con- verteu, lira (iuerra Junqueiro, nessas d cm oulras obras, o Icuiivcl senhor do verso. Ello o dobrava ao seu lalanlc ; fazia delle um Implacável açoite, como n transformava cm caridosa pi uma, d seu alexandrino trovejava,,ora grande, po- deioso e formidável; c Ioda uma larga evocação de altos sentimentos o dc Idéas fecundas surgia dc cada pagina dc um livro seu. De subilo, de lugar Ignorado, receiosa cia policia, ooino aquelle irresis- livel diabo da Marli de ir. Juan, eis quej ilajgrcnliada n louco, nos apparece a Piílria. li' o libello contra .1 instiluiçao polilica, sucedendo ao libello contra a instituição social o á satyra contra a instiliiicâo religiosa, Mas aqui os pro- cessos do artista vieram radlcalmonlo modillcados. ü verso desvaira, delira, rompendo Iodas as cadeias u desdcnliandn da.; convenções. Ainda ha ryllimo, mis uenr metro nétri rima. Apenas nbre-so nos admiráveis ler- Colos de NunAMvares nm Inesperado oásis. No cmtanto a obra-c de impero- eivei valor Intrínseco ; apenas poderia sem descrédito ter siilo escripto em prosa. Ainda anlcs da Pátria, o poeto pu- liliCOU Os Simples, primeira e siirpro- liondcote manifestação da sua nova ma- nelra, Vem alil irrcslslivelui.nle arras- tado pela modo symbollsto, de cajado o burel, convertido ao Dens, (|uc injuriara com blaspliemlas o convictos. li' cornu elle novamenta se uos revela com n sua Oração ao Pão. datada de 1803 o só'agora publicada, primeira do uma interminável lérie. Lamenta de começo o triste sorte do trigo, condemnado a ser triturado pelas duras pedras dos moinhos, depois de ser 110 eiiiido balido a malho, de ser rodado pela grade, e aprisionado na escura tullia. Ii«'iii.lil.i sejas I Perdcslo a vida [éra 1103 dar 11 vida, Posto a linmolar |.'i'n noa salvar. lim seguida diz ao homem quo esse pão feito de tantas mortes deve ser co- mltío de juclhos un maior respeito; que elle o como a hóstia da coniniiinhin. lo- cita a boca, sepultura do pão, a pregar a verdade, a cantar a belleza, a verler c perdão:, llnllcza, Amor, Verdade, liis .-. Trindade 1 ui-creto, bastai)'.!) bom 83030, nada dc extraordinário, ludo dentro das normas c dentro das pra.es. li' o quo se chama um livro bem feilo, com raras iinpcrieiçOes do fôrma o som novidades. Cito cm sc- guida 11111 soneto sem rimas, as;im feito de propósito parn symbolizar o desarranjo dAalina do poeta,ferido pelo desespero de ivm mais ser amado. Como io verá, mio obstánfo a ausência da rima, comniove e impressiona/ o quo depolã no autor uma verdadeira envergadura de artista: Nto soiilio, iiito ! 11,111 vejo : 0 níesmo c.paío i.iii. 111,1 cercovn òntrtirn.-ngora em torno Áj men corno pomlstii 1 li sinlo n mesma Sliec«;js5o (foi inens dias lilnlonionlo Por hhüm m'nn''(taísimiio I li ú indo n mcirno I li d 111,1. mesmo ! Os inoám.oj soas .pn: ouvioi As íuSsuiaé cores (lim f'• dnpínivnmi Tudo, (ii>l«).sarcasllco peridstii I H ln,i do viver 11 niesina vldn, 11 m.snía I. li os inciiiiui (jllws—nli ciiniiani-: niiijujtia I- II si ti-, tur iíitrn ver todas ;t< colíni I li on menino penso e en nuisuio prUo o eu vivo I li ,1 cérebro Iraliallin o vibra am-l* I li o próprio ror.i.ào 11I111I11 perdura !.... 0 livro do Sr. Marcello Cama ú positiva- mordo desvairado; mas lem uns tons singulares dc deslaquB c originalidade. Muilo semelhante no do seu conterrâneo Souza bobo, ú-llie cnnitudo superior pela bspontjnoldade o singeleza e ainda pela liuplração.',, ,¦-.. (1 seguinte soneto uma [isqnjoira idéa du livro c do autor: Auoitíciii.. o iniiiiito fi'* coaililU...» ².lino llzeslá da Lua, .i N.nlu eseura / M.iiili-.i, 11,11.1 i|i;j ea roja" inda. .1 janela, a ii.iiilii .(ore '.• «iniada urealura I Tr.va.A. eu s-J quero a dói cabellos il'-ll.V« li espero n l.ui... 13 nat.i.1... V. e«ta tortura ile-iii.-)A. ver, emqüanta o ,:«•-.. sc «itrcila! ²iQu? Ilíiste di l.ui, 1', Nòltc i-si:ura?i llccorro aos catuadarloi nóstomea ii lo.'...!:—, I.1..1 cheia ,. vinte e tc-s., pava que augaieate mal. cata amargura.. iv.duin estar evradai as roliiinlm... li esporo... íríst.s oijivrainju unuiia. I..« ²,-iJiio ílzeste da Lua, d uiiiie escura l> Finalmente a Tulrls Eburnca, do Sr. I.niz liduinndo, é um fruto magnifico do parnasianismo, Desprezando a pieguice do lyrismo mo- demo e preoecupando-so menos de si como indivíduo, do que como homem, interroga 0 poeta todos 03 oráculos, per- sertita Iodos os arcanòs, querendo pene- Irar nos impenetráveis mistérios da vida. Mesmo i|iiaudo canta .. amor Icminino, elle «': lii.ágador c curioso; e cm vez de se lic.ir no 'êxtase sensual, cleva-SO As SClSmas nebulosas o symbolicas. Kis o primeiro soneto do livro: Ondo estejas do pú, calma e contemplativa, Nuala nurcota du luz quu eomd ns .k-usas Iraics, ll.i.j da Iodos quebrar, cheios da f«í mais viva : 1) Uíliú.u VIngaiiru, u TcdiO e asdoicspcrtiiiazes. Encarnai'iti) do Amor para a vida ntfcctiva, iu ti_uj-*illii pedestal do seitas o rar.-.uts: Nasce da lua Fdnna ;. i',ir .a rcucm|.liva l\u;i a gloria o o poder das conquistas audazes. V c cada vez mais íníóluy.ls problema" na vida, licadi dia mais .<a dliTerenclari da praia, t•;ra um camoo do acção mais cx- cluslvój mais seu. K (ornar-se-lia sempre 0 sempre mais perfeito; adquirirá ele- mentos mais rico3 de emoção, (Icari mais expressivo, mais simples o magestoso. ,\- suas crises nâo sio crises de morto o sitn eslaJios do renovarão, de oomple- menlo, períodos obrigados dc tran3lçSo, por (|uc to.1.1 arlo passa a miúdo. l'3ra que elle dtfsopparocisso seria mister que a InitniulJaJ-' cais-e cm uma Ibiolu.a degrad-O-C' Frota Pessoa. -.f-fl-.-.. as alô o Um do Agora corporllica o syrnbolo. A liuma- nidaile 0 a seara de Deus. Cada homem é um grão de trigo. A cada momento taz- se a grande colheita; milhões 'do vida são cortadas e esmagadas èutre as uiús do destino. s a farinha Iddal, o froineilln de llor. alimenta a Verdado, a belleza, o Amor AII fiO ISO Ha unia velha questão no domínio da arte cscripla: ê a da morto dn verso. 1'hilosophos o calhetas lem com calor discutido o problema c de uma e outra parlo a convicção tanto mais se arraiga, quanto não repousa sobre coisa alguma concreta, alimentada por uma arlWelosa especulação c feita a contraversia mais de palavras do que do fados, li desde mie o caso é dc mais palavras e de mais rhetorica, é preferível estar com .1 nfllr- inação optimisla dos que acreditam na immortalidade dessa tão preciosa formo de expressão, do que com a previsão si- nislra dos que annunciam u scu fatal dcsapparecimcnto. Porque cmilm não lia século quo não traga no mundo dois ou ires dossos seres extraordinários o pre- destinados que são os deuses da arto di- vina, c ainda dezenas «Io scmldeuses c centenas o milhares de bons e soIlYivcis sacerdotes, que formam a grande legião iiidlspensav.il 6 manutenção de um culto. jão reproduzirei aqui ãs Incidas razões dc ordem artislica u psychologica que notáveis críticos lôm divulgado, apoiando a presumpçâo da pcrpoluidade do verso; são cilas bem conhecidas c os poeias sentem como o verso ii imprescindível á enunçlaçao das suas emoções c das suas idóas. lim ultima analyse, o argumento que melhor combate por essa llicorla 6 a pro- pria longevidade e a complexa evolução doTvcrao. lilleso adapta sem cessar ás exigências do pensamento o da arte, com uma admirável duclilldade que lhe faz honra. Nunca poeta algum, verdadeira- mente pnela.se queixou das difficuldades que elle acarreta, dos tropeços que traz á concepção; antes, pelo contrario, não são raros oa quo zombam desses pequenos escolhos c procuram os metros dc rythmo dlfllcil, as rimas raraB o ricas, os vários artifícios que mais sc assemelham a jogos de Imaginação do que asubtilezas da arte. Sc remontarmos aoa mais antigos monumentos literários conhecidos, lia- vemos de encontrar o verso como a mais «Ímpios Ingênua e elementar maneira dc exprimir o pensamento, conlcmpo- ranoo do canto o da dansa e anterior i escripta. Na velha Grécia, berço dc toda a arlc e detoda a belleza, na índia, na China, mil c tantos nnnos antes da era chrislã, quando ainda Cadnius não havia inventado os seus famosos caracteres, os aédas, os sacerdotes, os legisladores ' c os proplictas condensavam os seus nebulosos sentimentoF, ou narravam as suas historias, ou escreviam os seus dogmas, eni versos de cinco, sete ou dezeseis pis, divididos estes cm dois perfeitos hcmislichios, como os nossos alexandrinos. Os mais antigos monumentos litera- rios conhecidos são feitos em verso: os Vitlas dos Indús, a iliblia dos bebreus, o Livro dos versos dos chinezes, o Alcorão dos árabes, a lliada o a Oüijssia dos gregos, e ainda os poemas cyclicos dos egypcios, dos chaldeus.dos iranianos,clc. Posteriormente, a arto sc requintou; as linguas sc multiplicaram c enrique- coram c cada uma trouxe ao verso os seus processos especiaes, o sim genio peculiar, todos os elementos adquiridos na demorada maceração por que passou. Constantemente evoluindo ao lado das oulras artes, o verso nunca decaiu nem depereceu, Não lia literatura, por muilo rudimentar que seja, em quo elle não tenha sido cultivado com tanto 011 mais amor do qne a prosa. Hoje elle é uma esplendida expressão d'arlo, com o seu moderno lapidamcnto o os variados recursos quo a cultura mo- dema lhe emprestou ; admirável orga- nismo, dc nervos e libras sensíveis, con- servando alguma coisa do niysterioso o oracular, trancado o espliingelico para os profanos, dócil, fecundo, ferlil em sensações para os iniciados. K' no seu aperfeiçoamento aclual que elle dilíere principalmente do verso pri- mitivo. E (lidere tambem quanto ao seu uso. Houve lempo em que ello não compunha as soberbas opopcas, como os livros sagrados o olé os códigos poli- ticos. Modernamente a sua funeção eslá especificada; o verso é um instrumento quasi exclusivo do belletrisnío ; e muilo raras sio as obras dc outro genero que, «.cripta» cm verso, sc tenham perpetuado -- •Mnwrii* « ua adralragão dos aouiçns. 0 homem deve, pois, viver pela Ver- dade, pela Belleza o pelo Amor, que 6 a Trindade o é Deus. Homem I Vive pi.r llfiiii! S.ilVn- noi' bfiis I .Morre por ll,'us I li liomdllO serás na clerha paz, Porquo a,, foelini' os ,,ll,os leusj Trigo de Dou., absorto em Deus, descansara?. li lormino o poeta com uma jaculatorla ao trigo.. Ve-.se que os versos suo descorados e frouxos, li o assumpto é extremamente banal. Ora, quando um poeta de tal ordem, predestinado a deixar os traços do seu genio na evolução que sc realiza neste terrivel momento dc transição, assim ,'„.•- seria, renegando a rua obra anl.rlor c desdenhando com uin [5o obstinado ca- prlclio dus f.frilBS consagradas do verso, não 6 de admirar quo esle pareça pre- sles a naufragar..; Mas acaso o scu exemplo tem sido luo universalmente seguido,que de múltiplos lados se possa deduzir uma lei geral do decadência? Isto não. lim Portugal e no Drazil, como cm toda a parte, CultlVO-SC n verso sempre com mais amor c mais requinte.. Aqui os poclas abundam; ja nao li- laudo nos u_fl renome formado, no meio da tropilha dos insciontesnoopliylos, uns ' o___ffi.': T _1m$vÍt"- ¦ ¦-¦'¦¦ ¦ ncaractcristicos, nutres feridos Ja de In- curavel tara, revelam-se o accenliiaiu-so umas vocações que confirmam a con- linuidado 1Í0 culto tantas vezes secular. iislão. por' exemplo, neste casn, os Srs. Daltro santos, Marcello Oamn e Luiz tSlmuiido, O primeiro, autor da Jaca par- lida illio Janeiro, 1902), o segundo— da Via Sacra (Porlo Alegre,' 190!) o o ullinio—da funis Eburnca (Uio, 190!), São livros dillerenles, cada um no seu genero, nos quaes se observa como o verso il susceptível do infinitas adaptações, como se afigura insubstituível cin certas obras, e,porlan(o,dos quaes sc conclue a sua impcrccibitidadc. rião que sejam trabalhos nimianienlo notáveis o detlru- tivos; pelo contrario, em qualquer delles scnlcm-se as grandes lacunas do pensa- menlo que ainda não amadureceu na 1110- ditação e no estudo. Mas o que 6 parle propriamente technica é quasi irrepre- licnsivcl. Mas, dir.-se-lia, quem não fará versos, com um pouco de paciência o de boa vontade? Sim, o instrumento eslá cm condições de ser utilizado por quem quer que seja, dotado de paciência e boa vontade, isto é absolutamente verdadeiro, mas o que tambem é verdade i que o verso lem a sua belleza, n sua snblinii- dade mesmo, cslrlctamcnto formal, uma sonoridade que, não so lhe dã dc pro- pusilo, que vem conjuntamente com a enunciaçáo ' da idea, um ajuslamenlo, um què de acabado, dc harmônico, de simples e integrante, de indocompo- nível e completo, que n allucinação divina do poeta |óde produzir, nas suggeslC.es subjccllvas da sua emoção. Portanto, qualquer fira versos; mas,que versos ? Um espirito Incido, uma alma delicada distinguira sem hcsilação enlrc o verso do valcc o do vcrsojadòr, mesmo que um c outro estejam rigorosamente dentro das regras e ainda quando não attenle o observador ãs idiias e aos seu- limenlos expressos. Tanto isso é verdade, tanto o verso tem a sua formação mys- leriosa c inopinada, que cm uma obra de arte verdadeiramcnle sentida, quando a emoção faz vibrar de uma maneira In- tensa ü profunda us nervos do artista; se esle, por qualquer motivo, como seja o da dirílciildado cm executar a sua Id.á, adultera c.l-lsillca o senliincnlo, subsli- ltilndo-o na representação por um nutro que não 6 precisamente ò qtie o domina, se o artista assim procede, lica inleriora si mesmo c n forma que corresponde a esto sentimento destoa do conjunto da obra pela sua imperfeição eslhclica. A cada inlldelidadc do autor para com asua emoção corresponde, pois, uma inllde- lidade dc expressão. A focundldadó que lhe foi proporcionada cm um dado 1110- menlo", e que é o que su chama insni- ração, ii apta a gerar as sensações to- glllnias que devem ser transmillidas in- tegralmcnlc i obra ; se elle quer apro- veitar-sc delia para concepções bastardas que não existiam na emoção primitiva, o Cslro se recusa a iuterpretal-as 110 mesmo gráo do elevação. l)'ahi provém ser justo desconfiar-se "dos que se vangloriam dc unia fecundidade sem interrupções, nem intervalos. Mas voltemos nos nossos exemplos. 0 Sr. Daltro Santos chama poema ao scu livro. Não é precisamente um poema, como os demais; apenas possue uma certa uniformidade do construcção c dc pen- samentos o encerra vagamente a historia —velha historia—dc um amor que nasceu, fulguroti c suecumbiu em um coração do moca, emquanto no do poeta permaneceu inalterável. Ha uma grande eloqüência Pouco impnrlasaberqucm«!J,firaçaou Martyno, Venhas do Céo, dn.Mar,du um íium.lo «.taUilmlno; .Sejas o Mal, o llrin: sejas 0 Cacdo OU o Lyrio : 1-i's meu Sangue, és meu I.ctoma, Os meu Cuia «• .<s nini Norle, Romtigfí írrnstoriis meu . milia«' meu llasliini lim caminho da Vida ou nn ciiuinlio d.i Morto . Ora, VO sc, entre o Sr. Daltro Santos, quo desespera lyricamcnto pela ingra- tidão da amada, o Sr. Marcello Cama, que se posta diante de uma janela a pedir conlas da bua á .Noile escura e ainda O Sr. buiz Edmundo, que põe o seu amor nm um nimbo liíaccossivol, om logar Ignorado e em pessoa quasi indetermi- nada lia uma profunda divergência do caracter e de espirito. No cmtanto cada qual trata o verso com ,'0 maior carinho, cada qual tem esmero e uma bem Clll_:n' dida solicitude em lapidal-O, polil-0> adaptando-o ás exigências modernas, li como esses lia uni numero Infinito de poclas ou aspirantes que tèm pelo verso o mesmo culto.. Ha, pbrtanto, uni empenho universal cm assegurar ao verso a sua predomi- nancia q cm oonsovval-o coni os seus m- dispensáveis .'itlributos. DA.hi, porem, não se conclua quo ello deva ou possa permanecer invariável UO sua liodicrua construção; modllToaçOosello assourera do Continuo, mas todas tendentes «vlor- n.-il-o mais rico u. mais perfeito, Iodas resp.'.lándti os predicados essenciaes que l„i malmente o caracterizam. . li citemos ainda um nome feilo o do Sr. Magalhães de Azeredo, que acaba dc publicar mais um livro do l&_oa—//orai Sagradas,» li' esse um dos nossos escriptores que sc distinguem igualmente ua novella, na critica o uo verso, lisnirilo cminciifc- nieiiic culto, com um intimo e profundo amor pela arte, O Sr. Magalhães do Azo- redo pretendeu reviver o verso latino,, na suu construcção o nos seus accentos, dando ao verso moderno a rústica estro- dura que elle leve lia dois mil annos. Compoz assim inais um Irabalho du pa- ciência do que de arte, lendo apenas me- rito da erudição o revidando conheci- mentos pliilologicos. Quando e poeta no sentido exacto da palavra, escrevo as Procellarias c as lioras Sagradas, isto slgilfllcn que o verso não pódc subir a corrento da sua evolução para rosuscitar com n meiro latino no grego, o que de- monstra ainda a sua perfeita conforml- dade com todas as grandes crcac.03 do homem, que vivem toda a vida humana, modilicando-se, transformando-se com o decorrer dos séculos, mas conservando a sua essência primitiva. O Sr. Azeredo mostra no sen livro como 6 grande a variedade de ryllimns e de metros do nosso verso: Inclusive cum- poz com felicidade uns duodecassylabos á moda anliga, sem cesura, dc cuja bar- moiiia nada lia a dizer: Tu l)idlr'za .:• musical, não na voz Com quo falando ou lina? arlas modulam!.., \;ú< uma Iuiitii embriaguez vertendo em nos... Toa belleza i riuislcal nos movlmçntoá, etc lissa mesma preoecupação do poeta em andar visitando o passado á busca d i v TELEGRAMMAS Serviço especial do PAIZ Dcspiíclioã do exterior (Via Madeira o lialveslon); .Lisboa. !». DU n imnr.ustj filio >. yl»_seiTÍ «.lu ruinhti 13. Aniolii. ao «.slrun- oCÍVO t*òi ...liiu-ii. ²Consta «nu. a rainha Mnrcu- rida da Itália virá ininHar o vo- riu. am Ointra. ²IJ.v-so aomo oerto ciuo .. a«'- ncrul GrOrJSp «m março -ul- t.iv.i no goVoí.no ür, Blocam» bique.- ' Jluclricl, o. Ob presiilenlos «ln^ «luris «.'ri^ns Oo parlauitéfilo o os 0.10X0.8 llbo* riiQSi hoiitO-Vi roüiilcloSj resolvo* mm abrir ftubflorlpçíío puru ln- vnntarVao mu 111011111110111'"» uo Sr. I*r;t.\««lcs Mntpo Sasriéta> fâolivo ii. ouoi-tflo iIil 0.H0fia cio partido luuia lieuii nlnda «teci. d iilo« ²O tlufiuo «lo Tottian nchn-so iiovumotite oijtoriiio «: >!<' onina« Paria, s>. Sottiinilo o .Slntiiii, 6 provável ílUO ;«. lVi,un*7a ÍÜÇli cuu-sii, coni- ninni rom os alllttllos nu iiuestfio Uo Vonezuela; Paris. í». O Sr. TA,, yil.l. juiz ilo Iriliiiuiil tio S. nn, interrogou INdCniOt Tin-- reza l__uinboi'ttfiiiotonioiilntotrn rosponsablltiladu do loilu a tiitos- tílOi pXOÍllVntlO ti limi.HiL (.lo qiiul- J «_juor GopnrtlclpnQ-iOi Mino. ll.i.nl.i.1'1, tiita_rò|.niln ;i fosnoitò tiii h..'1'iiin.'ii C?rnivforcl) ileclavou «ine .imii. liiilni .. ill-O.rj vesorvaiulo-se pura resiioiidor uo plonariO- Paris, O. ' TelQsrntiliam íto .Ais.''1 <l'io frei Dcoitirli missionário urtibôi (lofthpparcooii tlõpols cio nlauuí Hòrniilo- poi" «'Ilu í'oitos o <jud provocaram oe»*t;i oxaltaçflo re- iisioâa. l^aris, __• .' ;'V. Cnmlitq sobro Loiiaros, tran» cos, '-.">.11 por lilji.i. IMiirsollia, O. "!-._m nm jinrco ílus corriilafj aciul vi".\lí-cadasi riualro joolioys 11:10 obcücccvam a«> siü.n.l clc pavtidn o lor..ii> lllutlo.los om oom 1'r.iu- oos onçlci um, i 'm outro ibi sus- liou'-,) por Irqs inozos. 3>Ioiitpelll©i-, ->• A. i.Hto.ii.inliii .Tonauílut, no sou il«;po'.iivi'iilo «lissi- sii-ru.lilur iriuo os inaurroctos *I(í JVIúvbvio" ritto obütloccram ti ordens cio corrolifiloi.ariOslj otijós nomps li- curuo sompro Ignorados- IVíco, O. ^.úloavnpliam ile Paris nuo n iH.oiíi (.Io morto a ciue tlnljn sulo oonilétnnndo Viilul, o nssasstiío do mulUorCSí foi còmiixitiaclci orii galds iit.-rpotiias. LouilrCN, O. O bispo ilo Winuliostor, JMr. TI. X. I);\vm.«-«m). loi upmoiulò ri-'OU- l.ispo ite <.'...ílcrlmry- JLíòntlrtis. O. O «Stnmliivtl» «li-- oi.i (,1o- "r.-uii in.-i «1<! Litsbon. 0.U0 ri. pro- litasín. do oi-oumonio iiprosoulatla :ls OÕrlOH fU.OUJ.tl Utll KCloilültl tltJ >iul(iiloo(.i»l»)s oontí.s do róis. _C-.ont.ro__, 1». O Tl.v.l.v Tolacrni-ili» ilo;. uo.ilo hojo bonlo du partida dos cru- ziiilorON .lCtluti.tlo \'Ilio,Alo- mui.Ira» puru o illoilil or.'.no ' 'I,tílo^rm>liiUii du í.idud Cabo «|..o lni-il 4 ll.ii.iiliorli.l. gau «Jf«jliuiicsb"Hj'aOi «o X Vlllll. «.1 .'Vimos . nn ilíUçuO «lo bojo, nllirii.o «pio o sulli\o «lo Murro- oos v.li om brovo inioii.r n oiuu- panlin contra oh robotcles. ...por ir»íbvilliu;->OH tio seus vov- rospomluolos oni Wa«Iitnati.n .. lioil.v Novsi o o iXim.s. «loohi- nini s«'r oroiii;.. ««.rui nuo 111*10 pilHSfi ilo 11111:1 inlriíMi ilu -Vllo- miinliaON novos boatos sot.ru no- ¦íulslgão «lo «.'...ml ilo 1*11111111111. iittribuinilo ianalmoato .1 muno- jos llfV A.llo.llllllllu ns ttclontiUH Viu Õiilumbla pura i-osolvor us iioaocinoSos. <">s rolorlilos lornnos noroailam tiuo b Oouarcsso íV.murloimo nõ.. voro com bons ollios niialc.uor pioposlu 1'oiln por iioloiwius 011- ropíus. Loiiilrchi, O. IDosmonto-so «om corlo l.iiiilu- moiilo ii tiotlclu ilo assassinato «Io lortl Oliri.mburln.tn, ospallnula liiijo 110 Slooli XGxcIiautíO. O Co- loòi.il Oílio.' llllllll subo li ro- ilo o nenhum <\o sous rm.ooltí- ios aorocltta òm somolliuntu Roma, o. Nu iiii.tiU'oslu«,'no fluo liouvo I10J0 rio Pantli-oni nsoorous «pin mins sóbrosniruni lbVain ns ou- Vlllllus ilu tS.llll i.líiO, Coin.'1'poíou O l(|i.if|.li'. no Cliilo-, I./unil O Cal- liiot 110 1'ort'i; l-ii-sui-io. nu lícpn bllou .Vriioiilina; A ssiiinpi.-iio, nu lParasuayi Petropolis, llio Gfcnida, tCtíplrlto Santo o Ita. ttbiii ni> Ur.i/il. l> Sr. JMui'1'i, 0111 publi«'ii«.'*io poia iiiiproiisuiiil- i|iic iiljiiniloiui u dii'01'f/í.o du domoáraoln oUri-df. doyitio a grando opi.o-.iouo rjiiu íhu i\\r. o oluro. I.OItlíl, í>. O pro To f sor Soronuiolo 1'uvii-. oomfnAiiilooVi .i Impi-onsatiiio ilos- cobri» o niíororganismo, «Ui hy- drojihubiu» ²O- fiinornoa do ho 11.1 dor 13 roda fora iu Imponontóni. õcnovn, i>. Tolopriiplutin cio Uobt.io cpia ntitj 11«.-1 h 1 ciduilo um jõvon, lou- 1'Olrp inalou o poi Ci 1'ortll mu lio- .irroii 0111 ilolosu «luiiiiollo. Kavcuuiij í>- Os ropni,li«'uiios vaiaram 'o (tapiitádo l''orri, «r.i 11 o açpil roall- xou uni , inei-tins» uloltóral. Pnpiforti) O onlorro do 'Torositu Gnrl- balili Ibi Irnpononto, oonipuro- OOlUlo (Ollll-ll- j)l-SO!l« «l.-« lii.111- liy, ferhiicld humoro <i*^ omolaasj iiul,5i'iil:iilos olvls O mililuros o ouormo íniiiiidno ppi-iitar. o 001'pO Ibi itopo-iln.to om um car- nolrpi ao Itulo do túmulo «le G-a» rlbuldi. S'5'rn'ousnjO. | l'*o.i proso neslo cidado o unur- ; ablstaSloaniriuo prBtondlnaínxnr boli-iini, Condo Impressa uma p O C-M Cl siil)\'Oi'*»iVíl. Uii'ü'1'nt i. '->. O - oonsollioiro provlnolíili Sr. LalwBBliíi dosaflou ¦> profoito puru Claolo. As 1,.-( oniunb-i- ilo bos disouiem ns coudiçoos <lu q.u ciml <». Tauffòi C.-insUi (inri o sonoral Slutéy Mol.iiinod -urtiu-sii 0111 lTuz auar- «l.lllo ii-vi~l.l. nuo oonu-.innd,mdo. pon>iulo, uonliiim uoutinsenta de Lropas tio sultão** Xautrori í>- -V roftiuo oomprobondiiln outro Vcc. a estu oiduilc aolia-so lutei- riinionto «'.iliun. 1-V inoonlosl.-ivol o poder O a nu- loridiulo i-sullüo. AViisliiiit_'t f>il, !>• «*•*,,rislu 0111 rodos ollioiuos rplO o t^v* Bowotii ministro nmerl- oun. 1 om Curnous, fa' autorizado 11 ropresoiilai' o Bovornb <n- x •'- no.iiolii 1111 solução iuinin.U-i.H ilo todas us roolninaçõès otto nuo doiiiui sorsub.mottldasno tribu- nul do-1 Iityu. Novn Yórlc, !*. Tolearapli"1" Ã- Onrnoas f|iio« apo.-nr «l.i nolii das potonuias uUluiliis nprosontnr o cnrn*ntor de bomproiufsso, o uovorno da \ o- 110/iiolu UOllll «|U0 11-. ooinliooos iwli|,iit.uliis tu tido-as por ijidu forço• Olilvds ílo-paoliòs mlormuiu Bowoiii miniatro ciou oxlrom.is, ncot- tar oon-lruiinido <iu, u* cfsõ antigo prova em f-vor ua llicorlo anui exposto. Tiio vaslu ó o ilonilnio desse maravilhoso órgão üe arlc uue poetas fecundos e fortes como esle, ontos a so utilizar das fôrmas vigen- les com sosiiraiifi o lustro, estudnm o verso ancestral .'; _OI.-Of.liqm apioxi- niál-o do mòilefuo, apezar do fundo vallo (pie separa as duas épocas. Alguém po- ilcrá objectar (|iic esse mosmo fmto re- vela i|ue o artista acha insullkicnle o verso' niO-prno; mas uiu poeta ipic pro- dim as niagüidcas e sonoras poesias .l.is //om! Sagradas, intitulados A Solidão, {mor do Lar, Cumprimento a um velho, Gto)'ia\Glor.ia\õAsAguíás, nem devo ser victima dessa injustii.a.ncni aceusado dessa ingratidão. Ao verso actual elle devo a melhor parte do seu renome e com o verso dc hoic <i que elle escreveu esla pagina magnilica d'.-li .-lijiiiíiis; «lo Xacuu do obo- IÚ9~> 111 revoadas, vós, ngmas altivas, Águias nines, Águias inizi.l.is'jn'l;i lémpc-tattc I duo em lürtio 11 v.i.í o vento lirado, V. mh tümliltiidsos vraiilavous FolliilsiirriuKHictoivn o quebre cuprincstroiicas,. Arrojo uu ar ii.iioilü. Iiroucoi, iell'as ilr-ai-r.:,-'!!,: o eeürbs colossais i .o serno iien-ósa o ciíliealUc, o raio Itctnlliii o lliYiiniii.nlo nlro 1: profundo; -«1 u/.iil, «Io vilirajòes estráulm., illiuiílijii os vtitlus o us ihontanhas I\„lii o tiov.lo molaliCQ 11 iraiiiiiiitõ; u .nu fr.nilto tiiodrdSo <i« (IÇ311111IO súciitili' (is üiitruníias d*-» m .indu. s|> un boato. llnyíi, !>. Tcleeviiiii.iiiiw «lo Itulnviu «li- zoin «pi«; <i ohofe -Voliiin (bi o pri- molro n siibmollor-so. _'V jirimeira Camarn dos T_s- tados Õoriios «b. litoltuurta ap» provou a oonvoiiofio ilos ussu- oorò.S- Bcrlini. ->. JU1 oousiiloriulu snlisliiloriii .1 resposta do pros.tdeuto Gastro ils riclamnçõc.i o pvpposlds <lu .-Vlioiiiíiillin. ViC-lllH, O. .v maior parto iiofi joviiaos i>u- blioudos i.osl.i oripltal.iiil__n cjuo o iiioidonl.u «los llurilnnollos o si.[uul oviilonio <! 2i'n.v.o dn 11011- tinuãcâo du íaniosa (j.uuslS.0 <.lo Oriento. I.om:i. ... O anuivdrsario natalloto .1 rui.diu lloloiin Judô om (o«tn .1 suns lograi-imas JEstados Unidos, reousou ooiiiponsooôos «nio o aovorno yo- no/.uolutio llio oílüróoou íiolos serviços prostndos como mtor- niuLliurlo n.1 c nto st fio oom us iio- tonoiri- nllludu-- .Viiorosi-oiilnm os I olo;',r.liiim:is ciuo^o*! rovolucâo esld pcrdoiitlo lorróuu. 11iiviiii:i« í>. ToloKruiniii.i do 'WnslliiiSítou di*/ ttuo Horílo modlílcailbfl ilols ui-1'ü-os do tratado oubnno-nmc- rloauoi i-í.i.projuiliciaos ti linpor- taòão du moróndorlas ouroptías» 1 .imii.... 1-oi proolnmndn n onndtdatuvn Caiidanio, puru 11 prosldonctn <lu rtopublldu «uu suo.i.ssno ao pro» sidonio lioniunu. Sniil i:i;_r<). í>. Oprosiiílento dn IJoiiubl' sil uni n provin lbvoroioo i>roN.i.uo. ItU<>Il'<>-i Ail"<*>»'. Tf. l.",ni Quobrudti dòl Taro, pro- viiii-in o,- Sulin. iitirlu-so a era- tara do um .ulcfio, laiiçudo «duivu do oinzus, «1110 sopullaram tros urrioiros o Iriutn ouvullos oiirr,- (judos «Io nii llio.. 111«¦ so__uiuni puru u 1 "olivio. ²o liiuido Orir/ Cisn'9 tosou uo su.iliuirio «lll \"ir,..;om lio l.u- jiun Kiuiuuu.uuo. liufiios Aires, í>. <>- ministrou Drn.io o Conoba SiiboroiisHouux IJrmnram o ir,«- ludo i-olulivo fl Ofiutvnlouoiu dus osííiuitlruy. Doloriiiinn «dio i|..o osunvios ilo BUtii-rii <|..o o < llilla u u Repu- bllou •- riioiiiin.i fnvtom oonsti-ulr 11 u, Jüluropa 11Í10 podi-rüo moor- porur-so ii- respeiitlvas osepia- «Iro-, iloiiudo .1 dlsposloil it^trpruo do rol induiirilo uiiò <>s v(?iuloru« ( ) < II1II0 ilosurinii o couro nOiipllaii I 'roi o Ilopubll ¦ •onliiui o ('• .«oiloil,li i o o yoriloii ¦ I losilosnavlo tinidos os ouiliôos inoiioros, o< vivoro-. v tis mmuoúo-. do booa. DuIro protocollo liroiudo pólos rolorido- iniiii-l .os rosolvu <pu: os :;,ovor..os do Olillo oda Itopu- ldir:i A rjAOid iuii podirüo í\(* 1*01 lV.diuirdo VII nuo so ononrreeuo ilo intindur li.vor os iliuroos du liuli.i iloloruii.nulo polo iiiinislro Ou, loo.n território do Puna do Á I uoiiuiu» ²11',* niiui osporftdn om inuio prox-imu .uout.uix.idu porsn.jnnlo ao tsi>vorno iu'í_ontiiiOi ²Tiimi «lo ouro ;."27,:i(). Moir.-óviUAu, t>._ l»roinovii-s«.' nino mdtllfostnção do. «losatiriidu ..ununoiiidn inter- voui.õo dlploninlioii rolntivu. oiis.i do navio itiili nii.dro-. llosdo .jií o òominoroio impar ludor so uliu puru nfi, uiuis om navios duipi íuilidudo. «Io VII. •udo \ r- .l>.io- ir fio ro» uo «Maria <-nrro__ur Ia nacio- Despachos do íiUiifíor (Viu Kacioiial) loi poi, Vindo l-.iii O ri A .uri! Emtaiilo Vós os |iini'iiros neve Uuurreiias furtos c galhurdas, 1'rosto d.íisni.. , As paiíüiis nziis negras, braritns. pardos, No .eu ardor linHaelünlA, Cmau ti7.as do moiiüio àgitám-se rinrindo, li iuyeáttíin o lu.iíti viciorlósaracnlò] Bso llljriun no ospurn InlliiJo... Nus soliilões apavoradas Un natureza, tino biucalB 1 As vossus nrezás costumadas 1*si .To occiulns e gunrilndas'' As ovelhinhas ò os conlolros Descnnsnm nos rodls ii gunnln dos rafeíros | U us pomlinsdorinüiníiiiòilas nos nombaos... Mas. _ar__uc-hnndo n tr.va, iis ainliuiens scen- tolhas Vos licccnilotn em coloras voriíieilias; Quorcls lutar | (lucreis liatfdlias c porigos. r nilo baveudo alheios inimigos, liniiis sobro outras vas armniessnls. Um conclusão,o verso viverá^ emquanto o liomem viver, porque nada podo sub- stituir a,sua magia,o scu admirável poder do sugüieslão o as suas inoomparaveis funcçõss subjectivas; viverinclo amor, jw CBP3B paginas arrol)»-a., um aliulio I viverá pelo mystcrio.vivcrà pelos eternos imi atiofo loi muilo loâto»» liilin, rooobontlo i.Kii-Osliulos iiiiiiiinoros le- o cartas do 1'olloitii- lioma, í». Os Jòrnnós «ln ínaiiliu ooinino- moram o anniver sario ^n morto «lo roi Viotor 3lunool. lSro Pun- llioon Uorivo missa, o. <iuoussi-ii- j..,,u ns soboruiios o u rainha Blarijaridã. íí0111:1, !>. A. cappla «lo fimllii-oii loi bojo soyora o siiui)>liiosoiiioiili; nilor- nada puniu missu 0111 suflArnsítO do \'iolor Alnnool 11. Coulonus ili! VOlUS O IOI'll(!Íl'OS illuiiitiiiivtiiu O nltur o contornuvuiii o suroo- plinKO. Os soberanos. O tmsssuul «ln cOrto o altas unloriiludos purli- rum ii uniu bora ibi tardo «lu nrai.à dói Indepcndpnoia, obo- '-ando ils S liorns o tio minutos ao JPnutlioÓll. ondo. .iu so noliu- vam mtiiias baudçis do musica oom oh rospootivos estandarlos, Iiuiuiiicws coroas tlnluun sido oolloo.idusjunlo ao tuuiulo do imilloudor da Italiai Viam-se presuntos votoranos .vuribuldiiios, oommissoos dus ãolonias Italianas do '.rnosln o «lu. Amoriou, auo yiortun prestai' liomonasom ao saudoso spbera- no o «:om us outras corporações, desfilaram em continência dum- to «lo túmulo. •:"'- . •V ecromonin gloriucadora monmria do Viotor Miuiool terminou ús •• horas e vinlo mi- mitos «Io. I urdo: loi uma verda- «loira ttpò-hoo-b. O lempo osteve encoberto duranto todo o dia. _.í oiiiii, O. O condo de Monte apresentou honlem com toda a solonuiubulo ns siuis credenciaes no roi vi- otóv Manoel. 13iz a imprenso, quo o üzaí «lu. Iíubhí» visitará esta cnludo cm fln» de abril o o Imperador ailUciinc cu. meiadob do mtuo. dn. II Sahiu. O oronol Saturnino Tíibeiro uipii rooobtdo fósHyivnionto ,- ollioiuos du i_u;.rnivôOi '"- «•lindo tros bundos do inusion, no ospouonr do-lbánolus. Sous eu- ma-áduHCumlijo»conduziram-no Uo tiunrtol-Kiihorãl òm bonds cs- pooioo.-. _t> partido, ropubllcnno, por ¦vòtaçãp o.u o-oriilinio soorolo, escolheu os -o;.uinles tos :i dopiiiuoãi, fodoral l ilislriolo -1 lonitiigní rAos, lioovitiddo I .loõo Xoivu o i.i.i op_i_.jivri.nbio rS2o Milfoii o H'run :S'-.V,l:,lborl, vo.lor _?lrès C boii'f> . .1"-1'uniu Gt-nlmaraps, Snlyro llios o Vòrftrio «Io Abroii ; £5^-^J\.tt£US.O il«' I^roilus, .Alvos Havbosn o 3 Juntus ; »5'-. Niroliio Totontino, Ilo.loi- •uos Ijiu.n o Eduardo líumos ; ™7'— Paranlias Moutonòfiró, IDionosio Coripioirii o Rodri» 3 iro indidu d í : 1)3 CílMlll.l- r-lljtjiiâiraííf liabollo ; _Vrisi idos •isoo .1 Çiiloúo; i (Jniiiiurf.os. Sul- Ooraãruo Jam- L"«'s qua > do Sii-diiiihii doputudos fpdcrao: rc'ferosènvàív_ âüora cio 1.1 .liiTioiro foram recebidos por seus uiuitios o cunun-iiuou-udos li bordo indo ajudante do ordens do oi.vorundov. O Dr. 1'uulii Gbuimara.os.des- oini,orçou imii lancha do lr.siu«l,i. sou.!,) rooobido polo soon-lurio dii oyviouli uru «.¦ oiliolnl dq aa- bioi'ló do novor.iudor. -úCP- A F AMlLIAJffi D. PEDRO Tros jornalistas de Sanlos, coníoinio hontein nolickinius, requercrani ao Su- premo Tribunal Habeas-corpus a favor da familia imperial, sobre a qual suppoem pezar ainda cm tpilõ o seu rigor um de- creio de banimento, expedido pelo go- verno provisório, lliverá por alii muita gente quo reputo esta questão inelin- drosa para uma folha tradicionalmente ropulilloana o entenda que este 6 um dos assumptos sobro o qnal hem podíamos deixar dc ciuitlir opinião, Não pensamos assim. A _ vezes, sohre certas questões que •líl.ctam interesses do amigos privado*, percehe-so o sileucio do jornalista, for- çidò a respeitar -.feições, uo dotei {___: fal de, er.i Aiio memeulo, llfSS -aíri(l,;:r u interesse que, parn a sua profissão o n sua empreza, llie~advirla do uma aiti- tudo franca o enérgica, l'm queslOes desla ordem, qucslOes do principio:-', evitar o debato ú confessar quo so teni meJo da razão o do direilo, li, üo¦*«1 o (pio o 'silencio podo ser considerado como uma opprovaçüò,0 mais deceroso ó falai', expor as razões por que se'esla de íiccúrdo, mesmo porquo a nossa obri- goi;io de jorn.ilsUs O .ar ao publico, sobro as coiaa-s qne o interessam, o prcoccupaiii c, 4s VCJCS, o apaixonam, o noBBQ modo do pousai', honestamente, oorojosanientoi Urn, nlu so dlirà quo esto »-BumpÍO.,n-0 seja exlriiurdinariameute serio o emo- cionante; e nesias condições o publico lem u dirciM de ss considerar lesado pelo seu Jornal, se este, para nüo ss compro- tncttcr, fOó'-a à responsabilidade daopiniüo que, quan,'..) ú sincera, ó sempro digna. ü jornalismo, a que om outros tempos se quiz dar, c.m cerla tiú.c de accacia- nljnjo, o caraier Oe um sacerdócio, pú-Jo iser, na verda.e, consideraiío como um mandato, por cuja Invesllilura nos com- pro-tettetaos) a dar ao publico, nosso clienie e uosso amigo, o nosso critério sobre os factos o 03 probloinos que o agitam. Não se trata, de resto, do opinião par- licular de uma ou mais pessoa?: sobre a qual csüvessemos no lilono direito de não nos pronunciarmos, mas de um ponto do doutrina constitucional sujeito cm breve d consideração do poder judiciário o que, porlantq,so iinpõo ao apreço dc todos 03 que, por dever do ofllcio.aao obrigados a manifestar ao publico os motivos do seu accordo ou da sua reprovação a pontos dessa importância. Ksíá ellectivamento banida a familia imperial! lista alada em vigor, ou perdeu o valoro decreto que lhe inlligiu essa pena 1 liis a questão levantada pelos nossos confiados do Santos e que, constitui,ido a base da petição do habeas-corpus diri- ni£\ im Supremo Tribunal, determinará esta alta corporação a declarar so o ha- uimenlo eslú. ou não em vigor c, por- tanto, sc a familia de 1). 1'edro ue Vlcan- Iara eslà ou não no direito dc voltar ao Ilray.il quando bem lhe convier. Nu nossa obscura opinião, o banimento da família dc 1). Pedro cessou no dia em que foi promulgada a Constituição da llopublica. >ão queremos saber so o regresso ao l!ra;:il pude ou não vir a ser pretexto para agitações políticas, maior descnval- vimento ,1a propaganda rcstauradora, inolivu para desordens o subsequente alrazo no credito nacional. Nada disso alfera ns termos do problema o inlliio na stiít solução. Discute-se simplesmente so n banimento perdura o a Islo so pódc responder claramente, formalmente, pela negativa, anto a expressa determinação constitucional quo supprlmlu do nosso código essa peno, O Codlgò de •!•" de fevereiro cslatuiu a Igualdade perante a lei, sem excepçío de espécie alguma. A familia de I). 1'edro de Alcântara Csl!\, pojs, desde a dala da promulgação da carta fundamental, no gozo dc todos 05 direitos que- ella con- sagra 0 sujeita ás autoridades, ás limi- lações que ella estabelece. Pela Consti- tuição ninguém podo ser sentenciado senão pela autorldado competente o, nesse caso, a pena não pódc passar .ila pessoa do delinqüente. A família de I). Pedro foi banida per um decreto do governo provisório, invés- lido dos poderes illimitados de uma dl- cl.ulnra, mas como a sua autoridade ter- minou no dia em .iU0 começou a vigorar ,-i Constituição, podiam continuar a produzir clTeltQü, como derivados de leis ordinárias, ns acios que nio estivessem im opposição ao estatuto fundamental. Tal receio mostrou a Assembléa Consti- tiiinlo do exercicio provisório das attri- bulgãO- penaca pelo poder cxccutivo.quu mesmo no caso da decretação do sllio .só lhe permittiu durante a vigência dessa medida excepcional o direito do prender e desterrar, passando a-, victimas desses actos para a jurisdição ordinária logo que cesse o prazo da sn.ponsão das garantia?. ü governo da ltepublica nao pôde, pois, exercer actos dc natureza Judlciario.tjorao applicação do pena?, o ao próprio Con- gresso ti vedada a faculdade de decretar condcinnações políticas. No caso vertente, a anomalia «! tanto mais Üagrantc qnanlo a pena a quo so julga ainda sujoita a familia do ex-Imperador foi formalmente rejeitada pela Constituição. ü faclo do banimento decorrer do um adu dd governo provisório não modlfloa as nossas conclusões, porque a sua auto- lidado hão podia prevalecer sobre a carta .unilamculal da ltepublica, nem os seus actos constituir catccpçõos á loi das leis, com o caracter de dispositivos básicos, absurdamente COnlradlctorlOS com os princípios geraes «la Constituição, O banimento está abolido e, se a As- sembléa Constituinte entendosso manlel-o excepcionalmente para a familia do cx- imperador, incluiria nos (ffj/aiifòei trans- ilarias esse dispositivo, dando ou não ao Congresso o direilo de, cm qualquer tempo, levantar essa pena. Oro, a Consti- tuição fala em l). Pedro de Alcântara para lhe estabelecer uma pensão, ficando muda a respeilo das pessoas da sua fa-, milia; que, portanto, eslão sujeita., cm Igualdade absoluta de condições, aos de- veres quo olla impõe a lados os bra- zileiros o estrangeiros residentes no paiz. O quo a familia dc D. Pedro perdeu, perante as nussas leis, foi a nobreza, possuindo os seus membros os direitos cui cujo gozo se acha qualquer dc nós, o entre os quaes sc acha o da locomoção, o do se estabelecer, quando e onde bem quizer, no território do Drn_il. Islo cm principio. lerra bem amada, a família de D. Pedro um dia, no uso Co3 scu3 direllos consti- í.clouacs, regressar ao Urazil, cila terá o maior interesso cm so resignar á sua poslç.ò de dcsthronada o aconselhar aos seus r.migos o abandono dessa niira.eui rc.tnirailora, para poder viver cm paz, cmtora sacrificada no-sen orgulho. Em resumo: a familia do cx-impe- rador nâo solire constrangimento algum legal, visto que a pena do banimento foi eliminada pela Constituição o nenhum dispositivo sc encontra no cslaluio fun- damental Impondo aos porenles do 0. Pedro um regimen do cxcepçfio. So elles não vüm é por um outro sen- tijiiíiito, quo não nos cumpre apurar, li .Io seu regresso nada devemos receiar, not-que a llepnbllsa, quo resistiu 6 dis- iohiuão com o (jover.no immoral o fuucslo quo lindou, podo crear raízes fortes r.o coração do povo quando a dirigirem, .¦emo actualmente suecede, com respeito á liberdade, á justiça, ás nossas tradl- çõ.m o ao nosso uomo do Niçãa digna o civilizada. Como sa verá do ex;: na I' columna do ftií: iJienle publicado as assignaturas tomadas alé ül do corrente darão direito aos nossos prêmios do anno e de' .se- neslre. X Foram hontem recebidos polo Sr. pra- sidente da ltepublica os .Srs. Augusto Simões l.opos, Denodlctn Diogenes ila CosttlfDrs. Alfredo 'laia, Lima Drummond. Piza o Almeida, Villcla dos Santos, Ame- rico dos Sanlos, coronel limllio üliim, Castro liabollo, senador Gustavo Rlcliard, marquez do Paranaguá, conselheiro Ma- noel Francisco Correia, M. C. Gonçalves Pereira, encarregado de negócios do lira- 'il no Japão ; Paula liamos o uutras pessoas. Voltou liontom a confercnolar nova- menlo com o Dr. Leopoldo de liiilhões o Dr. Leopoldo Duque lislrada, convidado pelo governo para preencher a vaga existente no Banco da ltepublica. O ür. Duque listrada era um dos'indi- gllados para oecupar aquelle cargo o, lendo recebido convite nesse scnlido.pe- diu ao ministro algum prazo para re- spuihler.por nâo poder, talvez, abandonar ,ie prompto a gerencia da sua importante casa ..onu. °rcial. -j hontem, ein conferência no Tlie- souro, participou ao minlslro a sua reso- luçáo definitiva do anntilr ao honro;.' convite. ü decrelo que nomeia o novo director, encarregado da carteira coinmerci.il, deve ser lioje apresentado a assignatura pre. sldcncial pelo Sr. ministro da fazenda, realízando-se a posso segunda-feira. Qnanlo ás conseqüências polilicas, não as tememos, nem nos fica bem a nós republicanos lemel-as. As instituições não vivem somente porque mora no estrangeiro a familia do ex-imperador, mas porque assim o quer a Nação.c nós vimos com que violência, cm 1804, o regimen foi atacado, sem se achar entre nós a familia dc D. Pedro, para animar os revolucionários. Tóde bem ser que alguns monarehistas Impe- nitentes sc encorogem com a presença dc D. Isabel e pensem om estimular ai- guma reacção contra os poderes consti- luidos, mas esse esforço quebrar sc-ha em absoluto diante da moralidade c do prestigio do governo, da lcaidado da força armada, do bom senso conservador do paiz. Ií' acreditamos ate quo, sc, opprlmida muito justifiicntc pelas saoda-ics da su? O Sr. prcsidenle da Republica rece- beu limitem,em conferência de despacho, o Sr. ministro da marinha, asslgiianüü os decretos quo publicamos cm outro logar. S. lix. despachará lioje com o Sr» nu- nistro da fazenda. x O Sr. presidente do Republica rece- beu hontem a commissão organizadora do _' Congresso Scienlillco Lalino-Amo rieniio, representada pelo marque- d ParanaguO, presidonloj conselheiro JI. 1- Correia e Ilr. Piza e Almeida, vice-pre sidentes; Drs. A. de Paula Freitas c Vil- |cla dos Sanlos, secretários; Urs. Josó Américo e Alfredo Lisboa, ihesoureiros, o Drs. Sérgio do Carvalho e Lima Druiu- moiid, presidentes do sub-comuilssOes, ouvindo do marquez ,ie Paranaguá os fins ilo Congresso c os actos que precederam á sua organização, apresentando o regu- lamento do bases c programnias c sol i - citando do governo lederal a protecção para .< desempenho do tão elevada missão. S. lix. acolheu com Ioda a attencão as explicações prestadas pela couunissão o pronictieu atiyilial-a nos seus esforços. X O conselheiro Olegario de Aquino c Castro, prosidciito do Instituto Histórico o Ocograplilco llrazileiro, solicitou do Sr. ministro da fazenda autorização para ser impressa gratuitamente na Imprensa .Nacional a revista daquelle instituto. A impressas íoi íeila até agora por 01'- dom do ministério da justiça, que dis- •imiilia de verba para oceorrer a essa despeza. O Sr. ministro da fazenda vai mandar ofUclai' aquelle ministério c, uo caso de ser mantida a ordem, determinara então que se aüemla ao pedido do conselheiro Ao lino e Castro. X O Dr. Leopoldo do Bulhões, em eonfo- reunia com o Conde de Figueiredo, liou- tem, eonviiloii-o a prestar os seus ser- vi,-os, com os seus companheiros do Centro Coinmorolal, no trabnlbo de revi- Bãn das tarifas, que se deve iniciar em breve. O Sr. ministra designara uma com- missão parn collaborar nesse trabalho, composta de alguns delegados ÜBcaea e do inspector da Alfândega desta capital. X Algumas Alfândegas nus Estados solici- laram do Sr. ministro da fazenda auxílios por conta da verba do 1,000 contos, ulti- momento votada pelo Congresso para attender a despezas com a cobrança dus rendas federaes. O Dr. Leopoldo dc Uulliões, resolveu que as solicilantes instruíssem os seus pedi dos, discriminando os serviços e despezas a cbbrlr com as importâncias solicitados. x ' , . O Dr. Cardoso de Caslio, de volta de sua visil.i á colônia de Dois Rios, na ilha Ornndc, esteve com o Sr. ministro lia justiça, a quem coiuinunicau o resultado dessa visila. A O Ur .Leopoldo de bulhões conservou-se liontom em seu gabinete ate ás 7 horas d:i noile, lendo despachado, durante O Alia, grande parte do expediente o at- tendido a grande numero de pessoas qne o procuraram. Estiveram com S. lix., cm conferência rciorvada, o conselheiro Carlos do Car- valho eos Drs. Carlos Oorgos Monteiro c Alfredo Maia, a respeilo da Sorocabaita, O Dr. Alfredo Maia recebeu a.s ultimas InslriicçO.S relativas ás suas funeções na capital de S. Paulo, para ondo embarcou lioiitcm mesmo a noite. üxperimcnloii liontem sensíveis me- Ihoras o general Aitliur Oscar, intendente da guerra. ü-Sr. ministro dajuiljça deu.ionlcm audiência publica a cerca de 80 possuas. O Sr, ministro da marinha adquiriu para o Museu Naval a espada de ouro do saudoso almirante Eduardo Waiideiikolk. x Acha-se enfermo o almirante Pereira Pinto, presidente do Supremo Tribunal Militar. Seguiu liontom no nocturno para São Paulo.ondo vai assumir o cargo de sii.ner- intendente- geral da listrada de Ferro Sorocabana, oür. Alfredo Maia. Mandaram-nos honlem has festas pelo novn anno us Srs. tenente Rubens A. Itau- gel do Vasconcellos, ür. bossas lorres, J. A. Sardinha e ..' Charpcntier, director da Agencia Havas. lio;?; ã 1 hdra da farde, o mesmo pre» sidente procederá em sessão das Câmaras reunidos, ao sorteio dos juizes c pro-1 tores quo devem fazer parle da junta, o bom assim dos respectivos supplentes. As instriicçõos para o alistamento foram homem publicadas noDtarlo Oflicial. x Parle lioje para a Bahia, a bordo do pa- quelo allemão Prijú 11'afwniai', o Sr. João Augusto Noiva, debutado por aquelle Ks- tado au Congresso Federal. A's 10 horas da uianliá embarcará S. S*. em lancha especial, no caos Pharoux. O distinclo representante bahiano leva a eeniiloza de dijtingtilr-noa com a sua visita. x listevo hontem cm conferência reser- vad.i eom o Sr. ministro da Justiça o' barão do Rio Lianco, ministro das reli- ções C-tcrlores. Iislá livre do luiuilueiito perigo o con- tra-almirante Pinto da Luz, que ha dois dias fol accomineitidodc uni Insulto auo- plcilco. X Como noticiamos, o general Bibiano Cosiallat, eiiefe do estado-maior do exer- cito, nomeou hontem a seguinte com- hllssio, que tem de fazer as inodlflcaçOcS na tabela de uniformes do exercito: Prcsidenle, general Lui_ Antonio da Medeiros; membros, coronéis Nelson do Nascimento, do" 'IJ' dd infantaria; José Caetano de Faria, do Ia de cavallaria, a Henrique Valladares, do corpo do eslado- maior; tcnontes-coioneis Moniz Freire, do corpo do engenheiros; Luiz llarbedo,. da arma de artilheria e nmjor medico de 3* classe Dr. Franco Lobo, do corpo do saude. X Tendo a junta encarregada do alista» menlo eleitoral cscolliidu o cdi(lcio_ da Prefeitura para realizar as snas sessões,' o Dr. Pereira Passos, profeito municipal, procurou hontem á tardo o Sr. ministro) da Justiça para protestar contra essa re- ¦ solução, allegando não haver naquella ediliéio logar para a Junta funecionar. D Dr. Pereira Passos indicou então o edilicio cm quo funccionou o Conselho Municipal para osso fim, o quo loi aceito pelo Dr. J. J. Seabra. X O Sr. minlslro da guerra enviou hon-' lem um aviso ao general Ribeiro Quinta» rães, director du onecnbarla, no qual Ictermlna quo esse oflicial general siga com urgência para Santos, alim de inspec- cionar as obras de (ortilicaçóts.quo ali estão sendo executadas. O general Guimarães deverá levar on. sua companhia um oflicial rio engenheiro:; para constituir a commissão que, tendo por outro membro o major Augusto XW Hiena Villeroy, deverá proceder á ava-. i liação o discriminação das propriedades, afim do governo poder resolver as reela-| inações dos proprietários relativas d., desapropriação. Estamos Informados do que no arma- .em ::. 17 da Alfandego desta capital foi vcriilc.ido peto respectivo conferente qu6! um volume despachado como fa.oudn do tecido de o algodão continha sch o estava, portanto, sujeito á taxa mais clc-. vada. O Sr. ministro da fazenda mandou tele- grapliar ao presidente do listado do lliu Orando do Sul autorizando despacho _ livre do direitos, sob termo do respon- sahllidado, para os materiaes destina,loa .1 construcção da estrada do ferro Nova Hamburgo 4 Taquara. X O Sr. ministro da íazenda recebeu uma, proposta dc compra no valor de 3.000 coutos pelo edifício ondo funeciona actual- mente u Supremo Tribunal Federal, a rua Primeiro do Março.¦ , Sc essa proposta for aceila, n Dr. Leo- poldo do Dulhoes applieará aquella quan- lia em novas instalações para o Tribunal e Caixa de Amortização, que lioje sc acha instalada em mas condições. X Será nomeado interinamente fiscal dos impostos do consumo em Friburgo o Sr. ll nríque José Lauroys» concooendo-so uma licença de um mez ao agente Ray- inundo Nunes Pereira da Silva, quo exerço aquellas Inncções. X Foi honlem assguad.i pelo Sr. minis- tru da Íazenda a nomeação do Sr. José, Veríssimo -ias de MaKoa j*va n locar de llsoal do governo junto á New loi- Mm. Insni-auce Company, com o voilCimonlo annual de 12.000.WOO. O ,V VKHO.YJ.l- Club Primor da Elcftaocla tem dado nura seus freguozos o asslgiiaalos mais do 500 tornos ilu roupa, Mios sfib.iumllda, pnr .',,1, JOfl, l.\fl, 50,1, üS o30ff. Kste supcvlor club teni um» nova sccç.1o,iiuo prluciiilu sabbado, 10 do cor- rente, iiíiein desejar ubtcl-os pulos mesmos nreco... dovo ir iucootlaüote assignar a uo». na ru.i Selo ua Setonibro n. 52. SÜCÇfiO lji.i',1-. osooluros. proçoi biritlssl- mus. Livraria AlViM, O-ivl-lor 13i. •ro.Milnri.lnilos, OOliaas ntoi'.- a, etc. Usai a líc-üiitailo-i fio Of. Si- ro Cavalcanti, dura certa o rápida. li lltt ,|I10I ISryslnoln, lympliatltOi jnclia» «•õ,'s. uio. u preicrvatlvo do Ur. Siquolr- Cavaleanli cur.i sem dalxar vestígio. Drogaria Slallci Soares i C. llu.i da quitanda, Jj. 01:111 'ia.-- 11 Uitorln 6 l!a. _V sovto mões «li 0. AtMAXACH llmiTiiAsn-lliia S. Pedro, 33. G-ulmnrãos «üc Sunsi-vovino em riròstaiuillnliciru sobre |ola«; I C, Travessa du Tlieatro, ah-as da li, Polytechnica. Lollla ni din IG do corrente. Podemos informar aos nossos leitores que a venda annual, a preços redu- zidos, na Casa Colombo continua por alguns dias. Motivou essa resolução as grandes remessas de fazendas que nestes últimos dias tem chegado para reforço do seu grande Stpck. O Dr. Moniz Barreto, presidente do Tri- bunal Civil c Criminal, mandou afflxar honlem edital aiitiuiiciando que, de con- formldadc com o lei n. 059. de 29 de de- zcmliroullimo.onovo alistamento dos elei- toros municipaes começará no dia 10 do corrente inez, perante a jiinlacompostade dois juizes do tribunal, tres pretores o do Dc -' promotor publico, a qual luncclo- nara cm sessões publicas no cdlhclo da Prefeitura Municipal, duranlo 60 diaaa_.__i.m.„iiS rrr;> consecutivos, das. 11 horas da ni.nhl la requerer Aa«<u-« pus P»r- 4 da tarde.)Imperial! - ¦ «t_ æ. .*.WÍ,TI«M>!K í FAWtiLi/MMPERIAL O IfABEAS-OORPÜS Plano subversivo T12 C l^Ci r_ATMM-V3 O habeas-corpus a favor da família im- perial uu ex-imporial, requerido por Ires redaelorcs.da Tribuna, do Santos, anda pur ahi a fazer um b.rulbo do todos os demônios. Apezar dos jornalistas impetrantes serem republicanos lilstorico3. os ires, nio falta quem veja 110 caso o começa de execução do um vasto plano armado contra as Instituições, Atrás dos repu- bllcaüos históricos, ,li/.-se, ha monar- cliislaa hystorlcos, proinptoa para a luta. li ha quem mais mais longe: quem diga quo os republicanos do habeas-corpus não são mais republicanos, nem nada ou, antes, quo são muito bons—quero dizer; quo são muito mãos sobastja- nistas,'ou sebaslianistas muilo mios. # liontem, ao ouvir affirmações estego- ricas a respeito da mudança de idéaes doa Ires jornalistas, o de seus intento» aubser- sivòs o alarmantes, (Iquel, cm meio do uma viagem de bond, a perguntar muilo seriamente pura ob mc_u3 Cflterloaol botões. —. Será verdade! Os botões, pelo habito de impcrlinon!. leitura, accresccnlavam ! ²Para quem appellar 1 Um vizinho dc banco, que estava a !er um Jornal, vollou-so do repente para mini, como se adivinhasse por ondo an- dava o meu pensamento: ²O senhor ji viu isto ? ²Que 6 1 ²ires sojcilinbos quo acabam do s lamllii ".-."a.' 'r:A '

