110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e...

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—r^.«-.¦_'_-—r- - - ¦---"••VJP 9 IsiS âBÊu m m TBg —o /i'«w HHonra *w 110III PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANQNYMA . OS-OB REDACÇÃO RUA DO OUVIDOR e3-os RIO DE JANEIRO, (.uiula-íeira 0 dc Julho de 1896 *~" i' iMiwiii—gpegy> ' » ¦ «¦_¦ . ¦ . . . " "' O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul AiblUMATüh.l CAPITAL 243ESTADOS ESTUANOKir.O ÍOS roa l:!HO NUMERO AVULSO 100 RS. 23» 14298 EDIÇÃO DE HOJE OITO PAGINAS ~ TELEGRAFIAS- SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZ I_isl>on, 8. Tüstnmos hnbllitodoH d cUismen- lir forinnlmouto oa bonlos pro- poladoa polo Irapronsn alie ti ¦ '1 tci' sido «liseuti.l.i ..u o«Bonti.Un . venUn, «lo Lourunvo Marques & InelivtoiTB. Paris, ». A. noticia do próxima viniln dos oHtu capital oouson Vão oom< oziircH cru tido onlliuHiiiBiiio. Vao como- ç,.r oh preparativos das fej-tas fmponontoB «mo »o realizarão dnranto todo o tempo om ano oh soberanos russos uriui pcrmune- oorein.. _ 3?:iris, 8. Acrodita-so ano a diNOUHBÚo do nrojecto do imposto sobre ns rondas «orü novamente ais- ontido em outubro próximo. H-oiMlrefi*, 8. O emprcBtimo lançado i>olo co- verno «Io Cliilo nosta prn<;a foi recebido Iriamonto. A mlorven- «ho da casa 1-í.otliHoliiWl nostn ' opera<;ão limita-so ii do acento. Hionclves, 8. Km oonso<itionoin «lo soíiundo atiKino <lo parnlysln ano soílVoa, ¦necnmbin bojo » Sr. John Ven- «lor, prosldonto da Companhia «los Toloisraplios Sub-marinos Hnl Amorluunn», quo motivou n aiii.slâo da Trindade outro n .Inglaterra o o Jti-iizil. 6>. Potei'stom*{_ros 8. O czar o a cznriim roHolvornm fnv.nl' nma viagem ii Frunçn O dovoni sORUlr parn Paris no dia 8Í> do setembro próximo. A-tlieuas, 8. Oh deputados A junta rovnln- cionarin «lo Crot-a, aooodondo ao convite «lo Rovorno dn Turimiji. vüíi ho ronnir pura ti üíhcuhsho das proposlas epio llics íaa olsnl- tuo. Os ««insules ostrnnaolros com- promottom-so a rodonl-os de to- das as garantias, assistindo rütiiiiüo o noompnuUunclo-os atO a lrontolra do rocia, <iiiim.li. tcrinítinclo o dobato *. dada u r«- Hlinsla ano devo ser presunto a A.bdul-1-Xamid. A-t.lionus, S. Os nlbnnozos revoltados Invn- dirnin J/rosolxídos. Aobnm-so b*nn armados o tonoionaxn voltar ü, Çfrrocicu Bomn, 8. Torniinornm ns dosordons um J?ormo. Jb'orain presos iiniitus BOC.IlliHt.lW. —O ministro do inferior sor.l in- iterpolado mi Oamuro dos Depu. tados por nmwi dn morto do anarohlst» Kussinolli. I.íoiiin, 8. Apesar do haver o Bouornl RI- cotn rotlrarto o seu ppdldp <Ui «lomiuMÕ.) do corso do ministro da guerra, nbroclltà-BO aue o mi- liinete cnirú. Roma, 8. O aonornl Jtnrntii.ri vai publi- enr o bou'diário «Ia onrapilnüa da A-byssinin o nlUrmo-so «ino acom- pnnbnrrt »uarro.1 ivu do clooatnon- tos ntO nsorn inodllos, auojusli- Ucnm Iodos os sons actos. .AJíiunsjornnos dizom cmo»toito isto, o aonornl «lnnt demissão dn serviço do exercito o o n tror fl para nm convento, ondo tomara ordens.. Cairo, S- A. epidemia do ch.ilora tomn «•rando desenvolvimento om AJluabeh, Bnnrdoo Wndy»bnlfii. Massaonali, S. O sonornl Lamborti consldorn jmininciito o ntaauo dos der- vichoH A praça do linssala. A. fortnlossn vol ser abandimndn po- los italianos o occnpadniielos in- - Cliietxsro, 8. X. convonçfto ''«mocnili» oboo- lhon pnra candidato a. prosidon- «ia da Republico por SOO volos o senador IJnniel. O senador Hill obteve IIOI» votos. O partido «jwtobolooou como promi.na a docrollição «Ia i>ra- ta como padrão metálico o o os- tabelccimeiito do imposto sobre un rondas. A. convenção níürmou outrosim ns suas sympatbiaspcla revolu- ção cubana o sua opposiça mnl as emlnsBcs ouro.___ Havana, 8. IToi Inzilndo o cnbocilha Jun- nuim Ilustrara. ' _oh i'evoluci.)nnrioH tomaram nm 1'ortim na pro- dioR q.ao bnbltam a cliapncta dos jXíítiilns, cnti-o os rios Tioló o Funimipuncinü. S. Pmilo, 8. Os omprfjxndos do santíiimento €ixi*3 ostüo trabalhando nu uln- moda Antônio E*rado sub leva* ram-so bojo, visto t«»r sido sub- stituido o administrador• Os auiotiuadoros, tomunflo n1 ti* luii<! a_oi3rcfislva,priít9Ú_leraro im- podlr c(uo nova turma do opo- rarios oontlnutvsso oh trnbalbosj o quo nfio lovarivm n ofíblto por tor comparecido a policia, quo o:í pois oni dobundudn. S. Paulo, 8. Tom estado onformo o Dr. Carlos do Campos, digno sc- crotuvio du justiça* í?o\'to Alegre, S. O coronel Colostino do Castro, cmniniindiinti) intorino da EJscolá [Militívr deu parto do doente» pus- fiando <i oxorcJcio tio cur<»(i no to- uuntQ-coronol KtonriqnoJMCartins. l^oi-ío Al«í;_re, ¦Tú ostii JTnnocíonAndo a oh- colado pharmaeia, roeontemento creada. Pelotns, 8, O coroni'1 Tbompson Floros so- í»uiu para BugO, iiílin tio visitar a euarniçfio do h»I do Justado. rocrossnndo por Urugtniyiinn a E*orto jVldtsro, ondo pr»!t 1'juli) cUocar uo diu Í30 do corronto. Folotas. 8. JCCol exposto li vendo nin impor- tanto trabalho do coronel iíento I?orto, sobro a gaorra do liio Grraudo do Sul. Ouro Prelo, 8. 3Nía Oaraara dos Ooputados foi sprosentado o projecto do íixu- (.•fin «Ia forçapnbUcn. lílm Ia disousstvo foi approvado O projoeto do novação do con- trato da lustrada <lo Corro do iMu^aiu hinbu. dos aluiinios e do decoro da própria congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades, dcsaggravando os accusailos, so elles estão innuccntcs, on providenciando conlra elles, conforme a lei, sc licarem provadas as allegaçõos. Parooo-nos ipie emquanto esse imiiie- rito não licar ullimado, os Ienles sobro quom posam tão tortos aceusaeões não devem assumir os seus poslos c certa- mcnlo o podido por elles apresentado nesse sentido será tomado em consi- deraçSo, tão imperiosos são os motivos em que ello se fundamenta. 1'roceda-so ou não do accordo com osla opinião, o que exige pronipla solu- ção ó essa syndicaneia reclamada pelos próprios lentes e sem a qual não so po- (lerão manter no antigo nivel os créditos moraes c inlellccluaes da congregação da Kscola Pulytei-.liniea, nem so poderá assegurai- a disciplina nesse estabeleci- menlo de inslruçção. corrente no Cassino Fluminense tocarão as bandas de musica do 1" o 22" de in- fanteria.^ A oommissSo de saneamento rcune-se lioje, ás 11 lioras da manhã, em uma das saias da Prefeitura. -*s_5>** caso u iwriiii. tor bônus em flo surpresa .Tincia do Cionlu.'i:os. Havana, 8. .V .....,'..-v-¦••* -r'. Uma columna revolucionaria foi atacada o dosbnrntndn com Urnndos perdas nn la/euda da Caridade.. IjISSIII. Cansaram nnradavol iinprcs- sB.i os tolecrnmmns uotlolnnao a tcrininnçuo da revolta em Iqui- tos. O govorno, ontretonto, man- tem as ordens dadas,, visto «loRconílnr cpie n ida do l.tnr_:a Clsuoros no Enrd. oprrospoudp n intenção por parte dos rebeldes «le miiiiiar tempo alim de reunir oh elementos bollicos necessário» A rosisteiicln. Luiui, 8. O governo roalizon nm ompros» tlino Intorno destinado ii onnnli- sar o rio liiinnc. "Vsilpariiiso, S. Nas npnrações parciaes \n ef- fectuadas foram minulladas as eleições de nmilos eleitores «lo nresidonto da JSupnljllea. A. do- {¦iHêo definitiva polo Oonurosso osparn-HO ano sorrt votada ao uio SO do corrente. Iluenos Aires, w. l?or oceasião «Ia lestn nacional «le amanliã serão nssiannílos di- Torsos doorotos do Indulto. Buenos Aires, ©. No orçnmonto «Ia anorrn e mn- rinlia pura o OXOrclclo vindouro foram feilas economias na lm» portnnclade milhões do pesos. Buenos Aires, S3. Começou n oonstrucgflo do In- stítiiio do A.tiatomlo Irathulòsioã o JPftrasytolojgÉca» —Taxa do ouro, 281. Montivuldo, !??. O bi«çio tóolcr publicou pns« toral contrn o euici.lio. Jlm rennião solenine do parlido republicano ícdnral, represou- tado pola assemliléa loclwlatlva, deputados federaes e chefes po- litico» do divorsa» lofaliòados, foi inauaurado no pnlai.io do governo o rotrato do 13r. A.1- varo Machado, presldõiito do ISs. tndo. O rotrnto rlonmonto onioldn- rado foi oíHj rocido polo do pn tado federal Ur. Coelho Lisboa, om nome «lo povo parnliybann. O acto cHtcvo irnpnuonto* Jín inownia oceasião íoi tornada publica a remolm/ão do ooutro do partido* nproHontnndo n cnmli- datara do Dr» Álvaro Machado it senutoria na lutara eleição fo- deral. Bnhia, S. íCallcoon Antônio Moniz I?in(o, zeloso lliosoureiro da Caixa ISco- nomica o JMontc do Snccorro. "Vietoria, S. O inspector de hycieiio Or. Glo- lio l3aiva. ano soneb.» nn villa do jLlnlinrnH. por ordi-m do (governo do XÜMtudoj toleftraphon ootnxun- nlcnndo «.uo o moléstia reinante Sli õ lebre pcmiltento biliosn, es. tando em boas condições ns pes- ¦oa» atacadas. Vicloria, S. A. companhia du netriz c.iiitor.i Julia I?lrt levantou n _iui em ^í<! rí.itns 4.O1OQO. OOO. - * 3BÜSta companhia continfin, coni iijjrido «Io pnblloo, ns roproson- tnçoOfl o pároco <jno deixará «iBta onpitnl depois da obouada «Ia companhia drarmttiiMi Monúni de VtiMconcollo^, qaojd locou o boilo theatro M-olpanaono* S. PjiuIo, 9. F.irnm insprccionndon o .ini- findos laoapaãstis pura o «orviço do exercito o major »ie eneenboi- ro8 l><*rnoorlto tí*orroira da íSilva o o capitão do artilheria XSonc- dieta Ginccho «Ia Oninn. S. Paulo, Nn Cnmnrn dos Deputados foi »pprova<lo om secunda discussão o projoeto antoriziindo o governo promover a enteeboso dos in- Merece francos louvores o aclo do Sr. minislro da justiça c negócios inlcrio- res nutorlxando o direclor da Kscola Po- lylcclinica ;i i-ealirir aquclle estabeleci- mcnlo de ensino superior e mantendo a decisão do governo sobro o recurso inlcrposto pelos alumnos coiideiuiiad.is em virtude cios acoiilceimeiito." do S o 11 dc maio ullimo. A maioria dos Ienles da Kscola Poly- lecliniça, como o publico sabo, em sessão dc congregação no din 7, resolvera apre- sentar duas moções. Uma era de pre- loslo ao aclo do governo, que dera pro- viniento ao recurso dos nltnnnos con- domnados, reduzindo as penas aos que confessaram qne linliain lomadò parle acliva nos dislnrbios e revogando as appllcadas aqucllcs cuja culpabilidade não linlia sido apurada. A oulra exprimia o desejo da mesma congregação em que a escola não fosse reaberta cmquanlo o governo não tivesse feilo a devida syn- dlcancia sobre a realidade das aceusa- ções articuladas conlra alguns Ienles pelos alumnos no seu ruidoso manifesto. 0 Dr. Fernandes Pinheiro, direclor daquelle estabelecimento do ensino, ro- cusou-se a por cm debale a primeira proposta por Julgal-a Inconveniente e provocadòra, não reconhecendo na con- gregação faculdade para julgar do acerto ou da legalidade da decisão do go- verno. A maioria dos Ienles insistiu pela vo- lação da proposta.o lão anarchica se tnr- nou a sessão que o seu director foi obri- gado a siispoiulel-a, cómmuuicando o oceorrido ao Sr. minislro dos negócios HltCrifliTO, quo don ao oaao eoiuç.ãu noticiada acima o que faz jiw aos nossos sinceros nppiausos pela energia e reclidão nclla scveranieule demonstradas. A altitude dos Ienles nessa sessão veiu mais uma vez comprovar a que jáso Ilios atlribulu—falta do prudência, rancor in- dcsculp.-.vcl aos alumnos, defeitos esles j que compromellem a sua capacidade de educadores o presdispoein a favor dos eslndanles a opinião dns que menos atê aqui sympalhicos se lhes linliain mostrado. ü dever dos Ienles era acatar a decisão do governo, que julgou do recurso, na phrase do Dr. Fernandes Pinheiro, como tribunal do instiuicia superior, o conformar-se cem cila, procurar avaliar os inlonlos civilisadoi'cs do poder exe- cullvo pnr meio de claras demonstrações de obediência rigorosa à loi ode inteireza A' falta de espaço fomos forçados a adiar a inserção do vários arligos relri- buidos o origlna03 de redacção, do quo nos desculpamos ncsla.; linhas. Ha lmic despacho do minislerio. Em outra secção desla folha publicamos na integra os discursos proferidos na Câmara dos Dcptilados, sobro a elevação de tarifas ela Cenlral, pelo depulado Rodolpho Abreu. Ilegressa amanliã no paquclc Alagoas para Parahyba do Morle o llr. Álvaro Lopes Machado, presiilenlo daquelC.l-.s- lado cuja administração devera deixar cm breve por terminação do seu prazo de governo.. , 0 illuslre cidadão distiniriiiu-nos bnn- tem com a sua visila de despedida, que muito agradecemos. 0 Dr. Francisco llosas, ministro po- mano, recebeu liontem um lelegramma de Lima, communicaiulo a S. Kx. quo, tendo o coronel llicardo Seminário olío- recido a entrega do governo do l.orelo, o governo da llepublica do Peru orde- iiuu-llio que o fizesse ao Sr. Larraüogna, cônsul no Pará. Alim de sulTocar o movimento federa- islã na região cisandina do 1'orú, o rc- spectivo governo mandara três expedi- ções, conformo noticiámos' em tempo na nossa secção tclographlca. 0 illustre Dr. Ilosas mostra-se salis- feito pelo procedimento quo teve o go- verno brazileiro, negando apoio ao mo- vimcnlo. norario; c o capino do corpo de eslado maior de 2' classo Felippe José Correia de Mello, que 0 tenente-coronel 'hono- rario. Foi lionlcm cumprimentar o Sr. minis- Iro da guerra o llr. Assis llrazil, nosso ministro em Portugal. A llepublica Argentina festeja hoje uma das suas dalas naciouaes e a juslo tilulo regislrar-se-hão as demonstrações de regosijo popular'om ludo o rcu vasto lerril.ii-ii). Mais um anno se passa quo as provin- cias desligadas da mclropolo para so consliluircm independentes, como nação soberana, firmaram o pacto da confo- deração o assim reunidas sub a bandeira bicolor pouco a pouco propulsionaram esle progresso evidente agora, porque sc impõe pela tranqüilidade no interior o pilas múltiplas manifestações do Irabalho organizado o do desenvolvimento intel- leclual dos seus lillios. a commissão de orçamento reuniu-se honlem, tendo tratado dos assiimplos sujeitos ao seu esludo, enlre os quaes eslão o projecto do Sr. José Carlos ex- linguindo as loterias e alguns pedidos de credito. 0 relator no assumplo relalivo ás 1o- lerias é o Sr. Serzedello Correia, que propõe projeclo substitutivo regulando a exlracçao dcllas em vez decxliiiguil-as. A cominissão rcunc-sc novamente boje, nlim de discutir as bases para o orça- mento da receita. Sabemos haver enlre os membros duas corrcnlcs de opinião, uma em favor da cobrança dos impostos na sua lolalidade em ouro, oulra fa- voravcl ao syslenia de cobrança actual- mente adóptado. 0 Dr. Paula Freilas conferoneiou honlem com o Sr. minislro do inlcrior e jusliça sobro o seu pedido do demissão do cargo de vico-dircclor da liscola Polylechnica. 0 SANEAMENTO Qiir «1 commlssCo veja, üolit:ilnt Entro as razões dos nossos males, 0 tal jardim pseudo zoológico 1-1 o p.uiilicoii ilu Cunha Saltos. ü.ur.ocn:-.. Sabemos (pio a commissão do orça- mento resolveu não propor a creação dc consulados no Japão, por achar que a matéria é adiavel. Foi honlem mandado a imprimir o pi- recer da cominissão de orçamento da Câmara, autorizando o governo a abrir o credito especial de 175:336$500 para pagamento dos vencimentos dos oiliciaes q-.o reverteram á eIVeclividado do ser- VÍçõ do exercito, bem como do abono de dillcrença de clapa a ofllciacs reformados e honorários. ORÇAMENTO DO EXTERIOR Elaborando o projeclo de orçamento do exterior, a commissão da Câmara cm pouco inudillcou a proposta do governo. 0 parecer, do (piai loi relator o Sr. Al- berlo Torres, foi mandado a imprimir liontem, alim de ser dado para a ordem do dia. Contraria em doutrina á creação, sup- pressão ou modificação dos serviços pu- blicos em leis animas, a commissão declara que i0 usa da facilidade de pra- licul-as, que lhe concedo o regimento, porque reconhece (pie es projeetos espe- clacs nem sempre conseguem obter o Um desejado. Procurando reduzir des- pezas, a commissão propõe a supprcssão d'ii consulado.; geraes dc Hollordim 0 ('.; nebra, como pediu o minislro, a des- classificação do consulado cm Iquilos o a diminuição dc representação do mi- nislro na IlUSSia, quo se funda Cin razões de equidade. 0 projecto da commissão fixa a despeza do niinislorio do exterior em 2.0011:012. nu menos 28:000$ que a proposta do go- verno. da prisão preventivo, as duas maleriaes que constituem a ordem do dia, reúne- se lioje o Insliliilo dos Advogados. Kslão inscriplos para faltai* na sessão de boje, com relação a lliese .-illudida. os Drs. Uaplisla Pereira autor do Código l'c- nal, o Lima Drummond, o relator da lliese, edntinuando lambem com a pa- lavra o Dr. Alherlo de Carvalho, que na sessão extraordinária de li 'de correnle não púdo concluir o s n discurso. Sobre a lliese falaram os Drs. Alherlo dc Carvalho, l.ima Drummond o Uorlade Araujo, lendo o primeiro uas sessões de 1 e 0 do correnle impugnado as conclii- soes o otfcrecido do dia (i um substitu- tivo ás mesmas conclusões, 0 devendo hoje em cunlinuaçPo do seu discurso do «lia G sustentar o mesmo subslilulivo. chegou nosso conheclmentOjScm grau- des commentarios. 0 Sr. Gilobertl nos declarou qno nuo ueiiífc billictes a dinheiro paia distribuir prêmios cin ilinhei.ro, mas unicamente .lá bilhete aos consumidores de bebidas, nuc recebem prêmios lambem em be- bidas. E' certamente esse um syslenia mo- demo c que, se envolve alguma idéa do Jogo.certanionto não é a mis que com- pele averiguai-, mas unicaincnle á po- licia. Esleve lionlcm com o Sr. presidente ila llepublica, nn palácio do governo, o Dr. Assis llrazil, nosso minislro em Por- tngnl. Fala-se nos nomes dos generaes luz, Costallat o Gomes- Pimentel para com- mandar o dislriclo militar. Foi exonerado, a seu pedido, Américo Sole.-o da Silveira Caslro do cargo (le vice-cônsul em Caballo-Cocha. 0 llr. chefe de policia mandou louvar 0 capilão Manoel 1'inlo da Silva l.eal, pelo modo digno com quo desempenhou as funeções do administrador interino da Ca»a Detenção. Foi nomeado pliarmaceulico adjunto do exercito na guarniçao do Malloflrosso o pliarmaceulico civil Alfredo Lobão Indicam-se os numes do.s generaes Xa- vier da Câmara e Marciano de Magalhães para o conluiando do 0" dislriclo mili- lar. IMUMOIEli complela de animo eni relação aos iin- plicados nesses faclos. Não lia duvida nenhuma que o governo procurou allender lanlo quanlo possivcl aos interesses da disciplina, zelando a autoridade de que os lentos eslavani investidos c punindo os que linliain dt- clarado a sua coparlicipação nesses desacatos. 0 que o governo não devia nem podia fazer, desde que reconhecia o excesso das penalidades applicadas a uns o verificava a ausência dc bases para a condemnação dos outros, eva man- ter a sonlença da insigno congregação, por um errado espirito do fortalecimento á autoridado escolar, que merece acatamento quando é isenla de paixões, criteriosa, rclleclida o executora impar- ciai da lei. Eslavani patentes irregularidades do processo, a omissão de formalidades que o código dos ensinos prescreve como indispensáveis para a imposição de penas. 0 que se Iransluziu das resoluções to- mailas pela congregarão foi um cenli- menlo irrefreiavel de cólera, o desejo violento de tirar uma solemno desforra desses rapazes que, além dos desacatos praticados na escola, tinham ido alé á denuncia dc faclos graves commetlidns pelos lentos, inohscrvancias alé das mais comc.inlias prescripções dc moralidade. 0 governo senliu, como toda a genlc, a iniqüidade das condeiimações o rc- solvcu de accordo cofti o direito, a dis- eiplina e o decoro daquellas institui- ções. . Dianle do prolcsto da congregação, que se Riippõe um poder inabalável, nina espécie de Estado no Estado, taes são as allribuiçõos que possuo, policiaes, admi- nistrativas, judiciarias c didaclieas, ao governo cumpre afllrmar resolutamente a sua autoridade, mantendo a dcclsSo formulada. 0 fechamento da escola se prolongava demasiadamente, prcjudl- cauda interesses muilo respeitáveis e fazendo suspeitar quo o governo se sen- tia sem a força necessária para resolver a queslão. Resta agora quo o honrado Sr. ministro do inlcrior persevero nessa Irilba, resistindo ás pretcnçOes exaggc- radas dos Ienles e manlcndo-os nos limites da obediência ás resoluções do poder constituído. Ila nesta malfadada queslão uma parle que ainda não foi allendida e que o hon- rado minislro deve procurar resolver com a maior brevidade. Ileferimo-nos ao in- querito sobro as aceusações lançadas pelos alumnos à moralidade e ao desleixo de. alguns lentos em exereicio da sua pro- fissão. Compieliende-sc que esses lentos se sintam em i n posição, sem o pre- stigio necessário para o ensino, c a bem 0 Sr. presideule do Senado annuncinu honlem aquella câmara que designaria para a ordeni do dia da próxima segunda- feira a discussão do projeclo sobro as formalidades do casamento civil. Não compareceu houlein ao Ibesouro o Sr. ministro da fazenda. ESCOLA "MILITAR Podomos nolicinr hoje, confirmando local anlerior, eslar resolvido com acerto c jusliça governamontács o caso dos alumnos da Escola Mililar incluídos n'um dos últimos avises do minislcrio da guerra, ao qual tlzcinos reparos, que accentuavani a nossa divergência cem a deliberação lomada. Hoje não lemos senão qnc applaudir o novo aclo do chefe do Eslado e sou sc- crclario, o honrado marechal Dcrnardo Vastpics, fazendo jusliça á mocidado da Escola Mililar, consentanoa com a pro- pria lei o com a deliberação pela qual os alumnos furam mandados rcadmitlir á matricula. Eis o novo aviso, quo o minislerio da guerra baixou lionlein ao director da Escola : .. D.-claro para vosso conhecimento e execução que. allcndendo ao que expoz esse conniiando om oflicio n. 448 do G do correnle c o do corpo de alumnos, dc .'i do mesmo mez, acompanhando aquclle, relativamente aos eileiio.s da applicaçáo dos arls. 53 e 55 do regulamento que baixou com o decreto n. 330 do 12 do abril de 1800 aos alumnos desligados em conseqüência dos acontecimentos de marco do anno passado, applicaçáo (pie não ' podia deixar de ser feila desde que houve Iraiieamcnto de matricula o sem desligamento por molivo que não foi o previsto no art. 55, c lendo em consideração quo o aclo de benevolência do governo mandando readniitlir n ma- Iricula no correnle anuo os alludidos alumnos a niuilos delles não aproveitara pela circumstnncia do lerem de frequen- t.-u- pela terceira vez a mesma matéria mis o o 5" anno do preparatórios oulros, o ainda que muitos em laes condições, se achando matriculados, lorlamdc ser desligados, quando adiantados eslao no anuo lecllvo, ou de continuar, o que estabeleceria uma desigualdade nn ap- applicaeão dos supra citados arligos ; manda'o Sr. presideule da llepublica (iue sejam consideradas trancadas iodas as matrículas elVccluadas no anuo lindo, anles de de março.» Seguiu lionleni no paquete La Plala para Iluenos Aires o Sr. Pedro Pinheiro Uliimarãcs, que vai assumir a direcção do consulado do brazil cm Posada. òs procedentes honrosos do dislinclo unico dão arrlias dos serviços quo se derem esperar no desempenho do elevado cargo cin que foi agora justamente invés- lido pelo governo da llepublica. A cominissão do orçamento assignon honlom o parecer do Sr. Mayrink, que é o seu relator nos pedidos de eredilo, concedendo a abcrlura du um eredilo especial do 50:813.273 para pagamento dós vencimentos dos Ienles de diversas escalas Drs. José Joaquim Seabra, Hilário do Gouveia, Áilliur Campos da Paz, Al- fredo Alexandre c oulros funecionarios do minislcrio do inlcrior, suspensos por acles do poder execulivo c hoje rciiite- grados. ordi- é dosmesuradamoiite escandaloso o que se passa diariamente no irem de Pe- iropolis a S. Francisco Xavier. l.-.n soquetc, um engenho de canna, uma Intrica sem nome, porém dennini- nailn Bcmflca, r. por uma teimosia ab- surda conservada na linlia; o vem por ahi lóia, arrastando o comboio com a lentidão do um carro de bois. ü Sr. llibeiro, engenheiro dn E. F. do Noile, havia respon.lido ás reclama- eões dos passageiros com a promessa de StlbslÍtuil-a por oulra qun eslava em re- pares; esla porém lieou pronipla e em vez de ser entregue ao serviço dos passageiros foi servir no prolongamento, unico logar onde podia funecionar a lleiu/ica. que é uma machina de lasiro. Pela décima inillioneslma vez o Irem chegou honleni alrazadissinm a S. Frau- cisco Xavier. Passageiros que lém de se achar ncsla capilal u hora ccrla vem-se ludibriados pelo nenhum caso da aduii- nislracão da EslVada do Norle, para a qual parece que não existo horário era normal perder-se o Irem das 8 o 24 cm S. Francisco; honleni não esse como o das 8 o 44 deixaram de ser alcançados pelos passageiros dc 1'elro- polis.'De sorle quequom devia eslar nos seus escriplorios, estabelecimentos ou repartições publicas as 8 e 40, lendo encontrado o Irem .Ia Cenlral das l) o 4, chegou a praça da llepul liea ás í) l/l Calcule-se o piejuizo, em se Iralando do professores, por exemplo, para quem o atrazo do uma hera é o desarranjo de lodo o din. Estará sem administração a Eslrada di Forro do Norte ? No Laboratório Nacional de Anolyses elVecluaram-se duranle o mez lindo 112 analyses, sendo do vinhos lí, cerveja I, vernioulhsS, cognaes 4, licor I, hillerl, whisky 1. bebida artificial 1, mnnlci- gas 10, conservas diversas 32, farinhas '-', azeile doce (i, essências artillciaos 7,água medicinal 8, oleo mineral I, oleo (lo ri- cino -.', oleo mineral concreto I, sebo 2, tecidos :', parafina I, mistura de para- liua o carnaúba I, mistura de plantas aromalicas I, medicamentos 11. A renda dn laboratório no referido mez loi de 1:380/1000. 0 capilão-tonente João Pereira Leite, que reverteu ao serviço aclivo da ar- mada, passa a oecupar o n. 4 da respe- diva escala. 0 Sr. minislro da industria pediu ao llscal da Associação Coinnierciiil do Uio lirande do Norle que informe com a pos- sivel urgência qual o máximo do tempo que podem demorai- 08 vapores do l.loyd brazileiro no porlo daquelle Eslado e hem assim n razão por que não lém sido cumpridas as disposições da cláusula I, das quo baixaram com n decrelo n. 857 de 13 de oulubro do 1890. 0 Club Mililar rouno-so cm assembiéa geral nn próximo sabbado, ás 7 1/2 horas da noile, para resolver a proposta apresentada para a modificação dos esla- tules. Partiu lionlein para o Itio Grando do Sul, em desempenho dc commissão do minislcrio dn marinha, o capitão- lenenle llarlhol.inieu F. de. Souza e Silva, dislinclo engenheiro naval. Acompanhado do um oflicio do Sr. mi- nislro do interior, foi bontem entregue á Câmara a seguinle reprcsenlação do Dr. chefe do policia: «Estando na lei do orçamento vigenlo o nn projeclo da do fuluro exereicio dc 181)7 consignada a impurlancia do ibiuoíl ' para o ordenado do ollicial maior dn se- crelai-ia de policia, quanlia essa inferior á dc 3iG00. consignada para o ordenado dos oiliciaes internos, lenho a honra de levar o facto ao vosso- alto conliccimcnlo para as providencias que julgardcs acer- tadas —- .