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O PAIZ é a folha de maior'tiragem e'do ,maior~circiúaç'ao na America do Sul

ASSIGNATURAPOB ANKO 30f.OOOPORSEI3MEZES 16ÍOOO

NUMERO AVULSO 100 RS.

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PfflO BO PAIZROS ASSIGNANTES DE 1903

Tivemos 16 o prazer dn Informar qtionira proiulõ aos Sis..nssignnnios de annumondáramos preparar cnm ,todoo os ro-,|ninies de lltiisalma exoou5~o eropiitoaallótii- o

M.I.Ol 11-0 PAIZl-sio cuidado, so o exigia a dlsllncçao

,inn sempro merecemos dos ellorps,ordenava-o. acima do tudo, a copia dosiiullus trabalhos quo especialmente doso-nliiiraiii para esle brinde os dois incom-poraveis artistas do lápis

JULp MVCílVUO É ltAlLsom conter ns liinumorós püótogrnpUIaanue lulorcalamos no texto.

(i nuo lizeroni os dois exímios coriea-turistas por si sú bastaria para C01isa-

gral-os á aámlraçüo popular, üo o volounanimo du publico, artistas e p.ro-lauos, de lia muito nao os tivesse col-

locado na evidencia dos quo mais scdistinguem pela verve espontânea c so-

gurançu do desenho. Vamos enumerai'estas graciosas i-haraes.

Pertencem ao IIMII.,lOUH-IJPB—OaSTÇLI.OS NO .Ml—Hm NOSSOS.

PORTAS—ÜHSSXO SO~INO_.13KTA— LÍNGUAS liliPnATA—lllKAS I'l*iAS — IlAZÃO SIMM.-S —

liiM.iy -rniSTi:—PllOPOSTA UOHUMIAf-LON-murros—lh PAVOltiTO..

Ilo JULIÃO MACHADO tom o Álbum'..\'OVO HOSPEDE DO CATTETE—T-POS P.U-

licos — MOIJBLO 110 .MINAI. DB HOJn —

0 joiiNAi. .MDiuniNO—IÍNi-'AM';-iTi;nniiii._í —

1'AniNAB DE NOTAS DE Mil. Wll.l.lAM — \ U--HAIA AVIINTIIIIA II^IlAI.DiNO—O llíi:\IIIO —

ii i:.Mi'ni;iii.Nni:miii CAPITALISTA-- ue I...—_NT„0_ SlIS. LEatáliADOnES—BIL1IETB3 fOS-TAES—PnBVlDBtlClA 1'E.MININA—RISCOS I}.'NAVEOAÇiO AEIIEA NO P.Ml.i—U PESSOA".INUISPENSÀVEI. NUM DUELO UBBBKTB —

SUÍ'11-ÚA CONSOLAÇÃO—O "(íl)l) -AVE THEi.imi" soiiiii: o DLiino Ti:nin:si'iir,—d caixa— O TUIO 1)1' OOIllE NA ACTUALID^DE—UmaíENÍlOnX DB EDIIUAÇÃO ES.MLIIA1IA—ÇOH-SIA-TES LEITOKAU—-ENUIO DA Llítr-llB-IIIIITKIIS. , , ....

li como 1110/ tle Ia fin, ainda do Jnlwo,u engraçadlãsimo

THEATROiRREftLiZAYJELPequenas scenas ov comedia da jiomt,

bonecos delle, JÜI.IAO, O palavras do seumelhor amigo J0Ã0 Watiieus.