-lli;//-.J Cavaleiuiti.il 0 Sr. minislro do inlcrior, ao ter co- nhecimento do caso de antcliontem na Escola Polylechnica, expediu os sc- gninlcs avisos ao honrado director, Dr. Fernandes Pinheiro : nOahinelo —Minislcrio da iusliça e nc- gncios interiores, cm 7 uc.Julhq dc 18!)(i— Em resposta ao vosso oflicio desla dala sob n. 08, uo qual coniinunicais que'tendo alguns lentos dessa escola, formando maioria, cm sessão da con- gregação do boje apresentado c prelen- didò (iue seja volado uma moção decla- rando milia a decisão do governo sobre 0 recurso interposto pelos alumnos con- demnados em conseqüência dos desacatos occorrldos na mesma escola em 8 o li de maio ullimo, outrosim, que, na quali- dade dc director desse estabelecimento c presidente da congregação, vos ne- gastes a adniillir que fosse discutida c votada essa moção o conscculivamente, á visla da insistência dos seus autores, resolves!es suspender a sessão de- ciaro-võs que e approvado o vosso pro- cedimento. Saude e fraternidade Gonçalves her- reira Sr. direclor da Escola Polyle- clinica.» «Gabinclc—Ministério da justiça c negócios interiores, cin 7 de julho dc 1800—Attelídendo ao que ponderais em vosso Oflicio datado de boje, sob n. 00, autorizo-vos a providenciar no scnlido de ser reaberta essa escola, cujos Ira- balllós escolares foram suspensos pro- visorlamenlo em virtude do aviso deste ministério deli de maio ullimo. Sando fraternidade Gonçalves Fer- reira—ir. direclor (Ia Escola 1'olyleclmica. Dc accordo com a autorização do hon- rado ministro, serão reabertas hoje as aulas da Escola Polytechnica. Diversos amigos do Sr. Ponles Júnior, cônsul br.iz leiro cm Iluenos Aires, vão recebcl-o hoje a bor.lo do Chili. No festival que a colônia franceza re Vimos limitem n'uin jornal da manhã publicada uma caria do Dr. Allonso Vianna, medico» do maladouro de Marnliy, declarando >. que a resposta ás aceusa- ções complclamonto baldas do funda- menlo dirigidas pela redacção d'0 Pais ao novo maladouro, visando unicnmento ferir o representante sanitário da digna Câmara Municipal de Nilheroy, será dada logo após a elaboração do parecer da commissão composta dos illuslres mes- ire.-; Drs. Souza Lima, Anlonio Maria Toi- xeira, Ernesto dofcKascimònto Silva c Do- noghne, que lia dias, a pedido do.s respe- ctivus concessionários, examinou o dito maladouro o suas dependências.» Tom resposta. 0 Dr. Allonso Vianna eslá enganado pen- sando que O Paiz visou ferir unicamente o representante sanitário da mnnicipali- dade nitliorohyenso. Não Unhamos a honra do conhoccl-o, nem costumamos, em assumplo.; laos,considernr indivíduos alleclns, (lesalleclos ou iuililierenles. O Paiz foi ao maladouro de Maruhy para não fazer uma reclamação platônica sobre denuncias enviadas á redacção. Tralava-so da saude publica o era quanto bastava para não se medir sacri- (leios o ir julgar de visu do eslado desse estabelecimento, que fornece carnes a uma grande população. Que personalidade sanitária visava, enlão, O Paiz quando deu o grito de alarme a respeito do antigo iiospilal dc S. Sebaslião ? Que personalidade sanila- ria visa O Paiz quando sc bato pela hy- giene da cidade do Hio de Janeiro ? Qne personalidade sanitária visava O Pai: quando levantou brado de revolla con- Ira o aquarlelanicnlo do 3,"." ? Que perso- nalidade sanitária visava O Paiz quando lançou á publicidade, após unia visila escrupulosa, o eslado clnmoroso da lios- podaria de iminigrantes da ilha das Flores ? E' preciso que o Dr. AlTonso Vianna rcllicla bem que pódc haver quem cs- crova com pttrlis pris; mas isso não se entendo com O ftiír.orgão independente, que para sc manifestar sobro um as- siunplo ipie interessa á saude publica não manda pedir informações offloiqsas: vai inspoccloiiar aquillo sobre que lem do eserever c escreve com absoluta impar- cialidade. E não vale a pena o doulor esperar «a elaboração do parecer da dislincla comniissáo escolhida pelos Srs. conces- sionarios do matadouro.); eslá em mãos do Dr. prefeilo municipal o relatório do Dr. SanfAnna, o qual pediremos venia liara transcrever, o cm que eslão confir- madas todas,todas as nossas observações em matéria dn hygicne. Visaria lambem o Dr. Rodrigues Sanla Anna, commissnrio dc hygicno municl- pai, o representante sanitário da câmara nythcroyense 1 Funcclonoil Imolem em sessão naria o conscllio liscal dn Caixa Eco- nomica c Menle de Soecorro. Foi approvada a acla da sessão anterior, lido o despachado todo O expedienle. Eni seguida o cuiiselho disruliu o velou algumas deliberações relativas aos ser- vices, resolvendo" lambem uma sessão especial para apresentação dos trabalhos sob.-c o pessoal dos estabelecimentos. 0 siib-engonheiro naval do classe [•tonenlo Álvaro Agostinho Ilosauro de Al- meida foi nomeado njiulanlo da direciona dn cimstnicções navaes du Arsenal dc Marinlia desia capilal. Aif'--h(mleni, ás 2 horas da lanle, ma- nilo. :òu-.-e priucipüj de incêndio im i'»» são ingleza... i-.., ilnniuez do Abramos. O Corpo do bombeiros compareceu pvo _. plãuicnlc, abafando o fogo, que se oriiáiinra por excesso de fuligem na chámilló do fogão daquelle estabeleci- nienlo. je na uma Mello Deu-nos honlem o prazer do sua visila o Dr. Domingos Jaguaribo, nosso illuslre collcga d'0 Município, de S. Paulo. Tratando dos mios hábitos introduzidos na sociedade llumiuense, não mo é licito esquecer um dos que mais alio falam Monsenhor Albano celebra li . Igreja do Nossa Senhora das Dores missa por alma de 1). Autonia de Maia. Foi nomeado o professor Alherlo Ncpo- imic-mi para reger jnlcrinanioulç a ca- deira dn composição ilo InsliliiloNnciuuul de Musica. Ne edilieio em que luuceioua a Socie- dade Auxiliadora da Industria Nacional, a pfiiea da llepublica ll. 31, realiza-se nu próximo sabbado, ás 7 lioras da noile, uma grande reunião popular, convocada pelos'Urs. Ennes do Souza. Cesario Ma- clindo e Campos da Paz, para a fundação de uma sociedade dn agricultura. Para essa reunião são convidadas Iodas as pessoasque se interessam por assimi- pios relativos á lavoura o ao ensino pro- fissionnl. chegou á Câmara a cópia aiilenlica do aviso de 20 de junho lindo, relativa aos nlunmos da Escola Mililar desla ca- pitai. Esla cópia, conformo é sabido, loi requerida pelo depulado Nilo Peçanha. 0 BICHO 0 engenheiro Leyrel entregou honleni ao direclor geral da secretaria da Ca- mara dos Deputados, para ter o eonve- nienlo deslino. um requorimontõ pedindo a concessão de duas estradas de ferio que liguem Corumbá c Bolem do Tara a capilal da llahia. Eslas estradas de ferro, segundo nu- vimos, eslão indicadas no plano geral de viação.^^^^^ Subiu lionleni ao gabinete do Sr. mi- nistro da marinlia a informação prestada pela conladoria a respeito dos venci- menlos ito capilão dc fragala Oarccz Palba c requerida pelo illustre depulado Dr. Tliomaz Cavaleanli. Cremos poder afllrmar que cilas não destoam, nem podem destoar das que publicou O Paiz, por isso que vOm da mesma conladoria. Satisfazendo a uma requisição dacom- |8«S»TalTa ^odia 'Í4 do .SiR que i lambem tenente-coronel ho- missão de marinha e guerra da Câmara, o governo informou, por Inlermcdio du minislro da guerra, que existem Ires oDIOiaes elleclivos do exercito que Iam- bem o são honorários: o coronel do 14- .cimento de cavailaria Antônio Adolplio da Fontoura Mcnin llarrelo, que é gene- ral dc brigada honorário; o lenenle-co rnnel do corpo dc eslado maior d classe Francisco Viclor da lonse 0 UtlllO não podo sor oulro, porque oulro não chamaria igualmente a allenção do icllor, Em seguida á campanha contrao caflcn, Iniciamos n campanha conlra o jogo. Aquella eslá cnlregllO á consideração do Congresso Nacional, quo dará & policia a torça legal que Ibe é indispensável; desta a policia,não querendo perder mais lempo. se encarregou desde Ja; Conformo demonstrámos, a jogatina zooloiica Inundou toda a cidade do Ilio de Joüelro, avassalando Iodos os espi- liio--. ameaçando lazer ruir Iodos os fundamentos da moralidade. Não ha cba- rataria, não ha botequim, não ba lavcran, não Im casa de paslo. não ba (initaildeiro que pão venda o bicho, E b bicho, como mesmo oulros collegas da imprensa lèm mostiado. invadiu 0 inlcrior de todas us repartições publicas. Pois bem, 0 bicho deve acabar 1 Ao monos, foi para combinar o modo de lho dar cabo que o Dr. chefe de po- licia congregou honlem os seus dele- gados. A reunião foi complela. E as deliberações do governo furam firme- menle estabelecidas c serão desde boje executadas.. Niiuuem mais lem, pois, o direilo ile se propor a «malar o bicho»: a policia tomou'.-! si essa incumbência... Sobro eslo assumplo conforenolarnm hontom com o Dr. prefeilo municipal o Dr André Cavalcanti 0 o seu delegado auxili;:r Ur. Moura Carijó. 0 Dr. prefeilo expediu aos diroctores das repartições municipaes circular de- terminando-lhes que averiguein O que houve* de verdade u nma local d ,1 Ao- tieiit sobro o jogo do--- bichos nas dilas reparlleões, para que sejam punidos cnm Ioda a 'severidade os emprocados que forem encontrados na pratica do tal abuso 0 musmo Ur. preleilo expediu lambem circular aos agenlcs dos diversos dis- irictos, determinandó-llies que exerçam Ioda a vigilância sobre ns book-malxrs c casas de jogo o autorizando a entende- rein-sa comas autoridades policiaes para ipie sejam mantidas em toda a sua pie- nltuilo as posturas municipaes sobre o jogo.^^ f) Sr. Manoel Ernesto de Campos Torto, ofllcial da secretaria do Senado, ao en: Irar .ontem na sua sala de trabalho foi surpreliendiilò com uma manifestação feila pelos serventes do Senado, que adornaram a sua mesa de Irabalho eum flores e folhagens. conlra a nossa civilisação. E' vordudo qui desse máo habito muitas vezes se tém occnpado pcnnas mais babeis e mais aulo- risadas que a.minha; esle, porém, é nm dos casos em que a abundância não pre- judica... E' liyperbollco dizer, como so diz, que nesla cidade uma senhora não pódc sair sozinha á rua ; não é lanlo assim, feliz- menle, o ai de nós se o fosso ; enlre- tanto ha ahi uma centena do indivíduos— e esla centena basla para caraclerisai* ioda a nossa população masculina dc indivíduos, dizia eu, que não podem pas- sar por uma senhora, que sozinha o que elles não conheçam, sem lhe dirigir um cumprimento de mão gosto ou uni gracejo estúpido, ou •-e isso acontece' unidas veza>—umn injuria rc.Y0Sti.la cnm ccrla fúrma, que lho uhonrea da galanleio. Essos indivíduos, alguns dos quaes tém familia o iieccssnrianioulo não ad- imitiriam que se faltasse ao respeilo dc- vido ás sua.; esposas ou ás suas irmãs, arriscam-se a passar por uma senisa- boria, mas não podem resistir ao gos- linho de «sullav a sua piada.. em vendo passar por elles qualquer dama que não defendida pelo braço, pela bengala ou pelo guarda-chuva do um homem. A loleimu c a covardia desses indivi- dtios contam naturalmente com a timidez o a reserva inlierontes ao sexo fraco. Na realidade, ninguém applaitdiria uma senliora que sc dignasse responder a laes parvoices. 0 melhor é não dar ou- vidos e seguir para diante. Não commello a maior das injustiças dizendo quo infelizmente senhoras ha que se comprazom o ato se lisongeam com esses galanteio.; da rua, chegando algumas a esboçar um sorriso condes- CcndcntO 0 agradecido ; Isso, porém, de- uola apenas educação defeituosa OU cc- rebro doentio, São excopçflcs com que não so pódc nem so deve argumentar. Não i preciso que uma senliora seja nenhum modelo do virtude, nem que lenha muilo espirito; basla sor media- namonte educada para dosgoslar-so de ouvir graçolas e ehalaças o perder a von- lade dc sair á rua sem a prolccçüo de um cavalheiro. Não ha muitos dias estava parado á poria do Café de Londres, na rua do Ou- vidor, nm sujeilo dc agradável aspecto, muito bem (rajádo o com a terrível aggravanle de apparcntnr cincoenla annos peto menos. Passa porlo delle uma senliora do meu conhecimento, rcspcilavcl esposa dc um amigo meu. () loleirâo qninnuagcnario fecha um olho, puxa uma fumaça do charuto c murmura : Adeus, Icleia t Pedaço d'asno 1 Dc Foi inspccciontulo de sando o julgado incapaz para o serviço du exereilo o capi- lão do IN1 de infanleria Anlonio llenlo da Cosia ílcal Júnior, que passará para a 2-1 classe, ficando aggregado á arma a quo pertence. A sua vaga ::erá preenchida pela pro- moção do lenenle Josú Capilulino Freire Carneiro, por estudos, o á desle pelo al- feres Syinphronio Paes llarrelo. ¦bubh "«- ELO FORO , accordo com o regimento do Tri- Iniiial Civil e Criminal reunem-se lioje, ás 10 1/2 lioras da manhã, us respectivos juizes para a eleição do presideule, na vaga deixada pela nomeação do Dr. Cosia França para juiz da Cúrlo de Appellaçüo. Essa reunião é determinada pelo facto do não haver o presidente interino, Dr. Dodsworlh, feilo a convocação do Iribu- nal dcnlro do prazo regimental dc oito dias, sob o fundamento de que a sub- siiiiiição não deve ser provida immedia- lamente e que o regimento do tribunal não pslá.de harmonia com as disposições da lei orgânica da jusliça do Dislricto Federal, applicaveis a liypolhesp. Consla que sorácleltoprojidonln n Dr '•'.lmiin.lo Uonij. llarrelo, enjn plano de direcção obedece aos intuitos de refor- mas imporlanles no serviço das câmaras, que devem á sua iniciativa e actlvl- dade os reparos feilos nas duas casas da rua da Consliluição e a limpeza, ou anles ii saneamento, das salas de audiência e gabinetes dos juizes. Diz-so que o Dr. Dodsworlh impu- guará a eleição, dando assim logar a um conllicto para dirimir a duvida fundada na antinomia das disposições do regi- mcnlo do Iribuaal o da lei n. 1.030. Não lemos presentes as disposições do regimento (to tribunal, nem desejamos antecipar juizo sobre os fundamentos da impiignaçâo de que, aliás, não part lha a maioria dos juizes: daremos conla ininii- ciosa do quo oecorrer nesse incidente, que parece muito interessante. COMIGIO.IIÜSTIIME ARTES, Dos Srs Jorge & Paulo, proprietários da alfaiataria .1 Central, rachemos a sc- guinte cominunicação •i Declaramos ao publico haver pago ao Sr. Adolplio Alberto do Moraes, morador á praça ila llepublicam S0, possuidor do cartão n. 13.001 a 13. KU), a quantia de HiOf que lhe coube pnr sorte, na fôrma do nosso convênio do publico coube- cido. 0 cartão n. 1.1.001 a 13.100 eslava den- Iro do centena da l1 loleria da capital»' extraíiida om julho correnle Outrosim,1 rogamos aos nossos freguezos o amigos, possuidores do cartões ilu nosso estabe- leciuieiilo venham buscar os premios QUA lhes competirem. Aos que não eslão ainda habilitado! para a nova o segunda liquidação eu- cciada, convidamos a fnzel-ocom urgea- Cia, para não serem surpreliendidos coni; a exlincção do prazo da mesma, que & termiiianlemenle o 31 do corrente Ca* pilai Federal, 8 de julho de lOOG—Jorg» y Paulo.» 0 Sr. João da Silva Machado Júnior,-' guarda-livros desla praça, obteve cura radical cm -iK horas du rlieumatismo got-J leso arlbritico do quo solíria ha mais da IS annos, coni o medicatiieuto auli-rlicui nialico do Dr. Alnrcon du Marhella. A cfllcacia desse iiie.lie.anienlo é cad» dia comprovada pelos suucesslvòs c mi- raculosos clleitos obtidos o os allestadoa que temos visto são irrefutáveis documen» los do seu valor Iherapeutlco. «rfjE»-¦—. CONGRESSOJACIONftlA SENADO Foi presidida pelo Dr. Manoel Vi- ctorino a sessão de liontem, no senado.1 Volaram-so varias redacções do pro jeelos, approvados anteriormente. Na boiado expediente falou o Sr. Cosia' Azevedo, ipie leu uni lelegramma da sanla Catliarina, noticiando a prisão ito lenenle Machado, redaclor de um jornal pulilico daquelle Eslado. 0 Sr. Costa Azevedo protestou contra essa prisão, ordenada pelo couimandantd militar do dislriclo, e contra o modo por que procede esse commniiduilto eni rc- laeãn á liberdade de Imprensa. () Sr. Esleve:' Júnior respondeu que a prisão leve sem duvida oulra causa, a falia do respeito, talvez, ao seu superior IlicrarchlCO por parle do lenenle Machado, qne ataca a lodo O mundo, e insiilla abi o governador do Eslado em seu jornal.; uão tendo escapado lambem a bonorabl-1 lidade do orador. lií ili ando-se na ordem (to dia, foi CU- cerrada sem deliale a 1* discussão do projeclo u. li), ipie extingue os lugares de juizes substitutos dos juizes de SOO- cão creados pelo art. 18 do decreto 11.848 do II de oulubro dc 1800; o qual foi poslo a volos o approvado, sendo reuiet- lido á cominissão üu Justiça e legislação. Nada mais havendo a Iralar o Sr. pre- sidenle ttiinunciou para segunda-leira próxima a discussão do projeclo n, 'i'l sobre formalidades do casamento civil, designou para ordeni do dia de boje a 2a discussão da proposição n. 10 da Ca- mara dns Deputados, quo approva os quatro protocolos formulados nn V con- lerencin de Madrid o da proposição n. 11 da mesma câmara que lixa a força naval para 1807. Levanlou-sc a sessão á 1 1/2 du tardo.! CÂMARA DOS DEPUTADOS Ainda liontem a questão do augmei\tO do õ'l "|,. nas tarifas da Cenlral foi delia* tida duranle a hora do expedienle. U Sr. Lamounier Qodofrcdo, mantendo a sun uíilriiiiiiiva de ([110 OS.goneros alimenU- cios do primeira necessidade eslão in- cluidos no auguionto, levou ao conheci- mcnlo da câmara documentos comproba- lorios d'essii afllrnialiva * OSâes-rdoeiH mentOS são declarações feilas pelo.-, nc- 2-ncianlcs Alvares Pollery&C, llraga Fal- cão & O., llarboza Miiuqiiorquu <v u. a lieis Veiga & C, do haverem despachado na Cenlral, depois (le I de Julho, gene- ros alimentícios como o arroz, o milho, a banha do Ilio Orando, etc, cora o au- guicnlo dc ãt) "[o no freto cobrado. Ora, havendo o Sr Cuperlino de Siqueira dito que laes gêneros não estavam inclllidou nn augmenlo, o Sr. Lainonnier esiabelo- ceu csie diloniiiin; ou o aviso do minis- Iro eslá sendo executado abusivamente pela administração da Geutral, ou elle. realmente aggrava o frete üus _ cneros de primeira necessidade'. u Sr. Thcolonio de Magalhães? que lera feilo a defeza do minislro dn viação, lambem falou limitem, mas não respondeu ás aceusações documentadas que o Sr. Checou do Paraná o Dr. J. Coürnil, di- redor da Estrada de Ferro do Paraná. Foi transferido do 1S° para o C-' o alie- res Lycurgo Moreira, A Ihesouraria da administração dos Correios do Dislriclo Federal teve ante- honlem o seguinte movimento: Venda de sellos. 4:II0{; vales naciouaes emillidos, 4:07'2Í300 ; dilos iiilernacionacs cmiUuIus •Vns.jO; e ditos liocionacs [iagos,i:.'/):..0J0. iniounier apresentou, limitando-se a zer nue é nnrlidario franco da iucluifiu a. H. Por intermédio do minislerio da ma- rinlia chegou honlem :i Câmara des De- pulados um requerimento em que ns serventes de I* o 2a classe (lo Arsenal de Marinha desla capital pedem aiigmouto de vencimentos 0 requerimento foi á cominissão de orçamento... Foi exonerado, a seu pedido, Ernesto João Campos do logar de inspcclor do Insliliilo do Qymnasio Nacional. Prnncdcnlodo Mossnró. entrou limitem arribado o lugar nacional Zequinlia, da praça de Pernambuco, com carregamento de algodão e lasiro do sal. Duranle a viagem soflrcn o Zequinha mán tempo, que o obrigou a arribar aqui com água aberla o avarias ua carga. Dcslina-so ao Hio Orando do Sul. do eca Dun-iile o fia aquclle funecionario foi cumpiimcnlado por diversos senadores, pi:1o Dr. Manuel Viclorino, recebeu do tambeta da parle do Dr. Prudente de Mo- raes um delicado carlão dc felicitações. Em fssão ordinária c para tratar da discussão do projeclo (to organisaçãn da asslslcnciajudiciarü no eivei c no crime B, e continuar a da tlicsc sobre o compulo pois que apenas noliciámos aquillo que Ullimi versi c o titulo do um lindo li- VTO de poesias italianas do Cario Parla- preço, ailmiraveimeiito clilad.) em Milão. Cario Parlagreco é, como se sabe, um pocla illuslre. Vamos le.* a sua nova obra com o cuidado do (juo ú digna. Por boje rosla-noá agradecer a ofierla do exemplar quo honlom, em nome do aulor, nos enviaram os syinpalliicos edi- tores Fauclion & C. Relativamente á noticia qno lionleni publicámos sobre jogo no Passeio Publico, recebemos dn Sr. Daniel Gllçbcrli uma extensa caria, que não publicamos na integra por absoluta falia de espaço. Entretanto, julgamos de nosso dever declarar ao autor da caria mie não aceila- mos a reprimenda que ahi nos <-. feila, A Câmara approvou honleni a seguinle indienção do'd. pulado Luiz Adolpho: «llequciro quo a cominissão de Consli- tuição,' legislação o jusliça parecer sobro se a nova nomeação do emprega- dos demissiveis ad nutitni pôde ser con- siderada reintegração c cm que casos.» 0 CAPITÃO SÊPÊ Honlem pela manhã Ibmus. surpreu- bandidos por uma interessantíssima vi- sita: ado índio Sépó, chefe hereditário da Iribu dos Chereiiles. de C.nyaz—c hoje transformado pela civilisação cm capitão Joaquim Sépü brazil, chele da aldeia Providencia, no 1'iaüaiiha, a mar- gem do rio Tocantins. Essa aldeia da Providencia o com- posia em sua lolalidade de ex-selvagens, que vivem exemplarmente entregues ao trabalho, niiiiia ordem admirável, a plantar arroz, milho, feijão, canna e a criar aves e porcos Pelo que nos conloii Sépé,—que fala muilo regularmente o portuguez, lem cxccllcntcs maneiras, levando mesmo vantagem em delicadeza e trato a certos civilisados do nascença —pelo que nos disse elle.a sua longínqua aldeia é deveras invejável, é do nos fazer crescer água a boca: não ha no- ticia ali do um lurlo, de um assassinato, do uma inli lelidadi: conjugai... Sépé perdão 1 Ü Sr. capilão Sopo vem 00 Ilio do Janeiro, acompanhado de três conlerrancos,cm delicada missão de seu povo: pedir ao Sr. presideule da Ile- publica qno mande fornecer á aldeia fa- zendas. ferramentas, armas, etc, e que o Eslado avalie a obra da civilisação que por Ia se faz, cnlrcguo até agora a eil Sépé 0 entres, que não lém competência para tão grande cniprehcndiniento. E' de commoYcr ouvil-o como liontem o ouvimos: Eu f-icn o que posso... \nu buscai' bngro bravo no malto, com geito, trago ello para a aldeia, trato elle bem, cllo depois vai contar a outros o outros vem. Mas eu não sei nada, não sei escrever, não posso ensinar os pequeninos quo vão nascendo, me dóe o coração de ver lauta gente sem ser aproveitada. Com Sépé viciam: Domingos, oulr'or.i Debacurú; Sebastião, outrtora Dcbaon- hlarin; uareclino, ouir'i>ra NacuApsl- eu.ia, c Dcrnardo, ouirtora Camenacó. Esle ullimo foi recolhido ao Iiospilal da Misericórdia no dia 0, com guia do de- legado da 71 circumscripção, po o les acompanhar por nina praça, por nao cn- len.ler ello uma palavra da nossa lingua. No dia seguinte na Misericórdia deram-lhe aila o puzeram-u o na rua, csliuinaiiameiilo: 0 rcsullado í que o a dizer que é partidário franco ua lliciusllu dos gêneros alimentícios no auginentoj dc 50 »/o das larifas, porque Ioda gento sabe que uma das causas dn crise da Cenlral é justamente a insufílcieucia das tarifas e que para cobrir O déficit dessa eslrada ha de vir o dinheiro da nggra-í vacilo dc impostos quo o povo ba da pagar! 0 Sr. Tlicotonio (le Magalhães declarou, ao terminar, quo havia subido ã tribuna, apenas para mostrar ler con- sideração pelo seu collcga llodolpho Mirou, explicando um ápatle que a ello deu ua sessão de iiiile-honlciu : conlinua a acreditar que nem a maioria da ban- cada, nem a maioria da população mi- neira eslão com o seu cullega nesta queslão de aúgmento dc larifas l o incidente terminou com cxplicaç.oef lambem da parle do Sr. Rodolpho Abreu, que sustentou estar convencido de quei lanlo a maioria dos companheiros do representação, como a maioria do povo do Minas eslão de pleno accordo com a sua opinião o coin o seu procedimento em favor dos interesses do Eslado. Mndn anles de passar-se .i ordem do ilia u.-aiam da palavra os Srs. l-rança Carvalho, pedindo que sela dado para ordem do dia o parecer dn anuo pas- sado sobre as patentes dadas aos mili- lares o civis Tisllvcram na guerra do P.u-a-iiay; c Jusé Carlos, provando quo tinha razão quando ha dias aUirinoii não haver o congresso votado verba alguma liara o alargamento da bitola no ramal ile S. Paulo. Essa prova tirou-a o activo ilepulado da exposição de mollvos diri- gidn polo governo ao senado o houlein publicada lio Diário do Congresso. Continuou lionlcm a discussão niiioa do parecer que manda archivar, por não haver que deferir, a petição em que o advogado provisionndo Antonio Francisco Ferreira de Carvalho solicita do con- gresso a interpretação do n, 24 do art. 72 da Constiluicão. 0 Sr. Julio dos Sanlos discordou dos considerandos apresentados peía commissão, discordou da opinião (lo Sr.MarlinsCostn o com muilo maior razão da opinião des deputados favorável, â absoluta liberdade profissional, ;.;)d'1';en- denlemenle de qualquer lilulu ofllcial do habilitação.. , ,, . __ o deputado fluminense 6 daqucllcs que pensam que o congresso poderia delcrir o reqnorlmeno do advogado provlsionaoo de S Paulo, interpretando a disposição conslilucional— porque o poder legisla- livo tom, no seu entender, competência para, om qualquer lempo, sem podnrea constituídos mesmo, interpretar as leis que ello decretar, inclusive a lei básica das instituições... ,r, - Opinião contraria a esla o dn Sr. lho- maz Cavaleanli, que f.ibui também hon- lem, sustentando a desnecessidade d03 tilulos oiliciaes de habilitação para o cxcrcicio de ipialpuer profissão. A dis- cussão lieou ainda adiada pela hora. ¦«ajEM»' A commissão de pi lições c poderes da Caniara apresentou honleni projectoi da lei concedendo um anuo de licença tom üi-ilen uio ao 1' ollicial dos correios João. Cavalcanti de Araujo- Hontom, ás 10 limai do dia, Ignactó do \lmcida. trabalhador r.as ohras do nuartcl do brigada Policial, caiu do .'rando allura. por so haver abatido um andaime das mesmas obras, llcando gra-. vemento ferido. Depois de receber os primeiros snc- corros no Iiospilal da referida brigada^ foi Almeida recolhido á Misericórdia. Pediram pcrmula de cargos os capitães nobre indio perdeu-se por ahi é ato médicos dc;4» classe Drs. Antônio dol)' do lonicm ignorava a policia o seu pa- Mmelda e.tórmcnegUdo Lopes do Com, r. jeiro O.pos, 06 _ do Amwouaa c ífli»Uo do . írt. - I ¦ -i -¦¦¦ y MdSh»J*-J^^.. '0kí _^»te«rtepttm_ie_a - '-ií, È

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110IIIPROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANQNYMA

.

OS-OBREDACÇÃO

RUA DO OUVIDOR e3-os

RIO DE JANEIRO, (.uiula-íeira 0 dc Julho de 1896*~" i' iMiwiii—gpegy> ' » ¦ «¦_¦ . ¦ . . .

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O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

AiblUMATüh.l

CAPITAL 243 ESTADOSESTUANOKir.O ÍOS roa l:!HO

NUMERO AVULSO 100 RS.

23» 14298

EDIÇÃO DE HOJEOITO PAGINAS

~ TELEGRAFIAS-

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZI_isl>on, 8.

Tüstnmos hnbllitodoH d cUismen-lir forinnlmouto oa bonlos pro-poladoa polo Irapronsn alie ti ¦ '1tci' sido «liseuti.l.i ..u o«Bonti.Un .venUn, «lo Lourunvo Marques &InelivtoiTB.

Paris, ».A. noticia do próxima viniln dos

oHtu capital oousonVão oom<oziircH

cru tido onlliuHiiiBiiio. Vao como-ç,.r oh preparativos das fej-tasfmponontoB «mo »o realizarãodnranto todo o tempo om ano ohsoberanos russos uriui pcrmune-oorein. . _

3?:iris, 8.Acrodita-so ano a diNOUHBÚo do

nrojecto do imposto sobre nsrondas «orü novamente ais-ontido em outubro próximo.

H-oiMlrefi*, 8.O emprcBtimo lançado i>olo co-

verno «Io Cliilo nosta prn<;a foirecebido Iriamonto. A mlorven-«ho da casa 1-í.otliHoliiWl nostn' opera<;ão limita-so ii do acento.

Hionclves, 8.Km oonso<itionoin «lo soíiundo

atiKino <lo parnlysln ano soílVoa,¦necnmbin bojo » Sr. John Ven-«lor, prosldonto da Companhia«los Toloisraplios Sub-marinosHnl Amorluunn», quo motivou naiii.slâo da Trindade outro n.Inglaterra o o Jti-iizil.

6>. Potei'stom*{_ros 8.O czar o a cznriim roHolvornm

fnv.nl' nma viagem ii Frunçn Odovoni sORUlr parn Paris no dia8Í> do setembro próximo.

A-tlieuas, 8.Oh deputados A junta rovnln-

cionarin «lo Crot-a, aooodondo aoconvite «lo Rovorno dn Turimiji.vüíi ho ronnir pura ti üíhcuhshodas proposlas epio llics íaa olsnl-tuo.

Os ««insules ostrnnaolros com-promottom-so a rodonl-os de to-das as garantias, assistindo iírütiiiiüo o noompnuUunclo-os atOa lrontolra do C» rocia, <iiiim.li.tcrinítinclo o dobato *. dada u r«-Hlinsla ano devo ser presunto aA.bdul-1-Xamid.

A-t.lionus, S.Os nlbnnozos revoltados Invn-

dirnin J/rosolxídos. Aobnm-sob*nn armados o tonoionaxn voltarü, Çfrrocicu Bomn, 8.

Torniinornm ns dosordons umJ?ormo. Jb'orain presos iiniitusBOC.IlliHt.lW.—O ministro do inferior sor.l in-iterpolado mi Oamuro dos Depu.tados por nmwi dn morto doanarohlst» Kussinolli.

I.íoiiin, 8.Apesar do haver o Bouornl RI-

cotn rotlrarto o seu ppdldp <Ui«lomiuMÕ.) do corso do ministroda guerra, nbroclltà-BO aue o mi-liinete cnirú.

Roma, 8.O aonornl Jtnrntii.ri vai publi-

enr o bou'diário «Ia onrapilnüa daA-byssinin o nlUrmo-so «ino acom-pnnbnrrt »uarro.1 ivu do clooatnon-tos ntO nsorn inodllos, auojusli-Ucnm Iodos os sons actos.

.AJíiunsjornnos dizom cmo»toitoisto, o aonornl «lnnt demissão dnserviço do exercito o o n tror flpara nm convento, ondo tomaraordens. .

Cairo, S-A. epidemia do ch.ilora tomn

«•rando desenvolvimento omAJluabeh, Bnnrdoo Wndy»bnlfii.

Massaonali, S.O sonornl Lamborti consldorn

jmininciito o ntaauo dos der-vichoH A praça do linssala. A.fortnlossn vol ser abandimndn po-los italianos o occnpadniielos in-

- Cliietxsro, 8.X. convonçfto ''«mocnili» oboo-

lhon pnra candidato a. prosidon-«ia da Republico por SOO voloso senador IJnniel. O senadorHill obteve IIOI» votos.

O partido «jwtobolooou comopro mi.na a docrollição «Ia i>ra-ta como padrão metálico o o os-tabelccimeiito do imposto sobreun rondas.

A. convenção níürmou outrosimns suas sympatbiaspcla revolu-ção cubana o sua opposiçamnl as emlnsBcsouro. __ _Havana, 8.

IToi Inzilndo o cnbocilha Jun-nuim Ilustrara.' _oh i'evoluci.)nnrioH tomaram

nm 1'ortim na pro-

dioR q.ao bnbltam a cliapncta dosjXíítiilns, cnti-o os rios Tioló oFunimipuncinü.

S. Pmilo, 8.Os omprfjxndos do santíiimento

€ixi*3 ostüo trabalhando nu uln-moda Antônio E*rado sub leva*ram-so bojo, visto t«»r sido sub-stituido o administrador•

Os auiotiuadoros, tomunflo n1 ti*luii<! a_oi3rcfislva,priít9Ú_leraro im-podlr c(uo nova turma do opo-rarios oontlnutvsso oh trnbalbosjo quo nfio lovarivm n ofíblto portor comparecido a policia, quo o:ípois oni dobundudn.

S. Paulo, 8.Tom estado onformo o Dr.

Carlos do Campos, digno sc-crotuvio du justiça*

í?o\'to Alegre, S.O coronel Colostino do Castro,

cmniniindiinti) intorino da EJscolá[Militívr deu parto do doente» pus-fiando <i oxorcJcio tio cur<»(i no to-uuntQ-coronol KtonriqnoJMCartins.

l^oi-ío Al«í;_re, S»¦Tú ostii JTnnocíonAndo a oh-

colado pharmaeia, roeontementocreada.

Pelotns, 8,O coroni'1 Tbompson Floros so-

í»uiu para BugO, iiílin tio visitara euarniçfio do h»I do Justado.rocrossnndo por Urugtniyiinn aE*orto jVldtsro, ondo pr»!t 1'juli)cUocar uo diu Í30 do corronto.

Folotas. 8.JCCol exposto li vendo nin impor-

tanto trabalho do coronel iíentoI?orto, sobro a gaorra do liioGrraudo do Sul.

Ouro Prelo, 8.3Nía Oaraara dos Ooputados foi

sprosentado o projecto do íixu-(.•fin «Ia forçapnbUcn.

lílm Ia disousstvo foi approvadoO projoeto do novação do con-trato da lustrada <lo Corro doiMu^aiu hinbu.

dos aluiinios e do decoro da própriacongregação ó urgente que so apuremessas responsabilidades, dcsaggravandoos accusailos, so elles estão innuccntcs,on providenciando conlra elles, conformea lei, sc licarem provadas as allegaçõos.

Parooo-nos ipie emquanto esse imiiie-rito não licar ullimado, os Ienles sobroquom posam tão tortos aceusaeões nãodevem assumir os seus poslos c certa-mcnlo o podido por elles apresentadonesse sentido será tomado em consi-deraçSo, tão imperiosos são os motivosem que ello se fundamenta.

1'roceda-so ou não do accordo comosla opinião, o que exige pronipla solu-ção ó essa syndicaneia reclamada pelospróprios lentes e sem a qual não so po-(lerão manter no antigo nivel os créditosmoraes c inlellccluaes da congregaçãoda Kscola Pulytei-.liniea, nem so poderáassegurai- a disciplina nesse estabeleci-menlo de inslruçção.

corrente no Cassino Fluminense tocarãoas bandas de musica do 1" o 22" de in-fanteria. ^

A oommissSo de saneamento rcune-selioje, ás 11 lioras da manhã, em uma dassaias da Prefeitura.

-*s_5>**

caso u iwriiii.

torbônus em

flo surpresa.Tincia do Cionlu.'i:os.

Havana, 8.

.V .....,'..-v-¦••*

-r'.

Uma columna revolucionariafoi atacada o dosbnrntndn comUrnndos perdas nn la/euda daCaridade. .

IjISSIII. 8»Cansaram nnradavol iinprcs-

sB.i os tolecrnmmns uotlolnnaoa tcrininnçuo da revolta em Iqui-tos. O govorno, ontretonto, man-tem as ordens já dadas,, visto«loRconílnr cpie n ida do l.tnr_:aClsuoros no Enrd. oprrospoudp nintenção por parte dos rebeldes«le miiiiiar tempo alim de reuniroh elementos bollicos necessário»A rosisteiicln.

Luiui, 8.O governo roalizon nm ompros»

tlino Intorno destinado ii onnnli-sar o rio liiinnc."Vsilpariiiso, S.

Nas npnrações parciaes \n ef-fectuadas foram minulladas aseleições de nmilos eleitores «lonresidonto da JSupnljllea. A. do-{¦iHêo definitiva polo Oonurossoosparn-HO ano sorrt votada ao uioSO do corrente.

Iluenos Aires, w.l?or oceasião «Ia lestn nacional

«le amanliã serão nssiannílos di-Torsos doorotos do Indulto.

Buenos Aires, ©.No orçnmonto «Ia anorrn e mn-

rinlia pura o OXOrclclo vindouroforam feilas economias na lm»portnnclade <í milhões do pesos.

Buenos Aires, S3.Começou n oonstrucgflo do In-

stítiiio do A.tiatomlo Irathulòsioão JPftrasytolojgÉca»

—Taxa do ouro, 281.Montivuldo, !??.

O bi«çio tóolcr publicou pns«toral contrn o euici.lio.

Jlm rennião solenine do parlidorepublicano ícdnral, represou-tado pola assemliléa loclwlatlva,deputados federaes e chefes po-litico» do divorsa» lofaliòados,foi inauaurado no pnlai.io dogoverno o rotrato do 13r. A.1-varo Machado, presldõiito do ISs.tndo.

O rotrnto rlonmonto onioldn-rado foi oíHj rocido polo do pn tadofederal Ur. Coelho Lisboa, omnome «lo povo parnliybann.

O acto cHtcvo irnpnuonto*Jín inownia oceasião íoi tornada

publica a remolm/ão do ooutro dopartido* nproHontnndo n cnmli-datara do Dr» Álvaro Machadoit senutoria na lutara eleição fo-deral.

Bnhia, S.íCallcoon Antônio Moniz I?in(o,

zeloso lliosoureiro da Caixa ISco-nomica o JMontc do Snccorro."Vietoria, S.

O inspector de hycieiio Or. Glo-lio l3aiva. ano soneb.» nn villa dojLlnlinrnH. por ordi-m do (governodo XÜMtudoj toleftraphon ootnxun-nlcnndo «.uo o moléstia reinanteSli õ lebre pcmiltento biliosn, es.tando em boas condições ns pes-¦oa» atacadas.

Vicloria, S.A. companhia du netriz c.iiitor.i

Julia I?lrt levantou n _iui em ^í<!rí.itns 4.O1OQO. OOO.

- * 3BÜSta companhia continfin, coniiijjrido «Io pnblloo, ns roproson-tnçoOfl o pároco <jno nó deixará«iBta onpitnl depois da obouada«Ia companhia drarmttiiMi Monúnide VtiMconcollo^, qaojd locou oboilo theatro M-olpanaono*

S. PjiuIo, 9.F.irnm insprccionndon o .ini-

findos laoapaãstis pura o «orviçodo exercito o major »ie eneenboi-ro8 l><*rnoorlto tí*orroira da íSilvao o capitão do artilheria XSonc-dieta Ginccho «Ia Oninn.

S. Paulo, 8»Nn Cnmnrn dos Deputados foi

»pprova<lo om secunda discussãoo projoeto antoriziindo o governo• promover a enteeboso dos in-

Merece francos louvores o aclo doSr. minislro da justiça c negócios inlcrio-res nutorlxando o direclor da Kscola Po-lylcclinica ;i i-ealirir aquclle estabeleci-mcnlo de ensino superior e mantendo adecisão do governo sobro o recursoinlcrposto pelos alumnos coiideiuiiad.isem virtude cios acoiilceimeiito." do S o 11dc maio ullimo.

A maioria dos Ienles da Kscola Poly-lecliniça, como o publico sabo, em sessãodc congregação no din 7, resolvera apre-sentar duas moções. Uma era de pre-loslo ao aclo do governo, que dera pro-viniento ao recurso dos nltnnnos con-domnados, reduzindo as penas aos queconfessaram qne linliain lomadò parleacliva nos dislnrbios e revogando asappllcadas aqucllcs cuja culpabilidadenão linlia sido apurada. A oulra exprimiao desejo da mesma congregação em quea escola não fosse reaberta cmquanlo ogoverno não tivesse feilo a devida syn-dlcancia sobre a realidade das aceusa-ções articuladas conlra alguns Ienlespelos alumnos no seu ruidoso manifesto.

0 Dr. Fernandes Pinheiro, direclordaquelle estabelecimento do ensino, ro-cusou-se a por cm debale a primeiraproposta por Julgal-a Inconveniente eprovocadòra, não reconhecendo na con-gregação faculdade para julgar do acertoou da legalidade da decisão do go-verno.

A maioria dos Ienles insistiu pela vo-lação da proposta.o lão anarchica se tnr-nou a sessão que o seu director foi obri-gado a siispoiulel-a, cómmuuicando ooceorrido ao Sr. minislro dos negóciosHltCrifliTO, quo don ao oaao '« eoiuç.ãunoticiada acima o que faz jiw aos nossossinceros nppiausos pela energia e reclidãonclla scveranieule demonstradas.

A altitude dos Ienles nessa sessão veiumais uma vez comprovar a que jáso Iliosatlribulu—falta do prudência, rancor in-dcsculp.-.vcl aos alumnos, defeitos esles jque compromellem a sua capacidade deeducadores o presdispoein a favor doseslndanles a opinião dns que menos atêaqui sympalhicos se lhes linliain mostrado.ü dever dos Ienles era acatar a decisãodo governo, que julgou do recurso,na phrase do Dr. Fernandes Pinheiro,como tribunal do instiuicia superior, oconformar-se cem cila, procurar avaliaros inlonlos civilisadoi'cs do poder exe-cullvo pnr meio de claras demonstraçõesde obediência rigorosa à loi ode inteireza

A' falta de espaço fomos forçados aadiar a inserção do vários arligos relri-buidos o origlna03 de redacção, do quonos desculpamos ncsla.; linhas.

Ha lmic despacho do minislerio.

Em outra secção desla folha publicamosna integra os discursos proferidos naCâmara dos Dcptilados, sobro a elevaçãode tarifas ela Cenlral, pelo depuladoRodolpho Abreu.

Ilegressa amanliã no paquclc Alagoaspara Parahyba do Morle o llr. ÁlvaroLopes Machado, presiilenlo daquelC.l-.s-lado cuja administração devera deixarcm breve por terminação do seu prazode governo. . ,

0 illuslre cidadão distiniriiiu-nos bnn-tem com a sua visila de despedida, quemuito agradecemos.

0 Dr. Francisco llosas, ministro po-mano, recebeu liontem um lelegrammade Lima, communicaiulo a S. Kx. quo,tendo o coronel llicardo Seminário olío-recido a entrega do governo do l.orelo,o governo da llepublica do Peru orde-iiuu-llio que o fizesse ao Sr. Larraüogna,cônsul no Pará.

Alim de sulTocar o movimento federa-islã na região cisandina do 1'orú, o rc-spectivo governo mandara três expedi-ções, conformo noticiámos' em tempo nanossa secção tclographlca.

0 illustre Dr. Ilosas mostra-se salis-feito pelo procedimento quo teve o go-verno brazileiro, negando apoio ao mo-vimcnlo.

norario; c o capino do corpo de esladomaior de 2' classo Felippe José Correiade Mello, que 0 tenente-coronel

'hono-rario.

Foi lionlcm cumprimentar o Sr. minis-Iro da guerra o llr. Assis llrazil, nossoministro em Portugal.

A llepublica Argentina festeja hoje umadas suas dalas naciouaes e a juslo tiluloregislrar-se-hão as demonstrações deregosijo popular'om ludo o rcu vastolerril.ii-ii).

Mais um anno se passa quo as provin-cias desligadas da mclropolo para soconsliluircm independentes, como naçãosoberana, firmaram o pacto da confo-deração o assim reunidas sub a bandeirabicolor pouco a pouco propulsionaram esle

progresso evidente agora, porque scimpõe pela tranqüilidade no interior o

pilas múltiplas manifestações do Irabalhoorganizado o do desenvolvimento intel-leclual dos seus lillios.

a commissão de orçamento reuniu-sehonlem, tendo tratado dos assiimplossujeitos ao seu esludo, enlre os quaeseslão o projecto do Sr. José Carlos ex-linguindo as loterias e alguns pedidosde credito.

0 relator no assumplo relalivo ás 1o-lerias é o Sr. Serzedello Correia, quepropõe projeclo substitutivo regulandoa exlracçao dcllas em vez decxliiiguil-as.

A cominissão rcunc-sc novamente boje,nlim de discutir as bases para o orça-mento da receita. Sabemos haver enlreos membros duas corrcnlcs de opinião,uma em favor da cobrança dos impostosna sua lolalidade em ouro, oulra fa-voravcl ao syslenia de cobrança actual-mente adóptado.

0 Dr. Paula Freilas conferoneiou honlemcom o Sr. minislro do inlcrior e jusliçasobro o seu pedido do demissão do cargode vico-dircclor da liscola Polylechnica.

0 SANEAMENTOQiir «1 commlssCo veja, üolit:ilntEntro as razões dos nossos males,0 tal jardim pseudo zoológico1-1 o p.uiilicoii ilu Cunha Saltos.

ü.ur.ocn:-..

Sabemos (pio a commissão do orça-mento resolveu não propor a creação dcconsulados no Japão, por achar que amatéria é adiavel.

Foi honlem mandado a imprimir o pi-recer da cominissão de orçamento daCâmara, autorizando o governo a abriro credito especial de 175:336$500 parapagamento dos vencimentos dos oiliciaesq-.o reverteram á eIVeclividado do ser-VÍçõ do exercito, bem como do abono dedillcrença de clapa a ofllciacs reformadose honorários.

ORÇAMENTO DO EXTERIORElaborando o projeclo de orçamento do

exterior, a commissão da Câmara cmpouco inudillcou a proposta do governo.0 parecer, do (piai loi relator o Sr. Al-berlo Torres, foi mandado a imprimirliontem, alim de ser dado para a ordemdo dia.

Contraria em doutrina á creação, sup-pressão ou modificação dos serviços pu-blicos em leis animas, a commissãodeclara que i0 usa da facilidade de pra-licul-as, que lhe concedo o regimento,porque reconhece (pie es projeetos espe-clacs nem sempre conseguem obter oUm desejado. Procurando reduzir des-pezas, a commissão propõe a supprcssãod'ii consulado.; geraes dc Hollordim 0('.; nebra, como pediu o minislro, a des-classificação do consulado cm Iquilos oa diminuição dc representação do mi-nislro na IlUSSia, quo se funda Cin razõesde equidade.

0 projecto da commissão fixa a despezado niinislorio do exterior em 2.0011:012.nu menos 28:000$ que a proposta do go-verno.

da prisão preventivo, as duas maleriaesque constituem a ordem do dia, reúne-se lioje o Insliliilo dos Advogados.

Kslão inscriplos para faltai* na sessãode boje, com relação a lliese .-illudida. osDrs. Uaplisla Pereira autor do Código l'c-nal, o Lima Drummond, o relator dalliese, edntinuando lambem com a pa-lavra o Dr. Alherlo de Carvalho, que nasessão extraordinária de li 'de correnlenão púdo concluir o s n discurso.

Sobre a lliese falaram já os Drs. Alherlodc Carvalho, l.ima Drummond o UorladeAraujo, lendo o primeiro uas sessões de1 e 0 do correnle impugnado as conclii-soes o otfcrecido do dia (i um substitu-tivo ás mesmas conclusões, 0 devendohoje em cunlinuaçPo do seu discurso do«lia G sustentar o mesmo subslilulivo.

chegou aó nosso conheclmentOjScm grau-des commentarios.

0 Sr. Gilobertl nos declarou qno nuoueiiífc billictes a dinheiro paia distribuirprêmios cin ilinhei.ro, mas unicamente.lá bilhete aos consumidores de bebidas,nuc recebem prêmios lambem em be-bidas.

E' certamente esse um syslenia mo-demo c que, se envolve alguma idéado Jogo.certanionto não é a mis que com-pele averiguai-, mas unicaincnle á po-licia.

Esleve lionlcm com o Sr. presidente ilallepublica, nn palácio do governo, oDr. Assis llrazil, nosso minislro em Por-tngnl.

Fala-se nos nomes dos generaes luz,Costallat o Gomes- Pimentel para com-mandar o 0» dislriclo militar.

Foi exonerado, a seu pedido, AméricoSole.-o da Silveira Caslro do cargo (levice-cônsul em Caballo-Cocha.

0 llr. chefe de policia mandou louvar0 capilão Manoel 1'inlo da Silva l.eal,pelo modo digno com quo desempenhouas funeções do administrador interino daCa»a dò Detenção.

Foi nomeado pliarmaceulico adjuntodo exercito na guarniçao do Malloflrossoo pliarmaceulico civil Alfredo Lobão

Indicam-se os numes do.s generaes Xa-vier da Câmara e Marciano de Magalhãespara o conluiando do 0" dislriclo mili-lar.

IMUMOIEli

complela de animo eni relação aos iin-

plicados nesses faclos.Não lia duvida nenhuma que o governo

procurou allender lanlo quanlo possivclaos interesses da disciplina, zelando aautoridade de que os lentos eslavaniinvestidos c punindo os que linliain dt-clarado a sua coparlicipação nessesdesacatos. 0 que o governo não devianem podia fazer, desde que reconheciao excesso das penalidades applicadas auns o verificava a ausência dc bases paraa condemnação dos outros, eva man-ter a sonlença da insigno congregação,por um errado espirito do fortalecimentoá autoridado escolar, que só mereceacatamento quando é isenla de paixões,criteriosa, rclleclida o executora impar-ciai da lei.

Eslavani patentes a« irregularidadesdo processo, a omissão de formalidadesque o código dos ensinos prescreve comoindispensáveis para a imposição depenas.

0 que se Iransluziu das resoluções to-mailas pela congregarão foi um cenli-menlo irrefreiavel de cólera, o desejoviolento de tirar uma solemno desforradesses rapazes que, além dos desacatospraticados na escola, tinham ido alé ádenuncia dc faclos graves commetlidnspelos lentos, inohscrvancias alé das maiscomc.inlias prescripções dc moralidade.

0 governo senliu, como toda a genlc,a iniqüidade das condeiimações o rc-solvcu de accordo cofti o direito, a dis-eiplina e o decoro daquellas institui-ções. .

Dianle do prolcsto da congregação, quese Riippõe um poder inabalável, ninaespécie de Estado no Estado, taes são asallribuiçõos que possuo, policiaes, admi-nistrativas, judiciarias c didaclieas, aogoverno cumpre afllrmar resolutamentea sua autoridade, mantendo a dcclsSoformulada. 0 fechamento da escola já seprolongava demasiadamente, prcjudl-cauda interesses muilo respeitáveis efazendo suspeitar quo o governo se sen-tia sem a força necessária para resolvera queslão. Resta agora quo o honradoSr. ministro do inlcrior persevero nessaIrilba, resistindo ás pretcnçOes exaggc-radas dos Ienles e manlcndo-os noslimites da obediência ás resoluções dopoder constituído.