Iüb resumidamente 11 que e o preinionuo reservamos aos que tomarem, ate dldo curiciite.assignaliiras por um anuo.

Nãn poiliainns esquecer os Srs. assi-eiianies dc seis mev.es.

Tendo em vista o brinde que reserva-vamos aos de anno, -deveríamos escolherpara os Srs. oBsignanlea de seis mezesmu mimo que só so nâo idontilicasse ao,. I.I.UAM pela fnetura.

Temos a satisfação de dizer qneconseguimos o que desejávamos, nadamenos dc

rariosTres trcada um delles julgado e aureolado nelacrilica. llcferlmo-uoa ao

QUO VADIS.) celebro romance histórico de Siekkie-

HISTORIA DE MANON LESCAUTdo abbadb de rixvosT, da qual sc pôdedizer justamente que o um tratado demoral post» ogrodavolmento em acçao.1; lliiolmentc o excelso poema portuguèz

A MORTE DE D.JOÃO«ln extraordinário o glorioso artista dovcrso-GuEiuiA JüNQUEinOi .

L' enlrc estas tres jóias que escolherãonina os quo se inscreverem nossossignantea por seis mezes.corrente.

Por quo, poi.', ss annuncia a morte doverso? Será por que 03 poetas se des-inaiidam o fazem coürlol ir o alexandrinoOU OSíJUOCOhl os preceitos do heróico 1lia de faclo coin freqüência uns opparon-les symptomas dc rclrocosso, que im-pressionam o fazem pensar. Um bem ca-raòtcHstlco A primeira viato ó o do ava-lar do liucrra Junqueiro em poeta mys-tico c syinbolista. A geração a (pie per-lenço apenas abriu os olhos para a vida elogo encontrou a hrulal negaç-O c a bias-nlieniia épica dos seus livros, fui um1'vangelho A morte de ll. Juan o limaobra prnhibidii, o por i.so mesmo dese-jndn, A velhice do Padre Etoilúi, (i poetaipieria abolir Deus e exterminar I). Juan,uma fantasia... .Náo se cancella com umlivro .satyriuo um Deus tão ancião, nom ;'extermina um patifa tio Hn!voi'3ol;dc sorloquo o enthusiasmo passou, o.s poemaslurani reduzidos ãs suas iu-las e aindaassim grandiosas porporções. Dem foi sedeixando ficar e D. Juan não so con-verteu, lira (iuerra Junqueiro, nessas dcm oulras obras, o Icuiivcl senhor doverso.

Ello o dobrava ao seu lalanlc ; faziadelle um Implacável açoite, como ntransformava cm caridosa pi uma, d seualexandrino trovejava,,ora grande, po-deioso e formidável; c Ioda uma largaevocação de altos sentimentos o dc Idéasfecundas surgia dc cada pagina dc umlivro seu. De subilo, de lugar Ignorado,receiosa cia policia, ooino aquelle irresis-livel diabo da Marli de ir. Juan, eis quejilajgrcnliada n louco, nos apparece aPiílria. li' o libello contra .1 instiluiçaopolilica, sucedendo ao libello contra ainstituição social o á satyra contra ainstiliiicâo religiosa, Mas aqui os pro-cessos do artista vieram radlcalmonlomodillcados. ü verso desvaira, delira,rompendo Iodas as cadeias u desdcnliandnda.; convenções. Ainda ha ryllimo, misuenr metro nétri rima.

Apenas nbre-so nos admiráveis ler-Colos de NunAMvares nm Inesperadooásis. No cmtanto a obra-c de impero-eivei valor Intrínseco ; apenas poderiasem descrédito ter siilo escripto emprosa. Ainda anlcs da Pátria, o poeto pu-liliCOU Os Simples, primeira e siirpro-liondcote manifestação da sua nova ma-nelra, Vem alil irrcslslivelui.nle arras-tado pela modo symbollsto, de cajado oburel, convertido ao Dens, (|uc injuriaracom blaspliemlas o convictos.

li' cornu elle novamenta se uos revelacom n sua Oração ao Pão. datada de 1803o só'agora publicada, primeira do umainterminável lérie.

Lamenta de começo o triste sorte dotrigo, condemnado a ser triturado pelasduras pedras dos moinhos, depois de ser110 eiiiido balido a malho, de ser rodadopela grade, e aprisionado na escuratullia.

Ii«'iii.lil.i sejas IPerdcslo a vida [éra 1103 dar 11 vida,Posto a linmolar |.'i'n noa salvar.

lim seguida diz ao homem quo essepão feito de tantas mortes deve ser co-mltío de juclhos un maior respeito; queelle o como a hóstia da coniniiinhin. lo-cita a boca, sepultura do pão, a pregar averdade, a cantar a belleza, a verler cperdão: ,llnllcza, Amor, Verdade,

liis .-. Trindade 1

ui-creto, bastai)'.!) bom 83030, nada dcextraordinário, ludo dentro das normas cdentro das pra.es. li' o quo se chama umlivro bem feilo, com raras iinpcrieiçOesdo fôrma o som novidades. Cito cm sc-guida 11111 soneto sem rimas, as;im feitode propósito parn symbolizar o desarranjodAalina do poeta,ferido pelo desespero deivm mais ser amado. Como io verá, mioobstánfo a ausência da rima, comniove eimpressiona/ o quo depolã no autor umaverdadeira envergadura de artista:Nto soiilio, iiito ! 11,111 vejo : 0 níesmo c.paíoi.iii. 111,1 cercovn òntrtirn.-ngora em tornoÁj men corno pomlstii 1 li sinlo n mesmaSliec«;js5o (foi inens dias lilnlonionloPor hhüm m'nn''(taísimiio I li ú indo n mcirno Ili d 111,1. „ mesmo ! Os inoám.oj soas .pn: ouvioiAs íuSsuiaé cores (lim f'• dnpínivnmiTudo, (ii>l«).sarcasllco peridstii IH ln,i do viver 11 niesina vldn, 11 m.snía I.li os inciiiiui (jllws—nli ciiniiani-: niiijujtia I-II si ti-, tur iíitrn ver todas ;t< colíni Ili on menino penso e en nuisuio prUo o eu vivo Ili ,1 cérebro Iraliallin o vibra am-l* Ili o próprio ror.i.ào 11I111I11 perdura !....

0 livro do Sr. Marcello Cama ú positiva-mordo desvairado; mas lem uns tonssingulares dc deslaquB c originalidade.Muilo semelhante no do seu conterrâneoSouza bobo, ú-llie cnnitudo superior pelabspontjnoldade o singeleza e ainda pelaliuplração.' ,, — ,¦-..(1 seguinte soneto dá uma [isqnjoiraidéa du livro c do autor:Auoitíciii.. o iniiiiito fi'* coaililU...»

.lino llzeslá da Lua, .i N.nlu eseura /M.iiili-.i, 11,11.1 i|i;j ea roja" inda. .1 janela,a ii.iiilii .(ore '.• «iniada urealura ITr.va.A. eu s-J quero a dói cabellos il'-ll.V«li espero n l.ui... 13 nat.i.1... V. e«ta torturaile-iii.-)A. ver, emqüanta o ,:«•-.. sc «itrcila!

iQu? Ilíiste di l.ui, 1', Nòltc i-si:ura?illccorro aos catuadarloi nóstomeaii lo.'...!:—, I.1..1 cheia ,. vinte e tc-s.,pava que augaieate mal. cata amargura..iv.duin estar evradai as roliiinlm...li esporo... íríst.s oijivrainju unuiia. I..«

,-iJiio ílzeste da Lua, d uiiiie escura l>Finalmente a Tulrls Eburnca, do Sr.

I.niz liduinndo, é um fruto magnifico doparnasianismo,

Desprezando a pieguice do lyrismo mo-demo e preoecupando-so menos de sicomo indivíduo, do que como homem,interroga 0 poeta todos 03 oráculos, per-sertita Iodos os arcanòs, querendo pene-Irar nos impenetráveis mistérios da vida.Mesmo i|iiaudo canta .. amor Icminino,elle «': lii.ágador c curioso; e cm vez dese lic.ir no

'êxtase sensual, cleva-SO As

SClSmas nebulosas o symbolicas. Kis oprimeiro soneto do livro:Ondo estejas do pú, calma e contemplativa,Nuala nurcota du luz quu eomd ns .k-usas Iraics,ll.i.j da Iodos quebrar, cheios da f«í mais viva :1) Uíliú.u VIngaiiru, u TcdiO e asdoicspcrtiiiazes.Encarnai'iti) do Amor para a vida ntfcctiva,iu ti_uj-*illii pedestal do seitas o rar.-.uts:Nasce da lua Fdnna ;. i',ir .a rcucm|.lival\u;i a gloria o o poder das conquistas audazes.V

c cada vez mais íníóluy.ls problema" navida, licadi dia mais .<a dliTerenclari dapraia, t•;ra um camoo do acção mais cx-cluslvój mais seu. K (ornar-se-lia sempre0 sempre mais perfeito; adquirirá ele-mentos mais rico3 de emoção, (Icari maisexpressivo, mais simples o magestoso.,\- suas crises nâo sio crises de morto ositn eslaJios do renovarão, de oomple-menlo, períodos obrigados dc tran3lçSo,por (|uc to.1.1 arlo passa a miúdo. l'3raque elle dtfsopparocisso seria mister quea InitniulJaJ-' cais-e cm uma Ibiolu.adegrad-O-C'

Frota Pessoa.-.f-fl-.-..

asalô o Um do

Agora corporllica o syrnbolo. A liuma-nidaile 0 a seara de Deus. Cada homem éum grão de trigo. A cada momento taz-se a grande colheita; milhões 'do vidasão cortadas e esmagadas èutre as uiúsdo destino.

s a farinha Iddal, o froineilln de llor.alimenta a Verdado, a belleza, o Amor

AII fiO ISOHa unia velha questão no domínio da

arte cscripla: ê a da morto dn verso.1'hilosophos o calhetas lem com calor

discutido o problema c de uma e outraparlo a convicção tanto mais se arraiga,quanto não repousa sobre coisa algumaconcreta, alimentada por uma arlWelosaespeculação c feita a contraversia maisde palavras do que do fados, li desdemie o caso é dc mais palavras e de maisrhetorica, é preferível estar com .1 nfllr-inação optimisla dos que acreditam naimmortalidade dessa tão preciosa formode expressão, do que com a previsão si-nislra dos que annunciam u scu fataldcsapparecimcnto. Porque cmilm não liaséculo quo não traga no mundo dois ouires dossos seres extraordinários o pre-destinados que são os deuses da arto di-vina, c ainda dezenas «Io scmldeuses ccentenas o milhares de bons e soIlYivcissacerdotes, que formam a grande legiãoiiidlspensav.il 6 manutenção de um culto.

jão reproduzirei aqui ãs Incidas razõesdc ordem artislica u psychologica quenotáveis críticos lôm divulgado, apoiandoa presumpçâo da pcrpoluidade do verso;são cilas bem conhecidas c os poeiassentem como o verso ii imprescindível áenunçlaçao das suas emoções c das suasidóas.

lim ultima analyse, o argumento quemelhor combate por essa llicorla 6 a pro-pria longevidade e a complexa evoluçãodoTvcrao. lilleso adapta sem cessar ásexigências do pensamento o da arte, comuma admirável duclilldade que lhe fazhonra. Nunca poeta algum, verdadeira-mente pnela.se queixou das difficuldadesque elle acarreta, dos tropeços que traz áconcepção; antes, pelo contrario, não sãoraros oa quo zombam desses pequenosescolhos c procuram os metros dc rythmodlfllcil, as rimas raraB o ricas, os váriosartifícios que mais sc assemelham a jogosde Imaginação do que asubtilezas da arte.

Sc remontarmos aoa mais antigosmonumentos literários conhecidos, lia-vemos de encontrar o verso como a mais«Ímpios Ingênua e elementar maneiradc exprimir o pensamento, conlcmpo-ranoo do canto o da dansa e anteriori escripta. Na velha Grécia, berço dctoda a arlc e detoda a belleza, na índia,na China, mil c tantos nnnos antes da erachrislã, quando ainda Cadnius não haviainventado os seus famosos caracteres,os aédas, os sacerdotes, os legisladores' c os proplictas condensavam os seusnebulosos sentimentoF, ou narravam assuas historias, ou escreviam os seusdogmas, eni versos de cinco, sete oudezeseis pis, divididos estes cm doisperfeitos hcmislichios, como os nossosalexandrinos.

Os mais antigos monumentos litera-rios conhecidos são feitos em verso: osVitlas dos Indús, a iliblia dos bebreus,o Livro dos versos dos chinezes, o Alcorãodos árabes, a lliada o a Oüijssia dosgregos, e ainda os poemas cyclicos dosegypcios, dos chaldeus.dos iranianos,clc.

Posteriormente, a arto sc requintou;as linguas sc multiplicaram c enrique-coram c cada uma trouxe ao verso osseus processos especiaes, o sim geniopeculiar, todos os elementos adquiridosna demorada maceração por que passou.Constantemente evoluindo ao lado dasoulras artes, o verso nunca decaiu nemdepereceu, Não lia literatura, por muilorudimentar que seja, em quo elle nãotenha sido cultivado com tanto 011 maisamor do qne a prosa.

Hoje elle é uma esplendida expressãod'arlo, com o seu moderno lapidamcnto oos variados recursos quo a cultura mo-dema lhe emprestou ; admirável orga-nismo, dc nervos e libras sensíveis, con-servando alguma coisa do niysterioso ooracular, trancado o espliingelico paraos profanos, dócil, fecundo, ferlil emsensações para os iniciados.

K' no seu aperfeiçoamento aclual queelle dilíere principalmente do verso pri-mitivo. E (lidere tambem quanto ao seuuso. Houve lempo em que ello não súcompunha as soberbas opopcas, como oslivros sagrados o olé os códigos poli-ticos. Modernamente a sua funeção esláespecificada; o verso é um instrumentoquasi exclusivo do belletrisnío ; e muiloraras sio as obras dc outro genero que,«.cripta» cm verso, sc tenham perpetuado-- •Mnwrii* « ua adralragão dos aouiçns.

0 homem deve, pois, viver pela Ver-dade, pela Belleza o pelo Amor, que 6 aTrindade o é Deus.

Homem IVive pi.r llfiiii!S.ilVn- noi' bfiis I.Morre por ll,'us I

li liomdllO serás na clerha paz,Porquo a,, foelini' os ,,ll,os leusjTrigo de Dou., absorto em Deus, descansara?.

li lormino o poeta com uma jaculatorlaao trigo. .

Ve-.se que os versos suo descorados efrouxos, li o assumpto é extremamentebanal.

Ora, quando um poeta de tal ordem,predestinado a deixar os traços do seugenio na evolução que sc realiza nesteterrivel momento dc transição, assim ,'„.•-seria, renegando a rua obra anl.rlor cdesdenhando com uin [5o obstinado ca-prlclio dus f.frilBS consagradas do verso,não 6 de admirar quo esle pareça pre-sles a naufragar. .;

Mas acaso o scu exemplo tem sido luouniversalmente seguido,que de múltiploslados se possa deduzir uma lei geral dodecadência? Isto não. lim Portugal e noDrazil, como cm toda a parte, CultlVO-SCn verso sempre com mais amor c maisrequinte. .

Aqui já os poclas abundam; ja nao li-laudo nos u_fl renome formado, no meioda tropilha dos insciontesnoopliylos, uns

' o___ffi.': T

_1m$vÍt"-¦ ¦-¦'¦¦ ¦

ncaractcristicos, nutres feridos Ja de In-curavel tara, revelam-se o accenliiaiu-soumas vocações que confirmam a con-linuidado 1Í0 culto tantas vezes secular.iislão. por' exemplo, neste casn, os Srs.Daltro santos, Marcello Oamn e LuiztSlmuiido, O primeiro, autor da Jaca par-lida illio dò Janeiro, 1902), o segundo—da Via Sacra (Porlo Alegre,' 190!) o oullinio—da funis Eburnca (Uio, 190!),São livros dillerenles, cada um no seugenero, nos quaes se observa como o versoil susceptível do infinitas adaptações,como se afigura insubstituível cin certasobras, e,porlan(o,dos quaes sc conclue asua impcrccibitidadc. rião que sejamtrabalhos nimianienlo notáveis o detlru-tivos; pelo contrario, em qualquer dellesscnlcm-se as grandes lacunas do pensa-menlo que ainda não amadureceu na 1110-ditação e no estudo. Mas o que 6 parlepropriamente technica é quasi irrepre-licnsivcl. Mas, dir.-se-lia, quem não faráversos, com um pouco de paciência o deboa vontade? Sim, o instrumento eslácm condições de ser utilizado por quemquer que seja, dotado de paciência e boavontade, isto é absolutamente verdadeiro,mas o que tambem é verdade i que overso lem a sua belleza, n sua snblinii-dade mesmo, cslrlctamcnto formal, umasonoridade que, não so lhe dã dc pro-pusilo, que vem conjuntamente com aenunciaçáo

' da idea, um ajuslamenlo,

um què de acabado, dc harmônico,de simples e integrante, de indocompo-nível e completo, que só n allucinaçãodivina do poeta |óde produzir, nassuggeslC.es subjccllvas da sua emoção.Portanto, qualquer fira versos; mas,queversos ? Um espirito Incido, uma almadelicada distinguira sem hcsilação enlrco verso do valcc o do vcrsojadòr, mesmoque um c outro estejam rigorosamentedentro das regras e ainda quando nãoattenle o observador ãs idiias e aos seu-limenlos expressos. Tanto isso é verdade,tanto o verso tem a sua formação mys-leriosa c inopinada, que cm uma obrade arte verdadeiramcnle sentida, quandoa emoção faz vibrar de uma maneira In-tensa ü profunda us nervos do artista; seesle, por qualquer motivo, como seja oda dirílciildado cm executar a sua Id.á,adultera c.l-lsillca o senliincnlo, subsli-ltilndo-o na representação por um nutroque não 6 precisamente ò qtie o domina,se o artista assim procede, lica inleriorasi mesmo c n forma que corresponde aesto sentimento destoa do conjunto daobra pela sua imperfeição eslhclica. Acada inlldelidadc do autor para com asuaemoção corresponde, pois, uma inllde-lidade dc expressão. A focundldadó quelhe foi proporcionada cm um dado 1110-menlo", e que é o que su chama insni-ração, só ii apta a gerar as sensações to-glllnias que devem ser transmillidas in-tegralmcnlc i obra ; se elle quer apro-veitar-sc delia para concepções bastardasque não existiam na emoção primitiva, oCslro se recusa a iuterpretal-as 110 mesmográo do elevação. l)'ahi provém ser justodesconfiar-se

"dos que se vangloriam

dc unia fecundidade sem interrupções,nem intervalos.

Mas voltemos nos nossos exemplos. 0Sr. Daltro Santos chama poema ao sculivro. Não é precisamente um poema,como os demais; apenas possue uma certauniformidade do construcção c dc pen-samentos o encerra vagamente a historia—velha historia—dc um amor que nasceu,fulguroti c suecumbiu em um coração domoca, emquanto no do poeta permaneceuinalterável. Ha uma grande eloqüência

Pouco impnrlasaberqucm«!J,firaçaou Martyno,Venhas do Céo, dn.Mar,du um íium.lo «.taUilmlno;.Sejas o Mal, o llrin: sejas 0 Cacdo OU o Lyrio :

1-i's meu Sangue, és meu I.ctoma, Os meu Cuia«• .<s nini Norle,

Romtigfí írrnstoriis meu . milia«' meu llasliinilim caminho da Vida ou nn ciiuinlio d.i Morto .

Ora, VO sc, entre o Sr. Daltro Santos,quo desespera lyricamcnto pela ingra-tidão da amada, o Sr. Marcello Cama, quese posta diante de uma janela a pedirconlas da bua á .Noile escura e ainda OSr. buiz Edmundo, que põe o seu amornm um nimbo liíaccossivol, om logarIgnorado e em pessoa quasi indetermi-nada lia uma profunda divergência docaracter e de espirito. No cmtanto cadaqual trata o verso com ,'0 maior carinho,cada qual tem esmero e uma bem Clll_:n'dida solicitude em lapidal-O, polil-0>adaptando-o ás exigências modernas, licomo esses lia uni numero Infinito depoclas ou aspirantes que tèm pelo versoo mesmo culto. .

Ha, pbrtanto, uni empenho universalcm assegurar ao verso a sua predomi-nancia q cm oonsovval-o coni os seus m-dispensáveis .'itlributos. DA.hi, porem,não se conclua quo ello deva ou possapermanecer invariável UO sua liodicruaconstrução; modllToaçOosello assourerado Continuo, mas todas tendentes «vlor-n.-il-o mais rico u. mais perfeito, Iodasresp.'.lándti os predicados essenciaes quel„i malmente o caracterizam. .

li citemos ainda um nome feilo — o doSr. Magalhães de Azeredo, que acaba dcpublicar mais um livro do l&_oa—//oraiSagradas, »

li' esse um dos nossos escriptores quesc distinguem igualmente ua novella, nacritica o uo verso, lisnirilo cminciifc-nieiiic culto, com um intimo e profundoamor pela arte, O Sr. Magalhães do Azo-redo pretendeu reviver o verso latino,,na suu construcção o nos seus accentos,dando ao verso moderno a rústica estro-dura que elle leve lia dois mil annos.Compoz assim inais um Irabalho du pa-ciência do que de arte, lendo apenas me-rito da erudição o revidando conheci-mentos pliilologicos. Quando e poeta nosentido exacto da palavra, escrevo asProcellarias c as lioras Sagradas, istoslgilfllcn que o verso não pódc subir acorrento da sua evolução para rosuscitarcom n meiro latino no grego, o que de-monstra ainda a sua perfeita conforml-dade com todas as grandes crcac.03 dohomem, que vivem toda a vida humana,modilicando-se, transformando-se com odecorrer dos séculos, mas conservando asua essência primitiva.

O Sr. Azeredo mostra no sen livrocomo 6 grande a variedade de ryllimns ede metros do nosso verso: Inclusive cum-poz com felicidade uns duodecassylabosá moda anliga, sem cesura, dc cuja bar-moiiia nada lia a dizer:Tu l)idlr'za .:• musical, não Sú na vozCom quo falando ou lina? arlas modulam!..,\;ú< uma Iuiitii embriaguez vertendo em nos...Toa belleza i riuislcal nos movlmçntoá, etc

lissa mesma preoecupação do poeta emandar visitando o passado á busca d iv

TELEGRAMMASServiço especial do PAIZ

Dcspiíclioã do exterior(Via Madeira o lialveslon);

.Lisboa. !».DU n imnr.ustj filio >. yl»_seiTÍ

«.lu ruinhti 13. Aniolii. ao «.slrun-oCÍVO t*òi ...liiu-ii.

Consta «nu. a rainha Mnrcu-rida da Itália virá ininHar o vo-riu. am Ointra.IJ.v-so aomo oerto ciuo .. a«'-ncrul GrOrJSp só «m março -ul-t.iv.i no goVoí.no ür, Blocam»bique. - '

Jluclricl, o. •Ob presiilenlos «ln^ «luris «.'ri^ns

Oo parlauitéfilo o os 0.10X0.8 llbo*riiQSi hoiitO-Vi roüiilcloSj resolvo*mm abrir ftubflorlpçíío puru ln-vnntarVao mu 111011111110111'"» uoSr. I*r;t.\««lcs Mntpo Sasriéta>

fâolivo ii. ouoi-tflo iIil 0.H0fia ciopartido luuia lieuii nlnda «teci.d iilo«O tlufiuo «lo Tottian nchn-soiiovumotite oijtoriiio «: >!<' onina«

Paria, s>.Sottiinilo o .Slntiiii, 6 provável

ílUO ;«. lVi,un*7a ÍÜÇli cuu-sii, coni-ninni rom os alllttllos nu iiuestfioUo Vonezuela;

Paris. í».O Sr. TA,, yil.l. juiz ilo Iriliiiuiil

tio S. nn, interrogou INdCniOt Tin--reza l__uinboi'ttfiiiotonioiilntotrnrosponsablltiladu do loilu a tiitos-tílOi pXOÍllVntlO ti limi.HiL (.lo qiiul-

J «_juor GopnrtlclpnQ-iOiMino. ll.i.nl.i.1'1, tiita_rò|.niln ;i

fosnoitò tiii h..'1'iiin.'ii C?rnivforcl)ileclavou «ine .imii. liiilni .. ill-O.rjvesorvaiulo-se pura resiioiidoruo plonariO-

Paris, O. '

TelQsrntiliam íto .Ais.''1 <l'iofrei Dcoitirli missionário urtibôi(lofthpparcooii tlõpols cio nlauuíHòrniilo- poi" «'Ilu í'oitos o <judprovocaram oe»*t;i oxaltaçflo re-iisioâa.

l^aris, __•.' ;'V.Cnmlitq sobro Loiiaros, tran»cos, '-.">.11 por lilji.i.

IMiirsollia, O."!-._m nm jinrco ílus corriilafj aciul

vi".\lí-cadasi riualro joolioys 11:10obcücccvam a«> siü.n.l clc pavtidno lor..ii> lllutlo.los om oom 1'r.iu-oos onçlci um, i 'm outro ibi sus-liou'-,) por Irqs inozos.

3>Ioiitpelll©i-, ->•A. i.Hto.ii.inliii .Tonauílut, no

sou il«;po'.iivi'iilo «lissi- sii-ru.liluririuo os inaurroctos *I(í JVIúvbvio"ritto obütloccram ti ordens ciocorrolifiloi.ariOslj otijós nomps li-curuo sompro Ignorados-

IVíco, O.^.úloavnpliam ile Paris nuo n

iH.oiíi (.Io morto a ciue tlnljn sulooonilétnnndo Viilul, o nssasstiíodo mulUorCSí foi còmiixitiaclci oriigalds iit.-rpotiias.

LouilrCN, O.O bispo ilo Winuliostor, JMr. TI.

X. I);\vm.«-«m). loi upmoiulò ri-'OU-l.ispo ite <.'...ílcrlmry-

JLíòntlrtis. O.O «Stnmliivtl» «li-- oi.i (,1o-

"r.-uii in.-i «1<! Litsbon. 0.U0 ri. pro-litasín. do oi-oumonio iiprosoulatla:ls OÕrlOH fU.OUJ.tl Utll KCloilültl tltJ>iul(iiloo(.i»l»)s oontí.s do róis.

_C-.ont.ro__, 1».O Tl.v.l.v Tolacrni-ili» ilo;. uo.ilo

hojo -» bonlo du partida dos cru-ziiilorON .lCtluti.tlo \'Ilio,Alo-mui.Ira» puru o illoilil or.'.no '

— 'I,tílo^rm>liiUii du í.idudCabo «|..o lni-il 4 ll.ii.iiliorli.l.gau <» «Jf«jliuiicsb"Hj'aOi «o XVlllll.

«.1 .'Vimos . nn ilíUçuO «lo bojo,nllirii.o «pio o sulli\o «lo Murro-oos v.li om brovo inioii.r n oiuu-panlin contra oh robotcles.

...por ir»íbvilliu;->OH tio seus vov-rospomluolos oni Wa«Iitnati.n ..lioil.v Novsi o o iXim.s. «loohi-

nini s«'r oroiii;.. ««.rui nuo 111*10pilHSfi ilo 11111:1 inlriíMi ilu -Vllo-miinliaON novos boatos sot.ru no-¦íulslgão «lo «.'...ml ilo 1*11111111111.iittribuinilo ianalmoato .1 muno-jos llfV A.llo.llllllllu ns ttclontiUH

Viu Õiilumbla pura i-osolvor usiioaocinoSos.

<">s rolorlilos lornnos noroailamtiuo b Oouarcsso íV.murloimo nõ..voro com bons ollios niialc.uorpioposlu 1'oiln por iioloiwius 011-ropíus.

Loiiilrchi, O.IDosmonto-so «om corlo l.iiiilu-

moiilo ii tiotlclu ilo assassinato«Io lortl Oliri.mburln.tn, ospallnulaliiijo 110 Slooli XGxcIiautíO. O Co-loòi.il Oílio.' llllllll subo li ro-

ilo o nenhum <\o sous rm.ooltí-ios aorocltta òm somolliuntu

Roma, o.Nu iiii.tiU'oslu«,'no fluo liouvo

I10J0 rio Pantli-oni nsoorous «pinmins sóbrosniruni lbVain ns ou-Vlllllus ilu tS.llll i.líiO, Coin.'1'poíouO l(|i.if|.li'. no Cliilo-, I./unil O Cal-liiot 110 1'ort'i; l-ii-sui-io. nu lícpn •bllou .Vriioiilina; A ssiiinpi.-iio, nulParasuayi Petropolis, llioGfcnida, tCtíplrlto Santo o Ita.ttbiii ni> Ur.i/il.

l> Sr. JMui'1'i, 0111 publi«'ii«.'*iopoia iiiiproiisuiiil- i|iic iiljiiniloiuiu dii'01'f/í.o du domoáraoln oUri-df.doyitio a grando opi.o-.iouo rjiiuíhu i\\r. o oluro.

I.OItlíl, í>.O pro To f sor Soronuiolo 1'uvii-.

oomfnAiiilooVi .i Impi-onsatiiio ilos-cobri» o niíororganismo, «Ui hy-drojihubiu»

O- fiinornoa do ho 11.1 dor13 roda fora iu Imponontóni.

õcnovn, i>.Tolopriiplutin cio Uobt.io cpia

ntitj 11«.-1 h 1 ciduilo um jõvon, lou-1'Olrp inalou o poi Ci 1'ortll mu lio-

.irroii 0111 ilolosu «luiiiiollo.Kavcuuiij í>-

Os ropni,li«'uiios vaiaram 'o

(tapiitádo l''orri, «r.i 11 o açpil roall-xou uni , inei-tins» uloltóral.

Pnpiforti) O»O onlorro do 'Torositu Gnrl-

balili Ibi Irnpononto, oonipuro-OOlUlo (Ollll-ll- j)l-SO!l« «l.-« lii.111-liy, ferhiicld humoro <i*^ omolaasjiiul,5i'iil:iilos olvls O mililuros oouormo íniiiiidno ppi-iitar. o001'pO Ibi itopo-iln.to om um car-nolrpi ao Itulo do túmulo «le G-a»rlbuldi.

S'5'rn'ousnjO. |l'*o.i proso neslo cidado o unur- ;

ablstaSloaniriuo prBtondlnaínxnrboli-iini, Condo Impressa umap O C-M Cl siil)\'Oi'*»iVíl.

Uii'ü'1'nt i. '->.O - oonsollioiro provlnolíili Sr.

LalwBBliíi dosaflou ¦> profoitopuru Claolo. As 1,.-( oniunb-i- ilo

bos disouiem ns coudiçoos <lu

q.u

ciml<».Tauffòi

C.-insUi (inri o sonoral SlutéyMol.iiinod -urtiu-sii 0111 lTuz auar-«l.lllo ii-vi~l.l. nuo oonu-.innd,mdo.pon>iulo, uonliiim uoutinsenta deLropas tio sultão**

Xautrori í>--V roftiuo oomprobondiiln outro

Vcc. a estu oiduilc aolia-so lutei-riinionto «'.iliun.

1-V inoonlosl.-ivol o poder O a nu-loridiulo dó i-sullüo.

AViisliiiit_'t f>il, !>•«*•*,,rislu 0111 rodos ollioiuos rplO

o t^v* Bowotii ministro nmerl-oun. 1 om Curnous, fa' autorizado11 ropresoiilai' o Bovornb <n- x •'-no.iiolii 1111 solução iuinin.U-i.Hilo todas us roolninaçõès otto nuodoiiiui sorsub.mottldasno tribu-nul do-1 Iityu.

Novn Yórlc, !*.Tolearapli"1" Ã- Onrnoas f|iio«

apo.-nr «l.i nolii das potonuiasuUluiliis nprosontnr o cnrn*ntor debomproiufsso, o uovorno da \ o-110/iiolu UOllll «|U0 11-. ooinliooosiwli|,iit.uliistu tido-as porijidu forço•

Olilvds ílo-paoliòs mlormuiuBowoiii miniatro ciou

oxlrom.is, ncot-tar oon-lruiinido

<iu, u*

cfsõ antigo prova em f-vor ua llicorloanui exposto. Tiio vaslu ó o ilonilniodesse maravilhoso órgão üe arlc uuepoetas fecundos e fortes como esle,ontos a so utilizar das fôrmas vigen-les com sosiiraiifi o lustro, estudnm overso ancestral .'; _OI.-Of.liqm apioxi-niál-o do mòilefuo, apezar do fundo vallo(pie separa as duas épocas. Alguém po-ilcrá objectar (|iic esse mosmo fmto re-vela i|ue o artista acha insullkicnle overso' niO-prno; mas uiu poeta ipic pro-dim as niagüidcas e sonoras poesias .l.is//om! Sagradas, intitulados A Solidão,{mor do Lar, Cumprimento a um velho,Gto)'ia\Glor.ia\õAsAguíás, nem devoser victima dessa injustii.a.ncni aceusadodessa ingratidão. Ao verso actual elledevo a melhor parte do seu renome ecom o verso dc hoic <i que elle escreveuesla pagina magnilica d'.-li .-lijiiiíiis;

«lo Xacuu

doobo-IÚ9~>

111 revoadas, vós, ngmas altivas,Águias nines,

Águias inizi.l.is'jn'l;i lémpc-tattc Iduo em lürtio 11 v.i.í o vento lirado,V. mh tümliltiidsos vraiilavous

FolliilsiirriuKHictoivn o quebre cuprincstroiicas,.Arrojo uu ar ii.iioilü. Iiroucoi,iell'as ilr-ai-r.:,-'!!,: o eeürbs colossais i.o serno iien-ósa o ciíliealUc, o raioItctnlliii o lliYiiniii.nlo nlro 1: profundo;

-«1 u/.iil, «Io vilirajòes estráulm.,illiuiílijii os vtitlus o us ihontanhas

I\„lii o tiov.lo molaliCQ 11 iraiiiiiiitõ;u .nu fr.nilto tiiodrdSo <i« (IÇ311111IO

súciitili' (is üiitruníias d*-» m .indu.

s|>unboato.

llnyíi, !>.Tcleeviiiii.iiiiw «lo Itulnviu «li-

zoin «pi«; <i ohofe -Voliiin (bi o pri-molro n siibmollor-so.