Ila nesta malfadada queslão uma parleque ainda não foi allendida e que o hon-rado minislro deve procurar resolver coma maior brevidade. Ileferimo-nos ao in-querito sobro as aceusações lançadaspelos alumnos à moralidade e ao desleixode. alguns lentos em exereicio da sua pro-fissão. Compieliende-sc que esses lentosse sintam em i n posição, sem o pre-stigio necessário para o ensino, c a bem

0 Sr. presideule do Senado annuncinuhonlem aquella câmara que designaria

para a ordeni do dia da próxima segunda-feira a discussão do projeclo sobro asformalidades do casamento civil.

Não compareceu houlein ao Ibesouroo Sr. ministro da fazenda.

ESCOLA "MILITAR

Podomos nolicinr hoje, confirmandolocal anlerior, eslar resolvido com acertoc jusliça governamontács o caso dosalumnos da Escola Mililar incluídos n'umdos últimos avises do minislcrio da

guerra, ao qual tlzcinos reparos, queaccentuavani a nossa divergência cem adeliberação lomada.

Hoje não lemos senão qnc applaudir onovo aclo do chefe do Eslado e sou sc-crclario, o honrado marechal DcrnardoVastpics, fazendo jusliça á mocidado daEscola Mililar, consentanoa com a pro-pria lei o com a deliberação pela qualos alumnos furam mandados rcadmitlirá matricula.

Eis o novo aviso, quo o minislerio da

guerra baixou lionlein ao director daEscola :

.. D.-claro para vosso conhecimento eexecução que. allcndendo ao que expozesse conniiando om oflicio n. 448 do Gdo correnle c o do corpo de alumnos, dc.'i do mesmo mez, acompanhando aquclle,relativamente aos eileiio.s da applicaçáodos arls. 53 e 55 do regulamento quebaixou com o decreto n. 330 do 12 doabril de 1800 aos alumnos desligadosem conseqüência dos acontecimentos demarco do anno passado, applicaçáo (pienão

' podia deixar de ser feila desde

que houve Iraiieamcnto de matriculao sem desligamento por molivo quenão foi o previsto no art. 55, c lendo emconsideração quo o aclo de benevolênciado governo mandando readniitlir n ma-Iricula no correnle anuo os alludidosalumnos a niuilos delles não aproveitarapela circumstnncia do lerem de frequen-t.-u- pela terceira vez a mesma matériamis o o 5" anno do preparatórios oulros,o ainda que muitos em laes condições,já se achando matriculados, lorlamdc serdesligados, quando já adiantados eslaono anuo lecllvo, ou de continuar, o queestabeleceria uma desigualdade nn ap-applicaeão dos supra citados arligos ;manda'o Sr. presideule da llepublica(iue sejam consideradas trancadas iodasas matrículas elVccluadas no anuo lindo,anles de !à de março.»

Seguiu lionleni no paquete La Plalapara Iluenos Aires o Sr. Pedro PinheiroUliimarãcs, que vai assumir a direcçãodo consulado do brazil cm Posada.

òs procedentes honrosos do dislinclounico dão arrlias dos serviços quo sederem esperar no desempenho do elevadocargo cin que foi agora justamente invés-lido pelo governo da llepublica.

A cominissão do orçamento assignonhonlom o parecer do Sr. Mayrink, que éo seu relator nos pedidos de eredilo,concedendo a abcrlura du um erediloespecial do 50:813.273 para pagamentodós vencimentos dos Ienles de diversasescalas Drs. José Joaquim Seabra, Hiláriodo Gouveia, Áilliur Campos da Paz, Al-fredo Alexandre c oulros funecionariosdo minislcrio do inlcrior, suspensos poracles do poder execulivo c hoje rciiite-grados.

ordi-

Já é dosmesuradamoiite escandaloso oque se passa diariamente no irem de Pe-iropolis a S. Francisco Xavier.

l.-.n soquetc, um engenho de canna,uma Intrica sem nome, porém dennini-nailn Bcmflca, r. por uma teimosia ab-surda conservada na linlia; o vem porahi lóia, arrastando o comboio com alentidão do um carro de bois.

ü Sr. llibeiro, engenheiro dn E. F. doNoile, já havia respon.lido ás reclama-eões dos passageiros com a promessa deStlbslÍtuil-a por oulra qun eslava em re-pares; esla porém já lieou pronipla eem vez de ser entregue ao serviço dospassageiros foi servir no prolongamento,unico logar onde podia funecionar alleiu/ica. que é uma machina de lasiro.

Pela décima inillioneslma vez o Iremchegou honleni alrazadissinm a S. Frau-cisco Xavier. Passageiros que lém de seachar ncsla capilal u hora ccrla vem-seludibriados pelo nenhum caso da aduii-nislracão da EslVada do Norle, para a qualparece que já não existo horário

Já era normal perder-se o Irem das 8o 24 cm S. Francisco; honleni não sóesse como o das 8 o 44 deixaram de seralcançados pelos passageiros dc 1'elro-polis.'De sorle quequom devia eslar nosseus escriplorios, estabelecimentos ourepartições publicas as 8 e 40, lendo sóencontrado o Irem .Ia Cenlral das l) o 4,chegou a praça da llepul liea ás í) l/lCalcule-se o piejuizo, em se Iralando doprofessores, por exemplo, para quem oatrazo do uma hera é o desarranjo delodo o din.

Estará sem administração a Eslrada diForro do Norte ?

No Laboratório Nacional de AnolyseselVecluaram-se duranle o mez lindo 112analyses, sendo do vinhos lí, cerveja I,vernioulhsS, cognaes 4, licor I, hillerl,whisky 1. bebida artificial 1, mnnlci-gas 10, conservas diversas 32, farinhas '-',azeile doce (i, essências artillciaos 7,águamedicinal 8, oleo mineral I, oleo (lo ri-cino -.', oleo mineral concreto I, sebo 2,tecidos :', parafina I, mistura de para-liua o carnaúba I, mistura de plantasaromalicas I, medicamentos 11.

A renda dn laboratório no referidomez loi de 1:380/1000.

0 capilão-tonente João Pereira Leite,que reverteu ao serviço aclivo da ar-mada, passa a oecupar o n. 4 da respe-diva escala.

0 Sr. minislro da industria pediu aollscal da Associação Coinnierciiil do Uiolirande do Norle que informe com a pos-sivel urgência qual o máximo do tempoque podem demorai- 08 vapores do l.loydbrazileiro no porlo daquelle Eslado ehem assim n razão por que não lém sidocumpridas as disposições da cláusula I,das quo baixaram com n decrelo n. 857de 13 de oulubro do 1890.

0 Club Mililar rouno-so cm assembiéageral nn próximo sabbado, ás 7 1/2 horasda noile, para resolver a propostaapresentada para a modificação dos esla-tules.

Partiu lionlein para o Itio Grando doSul, em desempenho dc commissão dominislcrio dn marinha, o capitão-lenenle llarlhol.inieu F. de. Souza e Silva,dislinclo engenheiro naval.

Acompanhado do um oflicio do Sr. mi-nislro do interior, foi bontem entregueá Câmara a seguinle reprcsenlação doDr. chefe do policia:

«Estando na lei do orçamento vigenloo nn projeclo da do fuluro exereicio dc181)7 consignada a impurlancia do ibiuoíl' para o ordenado do ollicial maior dn se-crelai-ia de policia, quanlia essa inferiorá dc 3iG00. consignada para o ordenadodos oiliciaes internos, lenho a honra delevar o facto ao vosso- alto conliccimcnlopara as providencias que julgardcs acer-tadas —- .-lli;//-.J Cavaleiuiti.il

0 Sr. minislro do inlcrior, ao ter co-nhecimento do caso de antcliontem naEscola Polylechnica, expediu os sc-

gninlcs avisos ao honrado director, Dr.Fernandes Pinheiro :

nOahinelo —Minislcrio da iusliça e nc-gncios interiores, cm 7 uc.Julhq dc18!)(i— Em resposta ao vosso oflicio desladala sob n. 08, uo qual coniinunicaisque'tendo alguns lentos dessa escola,formando maioria, cm sessão da con-gregação do boje apresentado c prelen-didò (iue seja volado uma moção decla-rando milia a decisão do governo sobre0 recurso interposto pelos alumnos con-demnados em conseqüência dos desacatosoccorrldos na mesma escola em 8 o lide maio ullimo, outrosim, que, na quali-dade dc director desse estabelecimentoc presidente da congregação, vos ne-gastes a adniillir que fosse discutida cvotada essa moção o conscculivamente,á visla da insistência dos seus autores,resolves!es suspender a sessão — de-ciaro-võs que e approvado o vosso pro-cedimento.

Saude e fraternidade — Gonçalves her-reira — Sr. direclor da Escola Polyle-clinica.»

«Gabinclc—Ministério da justiça cnegócios interiores, cin 7 de julho dc1800—Attelídendo ao que ponderais emvosso Oflicio datado de boje, sob n. 00,autorizo-vos a providenciar no scnlidode ser reaberta essa escola, cujos Ira-balllós escolares foram suspensos pro-visorlamenlo em virtude do aviso desteministério deli de maio ullimo.

Sando fraternidade — Gonçalves Fer-reira—ir. direclor (Ia Escola 1'olyleclmica.

Dc accordo com a autorização do hon-rado ministro, serão reabertas hoje asaulas da Escola Polytechnica.

Diversos amigos do Sr. Ponles Júnior,cônsul br.iz leiro cm Iluenos Aires, vãorecebcl-o hoje a bor.lo do Chili.

No festival que a colônia franceza re

Vimos limitem n'uin jornal da manhãpublicada uma caria do Dr. AllonsoVianna, medico» do maladouro de Marnliy,declarando >. que a resposta ás aceusa-ções complclamonto baldas do funda-menlo dirigidas pela redacção d'0 Paisao novo maladouro, visando unicnmentoferir o representante sanitário da dignaCâmara Municipal de Nilheroy, será dadalogo após a elaboração do parecer dacommissão composta dos illuslres mes-ire.-; Drs. Souza Lima, Anlonio Maria Toi-xeira, Ernesto dofcKascimònto Silva c Do-noghne, que lia dias, a pedido do.s respe-ctivus concessionários, examinou o ditomaladouro o suas dependências.»

Tom resposta.0 Dr. Allonso Vianna eslá enganado pen-

sando que O Paiz visou ferir unicamenteo representante sanitário da mnnicipali-dade nitliorohyenso. Não Unhamos ahonra do conhoccl-o, nem costumamos,em assumplo.; laos,considernr indivíduosalleclns, (lesalleclos ou iuililierenles.

O Paiz foi ao maladouro de Maruhypara não fazer uma reclamação platônicasobre denuncias enviadas á redacção.Tralava-so da saude publica o eraquanto bastava para não se medir sacri-(leios o ir julgar de visu do eslado desseestabelecimento, que fornece carnes auma grande população.

Que personalidade sanitária visava,enlão, O Paiz quando deu o grito dealarme a respeito do antigo iiospilal dcS. Sebaslião ? Que personalidade sanila-ria visa O Paiz quando sc bato pela hy-giene da cidade do Hio de Janeiro ? Qnepersonalidade sanitária visava O Pai:quando levantou brado de revolla con-Ira o aquarlelanicnlo do 3,"." ? Que perso-nalidade sanitária visava O Paiz quandolançou á publicidade, após unia visilaescrupulosa, o eslado clnmoroso da lios-podaria de iminigrantes da ilha dasFlores ?

E' preciso que o Dr. AlTonso Viannarcllicla bem que pódc haver quem cs-crova com pttrlis pris; mas isso não seentendo com O ftiír.orgão independente,que para sc manifestar sobro um as-siunplo ipie interessa á saude publica nãomanda pedir informações offloiqsas: vaiinspoccloiiar aquillo sobre que lem doeserever c escreve com absoluta impar-cialidade.

E não vale a pena o doulor esperar«a elaboração do parecer da dislinclacomniissáo escolhida pelos Srs. conces-sionarios do matadouro.); já eslá em mãosdo Dr. prefeilo municipal o relatório doDr. SanfAnna, o qual pediremos venialiara transcrever, o cm que eslão confir-madas todas,todas as nossas observaçõesem matéria dn hygicne.

Visaria lambem o Dr. Rodrigues SanlaAnna, commissnrio dc hygicno municl-pai, o representante sanitário da câmaranythcroyense 1

Funcclonoil Imolem em sessãonaria o conscllio liscal dn Caixa Eco-nomica c Menle de Soecorro.

Foi approvada a acla da sessão anterior,lido o despachado todo O expedienle.

Eni seguida o cuiiselho disruliu o veloualgumas deliberações relativas aos ser-vices, resolvendo" lambem uma sessãoespecial para apresentação dos trabalhossob.-c o pessoal dos estabelecimentos.

0 siib-engonheiro naval do 1» classe[•tonenlo Álvaro Agostinho Ilosauro de Al-meida foi nomeado njiulanlo da direcionadn cimstnicções navaes du Arsenal dcMarinlia desia capilal.

Aif'--h(mleni, ás 2 horas da lanle, ma-nilo. :òu-.-e priucipüj de incêndio im i'»»são ingleza... i-.., ilnniuez do Abramos.

O Corpo do bombeiros compareceupvo _. plãuicnlc, abafando o fogo, que seoriiáiinra por excesso de fuligem nachámilló do fogão daquelle estabeleci-nienlo.

je nauma

Mello

Deu-nos honlem o prazer do sua visilao Dr. Domingos Jaguaribo, nosso illuslrecollcga d'0 Município, de S. Paulo.

Tratando dos mios hábitos introduzidosna sociedade llumiuense, não mo é licitoesquecer um dos que mais alio falam

Monsenhor Albano celebra li .Igreja do Nossa Senhora das Doresmissa por alma de 1). Autonia deMaia.

Foi nomeado o professor Alherlo Ncpo-imic-mi para reger jnlcrinanioulç a ca-deira dn composição ilo InsliliiloNnciuuulde Musica.

Ne edilieio em que luuceioua a Socie-dade Auxiliadora da Industria Nacional,a pfiiea da llepublica ll. 31, realiza-se nupróximo sabbado, ás 7 lioras da noile,uma grande reunião popular, convocadapelos'Urs. Ennes do Souza. Cesario Ma-clindo e Campos da Paz, para a fundaçãode uma sociedade dn agricultura.

Para essa reunião são convidadas Iodasas pessoasque se interessam por assimi-pios relativos á lavoura o ao ensino pro-fissionnl.

Já chegou á Câmara a cópia aiilenlicado aviso de 20 de junho lindo, relativaaos nlunmos da Escola Mililar desla ca-pitai. Esla cópia, conformo é sabido, loirequerida pelo depulado Nilo Peçanha.

0 BICHO

0 engenheiro Leyrel entregou honleniao direclor geral da secretaria da Ca-mara dos Deputados, para ter o eonve-nienlo deslino. um requorimontõ pedindoa concessão de duas estradas de ferioque liguem Corumbá c Bolem do Tara acapilal da llahia.

Eslas estradas de ferro, segundo nu-vimos, eslão indicadas no plano geral deviação. ^^^^^

Subiu lionleni ao gabinete do Sr. mi-nistro da marinlia a informação prestadapela conladoria a respeito dos venci-menlos ito capilão dc fragala OarcczPalba c requerida pelo illustre depuladoDr. Tliomaz Cavaleanli.

Cremos poder afllrmar que cilas nãodestoam, nem podem destoar das quepublicou O Paiz, por isso que vOm damesma conladoria.

Satisfazendo a uma requisição dacom-

|8«S»TalTa ^odia 'Í4

do .SiR que i lambem tenente-coronel ho-

missão de marinha e guerra da Câmara,o governo informou, por Inlermcdio duminislro da guerra, que só existem IresoDIOiaes elleclivos do exercito que Iam-bem o são honorários: o coronel do 14-.cimento de cavailaria Antônio Adolplioda Fontoura Mcnin llarrelo, que é gene-ral dc brigada honorário; o lenenle-cornnel do corpo dc eslado maior dclasse Francisco Viclor da lonse

0 UtlllO não podo sor oulro, porqueoulro não chamaria igualmente a allençãodo icllor,

Em seguida á campanha contrao caflcn,Iniciamos n campanha conlra o jogo.Aquella eslá cnlregllO á consideração doCongresso Nacional, quo dará & policia atorça legal que Ibe é indispensável;desta a policia,não querendo perder maislempo. se encarregou desde Ja;

Conformo demonstrámos, a jogatinazooloiica Inundou toda a cidade do Iliode Joüelro, avassalando Iodos os espi-liio--. ameaçando lazer ruir Iodos osfundamentos da moralidade. Não ha cba-rataria, não ha botequim, não ba lavcran,não Im casa de paslo. não ba (initaildeiroque pão venda o bicho, E b bicho, comomesmo oulros collegas da imprensa lèmmostiado. invadiu fá 0 inlcrior de todasus repartições publicas.

Pois bem, 0 bicho deve acabar 1Ao monos, foi para combinar o modo

de lho dar cabo que o Dr. chefe de po-licia congregou honlem os seus dele-gados. A reunião foi complela. E asdeliberações do governo furam firme-menle estabelecidas c serão desde bojeexecutadas. .

Niiuuem mais lem, pois, o direilo ilese propor a «malar o bicho»: a policiatomou'.-! si essa incumbência...

Sobro eslo assumplo conforenolarnmhontom com o Dr. prefeilo municipal oDr André Cavalcanti 0 o seu I» delegadoauxili;:r Ur. Moura Carijó.

0 Dr. prefeilo expediu aos diroctoresdas repartições municipaes circular de-terminando-lhes que averiguein O quehouve* de verdade u nma local d ,1 Ao-tieiit sobro o jogo do--- bichos nas dilasreparlleões, para que sejam punidos cnmIoda a

'severidade os emprocados queforem encontrados na pratica do tal abuso

0 musmo Ur. preleilo expediu lambemcircular aos agenlcs dos diversos dis-irictos, determinandó-llies que exerçamIoda a vigilância sobre ns book-malxrs ccasas de jogo o autorizando a entende-rein-sa comas autoridades policiaes paraipie sejam mantidas em toda a sua pie-nltuilo as posturas municipaes sobre ojogo. ^^

f) Sr. Manoel Ernesto de Campos Torto,ofllcial da secretaria do Senado, ao en:Irar .ontem na sua sala de trabalho foisurpreliendiilò com uma manifestaçãofeila pelos serventes do Senado, queadornaram a sua mesa de Irabalho eumflores e folhagens.

conlra a nossa civilisação. E' vordudo quidesse máo habito muitas vezes se témoccnpado pcnnas mais babeis e mais aulo-risadas que a.minha; esle, porém, é nmdos casos em que a abundância não pre-judica...

E' liyperbollco dizer, como so diz, quenesla cidade uma senhora não pódc sairsozinha á rua ; não é lanlo assim, feliz-menle, o ai de nós se o fosso ; enlre-tanto ha ahi uma centena do indivíduos—e esla centena basla para caraclerisai*ioda a nossa população masculina — dcindivíduos, dizia eu, que não podem pas-sar por uma senhora, que vá sozinha oque elles não conheçam, sem lhe dirigirum cumprimento de mão gosto ou unigracejo estúpido, ou •-e isso acontece'unidas veza>—umn injuria rc.Y0Sti.lacnm ccrla fúrma, que lho dá uhonrea dagalanleio.

Essos indivíduos, alguns dos quaestém familia o iieccssnrianioulo não ad-imitiriam que se faltasse ao respeilo dc-vido ás sua.; esposas ou ás suas irmãs,arriscam-se a passar por uma senisa-boria, mas não podem resistir ao gos-linho de «sullav a sua piada.. em vendopassar por elles qualquer dama que nãová defendida pelo braço, pela bengalaou pelo guarda-chuva do um homem.

A loleimu c a covardia desses indivi-dtios contam naturalmente com a timidezo a reserva inlierontes ao sexo fraco.Na realidade, ninguém applaitdiria umasenliora que sc dignasse responder alaes parvoices. 0 melhor é não dar ou-vidos e seguir para diante.

Não commello a maior das injustiçasdizendo quo infelizmente senhoras haque se comprazom o ato se lisongeamcom esses galanteio.; da rua, chegandoalgumas a esboçar um sorriso condes-CcndcntO 0 agradecido ; Isso, porém, de-uola apenas educação defeituosa OU cc-rebro doentio, São excopçflcs com quenão so pódc nem so deve argumentar.

Não i preciso que uma senliora sejanenhum modelo do virtude, nem quelenha muilo espirito; basla sor media-namonte educada para dosgoslar-so deouvir graçolas e ehalaças o perder a von-lade dc sair á rua sem a prolccçüo deum cavalheiro.

Não ha muitos dias estava parado áporia do Café de Londres, na rua do Ou-vidor, nm sujeilo dc agradável aspecto,muito bem (rajádo o com a terrívelaggravanle de apparcntnr cincoenlaannos peto menos.

Passa porlo delle uma senliora do meuconhecimento, rcspcilavcl esposa dc umamigo meu.

() loleirâo qninnuagcnario fecha umolho, puxa uma fumaça do charuto cmurmura :

— Adeus, Icleia tPedaço d'asno 1

Dc

Foi inspccciontulo de sando o julgadoincapaz para o serviço du exereilo o capi-lão do IN1 de infanleria Anlonio llenlo daCosia ílcal Júnior, que passará para a2-1 classe, ficando aggregado á arma aquo pertence.

A sua vaga ::erá preenchida pela pro-moção do lenenle Josú Capilulino FreireCarneiro, por estudos, o á desle pelo al-feres Syinphronio Paes llarrelo.

¦bubh "«-

ELO FORO ,accordo com o regimento do Tri-

Iniiial Civil e Criminal reunem-se lioje, ás10 1/2 lioras da manhã, us respectivosjuizes para a eleição do presideule, navaga deixada pela nomeação do Dr. CosiaFrança para juiz da Cúrlo de Appellaçüo.

Essa reunião é determinada pelo factodo não haver o presidente interino, Dr.Dodsworlh, feilo a convocação do Iribu-nal dcnlro do prazo regimental dc oitodias, sob o fundamento de que a sub-siiiiiição não deve ser provida immedia-lamente e que o regimento do tribunalnão pslá.de harmonia com as disposiçõesda lei orgânica da jusliça do DislrictoFederal, applicaveis a liypolhesp.

Consla que sorácleltoprojidonln n Dr'•'.lmiin.lo Uonij. llarrelo, enjn plano dedirecção obedece aos intuitos de refor-mas imporlanles no serviço das câmaras,que já devem á sua iniciativa e actlvl-dade os reparos feilos nas duas casas darua da Consliluição e a limpeza, ou anlesii saneamento, das salas de audiência egabinetes dos juizes.

Diz-so que o Dr. Dodsworlh impu-guará a eleição, dando assim logar a umconllicto para dirimir a duvida fundadana antinomia das disposições do regi-mcnlo do Iribuaal o da lei n. 1.030.

Não lemos presentes as disposições doregimento (to tribunal, nem desejamosantecipar juizo sobre os fundamentos daimpiignaçâo de que, aliás, não part lha amaioria dos juizes: daremos conla ininii-ciosa do quo oecorrer nesse incidente,que parece muito interessante.

COMIGIO.IIÜSTIIME ARTES,Dos Srs Jorge & Paulo, proprietários

da alfaiataria .1 Central, rachemos a sc-guinte cominunicação

•i Declaramos ao publico haver pago aoSr. Adolplio Alberto do Moraes, moradorá praça ila llepublicam S0, possuidor docartão n. 13.001 a 13. KU), a quantia deHiOf que lhe coube pnr sorte, na fôrmado nosso convênio já do publico coube-cido.

0 cartão n. 1.1.001 a 13.100 eslava den-Iro do centena da l1 loleria da capital»'extraíiida om julho correnle Outrosim,1rogamos aos nossos freguezos o amigos,possuidores do cartões ilu nosso estabe-leciuieiilo venham buscar os premios QUAlhes competirem.

Aos que não eslão ainda habilitado!para a nova o segunda liquidação já eu-cciada, convidamos a fnzel-ocom urgea-Cia, para não serem surpreliendidos coni;a exlincção do prazo da mesma, que &termiiianlemenle o 31 do corrente — Ca*pilai Federal, 8 de julho de lOOG—Jorg»y Paulo.»

0 Sr. João da Silva Machado Júnior,-'guarda-livros desla praça, obteve curaradical cm -iK horas du rlieumatismo got-Jleso arlbritico do quo solíria ha mais daIS annos, coni o medicatiieuto auli-rlicuinialico do Dr. Alnrcon du Marhella.

A cfllcacia desse iiie.lie.anienlo é cad»dia comprovada pelos suucesslvòs c mi-raculosos clleitos obtidos o os allestadoaque temos visto são irrefutáveis documen»los do seu valor Iherapeutlco.

«rfjE»- ¦—.

CONGRESSOJACIONftlASENADO

Foi presidida pelo Dr. Manoel Vi-ctorino a sessão de liontem, no senado.1

Volaram-so varias redacções do projeelos, approvados anteriormente.

Na boiado expediente falou o Sr. Cosia'Azevedo, ipie leu uni lelegramma dasanla Catliarina, noticiando a prisão itolenenle Machado, redaclor de um jornalpulilico daquelle Eslado.

0 Sr. Costa Azevedo protestou contraessa prisão, ordenada pelo couimandantdmilitar do dislriclo, e contra o modo porque procede esse commniiduilto eni rc-laeãn á liberdade de Imprensa.

() Sr. Esleve:' Júnior respondeu que aprisão leve sem duvida oulra causa, afalia do respeito, talvez, ao seu superiorIlicrarchlCO por parle do lenenle Machado,qne ataca a lodo O mundo, e insiilla abio governador do Eslado em seu jornal.;uão tendo escapado lambem a bonorabl-1lidade do orador.

lií ili ando-se na ordem (to dia, foi CU-cerrada sem deliale a 1* discussão doprojeclo u. li), ipie extingue os lugaresde juizes substitutos dos juizes de SOO-cão creados pelo art. 18 do decreto 11.848do II de oulubro dc 1800; o qual foiposlo a volos o approvado, sendo reuiet-lido á cominissão üu Justiça e legislação.

Nada mais havendo a Iralar o Sr. pre-sidenle ttiinunciou para segunda-leirapróxima a discussão do projeclo n, 'i'lsobre formalidades do casamento civil,

designou para ordeni do dia de boje a2a discussão da proposição n. 10 da Ca-mara dns Deputados, quo approva osquatro protocolos formulados nn V con-lerencin de Madrid o da proposição n. 11da mesma câmara que lixa a força navalpara 1807.

Levanlou-sc a sessão á 1 1/2 du tardo.!

CÂMARA DOS DEPUTADOSAinda liontem a questão do augmei\tO

do õ'l "|,. nas tarifas da Cenlral foi delia*tida duranle a hora do expedienle. U Sr.Lamounier Qodofrcdo, mantendo a sun

uíilriiiiiiiva de ([110 OS.goneros alimenU-cios do primeira necessidade eslão in-cluidos no auguionto, levou ao conheci-mcnlo da câmara documentos comproba-lorios d'essii afllrnialiva * OSâes-rdoeiHmentOS são declarações feilas pelo.-, nc-2-ncianlcs Alvares Pollery&C, llraga Fal-cão & O., llarboza Miiuqiiorquu <v u. alieis Veiga & C, do haverem despachadona Cenlral, depois (le I de Julho, gene-ros alimentícios como o arroz, o milho,a banha do Ilio Orando, etc, cora o au-guicnlo dc ãt) "[o no freto cobrado. Ora,havendo o Sr Cuperlino de Siqueira ditoque laes gêneros não estavam inclllidounn augmenlo, o Sr. Lainonnier esiabelo-ceu csie diloniiiin; ou o aviso do minis-Iro eslá sendo executado abusivamentepela administração da Geutral, ou elle.realmente aggrava o frete üus _ cnerosde primeira necessidade'.

u Sr. Thcolonio de Magalhães? que lerafeilo a defeza do minislro dn viação,lambem falou limitem, mas não respondeuás aceusações documentadas que o Sr.

Checou do Paraná o Dr. J. Coürnil, di-redor da Estrada de Ferro do Paraná.