— _'V jirimeira Camarn dos T_s-tados Õoriios «b. litoltuurta ap»provou a oonvoiiofio ilos ussu-oorò.S-

Bcrlini. ->.JU1 oousiiloriulu snlisliiloriii .1

resposta do pros.tdeuto Gastroils riclamnçõc.i o pvpposlds <lu.-Vlioiiiíiillin.

ViC-lllH, O..v maior parto iiofi joviiaos i>u-

blioudos i.osl.i oripltal.iiil__n cjuoo iiioidonl.u «los llurilnnollos (¦ osi.[uul oviilonio <! 2i'n.v.o dn 11011-tinuãcâo du íaniosa (j.uuslS.0 <.loOriento.

I.om:i. ...O anuivdrsario natalloto .1

rui.diu lloloiinJudô om (o«tn .1sunslograi-imas

JEstados Unidos, reousouooiiiponsooôos «nio o aovorno yo-no/.uolutio llio oílüróoou íiolosserviços prostndos como mtor-niuLliurlo n.1 c nto st fio oom us iio-tonoiri- nllludu--

.Viiorosi-oiilnm os I olo;',r.liiim:isciuo^o*! rovolucâo esld pcrdoiitlolorróuu.

11iiviiii:i« í>.ToloKruiniii.i do 'WnslliiiSítou

di*/ ttuo Horílo modlílcailbfl ilolsui-1'ü-os do tratado oubnno-nmc-rloauoi i-í.i.projuiliciaos ti linpor-taòão du moróndorlas ouroptías»

1 .imii....1-oi proolnmndn n onndtdatuvn

Caiidanio, puru 11 prosldonctn <lurtopublldu «uu suo.i.ssno ao pro»sidonio lioniunu.

Sniil i:i;_r<). í>.Oprosiiílento dn IJoiiubl'

sil uni n provinlbvoroioo i>roN.i.uo.

ItU<>Il'<>-i Ail"<*>»'. Tf.l.",ni Quobrudti dòl Taro, pro-

viiii-in o,- Sulin. iitirlu-so a era-tara do um .ulcfio, laiiçudo «duivudo oinzus, «1110 sopullaram trosurrioiros o Iriutn ouvullos oiirr,-(judos «Io nii llio.. 111«¦ so__uiuni puruu 1 "olivio.

o liiuido Orir/ Cisn'9 tosouuo su.iliuirio «lll \"ir,..;om lio l.u-jiun Kiuiuuu.uuo.

liufiios Aires, í>.<>- ministrou Drn.io o Conoba

SiiboroiisHouux IJrmnram o ir,«-ludo i-olulivo fl Ofiutvnlouoiu dusosííiuitlruy.

Doloriiiinn «dio i|..o osunviosilo BUtii-rii <|..o o < llilla u u Repu-bllou •- riioiiiin.i fnvtom oonsti-ulr11 u, Jüluropa 11Í10 podi-rüo moor-porur-so ii- respeiitlvas osepia-«Iro-, iloiiudo .1 dlsposloilit^trpruo do rol induiirilouiiò <>s v(?iuloru«

( ) < II1II0 ilosurinii o couronOiipllaii I 'roi • o Ilopubll¦ •onliiui o ('• .«oiloil,li i o oyoriloii ¦ I losilosnavlotinidos os ouiliôos inoiioros, o<vivoro-. v tis mmuoúo-. do booa.

DuIro protocollo liroiudo pólosrolorido- iniiii-l .os rosolvu <pu:os :;,ovor..os do Olillo oda Itopu-ldir:i A rjAOid iuii podirüo í\(* 1*01lV.diuirdo VII nuo so ononrreeuoilo intindur li.vor os iliuroos duliuli.i iloloruii.nulo polo iiiinislroOu, loo.n uò território do Punado Á I uoiiuiu»

11',* niiui osporftdn om inuioprox-imu .uout.uix.idu porsn.jnnloao tsi>vorno iu'í_ontiiiOi

Tiimi «lo ouro ;."27,:i().Moir.-óviUAu, t>._

l»roinovii-s«.' nino mdtllfostnçãodo. «losatiriidu ií ..ununoiiidn inter-voui.õo dlploninlioii rolntivu.oiis.i do navio itiilinii.dro-.

llosdo .jií o òominoroio imparludor so uliu puru nfi,uiuis om navios duipiíuilidudo.

«IoVII.

•udo\ r-

.l>.io-ir fio ro»

uo«Maria

<-nrro__urIa nacio-

Despachos do íiUiifíor(Viu Kacioiial)

loipoi,

Vindo

l-.iii

O riA

.uri!Emtaiilo Vós os |iini'iiros dó neve

Uuurreiias furtos c galhurdas,1'rosto d.íisni.. ,

As paiíüiis nziis negras, braritns. pardos,No .eu ardor linHaelünlA,

Cmau ti7.as do moiiüio àgitám-se rinrindo,li iuyeáttíin o lu.iíti viciorlósaracnlò]

Bso llljriun no ospurn InlliiJo...Nus soliilões apavoradasUn natureza, tino biucalB 1As vossus nrezás costumadas1*si .To occiulns e gunrilndas''As ovelhinhas ò os conlolros

Descnnsnm nos rodls ii gunnln dos rafeíros |U us pomlinsdorinüiníiiiòilas nos nombaos...

Mas. _ar__uc-hnndo n tr.va, iis ainliuiens scen-tolhas

Vos licccnilotn em coloras voriíieilias;Quorcls lutar | (lucreis liatfdlias c porigos.

r nilo baveudo alheios inimigos,liniiis sobro outras vas armniessnls.

Um conclusão,o verso viverá^ emquantoo liomem viver, porque nada podo sub-stituir a,sua magia,o scu admirável poderdo sugüieslão o as suas inoomparaveisfuncçõss subjectivas; viverinclo amor,

jw CBP3B paginas arrol)»-a., um aliulio I viverá pelo mystcrio.vivcrà pelos eternos

imi atiofoloi muilo loâto»»liilin, rooobontlo

i.Kii-Osliulos iiiiiiiinoros le-o cartas do 1'olloitii-

lioma, í».Os Jòrnnós «ln ínaiiliu ooinino-

moram o anniver sario ^n morto«lo roi Viotor 3lunool. lSro Pun-llioon Uorivo missa, o. <iuoussi-ii-j..,,u ns soboruiios o u rainhaBlarijaridã.íí0111:1, !>.

A. cappla «lo fimllii-oii loi bojosoyora o siiui)>liiosoiiioiili; nilor-nada puniu missu 0111 suflArnsítOdo \'iolor Alnnool 11. Coulonusili! VOlUS O IOI'll(!Íl'OS illuiiitiiiivtiiuO nltur o contornuvuiii o suroo-plinKO.

Os soberanos. O tmsssuul «lncOrto o altas unloriiludos purli-rum ii uniu bora ibi tardo «lunrai.à dói Indepcndpnoia, obo-'-ando ils S liorns o tio minutosao JPnutlioÓll. ondo. .iu so noliu-vam mtiiias baudçis do musicaoom oh rospootivos estandarlos,Iiuiuiiicws coroas tlnluun sidooolloo.idusjunlo ao tuuiulo doimilloudor da Italiai

Viam-se presuntos votoranos.vuribuldiiios, oommissoos dusãolonias Italianas do '.rnosln o «lu.Amoriou, auo yiortun prestai'liomonasom ao saudoso spbera-no o «:om us outras corporações,desfilaram em continência dum-to «lo túmulo. •:"'- .•V ecromonin gloriucadoramonmria do Viotor Miuioolterminou ús •• horas e vinlo mi-mitos «Io. I urdo: loi uma verda-«loira ttpò-hoo-b. O lempo osteveencoberto duranto todo o dia.

_.í oiiiii, O.

O condo de Monte apresentouhonlem com toda a solonuiubulons siuis credenciaes no roi vi-otóv Manoel.

— 13iz a imprenso, quo o üzaí«lu. Iíubhí» visitará esta cnludocm fln» de abril o o Imperadort« ailUciinc cu. meiadob do mtuo.

dn.II

Sahiu. Ooronol Saturnino Tíibeiro

uipii rooobtdo fósHyivnionto,- ollioiuos du i_u;.rnivôOi '"-

«•lindo tros bundos do inusion, noospouonr do-lbánolus. Sous eu-ma-áduHCumlijo»conduziram-noUo tiunrtol-Kiihorãl òm bonds cs-pooioo.-._t> partido, ropubllcnno, por¦vòtaçãp o.u o-oriilinio soorolo,escolheu os -o;.uinlestos :i dopiiiuoãi, fodoral

l • ilislriolo -1 lonitiignírAos, lioovitiddo I.loõo Xoivu o i.i.i

op_i_.jivri.nbio rS2oMilfoii o H'run

:S'-.V,l:,lborl,vo.lor _?lrès Cboii'f> ..1"-1'uniu Gt-nlmaraps, Snlyrollios o Vòrftrio «Io Abroii ;

£5^-^J\.tt£US.O il«' I^roilus, .AlvosHavbosn o 3 Juntus ;

»5'-. Niroliio Totontino, Ilo.loi-• •uos Ijiu.n o Eduardo líumos ;™7'—

Paranlias Moutonòfiró,IDionosio Coripioirii o Rodri»

3 iro

indidud í :

1)3 CílMlll.l-r-lljtjiiâiraíífliabollo ;_Vrisi idos

•isoo .1 Çiiloúo;i (Jniiiiurf.os. Sul-

Ooraãruo Jam-

L"«'s qua> do

Sii-diiiihiidoputudos fpdcrao:

rc'ferosènvàív_ âüora cio 1.1.liiTioiro foram recebidos porseus uiuitios o cunun-iiuou-udosli bordo indo ajudante do ordensdo oi.vorundov.

O Dr. 1'uulii Gbuimara.os.des-oini,orçou imii lancha do lr.siu«l,i.sou.!,) rooobido polo soon-luriodii oyviouli uru «.¦ oiliolnl dq aa-bioi'ló do novor.iudor.

-úCP-

A F AMlLIAJffi D. PEDROTros jornalistas de Sanlos, coníoinio

hontein nolickinius, requercrani ao Su-

premo Tribunal Habeas-corpus a favor dafamilia imperial, sobre a qual suppoempezar ainda cm tpilõ o seu rigor um de-creio de banimento, expedido pelo go-verno provisório, lliverá por alii muitagente quo reputo esta questão inelin-drosa para uma folha tradicionalmenteropulilloana o entenda que este 6 um dosassumptos sobro o qnal hem podíamosdeixar dc ciuitlir opinião, Não pensamosassim.

A _ vezes, sohre certas questões que•líl.ctam interesses do amigos privado*,percehe-so o sileucio do jornalista, for-

çidò a respeitar -.feições, uo dotei {___:

fal de, er.i Aiio memeulo, llfSS -aíri(l,;:ru interesse que, parn a sua profissão o nsua empreza, llie~advirla do uma aiti-tudo franca o enérgica, l'm queslOesdesla ordem, qucslOes do principio:-',evitar o debato ú confessar quo so tenimeJo da razão o do direilo, li, üo¦*«1 o(pio o 'silencio

podo ser consideradocomo uma opprovaçüò,0 mais deceroso ófalai', expor as razões por que se'esla deíiccúrdo, mesmo porquo a nossa obri-goi;io de jorn.ilsUs O .ar ao publico,sobro as coiaa-s qne o interessam, oprcoccupaiii c, 4s VCJCS, o apaixonam, onoBBQ modo do pousai', honestamente,oorojosanientoi

Urn, nlu so dlirà quo esto »-BumpÍO.,n-0seja exlriiurdinariameute serio o emo-cionante; e nesias condições o publicolem u dirciM de ss considerar lesado peloseu Jornal, se este, para nüo ss compro-tncttcr, fOó'-a à responsabilidade daopiniüoque, quan,'..) ú sincera, ó sempro digna.

ü jornalismo, a que om outros temposse quiz dar, c.m cerla tiú.c de accacia-nljnjo, o caraier Oe um sacerdócio, pú-Jo

iser, na verda.e, consideraiío como ummandato, por cuja Invesllilura nos com-pro-tettetaos) a dar ao publico, nossoclienie e uosso amigo, o nosso critériosobre os factos o 03 probloinos que oagitam.

Não se trata, de resto, do opinião par-licular de uma ou mais pessoa?: sobre aqual csüvessemos no lilono direito de nãonos pronunciarmos, mas de um ponto dodoutrina constitucional sujeito cm breved consideração do poder judiciário o que,porlantq,so iinpõo ao apreço dc todos 03que, por dever do ofllcio.aao obrigados amanifestar ao publico os motivos do seuaccordo ou da sua reprovação a pontosdessa importância. Ksíá ellectivamentobanida a familia imperial! lista alada emvigor, ou já perdeu o valoro decreto quelhe inlligiu essa pena 1

liis a questão levantada pelos nossosconfiados do Santos e que, constitui,idoa base da petição do habeas-corpus diri-ni£\ im Supremo Tribunal, determinaráesta alta corporação a declarar so o ha-uimenlo eslú. ou não em vigor c, por-tanto, sc a familia de 1). 1'edro ue Vlcan-Iara eslà ou não no direito dc voltar aoIlray.il quando bem lhe convier.

Nu nossa obscura opinião, o banimentoda família dc 1). Pedro cessou no dia emque foi promulgada a Constituição dallopublica.

>ão queremos saber so o regresso aol!ra;:il pude ou não vir a ser pretextopara agitações políticas, maior descnval-vimento ,1a propaganda rcstauradora,inolivu para desordens o subsequentealrazo no credito nacional. Nada dissoalfera ns termos do problema o inlliio nastiít solução. Discute-se simplesmente son banimento perdura o a Islo só so pódcresponder claramente, formalmente, pelanegativa, anto a expressa determinaçãoconstitucional quo supprlmlu do nossocódigo essa peno,

O Codlgò de •!•" de fevereiro cslatuiu aIgualdade perante a lei, sem excepçío deespécie alguma. A familia de I). 1'edrode Alcântara Csl!\, pojs, desde a dala dapromulgação da carta fundamental, nogozo dc todos 05 direitos que- ella con-sagra 0 sujeita ás autoridades, ás limi-lações que ella estabelece. Pela Consti-tuição ninguém podo ser sentenciadosenão pela autorldado competente o, nessecaso, a pena não pódc passar .ila pessoado delinqüente.

A família de I). Pedro foi banida perum decreto do governo provisório, invés-lido dos poderes illimitados de uma dl-cl.ulnra, mas como a sua autoridade ter-minou no dia em .iU0 começou a vigorar,-i Constituição, sú podiam continuar aproduzir clTeltQü, como derivados de leisordinárias, ns acios que nio estivessemim opposição ao estatuto fundamental.

Tal receio mostrou a Assembléa Consti-tiiinlo do exercicio provisório das attri-bulgãO- penaca pelo poder cxccutivo.quumesmo no caso da decretação do sllio .sólhe permittiu durante a vigência dessamedida excepcional o direito do prendere desterrar, passando a-, victimas dessesactos para a jurisdição ordinária logo

que cesse o prazo da sn.ponsão dasgarantia?.

ü governo da ltepublica nao pôde, pois,exercer actos dc natureza Judlciario.tjoraoapplicação do pena?, o ao próprio Con-

gresso ti vedada a faculdade de decretarcondcinnações políticas. No caso vertente,a anomalia «! tanto mais Üagrantc qnanloa pena a quo so julga ainda sujoita afamilia do ex-Imperador foi formalmenterejeitada pela Constituição.

ü faclo do banimento decorrer do umadu dd governo provisório não modlfloaas nossas conclusões, porque a sua auto-lidado hão podia prevalecer sobre a carta.unilamculal da ltepublica, nem os seusactos constituir catccpçõos á loi das leis,com o caracter de dispositivos básicos,absurdamente COnlradlctorlOS com os

princípios geraes «la Constituição,O banimento está abolido e, se a As-

sembléa Constituinte entendosso manlel-oexcepcionalmente para a familia do cx-imperador, incluiria nos (ffj/aiifòei trans-ilarias esse dispositivo, dando ou não aoCongresso o direilo de, cm qualquertempo, levantar essa pena. Oro, a Consti-tuição só fala em l). Pedro de Alcântarapara lhe estabelecer uma pensão, ficandomuda a respeilo das pessoas da sua fa-,milia; que, portanto, eslão só sujeita., cmIgualdade absoluta de condições, aos de-veres quo olla impõe a lados os bra-zileiros o estrangeiros residentes no paiz.

O quo a familia dc D. Pedro perdeu,perante as nussas leis, foi a nobreza,

possuindo os seus membros os direitoscui cujo gozo se acha qualquer dc nós,o entre os quaes sc acha o da locomoção,o do se estabelecer, quando e onde bem

quizer, no território do Drn_il. Islo cm

principio.

lerra bem amada, a família de D. Pedroum dia, no uso Co3 scu3 direllos consti-í.clouacs, regressar ao Urazil, cila teráo maior interesso cm so resignar á suaposlç.ò de dcsthronada o aconselhar aosseus r.migos o abandono dessa niira.euirc.tnirailora, para poder viver cm paz,cmtora sacrificada no-sen orgulho.

Em resumo: a familia do cx-impe-rador nâo solire constrangimento algumlegal, visto que a pena do banimento foieliminada pela Constituição o nenhumdispositivo sc encontra no cslaluio fun-damental Impondo aos porenles do0. Pedro um regimen do cxcepçfio.

So elles não vüm é por um outro sen-tijiiíiito, quo não nos cumpre apurar, li.Io seu regresso nada devemos receiar,not-que a llepnbllsa, quo resistiu 6 dis-iohiuão com o (jover.no immoral o fuucsloquo lindou, fó podo crear raízes fortesr.o coração do povo quando a dirigirem,.¦emo actualmente suecede, com respeitoá liberdade, á justiça, ás nossas tradl-çõ.m o ao nosso uomo do Niçãa digna ocivilizada.

Como sa verá do ex;:na I' columna do ftií:

iJienle publicadoas assignaturas

tomadas alé ül do corrente darão direitoaos nossos prêmios do anno e de' .se-neslre.

XForam hontem recebidos polo Sr. pra-

sidente da ltepublica os .Srs. AugustoSimões l.opos, Denodlctn Diogenes ilaCosttlfDrs. Alfredo 'laia, Lima Drummond.Piza o Almeida, Villcla dos Santos, Ame-rico dos Sanlos, coronel limllio üliim,Castro liabollo, senador Gustavo Rlcliard,marquez do Paranaguá, conselheiro Ma-noel Francisco Correia, M. C. GonçalvesPereira, encarregado de negócios do lira-'il no Japão ; Paula liamos o uutraspessoas.

Voltou liontom a confercnolar nova-menlo com o Dr. Leopoldo de liiilhões oDr. Leopoldo Duque lislrada, convidadopelo governo para preencher a vagaexistente no Banco da ltepublica.

O ür. Duque listrada era um dos'indi-gllados para oecupar aquelle cargo o,lendo recebido convite nesse scnlido.pe-diu ao ministro algum prazo para re-spuihler.por nâo poder, talvez, abandonar,ie prompto a gerencia da sua importantecasa ..onu. °rcial.

-j hontem, ein conferência no Tlie-souro, participou ao minlslro a sua reso-luçáo definitiva do anntilr ao honro;.'convite.

ü decrelo que nomeia o novo director,encarregado da carteira coinmerci.il, deveser lioje apresentado a assignatura pre.sldcncial pelo Sr. ministro da fazenda,realízando-se a posso segunda-feira.

Qnanlo ás conseqüências polilicas, nãoas tememos, nem nos fica bem a nósrepublicanos lemel-as.

As instituições não vivem somenteporque mora no estrangeiro a familia doex-imperador, mas porque assim o quera Nação.c nós já vimos com que violência,cm 1804, o regimen foi atacado, sem seachar entre nós a familia dc D. Pedro,

para animar os revolucionários. Tódebem ser que alguns monarehistas Impe-nitentes sc encorogem com a presençadc D. Isabel e pensem om estimular ai-

guma reacção contra os poderes consti-luidos, mas esse esforço quebrar sc-haem absoluto diante da moralidade c do

prestigio do governo, da lcaidado daforça armada, do bom senso conservadordo paiz.

Ií' acreditamos ate quo, sc, opprlmidamuito justifiicntc pelas saoda-ics da su?

O Sr. prcsidenle da Republica rece-beu limitem,em conferência de despacho,o Sr. ministro da marinha, asslgiianüüos decretos quo publicamos cm outrologar.

S. lix. despachará lioje com o Sr» nu-nistro da fazenda.

xO Sr. presidente do Republica rece-

beu hontem a commissão organizadorado _' Congresso Scienlillco Lalino-Amorieniio, representada pelo marque- dParanaguO, presidonloj conselheiro JI. 1-Correia e Ilr. Piza e Almeida, vice-presidentes; Drs. A. de Paula Freitas c Vil-|cla dos Sanlos, secretários; Urs. JosóAmérico e Alfredo Lisboa, ihesoureiros, oDrs. Sérgio do Carvalho e Lima Druiu-moiid, presidentes do sub-comuilssOes,ouvindo do marquez ,ie Paranaguá os finsilo Congresso c os actos que precederamá sua organização, apresentando o regu-lamento do bases c programnias c sol i -citando do governo lederal a protecçãopara .< desempenho do tão elevada missão.

S. lix. acolheu com Ioda a attencão asexplicações prestadas pela couunissão opronictieu atiyilial-a nos seus esforços.

XO conselheiro Olegario de Aquino c

Castro, prosidciito do Instituto Históricoo Ocograplilco llrazileiro, solicitou doSr. ministro da fazenda autorização paraser impressa gratuitamente na Imprensa.Nacional a revista daquelle instituto.

A impressas íoi íeila até agora por 01'-dom do ministério da justiça, que dis-•imiilia de verba para oceorrer a essadespeza.

O Sr. ministro da fazenda vai mandarofUclai' aquelle ministério c, uo caso deser mantida a ordem, determinara entãoque se aüemla ao pedido do conselheiroAo lino e Castro.

XO Dr. Leopoldo do Bulhões, em eonfo-

reunia com o Conde de Figueiredo, liou-tem, eonviiloii-o a prestar os seus ser-vi,-os, com os seus companheiros doCentro Coinmorolal, no trabnlbo de revi-Bãn das tarifas, que se deve iniciar embreve.

O Sr. ministra designara uma com-missão parn collaborar nesse trabalho,composta de alguns delegados ÜBcaea edo inspector da Alfândega desta capital.

XAlgumas Alfândegas nus Estados solici-

laram do Sr. ministro da fazenda auxíliospor conta da verba do 1,000 contos, ulti-momento votada pelo Congresso paraattender a despezas com a cobrança dusrendas federaes.

O Dr. Leopoldo dc Uulliões, resolveuque as solicilantes instruíssem os seuspedi dos, discriminando os serviços edespezas a cbbrlr com as importânciassolicitados.

x ' , .

O Dr. Cardoso de Caslio, de volta desua visil.i á colônia de Dois Rios, na ilhaOrnndc, esteve com o Sr. ministro liajustiça, a quem coiuinunicau o resultadodessa visila.

AO Ur .Leopoldo de bulhões conservou-se

liontom em seu gabinete ate ás 7 horasd:i noile, lendo despachado, durante O

Alia, grande parte do expediente o at-tendido a grande numero de pessoas qneo procuraram.

Estiveram com S. lix., cm conferênciarciorvada, o conselheiro Carlos do Car-valho eos Drs. Carlos Oorgos Monteiroc Alfredo Maia, a respeilo da Sorocabaita,

O Dr. Alfredo Maia recebeu a.s ultimasInslriicçO.S relativas ás suas funeções nacapital de S. Paulo, para ondo embarcoulioiitcm mesmo a noite.

üxperimcnloii liontem sensíveis me-Ihoras o general Aitliur Oscar, intendenteda guerra.

ü-Sr. ministro dajuiljça deu.ionlcmaudiência publica a cerca de 80 possuas.

O Sr, ministro da marinha adquiriupara o Museu Naval a espada de ouro dosaudoso almirante Eduardo Waiideiikolk.

xAcha-se enfermo o almirante Pereira

Pinto, presidente do Supremo TribunalMilitar.

Seguiu liontom no nocturno para SãoPaulo.ondo vai assumir o cargo de sii.ner-intendente- geral da listrada de FerroSorocabana, oür. Alfredo Maia.

Mandaram-nos honlem has festas pelonovn anno us Srs. tenente Rubens A. Itau-gel do Vasconcellos, ür. bossas lorres, J.A. Sardinha e ..' Charpcntier, directorda Agencia Havas.

lio;?; ã 1 hdra da farde, o mesmo pre»sidente procederá em sessão das Câmarasreunidos, ao sorteio dos juizes c pro-1tores quo devem fazer parle da junta, obom assim dos respectivos supplentes.

As instriicçõos para o alistamento foramhomem publicadas noDtarlo Oflicial.

xParle lioje para a Bahia, a bordo do pa-

quelo allemão Prijú 11'afwniai', o Sr. JoãoAugusto Noiva, debutado por aquelle Ks-tado au Congresso Federal.

A's 10 horas da uianliá embarcará S. S*.em lancha especial, no caos Pharoux.

O distinclo representante bahiano levaa eeniiloza de dijtingtilr-noa com a suavisita.

xlistevo hontem cm conferência reser-

vad.i eom o Sr. ministro da Justiça o'barão do Rio Lianco, ministro das reli-ções C-tcrlores.

Iislá livre do luiuilueiito perigo o con- •tra-almirante Pinto da Luz, que ha doisdias fol accomineitidodc uni Insulto auo-plcilco.

XComo noticiamos, o general Bibiano

Cosiallat, eiiefe do estado-maior do exer-cito, nomeou hontem a seguinte com-hllssio, que tem de fazer as inodlflcaçOcSna tabela de uniformes do exercito:

Prcsidenle, general Lui_ Antonio daMedeiros; membros, coronéis Nelson doNascimento, do" 'IJ' dd infantaria; JoséCaetano de Faria, do Ia de cavallaria, aHenrique Valladares, do corpo do eslado-maior; tcnontes-coioneis Moniz Freire,do corpo do engenheiros; Luiz llarbedo,.da arma de artilheria e nmjor medico de3* classe Dr. Franco Lobo, do corpo dosaude.

XTendo a junta encarregada do alista»

menlo eleitoral cscolliidu o cdi(lcio_ daPrefeitura para realizar as snas sessões,'o Dr. Pereira Passos, profeito municipal,procurou hontem á tardo o Sr. ministro)da Justiça para protestar contra essa re- ¦solução, allegando não haver naquellaediliéio logar para a Junta funecionar.

D Dr. Pereira Passos indicou então oedilicio cm quo funccionou o ConselhoMunicipal para osso fim, o quo loi aceitopelo Dr. J. J. Seabra.

XO Sr. minlslro da guerra enviou hon-'

lem um aviso ao general Ribeiro Quinta»rães, director du onecnbarla, no qualIctermlna quo esse oflicial general siga

com urgência para Santos, alim de inspec-cionar as obras de (ortilicaçóts.quo aliestão sendo executadas.

O general Guimarães deverá levar on.sua companhia um oflicial rio engenheiro:;para constituir a commissão que, tendopor outro membro o major Augusto XWHiena Villeroy, deverá proceder á ava-. iliação o discriminação das propriedades,afim do governo poder resolver as reela-|inações dos proprietários relativas d.,desapropriação.

Estamos Informados do que no arma-.em ::. 17 da Alfandego desta capital foivcriilc.ido peto respectivo conferente qu6!um volume despachado como fa.oudn dotecido de lâ o algodão continha sch oestava, portanto, sujeito á taxa mais clc-.vada.

O Sr. ministro da fazenda mandou tele-grapliar ao presidente do listado do lliuOrando do Sul autorizando despacho _livre do direitos, sob termo do respon-sahllidado, para os materiaes destina,loa.1 construcção da estrada do ferro NovaHamburgo 4 Taquara.

XO Sr. ministro da íazenda recebeu uma,

proposta dc compra no valor de 3.000coutos pelo edifício ondo funeciona actual-mente u Supremo Tribunal Federal, arua Primeiro do Março. ¦ ,

Sc essa proposta for aceila, n Dr. Leo-poldo do Dulhoes applieará aquella quan-lia em novas instalações para o Tribunale Caixa de Amortização, que lioje sc achainstalada em mas condições.

XSerá nomeado interinamente fiscal dos

impostos do consumo em Friburgo o Sr.ll nríque José Lauroys» concooendo-souma licença de um mez ao agente Ray-inundo Nunes Pereira da Silva, quoexerço aquellas Inncções.

XFoi honlem assguad.i pelo Sr. minis-

tru da Íazenda a nomeação do Sr. José,Veríssimo -ias de MaKoa j*va n locar dellsoal do governo junto á New loi- Mm.Insni-auce Company, com o voilCimonloannual de 12.000.WOO.

O,V VKHO.YJ.l-

Club Primor da Elcftaocla tem dado nuraseus freguozos o asslgiiaalos mais do 500 tornosilu roupa, Mios sfib.iumllda, pnr .',,1, JOfl, l.\fl,50,1, üS o30ff. Kste supcvlor club teni um»nova sccç.1o,iiuo prluciiilu sabbado, 10 do cor-rente, iiíiein desejar ubtcl-os pulos mesmosnreco... dovo ir iucootlaüote assignar a uo».

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G-ulmnrãos «üc Sunsi-vovino emriròstaiuillnliciru sobre |ola«; I C, Travessa duTlieatro, ah-as da li, Polytechnica. Lollla nidin IG do corrente.

Podemos informar aos nossos leitores

que a venda annual, a preços redu-zidos, na Casa Colombo continua poralguns dias. Motivou essa resolução as

grandes remessas de fazendas que nestesúltimos dias tem chegado para reforçodo seu já grande Stpck.

O Dr. Moniz Barreto, presidente do Tri-bunal Civil c Criminal, mandou afflxarhonlem edital aiitiuiiciando que, de con-formldadc com o lei n. 059. de 29 de de-zcmliroullimo.onovo alistamento dos elei-toros municipaes começará no dia 10 docorrente inez, perante a jiinlacompostadedois juizes do tribunal, tres pretores o doDc -' promotor publico, a qual luncclo-nara cm sessões publicas no cdlhclo daPrefeitura Municipal, duranlo 60 diaa a_.__i.m.„iiS rrr;>consecutivos, das. 11 horas da ni.nhl la requerer Aa«<u-« pus P»r-4 da tarde. )Imperial!

- ¦ «t_ .

.*.WÍ,TI«M>!K

í FAWtiLi/MMPERIALO IfABEAS-OORPÜS

Plano subversivoT12 C l^Ci r_ATMM-V3

O habeas-corpus a favor da família im-

perial uu ex-imporial, requerido por Iresredaelorcs.da Tribuna, do Santos, anda

pur ahi a fazer um b.rulbo do todos osdemônios.

Apezar dos jornalistas impetrantesserem republicanos lilstorico3. os ires,nio falta quem veja 110 caso o começade execução do um vasto plano armadocontra as Instituições, Atrás dos repu-bllcaüos históricos, ,li/.-se, ha monar-cliislaa hystorlcos, proinptoa para a luta.

li ha quem vã mais mais longe: quemdiga quo os republicanos do habeas-corpusjã não são mais republicanos, nem nada— ou, antes, quo são muito bons—querodizer; quo são muito mãos sobastja-nistas,'ou sebaslianistas muilo mios.

#liontem, ao ouvir affirmações estego-

ricas a respeito da mudança de idéaes doaIres jornalistas, o de seus intento» aubser-sivòs o alarmantes, (Iquel, cm meio douma viagem de bond, a perguntar muiloseriamente pura ob mc_u3 Cflterloaolbotões.

—. Será verdade!Os botões, pelo habito de impcrlinon!.

leitura, accresccnlavam !Para quem appellar 1

Um vizinho dc banco, que estava a !erum Jornal, vollou-so do repente paramini, como se adivinhasse por ondo an-dava o meu pensamento:

O senhor ji viu isto ?Que 6 1ires sojcilinbos quo acabam do

s lamllii

".-."a.'

'r:A '

Page 2: rnoniiEDíOE de uma sociedupe anohyi» I AMO ÍIImemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1903_06668.pdf · O PAIZ é a folha de maior'tiragem e'do ,maior~circiúaç'ao na America do Sul

ri- .;. ..

PAIZ-SABBADO 10 PE JANEIRO PE 1903

.«t-li'vcrdado, listava agora á pensar'fii!3o mesmo. , ,

,I!u bem sei dcondo porte tudo Istol

mandou*— Sim? Ha então um planai

Um'grande plano I Quem

Jazer a coisa sei eu quem 6 l_ Foi o Sr. Andrade figueira 1

Upa I Mais alto l Aquillo é encom

tacnda dc D. Augusto.Do D. Augusto?

%- Sim, senhor I 'Pois uão se lembra

quo esse príncipe andou a escrevor

cartas no governo oficreccndo medianto

algumas centenas de libras a sua adhosao

.H «opublloa? Como não obteve resposta

alguma até hoje, o patuseo quer vir «té

aqui, a ver se arranja o negocio

é outra coisa!