Foi transferido do 1S° para o C-' o alie-res Lycurgo Moreira,

A Ihesouraria da administração dosCorreios do Dislriclo Federal teve ante-honlem o seguinte movimento: Venda desellos. 4:II0{; vales naciouaes emillidos,4:07'2Í300 ; dilos iiilernacionacs cmiUuIus•Vns.jO; e ditos liocionacs [iagos,i:.'/):..0J0.

iniounier apresentou, limitando-se azer nue é nnrlidario franco da iucluifiu

a. H.

Por intermédio do minislerio da ma-rinlia chegou honlem :i Câmara des De-pulados um requerimento em que nsserventes de I* o 2a classe (lo Arsenal deMarinha desla capital pedem aiigmoutode vencimentos 0 requerimento foi ácominissão de orçamento...

Foi exonerado, a seu pedido, ErnestoJoão Campos do logar de inspcclor doInsliliilo do Qymnasio Nacional.

Prnncdcnlodo Mossnró. entrou limitemarribado o lugar nacional Zequinlia, dapraça de Pernambuco, com carregamentode algodão e lasiro do sal.

Duranle a viagem soflrcn o Zequinhamán tempo, que o obrigou a arribaraqui com água aberla o avarias ua carga.Dcslina-so ao Hio Orando do Sul.

doeca

Dun-iile o fia aquclle funecionario foicumpiimcnlado por diversos senadores,pi:1o Dr. Manuel Viclorino, recebeu dotambeta da parle do Dr. Prudente de Mo-raes um delicado carlão dc felicitações.

Em fssão ordinária c para tratar dadiscussão do projeclo (to organisaçãn daasslslcnciajudiciarü no eivei c no crime ,e continuar a da tlicsc sobre o compulo pois que apenas noliciámos aquillo que

Ullimi versi c o titulo do um lindo li-VTO de poesias italianas do Cario Parla-

preço, ailmiraveimeiito clilad.) em Milão.Cario Parlagreco é, como se sabe, um

pocla illuslre. Vamos le.* a sua nova obracom o cuidado do (juo ú digna.

Por boje rosla-noá agradecer a ofierlado exemplar quo honlom, em nome doaulor, nos enviaram os syinpalliicos edi-tores Fauclion & C.

Relativamente á noticia qno lionlenipublicámos sobre jogo no Passeio Publico,recebemos dn Sr. Daniel Gllçbcrli umaextensa caria, que não publicamos naintegra por absoluta falia de espaço.

Entretanto, julgamos de nosso deverdeclarar ao autor da caria mie não aceila-mos a reprimenda que ahi nos <-. feila,

A Câmara approvou honleni a seguinleindienção do'd. pulado Luiz Adolpho:

«llequciro quo a cominissão de Consli-tuição,' legislação o jusliça dé parecersobro se a nova nomeação do emprega-dos demissiveis ad nutitni pôde ser con-siderada reintegração c cm que casos.»

0 CAPITÃO SÊPÊHonlem pela manhã Ibmus. surpreu-

bandidos por uma interessantíssima vi-sita: ado índio Sépó, chefe hereditárioda Iribu dos Chereiiles. de C.nyaz—choje transformado pela civilisação cmcapitão Joaquim Sépü brazil, chele daaldeia Providencia, no 1'iaüaiiha, a mar-gem do rio Tocantins.

Essa aldeia da Providencia o com-posia em sua lolalidade de ex-selvagens,que vivem exemplarmente entregues aotrabalho, niiiiia ordem admirável, aplantar arroz, milho, feijão, canna e acriar aves e porcos Pelo que nos conloiiSépé,—que fala muilo regularmente oportuguez, lem cxccllcntcs maneiras,levando mesmo vantagem em delicadezae trato a certos civilisados do nascença—pelo que nos disse elle.a sua longínquaaldeia é deveras invejável, é do nosfazer crescer água a boca: não ha no-ticia ali do um lurlo, de um assassinato,do uma inli lelidadi: conjugai...

Sépé — perdão 1 — Ü Sr. capilão Sopovem 00 Ilio do Janeiro, acompanhado detrês conlerrancos,cm delicada missão deseu povo: pedir ao Sr. presideule da Ile-publica qno mande fornecer á aldeia fa-zendas. ferramentas, armas, etc, e queo Eslado avalie a obra da civilisação quepor Ia se faz, cnlrcguo até agora a eilSépé 0 entres, que não lém competênciapara tão grande cniprehcndiniento.

E' de commoYcr ouvil-o como liontemo ouvimos:

— Eu f-icn o que posso... \nu buscai'bngro bravo no malto, com geito, tragoello para a aldeia, trato elle bem, cllodepois vai contar a outros o outros vem.Mas eu não sei nada, não sei escrever,não posso ensinar os pequeninos quo vãonascendo, me dóe o coração de ver lautagente sem ser aproveitada.

Com Sépé viciam: Domingos, oulr'or.iDebacurú; Sebastião, outrtora Dcbaon-hlarin; uareclino, ouir'i>ra NacuApsl-eu.ia, c Dcrnardo, ouirtora Camenacó.Esle ullimo foi recolhido ao Iiospilal daMisericórdia no dia 0, com guia do de-legado da 71 circumscripção, po o lesacompanhar por nina praça, por nao cn-len.ler ello uma só palavra da nossalingua. No dia seguinte na Misericórdiaderam-lhe aila o puzeram-u o na rua,

csliuinaiiameiilo: 0 rcsullado í que o

adizer que é partidário franco ua lliciuslludos gêneros alimentícios no auginentojdc 50 »/o das larifas, porque Ioda gentosabe que uma das causas dn crise daCenlral é justamente a insufílcieucia dastarifas e que para cobrir O déficit dessaeslrada ha de vir o dinheiro da nggra-ívacilo dc impostos quo o povo ba dapagar! 0 Sr. Tlicotonio (le Magalhãesdeclarou, ao terminar, quo havia subidoã tribuna, apenas para mostrar ler con-sideração pelo seu collcga llodolphoMirou, explicando um ápatle que a ellodeu ua sessão de iiiile-honlciu : conlinuaa acreditar que nem a maioria da ban-cada, nem a maioria da população mi-neira eslão com o seu cullega nestaqueslão de aúgmento dc larifas l

o incidente terminou com cxplicaç.oeflambem da parle do Sr. Rodolpho Abreu,que sustentou estar convencido de queilanlo a maioria dos companheiros dorepresentação, como a maioria do povodo Minas eslão de pleno accordo com asua opinião o coin o seu procedimentoem favor dos interesses do Eslado.

Mndn anles de passar-se .i ordem doilia u.-aiam da palavra os Srs. l-rançaCarvalho, pedindo que sela dado paraordem do dia o parecer dn anuo pas-sado sobre as patentes dadas aos mili-lares o civis isllvcram na guerra doP.u-a-iiay; c Jusé Carlos, provando quotinha razão quando ha dias aUirinoii nãohaver o congresso votado verba algumaliara o alargamento da bitola no ramalile S. Paulo. Essa prova tirou-a o activoilepulado da exposição de mollvos diri-gidn polo governo ao senado o houleinpublicada lio Diário do Congresso.

Continuou lionlcm a discussão niiioado parecer que manda archivar, por nãohaver que deferir, a petição em que oadvogado provisionndo Antonio FranciscoFerreira de Carvalho solicita do con-gresso a interpretação do n, 24 do art. 72da Constiluicão. 0 Sr. Julio dos Sanlosdiscordou dos considerandos apresentadospeía commissão, discordou da opinião (loSr.MarlinsCostn o com muilo maior razãoda opinião des deputados favorável, âabsoluta liberdade profissional, ;.;)d'1';en-denlemenle de qualquer lilulu ofllcial dohabilitação. . , ,, . __

o deputado fluminense 6 daqucllcs quepensam que o congresso poderia delcriro reqnorlmeno do advogado provlsionaoode S Paulo, interpretando a disposiçãoconslilucional— porque o poder legisla-livo tom, no seu entender, competênciapara, om qualquer lempo, sem podnreaconstituídos mesmo, interpretar as leisque ello decretar, inclusive a lei básicadas instituições ... ,r, -

Opinião contraria a esla o dn Sr. lho-maz Cavaleanli, que f.ibui também hon-lem, sustentando a desnecessidade d03tilulos oiliciaes de habilitação para ocxcrcicio de ipialpuer profissão. A dis-cussão lieou ainda adiada pela hora.

¦«ajEM»'

A commissão de pi lições c poderes daCaniara apresentou honleni projectoi dalei concedendo um anuo de licença tomüi-ilen uio ao 1' ollicial dos correios João.Cavalcanti de Araujo-

Hontom, ás 10 limai do dia, Ignactódo \lmcida. trabalhador r.as ohras donuartcl do brigada Policial, caiu do.'rando allura. por so haver abatido umandaime das mesmas obras, llcando gra-.vemento ferido.

Depois de receber os primeiros snc-corros no Iiospilal da referida brigada^foi Almeida recolhido á Misericórdia.

Pediram pcrmula de cargos os capitãesnobre indio perdeu-se por ahi é ato médicos dc;4» classe Drs. Antônio dol)' dolonicm ignorava a policia o seu pa- Mmelda e.tórmcnegUdo Lopes do Com,

r. jeiro .pos, 06 _ do Amwouaa c ífli»Uo do . írt. -

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Page 2: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

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O PA12-0ÜINTA-FEIRA, 9 DE JULHO DE 1896

I

VM C1'1*1'*51*Damos hoje

^^.i- *_¦' JL.EUa nolicia da prisão de um

trabalhador,"Airrudo Duarte, sobro quemrcçáhiiun suspeitas do cumpli -ii!a,te noconlliclo do Pantlicnn Cctopliistico, o quefoi enconlrado hotitem de serviço nasDocas Nacionaes.

Lastimamos tpio a policia não livesseprevenido a trisio sceun do Eldorado, lc-citando cni tempo o escandaloso curso dchistoria pátria a Is" por «dala»; laslima-mos quo a policia nao tivesse acudldo atempo dc surpi-fltcndcr tis autures dosferimentos; e lastimamos que a policiatenha de empregar meios lao pouco liei-los como os-de que se serviram paia de-ter o lal Duarte.

F.is a not.i do nosso repórter:No proseguimento tlu inquérito e in-

dispensáveis diligencias a que procedea li' doitígacla eirciiinscripeioiial, c-lle-cluoit-so lionlem mais unia prisão e emciremustaucias diftnas tlc nula.

listava indigilado como um dos pro-molores do gravo conlliclo, um trabalhador do esliva do nome Alfredo Duarte,vulgo Pernumbuco, homem dc noloriavalentia. ....

A cerca dc 2 horas da tarde, foi elleenconlrado nas Dticas pelo '•!« sargentoCaslro e o inspeelor Anlonio llomes,oestes coniprcheuderain que, antes tietudo, era tle conveniência conquistar aconllança de Pernambuco.

Com esse iitluitu, convidaram-no abeber c commiiniearam-lhc, jíi em pc-casião de ex|mnsibilidudo,que seu amigoFiíiiiino (o que o indigUara) estava seria-menlo enfermo o pedira com a maiorinsistência para [aliar-lhe., ....

Pernambuco aniiui i cm ir ale a dele-gacia para obler permissão e, ali, oSr. delegado, lenentc-coronel Freire, oseus auxiliaros consegiiirain quo as 4lioras da tarde ellc entrasse no carro daDetenção, muilo voluntariamente.

Para isso, foi entretanto mister oon-vcncel-o de que não perderia dia algumdc trabalho, pois que lhe seria paga adiária ; o o sargenlo Caslro, que mos-Irára o maior lino na diligencia, vcntioiiue no aclo da cnlrada o preso sc rc-ousava, .sujeitou-se a ir a seu lado, comoamigo, para cvilar o emprego da lorça,o uue certamente seria deplorável.' [ia delecacia Pernambuco declarou ter

" - —' ~>.i«o o rir-

«Remetia com urgência á esla secre-i.-.t-ia uma demonstração das despezaspagas e por pagar cnm o pessoal o ma-lerial, discriminando as consignações,alim de se providenciar sobre a distri-buicão do necessário credito».

jiii

noA câmara municipal dc 1'ilanguyKáttido do Minas Geraes, requereu aoCongresso Nacional a decretação do tinuicslae.âo lelcgraphica naquclla cidade.

Poi honlcm recolhido ao hospilal daMisericórdia, sem apresentar documentoile autoridade policial o italiano íMeolasMalheus, que machucou-se tias mãos poroceasião ile um desaslrc do que ioraviclima quando trabalhava na fabrica tiotecidos Americana;

Foi permillido ao alTeres do '.'.1 bata-lliàu de infanleria Julio Procopio Galvão

guzar em Alagoas a licença tle OU tliasC[U-J liiu foi concedida.

O delegado da 11* circumseripção ur-hana rcmclleti honlem para o hospilatua

vi-Al-

úslo

em seu poder íuo/ pertencentes a.

Segundo nos informam o allcsla opliysToo tio preso, trata-se de uni cal o,tnié 10 homens não poderiam contei loicaso dc luta.

Ka pedreira da rua fito Compridori. 83, junto à Pensão Cainpestrc, ha doisbois bravos que são o terror eonslanle

%niÍo7bichos mctleu oulro dia osChifre* n'um carreiro, deixando o pobretlu liomcin com os queixos cm panuos ttcarnica Oulro lionlem investiu conlra umconhecido cavalheiro, quo so lhe escapouás formidáveis pontas escondendo-sealrás dc um tronco dc arvore. .

Un pelas immcdlaçüos da pedreiragrande numero de crianças o mais tliaincnos tlia haverá por ali uma desgraça,se providencias urgentes nao lorcm lo-madas por quem de direito,

A cominissão especial encarregada' nela Câmara dos Depulados tle rever oprojcclo tio novo código penal da llepu-

' blica lendo se reunido lionlem sob a¦presidência do Sr. Milton, ocçiipou-sc docapitulo rcferonle ao crime do duelo.

A listrada do Perro Cenlral do Urazilaclualmenlc já não demora so a cnlregado mercadorias ; alé as bagagens dospassageiros llcam para ser entreguesquando apraz a boa vontade, dos respe-divos empregados.

Ainda lionlem esle faclo siiçccdcu,

Misericórdia o menor Anlonio bilvestrodos Santos, que fora casualmente apa-nhado por um lilburv*. na rua frei ca-neca, Ilcando com vanos lerimcntos nocorpo.

O Pcdagntiiiim recebeu anlc-honlem ahonrosa visila do dislinclo Or Ma-noel ll. Otero, escriptor oncnlal quemuito sc lem preoecupado com os nego-cios do ensini) de seu paiz natal.

ti illuslre visilnnlc percorreu as tliver-sas secções do inslilulo. procedendo aexame demorado em todos os detalhes,niostrando-so mais uma vez conhecedordo que ha dc mais adiantado em matéria

Ao fèlirar-sc dirigiu palavras dc louvorno dircclor c solicitou a permitia do tra-Imlhos do Pedagogium eom os do MuseuPedagógico d'1 Slonteviiiéo, olferecendo-scnara

"enviar da capilal uruguaya os mo-llelos do material escolar ali adoptado.

Nu dia ti n Pedagogium Toi lambemsilado pelns Srs. Uscar Tlioinpsonfredo llresser, 11. Puerggan o AugCarvalho, disllnclos prolcssorcs.

Apresentaram-se á llcparlioao dc Aju-dnnlo-Oeneral: coronel commandanio do30» dc infanleria 1'ilonieuo .losé da Cunha,vindo do Amazonas doenle: lica addidon esla repartição ; maior reformado JoãoSabino Maciel Pinheiro, vindo dc MaltoGrosso; capitães: do 22" Peruando Joséile Párias Cosia, vindo do Para por ler sidotransferido do 40°; 1'elihlo Aleino IlragaCavalcanti, do estado-maior Ia elasse,vindo do Pará a chamado (lo ministro daguerra : Autiliano Barreto Lins, do 2" dearlillioria, vindo de Malto Grosso.

Declarou-se ao prcsidciilc do listadodc Sergipe que lorna-su impossívelsaber fazer a requisição eonslanle doseu olllcio u. II do 13 de abril do correnlennno, por ter a Companhia do libras IIy—dratilicas suspendido sem causa justificadaos esludos do Iliorainenlo da barrado Golinguiba e dos canaes do funecaodns diversos rios daquelle lislado, dei-xando dc aprcsenlal-o no prazo esliptt-lado liavendo por isso sido declarada acaducidade dn garantia dc juros dn G%por decreto n. I.G70 de lã de fevereirode 1894,

SlffilllDOffllRis o lexlo ilus actos expedidos hontem

pelo Sr Luiz llodolpho Cavalcanti de Al-bilqueniuc, dircclor >!as llendas Publicas,actiinlmentc em exercicio na inspecionada Alfândega desla capilal:

Admissão de guias e pagamenlo de oes-pachos da Alfândega— A' repartição—Lm;• de jullio de 189G.

«O director das llendas Publicas emcominissão nesla Alfândega, do aecôrdoeom o determinado no aviso do bxin.Sr. minislro da fazenda de 'A do amianto,faz publico, para conliecimenlo dos ni-lerossados, quo tio tlia 13 dn correntecm dianle ns despachos ou nolas por oc-casião de serem apresentados a tlicsou-raria llcsla AUandega para O devido pa-gamento deverão ser acompanhados ilasguias cspcciacs, subslilulivns dos avisosuu bilhetes dc talões oulr'ora admitimos.

A primeira via deverá ser resliluldaao comincrcianlo ou seu proposto legal,portador dos despachos a pagar, depoisdc carimbada com a mesma averbaçaodc pagamento dos direitos lançados nasnolas, c a segunda via llcará na Ibesoit-raria para a respectiva prestação deconlas entre os lieis o Ihesonreiro.

Conformo se acha indicado nas ditas"iiias, os Srs. coinmcrciantes imporia-dores' ou donos tlc mercadorias assignarão as guias, lal qual se observa comreferencias aos despachos ou nolas, odn mesmo modo poderão mencionar,pela ordem devida, os seus despachos apagar de fôrma quo a somma dos despa-chos combino com a declarada por cvlensono corpo da guia.

.Nem unia guia que contenha emendaou rasura, será aceila na Ihesotiraria daAlfândega, repudiantlo-se, porlanlo, osdespachos que a acompanharem,

Desde o dia ll) do correnle sc acha-rãu á venda na Ihcsouraria da Alfândegaos exemplares precisos das alludidasguias para o serviço du commercio, demodo que a parlir do cilado dia 13 serealize o serviço dc que SO Irala com aregularidade precisa.

Pica desde já prohibldo nesla Alfan-dega. a exemplo do que se pralica nosbaíicos c estabelecimentos congencros,oserviço de Iroco dc dinheiro.

As importâncias a pagar deverão vircompletas dc modo a facllilar o promploexpediente da Ihcsouraria c evitar osfreqüentes prejuízos ocensionados aosSrs. lieis— Cavalcanli de Albuquerque.

| maior deMallos.

Poi concedida licença para residir cmMalto Grosso ao major reformado AgtioAurcliano da Cosia Paiva.

Serão considerados enlre OOM! o máximoe 200^ o minimo os vencimentos dosagentes dc eslacões da CompanhiaEslrada dc Perro Minas c llio.

O TEMPOObservações de honlcm:temperatura máxima 22 ; miuima 15,4.Ilartimclro máximo 701,07; minimo

GTG,82.Ventos N. W. S.lislado do céo— encoberto

Ko hospilal da Misericórdia falleceunnto-honlcm, ás G horas da larde, o por-ItlgUOZ João tionçalves, que, conformenoliciámos, foi recolhido áquello hospitalcom as perna* fracturadas cm conse-quencia de queda que dera de um bondna praia da i.;i**a.

Foi approvada a tabela dn vencimentosdo pessoal da Companhia Engenhe Centralde Quissaman.

Estado-maior ho regimenlo dc infante:ria, major honorário Sérgio.

Uniformo ll".Dia ao centro policial no Meyer, te-

nenle. Lucas.Ilondam as patrulhas do mesmo, alie-

res Hrazileiro e duis inferioresfiòminnnilam as eslacões:1», alferes braga.7. capitão Sccundino.Ilondam as patrulhas da cidade os offl-

ciaes do regimenlo dc cavallaria tenenteGuilhcrmino o alferes Aquino e de in-fanteria capilão Kmiliano, alferes Franklin, Pinheiro, Maciel c Sanla Pé.

A 1" scecão dá Boqueirão. I.yceu, Lido-rado, Ihealros e piquete á brigada.

A 2a secção dá as guardas da 1», 3", 4*,fl», 7» o 13» eslacões, Intendencia, Detcn-ção, Quarlel, Hospilal, Sanla Casa, Cor-í-cecão, conduecão do presos, C ixa Eco-homica, promplidão, jury, patrulhas paraas estações dc Villa Isabel e Eslrada dePerro Leopoldina.

A ll* secção dá Câmara dos Depulados cloterias.

A 4" secção dá as patrulhas para o po-liciamenloda cidade.

0 regimenlo dc cavallaria dá o serviçodo cosi ume.

DIVERSÕES

ARTES E ARTISTAS

conformo nos lelegrapliaram do Soledade.¦ A bagagem em questão era despachada

para Caxambú c tinha 0 n. 3,

lionlem, ao meio-dia, falleceu no lios-nilal da Misericórdia o nacional Lonc-ateio José tlc Oliveira ali recolhido cm3 do correnle gravemente ferido porFrancisco Pereira, conhecido por t.a-'o

cadáver do Boriediclo íoi aulopsiadopelo Dr. Paulo de Lacerda, medico da po-Iicia.

Foi honlem aviilladissimó o movi-menlo de vales na administração geral

. dos Correios. Kntraram 3G1, nos paqueles¦ Orcllana, Im Plata c Olinda; saíram145,

nos paqueles Pampa, Oaldeu c ora-. lana.

SCENA DE CAFTISW10

Na sessão n. .Vida direcloria cenlraldo Congresso Spirila do llrazil foi esln-dada a propòslaapprovada uasessão n.790do congresso, para pôr cm execução onrl. 7 g 4 dos eslalulos: o director doCcnlro nâo accilarã cargo algum do ca-i-aclcr puramente polilico ou mio exer-cera as fuucções dc dircclor emquaiitoOCCltpar aqucllc cargo.

Sendo discutido se se podia considerarpolilico o cargo que oecupa um tios di-redores, licou adiada a votação, supprt-' uiindo-se por emquanto o nome desledircclor nas noticias ofllciacs.

Compareceram os direclores: Josi- MariaPereira, Dr. Ernesto Silva, Moreira Mu-xhnino, Domingos Monlcregalo, GurgelAmaral Valente, Elias da Silva o pro-fessor Torleroli: fnllnndo com causa jus-lillcada: llr. Pinheiro tluedcs, Lima oCii-ne, Dr. Maia Ilarrclo, liouvèa Men-ilonea. Ccsar Leal o Vai de Vez. .

Serviu do secrelario o conselheiroAdolpiio Waddiiiglon o liveratn ingresso:o general Clliuaco dns Sanlos o João Ma-noel Malheiros, delegado do Ccnlro nacidade da Franca, em S. Paulo.

CONSELHO BüKICIPAIiPre Ho

po-

que

Apilos. Apitos e grilos : policia¦Iicia , .

Era uma mulher, uma merelriz, per-seguindo um Homem, um caflen.

_ Poliria I Policia I fji-ltiiva ollo.A policia fardada, ii policia roudnnlo

não appareeeu; mas apparcceraiu doisagentes, que seguraram o homem perse-guido. . ,.

A mulher eslava indignada, pqsscssa,loquaz, mas n'uma lingua que ninguomentendia; , , ,

Os dois agonies, lendo alcançado ohomem, um lalagfio do physionoiniaquadrada, na rua Visconde do llio llrancoesquina da Lavradio, onde muilo povo tuse reunia, decidiram a contenda, resol-vendo-so a leval-os á Repartição Ücnlralda Policia. . ,

E piizeram-so a caminho, levando nasna frenle o homem perseguido c a mulherindignada. . .

Quando, porém, chegava a procissão;'t rua Senador llornardo tle Vasconcellos,Iiotou-so que lhe ia no encalço, c a bomcorrer, um cabo do policia com divisas,revólver e chanfalho.

Ponilo-sc ao lado dos dois agonies, In-Icrpolou-os violonla c succcssivamcnto :

Quem é que vai preso aqui 1 Qucnifoi que prendeu 1 Quem é a autoridade*aqui '( Quo llgura laço eu 1 Por que eque esla gente vai presa ?

Um dos agentes respondeu simples-mente :

Vão presos, porque eu os prendi.Mas nãu pódc prender ISe acha que eu errei, prenda-inc

lambem. ,. , . ,~ Eu quero conlas disto aqui 1O oulro agenle respondeu simples-

menle ., . ,. „Nós vamos para a policia : Ia o Sr.terá explicação do ludo.

Doca quo lal dissesle I 0 cabo tio umimpeli) Bailou para cima dn agenle,deseinbainhando o rcllo e dizendo impro-periós.

Vinha dc pcrlo um collega nosso, quoinlervciii logo, mandando o cabo furiosocmbalnhar o rcllc

Eram 2 horas da larde, pleno sol cn'uiuii rua frequcnladissima, um inleriordc policia dando o cspeclltcttlo da sua- inçompclcncia para maiilcncdor da or-dem ,. ,.

Guardou o refle, mas continuou liu-guarudo; e, novamenlc subindo-llic acólera, ia oulra vez dnscmbainhal-o paraostentar a superioridade do torças,quando o nosso collega o prendeu ;i or-item do coronel commandanlc da bri-gada.ü cabo, então, caiu em si; mas naosem proferir algumas palavras, qne ac-cenltiasscm o seu caracter de indiscipii-nado:

(Ira! preso Iião qualro nu cinco- dias que nao me fazem mal nenhum I•'• A'porta da Repartição da Policiaes-lava 0 lenenle MunhãCS da brigada Poli-ciai, rondante do dia, que tomou conlie-cimento do faclo, mantendo a prisão docabo. ,. . „.

E esperamos que n digno coronel Ira-vassos, commantlnnlc tlisciplinador.saibafazer comprcheildei* ao lal cabo Manoeldc Araújo Cosia—que lllll homem deliu-quente ou aceusado como lal pode serpreso por qualquer cidadão, que de umaprisão elfectuaila uãn se tomam contas narua, o que em desabafo de sua cóleraellc' não pôde ilesembaiuliar uma anna,que só lhe foi dada como symbolo derespeilo.

Quanto aos presos, desses tninouconla o Dr. Carijó, I" delegado auxiliai-.

Ella chama-se Sophia Tnlnroviscl1. J]menle dizendo que lem apenas 24 nnnt ;e lem lupanar ,-i rua do llegenlc n. 137.

Ellc ó co/?c»;chama-so Jacoh Isuiearlz,é russo cnmo ella, e com ella veiu hapouco tle liuenos Aires.

Queixa-se ella de que elle lhe desap-•pareceu dc casa ha 10 tliagrávida c carreganuo-lhclionlem, vendo-o passar.

iu honlem a sessão o Srnorlo Gurgel.

Entrando cm discussão andada sessãotio dia (i pede a palavra o Sr. lleredia iloSá para protestar contra a decisão damesa considerando rejeitado o projcclo

manda reintegrar o professor H"ii-

Fornecimento de guias ti Ihcsouraria daAlfândega — A' repartição — Em 8 dejulho tlc 1800 — N. GO*—0 Sr ajudanteda inspectoria desla Alfândega queiraprovidenciar,alim do serem recolhidas aIhcsouraria as guias que acabam tlc serimpressas na tvpngraphia da reparliçuo,destinadas á venda ao eommorcio, aopreco dc 40 réis cada exemplar, c cou-sliliiirá receita, alim de realizar-se tiodia 13 em dianle o serviço da arrocn-darão dus direitos aduaneiros nos termosda"rcsolnçâo do Exm. Sr. minislro dafazenda tle 11 do amlalilo.

Para evitar perturbação an serviço tleque sc Irala convém determinar que asguias sejam entregues á Ihcsouraria cmmnços de ?00 exemplares, o sc designedesde já omnrcgatlo encarregado para avenilagein, eom prévia audiência doSr. Ihesonreiro, do modo que o serviçoiordinário da arrecadação da receita nao |seja prejudicado.

Em 8 de 'pilho tle 1890—0 dircclor dasllendas Publicas do '1'llesouru em com-missão uesla Alfândega, altendentlo asponderações qne lhe lez o represou-lanlo do Irapicho Saude para oblernovu alfandegaincnto, dclcnniiia aosSrs. c'>efc da I" scecão Fernandesllarros e gtiarda-mór l.uiz llcrquó, cucar-regados de diligencias llscttos nessas dc-pendências da Alfândega, que providen-ciem no sentido do serem liquidados osdepósitos do mercadorias existentes nessetrapielie, uo regimen do alfiindegnmenlotpie acaba tle findar, nllm tle ser aptt-i-ntln a responsabilidade An rcspeelivoliei, bem como a dn (lei depositário,qno, na conformidade do código do com-mercio e legislação aduaneira, deve lersido instituída perante a Junla do Com-mercio. ,

Oulrosim, cumpre ao Sr. cheio tia í"secção Pernandas de llarros informar so-bre'a regularidade das (lanças, juntandocópia do'rcspeelivo termo, alim de habi-lilur esla inspectoria a informar convç-nieiilcmonlc áo Br. niinislro da fazendasobre o rcqucrimenlo do novo tilfande-gnincnlo do accòrdo com as convonicn-cias liscaes.

Foram abatidas lionlem no Matadourotle Sanla Cruz para consumo desla ca-pilai 32*2 rezes do Azevedo Mallos & C.05 carneiros do Anlonio Pereira dnsSanlos; 2(1 porcos, sendo 19 de Custodiollarros, ü de Azevedo Mallos & C, 1 dcAnlonio Pereira dos Santos, c 2 vilellasdc Luiz Canuiyraiio.

Foram regeitadns em Sanla Cruz 10 l/írezes, c.vendidas 4 l/í pesando 899 klos;e em S. Diogo os Srs. llr. Pedreira doCorqtioira o o veterinário Luiz lliIi regei-taram 2 rezes por extrema uiagreza o1 porco por cvsteccrcose

os preços das rezes no Entreposto deS, Diogo foram os seguintes:

Carne dc vacca (illl) reis, de carneiroU300, do porco 1*00(1 ã 1*200, o vi-lella UH00.

A matança começou as 5 l/í lioras damanhã o terminou as 11,41) do dia, alim-glndo á 00,220 Ieilos o peso lotai tiasrezes.

H-anw i ¦ ¦¦ ¦

A's II horas da noile de anle-lionlemaprescnlou-se na 71 delegacia urbanailuanl Pierro, queixando-se tlc ler sitioolPentlido physieniticnlo tior um indivi-duo de nome baplista UarrauCds, que scevadill em seguida.

O rcspeelivo delegado abriu iuqucrilosobro o faclo o mandou subineller o oi-fcodido a corpo tlc delicio.

riuuc Alves de Mesquila, nor nao ler ob-lido maioria absolula de volos o parapedir a reconsideração doslii declsflo. "Sr. Julio Carmo níanife*ta-so om favorda opinião tio orador que o precedeu ;os Srs. Dias Nogueira o Ilonorio Gurgelsustentam o acto da mesa, no que sãoapoiados pelo conselho que mantém adeliberação loinada, sondo approvada aaela. Taiiibem é approvada o sem debatoa aela da reunião do nnlc-honleni.

0 Sr. Iu secrelario lé o expediente quetem o destino conveniente.

Nessa primeira hora da sessão oecupaa tribuna o Sr. Dias Nogueira que jusli-lica uin requerimento sobre os medi-dores do gaz. Depois dc orar O Sr, Cc-sario Machado é approvado o requon-nienlo. Também ó approvado um reque-rlntcnlo do Sr. Julio Carmo, depois dojusliílctltlo pelo seu aulor

Ainda nceupaiu a tribuna para expli-cações os Srs inlcndeulcs Julio Carmo oIlonorio Gurgel.

liiilrando-sc na ordem do dia o Sr. ua-hizo nblein o adiamento das seguintesdiscussões:

ilu parecer n. 70;1' dn projcclo ii. ,s:i, de ison, decla-

rondo quo o imposto, do quo cogita onrl, 32, orçamento cm vigor, sn so en-tende cnm' as agencias de bilhetes de

2' do projcclo n. 71, tle 1890, cstabclc-condo as armas niunicipaes.

Também solire adiamento a II* discussãoilo projcclo ll. 58, do I89G, atitorisando aconcurreneia publica do nma eslrada dcferro da Praea tia liepublica á Serra do1'iabas, a requerimento do Sr. JulioCarmo. . ,

E' regeilado em 2" discussão o projecto11 KIS, ilc ISOG, niilnrisaiido o ajardina-menlo tia praea do Alio da lloa Visla, naTijnca. depois'de orar o Sr. Gabizo.

Iim 2' discussão são approvados semdebate os scguinles projcclos: n. 111, dcls%, nnlorisando a desapropriação o de-inolieão do barracão existente no Largodo França, em Sanla Tliereza; ll. 123, de1890 nutorisando a aborlura de creditosiipplcnicular do 20:000/, para allondorãs despezas pelo lilulo— Eventual e Ivx-licdieule — da Direcloria de Fazenda;li. 124, de ISiiO, aulorisnndo o Prefeilo aeoulinuar o calçamento da ladeira doDarroso, com uma emenda do Sr. JulioCarmo o n. 125, de I8DG, nnlorisando orebaixamento tlu rua Dias da Cruz, enlreas ruas S. Paulo 0 Ctunaristn .Meyer, 110EuRcnlin No\o.

Pm 3* discussão o projecto n. 11/. dc1890, concedendo no bacharel AugustoPerreira dos lieis, um anuo tle licença,também 6 approvado sem debato.

Depois dns Srs. Galiizo, Domingos Per-reira o Sá Freire discutirem o projcclon. 118, dcslo anno, estabelecendo que osescrivães das agencias da Prefeitura tio-derão ser promovidos o dando oulrasprovidencias, o elle approvado om 2*discussão.

Esgoladn a ordem do dia levanta-se asessão as li horas e lã niinulos da tarde.

Despacho da inspeciona no requcri-menlo cm que Arbiiukle llrolhers pedemitiformar-lhes se podem embarcar cafe porouiros pontos além das Docas Nacionaes_ São pódc ser feilo o serviço (lo ex-iiorlacfio.de que sc Irala. pnr outros non-ns mi localidade», ailoiiins ns convém-

Piu-ias '• rotnir-os dc llscalizaçao externadesta Alfândega o fundamentos da infor-inação Ao Sr. conselheiro llscal das ren-das tle Minas tleraes.

Ao honrado diroclor-gcral dos Correiosapresentamos o seguinle modelo de cc-leritlaile poslal: uma carta registradanesta cidade cm 22 do maio para a Ap-parecida, Estado tle S. Paulo, só chegouno seu destino no dia 0 do correnle.

Não é só islo. Diz o deslinalario que acaria lhe foi entregue aberta o não sa-liemos qual o arligo do regulamentopostal dando semelhante automação aoCorrei,i Geral. . .

(i enveloppe tia rclanlalnria missiva eas linhas dn dcstintilario, em que so faza aceusaçáo referida, pomos á disposiçãodo illuslre Dr. Emygdio Viclorio.

Eslão concedidos 00 dias dc licença aoajudante tle lu classe do prolongamentoiía Eslrada de Ferro do Porlo Alegre allrngiiayaiia, engenheiro Ildcfonso llorgesToledo da Fontoura, para tratar dcsaudo

TRIBUNAES.1 urj'

7» snssÃo oituiKAniAConcorreram honlem 27 jurados á 4*

sessão preparatória;sondo mais sortouuosi os scguinles: ,

Candelária o Paquctá — Auguslo César1',,-unos o Anlunio Francisco llodrigues daFonseca. ,

Sanla llila — Alexandre Ferreira deSouza Ilaslos o Anlonio dc Souza o Mello.

Sacramento — Dr. llerutogencB da SilvaC Jnsé Marlius dos Sanlos.

S. ,lo\é — Manoel Pereira de Souza oCassiano Pereira tlc Almeida,

,S'an/o Anlonio.—Auguslo Moss de Caslroc Di*. Alherlo Eugênio de Figueiredo.

í,7orí(t — Dr. Henrique Pereira de Lu-cena o Dr. Iicrculano N. Ferreira PennaFilho. , „ , „. ,

Lagoa—Anlonio Ilicardo da Cosia Pintoc Jnsé Marlius do Lima.

SanfAnna — Lúcio líibeiro lrovao cJnsé Marlius da Silva Vianna,

Espirito Sanlo — Firmino José do (.ar-valho c FlrmlllO Anlonio tle Assnnipeao.

,S'. Chrislovão — Dr. Alfredo llodriguesDarccllos. ..„,.. ,

Engenho Velho - Eulalio Teixeira de

Emjcidio Novo — Cândido Pereira daIlocha.

1" SliSSÃO HXTllAOlinlNAUIA

llnlilcin foi julgado Agoslinho José daSilva aceusado de Icr.nn noite de Io tlc le-vereiro tle 1891, siiblrahitlo qualro caixasconlcntlo laias de inanleiga brotei, avali-adas cin 230*. Por esse facto foi na sessãodn jury do Í7 tlc dezembro dc 1S01 con-demnado a Ires annos dc prisão ccllular0 mulla dc 20 »/„ do valor do objeclo lur-lado, gráo máximo doart. 330;§I4" do(índigo Penal. ". , • ,

Tendo iippellatlo da decisão (lojlll*liara a Câmara Criminal.'1" oorto tle Ap-peilacao.por accórdãu foi aunillado o pro-cesso' na lórma ilclerminatln no reforidoaccórdão,comparecendo pela 2" vez a serjulgado. . . , ,,

Poi defendido cm-officio pelo Sr. capitãoFerreira Lima.

O réo foi condcmnadn a 3 annos doprisão cellular e na mulla do 20 °|„ dovalor furtado, gráo máximo do arl. 330^ 4» do código penal.

O defensor appellou.

DE TUDO Wi\ TODOSlislfl do tlia hojo na 17' tlologacla o inspeelor

i/uiií .lt*stí Korges.— Os tllroclorlos tllslrlctnns do partido rc-

nuliliciuio nacional reiiiioni-se dontiii|}o,no iiit,iii-'¦ „ i'l..l.

Por impedimento dn Dr. Lima Drum-mriinl no processo julgado, presidiu asessão o Dr. Allbnso tle Miranda.

Club Tlradcnloii para rosolvornra a'undncitn Ac mu lornnl, orgío do partido.—:Na direcloria di fazenda iniinlclpnl pa-

miii-s i lioje 03 vencinienios doa professores «lo;u crito.

-— Un.Ãn — HenKza-so tioji; o sognlnlo :lluns un,veis, quadros, louças, crystaos, etc.

lunrntllia no 8, por A. Pliiliulro,' ni.i liarão ilu lli

Foi concedido lilulo tle garantia provi-seria por Ires annos a Alherlo Vieira Mes-quiln, para um processo do conservaçãode leite e ouiros líquidos por meio daelcclrieidade.

llu, deixando

10 libras;correu alràs

dêilc,reclamando õ seu dinheiro.Eternas scenas de caflismo IO Dr. Carijú mandou loniar por lermo

»s declarações dc Sopliia, do que Jacohnão sc defendeu cabalmente, mandandoem seguida recolhi l-o ao depo üo depresos.

Eslá approvada n tabela de saida dospaqueles tin Llnyd lirasilçiro na linha doccnlro durante o 2« semestre üo correnleanuo.

K;lã publicado o n. lã d'0 Cenaculo, abella revista lilleraria que no Paraná,com grande brilho para a nossa litlera-liirátbi Sul, é cdlladn ha seis menos porum mijante grupo do rapazes de arte.

Eir.rossatlos, no domingo, pela assem-hliln geral, presidida pelo Sr. commcn-

João Auguslo Seiva; servindo decio ns" Srs. libaldo Soares da

Siiítt-o Libencin Lnpcrcio llaplisla, osmembros ilo novo conselho administra-livn tia Associação llahiaiia do Peneli-concia, rcuiiirain-sç em spssão_ o elege-rnm a mesa administrativa, adiando paran próxima sessão a eleição das oulrascominissões.

A mesa licou consliluiila dos Srs.:conselheiro barão de pereira Franco,presidente : dcsi mbargador Anlonio .loa-quim llodrigues. viec-presidcnli*-; Li-lieni-io Lnpcrcio llaplisla, I* secretario;l'|,a|,Io Soares da Silva, 2' secrelario;Plorcnlino J. P- JlOnlenegro,

'lliesou-

reiro.

LAMENTÁVEL DESASTRE(I Dr. Moura Carijó, I" delegado au-

xili.-u-, remclleu ao respectivo prelor osanles tle inquerilo sobro o desastre oc-corrido na estação tle Gnscatlurn, cm diasdc maio ullimo o dt: quo nos oecupámoscm nossa edição do 25 desse mez :

d A negligencia c inobservância doregulamento o ordens superiores da ad-niinislração da Eslrada do Perro Cenlral,\o brazil deram causa a que o machinislade laslro da mesma estrada Manuel Mo-reira Lopes pouco depois das r> horas damanhã Ao dia 24 de moio próximo pas-sado chegasse com grando velocidade amachina n. 203 do Sl! I) n eslncão doCiiPC,*itlnrn,indo dc encontrou machina desubúrbios, do que resultaram a niorle deMiloilio Marlius de Oliveira o de JoséDanlas. os forimenlos em Jnão da Cosiao as dnmniflcacões dos carros o ma-.chinas, do que consta o documento enlão

a |l.-Ki v. Concorre para láo medonhotlesaslrn o íii.iehin sla da mesma viaférrea Henrique ihoni-iz Briggs, que semcalcular, como devia, o alcance tlc suaimprudência, deixou tle cumprir textual-menlo a ordem tio agente no senlido tledesviar o Sl! íi na linha do Cainpinhopara dar cnlrada ao lastro

Ãs provas do inquérito deixam clara acriminalidade dos dois citados indivíduosnuo pnr issn eslão indiciados nn delio'oilo arl. 207 dn cddlgo penal. 0 escrivãoremetia esses anlos ao Dr.juiz da 13* pre-loria. »

Processos para hoje, dos réos :Manoel Joaquim da Silva, allançado,

crime de furto, no processo em que oaulor Manoel llodrigues da Cruz.

Domingos bossa Filho (ausente), noprocesso om (pie são autores MonteiroSiqueira (4 C. ,Supremo Tribuno! Foaornl

Em sessão dc honlcm do Supremo Tri-bunal foram julgados :„„,.„

Ilnbcas-corpus—íi. 873. Do llio Grandedo Sul. Impetrantes Dr. Josó JoaquimSeabra o Joaquim Pereira Ferreira, afavor dn paeienle Jnsé Ignacio da 1'riu-dado Pilho. Foi adiado o julgamentopara a sessão dc lã do correnle, sc antesnão houver chegado o paeienle dn Estadodo llio Grande do Sul, onde foi preso.N. KH2 Do S. Paulo linpelranlo Au-guslo Cambraia, em favor dos pacientesJoão Anlonio Pinheiro o Ileilarmino An-tonio Pinheiro. Foi negada a ordem dosoltura tio l" paciente o julgado prejudj-eado o podido do 2" paciento, por naoter sido pronunciado no juizo da forma-cão da culpa. „ . .'

Aggravo de petição—W. 146. Primeirosüggravanlos Azevedo, Mallos & C, 2*aggravanlo a Fazenda Municipal, aggra-vinlos Ludovico lleyncr & G. Deu-se pro-vimcnlo ao aggravo dos l«- aggrayaiilespola incompetência da jusliça Icderainara o aclo do que se Irala, conlra osvolos dos Srs. Figueiredo Junior. Joséllvgino, llilieiro dn Almeida e Ilcrnar-dliin Ferreira, o nãn se rorihecc do ag-gravo inlerposlo pelo 2» aggravanlo, pnrnão ser admissível, sendo interposto pnrassistente, iinanimemen c.

Impedido o'Sr. Plndahyba do Mallos.Itecttrso crime— N. 52. De S, Paulo—

tlncorrcnlc o lenenle João Franco tio Mo-iaes Oclavio Pilho, recorrido o juiz sec-cional dc referido Eslado. Gonvcrtcu-soo julgamento cm diligencia para quesn ordene ao juiz agito quo faça remessada conia nuliionlico do aulo do examedas nulas falsas, que informa ler sitioMinto a outro processo polo mesmo faclomovido conlra outros indivíduos, contrans volos dos Srs. Pintlahyba tle Mallos,llerminio o Macedo Soares, que nao jul-gavain necessária a mesma diligencia.einvisla dos anlos.

Homologação de sentença— h. OS. Po-licionario Francisco José Gonçalves. Foihomologada a sentença, contr os volosdns Srs. Macedo Soarcs.Ainenco Lobo ollcriuinio.qiic não tomaram conliecimenloilo pedido.

Concerto históricoHavíamos eseripto, lia dias, rcspon-

ileiulo ao homem que depois puzemosfora de cumbatc. com o cartaz pregadoás coslas—cavalheiro de Irisle llgura,havíamos escripln, dizíamos, o seguinle:—Se o' Sr. secrelario soubesse 0 queé contraponto, conhecesse as suas variasespécies e as suas rèstricções, náo viriaem publico dar documento tle seu valorna critica

Escrevemos isso, porque o secrelariodo syiitlicalo musical troçou a ímssaaffírmnção exarada no programma doconcerto Queiroz, quando dissemos naementa: «A missa do papa Marcello eslarigorosamente circumscriplã pelos linii-tes do conlranontu»; o o homem pergun-loil q quo seria isso do limites do conlra-pnnlo.

E accrcsccnlámos, na mesma resposta:—Ilntlcatlo, coino eslá, o secretario tlcmúsicos do svndieato, interrogue, inda-gue, estude:" o, se ninguém souber-dar-lhe explicações, confesso pela im-prensa e leremos muito prazer em pra-lic-u- n obra du caridade, que mandadar lições aos críticos.

Oralciam agora a confissão .d Pois laea-sc a Ilia vontade, disso Luiz

do Caslro : ninguém mo soube dar ex-plicaçõos, Paze lu, ó crilico. Aguardous teiis esclarccimenlos »

Isso representa nada mais, nada menos,do que uni bello allcslado para o GloriaNacional o para o Acústico Universal. .

Vamos perder o nosso rico lempo, pois,ao traçarmos ligeira explicação do pouloignoráilo, bem sabem quo o homem quemenospreza llellini, nada entenderá, pornãn ser musico nem ter preparo algumpara pisar cm tão nobre arena.

Façamos abslracção da jl/t'.i*a PapaMarcello, cuja partitura não temos pre-sente para darmos a analysc ; masçxpli-(tupinos ao syndicato o que seja limitesd) ronlraponlo.

Hasta para isso repelir a lição comopapagaio :

ti Mo contraponto tle segunda espéciesobre cada nola docanlo-chão escreveu*-se duas nolas tlc valores iguaes (restri-cção—limitando a liberdade do escrevervalores dlIVerenlcs), uma no lempo forlcc nutra no fraco, a primeira deve sersempre consonância, como na primeiraespécie (oulra reslricçáo, limitando a li-bordado de accão).

As dissonâncias derem-se ligar as con-sonancias por grãos conjuntos (idem) olòm o caracter de notas dc passagem.

Voltar á nota real indica pobreza dorecurso; as nolas de passagem devemservir do Intermediários enlre duas no-las reaes dilVereules (idem).

E' prohiliid.ii (idem) repelir a mesmanolayiDli/upãfl terrível para ucompositor),assim como não sc deve repelir o mos-mn desenho melódico.

E' prnliibido intercalar pausas no dc-curso do contraponto (idcinl para qitosonão tomo o pretexto tio fugir dos eiuba-ranos da composição olc,

à explicação, cm um simples caso, esladada.

, , ,

Abi eslão vários limites, verdadeirasbarreiras quo llmilani a liberdade tiocontrapniilisla; ahi eslá uma explicação,mas bem sabemos quo o syndicalo naoentendo isso, nem achará quem lli o ex-pliquc.'lambem a roda...

Continuar, passando cm revisla as va-rias espécies dc contraponto, não valepena : cperder lempo e atirar pérolas...pela janela a fora.

Hi/inos n-'íUdBDtdr do progratuiiia uoCouecrlo histórico, b por isso reco-iihcccmos o confessamos haver eseriptoa respeilo do Corclli: — « 6 consideradocoino lypo das escolas originárias dovi,)lillu" , , ,- ,>i ili o secrelario paradoxal Aa—« Uli!So o crilico epiléptico (somos nós) pu-desse explicar o que vem a ser essacoisa!.. »

Por que não ? perguntaremos nós..Escrevemos isso, porque lia inuilos

annos encontramos um livro de Pélis, llio-qraphia Universal dos Músicos, 2" edição(18U6V, lendo no 2» volume, pag. Ilfll, 1" co-litniua linha 12* a seguinle phrase:

tt Corclli esl lo typo primllif de tontosbonnes écoles du violou. »

()' Sr. Caslro? , ,Olho que Pélis não é aqucllc bichinho,

que cnlrou no linal do lollictim do Dr.Ferreira de Araújo

Pctis é Fétis c Caslro ó Castro.OSOAIl GUANAIIAIUNO.

SlocreioContinua em pleno suecesso o flíp JW,

que appareccra ainda lioje a provocargargalhadas c applausos do publico, queem massa concorre ao llecreio.

Em poucos tlias leremos oceasião deassistir ao centenário da festejada re-visla.

ApolloIlibi i' C 6 a uola do dia, ou anles danoite. ,,.,

A franca acccitacao quo tem obtido abella opereta de (iervasio Lnbalo c D.João da Câmara nasce do faclo de ser elladesempenhada adiniravelmenle pela ex-collente companhia que aclualniente tra-halha no Apollo.

Pois o publico não sc descuide de pro-cucurar boje, o em lempo, o eleganteIliealro da rua do Lavradio.

H. 1'cili-oEm IS* réeila extraordinária, temos

Imio o Fra üiavolo.Uma boa oceasião para os que nao apre-

ciaram honlem a interessante opera doAuber.

I.UC.ilIll»Flepresenta-se pela 2* vez O Capital,

drama do escriptor porluguez Ernestoda Silva. , .

Amanhã diremos sobre o valor c des-empenho desse Irahalho.

Fra Hliavolo

Achamlo-se ligeiramente enfermo o lc-nor Oramanlicre, subslitue-o hoje gentil-menle o lenor Dcrtibcis, que lao grandesapplausos obleve na eslréa.

A Sra. Ilroggi, indisposta lambem, scraboje substituída pela Sra. 1'oggi.

Ahi eslão dois novos altralivos para osfreqüentadores do S. Pedro.

Geii|>o T**liimlm;H»eMais uma encantadora festa realizou o

Grupo Fluminense anle-honlcin, cm seuexcellenle edilicio á rua Francisco Eu-gênio.

-.Ilouvo magnillco concerto, (Indo o qual

tiveram começo as dansas que só lernu-liaram com dia claro.

C" nl> tloa "FoiiionoB

Em assembléa dc nnto-honlcm foideita a seguinle direcloria:

Presidente, Manoel ll. Cavanellas ; vice-presidente, A. M. Pcrerás; 1" secrelario,U. Cunha; 2» secretario, L. Fernandes;1» Ihesonreiro, A. Teixeira; 2" lliesou-reiro, C. Pizarro ; I" procurador, A. Pe-reira ; 2r- procurador, Alfredo Pereira.

guar, Elvira. Margaux, OJosis, Eloison,Gallaud, badú, Freiknek. Vandorf, Pa-monha, Tilan, Klessa, Mercúrio, Mec,Caipora, Ajecb, Veterano c Alleluia.

Probloinn n. fíOLOGOGUIPllO

i LA PLÉCIIB. {Dr. Canivete.)

Pintura 18-19-20-15-1C-17.Tumor 1-2-3-3-17.üoco 12-14-11-1G-2.1.Ave 6-2-5-5-2-14-7-22-10-4,Ave G-7-S-I1-17.Animal 1-2-I8-I3-I5-14-20-15.Animal 12-2-1G-23-3-3-4.Homem 1-2-14-11-15-5.Homem IG-2-14-7-4.Mulher 2-S-22-2.Mulher 10-2-14-7-2-8-2.Mulher 10-2-20-7-2.Mulher 7-14-21-8-11.

Fogo de salão

IViililfiiiu n.UNIOMA

No Jardim Guanabara realiza-se hoje agrande fesla arlislica do pianista D. Vaz,

que nllerect: parlo dos lucros dc seubeiicllcio aos pobres A'0 Paiz.

Amanhã bcncllcia-sc no llecreio aaclriz Siizannc.

No Éden Lavradio teremos a I* daAranha tle ouro pela companhia infantil,o uo SanfAnna 0 Aqliidaban.

Do festejado Club dos Democráticos, deSantos, recebemos amável convite paraO grande baile com que a li tio correnlevai commomorar o seu 1" anniversario.

Mais uma sociedade recreativa acabade fundar-se nesta capilal: intitula-seClub Americano o funcclona a rua doCallcle.

íí»

IEicison.)

\

__^___ t___mJ_\

%__JS\ w«i-p ffij_|l__

Coi'i*o»l«>»<l<*,>oiaSuave—Não foi entregue nesla rc-

daceão a caria a (pie se refere.Pchinclia—Vão ser examinados os pro-

blcmas que remclleu.D. Sioi.as.

FELICITAÇÕES

SPOBTl'ma noticia quo da idéa da animação

qne levo a corrida do Grande PrêmioTurf-Club, realizada domingo passado(pie é uma demonstração pralica

islu decidido do publico lliimlncnsopelo sport hippico: apezar do haverdespendido em prêmios quantia relativa-menle avultada, calcula-so nuo a sociç-dade teve Uin lucro liquido do cerca desele contos de réis.

Depois dislo, o quo parece claro C oseguinle: organisein as sociedades bonsprograminas, dando prêmios quo sirvam,fomentem por todos ns meios a miro-ducção do bons animaes, inoralisemabsolutanicnto as suas corridas, que oturf viverá sempre prospero no Rio doJaneiro. , , , ,. .

0 goslo do publico pelas luclas lnppi-cas ú coisa 'pi indiscutível.

Saibam lisongeal-o, deixando dc dar-llu; prograinintts pobres em prêmios, omanimaes 'o cm inleresses, evitando afraude, as sabidas deploráveis c as car-rciras á noile, o hão do ver que liem osfronlões o nem mesmo o lanioso jogo dobicho inalarão jamais o turf. .

Ao coulrario: saibam as sociedadesfazer corridas dignas doslc fim do se-culo, e o lurf é que ba de inalar o bicho.

lim conseqüência do um tranco quesolfreu logo tlepois da sabida do primeiroparco do domingo, no Turf-Club, seu-llu-.ic muito dòo cascos o ila espadlia es-querda a ngua Carabine, quo esla cmtratamento. , ,

Explica-se assini o seu medonho (lascono referido pareô.

Encerrou-se honlcm a Inscripçáo tlemais um parco supplomcnlar para a cor-r.da dc domingo, no Dcrby-Club, parcouue licou assini constituído :

Parco Seis de Marco — 1.009 metros —Oròvo, Médio, Ilayon d'llr, D.Artagnan,Gypse, Salisbury o Lilllo-I.ady.

Inscroveu-so também a cgua Philippc-villc mas foi excltlida por eslar Iora dascondições do projcclo do iuscripçüo,

Foram excluídos igualmente D. Jaymcc ürme por declaração tle forfuil.

A coudelaria llclla Alliança eslá prestesa aprcsenlar-sc ua scena, do turf.

Será seu jockey c eilírametu' um no-lavei archer iusula.no-

Fazem annos boje:O Sr. Carlos Máximo Pereira, eslimado

despachante da listrada tie Ferro Cenlral;1). Ucraulda Fernandes Guimarães, es-

posa tio Sr Joaquim Auguslo dos SanlosGuimarães; . ., ,., , ,,„

D. Maria Alves de llrilo, dilccla ülhado capilão limilio llrilo; .

A menina Emilia Lanennc, intclligenlelllha du Dr. Eduardo Lapennc;

0 conhecido pnnlo dos nossos IhealrosJosé de Arauio Coulo.