Não

Se es-Que bis-

A' tarde não me contlve mais, 'leio-

graphcl, com a nota de urgente, aos re-

diretores do JVibima. dc Santos:1

«Corre aqui collegis viraram casara

jirctcndcin agora virar paiz iica»

(uo monaròlilsias digam logo

lorla ó essa hábias-torpUs '(•¦>

A ros(»osla não 80 foz esperar, foi esta:

• Continuamos republicanos* Urmca,

apozar pezares. liritcuJcnios.porein.ucpu-lilica, tendo (autos conselheiros, condes,

viscondes, barões, precisa ler lambem

príncipes llcar completa- Olympio-Ur-

*a"°-|V;" j". llúeoutim;

NOSMSMOHKS.,

Murtitilio,- que Mlia ocoas 5o geria os

gocios'ila'ta«nda, iioineou ¦ José

JoíVlrh Uaymundo BobrIqhp, íare*oiar,

pela boa conscrvoçSiQ da Winci» to

'vBemouira ajuda quç não

[osso um

minguado vencimento de 110*000.quçi rp<

KmonialmenU;."do '.T^XmnaaíÍ!s Sr. Uaymundo Sobrinho, Uo W$ffillmperii.ittlainassimsforçaj.to poucoa

pouco cultivando BfiooUos.torrM o oflu?

Iniulo-as nera poder fazer uma plantação,do cujo proiliicto pudesse obter maiores

r°Acouíe*u, porém, quo, MRJO-Mmjidj

o Ur', Cardoso de Castro cheio dc policiado Districto Federal, S. El, levo desde o

inicio da sua administração a lembrançada creação de uma colônia corroeçionat,quo. semi ia de presidio aos dotoiooittw,vagabundos o malfeitores que ele ba

muito compolam por alu mpun.emontozombando do fraco prestigio da nulodade. quc,tau depressa acabava dc,u-

¦¦idividiins, 08 Ma

E' com a alma a estremecer dc

commocto que agradecemos as limu-moras felicitações que liontci recebc.nòs por mais um grande fuu uu»

ütúlMora.Oiioiiiin, ba quatro mczçs, min un-

ciamos ,1'aqui que seriam Irrcuiciliajvolmente ilojoUdo- lia chapa Wfltlal

Tou-

c

da Ballla us Drs. lolu.'Marcolino Moura u f.ugeniorinbo, ttuàil vem abaixo u mundo,O Dr. Tourinlio declarou logo quenada receava, pois coutava ao seulado a boa c toai tunisade do ui.Sc 1111íl

O Dr. fclix tln-par ocredllOU mielindamos mi vontade, çonira.b. Li.,

que se prestara n rasgar O diploma,brilhantemente alcançado na clcmaupassada pelo nosso maior amigo,(inando fornmos somiire um dos .ne-nores admiradores do seu peregrinolalento. K só o Dr, Marcolluo Moura,alma nobre o generosa, reconheceulogo que cxprlmliido-nes assim, usooiiuorUmos Illudir, pois que a sualldelldade no Dr. Lulz Vianna eraperante o situação dominante no seulistado, a sua

'ceilidão tle Óbito po-mico. ¦¦ <! i •

,\l'|lrmãmos depois que os Urs.SOUroc Monool Caetano haviam ciitrauolambei,, para o oratório, onde es-lavam ia aquelles sons illustres cot-legas, esperando D guilhotino. I..

quanto ao nosso bom, Infaluravelnonulorlsslmô amlgu Noiva, so depoisda nomeação do Dr. Seabra para mi-nistro ondereeimos as nossas se-c-llros felicitações.

Pois bem: o lelegramma dc lion-lem da Uaiijn não si» coiillrmoii olll-cialmenl.: Iodas essas nossas pro-vilões, como nos nilliuncloil que sai-ram Irluinpliontes para ;. chapa go-vornlsln todos os selo nomes queapontamos, naquella tempo, par-substituir os degolados o preenche;as duas vagas abe.ias pe!.', incninpa-liliiiidade do Ür. Seabra o morte doconselheiro frança.

Nestas condições, so nos resta apie-sentar nos Srs. Domingos Ouliiiaracs,Lcovlglldo filgueiras, llernordo Jani-helro, Pulei.» Viam,-,, Salvador I ,res.João Dantas e llodrigucs Saldanha osnossos sinceros parabéns, esperanuunue nos enviem os mesmos.

Polo eus,» que nós furamos; mas...ss. BRx. furaram também. IS tu-íarain bonilo...

Ainda sobre ã chapa da llahla:Que me dizes sobre as dtipilas/Pudoriam ler Burprelieudldo ao

Toitrinho c ao Folia, que tudo espe-ravam de Ires amigos de bancada,

íi an Marcolino ?lias,: ja aguardava calmamente

a noticia.li por isso 0 que segue para a

Bahia no dia 14? .li va. logo para o districto,

onde batera a eleição com o PedroMarlanl.

1! este ainda conta com a pintaapuradora ?

Pelo menos, é Ioda ella uma*i,s/(i. . , ..

Nesse cano, trarão ambos ui-ploma,-li...

Virão liquidar ai contas na ve-ríücniUân Ué poderes.<,..-_ |,; o Soelré'1

lisso morre como Chrislo.Sem um gemido

'!

li com a mais suprema das re-ligoacões.

Q,,e pena'.

De Minas, só recebemos hontem oseguinte o único leiegromma com anolã-prc/crído: „ ,.

u ITiáLoIloniz nte - Combinações• fecliail.is sete chaves. Consta argu-

menla-se commissão executivo contraentrada Autltero [Inlellio 5« dlslrlcto,ollegando-sc esto ter deolarado ahrlrmão candidatura, desde que lhe des-sem Ioda força política districto.Coso vingue essa pretensão. Veigaaerã mais ...nn vez transferido, pas-muniu 0' pai a o .V, devendo entraraquelle Leonel filho ou Alvuro Ilido-lho. AcllO todavia pouco provávelessa solução. Saudações.»

Ultima nota:U a chapa da llah.a.foi um cheque-maie no nosso

Homem.F«i mesmo ; mas...

-M;,S...Espera pela revancht em abril.Esperemos...

1'UXA-VUTAS.

COLÔNIA CORRECCIOML

dor c processar taes ...novamenle soltos c a couuncltei loiia a

Temidrpo^roprojeclo^arebirnianoticiai oi.otijresso.,Naoion..l.c,».ii.»sesabe, cólicedeu ao governo autorizaçãonara executar o seu plano.1

Bipalliúu-se a notiola da çroaçao de

um» colônia uorrcocio.ua o,o Dr.i.n.do,.e Castro, Chefe do policia, querendo

cada vez mais restringir as despc/.a»para a liiudaeao dessa impor ante culo nu,lepibruu o rcsiabelecimeuto ua antigocolônia dos dois rios

llSO posto, dependo conferência, COmo ür, .1. J, Se »i,ra, ministro da justiça,o Dr. Cardoso de Castro; resolveu ir pos-soaimenic visitar a colônia dos Pp.i; mo.-,

paru põdícr inelhor avaliar das suas coo-dicões c Informar, o governo com ei-aci.uáo. , .... „„,„

ficou a viagem assentada, deliberai!-dose que' outras pessoas estranhas 0

policia acompanhariam o chefe em.siioviagem, li n comitiva llcqu co.nposta nasseguintes pessoas: .

lir. Cardoso de Castro,chefe dc policio,seu njudanto do ordons, capllii.o Casem,.,»dc Moura; Ur. Trlstúo Alencar de Arai.pt.Jiinlor, consultor geral dn Itepubllca, ur.ílenriquo Pouseoa, engenheu,' eneiru.-gudo o,» serviço do ministério ua |iiiiiç*iOlrmplo ue Kieinoyer, rcprosentauuo oDr. Nuno de Andrade, director gerai .o

saude publica; Dr. Moraes llrllo, medi.:»le-ista da policia; caplHfO NfiVO 10 M-

(túelredo, rmuro director da iiovaco pina,Anlonio Millictis, João liyangcllsla, faiw-(|flu Henrique Pereira, Iranclsco mv\o

uintes represenlantos f» ">;: Mano Franco Vaz, pelo .'oi-

que prodigalizaram an tlôsso compa-nheiro lodo 0 contei lo e hospitalidadedurante a visita. ,

_ o Dr. Cardoso dc Castro e a com -

Uva pernoitaram no Lazarelo.de ondo.Berotfraram todos pela manbu para bordodo fopuWtà, que chegou aonOí.-o portoás 3 1|? horas da Urde ,.„„f.ilr!

Ahi já agtnrtlavam a ciiegada da piei e

vaso lie guerra diversas an-jha^n

que estavam grando numero do anigoi

do ür. clicfc So, PPllola,.soi)8ndelogrtMíiiíllláres o c rcumscrlpcionao;, que,como

"flzoram na ida, foram levar seus

TC lodoso de Castro desembarcoucntao.tomando logar na lanolin /« /'K(|tio ido rui oliercclda pelo Dr. isuuo uo

'^'Sanl.aramoür.ehele de policiaIodas as pessoas que fatiam parlo út>

"ffmírccii.i .Vrgello fo^-se renresentor

„o desembarque, nondoj.ume^Bneüi ¦>

donomoJaymoilo tal, estando aquelleom casa do sua família.

A autoridade pediu í policia ceia.!exame de corpo.do dcliolo no ellenilldo.

Fui decretada a dissolução o liquidaçãodn iirtiui commorolnl Moura & ú. pelojuiz da Câmara Commercial Dr. Pinbtco>lo AbrCUi íi reqiierinieni.) de lUul ;ie;ilrulrado Siqueira, seüdo esto liomcadulifiuiUaotOi

O Dr. Moreira da Silva, juiz da câmara

Ctvil, nogòu a ordem du A.iéciii-çy,'/»!.)Impetrada por Aljpio da Costaune se acha preso como II.'crias do art. 303 do Código leoa

oliooolato, íiVm S-to do Setembro ns. 03o 05, c leve a gentileza do convidar-nospara a solemnlundgi

Parlo bnln nara o llio tirando do Sul oS

dc Oliveira; coronéis Jobb-M, Portolla qa; Prado tenente.coronel João Pinto Ht-

chulo, c. tnmenda.lor Francisco ,Iosò Rh

fcrielra,incurso nas

Itanòslcllo do Dr. Cardoso de usiro.A1 salda de S. 1 x. n ginrnlçao .Io Hcnt-

p/íoaproilou-llíeas devidas continências,

sua

do-

r^'A:C!p;edo.r;:^;oreslabe,eci,nc,

oa colo,,.', dos bois ll.os sorà .lovadaciTolIo por lodo o mez de fuvcielio,

oto entro o Sr. ministro da jusuça c .

l,r,i„?a'Cõ°n!u Stufse destina a colônia

cor cional, preada pelçrgovornoí pele

necessidade inadiável que tu ha a policia dc agir contra os numerosos vaga

i dos desordeiros c gatunos quo porSirií vivem á solta, parece quo nao ha

1 mWSosntanno9s cases de preencl.era lacuna com a maior brevidade, como

descia i. Dr. Cardo8n.de,Castro,.

(LOEÒTA.SUm abraço ao boníssimo oeWa,

,pn: hn|ò parlo para a BalliO, Oljo

parlltln Situacionista o acaba do in-

Ólillr na lista dos candidatos patafevereiro. ..'.¦ <,. .

Andou inuito bem o partido. 80 Oincliiissc.ilão digo que teria foio

com todaa certeza teriachapa.Va com esla,

ilha.realizou

80 Dr.t;x.

e os sig""'Tt^ourno;

Casícllav.ÜO Cai valho,nela üauU de Mídias; cipUSo Camposkello, nel.» 7oniaíi/o flc.iJÍí; MaHo Sçaresnclo hjncio da ihnltii; Tlieoplulo do ri-

gueireihi. pela AWiVírt, irl»ou Marlnlio,

I,ei., n-iPiiiM; Mves da fonseça, nuloViário; Alpbuuse Segrolo, por U '--'•»«•ijtiere e Alfredo Seabra, por esta'

\ partida para a ilha Urnndse na manha du quarla-leuatiltima, a, ,

linrâsda nianliã, a bordo do crtizailoi /,_¦

uubliAi du conimaiído do capiia.» iloira-í-aln Kduardo Mldosl, od]a:giii.rnioaorniembarque ua comitiva prestouei, le de policia as honras u que s»

lem direiio. ., ., ,,,.líni ót-üiiida, o coiitraaliniiaiin lio-

dngo José da Itocl.a, winiueiidenUvdadivisão de cruzadores, illrlgiu-so Iam-

l,,,u para bordo, relirauiio-sc depois de

passa, a revista do mostra1 seguiu o IkpuWca a sua rola «ho-

uando depois do nin.. bellbssiiiia viagemJ'";,',,., líValide, cerea do 3 l|' hora ua

iariie dosembarcoii alu a cc.nillva e bo»-nedOU-SC nn l,./a.'elo. ,,,„,„ ,.'

Quinta-feira peta manha, nolando-so o

solo .,:.da huinldo da chuva que t., l.l

ituranle a madrugada, segu »™ » ,l)r:

Cardoso de Castro e seus CO ai Clros

, p,. mravez dc cauiinhos mon niil o=os

,,,„' ,ieman.ln da colônia dos D, is «tos,servindo de guia aos V,apoies o bl

lerreir.i Soares.it, .«amos nllunl, depo..-: d

iimo, á colônia.ir ver ali a.ienas

em i'iz das casas

naouma chapa do luli.ee mas-

leilo uma toluo de

ti Noivai

ü Sr. nlatloa Faro appareceu liou-lem no Jornal do Bratil com ores do

monarcbislão trislc o exclamandon celebre Clama, vtania, duque necesses, d„ llnado Apóstolo,

1'elizmenle, S. S. não quer poiabaixo n Republlca-pot ora, ao que.parece, quer apenas que venhanhalxo a üleladura municipal.

Ainda bem! lilhemque a llopubliU»apalllia cada SUSlü !

Anniinelo do Jornal tio Oreis/cartas nsPapel |,arn ns primeiras caiu

„,•!,,ino /,,,,> -li na papel(cm í» a papelaria

Gil

um caiu,-

namoradas,lli.e/.il" ...

lista crraclo-nian esla direito. U3hoineiis conhcceni perleitamoiitc, a

graiiuuatiea dos namorados ue t,a-1UH-

Papel |,'ra cartas dc namoradas,tem só .ia papelaria brazil.'iíti bem,i„ va ia comprar o náo le cngíMiadc easa... '

unosnhar peiiosií

Suppuuliain lo„,,, montão du rumas C,em quo foi lustalailq uuti. m- a ailllto

eolonla, paredes de nao a ni ue,1'ss.as Inforinacoos Inlulidailas,

sido prestadas ao Dr. <: i

dc

muito

queviain .

lia-le po-

, ,, ,„, .:i,iu de sua jornada, não cr-

Ss cm dizel;o,.tinham quasi, Incutido

o dessiiinio nn intimo des-. nulo I iode.Au longo lia estrada que eondW

viandanlo á modesta casa onde ros do Osr losú Joaquim Uuyuiunilo Sobrinho,existem duas alas de Olioruios paluiç.ras,

da aprazível vi-

visitou entãodependência

carecer essa

Kumasil» de visitas:Este nlbiiiu f(> tem retratos

pessoas mortas. Quo tristeza IO que vale Ú que tenho .outro

álbum quo laz a gente rir ale nuo

poder mais.Deve ter culao retratos

^ITuatoVi Não! IV o álbum do

Pais, que é repleto dc irresistíveis

pilhérias do Juliúo o do llaul.

Aproposllo da iiiuilanç.a da Maior-uiiljde para outro edillcio: . .

Quem creou lão humanitária in-stlttileioí . . ...

-Homem, do momento uno sei. ui-versas pessoas reclauiam a palorni-dade da sliternldado.

quo lenniiiaiu uo ladovenda. , . •

O nosso companheirominuciosamente ludas asdo antigo odlliclo,

A' primeira vista parececolônia degrades recursos pecuniáriosnara o seu restabcloclmonlo; observa,,-!i„.M. poiL-n,, os fortes nlloerces-oni miolurau, eitlltcailas as diversas depende,,-cias Ua antiga colônia, ve-so que, paialevantai a outra vez, lia rouiciile neces-sidade do llgelroseoncortos, com o? qu aos

noilcríi o governo ilospcndor unsdfl.uuu#.1

a clonia dos Dois ItloS compõe.se- ,1a

casa velha do dois paviincnlosaideo cncarregnilò da fozeiuincorrores du casas situadas iiarnllclailieiit..,„ lOURO (lc uniu vasta planície W es-tovu Instalada uma grande inocnda ue

canna movida pelas águas do r,o.Mén, i lisso, lia i.ilibem n prisão, 0 nl-

moxarifndo, 0 secretaria. O destacam,',,1.», força policial o .miras ilupontlun-

,,„e, com peque,,,» gnstO 0 Olll ClirlO,-„ do leu,(„», pode,ao dCSUO logo

de alojamento para os :,» pn-quo tiverem do cumprir

Entro dois sebastianlslas dc papoamarelo, meio dcsconllades com o

petição de /labcas-coi-piiJ dirigida noSiiprenin Tribunal por troa republica-nos de Sanlos: ,

_ Não ha duvida: trala-sc de umconstrangimento real... .

Perdão; de um constrangimento'""'."'Sr.

Cândido ,1c Oliveira, (|ucestava presente, quasi desmaiou.

Que bonilo menino I E' o Car-litos'.' . ,_ Não! 12' o Gasnarinlio.

_ liliaspari >t 1! sues com elle4 rua?! Vai-le JA onibornI Olha a

ulardo prefeito sobre os bilhete.-,ria I líslás abi, estás multado I

IIiiaz Un.vcmv.

ESTIIbOa DE FERRO CENTRALPor so ligar a assumptò quo Interessa a

uma grande classe, como ó a dos fuiiccio-narfol da Central, abrimos espaço n se-"iiinle carta, que ao secretario da Asso-eiaeio lieral de Autllloa Mútuos dirigiuilluilre engenheiro, cheio do serviço na0itt

Acciíso o rcebimento o agradeço-lliea remessa dos tres exemplares do projectode estatutos novos para a usSociaçao.

K1 preciso uãnlelvír que passem 03 ar-tlgos 00 o sejtillnles/flile tratam daneimi-sina,, de preilios. li' um píHgn o art. 8UlA,letra í< desse arl. Sei absolutamente nuodevo fazer parte do? estatutos. Ilisquo-sco arl. I?7, D arl, 140 precisaser ampliado,para quo possa aproveitar a todos os as-sociados. A letra j» do art. 77 esta malredigida.

Infelizmente não me sobra tempo paraentrarem uma demorada analyse do pro-jcclp, que FÚ scrã lei ela associação,pòrqqó os associados do ititorier, nao

podendo comparecer ua sele social, naolem meios do fazei' conhecer os seusvotos.

No projecto;- entre os dinilos do asso-ciado OffCCtlVO, chamou logo minha allen-cão o conferido pelo tetra b do art. 10.

Lendo o arl OJ e os que com este serelacionam, perguntei a mim mesmo —

quantos são os associados que podemusar desse direito'.' U presidente da asso-ciaeão tomará conhecimento da propostafolia pelo Jornalclro A da turuu tal oude tal estação?

Dada n bvpollicsc de pareceres o des-paclms favoráveis ti pretensão — prelen-são que e'. um direilo do associado — sedescontarão litros o amortizações emlollia do pagamento do Joiualciro queganha '.'<SSJi) diários.

A BOminllSie de OStatlllOS me respnn-deria estas interrogações satislacloriarntítite'(

liem se vi: que não é um direito igualpara todos — não está ao alcance do |or-nalclro associado, nem lUOSItlO da maio-ria dos empregados litulados quo lazempai te. da assoeiae.i.». Aproveitara a ineiiidúzia ile assnci.uios.dispondo.lebons ven-ClmontOS que .Ifiom màrgon.' para pagarjuros e amortizações, li não ií de esperarque os do interior e os outros que nãopodem vejam com bons olhos essa meiaduzia de favorecidos pela associj.-io pro-nrielarios de prédios .10 Capital Federal.li por essa lõrina lá se vão cooperação,-solidariedade o nãu sei que mais que sepretenda promover no a.t. I-.

ACCroseo que o processo ila .nequisi-cão de prédios i\ duas veze» iminediala-mente larts. !)í) a D7|j e muito luimodln-t.iiioule dcuiais--i! mesmo fogo visie lin-gutça Com unia commissáu .-. lavar, oque, dadas umas lautas ciiciiuislancias,não é dilllcil so arranjai", as formalidadespreenchidas, o que também so conse-(,'uirti, e assim iuimediatamente —lica oFelizardo associado amigo—proprietárioem poUCO tempo de seu prfcdtoslnlín nacapital, cooperando para sua solidário-dado c fortalecendo as bases do engran-tlccimoilto da associação.

li não haverá meio elos contribuintesdo interior intervirem nos negócios daassociação, sem sü munirem prévia-mente do um sello de l{tll:0í

D art. I'^7 tolhe n intervenção — o di-reilo (tetras c o d dn art. líi) que sem-pre se exerceu do graça.

Posso-lhe garantir (pio nas oontllÇOOSdo arl. 1-7 nunca mais votarei—nem euucni meus subordinados poderemos exer-cer o direito do voto, pela impossibili-dn.le em quo estamos de comparecer nseleições c não nos sujeitarmos á impo-sicã.) dn sello.

A commissão dc estatutos cm sou Ira-balho foi de um soberano pouco casopara com os associados que moram nointerior pnr forca dos cargos e empregosnuo exercem,c quando dc nós so lembrou

.,,.,, ..ojo para o Itio tirandoSr. liuelyilos Moura, que vai reassumir otogar do sub-clieío ,1o policia do uma (JRSrrg ões daquelle 15-** a ti o,

Pelo juiz da Câmara Comniercinl Dr.Bnrena Oilvap foram nomeados llscaes daUllcncla do Leilão tt C n Companhia lira-zil Industrial c o Prilisli llank.

lim nin hora e.-coiheu Anlonio do Al-mclda K.beiro o dia do onlo-lipntom parad ,r uni paíSOlO no logar dcnoin nado

lllo das Pedras, ne Ircgiwln do irajá.Ali chegando, niiiil» lampeiru o cheio

de si, llihciri) Ini abordado por um ln •

Ihlgo seu, que o espancou valentemente,fazendo-lbe lej-iineiilos na cabeça e no

Joelho direilo.Praticado o delicio, o aggressor ova?

diu-se, sendo o forldo soecorrlds poiasautoridades da 6< circuinscripça» suu-urbana, que o llzeram recolher uo liosphtal dc Misericordlii.

beiro o capitão <HmI1o SmIos lieis

0 Sr, João Tibiirelo 1'lllsfl Llrr,;,, privilegiado salva-vidas man

.iT. l.l- ....... ..ruiu << ' !l

0 Sr, João Tlbtirolo 1'lusfl Llmí. a"l°r

nrlvilegiado salva-vidas mnrili .arcPi,mprlinldo,paraalien.le.;nos

nu.lloslimo |,elo

litoso lom

pedidos que (lesse npparcllioido fólios abriu hontem » d opôs to

salva-vidas na um. SW iw?

cliente invento tom

Ditando algumas pessoas â porta desse

apento saiu-lhes'a frenlo o referido1 ¦ - declarou ter tcntv.lo sui-

que

t) Dr. Nabuco de Abrou.julz da Camaiarfrlintiial, julgou cumprida a concordatade P.i do 1'ortiignl Marreca com seu.-,credores.

DESPACHO Dã BmjS.iHH»1'oram hontem assiguados os seguintes

decretos . , . . ,. .„ „.Ileformando o carpintciro-caUrate o .

cla"e, 2" sargento Ua classe dç nrtl_tli.esmilitares do corpo de olllclacs Inferioresdá armada João Pedro do Arruda, perco-bondo » soldo por Inteiro, por contar ;oannos, um mez e dias de serviço:

Nomeando £os capitacs-tenente McolaoPossolo, para exercer o logar de inime-diato do vapor Carlos Gomes; Vlnato i u-

arto Hall; pára Idêntico logar no navio-escola Trojtno; Alberto lonloiira I reli oele An.lrade.lpara o inesmii logar no con-ra,:ado/|1«c/.iie!o;SylvloPellcollelcluo.,nara oôrantondar » couraçado/le» uranat,capitães de fragata Ai Unir José oosRHsl.iiboa, para ininioeliat.» do cruzadu, la-

mandam Franolsoò Josó Vieira,para l.lon-tico logar no . vapor dc guerra l'uru ,Francisco Xavier Tinoco Junlor,para com-mandar o navio-eseola Trajano; Cnnitãosdo mar c guerra Joaquim Ibomaz ua

Silva Coelho.para exercer o cargo tlcoa-

pilão do Porto do listado da Bahia; Irai-ciscuCarltoiKMontinaryl.paracoiiimando cruzador íiimonrfíirti Josó liamos daFonseca para cnmmondar » couraçadoH/ac/tiie/o Manoel Dias Onrdoso.parn com-mandante do vapor de guerra "j''1»,

Exonerando »» capiiao-tenonlo Joso csu-,nos bcltort Cuiniirãcs, do ooniinando iu|

couraçado flto Grande; o capIlSo-tonoi oNfCOlaí) PÒSSOlu. do cago do luimediatodo couraçado íliacAtic/O. o capitão do male BUóffo Joaquim Thomaz da silva coo-lho; do coinniandò do vapor ftinlj; o ai-niiranle-graduaelo e reformado JoaquimCardoso Pereira ele Mello.do cargo elo ca-

pilão do porto tio KsladodaPol.ia,coca-pilão dc mar e guerra Francisco l.ai Hon

(Moiitanarp, d» conluiando do navio-es-cola Trajam.

Os trabalhadores Manoel Antônio Itastose Manoel Pereira da Silva, honteni, as7 ir; horas ,la manhã,quando iam paialiordo da lancha Cory, UO serviço (Ia es-

tação Hariiiuia, acharam dever Bjusiaivelhas contas. ,

Lutaram. A luta, porem, terminou como crave ferimento'dc Pereira dn silva,de uma tacada vibrada pelo adversáriocm pleno peito. ••

0 offeiisor foi preso cm flagrante, pro-ra elle 0 delegado da 2» oir-

dos njesníMsarlo

A procura que ocxce .- ...... - .determinado expliea-so pelos hon e ul-

lados quo ollo apresentou por ocasião'lasexticricpcias publicas, feitas cm mal.)

elo nuno passado.

GPÈVE DOS SAPATEIBOSA gróve dos operários da fabrica

calçados ela rua da Prainha n. Irliontom continuava no iJ}°f!"?.W,,,jl.1i0:.

Uma cnnnnlssno da União ãuxl iauorados Arllstns sapateiros, composta.dosSrs. 15, a ln Miirusto Martins, Lulz flon-l ga da Costa e J. Fernandes Mar in . ali- b • Vr-^e eom a llrma llm dal o

Uni, depois detabeliã, alie-

dcainda

Azovedo,Ci

como fosso flagrante a burla desse In-

dividuo, a policia, quo nli foi, julgouBonvonlonlo recolhel-o oa xadrez da

1' delegacia,

0 TEMPOi, lemncraltira máxima do dia de hon-

lCm foi de 27',3-d.a mínima do»»»,.

alma do D. An-Teixeira, ús

shor..i, ni, igreja ,lo Soccorro (S. Chris-

tovão); D. Ilibei l.eão, ns D l.l.S. Francisco de PaulaFerraz o major

I et i ' 111 l!()r 1 I .1111.1.1

dn

Missas para hoje : por ningela Tlioodora da Silva

na dcI), lírciíía Chaves

Carlos Josó Pires, íis

!), oa mesma igreja;_ major 1'rauclscoXavier da Silva ÍH-iro, m a \\i,'Taraaisognndo-feira:

por alma^elc^oãode Moura llolilll, na igrejacisco dc Paula.

do S. Frau-

foi cnlcS C, assenlando, poralguma discussão, cm uma,ada da que Poi organizada nolos.6rfl-vistas, nugmenlanilp o preço , o fabrlqoem alguns pontos O cm outros coiuci-eaiidn os preços nnligos. .

íièsla resolúeão llveram conli.eç.menlohontem mesmo muitos dos EfoVlsies. .

Amanhã, reiinir-seha aquella assoo aão em asscniblón geral para darcontie-

FORCA J1IBLICAMAItlNIIA

lluntom, no despacho do Sr. ministroda marinha com 0 Sr. presidente dallepnblica foram assiguados os decretosuno publicamos em outro logar,

— 0 cominlssário dc .'!»classe Io te-

Cílü Ulll U03VIUUIW» b^"" I" „ lifilíB-Slinonlo do «ocorrido o de que I '

11,0 na casa llordallo recomeçara segunda-feira nas coudic.ies assentadas.

0 Sr. ministro ua lazcnda OlitÒrlZOU o

delegado llse.al cm Alagoas a requis, ai

um oícrlpliirarlo da Allandc-ga da oldsd.odo Penedo, do accordo com o MSpjClIWinspeclor, afim do auxiliar os servidosdaquella delegacia.

Foi nomeado oollotor das rendas fç.deraes em Mar de II spanlia, no BslodOde Minas, b Sr. AlbortlllO l.stoves, tendoBldo exonera,!,» ,1o mesmo cargo, ns,ti

pedido, o Sr. Oilivlano Machado llolelho.

a Venha por intermédio do colleclor dePita clrcuinsorlpção» - foi » despacho ioSr ministro tia fazenda ao requeninenlodo ngeute llseal do imposlo ,1o sal l.cn-

poldo (luauabara, pedindo tres mezes dciiee-ii.ja.

A direeloria da companhia Novo I.loydpensa em crear logares tle agentes UOcargas para os seus vapores, nicdituilecommissão.

uESPf.CHL) DÜ EXTERlOnForaie, hontem assiguados os seguinles

decretos: , , , ,,„Annrovandn n protocolo celebrado nosio

capital em '."I do mnlo do 1801 eotre ollra/.il c o.s Cstados Unidos da Americado Horto pelos plonipotcnciarios de am-bos us palzes ,

Approvaiíiio os oclos oildlclonaes uo i'iile dezembro de 1900. concernentes re-sperlivamciite .1 pretensái» da proprlOdailOIndustrial o ao registro internacional unsmarcas de fabrica ou ile cunimeieío.

1'IITIde loler

ondu ru, o il-.: do».

NOTICIÁRIO

paraciasespaçose I V i rtneiros preso:

i.-ir..cas

A 26 dc setembro dc 1805 fundou-se«a libaii.-andc a Colônia Correocional dosllois llins, sol» a direcção do nii,)or Jo^éRodrigues Cabral Noyn.

Pouco tempo passado,em janeiro, lendoe inujor Cabral fioya podido a sua demissão, foi nomeado para suiisiiiinl o ollr. Antônio (Imçalvos llarreirns, .mandoministro da Justiça o ür. Alberto Turres.

Cerea ile um anno depois, e»„ 1800extinguiu-se a colônia, que ficou uoabandono,

U goverpo de enlão, entre outras mo-didas dcsoccrtadiis que lomoii, resolveuiiuinonr uma oumtnlssâo, que, indo A co-lonla dos Dois IliOS, vendeu em hasta pu-tillca todos os utensílios dessa Importantefazendo, outr'ora cultivada pelos braçosdos escravos, que ali eram clandestina-monto dcsinibaie.ulos dos. navios nc-greiros. ,

Mais tarde, tendo o tiuiiisterio da ta-zèrídn toiua.lo conta (tesse próprio na-cional, que foi adquirido pelo governopela quantia de :iu;.)üu.<, o llr. Joaquim

lho !S cdosem-arrisca-

quanti-muita

continuando

pena correccional.|" até provável que SÒ depois de IlISla,-

lada a colônia o passado algum tempo,30 mamle ,'OJ ,,âmbar todo 0 quar-

,ia „|., o,,,-iia cm scgulinenla ndn encarregado da fazenda, par..

união ser edillcailn uma easa em molhores condições hygieniuns, eOnslando dcüols naviinoulos, ü supenor para dormi-tonos c O Iene» para salas tle ollieinas.

1 Anos a visita a colônia, dirigiu-se 0nosso companheiro par., a praja, nntlo omar rebenta em enormes yagaturno freqüentemente il.ltleil oParque o, ns vezes, perigoso cdi.-simo. - ,

No imoral da ilha ha grandedade. de peixe e no seu Interiorcaca o que constituo a principal ai.meutae.io Ue seus habitantes, Olll numeroi,p'roxlmndamcnto do oito mil.

0 nosso" companheiro,tinda 0 seu passeio, soube, por diversaspessoas ali residentes, que os terrenossáo feitels em quasi toda a sua extensa.,e'produzem muilo cereacs. cate, eniina,milho feijão, o especialuiunic madeiras,ie tei ò (miras qualidades aproveitáveisem ennstrurrf.es sólidas. ,'-,.,.

..-A's 3 horas da larde de quinta-feiraróilrnn-30 .» cbele do policia com sua,-iimillVí, depois da visita que temos re-fei ido. „ .

u llr. Cardoso de Castro, mostrandosalislaotio pelo resultado da visita á co-ionln fez o Irnjecío para o l.azareloainivatlo, por ler se soululo um pouco in-disposto. , , . , .

A comitiva chegou ao I.azarclo ã larde,vindti parte dos excursionistas a bordo dollemíblica, quo atracou pouco distante daeülonia dos H.us liios.

_ 0 rcprcsonlanto da uetilsiá da Sc-mana, duranlc a viagem, tirou diversosletrntos, pnlzagens, grupos c-p.ciwiísias eas'ns odlllçadas da Uxiiucta colônia.

— li' digno de toda a nossa attenção,i ,nndo cortes o affcclunso eom queforam todos tratados pelo sr. ItaymnndpSobrinho o seu tillio, o alteres tiestor,

0 Dr. Costa Ribeiro, Io odjunlo dosiiroinolorcs, denunciou Imolem os cunho-Clilos malfeitores Santiago Peres, ManoelCarnes (Ia Silva, vingo JulV>% e JoãoWaldemar, vulgo Bcx^a, com;» nu proa,!„ nuirto da praça da brigada policialq-inoel Ferreira tios Sanlos, quando, nanoite de 11 do dezembro ultimo, nomarro do Senado, procurava elfectuar anriíão dos denunciados, ...

II suminnrlo de culpa seríi iniciado lioiiii/o da 5" pretoria no dia 12 do eur-rente visto terem os aceusados de cuui-

parecer llOJC m» juizo da 4* pretoria, ondeidao lambem sendo processados pelocrime de tentativa de homicídio.

SerzcdolloSob a presidoneta ,.» DrCorreia reuno-se boje, n 1 hora da larde,à rua Primeiro du Março n. 10, a Sooio-dade Auxiliadora da Industria Nacional,para npprovoção da reforma dos oslatulosc eleição da nova directoria.

A mesa administrativo da Irmandndodu Divino Espirito santo da Lana do Dos-terro inaugurará amanha,- ás lü 11" horasda manhã, com Ioda a solemnidnde.p re-tinto do seu irmão lieneincrilo c bem-feitor, procurador Serafim üunçalvesNiigneira, ullerocido por seos aiuigos oadmiradores ein attenção nos relevantesserviços que tem prestado l\ mesma ir-mandado.

ACTOS Oa PHEFEITURmü Dr. Pereira Passos expediu honteni

ns decretos abolindo a venda ambulantede leite por Indivíduos conduzindo vac-cas pelas ruas, a de miúdos do rezes, ea do bilhetes de loterias, conlornio asClroillares expedidas aos agentes o de(|uo já demos noticia.

--Foram concedidos 90 dias dc licençaa Iralauienlo desande nu-2« escriptu-

li,i para cortar, tolher-nos os direitos ovantagens, quo só aproveitam os queestãu rio quente da sódo social. Picam-nos por muito favor os auxílios c pen-soes da letra a do arl. lü !

13 assim, além ílo que ju lica cscnpto,no arl. 140, para que as vantagens dasletras C C et do art. I!" pudessem apro-voltar a todos e a nós cá lambem, erapreciso quo so especulasse que os Con-sultorlos fossem estabelecidos cm diilo-rentes pontos da estrada, porque, seassim não for — do Minas, de S. Paulo,,t'i,iiii mesmo, os associados verno eslasvantagons por um ocolo—c ú preciso termulto em mira que a contribuição não emenor para osles.

Som alterações mudo profundas,_ o

projecto tal como está acarretara a rumadn associação.

Não pensem, polo amor de Deus, cmconversão (art. 8G) e muito menos emalienar lilulus seguros para empregarom opernei.es aveuliirosas. Contcnlein-secom (> pouco, mas certo e seguro. ;

Ha muitas considerações mais a lazer,contrarias lis disposições ciladas, con-lidas no projecto du estatutos, falia-metempo para maior estudo. . ._

lisciiso dizer-lhe que da minha opinião«nn iodos os associados empregados nesle

trK°,n siim'mo, sem protesto nosso as

ahiurilas disposições do projecto de es-lalulos não passarão.

Oneremos ser ouvidos cm assumptò,nuo não és.i elo interesso da minoria quelorina ns assombléas geraes.» __

_ lislá resolvida a suppr.cssao dos lo-ttafes de lieis do Escriptorio Urbano deS. Paulo c da estação de Cruzeiro.

_ Para tratamento de saude foram Con-cedidas as seguinles licenças: de 15 dias,ao conferente do 3' elusse AstrogildoSlareondcs e de 30 dias, ao eondliclor doa» classe José Ernosto da Silva lranço eao liei

"do interior Alipio Noya Soares.

\ Ihesoufario arrecadou anle-honlcma .nianliã do 04:830*680 linha em caixa osaldo doÜ.I71t50W7?0. .

A inspecção medica foi mandado olelneraphista de 3' classe Mario dc Azc-VC—

A "diretoria

foi autorizada a conce-der despacho pela 7' classe da larrifadao material destinado n canalizaçãod'aguaá cidade do Machado, no listadode Minas Oeraes. ,.,„„„„

-Foram concedidos 30 dias de licença,para Iralamento de saude, ao &• escrl

plurario da 2« divisão Francisco Christinode Almeida e Souza.

cedendo cont... .eumscripcão, tiue rouioveu o lendo parao hospital do Misericórdia.

NOTICIAS OE NITHEIIOYA' próxima inquirição de testemunha

no processo sobre o dosappnreoimonlodos livros do cemitério dc Miiruliy assls-tira o br. I.uiz Carlos Fróes da Cruz,

procurador Quintillano Macei l-erreiraCuimarães, eonlliuiindo, ontrelanlo, aiicinnpaiiliai' o mosino prneesso o S0IIC1-cilador capitão Olavo Qucrro.

'

Allm do elegerem o presidente, vice.-

presidente o coinmissões permanentes,reunein-so hoje cm sessão os vereadorestreraos c distritues deslo município.

Pela primeira vez realiza-se ama-nbã uma malinvc no 1'arquo tlio Brancodedicada as crianças os quites serão distribuidus brinquedos o doces.

Parle dos cavoqueiros de uma po-dreira particular, n rua Moreira Cosa»cm lcaraliy dcclarousc ante-hiintem emcróvo que soguíido dizem foi motivada

por ter si.lo o trabalho augincntado uma

Tnollcla local deu as necessárias pro-viflenclns, garantindo us operários quentiizcrcm trabalhar,

A ordem publica não foi per turbada.A Guarda Nacional desta cidade, luz

celebrar, hoje, na matriz de 8. I.oiirenç»,uma missa por alma do capitão Joãollrites da Silva, ,

_ Terminaram hontem ns repa»-e»s flonuo carecia n ponte de S. Domingos.

As barcas deixaram de lazer a costu-funda escala duranlo o serviço.

Drovomcnto ns Furrooos do liarrcininiciarão o U Pereira, o para esse (linsulicilarão bojo n necessária licença po-

-Consta que serão reeleitos presi-denle da Câmara Municipal, o Dr. ManoelMartins Torres e vice-prcsldenle 0 le-iientc-corimcl Affonso de AlbuquerqueNunes. , ,, ,, . . .,,

0 Ur. Figueiredo o Mello, Juiz dedireilo deu provimento ao nggravo in-ÍOrnbstO pelo Sr. Cuill.ernie Maria Pintodo Vasconcellos, relatlvamouto :. appre-1hensão de bilhetes da companhia de LO-lerias Nacionaes de que » Sr. \ascun-oellos é agonie nosla capitai.

0 mesmo juiz ordenou ao llr. cornar-di!,,, dc Almeida, juiz municipal, quehavia se Julgado Incompetente para cn-rthecor do processo, que deferisse ou naoo que fui requerido.

A familia do llnad, irochal Mirandallois ollcrcceu ao Siiprcmo Tribunal Ml-litnr o retrato a óleo, de corpo Inteiro,dosse illustre militar, que lhe rol ollo-recldo pelos ainnzonensos quando o ma-rcol.nl Miranda lieis presidiu a enlao pro-viucia do Amazonas,.lisso retraio será cnllncailo na galeriados ministros desse tribunal.

Foi approvado pelo Sr. ministro da fa-¦zenda o coucursu de I' enlraneia elle-('.nado na delegacia llseal do Ceara emoutubro ultimo, classilloatuio em I? togai.l.iài, do Albuquerque Correia, em l» UO-iningos da líósta o Silva, em 3' Aniaiuivianna, om 4' Antônio Bezerro do Me-nozes Filhe e Josó da Itocl.a Pa.liihi.este 4' escrlpturnrio da AlfaiHlega uePernambuco c aquelle da Alfândega doCeara, ____^

Foram concedidos :l mezes do licençann 1° esoriptiirario da delegacia liscal noPiaitby Luiz Sabino de Mello.

Foram concedidos tres mezes do li-cençn, com vencimentos, ao 41 escriptu-rarió do Tribunal de Cintas Misaei ler-reira Penna.

nente F.rnesto ,lo?ú de Souza l.eal (lesta-cou da 4» seceão do quartel-general paraa secretaria,'onde eslá servindo no ga-binele do Sr. ministro.

— Na próxima semana realizar-sc-ba oconcurso para duas vagas de ainniuici.seda secretaria, achando-so inscriplos osseguinles candidatos: Affonso Henriquede l.ima llarrelo, Alberto Cordeiro doCouto, AlVOroAllgUSlO Moreira, Anslote es

Queiroz de barros e Vasconcellos,. Ar-mando Negrciros, llenjamln do Artildalimitara Carlos da Costa, Carlos Magnodo Moraes llarreto, Cloantbo Ji-quinçi,Diogcucs de Abreu Siidré, Edmundo I,»-pes de Mendonça, Kplfanld de OliveiraSanlos, llerincneglldo Anlonio Pinto.Oota-vio lloa Nova, Paulino Sevcriano Pereirada Cruz c llodolpilO (Iraçn.

Mandou-se passar -o 2«' teiicn e

Adalberto liuiinarnes bastos ,1o couraçadolliáchuclo para o vapor Andrada o ogiianla-niarlnha conlb iiiadn Paulo dallocha Fragoso do couraçado

'Floriano

para» oruzador-lorpedolro Tymbirà.0 t» tenente Albeito Durão Coelho

foi mandado regressar da escola deaprcndizos-niariiihcirus 00 vavor An-ilraihi, allm do deslarjar, segundo consta,para o Arsenal de Marinha.

Maiidiui-so desembarcar do cruza-dor Tamiimlarc o cirurgião do 5* classeDr. Affoiiso Comes de Moraes.

Foram concedidos dois inezes delicença aos aspirantes a gitardas-iiiari-oha liastão dc Paiva Coelho 0 LeonelHnuiualdii da Silva Porln.

lista nomeado para servir no com-mlssarlndn geral da armada » Hei deIJ classe Victorino Fausto do Abreu,sendoexonerado o do 2' classe Leopoldo bragaMello.

Concedeu-se pcrmlssuo ço guarda-marinha nlutniio Uaymundo Nonato Ma-

gnlllàcs braga para assiguar-se llayiniiu-do Magalhães Praga.

itegressou hontem da Ilha Orandoo cruzador flcpliWíCfl.

—Partiram li ontem para o sul, a bordodo Victoria, os 2" tenentes José M. eleIlustro e bilv.i e Paulo Pires du Sa.

jAI.aAJtBtrtOSr-ifíllWflf.ííO --N. 3,355^Relator; Dr. línóàs UníW, Da llrma Sei-res & Silva—llom.íiioga.lo o accordo.

N. 3 358 - i\olartnr, Dr. Enôas Ualvã^Da llrma (.'iiirvalho & Irmão—Idem,

.. . ,nfli»

ARTES ÈlRTISTâSIVotioins

Da conhecida ca3a de inusiea3 dc U.Ilevilaqua Si C, recebemos a bonita valsaEngraçadinha, do npplnudldo compositorAlfroàd ti. M. Qulmaraesi"^ASSOCIAÇÕES

V Assoiiae.ln de Sopeorros Mutuai da N,.tliuloy ruuiiV-au boje, eiin iisi,-i„i,:-.i geral,nara ouvir ii b-ilina do porocor da comniM]»de contas u eleger a nova adi,in„s',j.J.i.

._ ,V Associara,) Nacional de Artistas lin-/ileirns Trabalho UnlJo e Moralhlada n-im-1,linll!, lis >', l|.' horas.da tarde, em ée.,óá. n|.mliilítrallva, . ¦ , ,- I, (loiltro das Ciasse, nomeou lionlüiii ,

coniniiasilu para nprosciilar dcs|,,,.OS pres,dente Joilo Auguslo iN-iiv.i,

linje, nn seu cmbaripiu: proshlw.le, Dr. Vi-i-eiile dei Souza; '.'." vi presiiluiitt, Coimnllodrlgltcs da Costa; I" secrolurlo, JansenTavares; Uuslnvo do I. I'(la, Jiiü.) l»-nnmtt-iida Çunlili. jnSil ilérciiliino lloilrlgues ,- ímí1)1,13 ,1a Silva. . , „A Assueiaeão Nacional dos Artistas Uni, -loiros, T. II. M. iioiiioou liara „ ineáiu.i llm imSrs • Antônio Josú Marinios Zamllh Jumui,nrnstilontoi Antônio Martins Mondoío, Pm-

nte SouzaI...1,-,!.«/,r.I Pinto.liaeit, Unllo dair.lnli de S. Uiirn-ipullla ProUi-ton

SeirnthlloiIhÍ.ií ao

erelaiio; lloiirlqun Pedro,li,sé tle Souza e Mario Soare'

- Iluiitioiu-so bolo ,. AssiPronrlolarlus dO Padaria, niovao o a Sncloilado l.osuidos Cnpreíiadeis em Pada,'.a

CUKItlt.VTem declinado bastante, nesles iillimns

dias a epidemia de benberi na bsoola Ml-litar ,l„ brazil. eu, virtu Io das obras dehygionlcaçüo quo ali eslão sendo ex-..'.'.ilidas,

'principal, nente na rede dos cs-

cotos, une esla sendo modificado.

Van ser concedidos titules de nncioiia-lizaçào a laniílu a vapor Gigaius, de pro-nrledado de João de Jesus e Silva, o aovapor Parinlins, pertencente a CosiaMatlins Sc C.

• Completou bonleio 45 annos do cxls-tenclao hyceii de Artes.o orilclos, fim-dado pelo uoinmondador >7. J. Iieihoncourtda Silva.

Poi naturalizado brazileiro o subditoitaliano Uonero Cassio.

ai de fazenda Cas-para iraiotneiuo ou sa.,rario da diroeloria geritcllar Hstovos.

Conforeiioiaram hontem com o Dr.Pereira Passos, na Prefeitura, os tliroclu-res das companhias du bonds, Carioca,Jardim botânico e Carris Urbanos.

An Dr. Passos dirigiram earlas dcfelieilaeòes pela sua nomeação d barãoda bocaina o os Drs. Moura brazil eCuportíiiO du Amaral.

(Iiegou hontem nu conhecimcnlo dodele ado da G» clrcumscrlpçüo urbanauiie o menor Clarindo de Quoirõz l.elle,res,denle a rua Pornaudes Guimarãesn :i'i fora ferido por um outro menor

A' II' enfermaria do hospital de Miscri-ooniln foi hontem mandado recolher pela8» delegacia tiroana.Manool Perclra.mora-dor a rua Pedro Ivo ... 23, por ler caídodo uma pedreira, llcando com contusõespelo corpo. ,-

A instituição das conferências popula-res entra jiõ 31° anno do existência roa-lizandu-se amanhã, A 1 hora, na hscolaSenador Correia, a conferência n. "Ob.

O conselheiro Correia discorrera sobreo Congresso do iinsiiio.

A cuiifercnciii é, como sempre, publica.

0 Sr. A. niiering, conhecido c estimadoindustrial, inaugura hoje, ás 12 1,2 horas,cinco machlnas novas, em sua fabrica ele

FOLI1KTIM sa

AMOR E 0D10aWWBBWBMWMiagMriroraaW»

POKROUGET

SECJXJTSfjDA. PAUTE

SEORUDO I>0 PÀ.SSàDO11!

t E8PÈIIAN0Á DE UM OESVEOTüilAIH)1 Havia ali grandes sobrescrlptos com-merciaes do papel ingiez... cartas dcindilterentes... ou de parentes.... po-quotias... grandes... do papel fino docòr exhalan.lo perfumes indiscretos olindas missivas dc amor... iodas, umaa uma, passavam pelas mã03 elo cm-pregado. .. . .

i; Pedro via, aterrado, diminuir o nu-mero...

A garganta comprimia-sc-liie... a bocaseccava-se-llie... c o suor orvalhava-lhea fronte.

d empregado declarou:— Nada ha em nome de Pedro ire-

liian/.ey...Pediu leve como que um deslumbra-

meolo. Mas, elo Bubito, uma iiiea atra-vcssou-lbo o espirito e elle agarrou-sea uma esiierantja,

Queira desculpar.., Masesqiieçi-moele lhe dizer uma coisa... A carlà (|iieesporo,.-, só ira?, com certeza o meunome ele baplisrho, sein appcllldo.

•— Pedro... não'íPedro... sim...Tinha dado por isso, so ci estt-

vosso...O ariisla balbuoiou timidamente:

Pódc ser que lhe tivesse esca-

O empregado, encolhendo os hombroscom Impaciência, disse:

Se isso lhe dá gosto, vou ver se-gunda vez.

1! agarrou no masso... Do novo, masagora mais depressa, passaram-llic ascarlas pelas mãos. ,

li cm seguida ouviu-se um - nada-dilo com uma voz secca.

Pedro, com a cabeça baixa, deu umpasso liara tr.is. Mas as outras pessoasque esperavam empurrnram-no.

0 olhar irônico do empregado seguiu-oum instante, traduzindo esto pensamento!

Se era uma carta de amor que es-peravas receber, estas servido.

Entretanto, sairá o desgraçado da es-(ação do Correio.

Ií caminhava através das ruas. sem umlim determinado, ao acaso, repetindounicamente:

Acabou-se... acabou-se...Estava rcolmento acabado... Kão lhe

restava a menor esperança... A ultimaouc conservara ilesapparccla-lhe impla-cmetinciito. 0 coração só continua minas,

0 sol distribuis por Ioda a parte osseus raios «io ouro. Os vidros dos esta-bólpcimchtos Oummejavam;.. VendedoresdoflorcsõíTeroclam ramos aos transem.-tes . As mulheres, encalhadas com esledia'radiante, mostravam um sorriso rc-

plelo do ventura... tudo respirava aalegria dc viver...

liosoIVrimento... o atros solfrimenlodo infortuuado, avivava-se ainda mais

.entre aquella alegria dei seres e dasCOÍSUSi,,

Dc súbito, encontrou-se Pedro numagrande praça, ondo, de distancia cm dis-Panela, havia bancos.

Assentou-se... o tloou ali horas.,, semse mover, sob o sol ardente...

O esculplor tivera uma idéa suprema,..A idéa dc morrer...0 esquecimento... o repouso... o sotnno

eterno. . „•¦Do ouc servia viver, visto que Ge-

noveva o repcllia... vislo que, talvez,aquella hora jã o tivesse esquecido!...

ucnoveva... a sua adorada Genoveval...isio não era natural!... Sem nome...

o Bem recursos ali,., o que poderia cs-

Uiilcamenle a solidão... a mediocri-dade... o soUrinienlo.

Ah! Que miséria a suaiE comludo, elle não podia desappa-

recer assim. Sairá (le Paris com a ldeade encontrar sua fainilia, um pai... uma

Fiãó devia levar esla empreza até ao fim?

Quem sabei.,. Jalvez a Mi aluda

chorasse, apozar dos annos decorridos, o(lllio quo perdera I

Kão era possível que cila fosse cul-pada !... ,-.,,,,

0 crime,., era do desltuo o da lalali-dade... listes é quo eram os responsa-veis : .

Uma mãi não lom uma alma tao, in-forno i

Não.lira preciso que a lodo o custo a cn-

contrasse !1! so essa esperança, como as oulras,

lho fugisse... so na vida tudo se des-moronasse cm redor deito... so nao en-contrasse sua familia... se fosso verdadeestar Genovcva perdida para semprepara o seu amor, enlão rcfiigiar-se-hiana morto. .,

Sim, uma bala do revolver numafonte e Indo acabaria...

Por agora cra-lhc prohibida esla so-lucão.

fira um homem.Devia mostrar-se forte.Pedro levantou-so... c sacudiu os

hombros, como para se desembaraçar dofardo que pesava sobre elle.

E, vendo um agonio dc policia que cs-tava no passeio, perguntou-llie :

Paz favor do mo dizer qual c a dis-landa que separa Dijnn dc Savigny ?

Savigny... Savigny... disse o agentetorcendo o iixpesso bigodo preto... K' dolado d'0s3ur-Tille...

jfÇonlmúa.)

COLUÇÍO DE GRÃONn salão do honra no Extemnto do

Gvmnoslo Nacional roaliza-so ninauliã, a| -hora da tarde, Com Ioda a snlemuidadc,a Clillaijaò de gráo aos bacharclaiidos d.)1902 peta 1'aciildado Livre cio SeicnciasJurídicas c Soclaes.

Para esla cerc-tiionia foram convidadosos Srs. presidente da Republica, arcebispodo llio de Janeiro, membros Uo miuislo-rio c alias autoridades civis c militares,

li' paranyuipli.i dos bacharelondqs oIcnlc Dr. J- C. de Sousa bandeira e ora-dor da turma o bacharelando l.evy Per-nandes Carneiro, a quem sern conleriilo onreniio «Conselheiro Dr. Manoel Por-tolla» por ter sido o alu.nno que mais sedistinguiu pelos seus brilhantíssimoseximes.'fio

salão acltar-se-ha oxposlo o nrl.st.co

quadro dos bacharelando», executadopelos photogroplios C.nimaiães & C.

Dos 23 aluiniios (pio concluíram o corsoserá coitado o grau aos seguinles: Ainç-rico Mendes de Oliveira Castre, ll-rnar.loJosé dos Santos Ven tf, Cláudio Velho daMritlà Maia, Conslancio José Monorat,Hlyslo Mendes do Oliveira Castro, EnricoTurres Cruz, Peruando de Castro Corroíadc Azevedo, 1'raiiciseo Gesario Alvim,Caslão Victoria, João Maynard, JoaquimS. Osório. José Uodrigiics Leito cOilicica c I.evv 1'crnandos Carneiro.

A commissão organizadora da solemnl-dado c o presidente da Federação po-deín-nos que lorncnios publico o seuconvite n Iodos os seus collêgas das es-colas superiores para comparecerem aoórctnonla. , . , . ,

Caso eompnreça a collaçao, o barão dollio Pratico receberá dos bacharelandosexpressiva manifestação de nllo apreço.

MÃO SUCCESSOl'„i mal sucedido na csmqucrio que

planejou hontem <» larapio Anlonio Mar-

quês. , „Poi ollo a orjvesaria dn rua dos OU-

rives n. 8 o encominen.lou uin anel eom

grande brilhante c um pequeno relógio.que mandou entregar íi casa da rua ,1ollosano n. 83, dizendo ser ali o cseri-ptorio do llr. Mello Maltos, do quem sedisse empregado.

Depois dissu.foi A alfaiataria ila mesmarua n, 85 o euenniiucndnii nas inesinascondições, duas capas.

Assim preparada n coisa, foi 0 larapioesperar os ubjeclos no corredor do re-ferido predio. . , .

Momentos depois ali chegaram doisempregados daquellas casas levando o.sobjectos em questão.

Marques quiz so apoderar «leitos, nusos dois empregados, desconfiados, disso-rani-lhe que to us entregaria at, pro-prio comprador.

Quiz retirar-sc o melienle, mas dessavez os dois rapazes corlaram-lho ospassos, levando-o no delegado da d' cr-ctltnscripçâo, que procedeu contra elle.

0 Sr. Bonifácio Mano do Jesus mo-rador ã rua Vinte llm do Abril n. 28, naCitação Dr. 1'ronlin, tendo de tratar duenterro (Io seu cunhado Oscar Aiitbcrodos Saiitos.saiu,hontem,às II l|2 horas damanhã, deixando a easa entregue a seuamigo l.ue.indo OonnilVOS Lopes, que.

i em companhia de outros, lleoti velando o'

Momentos depois João- Hraz, um dos

presentes, saiu para inalar o bicho emuma venda próximo e ahi, por causa demu copo que desapparecera. puxou (10uma navalha, investindo contra a praçan 240 (Ia 4" companhia, do 3 batalhãoüõ policia,Antônio Alves Areias, que tam-bem se achava na venda.

A praça desviou o golpe c segurouHraz iiqla camisa.Esto, porém, escapando,fugiu para a casa onde so achava o

T soldado correu em sua perseguição cncnelrou na easa, formando-se então umsarilho lerrlvel, onde os gritos uo soe-corro so llzeram ouvir, indo quasi o de-Ponto parar na rua. llosultado : João Hrazfugiu pelos fundus, a praça prendeu Lu-cindo Lopes, como seu aggressor, o eslefoi parar no xadrez da P suburbana.

0 nobre morto não foi enterrado atarde, por tor o dono (Ia casa, quandochegou do comparecer a delegacia, parasoltar n amigo, cujo crime uuieo foi pro-curar acalmar os ânimos.

|'ui nomeado o maior lldefonso Pi,esde Moraes Castro encarregado da inver-nada de Saycan, no P.in (li.an.ie d<» Sul, oflspensailó o major ,1o orlllhoria Manoel

Pain eirn da font,.ura.0 Sr. ministro do guerra ,-iuloriznu

„ cnmiiiandaiito-d,» Collegio Militar u sub-mctler a novo exame, cin M irço, OSalu.nnns das series primarias que foramreprovados nn I1 époea.

0 medico adjunto da gnaruiçao dcS. ü.briel Dr. francisco llellagauib.i

illti Iransfercnclo para a guarnição de

PELICITAÇÕESPazc.n annos hoje:A senhorila 0ln.i|iia Moreira, irmã do

Sr. Álvaro Ilracei dos Sanlos Moreira, fielda sticcursal dos Correios cm Villo Isabel;

A senhorila Jullcla Novaes, amadorada liscoia Dnmaliea do lleal Sociedade!ciub Qymunstlco Purtuguez;

D. Maria ,1o Carmo bandeira, espost docapitãn-lcnenlc Leopoldo ll.ndeira deCouvria; „ ,

D. Pauliua de Almeida llarboua, esposado funecionario da Alfândega Arthur Co-lona Barbosa; , „. , ,

D. Adalgisa SanfAnna do FlRtioIredoPimentcl, esposa do Sr. Alarico Pimeulc!,runecionario publico do lijlado do Rio;

D. P.mlina Rodrigues l.ima, esposa doSr. Daniel llodrigoes *iina, funcolonttrloda listrada do Perro Centrai do llrazll,

0 Sr. Iienigno Itios, despachante muni-

O Sr. Alfredo deMallos Marcial;O coronel José Mallieus ferreira, ne-

gociante desla praça;0 capitão Mario ferreira da Silva, es-

crivão Interino do 2< ofllcin dc nltlieroy;0 2» sargento do '!\' Datallião de lllfan-

teria Mario César Duque listrada.— Fez annos hontem o Sr. José da

Silva Cabral, empregado no Coninienhoda nossa praça. „ . ™, ,

,— Ueállza-su liojc.om Santa Thercza, as7 horas da noite, na capela dc Nossa Se-nliora do Soccorro, 0 casamento dasenhorila Chlquitti Janüm, llllia do sa„-dnso clinico llr. CoilStantO Jardim, como'Sr. João ferreira dó Araújo. Scra.» pa-drinhos no ado civil 0 Dr. 1'ircs Ilran-dão o Octavio Jardim, c no religiosoo roverendlsslmo padre Quizon, vlgar o(Ia Candelária, 0 D. liuierencianii dePa,lua. OfflclarA monsenhor Itoclm. prós-taiido-se gonllluioillo a r.anlar durante onclo religioso uma Ave-Maria 0 amadorasenhorila Camilla da Conceição. ,

— Contratou casamento o capitão-tenente llourlquo The.lim Costa, com11. Margarida Lacerda Jordãonosso collega doJoaquim Lacerda.

irmã dotornai do eommercio

iCoriliba.

Paro n '.'» classe do exercltn scratransferido o alferes do l!)' do lnfanteriafrancisco José de Mello.

foram nomeados i,|.lilantCS de ordensdo general Silv.-siie Travassos, enminan-ilnnto do :i' districto militar, o 2' tenente.1. 11,1 arqn,- llarbosa Li.na o o alferes Oela-viaiiu d.- Itrilo. 0 general Travassos partepara a llalna nn .lia 21 do corrente, allmtio assumir o exercido do seu cargo.i (lista nomeadi, CoalIJUVOUle do ensinoprntiÇO da escola do llio Pardo o tcnòlltoJoaquim ferreira Pr-stes Júnior.

—lista exonerado u capitão do artilho-ria Alfnnso dc Carvalho de encarregadoda sicção do material no commando do.;• districto militar.

_ l'oi concedida licença ao alferes-aluinno Miguel de Castro Ayres para

tar na Escola Militar do Llrazll examepreda 3' cadeira do 3-' anuo do curso

oral.

ao IP5 dl3 .te Me'110destino no

diária dos

Heitne-se no dia Ií do cnr.rcnle, soba preslilcnclá do coronel TI,o., é Cordeiroo conselho do Investigação a que rc-npotido o lenento coronelJulio Barbosa.

Serão ouvidas as testmuunlias alferesMiranda Nunes, Arthur Canlalice, AranpeMacedo o S.itero de Menezes.

Poi desligado de aduloinfanteria o alferes Jiiüo Nunoallm de seguir para o seuprimeiro vapor.

foi lixada em IÍ925 anlllinilOS do Collegio Militar.

—Aprcsenlaram-Stí ao el.ele do estado-maior do exercito os alteres excedentesMexaiidre ferreira da Silva, por ler sidoInlgadO proilipto para o serviço; Camillodü Medeiros Costa, por ter sido mandadoservir a,lido au ti-1; o capita,»,(In 3(i" JoséPedro Plvar Pereira da Cunha, por lersido mandado servir no 1&°.

—V! hoje superior do dia a guarniçuo omajor Silva II,mos.

listão do dia: ao commando do districto,um otdçlal do 23' o ao posto medico, ollr. Marques Jiiuior.

00'regimenio dá os dois offlciaes pararonda-de visita, o !• batalhão de lllfan-teria a guarnlç&o da cidade e o 10' oserviço extraordinário.

Uniforme, 1'.

NECROLOGJAFallecou anlo-hontem á noite, osónul-

lou-so honloin no cemitério de S. Joãotlnptista, o Sr. Orozinibo da Silveira.

Falleccn hontem c será hoje se-pullada no ceuiiterlo de S. João Baptista1). Maria do Carmo Brandão Lobo, liadn Sr. Iloberlo Tarlt, nosso collega (loi/ornal do Cotrimefcio.

— Fallceoram no Pari: o meninoLiuro Sodié de Lliiia.lillio do Sr. JoaquimHo.lrigues do Lima, e o coronel riiomazAinona.iis Tocantius, abastado fazendeiroem Igarapemiry. „ . . •

—- Fallceoram na Halua: o Sr. Anton,,)francisco Dcvcza, o Sr. Cynllo José doOliveira a Sra. Scveriana trancisca deSanfAnna, o Sr. Adalberto de Sooza Iti-beiro, o Sr. limllio iostiu.aiio da.»i«aComes, empregado da secretaria _da.u-,„arn elos ÜapUtodOS ; a >ra. Mar.» liar-bosa da Conceição, a alienada Jovlta elosa llarrelo, o carregador Manuel José.Cabia a Sra. Apnlli.iaria Mana da Con-ceieão, o Sr. Alfredo Joaquim do Al-nicida, a Sra Diouvsia Maria do KspiriloSanto, O Sr. Simplloio Daniel e o Sr. Vi-ctorino Francisco Martins.

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',S'J conai.llaiites, Fizoratu-aa3 dl! dentes.insinuo publico desta canlla! foram

lem ,,ii.i,,il.,s „o niiitiuloiiru do Santa Cru.'.Ibreiu» «in.ilú 30 du llornclo Jos6'(le.Lomo3,

80 du Cilidhlu HspInilnlaJo Mello. 'M de Arti,,,.-Neves 115 de Manoel Cardoso Machado o üdo ('..isiudlo llnrras th» Silva; 3 vllolua. a.» car-neirus e i\l porcos, furniu icjcltuilos i[« çlu ru-»

0 nrce-o curfente das carnes, uo ciitrcpoílaiÍèS.DIoRo foi'! ron', vJiia coiuormo n ,„ir-cliantoi vilela a 10, carneiro a IffSOO o porcoa lfl'00. . ,

UuvoniiBr linlo abatidas no mosmo matailoura400 rezesr sòiiifo 'ei du lloraelo l03d'dp L-onio».,113 ,lp Ciuiilldi) llsprnilula da Mello,

VI CXllill

lio

At VIDA FORENSE

Maliúcl Cardosuda Silva.

•:, ,1o ArthtrM.uiliàilu • » Jo

CaRIOADEIteccbeini.is a quantia do 53.3000, saldo

da liquidação do Club Atl.letico de SãoChrislovão'.

lissá souinia, segundo deliberação lo-mada om assomblüa geral realizada cm10 de dozombro ultimo, devia ser dislri-Imida pelos pobres, li foi com osso llmque nil-a enviaram.

SUPREMO TIIIBUNÍL MILITARSob a presidência elo almirante Eli-

siario llarbosa, reuniu-se hontem oste'tribunal c resolveu absolver o guarda-

marinha maelunisla Manoel Alfouso Da-masoono.

Porntn Julgados nessa sessão oito pro-cessos de praças de pret.

Ha casa u. 40 da rua Cesaria, na Pie-dade (uneciona um cordão, que so rcunctodas as noilcs. Consta dc grando nu-mero do vadios, que perturbam, com osseus batuques, o sucego da vizinhança.

limitem, ó noilo, a gente do tal cordãoôggrediü um pobre boiiicm, o que mo-raceu censuras da praça do 2» regimentode artilheria Olympln Alvos Teixeira,que foi bastante maltratada o que porisso deu queixa na 1* delegacia sujmr-batia.