ü Sr. Anlonio Darccllos Maia, sócio daimporlanle lirma llorlido, Moniz & II. J

0 Sr. Cyrillo da Silva, empregado daeasa Alves Nogueira & C, desta praça.•

Ilealizou-se no Ceará o casamento dojoven o talentoso poeta Theinislocles Machado com D. Cleoboliua Castro tilos.

E-Ji*. O.lt-iRiis I.oito, medico OOIlospicio Nacional—Esp., moléstias ner-vn.-.as eincnlaes—I)r. S*>i«n «loíSnr-i-iir-E _>.. moleslias uervosase do eslo-mago, á rua uos uorives n. 71, das 2 as4 horas.

A Bttii Amoplcn—Companhia Na-cional de Seguros snlire a Vida—São cou-vulados os Srs. segurados desla compa-lillia, pertencentes á elasse dc seguroseom amortizações semestraes o cujasprestações sejam annuaes, a assistirem àprimeira remissão a que estão sujeitasas apólices desla classe tle seguros, •(piai se realizará no dia 15 do correntemez, ás 2 lioras da tarde, uo edilicio ^1companhia. 50 rua do Ouvidor o 00 ruida Quilanda, na presença dos represen-tantos da imprensa desta capilal c doconselho llscal da mesma companhia.

llio do Janeiro, 7 de julho dc 1800—Adirecloria.

:*<H>-.000' integraes por 24J —Depois de amanhã, ás 3 horas da (arde.extracção da Grande Loleria da CapitalFederalCompnnhln Plscntorln Sul

itiiicrlcíiiiii-0 coupon sorteado hon-tem foi o de n. 12; paga-se aos porli-dores dos mesmos, uo escriplorio, á ruida Imperatriz n. 70, sobrado.--oo-.-t.iioi integraes por 24J —Depois dc amanha, ás 3 horas da tarde,extracção da Grande Loleria da CapitalFederal.

Correio — Esta roparltcao cípcdlrá iualuitelus FrttuiiUcs |iatjiiottía:Hojo :

Esperança, par» Cnravcllas, recebendo un-pressoa ale aa ti horas da iiitiiliá, carlas alédá li 1/2 D ruiu portu duplo aló ás 7.

,1'ociif, para S;mtos, S. Francisco, Uestorroo S. Pedro tio Sul, rocubendo Impressos ale isi lioras ila mniitià o cartas aló ds 1 1/-!.

S, 1'aulo, para Sanlos, CanainSa e Itftiane,rccoliuiitln Imniessns nté ds U liurai da maulii,cartas lit' as '.) l/l o com porte duplo até (Is IU

Aipiilninc,, para IIaiiia, llak.ir o Marselha,recebendo Impressos aló ds 8 huras ila inaiilii,cartas para o interior alé ás 8/2 c com portaduplo alü ás 0.

Agurdul, para llentiva o Nápoles, reccUcm»impressos e olijeclos para registrar alé l lio»tia lorde o carlas para o exterior alé ás 2.

Stlfiíit; |iaia S. Pedro do Sul, recebendo im-[iressos ale ás II horas da iiianhl, carta» atéas :i I 2 o com lorle duplo ató As 4.

Yiliui, para Plorlaiioiiolls e lliiene» Aires, ro-cebendo Improssos ate ás 9 lioras da m.iiilií,carlas ali asUl/i, com porlc duplo o par» ofxliTitir ate ás 10.

Ainiilfi. para New Yorlí, receliendii inuires-sos e objeclos paia legislrar alé as 11 Imruda nianlií a cartas até o meio-dia.

AnianliS:Orissa, para Lisboa. Vifto, t.a Pallice, 1'ly-

nioiilli c i.tverp„ol, iveuhendo impressos oolijue.tos para regislrarar alé 4s II lioras d*inauliii o cartas pura o exterior ate o meioilia.

Clnli, |iara l.isliua, llordéos u llntar, ruce.Iieuilii impressos ate ás 7 botas da manhã, car-las pura o exterior alé ás 8 o olijeclos para rc-(listrar até ás li da lardo do lioje.

Alagoas, para os portos do norte pur \iclo-ria, recebendo Impressos alü as 0 lioras d»in.mil,", carlas ale ás li 1/2, com porte duploalé ás 7 e. objeclos para registrar alé ás 0 datardo de linjo.

— Convidam-se a Sra. tlosario-Dotos Joya,nesla capital, 0 os renietluillos das cariaidirigidas a Joatrulm Pedro Uaudeuclo Torres,morro de S. Pedro, casa de madeiras, 1'olropo-lis, o 11. Anloniu I.ui/.a Nogueira o Souza, cidadedo Juiz do Iora, ma llircita, o I. (Iracie, Uola-"ogo, o Josi: de Qlluiroz, correio tle l.ivraçao,t'oilii!;al, li t-oiupareceieui na !,* secçilo ilesiareparlieão, iiDin du prestarem esclarecimentos.

LüTtnlH NAÜlUHftLl.isla geral dos prêmios do plano

da 3* loleria, exlrahida litinlum :pnUMios nc IOiOOOÍ a S00JS000

Sau-

COBREIORepublicano-Wei das Palmeiras n. "9, ao

miu nus consta.llcnlo .IriiniKmrc-Niio ba duvida ipianto ae

nddicloiial de 20 réis nus petições. Nilo podo.mos Indicar as datas do regulamento «sua

puldioneilo, porque lalta-nos tempo para tulhcaroollcuçõos.

SI. õtííoí-llcrüerl Sniitb.,lteliiio (Volla Ornndui-Ao •.'•

qucsllo re-spouili-nios negativameiile, eslando us demaisprejudicados.

Maniticliti (S. JoJo d'BHloi)-BiU cm llqul.ducãti fiircnda.

Paulo Penna (Limeira tle llaliapnaiitil-hiin,vamos rcinctlcr. Custa '.,ti. A companhia denuo fala e.stá em liquidação forçada.

I.iic.ii de. SI. (S. Paulo)-lloctiflcamos a nossarosposia do honlem: o l.ivco dus noivas custa8Í o encontrará nas livrarias dussa capital,

l'ilatensr, - O br, senador Pinheiro Machadonóde ÍiiformaI*o.

Sfannnò (^'. Joffo Ma_ení)—Nan ntlülftm -iRine-Itiatiles plmtiigrapbias. As melliures encontrana livraria 1'aiiebou.

üllcm de Amil—Nüo sabemos, nem mesmoconsta tio AlnvHitich de l.ui-mmeit.

notando Ventilo (Polropõllsi-O senhor queahi resid,! púdo mellior saber tio que nus; en-ti-, lanlo lalvez o possa auxiliar o Sr. JoséMaltoso, no Tribunal tle Contas.

CnrtoJO-lista enganado : pautographo o uminslriiiuenti) du engenharia,

Um semi calouro ((d pluiniuicia l.lararehy,—Poi-tllguoz, Iruucez, antliinetica, ali;ebra aleOliuações do l" gráo inclusive, geometria ele-iiientur o Irigonomelrla rei-lilinea. lllStnria eguograpliia do llrazil, elementos de physica ochimica, cloinenlos de botânica, zoologia egeologia,

Pauto Alues (Conleirol-Mm qualquer droga-ria comprará um bom olcoometro. t) aeometrorc simplesmente um doclmelro.

/•'«lui-O noíuo (Areias)- No líaniier, Paiicliono Lnciumorl*

Cliuriliis — llc(|iit'ira ao director.Orlando — Desculpe-nos a demora, que não

(oi nossa.

4143.30941..1(1575..II3Í5.,34(159..

1)720..21)277..22707..22785..39437..3105,,3240..3930..«81!..

14038.19105.19323..20988.21717.23078.30101.32089.32582.30327.30897.118324.

1105235533955847035

PIIEMIOS tin 100100011529 20414 24739 30505

bllOOÍOOO2:400/0001 .-(ilIllílllH)1:200/000

Silli'11110400/000400*0004011/11119'ilii*lllll)

4110/0002011*1100200/000200/000200/0002IIII/II002011/00020(1/000200/00021111/01)02110/000200/000200/000200/000200/000200/000200/000

10312175131831720112

21121215452202723944

2035G2G5732743129199

4112 e 4144..30940 e 301)42..10574 c 10570 .11344 c II 11'li..346Í8 o 34000í.

4141 a 4150.-.31)941 a 30950..10571 a 10580..11341 a 11350..34051 a 34000..

APII0XIMAC0IS8

3075732101 3873630205 3914430444 3951030084 -

.. 200/000100/000

,V, . 100/000. - - 100/000

100/000

... 100/000... 50/000

50/000r.o/000

,.. 50/009CUNTliNAS

O Sr. minislro da Ruerra dirigiu ,-FCguiiile circular aos inspeclorCa dns aifandeiras c delegados liscaes do Tliesouro Ijamüi •Conslant. e ilo Dr. sevfederal nos listados ^Siuiios Vieira, senador federal.

Ao xadrez da II* estação policial foramhonlem recolhidos presos, por seremttccusados dc furtos, os italianos .losé Ca-valete, Tnntin Joannc Ilaplisto, Philo-inena Palin. l'clcf*rina Mencnuota e osmenores Casimiro de Preitas Guimarãesc Luiz Sampaio dos lieis.

Chegam-nos da Habians dois,primeirosinin/erns tio periódico .1 Esc In,' órgãodo Club lidiicador üenjaniin Conslant,fundado na llahia e deslinado a propagarinslrucção a Iodas as classe.* sociacs.•*K' bem escripln e Iraz ns r, Iratos do-benemérito mndadbr da liepublica, Ben-

nuo dos

DIA SANITÁRIO0 movimento do Hospilal da Misericor-

diae outros foi o seguinte anle-lionleni:existiam 1.543 doentes em Iralamenlo,entraram 78, tiveram alta 45, fallcccram7 o ficaram em tratamento 1.559.

Na sala do banco o nos consultóriospúblicos aviaram-se 53G receitas a 465consiillanlcs.

—Anlc-honlem fallcccram nesla capilal27 tiessoas : 20 nacionaes c 7 cslrangoj-rns", II do sexo masculino e 10 do femi-nino, 21 maiores de 12 annos c 0 mono-rer, dessa idade.

11 luve apenas um caso de febre ama-rela.

Pediu exoneração dn cargo de secreta-rio da commissão dc forlillcaçües do lit-tural da Itcpublica o lenenle de estado

MARINHA E GUERRAFoi nomeado para servir na flnlilha dc

Malto (Irosso o capitão-lencnte llodolpholíibeiro Penna.

"ilaniloti-so embarcar no cruzadorPrimeiro de Marco o 1° lenenle 1'r'edericolidei von lloonbóllz.

lí' hoje superior dc dia á guarniçio omajor ('.unha Mallos.

Lslá dc dia o coronel Arnaldo Gui-marães e auxiliar o alferes Santiago.

—O 2o dá os dois ofllciaes para aronda do visila, o 9o o offlcial paracommandar a patrulha dc S. Chrislovão,o 1" a guarnição da cidade o o 24* oserviço extraordinário.

—Uniforme 7o.

brigada policial:Superior tlc dia á guaruição, tenente-

coronel honorário Luiz Osório.Ajudante tie dia, capilão Pantoja.Dia ao hospilal, Dr. 1'roía.Ilia aos regimentos, Dr. Molina,'Ihealros, alferes Carneiro.Promplidão, alferes Santos.Cmergencla, altere-, Landim.üstado-maior no regimento dc cavalla-

ria, capilão Façanha.Auxiliar, tenente Valcrie.

Projeoçõos liimiiioansVimos hontem o prinn iro ensaio do

Oniniograplio, instalado ú rua do Ou-vidor.

São prodiiccücs luminosas, animadas.o isso pela reproduecão rápida do umasérie de photographias, como no knrilos-eopio, sendo mesmo uma ampliação desseengenhoso apparclho.

lisse gênero de divertimentos esláinuilo divulgado na Huropa ; em Parisexiste no Museu llrcvin uma sala dessasprojeccòes, em ipiea illusão t: perfeila.

l\'o ensaio do lionlem muilas scenassão boas. mas cm algumas ba trepidaçãodas placas, tlc modo (pio náo sc podebem Urinar n visla.

Lssc inconveniente, notado, ser.-t cor-rígido C Iodas as nroícccõcs poderão llcarcomo o esplendido banho, scena inler-essanlo tpie pára a lempo.Vianna ila [Moita o Morolra

«lii SáEsses dois corrcclos arlislas pretendem

realizar nesla capilal Ires concertos nasnoiles de 15, 21 o 28 do correnle, nolheairo Lyrico.

ü publico ipie leve oceasião dc ap-

plautlil-os devidamente, dc cerlo não sodemorará cm concorrer a essas feslas dearle, para as tpiaes eslá desde já aherlaassignalura em casa dos Srs. Arlhur Na-

polcão, J. llevilacipia c Dusciimann & Gui-marães.

Já livemos oceasião dc declarar tpieVianna da Molla é um arlisla completo oMoreira do Sá um perfeito oslylisla.

Quem não os ouviu, porlanlo, leraagora bcllissima oceasião dc applaudll-oscomo bem elles o merecem.

«Ctiliarot Yn-oiiiiaMlle Vwonna, a encantadora íIimimu,

acaba accrladamenle de mudar a hora daabertura de seu bello Calarei, á rua doLavradio 11, 15. Agora funecionara ellede 0 horas á meia-noite, o quo é mui-tissimo mais commodo para os freipien-tadores e o tpie fará com que augmenlea concurreneia.

A svtnpalhica artista lomou lambem as

4101 a 4200.30901 a 310(10 ,10501 a 1(1(100 ,11301 a 1140034001 a 34700

Todos os númerosc 3 lèm 4/000.

20/000'.'.'...'.:. ío/ooo

10/000 10/000 10/000

terminados em 1

Foram vendidos para o Pará os ani-mães Pagaucl, Mocma, Alerta c Argcn-tino.

Devem embarcar bojo.

Eslá recitada a venda dos animaesJiiuot e Assomoir para o turf do Para.

Foi eliminado do programma da cor-rida de domingo no Herby o parco hx-eclsior, em que sò achavam inscriptas aséguas New-Slar, Habanera c Jarnac.

0 Turf Escolar, sociedade dc corridasa pé, consliluiila por alumnos da EscolaMililar, i-ealisa domingo mais uma fim-cção ijuc promette ser interessantíssima.

CONSELHO MARIO

Tem-se em grande apreço o absynlhopelas suas propriedades incdicinaes.poisó planla inuilo osloinachica, febrifuga overniilug.-i; as folhas nãosii se empregamcomo condimento nas comidas, comoservem lambem para a composição doagradáveis licores, inuilos dos quaes jasao bem conhecidos enlre nós.

Scinoia-se em viveiro o precisa dcuma lerra substancial o bem estrumada.Logo que esleja nas condições dc sertransplantada, deve-se escolher logar umlauto abrigado, onde se colloquo dcbni-livaincnle. ., ,

Não carece de grandes cuidados, cou-servaiído-sc producliva duranle muitos

Piiiíé cullivar-se cm jardins, nllendentlo,-is suas propriedades vantajosas o ulcis.

-^rltiP»*1 ¦ —

ECII0S DE TUÜA A PAUTE0 coiumendador Malvciros Hino acha-se

dc passeio cm Paris o alguém convida-oa ir a um cspeclaculo no Amhlgtl.

Eu ¦( respondo o comnicndador in-dignado—Aló me admira vocò convidar-me para ir a um lheairo onde sc repre-SClltam eousas ambiguas.

Dois opposlos sentimentosCombatem meu coração;Um quer que triumplio amor,Oulro que vença a razão.

Do eserinio de A. Housayc :— O amor só lem um inimigo serio—o

ridículo.

X3o Poomn do Iricnl(i'i:iin.\niii:s CUSTA)

Olhos ii,'-tiis o m:icios IDois alu-áiuus a chamar IPara us dois, cuti.-taulcmcnle,Iam beijos a Yuar I

I!, mal chegavam,Outros, mu troca,De lá voltavam I

NECROLOGSAApós dolorosos soffrimeiilos siiccuiiibiu

anle-lionlcni nesla cidade a Sra. viscon-dessa dc Pirassiniinga o foi sepultadahonlem no cemitério de S. Franciscodo 1'aula. A vonoranda senhora contava07 annos do idade c era muilo estimadapelas suas qualidades do coração,

Sepulta-se hoje no cemitério deS. Francisco Xavier 1). America Falcão,Iliba do Dr. Flavio Falcão. 0 enterrosairá ás 3 lioras da tarde, da rua do (lc-neral Caldwell n. 59.

BENEFICENTE RI0-GRANDENSELista geral dos prêmios da 13' loleria

plano A, exlrahida lionlem :pbemios nn 20:000/ a

10320

AVISOS

•PA-SS^fV-TB^E^O

providencias necessárias para tpie a escolhida sociedade que sc reúne nn Cabarei não seja perturbada, como foi umanoile—uma só, felizmente—por meiaduzia de alcoólicos sem espirito.

Caução para lioje:—Flcur de berge, tleXauroll'.

A Caixa beneficente Tliealral recebeuos scguinles donativos: .

Dos emprezarios 11. Tomba c L. Ciacchi200/; do tennr Eugênio Oyanguren, ll)/;da aclriz Adelaide Lacerda, 18/500; dosempregados do Iheatro Variedades, pro-dueto de uma collccla, 14/000.

Mlle. Ywonna deixou de cantar noRecreio. •

Tem sido muilo applaudida no Pará flcompanhia do lheairo Apollo, que conlapor enchentes as representações querealiza no lheairo da Paz.

Devido a iulrig,-,s adrede urdidas, acompanhia foi recebida com prevençãopelo povo paraense, ao qual so pretendiafazer acreditar tine sc tratava da cxlii-bicão de artistas dc intima ordem. Logo,porém, aos primeiros cspcclaculos essa •'•¦¦¦¦s--'~"V"n«h Tinti-t.**' llnb Pelou-prevenção foi substiluida pelas mais por escavei, üab, Al,^te-,, boi), uiim.trancas'demonslrações de applauso. -*•> cha, Anderson, Malakolf, Camargo, Ja-

Dceifrnoõosdò

<lnw trabalhosilia 8

4. logogripho deOnr/.An.v, problema n .Cambuquira, fui resolvido nor Pamonha,Alafões, lladú, Camargo, Pchinclia, Mce,Lagosta, Anderson, Elvira, Tilan, Jaguar,Malakoíf, Gab, Mercúrio, Zrtca, Eicison,Cascavel, Odesis, Vandorf, Onofre, (lal-land, lloh. Velei ano, Preilcnek, Franlz,Alleluia, Ajecb O liirl

0_l_l_*\'o MCIO UE DOIS TEM AlinCSTODE O.vro: Pichann, problema n. õ, enigma-charada cenlral tle Salvatus, foi dícilrado

Graiulo o extraordinária lo-teria <la Capital Foderol —.'iooitiooj integraes por «--Jí ; ox-traceão infallivel desle imporlanlissimoplano, depois de amanhã, ás 2 horas dalardo—"Leiam O annuncio da Compa-nbia de Loterias Nacionaes do llrazil.

i*m hoiIum, rendas c novidadescompleto ó o sorlinienlo do Quiriuo Ir-mãos & (',., á rua da Quilauda u. 02.

:;oo:ooo;, Integraes por 24/—De-pois de amanhã, ás 3 horas da larde,extracção da (iraude Loleria da CapitalFederal. ,. , . .

Vencia extraordinária dc Ta-zendas. roupas brancas o confecções naA laSalson, á rua do Ouvidor n. 151.

«*i*»!iil<-<* extraordinário Io-t«»i*i:i da Capital Federal —UOOsOOO/ integraes por v^i; cx-traceão infallivel desle importantíssimoplano, depois tle ainaiihã, ás 3 horas dalarde — "Leiam o annuncio da Com-panhia do Loterias Nacionaes do llrazil.JMVliODAS NOIVAI-

tio D. Julio, "Liopos <le Al-

molda, rio» edição oou»"•rsiviiras liniss!»»ms, li-vro m:i}riiiii<*<> parn |>re-soutos, íi vomlii om I odas;»s livi*iirias; brochadohJ, encadcrnndo l<>í*i.

Grande e extraordinária Io-teria «Ia Capital Federiil —:>00:000/ integraes por «-í/; ex-Iraccão infallivel ilesle imporlanlissimoplano, depois de amanliã, as 3 boras dalarde — I.clam n annuncio da Com-panhia de Lolerias Nacionaes do llrazil.

Trapicho /Viraudogado ilaIlha ilo Vianna—Para cumprimentoda portaria do 23 do junho ultimo daluspecturia da Alfândega desta capital osSrs. proprietários do mercadorias ji des-pachadas, conservadas naqucllc Irapicho,são convidados para as retirarem alé odia 12 do corrente mez, sob pena dc se-rem tomadas oulras providencias peladita alfândega, nos termos da referida'"hio llõ Janeiro, 3 dc Julho dc 1S9G—Ltuie Irmãos.

Dlt. FAJAKDO-Kcsidcuoia, Voluntários daPátrio, u. 13. Consulto-rio, líosi>ioi<> Í3Í2, á» SC-tfuridas, quartas o sex-ias. Xelophono <;.;-í«*J.

OcuIlHtn — llr. Pereira da Cunha,da Faculdade dc Medicina—Cons., rua daAlfândega n. 83.

NOTAS A SXJBSTI-XtnR-SE—Quacli*o com-I>loto do notas a. reco-11i«íi*-so—Vondc-so uo cs-oriptorio desta iolltu* u1^ cada exemplar.

14398....LIMO...''IIOOI...

30340...I55G...19304...24893...28379...33873...4300...4883...0553...10701...11859...|/,38l...14087...1701)2...21307:..21053...23820...20870...28330...29385...34529...

100/00030:000/0003:000/0001:000/000500/000500/00(1200/009200/(100200/009200/000200/009100/000100/000100/000100/000100/000100/000100/009100/1100100/000100/000100/000100/000100/00»100/000100/000

41191)3580033

103253439713519

Punimos dr 50/00011574 19855 24510 28333 30G3G13385 21841 24974 31959 3706018531 23808 20807 34013 370.9B.

38099 39G50Aimoxui\ç.õns _

c 10327 250/000c 3/.309 100/000c 1352* 40/000

iiuznrus _m__10321 a 10330 M/00034391 a 34400 20/OJ»13511 a 13520 • 20/000

Todos os iiiimcros lorminados cm Oe »lèm 4/000.

LOTERlft DO ESPIRITO SAIITOLisla geral dos prêmios da 8« serie da

I* loteria, exlrahida lionlem na Victoria:PltüMIOS DB 4:000/ A 40/000

18804 .22119..5579..

24305..000..

57270345

1035218031954254

IOJ00015407220265/000I4G39147651900821157

4:000/000300/000100"00050/00040/000

2332123690

211702247623345238G4

30/030

1'IIF.MIOS nu8701 112349429 14090PRÊMIOS DB4GI4 100865783 114917067 1397010005 14391

APROXIMAÇÃO18803 c 13805

Todos os números terminados cm fllèm Z500. _™^,

C0NGRESS0_ NACIONALDiscursos promdnciados na Camas*,, fss

Deputados bu 71: 8 db jui.iio ue 1890

Elevação de tarifasO Sr. «oclnlplio Abreu—Sr.

presidente-Começarei as breves c sue-cintas considerações, que vou fazer so-bro o assumpto dc que me tenho oc4copado, por felicitar-me c á Câmara do_Srs. Deputados, por ter consagrado cona sua brilhante volação dc honlcm a|idéas as mais sãs c as mais convenienles, cm relação á regulamcutação/*í_|larifas das estradas tlc ferro, assiimpt»

que live oceasião c opporliinidiailc deagitar no seio da Câmara dcummodtligeiro e resumido, pela ciçjumslancifdc ter sido compcllido a falar naquclladia sobre o assumpto, verdadeiramentede improviso, sem ter tid. eAquc .ta»*-*

.

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lítf-v---

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Page 3: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

S'f¦f.

O PAIZ-OUINTA-FEIRA, I DE JULHO DE 1896 3

•'.

I*

/

. ..í. ;'

necessário para coordenar as idéas c oiplano mais conveniente a seguir no do-íat_ !le?tc assumplo.

Confesso mesmo que, quando entreino recinto desla Camar, .não trazia aindaa intenção de agitar semelhante assum-

pio; c 0 digo niuilo dc induslria, porqueo procedimento que tive naquella ocea-

fião íoi injustamente interpretado, como

toda a Câmara tem visto, como uma ma-

ni.eslação dc hostilidade franca ao go-vcrno,'o -que não eslava no meu espirito,

rui colhido dc sorpresa, como quasitodo mundo, com a publicação da noticia

pelos jornaes.Encaminhando-me para esta Câmara,

fui inlcrpellado por vários amigos c

membros do conunereio desla praça, quevinham perguntar-me se a uolieia eraverdadeira. Disse-lhes que ainda não linhalido o edilal da Cenlral, mas achava que anoticia tinha todo o fundamento. Pergun-laram-me sc, coinmcrcianto, conhecedordo conunereio desla praça, da situaçãodeplorável do serviço ila Estrada de FerroCentral do Urazil, dc tanto tempo a esta

parte, que tem causado a cslc comracr-cio, ao paiz e ao meu lislado os maissérios e graves prejuízos, poderia, na

qualidade de depulado, manter silenciodiante daquelle aclo.

Respondi a esses cavalheiros que,còinquonlo amigo pessoal e admiradordo minisiro da viação, eslava de accònlocom clles : não me podia conservar si-lencioso, nem como representante docommercio, nem como representante doEslado dc Minas (muito bem). li, entrandona Câmara, resolvi-me a falar naquellemesmo dia e encarainlioi-mo para amesa, pedindo a minha inscripção.

Ko meu espirito não linlia o proposilodc levantar a quesião para fazer deliaunia anua política.

13, nesle terreno, cumpre que eu pro-teste da tribuna conlra esle faelo, de to-jnar-sc como opposição os requerimentosde informação sobre aclos administra-tivos ; e nislo não faço mais do que

leorrespondor aus precedentes dos seusamigos que oecuparam a tribuna, con-

isurando aquelles que no exereicio deseu mandato, dcnlro da doutrina cx-pressa no nosso regimen constitucionalc dcnlro do regimento da casa, voem,pela válvula que esse regimenlo lhesfaculta, fazer a crilica c os reparos aosactos do poder publico, com os quaespor acaso não estejam de accôrdo, ouque choquem pur ventura os interessesdas zonas que aqui representam.

Ii, sc esle procedimeuto por parle daCâmara dos Deputados pudesse, a cadapasso, ser interpretado pelo poder pu-

* Wico cmno aclo dc hostilidade, ler-so-hia cuido ne-.se parlamentarismo quejá se fui e que lodns os dias se procuroreviver nesla casa, nu inluilo de eiixcr-gar intenções, quo nãu existem, nomodo porque cada um procura dosem-penhar-so dos seus devores.

O Sn. Custa talou dá um aparte.0 Sn. ItonoLiMio Aiuiiiu—Pela Ihcoria

moderna, conlra o qual protesto, por-que, republicano de Iodos os tempos,presumo conhecei' a doutrina que pro-fosso; e proteslo conlra semelhante in-terprelação, porque ella não seria maisdo que não só a revivencia do systomaparlamentar, como symptomas de umproposilo de se querer reduzir a Ca-mara ilos Deputados áquella triste silua-ção que e Sr. Silveira Marlins des-crevia uo império — a Câmara dosservis.

0 Sn. Aivrii-n Tonims —Não apoiado.0 Sn. 'Iubotohio ui» Magai.iiãks—A ca-

rapuça não eslá talhada para mim.O Su. lloDoi.i'110 Aiuibu—Não _ cara-

puen para V. Ex.; então seria para todosos collcgas que dão aos requerimentosessa interpretação tpio condemno.