Pretextando mao traio, sele marinhei-ros do paquete americano Francis liam-pr.liira revollaram-so hontem em nossoporto. . ,

Por intermédio do respectivo cônsul ocnmmaudanto pediu a intervenção da po-llcln, sendo presos os dc iion.es CharlesSchiiniilt. Meluilln Weslhs, Ilenry Ste-peasoii, Itichar.l Hamilton, Juliati ülton,i'red Sanycnt o ICini Tcnapo, (|iic foramrecolhidos á repartição central da po-licia.

O guarda noclorno (le serviço na ruaMunicipal notou hontem, ás lü horas dannilo, um rolo dc fumo quo sabia pelabandeira (Ia porta ila easa n, " II, c avisouimmertialamonlo o corpo do bombeiros.

Momentos depois compareceu o pessoalda estação Central, que não funecionoupnr terem pessoas do povo arrombado apoita c apngondo um principio de in-condlo '|uo lavrava em um caixão delixo. , , . ,

A casa.ó occnpada com charularia peloSr. Daniel José Rodrigues Guerra.

Sob a direcção doappareceu em Magerente,

Sr.no

G'«:el(i ('c Magt'.,

Alfredo Nery,ella I do cor-periódico des-

linado á defesa dos interesses daquellenitiuicipio.

Chegaram hontem do nnrte, a bordo doflroaíl 03 Srs. : Drs. lldefonso CorreiaLima, José Júlio í. Coutinho, Paulo .luliode íjtelii), Aruiin.io Uuarana e João Alves

Na pngadorla do Tliosourò Federal pa-gam-se lioje as seguintes folhas:

Montepio dos funecionarios públicos doexterior, marinha o guerra, meio solde»,delegados, escrivães e Inspcctores dc

policia.

Os moradores dn casa de commo.losila rua da Misericórdia n. 21 foramhontem a nnilo alarmados p i gritos desoccorro, seguidos ile uma-^elonação,que partiam do aposento ocupado porJoão Ilapllsia da Silva Azevedo.

Jury1» SESSÃO ORDINÁRIA

Presidente, Dr. Thomé Torres; pro-motor publico, Dr. Jaymo ,le Miranda;escrivão, coronel Ruanjuo do liusmão.

llespondoratn í. chamada 14 jurados cforam mais sorteados os scguiut.çs :

'

0' pretoria—i.uiz 1'agundcs de Souza,Luiz Antônio dos llois, José Fcrrciri doPaiva, José Francisco da lincha Pombo,João Fole,», major João Correia de.l.a-cerda, Gabriel José Osório, Gustavollranlto dos Santos ilran,lão, AnloniojAI-vos de Moura, Jiisó Leite Gomes, JoãoMaria do Lacerda J.iuior, Alfredo Soares,João Alves Pinto, Alberto Avelino PintoGuimarães; Fernando Jusliniano da Silva,Allrcuo de Mello Abreu, José Franciscol,obo.lunior,Afl'onso Fiel Ferreira, ÁlvaroI». dos Santos Moreira, Fernando Alves deSouza Alão, Arthur de Lima Franco, Al-fredn llnnorio de Oliveira, José Luiz doCarvalho, João Francisco cia Cosia For-reira, José da Costa llarros Yiaitna deLimo, José Francisco do Paula Aguiar,João llodrigoes de Freitas, José Maria daCosia Maltos, llamlro Ita.nallin, ÜJCarlaSFerreira Mario, lenento-cornnol José Fran*cisco Alencar, João Alves Mendonça, José'forres Rodrigues c Manoel FernandesMachado.

CORTE OE «PPÉ'1'IAÇhOCÂMARA C1IIMINAL

Presidente, desembargador FernandesPinheiro ; secrclario, Ur. Kvarislo Oon-zaga.

Compareceram os desembargadoresüsplnola, Dias Lima, Miranda Ribeiro, II.Dod.-worth, AfTonso do Miranda o Villa-boim, procurador geral do Districto.

Nin houve juigauienlo.Passaoiím ni'- PiiofiEssòs — Ao Sr. Fspi-

jiòla—Apptllações: commercial, n, 2.3S2;eiveis, n. 1,'t'M a 2.530, e crimes, ns. 735c 750. „ .

Ao Sr. Dias Lima—Appellaçoes'. commer-ciai n. 2.2G5; cível u, 2.315, c crimeíi. 751.

Ao Sr. Miranda Ribeiro — Appellaçãocommercial, n. 2 512.

Ao Sr. Dodswortli — Appcllaçõcs: com-mcixial, n, 2."54, eivei u. 2,4'i9, ciimc,ns. 710, 73', 731, 73G, 739, 745, 748 e 749,

An Sr. Affmso de Miranda— Appellãçõeseiveis, n. 2 5'cG e 2.550, crime, n. 743.

Causa com m\—Appellação n. 710.TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

CAMiUU CÜMMliRClALPresidente, Ür. Thomé Torres; secro-

lario, Dr. líamosMoncorvo.

, DIVERSÕESTlicatro Lucindu

Alillabà ou os 40 ta Irões, a bonita peçafantástica cm 3 actos, 12 quadros c I apu-UiOOSO, que tantas vezes tem deliciadons plaléas iluminenses, vae hoje mauuma VCI -i senna no Lneinila, pela novaemprozii Torrini, illrccç&o do aclor l.co-uardo. ,, , . ...

Acretlilamos que o lliealro Lucinda 6pequeno para conter a uiullidao que aliirá logo, ;'i nollo.

Xlioatró S. JoséA companhia dramática dos artistas

.1. Veiga o Domiiuios llroga acertou inau-gurando o S José com o drama A virgemnegra, que é emocionante deveras e caiuno golo do publico.

linje a vcuturosa peça será mais umavez representada, o ainda uma vez sei»muilo applaudida.. ¦

CasinoSempre novos, sempre inleressantea

os cspecli.eulos do Casino. (filtre oa ar-listas quo forinam u programma conta-sohoje n frio Ducane, dc infállivel successo.

Tlicatvó S.PedroAmanhã, nesse vasto theatro, realiza o

estimado cx-actor Malhias um grandofestival; organizado pelo applaudido aclorFrancisco de Mesquita c em quo tomamparle artistas de reputação firmada.

Nessa festa, em tnalíiieo, será repre-sentado o drama IiísIoiícm (loriuguez deJosé Romano Maria da Fonte ou A ftvo-lucão do Minho.'Terminará o especlaculo a comediaHão ei elle, de Fonseca Moreira.

INoticiasInaugura-se no dia 17 do corrente, na

estação do Encantado, o Club dos Avcu-lureiros, a cuja frente estão os coube-cidos amadores Antônio Harros, comonnsaiador, c J. Delamare, como directordo scena.

ü programma do especlaculo está sendocuidadosamente organizado.

—No Club Verdi, a synipalhica sociedadodo Meyer, fundou-se o Grupo Callidia,exclusivamente' composto do senhoras oculo saráo-concerto inaugural so rcali-zarà hoje. .\ gentil direeloria ubscqnluu-nos com um convite. ,

ü Centro Oallego realiza hoje, as fhoras da noite, a testa commemoralindo seu 3» anniversario. Do programin»consla sessão solemno de posse da dlro-cjoria, especlaculo o baile.

Minnnciam para bojo ballc3 o liou-nuet Club-, o Club dos Fonianos, o CluDdos Paladinos da Cidade Nova e o Coo-

gresso dos Democráticos.No Club dos Destemidos havora_M)ivCompareceram os juizes Drs. : Bulhões — »•" ";-••¦. -.-.-¦ - , pr,,nf

Pedreira, Fnéas Galvão e ílabuco üelnban.-umaeiintun» promovidaoolour^Abreu- | doa üamUriUuis, \

Page 3: rnoniiEDíOE de uma sociedupe anohyi» I AMO ÍIImemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1903_06668.pdf · O PAIZ é a folha de maior'tiragem e'do ,maior~circiúaç'ao na America do Sul

¦;,-*>i-~ ¦ ¦ ¦ ¦- *-**••? —- •- JBf jff.^VVV - vv*7*^*'' **

O PAIZ-SABBAÜO^IQDS JANEIRO DE 1903

•p A.SS A.-TEMPO ÍjOTIlim AH NAOIONVVTCSIiiiií geral Ihi prcni n d I n. 03**""*!i"i Interll

i!,*.l!*p,i(ilPed:i'.ii,|.liiiii n.^ll.çslrllildvbofltítlllrniKiei 06 IfboOO} A l1')}1'.'*)

Dootfraf-õoH iio ili" ~é*

1'inbleinu ii. 7H, do Coaracijam:ti T.\ n\ i Decifrodoros; Méc, Elòi-TA IU IM , F0"' 'fyrnbira, llooitl, Mo-UA ha Ci\ ) lokoltoTrcbuoo,

Problema n. 70, dc Nalal: f, Aiiuas-BlBccÍfrail'oi'CB:'0; Rogo, Varidorr, Híc c

Problema n. 80, de ligo; Esta' hom,BBíieitÍrroitorbB: Alleluia, Vlnlcnovo, Ty-pim, .'iliililiolf, BlelBon, Méc, (1. llego. Si-iiucini, Tymbirii, lluom, Lm, Vandorf,'írabUOÒ. Unico 0 llbéo-

Pi-idilciiiaii. 81, de Nii: ANTENOR,leclfradoros: Vlnlcnovo, lymbirn, 0:

itegn; Mulltkftnr, Alleluia, lilelson, Zul,Vai.d"it, Illifio, ncom c Trabuco.

Picldciun ii. 8?. de Scmndija: Ovo.. I), liliadorií*: 61úe, Alleluia, fi. llego,Elci.-iui, Mnlcki ll'. Vlnlcnovo, Zut. Coara-cj-ani, &l(|iioli'u,Tyiiiblra, liuoni, Vuudotí,Inibiien, Wióo o Lnico.

loatí-Máou» i»i* aÀNiflüò

UM 1'HISlllO ad vEsciíiíon

. IProliloinu ii. Uf>

charada em TliilNO(Coiraojarí.)

liis lllll rio quo otravesBaA cidade capital,li do um naipe, meu leitor,A figura principal.

J.Voblcuiiii D. !Í0

CIIAI1A0A SYt.l'01'AHA

(l.apda.)Ç — Um calor furte c afdèntc

Asso, tisua ou tosta a gente— 2.

J?ròb lonia n- W7ENIOM.v PITTOlilíSCO

(íl/Wdí.l

•i-i(i> r,;i)oo,v.'eo no:. ioojoõorm i:-,i..'ii)',)o alio ioosooo

I..7-M DOOAOW 6511 lOOJOIW7J0T «OOÍOOO 0080 lOOJOIWU7HÍ ÜUUÍOIM líSM') lOOpi)

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Todoa0.1 números Iniinlnadoa em 02 Win 8}d os terminados cm 'i (cm '.'O, execpniaudosoos toriulnailoa cm 02.

IMI A. /''. dr Almeida, presidente — 0 se-crivão, J. '/'. de Cttnlliunu.

LOTIUlílA I :S!"ir.l{A "NÍ.A

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COtiailÜNClAü nosso C-ollsòoio Br. capitão do mnr

e guerra José Carlos de Carvalho reali-Virá amanhã, domingo, 11 úo corrente,á 1 bora da tarde, ua sedo aoolal, urnacoiiiercticio, dlssortando sobro a Doliviac o Acre. —

A directoria pedo o comptrecimontodos Srs. associados o do publico.

Hio, II dc janeiro de 1903.Aiimando nt: l'irii;i:uii:i)0,

03*20*1 Btcrclario. ¦*»

Industria "Nacional

Peço a todos os Srs. Iirluslriics, so-cios da Sociedade Auxiliadora da Indus-tria Nacional, o favor do comparecerem áreunião convocada para boje, a 1 bora dnlarde, na .secretaria, á rua" Primeiro doMarço n. 10, sobrado.

Tratar-sc-bi da approvoç.io da rcdaceüddos novos estalutos o da eleição da di-rectoria.

Ulo, 10 dc janeiro dc 1903.Jim.io 1). Ottoni.

riíO-i e ISOOi./Í7ÍM C 1WHfiWi e t'i*H

iii:*".:nas10001 a 10010Vn\ a 17*)0llliil a IJSP)

CliNIlvNAa13051 a 13100 JÍHpI7?tft a 47800 -IMlOjOI a IVJOO -H000

To.l.i* ns uiimcroí icrmlnadui cm 1 liai1/iO'J'J.

Pela GonipaiililaNacional do Lolerii* dal E*ta»ilos.y. O. de Olh-i-lnt Itosurio:

i,o'rii:i.'iA iu» i»: st AlioDL> líll» Dl£ .(.VNir.lKO

lieiiiliado da eiiiacção do piano S, reitiud'lii.l,leio:

Ròiit-ona ii*. 403 tiOOJÇOii..luii.ii ii. ,,,;,,: niionr.Apiovimaçi.e. ua. VU e i.H ; ¦De.-elia li. 03

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(i,iip,C, 20)10001'el.i Oomiianlila 1'iiÍinTiianie de i.oicrlaa,

SiTlliiílino ('• 1'assos, diiecloi-üerenle.

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cm Iodas as soeiedado familiares o car-navalcscas. A directoria do tllub dosDiários pretendo dar álglllis bailes a fan-l.isia com grande cspleuilnr. Sendo a lojado llapliala a mais concorrida cm todosartigos do carnaval.

Praça Tiradentes5fi9G

Ao lli:i no Caiinavai,

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lliuiy.-iill .If.nonAgua :i|ieritiva, nalural do Andrfias

Saxlebner, Üudapesi; é a unica agua ml»neral autorizada a usar o nome -llu-

; H

CLUB DOS FENIANOSHOJE

Sabbado, lt) do janeiro de 1903 —Ii\'mi'ál'i)liliúl!i'il)n-B5|LE W FANTASIA1'iiima siihata òámiíTaticá' dedicada típieeillls BAOÍÍIinOTISAS DO AMult—D secre*tario, Uallo da Serra,

— ü ingresso aos Brs. socios 6 com orecibo do corrente mez—U tlicsoureirn.Açor. 8594

Loteria EsperançaEXTRACÇÃO AS 3 HORAS

J-^flKfr

IOJEPOR

71)0 réis

KM lõ DO COBUENTE

Por *ÍOO róiN

nyadl». 0245

PARTICIPAÇÕES FUMEBflES

t;D, Isiihel Lcfio

jproblonm n. !>?CnÃDADA IlIVUiA

[Rolando,];í _ Véo ou niaulilba, O mclboc

li' o dc punia maior ¦

ivoiiii-ivni ii. :

Í.IIAIIADA CASAI.

(IVííiiiaiKi.)3—Deis vasos, lão súiiicnlo, ni[ul vão ver,fiem ser tilgifma cbicara ou llgellaiUni—espeelc de taça |,'i*a buber,0 outro—um synonlnio do panela.

Oorxospoiicleiiolu'ti. llego c 1'iijtemw—ilcceb'ldos ob tra*"jaiiiDsY

I). Siat.AS.

pgagggggwtM*9

AVISOS

lies,d. ma

'patoíf.ro.' 411.1(eiva

T>IÍ. l**A,TAliX)0, con-fillili !1N XlOfUpiCip ~'-, ií Í«N4. liiisitlíMKíisi. ruu, l\íur-quez tle Al.rsii.lfs 4.1.

¦"l Dl'. /Vll-;llíln "lti'.'llii1/n>-l'r(.fl'330rdc pai lua (ilmifia. nleruiaa. Carmo 30, UC tis -i,Uns. I.np.i 011 ilralla aul putuei. .uiiiljiif KtiiiiconiajuMos,

esp. tittriitinlti, nifrl:,iniiiidoseliüca. íleleduSdemliio tf.', de 17 la 5 da lar.lt!fiuaiquo de íloccilo n. i! Callcli!

Dr. Uinl..'1'lo .Auldllu (ll.niu.-r-Jiatlia -Ao voluu de sua longa viagem ,'1 llu-ropa, reabriu 0 seu gabinete ile i-ousulUa .1Tila du. ilurlvi-a 11. iw, I" nadar, daa is As::da i;inle. Kspoclalidndo: inoleall.is gaall'u-lic-

r»j(lníics !¦ citm voilfctit On hui>otCncn.por lliu lulio remédio lioinieopatha, Oeduatva iirúfiriuilaths ao-i podrcâ, úascilas-feiias, das 15 ii I da l.utc.

li'.:',- "PrlvltoRtOB- luli'.* (líriuiil, Loclorc .V (:.,VJ, nia 'lti llosailo, ('iiriirn-f.Min-.u'ile ul)ti;t* (ia-teille ile illvelliãu uo Il1a7.1l e „'i e .iralieeiro.'

or.üisli',* viivjiuitn >l<> i'l"iii/i no Interiur

do 1. : do de. S. Paulo, o mi"*)', reprcseiilinile.fir. J.jiiiio MOiibilOgrc, reslilcnlc na capilaliltiipelie listado.

« 'ii-.|'»íi->—Kala reparili.-ii ei,ni lii-.l inalai(Hijü 1 ülos scguinlca píHlHulOâ :

lltipernna, para portos do sul, recebendoopjcclo* para refflilrar nld ils II limas 0a ma-íii.-l, linprusaoa alC ao nieiiedla, cartas alúTneiu-iiuríi il» iai\lt: n cum iiurlu iluplb ati1 i.

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' Glttlsea) para Santos, Parauaeiui e Autouina,Tecilieiidii objuctoa para registrar aló I bor.ida lanle, hupressos" 11(1! As'.', enitaa idéis2 l|í e com porle duplo ale ás 3.

Coiiiiljoía, para íi. João da liaria, recebendoobjeii.is parn i*eg,strar alé Aa 10 lioras d., ma 1nhs, liuproasofl me .-is lt, caria* aie .'.s 11 1(1o toiii [luiio duplo ¦ató ao níul^üin.

Nnln— Saflilcs pura Portugal e valei poitaesIinra 11 Interior, 1101 dias uleis, ,Ui! Aa 2 1|' dalarilc. ,.— Ilee,iblmento do cnconunenilas para Por-llifal ,\.'..res c Madeira nos mismo.. dias, daa8 lon..: 'da inaiili.i as 5 da tarde, até ;'. vuaporndu iiiirtlda doa paipictoa ijilo au díatinauí aXlaboa, e.ieer.iiiaiuli. os da Cuinpaff.ole Me.;ja*gr.ii.-s Marlltniri*, o entí'fl*,'á lambem nns.ínesii.r.J iliaü., daa 10 horas da mioli.l ia - daini-ili.-,

AVISOS ESPECiatSOCTJLtSTA

i>it. i- n as 10 U»A I> \r.tiMií.v ociiliata, profesíor da l-'açul-dade de Medicina, cons. rua I" Março 'ii.

LOTFlKtASI.OTHIU/l i'*«i»«»:üi** MÇ\-

1 ntrncçòefl diárias—ti ibcsoureiro, ;l. //.Monleiro (ialh. ('.nua do correio n. 105.

i;oi-lSriÍÁ *'!* v.r\mn.Kt._\-«í»A—Itlil binelIV.r i". !li-e"'.ii-«i-

in-, Ni S. da 1'IUOADB, eiirneeiui breve-íneulc. AgCIlClO geral e eilriu-çfle.s nadoa Ourives 11. 80.

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). lilAS-ltua do Itosurio 11. 78.Rt.VlUO CALDAS—Ilua do Itosurio h: .83.A. DE NHIIO—Ilua Selo iio Sctonibjoii.:)'.A. CAItNWItO-T.S. iranciscode 1'uiilai*.A. IKIHlKIIlA—nua da Alfandeira n. 80.TKÍjiElilA I! SOUZA—Uua S. 1'edro 11, 31.ui.V.MI'IOtl,\MINII.\-ll. iln Saeraineiilo n.C

Manoel Mi L, Araujo l.eao o suamullier, Viscondessa de Mccelann,Josó 1'eriy Lolio, sua mullier e filhosausentes),Uellainilno Cornolro, Auto

llln J. Hozende (ausentei,seus llllios r «en-ins, fortunato Cruz, sua mullier 0 lllbns,Armlnlo 1','do Andrado,sun mullier o Illlinparticipam a seus parentes 0 OlllIgOS ijiiea missa do 7' dia por alma de Slia itlpld-irada Iliba, sobrlnbo', Ifinái cuuliada c lia1). iHiibel I.eAi., lera logar, boje,sabbado, lu do corrente, ás 0 l[2 liornsjua igreja de S. Francisco do 1'aula. SoOS

D, Angola Tlicoilorafa

ia Silva

As lllbas, netos e noras, convlilaroiens parentes e amigos pra assisti-rem a missa (|ue mandam celebrar,pur alma de sua idolatrada mãi. avô

o sogra D. i*'i»Roln 'B'I.<»imIi.i*i« «i»(rillvii Teixeira,hoje! Bibbodo, IO docorrente, ns S boras, na igreja do Soe-'corro (S. Ciirlslovão), c por esse neto dnreligião se confessam gratos. 8õ7í

H, IlCUlilIlUlll <ll.lt 1'lll.l'OH

ÉJI t.MIAUMA¦'lísTA a' santíssima viihíi:si no nosAiito

A'uí dias II c IS tle janeiroDia II: missa íis!) hnras, procissão As

'i da tarde, ladainha ás 7 da noite, leilãodo |irciidas, balões, entro os quaes um(illerlado por um grupo de devotos e feitode 400 lullias de papel, banda da Sócio-dade Musical Lslrclla da Piedade, queexecutará sou vasto repertório.

Dias II a IS: ladainhas áa 7 boras.sendo03 solos cantados pela eximia professoralingrácld Sonho;

Dia IS: missa solemno ás 10 horas, cc-lebrada pelo nuiilo digno vigário padreAlberio .Noeucira, ladainha ns 7 horas,leilão, balões o fogo de artillclo ás10 hnras.

Ilivetá bonds extraordinários,inllOÚma. 0 de janeiro de I!) 111-0 irmão

I" secretario, Abílio C. Ihnl s: SòSS

Companhia União Soroca-bana e Ituana

Aá4Bi.;»Bati.J0.-**M «*i;h,i.«oí»i:xiii\oiti)i\,vni,vHVion. uiliiuln. pnra

qun.iido so iuuiuiidíiu» :niissuiiiIiIiüi fj'Cl»nl (!uiiví)-pado para a npr.osoutn,*;ção «lo umn i)i'opi)*si:ii <loiuoiiooi'tltit(i « soni <»ll'oi'»tl> 11, LUllVOOlK/fll) ílíl liis*»souililiíii <iu<í, «i ruquori-mi! nt o tio »livci»,so»»f lie»idiiuisli)*', clovili irnt(u»<lu doâliituiçãq clii ilire-í!lui"ii.,vis(;o nüo l<"i» i.mi«.•uzíio <1<í s<»>» oátti tis.seiu-l>lóu, pur Iiuvor ti Coiin-puuhin. <;n(,.-!i<li> om li-qulilliçüo ioi-i/iiilii.

14 io dò .Tu ii oi .•¦'. 8 dejuuuH-o do ii)<>:s - IPòlàOoinnuuliiu Uailão Soro-

.. .. .. Ti «T»

EIM U JJ1Ü UMilVldUTUlUO

ÜSBkn__U9

1'ort ié."oo

S EXTRAORDINÁRIA LOTERIA

Iiilcgracs por 2^800EXTRACÇÃO Effl 21 0E ABRIL

O Correio Paulistano, o Poiiíiilcrcío, deS. l'auto,e o /o-ni-il do Coinmcreio, de Julidc 1'óra, publicam diariameiilo a listaclllcial desta loteria.

Listasgf-rabSj prospectos e inforniagões,com Auousro da IIooiia SI. Uai.i.o.

Ciiisa do Correio 1.05*2. 8ãA3

lm-33Sliaw, Savill & Alliion Company

(Sviiltp itnivXiíuo)O PAQüimiNfll.l!!!

«_«[_> "is? ei m. mz:(Duna I.iiIIoon)

cnpilllo K1DLKY (11. N. II.)esperado do Nova Z"landia até o dia 30

do correnie, sairá para

TENEHIFFE, PLYÍilOUTH E LOHORESdepois da indispensável demora.

Posíasrens illrcclninonlo para bondros.|-|ii vista do iiccúnlo enlre eslá com-

nshlila o as 1'aclllo Steani Navitrition olineal Mall Stoam Pacliet, K.MIliiliA' IIII.IIKTIIS do passneoin de IDA o VOLTA DKt> i'l„\S-l*:, ppDB.NbO os Srs. passageiro*Voltar em i|iial(|iier vapor das companhiasacima cHauas. piiibarcondó em LIVER-PÒtll. OU £ÜUTHAMI"U)N.

Para carga, trata-se com o corretor i'.u.MoohadOj rua K. 1'edro n. lõ, 1° andar.

Tara passagens, encnmmendaue outrasInformações, com os agentes

WILSON, SONS & C„ LIMITED

2 itüa s. riíniio „OS287

(ri!|jgiío des Hcss.Agcrica Marlllniojii»A(íi-nnoT3—POSTU nu-ijAtj

Mr%'y^mE:ri'^msBÊÊ^_:i--..-i^i.....*!... *. .^..-- ¦ *-•*. ¦.:;-.i&.xra£$_aà

n

AOliNCIAmu rniMEino oe maüch 79

hAlliAS 1'AIIA A BÜIlOfA

lli-hil, 23 do corrente, rava Dnttnr<lálinn, Vigo o Bortléoaj Cor,^<.>í"o!," 11 de fevereiro, para ííuIiíii,

t'i'rl.i.il)l,(l(-<i. IIi.Uiii», D.ídIidiiu (ttordúo.n ; /IC.iiil'':/'.'! 'ii do feve-i».;iro, |iara í>nkiii», Ltabun,V!go etin>i-il.'»i>*«.

O PAQTJBTE

fití

O lio me in quedantes ereis?

Por <i|iio nuo vos loi-«nnis, oonio suites, -yi{;o-i'bfc'0 «v olioio do eiiorg-iu"/

JLií-il.' n iiiinliu olirti

Nclln voi-ois como (*.|?i"(-<-"u'£ruil-o.

cdmmandanlc ItlQUIEResperado ila Kurnpa no dia l|! do corrente,salríi para Niiuioi», »Iohto*'l(l<5o eitiii-iui*- ,\iri«» dipois da Indlspen»savol demora. P3I70

O PAQU2X-3

Slcam KbVíqbÜüií ÇoiníiaiiiKiiI-Jiih pm-ii a Hiiropn

IIIKItlA,....PANAMÁ;'..LlflUttU...

V do corrente (escalas)11 de ievereiro (dlrecln)'ií u .1 (oscalas)

João dc HiiüfaNa icreja do S. Fraiiclscodo Paula,

será rezada, segunda-feira, 12 docorrente, missa pelo passamentodo ániiuõso -íi)i"in «in lliu..-.-.

tliiliiu. A Iam il in desde ja ligrade.CO aspessoos que assistirem a esse aclo de(de,lade o religião, bom como profunda.menti' agradece a iodos (|iiu ocoilipanlia-ruiu a sua ultima morada os restos mor-l.ies do inesquecível Jnão. S59Í

——MMB—

il.nim *} ItUUlUl, JF. CV\»Hlü31 I Ií.O A I"i 1 íIOKTOL)A. CO.-SXA.pi-osiidojiá**;.

ÜS-2 li.•»*. Goiiçulo de Amiu-iuitc

llnje, sabbado, 10 do corrente, ásS l|í horas* celebra-se na igreja dc NossaSenhora da Lapa dos Mercou "<'*, missacm louvor a S. Oonçolo dc Amarante, cmseu aliar; para cujo neto são convidadostodos os devotos o lieis. 03^93

jEsopTu INn-ynlDc ordem do Sr. capitão de mor e

guerra, dlreòtor-liiterlno, devem compa»recer nesta escola, no sabbodó, 10 dnoorn-nte, alim de serem Sllbmetlldosa inspuei-.io de saude, ns eoildidatps amatricula nos dois cursos, liavendn con-duci.ão.no Arsenal de Marinha das 10 asli líuras dn uuinbii.

lisonla Naval, pm 8 de janeiro de 10 -3— /.kck/ío Avguslo Pereira do Lago,.iu-ore tario, ¦*¦,. ¦.. 08-.05

Assi ciiifão L'niã<» dos Proprielariosdo Padaria

Sinto souiul -IJiuiilo Carmo n.40subt-LVilo

De ordem do Sr. presidente e de ae-cõ: ili) com o an. r.T.e paragrapho I», eon-vido os Srs. socios a comparecerem áassembléa-.'irai ordinária, sabbado, II) ducorrente, á- 7 boras da n"it>', para leiturado relatório dd presidente o eleição dalonimis.-ão de exame de i-míb.s.

Pede-se n sen eoiniiarecimeulo*- redraPinlo lie Ntrantla. Io scoretnrfp. S5G0_____maf^;u__j^i±JMm*in_^^r

AVISOS MARÍTIMOS

0 PAQUETE INlil.i::'

\nmhh\[\\esperado dc Montevidéu no dia 14 doCorrenie, sairá para u.loln.H, VIrii,a.a. i"niii.-<> f tivi"i*i>ixii, depoisdn indispensável demora.

A 1'acldc Sieam Nnvlgnllon Company.de accordo eom n Hoyal Mail Stenin Pãlteii'.oin|iaiiv e o Companhia MéssagorlciMori»times, emlUIrA bilhetes do pnssagens deI» classe |iar.i ns portos da liiiropn c o.sEstados ua liuliia o Pei-iianibuco, romdireito a Interromper a ylngcm om i|uai-quer porto e podendo os Srs. pnssagcl-ros voltar em (|iialquer dos vapores ui-lies companhias. OSiáO

comnir.ndair.c LARTIQUEsairá no dia I í do corrente, ás ,*i lioras dalarde, para llnhin, ••criiiiniliuco,Bi.iKii.-, B.InIiiii. e Itni-iir-.i».

As Oliconimendas são recebidas naagencia até o dia 13, ás 1! horas da tarde.

A ooii.punl.in, Poruooò<'oiiilu<!<,»í"n> ts i* u t. u i ( nj)UJ»u l.oiilo non Se.i. pas»fii\'(gQiyosi do ií1 olnsso,(•oil. suas bHfi*ngo.us,eiòu-'do o õinbarquo uo oílosdos Bliuolros, uo moio-«lin.

ImiUt o |N-3;i volüiií» correio vol-a en-liarei ^rahiilsuii<Lktf-lc, porte pago.

Nome

Residência

de accordo eom amp. e Paclfli

li PAQUETE INGLEZ

AsKoi!iii(,':ii> dn, O r u /,Vòrmolhu 1 lumíiiiitu.*»riu.

S I.AIUIO 1)11 S. UOMIKDOS N. 8Expediente das 1 ás 'i fora: da larde

Sessão de direciona o conselho boje,ás 7 honis da noite — ü 1» socrel.irio.Henrique Jaymo Stnillt, SSSI

SECCÂO LJVREAmioeioi-fm llomnioi-eliil

Uma das filhas vespertinas noticiouhonlem quo o governo eslá resolvido nentrar em accordo cum a Associação afimuc receber em pagamento o predio á ruaPrimeiro de Março c depois continuar asobras respectivas.

Pedimos a essa illustre fcdocção, cmnome dc nossos cànsocioSi i|ue se sirvarcclldcor ai|iielia liólicia, uma vez ijue aApsociação; não tendo cogitado no alln-d ulu áecúrde. inf lizmente anioiizado navigenle lei de orçainenliii já Iniciou p"rnpiopiia o prúscgilililClitO das ditasobras.

Nenhuma cláusula do contraio dc ISSOobriga n Associação a utilizar-se do dis-positivo orçamentário, o que sn fariadepois de baver recorrido iulruclifera-menle an digno conímerciô desta praça,seinpre generoso e bem disposto ;i reali-•/¦¦ção dos grandes commottlmenitos:

Mantendo, pois. a Aiisociação o seullrnic propósito «lc levar a bom . termoa conclusão das obras do edificio daPraça do Commorcio, espera sim que ogoverno concorra para esse lim, contri-buindo com uma pequena quota pcounla-ria pela oecupação dos aposentos cm queora Cuncclohâ a Câmara Syndical, insti-tuição nllicial, que, a não pagar niuguolpela parle occupida hoje, poJcria Iraus-ferir-se desde já para a rotunda central,deixando que dos apnscnlos por ellaabandonados a A.ssocioeão aullra rendanova para núgmoiitar os pequenos rc-cursos de que ora dispõe parn o anda-mento das obras.H8291 A dirceloria-

Grandioso sortliuoiilo dc tecidospretos, cropes, cha|.õos n rapas decrepe, luvas, leques e bijuiilericpreta, iiogfruiiçlo -ustiilic-lcolmonto do l'*nzon-dns lJrol!is.76 nUA UllUGUílVAIIA 76.

Sortimento cbmploto dp vestidospromptos para Iodos os lallies

JOnxoviies ]>lll'll luto l'X-OOI.Illlli.s Olll l!-! 1 n*i!¦: 1 -* '¦ I I iOs iieoiii-it-llii-ios «In **:rni>-

clp ostabülqolnioiittj *li» iPhrzi-mlns l*i'elus, ii l'li:i Ifl-ll-Súnynniii parlic-ipani a Slia 1'xiiiu.elieulella (|ue OS seus .-itellers docosliira eslão sol) a direcção (Iamui coniípcidn o liabil cjulramostraMme. IHÍI.AC.IIH.

TEI.IUMIONE N. : '27. 07730

A.-.-*oC!in*;ȟ.o Typoii-r-i-l>lii(-ii ITluniiuonsio

21 A, llll'. S. JDSÍl 21 ASessãn do conselho (encerramento dos

trobalhos). domingo, II do corrente, ásII horas da iimiiIiô—u l" sccrclarm, An-lanlo Alves de Oliveira,

a. i..CIIElílO Dl! ÍNIIAIÍHA

Huje, sabbado, 10, réeita do mez ite

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DECLARAÇÕESClnl. dos *Oiurios

Convido os Srs. socios a su reuniremem assembléa geral ordinária, lia sededo club,om Petropolis, amanhã domingo,II do corrente, á I hora da hrde, uliin delhes serem pi escutes o relatório da (II-rectoria e O paieecr da com missão (lüexanie de cont:is. referentes au anno de|'J02, bem eomo para elcgorom a dlreclo-na ci tis nomnilssôes do syndlcancin n deexame d,.' emitas pard o nnno du 190.1—ti presidenle, /,'r(/'(7o de Iblmahij. DAVA

. XrlUn.uul iio CoiitiiscüNCunso paoa nois i,"iiaiii;s ue 4"

i:sr.iiii'TUiiAiiinsDo ordem do Sr. Dr. presidenle deste

tribunal, Isco publico que durante opi azo de Oi) dias, a contar de lioje, acha-se aberla nesta focretarla a inscripçáuao cone.1 rso paro proviniento de duas va-"as de d" ercripturarlòs.

Xa fórinn do art. S0 do regulamentoannexo on decreto n. 2:40,9, de 23 de do-zeiiiliro de ISSO, o concurso versará so-bre as seguintes matérias: grani maticada lingua nacional, griiininátlca das llll-guns franceza e ingleza, arithmetica csuas npplionçõos ao com mercio e ás ro-piirtirõ S dp fnzenda, álgebra alé pqua-cõesiio 2* !,'i*áo e escrlpluração inercan-iil por pariiibis dobradas,

Parn a Inscripção ao concurso, deverãoos candidatos apresentar requcrinieiiloinsiriildodo,documentos cornos quaesprovein bom procedlmenlo e a idadeii aior do 18 o menor do 2õ annos..

Secretaria dó Tribunal dc (lonias, em0 de janeiro il.» 1003— () secretario, Üo-mingos Cento rfò Oorüallio Neves.

dezembro—(I I" societário, .fosti Julio.8578

C.">'K,'<'"M" <1',H S»i'i..iiei-.-.-Ií<:<»«* CuriitivaloHciiH

UHUPO DOS l'Al CASBaile a renlizar-so em 10 dn correnie;

ingresso com os cartões e os Iixmas fa-milias eom cartões expedidos—•Sccrertiniu, Nario dc. Azcve o Lemos. SiiSl)Soe» icd iv.d o Bcuo iiciiii to

Aiiipnro OiiorurioDe ordem do Sr. presidente convido os

Srs. socios quites o constituírem n I*sessão de assembléa "geral ordinária, quelera logar domingo, 11 dn corrente, asII horas dn din, a run Visconde do* llioHranoo ii. 151, Nillicroy, para os (Ins de-terminados no g 1° dò art. í.5 dos es-tatutos.

Secretaria, cm S de jmeiro de 1908 —0 I» secretario Interino) Josi Correta dcAlbuqiiefqüt. 8)70Con.pi.ul.iu do li"iii<,»üo o

"r<!OÍ«loN Col.iil.IK.UI lll-«lus( i-iul

99 UUA pniMElljO ni: maiiço 90Do dio 5 dn janeiro ile 1903 em diante,

das ll horas da manha ás 2 da tarde,pagar-se-lio nesle escriptorio o 27" divi-.lendo de 120, por aeção, relativo ao 2"semestre duslo auno.

Pnra facilitar o pagamento rcccbcni-sedesde ja as procurações.

A começar do hoje alé . aquella datolicim suspensas as transferencias-.

Itio ile Janeiro, 31 de dezembro do1902 —U presidente. J.-N. da Cunha['asco OS láll

|l,i!|ll('ll!

laldemarII.NKIililN*

esperado da Europa nn dia lí do cor-rente, sairá paia iMnntovMío,Ciiil Htl.lllcy, 1*11111,11 Ai-i-iiii»,4 iirmi.l. liilenlmiiilo e V.-.l-|i!ir.-iÍMo depois da indispensável dc-nora.

liste paquete recebe passageiros parallnenos Aires.

. lie a cargi) trnta-sc com o i-urruioiKli.Míohadu, rua .S.l-odrou, 15,1' on lar

Esta companhia, de necHoyal Mall steani t'al;el Co .Sicom Navieutinn Coinp., omllllrô bllliotes•Ju passagens de I' classe (l> categoria),com iliriiio a interromper a Vidgoni emqualquer norto o podendo os Srs. passa-gc.froa voltar em qualquer dos paquetesdas ires companhias.

rnia enruns, iraia-secoiii o Sr. I. Del.lu»¦ mi', corretor ila coiiipanhU", ttin Viscondeile ilahorahy, sala da Junta düi Corre-lores de Navios.

Esta companhia não reconheço inter-diário algum na venda do bilhete.*! de

passagem; por este molivo roga noiSrs. passageiros!) lavor dó virem pessoal-ilicnlc comprar as suas passagens noescriptorio da companhia, ama Primeiroile Março li. 79.

Dr.T. A. SANDEN55ÜONOAT1VESDÍÀS 55

DAS S A'S 5 HORASRio do .Tu 11 oli»o

34 RUA DIREITA 34S. PAULO

03290

i

TINTA AZUL PRETAiu:

C. Mont olf oL'nic.1 usada nas icpartições

publicas(8111 l

laia passagensom o ngcillo tt.

nutras inlormaçõj.1,: » ai ai 11)1 ¦ i-'.

08171

urr. piissageiis.eiiiifiir.iiiaçOes, como,

WILSON,S RUA

Ditlrniiniiienilnaagentes

SONS & C, UMITEOS. PEDRO

03210

coiuniaiidanli'entradu do Santos, sae huje, 10 do

corrente, ás 2 li.,ras da larde,para

IiCul.inMndeirn.

JLtslMiai;.)iiin->'ii(! .Si^t

O Iluinliiir^o

O onil>:.i»<iuo dos Srs.píis.KOÍi-oiros lem loyarhoje il, 1 lior.-i da. tardom> <;no.s dos Miiioíros.

10st.es uoyos i»;ifliiotos,do i.ipdcriut consti rua-«,»ão, eiiui os sons OíSpil»<,.osos ófi J»»il rol os <» ol«»-¦;!! II <(>S SUlÕCS, <>HVl»l»-<.»«»iit aos Srs. i.assayei-vos lodo o conforto mo-ilci-uo. São |> i" o l'u s 11-

' incuto llluiiiiniidos íi lltaiclcclrica. o j> oss n <! mpm»a iodos os misteresos n.uis uperfoivouilosnpiiurcllios.

Ciinduceün pira bordo fornecida grátisaos Srs.' passageiros com siias baga-gens.

Preço da pussiigem emí?" classe paru TVIoiloirae "Lisllpli, tíO$', incluindovinlio d<» iiies.ll»

.•...-i-i»- :--^.:.::il:.-^-'l

r-SCllER LLUYD-.BRB"'iililuM pnr;» 11 IftiropO

tltllr.l.l) 30 do corren!.!HHÍ.ANOKiN IU difíovcreiii)wiiniMiiai.i.i:..

KIKl..ld ii março

n PAQUKTIÍ AI.I.UMÃO

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LA IJÍdÍiFJIRASILIANANAVIGAZIOHH ITALIANA

0 ESPKRNOID i PAQUKTK ITALIANO

.1PORCEIdia 19, sairá

nn dia 20 do corrente, paraBAHIA, MARSELH», GENOVfl E

NiiPOLES( om dlrcIlUM )

rccclicn.lo passageiros para cites portose para llarcclojia.

I

f* I *_>t» mJTl ¦*_**¦ mrT-y ^T% *^7 *-T$ *-T? *-T^ ^mT^^J

| - EXTi UNATO ÀNDIVADB 4|

Ij6 Rua Con-sellicii-o llcnlo Lisboa 6|VIj Jaiilini de Infância para crianças ji(¦¦¦ de .'1 a 7 annos '.31! ("Mcll.uili.-. Crobcltanos) (4|j instrucção prluiiiri.1 o secundaria :.L' para meninas o niciiliius. Uv Iloabr0in»so os aulas a 12 do cor- jífi*» rente. &I! Secretaria, tilí|s533 AMI1I.IA LOUIIKIIIO IU1 ANDRADE. ííl^Zi iíViorS:j?:^?r £S!Íj:»bS*tS»i*S£Si ÍI

ilii llll Srcomniandaiile cav, r,

esperado de Sanlos no,I,A

l'r( cos das passagens: 1" classe paratlnnqvn 5'o írs.; 3«classc para Cenova,Sapnlcs c Marselha 150 lis. ; para liar-celona 175 Irs.

Ksle páquelo A lllumlnado a luz ele-elrica o piissue magnillcns accoininoda-ções para passageiros do 1' e liv classes.

A companliia forneço conducçâo gra-tuila pára bordo aos Srs. passageiros de:i* classe com suas bagagens,

Kscola, "Preparatória, e

de Taoticii ili) Itealen-IS°Tendo sido onuull.-ida a cniiciirieócia

de calçado feito Olll lll de dezembroIludo, o conselho econômico desta escolarecebo novas propostas parn forneci-mento do mesmo árligo, no dia 12 docorrente, ás 11 horas dn manhã. São inaii-lidos Iodas as cláusulas publicadas nol* edital.

Secretaria da Escola Preparatório doRealengo, 7 dp janeiro de 19011— A/fonsoFernandes Noiikiro. oojiilão secretario.

0S203

listes paquetes lèin cozinheiro portu-giicz a bordo, ,

Para carga**, Iral.TSO eom o corretor II.(laliipils, rua Primeiro dc Março 11. 81,sobrado.

Poro passagenà c mais Informações comOS ACliNlIlS

THE0D0R WILLE & C,

4Hlim(lftiicnl Câmara 4.108294

trata-se cum o corretorSr. W. 1'ahl, na Traça du

(llluiuiiindo a luz elcclrie.il «sairá no dia lii do corrente, ás '2 lioras

ila tarde, paraMadeira

J_,isl.oaRol le.-dai.i

Aiillierpiu *-lieonieii

locando na ünhia.

Preço <ln pi.ssaür«»m de1" classe para ICoIler-dam, Antuérpia e 15.-c-nion, mai-oos • IOO.

I'ls(e paipicii» tom us11111 iw modoi-iias iiooni-Itiodaçõef» para pass;.-"¦cinis <l«i :i' cl nssii o teincoxiiiliciro port ugnez abordo.

Ilocobeni-sò passageiros para .1 i 1 lia. daMadeira." Preço da passuírem0111 ít" oi a sso para Lis-Uou. IIO^, incluindo vi-ulio de mesa.

,\ companhia fornece çondueçâo gra-luil.i para bordo ans Srs. passageiros eomsuas bagagens;

t) embarque dos Srs. passageiros sereolizará uu eáes dns Mineiros, 110 dia IGOo corcnlo, ao meio-dia.

Para carga trata-se com o corretor dacompanhia, Sr, W 1'ahl, na Praça dullouiinercii).

Para passagens o mais Informações,còm os agentes

HERM. STOLTZ & C.G3 RUA DA ALFÂNDEGA 63

03'03

Para cargada companhiaCoin.uiorçlo.

Para passagens e nutras Informaçõecom os agentes

A. FIOR1TA & C.37 UUA PIHftlfinO nE MARÇO 37

fillilECIVSJEÜIüDlh( lm molho de chaves.

11 um carteira

ai. 11.-1 etí,i.vo du cuia do correio.

1 ni atfpoto de criamll.in» chaves.

(.'.ni. pulseira de criança.

Um molhe de chaves.

Om pince-nez.

IIGSPPO IIE IIOSlTElIÁntisfo nr;n;-G. i<;níixleruo... T!~i—d. 1WItio Í'J!—G, fí-ialleado .. IB-CJ. 1«

PAU A ItO.TE(is. :i O l.-í Ds. OÍ> CíO

CONTRft AS EPIDEMIASTodas as opidoraías vôm na

agua "itio so bobo : ó porquo aagua còntóm ontilo mios micro-bios, quo ili\o a fobro typhoido, ;tdysontoria, a iiilluiuizu, amoles-líti do peito. Convém, pois, sa-noat' o purificar a agua quo be-liemos. Pnra esto lim, aeonse-lhamos sompro o omprogo doAle:itr:'to do Guyot. Com c» ll o i too Aleaü-fio dc (íuyot tom a pro-prioilado do matar todos os miosmicróbios que so acham naaglia e que são a causa de todasas moléstias epidêmicas. Torna,pois, sadia o boa a agua quo bo-bomos o assim nos garan to cou-Irã todas a.s opidoníias. Bastadpitat- uma colher, do chá, duAlcatrão de Guyot, em cadacopo de liquido quo so beber .'tsroloiçõos. A.' venda 0111 todas aspharmacias.

P. S. — So quizorom vender-lhes qualquer outro produetoom logar do Alcatrão doQuyot,DESCONFIEM, K' POR lNTKIf-I5SSE; recusem frnricamonte;exijam o verdadeiro Alcatrãode Quyol; c para evitai- todo eu-'garfo- vejam o lolroii'ò.0 do ver-dadeir.) Alcatrão de Crtiyot develor o nomo do Guyot om grandesletras, 0, atravessada, a assi-gnátura impressa com tros coros:roxa, verde o vermelha, o o ou-doroço iio Laboratório.' MaisonL. KIíKItK, 19, ruo Jacob,Paris,o 87, rua da Alfândega, Rio.

Ker.i— P(')dc-se substituir oAlcatrão do Ciuyut pelas Cápsulasüuyot do Alcatrão de Noruegapuro, teudo a mesma virtudepara curar, duas ou tres capsu-las a rada refeição. As verdadei-ras Cápsulas do (luyot são bran-cas e a assignatura de Guyoteslá impressa com tinta prelaom cada cápsula.

O tratamento vem a custar só10!) HlSlS POR DIA, o cura. OAlcatrão do Guyot ó fabricado110 laboratório da casa 1». 0'rÒTO(A. Òhampigny;&''0., síiccosso-ròs);no Rio ile Janeiro pelo phar-maceutico da mesma casa ciaParis, formado na Escola Supo-rior do Pharmacia do Paris.

088B»

asSECCIO COMMERCIAL

llio, 10 (!,'j,',i)-lr'i o.- UM.Cumbio c JilolHn

, lh li.incos cstriingolfbs continuaram com ataxa aiileno!* da ll 11)1(1 -sobro Londres, maso li-uiiii il.i bcpiiljliÈa iulopioii a iln ll :.'.\::.

Ao principiar o innviuiomu liiuae.lelrns liai)-sarias a ti l.lpO c 11 'ajlli, mio constando ue*^jcius, ii primeira luxa, euiu oITertas de outronanei a H 3(4 c IluiUadas as Irmisoi-eücs reali*

* A' tarde; a taxa bancaria toi elevada a"II _\['i, com negócios realizados cm outropapel a li W|D'.' e. II I3|10j niantenilii-se estascnta*i"i* Inalii-nulas até fei'liar-se omcrcailo.

, Itbuvo movimciilO ro-fiilar para os me/es fu-luros c. os eslr.-mos do dia regiil.ii'jnl llc 11 I MICa 11 3|i, baDciiru, o dò lf.i|í u 11 iííll), outrotapei.

ítCsils cIEciacs do dia

(luipicsiiiuo municipalIHtlll >. I'clrònoll8|il00j))i •*....

(¦.tare i'e MinaíCeraes» in Pio de Janeiro i'."ufl|...n i:o llio (liailileilo SnlICOüS)

> io Espliitu Santo 'i°/«¦ iio lispl Muiiii, ulirigaçóei

ile Mm Irs., ú •*/,..C(r,| lies Ci- ^ '/nlpürl.)

• . moiii.i

l.amliCf....1'aris •

Í I lilll Imite..latia

rorlutai....ti^laroili..

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11 Hilda 1IÜ3/K#81 i a #818 por fr.

1(005 a [#010 poi' ll/uii#8'(Q a #k:i8 por lira.#370 a mi %•'l#/7(i pul' dol.

víluiifisüj-iilif-il dos Corretores de FundosJüilitii dei, ptíctuliiicícòUiíioS'.:

_\ 'JU n|V

Bolrc Ionrtresl'-,risHamburgo.,,italln1'oi'tutral..'..'.Wova Vurli..

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#7511358-5í#W5

yíl.csdo ouro nacional, poi 15-^,1350.'Imaf extrciDüç:•olncatio ,,,, II 11/10 a li 3/iCaixa lima li II 11)16 a ll DMPaitlcular 11 ll/í a 11 '.-i/3i

FUNDOS PÚBLICOSVil US r.».! 11.IIMAS COTAçr.tã ArilLIOÜS

rnjuil. i-ulitiildc 1H6(I:C0('S) I;7S0Í

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liiseiipç.Ses ilu D -'.,„ 808}»

* (UOIU.j Btiílií

üclicnlinodSorocabana 59}

» t'V) »J.larilini botânico 201}lliiri-ovailn (tal).) 210}llrazil liiduslriill 200}lornul do Comnierelo...' 170}

llancos:lloinmercKU '. 103}Cflliunõrclo 13J} 130}Lavoura o do Coinuiercíu. ^"}llepulilica 40J500 40}

C(ii-|*i's de ferro:Jaiilim llolanico lii75S. Cliri-itoviio - 115}

listradas de ferro:Minas (i:; S. JorOIIVniO.... 15}v. uo Sapucaliy... • 11} 10}

Scjlii-os:llonliaii';,! -íl}liiddmnlzaílora 22}Merciuk 33} 32}Prosperidade 3} 1}

Jcnrfos-Alliança 270} -Corcovado 210} 20*,}MaiiulVl'lunilnenso - 208}Pciropoiliaiia 2103 —Progresso Industrial 255} 210}

;)i'i'íis(isLoterias Nacionaes 72} _. 05}llelliuraiiii-nlos uo llrazil.. liS.oO H}250Sal u Nuviigajüo -1} 22í

«,Iniiloaçõos commovolmo».

O.* accionisias da Ròmjlaiiliia Sorocabana oItuana íeiuieiu-se hoje em assembléa.

— O corretor Vaz do Carvalho .lunior, poralvará do juiz, venderá cm llolsa, hojo, os ti-mios iiuo esiíii ulUxádos na pedra da mesma.

-Na Caixa de Amnrlizae.iTo pagam-se bojo 01juro* ds «polices d« loll* H.

ALMldlEOl

llln 0.Iii! I 11 ;'Hm liiii.u ourioilo de l'J'2

ucceiiiiuoiit.sDln Uo I ii líiu iguul puriüdo ilu iíllfí

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IMonuitlo do onfõ

Na ipiinlafeira as veiiilas iiltiiifririim .1 II.00Csaccas o o mercado abriu limitem com os com-mlssarlns sempre lirnies, mas com poucos lotesi'11'oreciilos á venila, us quaes foram ailipiiriilospelos oiisaccadorcs sobro a base iiulerioi* de0}500 a 0#000, pilo tvpo 7, por arroba.

Continuava 11 procura do cosi ume para ex*porlaçlo; mas as ordens dos corretores eramdo preços mais Laivos sotire os da véspera,o as vendas A llirdu eram de 7.00(1 saccas.

Houve negócios sobro a base du li}200 e0}400, polo ívpo 7, sendo o movlino.nto maiorrealizado aos preços nntorioras, fechando calmoo mercado. , ,

Entraram 2.711 saccas por barra doutro eem JuniliallV passaram 111,400 dilas para Santos

O mercado du No\:i Yuri* fechou na uuiiilii-feira com us colações inallcrailas, abrindohniileiii com alta ile"ó pontos; o iln Havre aluiuhonlem cm alia de 1(2 franco o o do liam-burgo sem alteração.

CnrACõtS

lypo n. 0}8".) a 0397')'. n.7 0}310 a ()}5'J9

. a.8 5}700. U.9.... DiííOO

ENTHADAÜ UKiUlit

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Dia lm I a liiii l*iiiiil|i.>i*iiiiliiil.il'Jii2

Total em Itllo'Itltíil» cm fíilítíii

Ueiili! b principio iio mez...lílli ij-iial iiiirloijji lu l')U2.-.,,'ferino imi lio dõ Í903lenuo iiieilio O • 19021'esile l O", julI

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57.7Ô4 saccás41.3311 •7.210 .h.lM 1.

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iicicMii uoi euuinoui!. HO Dl.v 8

lloítllluS:

lislailos UiiíilosKurup.i

Desde o principia do mez.lim 1-,'n.il pcifoifii ile I.M2 .UéiJil I iicjüli

ll.tlSlellVi.l ua llll 7...Iliiiliarf|ile3 do Oi 8.

Ilntcailas uns 'Ila 8...

Il.iistencia uo dia S...

0.33!i saccasl.iWO 11

»'i'i..,.vi saccas39.920 »

2 409 3'u •

001.1717.331

697.1378.011

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1'slrttda de ferroblaSliei u»8 2,737.300BmlROOlporiodódòlIloZ l.lioo.iíiJ

CaliOlit.icm:nia „üa 1 tt 247.387Bmi-iual porlodo ilolOJS Í03.7ÍÍ

320.519

191.337

i;*íii.uiA OE 1'RlltlO cr.:irau, na nav.ii.

111

SaCRUB

Si nel; de CaH nal oilagõci do '.'oaiosi»7 Ue janeiro.

tVIoroiulo iio sonorosE.NTn.VlI.Ú rei C.VIIOTAIIIUl

AlgoiUn, 2.50.1 Sitiai. Alpistc, 9 saccos.liri.z, 1.231 sacco*.

llanha, 589 , cdiiis. ll.italas,'.'0 caixas, llis*

ilanie snlgiida", 18.1 liariicas. Cebolas, 31.803resleas. Ceiaila, 8ll saccos. Colla, 30 saccos.

iioees, II burricas.Ilivllhas, lll saccos.1'ai'uiha, 2.051 SiKCOR. 1'avas, 10 saccos.

feijão,'2.393 JiiCi-ih. 1'llino, '.'ll fardos.liarraf.is vasias, ISO ca:ias.M unoiuii 10 saccos. Mauleiga, 4 canas.

M1II111, 10,'JÜO saccos.OI.io, 116 barris. Oval, 310 canas.Peixes, '*! caixas. 1'olvilho, 51 saeeos.tlepi.Pois, 2.885.. . , „, .í.iinal.s. 2.232 volumes. Toucinho. 0 fanlos.Vidros, 3 barricas. Ninho, 20 barris.Xaripie, 218 faiMoS.

KsiiiuiA 1»: Fiíiino

Mur-idiírlal 6fltrnJ.il no dia 8 :Marilinu 8. Diogo Total

liilo-js. /.''¦,)••¦ Kdav.harvilu vasui.l 'i0 '*"¦' 'l0-°IDCouros suecos o sai-gad03

FumoMilli :Oueijnllllll.'IlllljUiv.i..

Ct 0440.732 40.732

4.500 40.017 51.21321*0 200

ll.o:7 14.0274.Ü90 144.508 169.204

SitioTaulialii(lacapava.,.Qlitedor ••¦''.Conceição..Santa llruz.Nurlo

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IMovinicnto .mii'itii*ao

l!'.ll'.A!lCA'.:",i;.i OI!¦CACHADAS

ilômburgò-Vap. aliem. Prins Waldemar, ile2.920 lóns., cousigs. Thcoilor Wille «;l»;niaiiif. vacios gomiros.

Santos — Vap. aliem. 1'ernaiiihuco, iIo.I-IOjlons., cinsigl. li. Johiiitou A: C.| em lastro.

EÜTIIADAS Ni) llll 9

MauáiiS o esc.—10 (ts., 22 lis. da Victoria, paq.ttriizil, ciiiuiu. Antiiiiio 1'ciruira da Silva;pas-ajís. liiuilia l.evv, Antônio Praga, .1. Pde Azarado Swlnl, Michãcia .Maria do Jesusd | criada, Pliilomeria llelful N. (iomes e 1fllhO, Hosa llayiua <-¦ I criada, Ur. Anísio Pa-iii.Min o sua fimilia, Dr. lldefomo CorreiaLima, padre 4l.iimi'l de Paiva, Ilr. JoílSJuIlòK, (liiiitiiilio, D.ifiie! Sampaio, Manuel lilnga-llei.is, cu lutador Francisco .losi! Illbelro,Hil-í.ii* lliheico, Moyiiii doa Santos, .coronelJosi! II. 1'oriella, Ilr. João Alves ile Oliveira,Aiituiiiii Uucuiacuar, Coronel A. Prado, Joio

| de Deus ituiiiifUu**, leiii-iileioíouel João

Pinto Machailo o sua familia, Ilr. Paulo .lulioiln Mello, Aeeelii (lumes, Alidril Silva, lluri.illarliiisa, S. Iluliiiisuii, Jiuud Pereira, Selias-ll.li) Sla.leii.i, e,ipil.i'i (lulullu S. dos lieis, abfures Joil.) llarrelii du Olivelru, Ollon Oli-veira, 11 ilann Oliveira, Angela Olivelia,Aumi 1*1.ires <ie Oliveira'. liniiiiii*;os Peireua,l.iuz PLiCldí) ilu .Mello; .Manuel bosa Soares,llietviini Soares, tloieiiiiiia Soares, FaustaSoares, L. Ilual, Oclavio Modesto, l-olbipoMiiiir.,11, Ur. Arts.iiulo llu..i .111.1, FranciscoJuan Poilro, Joito Pedro Neves do 1'rellas,TemlSIÒcles lieilas e Iil cn. .!' ilasso.

Ilreineii u (se.-'.'i ds,, i di. do Pernambuco,pai|. nllinll. Crefeld, coiiiiu. Il:n<l..-l l...-m ;passaos. I em 11' classe e 7-um transito.

Santos — 18 lis.", pai|. aliem. l'rí.z ll'.,/il.'i,i,(e,comm. 1'iin-kiiu n ; passaas. Jiia.puiu M.Amaral, Ilr. Ileilur Peix.ilu o sua familia,.lo.-C Marliiis Fonte, I em 31 classe o 18 einIraiisiiu.

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piissags'. C. .1. C.izalv e í em transito.N.,v:i Vurlt — 1'aq. iilg. Í7l«j)ís, comm. I'or-giison. ..., .

Parlo Alegre o esc—Paq. nac. rictoi-m,comm. Peruar,!.! do Miranda ; passags: 2leiienlo Josi! M. ite Castro o Silva, *» tenentePaulo Pires do s.i, José S. Azevedo, Anterollmpie, llinilia da Costa Gama, CoiislançaVasconcellos, 1'raucisco José Pinto, Dr. AillnirCarlos Moreira o sua inuUicr, Francisco Pe-l-elrai (lu Caslro, Manuel lliheir.i, Ilr. JOIOMaru.t, Joaquim Ranialbò, Itamlro do Sabal,Octaviana Camargo. Iloat.rlz dó Miranda-, oingl Alfredo llapvrahel e sua raulhci", 37 Clu

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8575jjordou-ao a caderneta da Caixa Eco-nomlca n. 11.874;—2* série. 8537

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Deposito em raris, 8, rne Vivienne, e nas principaes Pliarmacias.

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coinimiuicnm <iue, porterminação tio seu con-trato social em ÜI rto «le-zeiiilji'o nllimo, falleci»mento rto sen sócio soli-dario José Oliveira da.Silva Marques ò reti-rada da sociedade, nam o 1 H o v harmonia, rtoseus sócios connimiidl-tarios o ciuiig'08 Jo.sóDoiiliutyuos Teixeira>ralle o Antônio Domin*•i-iies Teixeira "Vallo, foia mesma sociedade dis-solviila nesta, data—ICiode .Tanoiro, f» de janeirodo lOOÜ.

Jacomo .-V'»-ai:se, sóciorta lirma, Oliveira, Vallo«& C, partieipa *iuo, porconvenieneias. commer-ciaes, passa, a, assigiiíii'rt*(_fi-a cm tliaiite .Jacomod<; Oliveira Affuoso—Kiode Janeiro, Cí «le janeirodo i«.x):s.

J a e o m o «1<5 OliveiraÀgncsc, Simão Abel <leMiranda, Abel Domin-«yues Teixeira Vallo eGincomo Aí>-iiese,os trespiúineirOS como solidu-rios o o ultimo comocommanditario, partici-pam a «xuem possa iu-teressar que organiza-ram unia eoeiedado soba. lirma do Oli veira, Vallo«!fc C, suecessora o oos-sionario, da «pie tom jji-rado nesta praça sob amesma razão social,tendo tt sua sCdo :"t niaPrimeiro de Março n. -J.J3— 3_lio do Janeiro, Ti tlejaneiro de 1903. 8513

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'enfermo Armantino Cosia,tendo grantlc precisão ilo comprar umapparcllio para os curativos das feridasda laiviige e garganta, pede por caridadeans Srs. abastados negociantes e aos co-roçC.os bondosos a cjiiaiilla de I00# para oUni acima, (pie Deus ó quem dará a re-compensa; por favor, á rua de Cttiiidbyn. 5, quarto li. 13.

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de tratamento, um bom commodo, com-posto de sala do frcnlo, com duas Jane-las, c alcova, cm rua transversal a do(lallelc c praia do Flamengo, pcrlo dosliaulios ilo mar. li' casa do familia dotratamento, muito socegada c onde nilolia hospedes. Informações úi ;iaDr. CorreiaiJulra n. 1.', venda.

UMA ESMOLAnede Paulina fiuimaraes. residente áruaJoão Alva o n. 'il, Saude, viuva com treslilhos nieiiDi.cs, doente,no ultimo períododa tuberculoso; sem poder angariar o(.ào para si c seus fllbinhns, ua maiormiséria, c vem fazer um appello aos bonscorações para soccorrel-a cnm o oboloda caridade, o qual poderá ser entregueno escrlplorlô desta rolha. Ü65S0

Desgraça terrivel cnlutou minli'alma,aiuilquilou minlia ultima esperançai l,a-grimas cruclantos extinguiram o pri-meiro sorriso da primitiva felicidade...Abandonado por li, nos negros dias dccruolIsBlma dor, sem uma palavra con-soladora, não te esqueci, nem mesmonas horas do maior angustiai... 'Adeus.Estas, contra a minha vontade, serãoagora mui espaçadas. Os desgostos sue-ceilem-se c nunca lerão (lm para o leuinfeliz65/0 M.

Moléstias das Creanças

XAROPE úe RABÃO IODADOdc GRIMAULT c C

i|[rc'.-'ic [.tb Juiila dt Uijitscit llio íeiscmii.

Mais activo que o xavopoantiscorbulico, excita o ap-potite, resolve o engorgi-tamento das glândulas, |combate a pallidez, tornafirmes as carnes, cura osmáos humores c as crostasde leite das creanças, e asdi versas erupções da pelle.Esla combinação vegôttil,essencialmente depurátiya. ómelhor tolerada que os iodu-retos de potássio e dc ferro.Em PAUIS, 8, Flua Vivionne.

o nas principaes Pliarmacias.———aaiBnim ——M——i

CATA RR HOS Õ a bTxigÃEsta moléstia ataca principal-

monto às pessoas idosas. O doentetem dores fortes no baixo ven-tre ; urina freqüentemente comdor c sua urina encerra humorres viscosós; está alterado; àsvezes tem muita febre.

Aconselhamos, como um ex-cellente remédio contra esta mo-lestia, do tomar Perolas do Ks-soncia do Tercbintliina Clertan.

Com efleito, as Pérolas dc Es-sencia de Tcrobinthina Clertanbastam para curar rapidamente,seguramente c sem abalo, os ca-tarrhos da bexiga, por mais an-tigos que sejam e por mais rct>ol-des a qualquer outro remédio..

Por isso, a Academia do .Modi-cina do Paris teve a peito ap-provar o processo dc preparaçãodeslo medicamento, o que ò dosubido valor para rccommondal-oà confiança dos doentes. A' vendaem iodas as pharmacias.

P. S. — Para evitar toda con-fusão, haja cuida Jo em exioiiiquo o envolucro lenha o ENnrc-nuçtrdo laboratório: Maison I,.PR-EREj 19, ruo Jacob, Paris.

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O íi° JJIUÍOHA directora tem a subida honn doparticipar aos Srs. pais de familia o aopublico, que esto estabelecimento, quegozou sotiiprò dos mais reputadas con-cellos, não so aqui como nos Eglatoij ,ir\ •ondo recebeu as maiores prnjiT-ifilOriniDança o distincçãD, reabrir-=c-La i Vfiiicui'1'cnltf mez.

Neste collegio dô instrucção e cJtiM-i;ão, o ensino t ciildailosanient? minis-trado de accordo com os melhores cou-selbos da pedagogia moderna. . ,

As dlirercnlcs disciplinas qae onr?!i-liicm o curso primário do 1" e 2' graus,de humanidades o especiaes, acliam-so acargo do pessoal idôneo e quo não con-sidera essa elevada missão como simpjcímeio dc auferir lucros pecuniários, milia cila so dedica com verdadeira cronoadc apóstolos. ;l_, ,Sendo conhecidas as difliculdades OOMque por vezes lutam os mestres no to-caule ao adiantamento da criança, onpela sua Índole o ora pelo sen desenrol-vlinciito intellectual, não scrd Uc tnaiJdizer, quo nesto collegio indo é cal-culado desde o carinho com (jue deveser cercada a educanda, ale ao intercsicpelo seu adiantamento, quo constitde,aliás, o dillicullosissimo encargo da pi'c-ceptoia. :i'

Para qúaesquer informações podem áUriglr-so á nia Ur. Corroía Dutra n. 48,ondo desde |A so recebem matriculai ese distribuem projectos'; — A directora'Laura Zenbbta dá Costa Pereira.

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