' O Sn.Theotonio du MAn..i.uÃ_s—o queeu disse foi que o alvo da aceusaçãoestava errado, que devia ser dirigido ao

presiilenle da Ilepublica, que é respon-savcl pelos aelos do governo, e não aoministro. Foi o que eu disso c sustento,

ü Su. Costa Juniou—linlão o que valeum minisiro nesle reginiení

ü Su.Tii_oto».io db _..;.-i.iiÃ_-— li' unisecretario do presidente da Ilepublica.

0 Su. Costa Júnior—li' o homem en-carregado do serviço que devo ouvir asnossas adinueslnçõcs.

0 Sn. Theotonio db JIaoauiãiís — Kãopode fazer nada sem o asseiltillionlo dopresiilenle ila Ilepublica.

O Sn. ilonoi.1'110 Aiiiuiu — Não estousustentando esta heresia constitucional:que o minisiro seja responsável peranteo parlamento.

ü minisiro a secrelario de listado, oPresiilenle da Ilepublica é o responsávelpelos aclos coilBtilllcionaos, inas nem porisso o minisiro ó um lilore ou um indi-viduo que nãu lenha autonomia dentroda espliora administrativa om que lemde agir.

ü Sn. Theotonio de Maíialiiães—Masê que as aceusações são dirigidas espe-cialmcnte a elle que tem rosponsabili-Jade. 0 minisiro só é responsável pe-ranle o presiilenle da Ilepublica, e eslejcranlc a Gamara dos Srs. Deputados.Esla i que é a doutrina.

0 Sn. Lamounieb Gonoraisno — No cm-lanlo, aqui sc ataca o minisiro da mari-nba, cm vez dc se atacar o presiilenleda Ilepublica. A Ihcoria • conforme aoceasião.

0 Sn. Ronoi.wio Anm-u — Sr. pre-sidenle, bem vè V. Ex. que os nobresdeputados nãu lem a calma qne procuromanter na tribuna.

Ninguém trata de atacar, neSlO mo-menlo, o minisiro da viação ou o ininis-Iro da marinha.

0 Sn. AiiTiiun Towuss — D que V. Ex.não pode contestar é que um ainigo dogoverno venha dizer ao povo que eslogoverno está errado e procedendo mal.

0 Su. flouOLWio 1'aiicei.i.os — Concordoque o meu collega possa pensar assim;lique com a sua opinião o eu licarei coma minha.

0 Sn. Costa Junioii — A que ficaremosreduzidos, se só votarmos o que o go-

O Sn. TonoUATO Moreiüa — Então oamigo do governo não tem o direito dediscordar 1

O Sn. ilonoi.riio AnnEo—Lavrado o meuprotesto conlra esta Ihcoria, que nãoaeeilo c que não é, por votações sue-cessivas que sc tem dado nesta casa, opensamento da maioria dus seus repre-sentantes, porque não tem silo nem umanem duas, mas cm dezenas de questões,que os mais dedicados amigos doSr. general (llycerio, leader desta easa,enlre os quaes eslá o humilde orador,lèm tido oceasião dc votar cm dis-cordancia com o seu chefe c nem porisso S. Ex. lem levado o seu rigor dcdisciplina ao ponto de querer dar-lhespassaportes tio parlido a que pertencemc nem por isso S. Ex. jamais sc arrogouo direilo de inlligir-lhes censuras pelaliberdade dc seus procedimentos o dcseus votos.

Por conseqüência, Sr. presidente, esla-beleço por verdadeira a doutrina queacabei dc exponder c continuarei lanien-laudo que na oceasião em que se encetouo debate sobre o assumplo que tive afortuna do commcllcr a Gamara c esla ácommissão competente desla casa, não

pudesse por motivo superior tomar parteilélle, não para vir elucidal-o nem abri-llianlal-o com os conhecimentos que acasotrouxesse a discussão, pois cumo bemsabe a Câmara, elles são limitadis-simos ; mas apenas para vir trazer, coinum pouco dc bom senso que lem, e quelhe tem servido de muito na sua agitadavida publica, que Iodos conhecem, aminha opinião a respeito do complexo cinteressante assumpto.

linlão teria tido oceasião de dizer aomeu illuslre amigo, o nobre depulado

por S. Paulo, cujo nome peço licençapara declarar, o Sr. Adolpho Cordo, cpiesabe quanta considerarão me merece e

quanlo apreço sempre tenho tributadoaos seus talentos e capacidade., queS. lix. não ino comprcliendou ; — teriaoceasião naturalmente de responder aS. lix., que lez do meu discurso como

que o ponto capital do discurso cpie

pronunciou o do voto cm separado quesubscreveu ao parecer da maioria dacommissão de legislação, cm que S. lix.emprestou-mo idéias que não tive.

S. lix. começou a afllrmar qne eu apre-sentei o meu requerimento de informa-ções, sustentando ser a taxa de Irans-porle uni imposto,

Não aflirmei positivamente semelhantecousa; c tom S, lix. o meu discurso, purondo se vè que apenas levantei unia du-vida: não será uma espécie de contribui*ção, nesle caso, tratando-se dc uma es-Irada de ferro do lislado c não dc umaeslrada du ferro parlicular, que 6 con-struida com o capital individual, da in-iluslria privada, mas dc uma eslrada dolislado, construída pelo produclo do im-

poslo, patrimônio do povo, não será con-vcnienlo que, quando se lenha de lovan-lar a Mia taxa de transporte, seja ouvidoo Congresso que é o competente paradistribuir as contribuições ?

Foi mais ou menos esta a intcrn%nçãoque liz á Câmara, confessando uo mesmolempo á duvida.

Sr!. lixs,, porém, no afan do defendero aclo do Sr. minisiro, vieram afllrmaro contrario.

0 Sn. Adolpho Coiuio—liu li esle Irechodo discurso de V. lix.

O Sn. HoiiOLViio AiniEU—Tenho cm mãoso discurso alludido o peço licença paralel-o.

Esln quesião não lem senão uma vau-lagom; não ó porque a opinião do meucollega me lenha magoado, mas ó queella foi interpretada do modo diversopor oulros, daiulo-se a entender queclara o manifesta era a minha incompc*leneia neste assumplo.

V. Ex., porém, foi extremamente gentilc correcto paru coniinigo,

Quero mostrar que preste toda a cou-siderarão a V. lix., explicando qual omeu mudo dc pensar a cslc respeilo.

Ko meu discurso anterior disse o sc-guinle [té):

c.liin relação ás cslradas particulares,cujas concessões 0 cunlralos cslabele*cem a faculdade de elevação do tarifaspelo poder executivo, não sei so commuita razão ii conveniência a quesiãoestá regulada; mas, Sr. presiilenle, nesleassumplo, tão importante c que tão im*nicdiaiaiiionto diz respeito aos inleressesdo contribuinte, não sei, repilo, so nãoba perigo por parle do poder legislativocm continuar a conferir ao executivosem limitações, poderes para taes alie-rações.

Km matérias dc alterações dc larifas,creio' não eslar cm erro entendendo queislo importa alé certo ponlo n'uni lança-mento de áugmento de contribuição; centendo que todas as vezes que as es-Iradas deferro tiverem de elevar as suastarifas deve preceder autorização cx-pressa do poder legislativo, único com-potente para augincnlar contribuições oulançar impostos, que Irozcm como cou-seqüência onerar o contribuinte, as iu-duslrias c a lavoura do nosso paiz.»

li' sabido o a economia polilica cn*sina-o que, no capitulo de contribuiçõesse púde, enfeixar uma série dc impostoscada qual com seu nome dilTcrcntc ecuinapplicações diversas, como o tributo, oimposlo, a laxa, a subvenção, ele.

Sabe-se que ha termos, não só emseiencia como alé na nossa própria lin-gua, cuja dilVereiiciaçüo não so pódcestabelecer senão de modo limitado, queincidem muilas vozes na interpretaçãode uns para com os oulros, sem que porislo elles so contendam.

lim medicina, por exemplo, que é oque me occorr.o no momento, ha sym-plonias e syiidromas : dois termos cujadifiercuclação é difflcil ji primeira visla,que tèm siguillcação dilVcronto o aomesmo tempo análoga ou quasi syno-uima.

Foi neste sentido que O orador empre-gou o termo contribuição, alú cerlo puniulhe parecendo unia imposição, e istoporque sc tratava -de unia estrada deferro do lislado, construída com o pro-

duelo do imposlo c da qual não -sabiasc pelo regimen da lei dcl8.'»_, que S. Ex.citou, o governo linha competência para,alterar as suas tarifas ou sc deviapreceder a audiência do Congresso.

Nessa lei, cm relação ás estradas parti-culares, tem-se o correclivo para qual-quer abuso que se coinuictta.

Mas, pergunto eu a V. lix. ¦ em relaçãoás estradas clc ferro do lislado, a menusque não seja o Estado iinpoccavel, qualdevo soro correclivo senão a intervençãodo poder legislativo no assumpto, poisque ú ello o liscal dos interesses do povoc da execução Del 0 exaela da lci't

Depois, quando agitei a questão náofoi porque ignorasse que havia legislarãono paiz sobre a matéria, mas sim por-que queria que lhe viessem as informa-ções do Sr. minisiro da viação, para so-bre cilas verificar alé onde conviria mo-dillcal-a dc accôrdo com o regimen rc-publicano.

Porque cslamos ainda adslrictos a lc-gislarão da ínonareliia, que por sua vezfoi buscar inspiração nas ordenanças de1810 Ua França para essa legislarão;mas, ainda abi, as ordenanças reaesdaquelle tempo Iniciavam melhor osinteresses do povo na lei franccza.

A ordonança commettia ao ministrodos Irabalhus publico.» a homologação dnstarifas ; porém o minisiro dos irabalhuspúblicos recebia a proposta da companhiaa homologava se estava dc accònlo, umn-dando publicai-a durante 30 dias; mau-dava conimunicar a todos os prefeitosmuuicipucs da zuua por omle passava aeslrada, aes conunissarios reaes, ás ca-nutras dc conunereio, e se de lá surgiaqualquer impugnarão â tarifa, o minisiroepiaiulo de novo esla Iho voltava, achandoquo o povo linha razão na reclamaçãoque fazia, cmoiidando-a mandava pu-blioal-a de novo e as companhias não po-cliaiu pol-a cm execução senão DU diasdepois da homologação.

Por conseqüência, vé a Câmara que alia lei de 18415 acautelava melhor os Inler-esses do povo ouvindo-o o consultandoa sua opinião.

Entro nós a lei do 1852 exige lambemos _0 dias de publicação, mas cm rela-ção ao aclo actual, o governo prescindiuilo cumprimento dessa determinação,mandando cobrar quasi de improviso.

( Trocam-se apartes. )Por conseqüência, já vô a Gamara que

sono homem mais razoável desle mundo.E quando tomo a liberdade do oecupar a

tribuna, O que raras vezes Sliccodc, por-lenho recursos nem competência

só podem ser feitas por verba expressano orçamento, porque os saldos no era-rio publico devem entrar para o thesouro,desde já declaro, não acompanharei aquem quer que sc proponha a fazer esteaugmenlo.

O Sn. Aimiun Tomins dá um aparte.O Sn. IlonoLPiiü ArniBll — Acho, como

tenho dilo muitas vezes, que são eslasas questões que devem interessar à Ca-mara, de preferencia ás questões da po-litica local, por que o que o paiz c a Ccn-Irai precisam é dc adminislração.

A Ilepublica precisa que se lhe dé lc-gislarão, conforme as novas instituiçõesque foram adoptadas, que não se estejaainda adslricto a uma regulamentaçãoadministrativa do tempo da monarchia,em muitos casos inaceitável e iucum-

que nao

¦verno quizer ?sa_t_ara____Mi__iu____u._u»i_igg_BgOTa_«mCTCT

para isso ( não apoiados) Iodos sabem a

maneira attonciosa por que costumo ma-

ni.cstar-mo quando me dirijo quer aos

collcgas, quer nos ministros ou aos pode-res públicos do meu paiz. [Apoiados.)

ü meu illuslre collega de bancada, o

Sr. Dr. Lamouuier, no seu discurso, gen-lilmen.c—e ou aproveite a oceasião paraagradecer a S. lix. mais esla prova deconsiderarão á minha pessoa—procuroucollocar-sc nesta questão, sob o meu com-maneio, o muito iniioceutemcntc, que-rendo fazer aquillo que o absolutamentenão pretendia fazer, atacar o minisiro duviário, S. lix. apoiou-se por detrás domeu escudo para fazel-o. Ja que o meuilluslre collega falou mais fortemente,como inimigo pessoal quo ó, peçolicença para responder a S. lix. que,quanlo ao desempenho do seu dever, de

que S. lix. é o único juiz, folga de de-cia. ar que lem sabido alé hojocuilipril-ocom a necessária independência e algumaenergia; mas, para nutra vez, peço queS. lix. va sósiliho o não me chame parapadrinho.

Ditas eslas palavras...ü Sn. Lamounieii Gohofiikuo — V. Ex.

comprchciido quo, podendo ir acompa-nliado, não sú de V. Ex. como do Sr.Cosia Júnior, não devia ir só...

O Sn. llonouuio AmtEU— ¦•• entro ft en-enrar positivamente a conveniência ouinconveniência, aopportunidade ou Inop-purtunidadq da elevação das tarifas daCenlral.

No meu discm-.o, positiva o terminai.-leniente combati a medida c a combalisob o ponto do vista o mais razoável esensato deste inundo.

Estando o serviço da Cenlral no esladocm quo Iodos conhecem, posso afllrmar,que em relação a transporte de merca-dorias, ó pcior do que muita gente suppõo,porque, a começar pelo orador que oecupaa attenção da Câmara, tudo o commercioestá siillrendo.

Posso assegurar á Câmara que lenhomercadorias despachadas ha um mez odois dias ua listrada do Ferro Central eaté hoje não chegaram a barbacena, e quenessa cidade ha muitos negocianles quelôm despachos de abril e maio, sem quoalé agora as recebessem; quo ha mesmoum amigo meu, cunhado do presidentedo listado, que lem feijão despachado cmnovembro do anuo passado o que atehoje não chegou lá! Naturalmente ha deser plantado e colhido para então ser ro-

poslo ao proprietário,liu, que sou negociante desta praça,

tcniioconhecimento exaclodos sacrillcios,

que lèm importado cm verdadeira re-signação e heroísmo por parlo da popujlaç.ão cpie os tom supportado', tenho lidocoinmi.llentcs da minha casa com pre-juizo superior ás suas forças a ponlo deserem compcllidos a convocar os seuscredores o pedirem moratória pelos pre*juizes infligidos pela Cenlral e Lepoldina.

Comprchende, pois, a Câmara que so asituação é esta, eu não podia de modoalgum, sem faltar aus mais comosinhosdevores do meu cargo, applaudir a idéada elevarão da laxa dos transportes.

Não estarei longo de aceitar a reformados preços da tabela aelual, mas acho

que esle pensamento só póele ser levadoa elieilo por unia commissão especial,

que estudo C inquira do modo por queas coisas se eslão passando o indique oremédio.

Se é oxacto que é indispensável esloáugmento, é preciso saber-se a que llmé elle destinado; porque sc é para elevara renda da Cenlral, de fôrma que sepossa por este excesso realizar obras que

pativol caiu o systema republicano.Não esleja o Congresso a gastar ses-

sões inteiras a discutir questões ue po-litica local, (JU0 nãu lèm grande impor-tancia pratica, nem a enxergar cm tudo omovei estreite da politicagem.

Ku agitei estas questões justamentepara que os nobres deputados se oceu-passem do real interesse da Nação.

li a proposilo dislo, ainda se está lc-vantauto a trica, dc que façu-polilica dcopposição, e inicia-se assim esse eterno

parlamentarismo que láo prejudicial é ásinstituições.

Uma das aceusações qne soffri nestatribuna á impugnarão ao áugmento dastarifas, fui que os gêneros alimentíciosnão estavam sobrecarregados.

Do faelo não eslão, de faelo eslão.ü Sr. Lamounieii Godofuedo—Vou pro-

var que e.slãu.O Sn. llonoi.-iio AiniEU—Quando sc deu

aqui a crise mais intensa da alimentarãopublica, muito sensatamente o governode enlão mandou reduzir iill"/_, não sónas tarifas desle gênero, como lambemnas dc transporte de gado.

De modo que o que o governo agorafez, foi unicamente mandar restabeleceresses 50"/., porque se ello além de resta-bolccol-os aiiginenlasso ainda mais r»0 "/,.dava-se o faelo da elevação, não de 50 "/_,mas dc 1011 "/„, o assim estariam pagandomais do que ha pouco tempo se pagava,razão pur que o governo excluiu os ge-neros alimentícios, que de facto llcaincom us larifas que anteriormente Unham.

Depois, em relação a larifas, ha muilo,como Iodos os meus collcgas de bancadasabem e pur cerlo não o conslcstarão, emMinas, que não se recebem gênerossenão despachados pela tarifa n. 11 decncommcndas, porque do contrario, alichegara» podres ou arruinados.

Iteoohcin-se eslas mercadorias pela ta-rifa n. li, que paga por tonelada 177;,;_00,quo com o áugmento eleva-se a _G0-,mais ou menos afora a carga e descargaque sáo seis mil réis por tonelada. (Apoia-dos c apartes).

Por conseqüência a elevarão é aindamais iníqua, por isso que, embarcados osgêneros como ciicoinnienda, pagam-sofreios oxnggcrados para que se recebamcom certa celeridade.

Com us actuacs condições do trafegonão posso absolutamente reconhecer o dl-reilo por parto do governo do pedirmais dinheiro por uni lal serviço. (Apoia-dos.)

Peço a S. lix. a Sr. presidente quelenha paciência, se acaso estou excedendoo tempo.

O Sn. PnESiDENTE—V. lix. ainda estádentro da hora do expediente.

O Sn. HoliiH.i'110 AniiKii—Bem ; penseique S. lix..oBlive*; . notando achar eufalando além da hora.

0 Su. Piiesideííte—Y. lix. ainda lem22 minutas.

ü Su. ItoDor.nio AmiEU—Obrigado.O Sn. Lamounieii Godoi-iiedo—Com mais

um elogio ao presidente V. lix. lera _).O Su. llonui.i'110 Anmsu — Porlanlo, não

hesito em afllrniar que nenhum de-pulado da minha bancada, sem excepçãomesmo daquelles, quo vieram defenderaelos do Sr. ministro da viação, cstaráonidesaccordo comigo quanlo á Inopporlu-nidade e injustiça da elevação dos ã0°/„.

Como disse, acho quo não estarei emerro afllrmando que nenhum depulado domeu Estado, como nenhum dos poderespúblicos do mesmo, a começar pelo go-verno, o Congresso, as municipalidadesc o povo, nus termos reslrictos da cri-lica que que faço cm relação ao augmenlodas tarifas c ao serviço da Cenlral, es-lará em desaccordo comigo.

ü Su. Theotonio di: Maualhães — Nãoapoiado; eu nãu estou dc accôrdo comV. lix.

O Sn. llonoi.i'110 Aimix—linlão dc V. lix.

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folhe™ 71

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ÍTEKCEIV.A PABTBV

ESPADAS NA BAINHA

_- Por amor dc Deus I... suspirou Ri-Jcrprev.Deixem, deixem, pediu Sorandal :começo a ver ondo quer chegai- ohomem..'. Deus não pcrmillc que eu lherecuse a satisfação que mo pede.

li lixando em Ülivier um olhar duro Onegro:

Esleja descansado; após as palavrasque acaba de proferir, 6 inevitável umencontro enlre nós... li não pense* queme contento cum um desses combatesridículos cpie acabam como uma morde-dura de pulgn...Sim, clisse Inslinclivamente Jacqucs,iim, um duelo de morte... como o cpieo senhor teve ha um mez no planalto deChanlillon.

0 eiTcilu desla curla phrase foi prodi-

Sorandal, como ao choque dc ninapilha eleclrica, estremeceu da cabeça aosfií

per-Que quer dizer com isso.'...gunlou, avançando para Jacqucs.

Mas, ante:', que este, muilo admirado,pudesse articular umn resposta, Sorandal,com um esforço enorme, cairá em si.Passou a mão" pela fronte, murmuroualgumas palavras inlclligiveis c brusca-monte:

Falaremos, senhores, disse elle; aliora o o logar são impróprios— lliber-nrey, dè o seu cartão ao Sr. Fromontel...ltegiilcm. você e Galabmn, coin as tes*tamanhas do Sr. Fromcnlcl, todas ascondições...

Sua voz, de ordinário calma o altiva,conservava n mesmo tom.

Ile. piroii e transmittiu aos criados, cpieass.stium mudos á scena, esla ordem:

Acompanhem esses senhores 1...Ülivier suiti.u uma exclamação de raiva

o quiz precipitar-se; Ja.:- uc. porem,segurou*.*) pelo braço, dizendo-lhe aoouvido:

[_n nome elo céo I • • • não drs c.rnn-ítalo ... liada de escândalo, Olivicr; eulc explicarei!...

li havia lanta emoção, tanta dor na suavoz que Olivicr deixou-se dominar.

Ililierprev, com estudada elegância,áprcscntou-lhc o cartão. Já Sorandal cmcompanhia dc Calubrün, afastava-se nadireceão do castelo.

Vem i disso meigamente Jacquesarrastando o irmão

Sim, respondeu Olivicr, erguendo acabeça. Vamos I... Por cmquanto, nada

,lemos que fazer aqui: voltarei depois I...

E estendia a mão fechado, _'um gestoameaçador, para o castelo.

Jacques o conduziu,Momentos depois achavam-sc na es-

Ira.la sozinhos, noile escura.Agora, disse Olivier, vás me dizer

nor que razão náo me deixaste estrangu-lar aquelle miserável!...

Estás doido ! respondeu Jacqucs. Iilu não me eliiás como le achaslc no par-qno com Giselia''....

Brevemente, cm qualro palavras, on-vier cintou ao irmão os detalhes de seuencontro com a menina d'0i'gciir.

Pobre criança I exclamou Jacqucscom um suspiro. Queria bigir...

Sim. a forra do insllncto impcllia-apara longe do' homem que lhe queremdar paru marido... o atirou-sc nos meusbraços, Biipplieando que a defendesse,quo a salvasse... Ali I Jacques I Ja-eques 1 que havemos tlc fazer .... Fa-lasle á Sra. d'Urgi-iir 1 Oue te disse ella 7

Jacqucs abaixou a cabeça c guardousilencio.

liem ! tornou Olivier; então, vamosandando.

Onde queres ir?Direilo ao rcgislro civil que deve

proceder amanha ao lal casamento...Vamos ao maire do Piereilie I... Oh!bem SCi que ello é ainig. da familiacTOrgOur, que costuma jantar no caslelloque faz tudo a Sorandal... mas não im-poria... Desde que eu lhe fale alio c rir-me, nioslranilo-llic as suas responsai*-

0 Sn. Tueotcnio de Maoauiães — Emlodo o caso tem V. Ex. um depulado emdesaccordo.

Um Sn. DwL-rAiio— liu também nãoestou.

Uai oirrno Sn. Deputado—Nem eu.0 Su. HomiLi'110 AmiEU—liem, mus em

117 que somos, Irez ou qualro ou seis dis-cordantes não é multo; c respeito suasopiniões.

0 Sn. TiieÒtoxio nu MaoauiXes—Afllrmoque V. Ex. eslá cm minoria, quando asso-gura que a população mineira é contrariaau áugmento do tarifas.

0 Sr. Ilonoi.piio Animo—Peço quo setome nola do aparte; o V. Ex, lique cerlod. que labora cin manifesto engano. (Tro-cam-se diversos apartes.)

¦Sr. presidente,outro defeito que tenhonotado nus homens públicos, que emcortas emergências difíceis comnietleinaclos cpie impressionam mal a opinião, éa teimosia de nianlel-os sob o pretextode que uo poder publico não fica bemem recuar de aclos que sáo mal recebi-dos pela opinião, lim regra, e sobre ludonas democracias, não conheço Ihcoriamais fatal o perniciosa.

Penso cpie ao indivíduo como ao Es-lado nunca llca mal recuar dc um actoque não lenha a consagração publica; co exemplo disto se teve, como S. lix.devo lembrar-se, nos últimos temposda monarchia, quando oecupava a pre-siilencia do conselho o Sr. visconde deOuro Prelo.

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silencioso elidados, ello tomara cautela... I! o quebasta pnr eniquanlo. Vamos]..

Jacqucs conservava-seinimovcl... „,. . ,Como? exclamou Olivier, n um ac-cenlo de dolorosa surpresa; recusas meacompanhar V.. • abandonas-mc ?...

Olivier, meu irmão, respondeu omedico, eu tc supplico: renuncia esseprojecíu...

Como renunciar?-Sinil...

Ac.onsclhas-mc. enlão, qun abandoneGiselia.- garras daquelle homem'f...Queres que eu assista, de braços cruza-dos, a esse crime'/...

Assim é preciso, disse Jacqucs.Qual I... li' Impossível I. ..Eu amo-a,

Jacqucs, eu amo-a I... Quanta força nãofoi preciso para que eu náo a levasse, liapouco, quando ella me abraçava pedindoque a protegesse?... Jacqucs. não mepeças o que esliver acima de minhasterras!... Abandoiial-a a oiitro.nuiical...Amo-aI... Quero-a para mimI... hei dcpossuil-al... ...

Olivicr falava com sombria exaltação csuas palavras perdiam-se na noite.

Jacqucs suspirou profundamente ccalou-se.

Olivicr, que sc havia afastado algunspassos, voltou a elle e tomou-lhe a mão :

Vamos, meu irnsío 1.. Fala-me t...Viste a Sra. d'0rgeur '.

.S. Ex. creou um imposto que foi malrecebido pelo povo.

S. lix. pertencia, infelizmente nesteponte, ao numero dos estadistas quepreferem quebrar do que torcer. 0 resul-tado foi que S. Ex. foi logo substituídopelo estadista bahiauo, notável sobre-ludo pela prudência cm conciliar os in-teresses do Eslado com os da população,o Sr. conselheiro Saraiva, quo veio corresponder nesla parte ás exigências daopinião, abolindo o imposlo com um dis-curso no Senado

Tor conseqüência, sc naquelle tenipoos governos não sc dodignavam dc aus-

quitar a opinião publica c allendcl-a,hoje, que estamos no regimen republi-cano, regimen de opinião, não sei porque ás vezes nula-sc uma certa teimosiaem contrariar essa opinião publica, oque é a meu ver um defeito c um incon-venicuto.

Cm Sn. Deputado—Mas é que V. Ex.pensa estar com a maioria da opiniãopublica, quando islo não é verdade..JVoca»!-.. niuiíO- outros aparte. O Sr.presidciile reclama allenção).

Sn. Rodo__io Aimr.i; — Resumindoporlanlo, Sr. presidente,as consideraçõesque acabei do fazer á Câmara, conside-rações por cujo desalinho peço desculpasaos meus collcgas, terminarei o meudiscurso dizendo que a minlia inspiração,felizmente, nosto assumplo lem cucou-Irado justificativa nos estudos que tenhoprocurado rapidamente fazer e que jáfuram expendidos por outros oradoresnesta tribuna, com grando cópia do cru-dirão o dc conhecimentos,

lias, entre os apontamentos que tomei,encontrei uniu opinião cm relação a eslaquesião do cslradas de ferro o de tarifas,altamente interessante—a opinião de Du-cíerc, minisiro das linancas da liepublieacm 1848.

Homem nolabilissimo pelos seus traba*lhus variados sobre diverso.; assumplosdo adminislração, dc economia política,de polilica propriamente dila, ao assu-niir a pasta das linancas, lego após a climinarão do império francez, uni dos.seus primeiros actos foi ir ao parlamentopedir cm longa exposição de motivosuma lei reguladora do resgate das cslra-das do ferro.

Demonstrava a inconveniência para aIlepublica dc so manterem as cslradasde ferro, não só cm poder dns compa-uhias qne Unham o mouopolio,como subordinadas á legislação monarcliica c aris-locralica.

Esse nolavcl homem do listado, entrons considerações polliicas e econômicasqiio fazia, ia mn pouco além daquellasque eu limidaincnlc adduzi; elle che-gava a comparar as tarifas das es-Iradas em seus elfoitos, intuitos c ai-cances, com as próprias larifas da ai-fandega o demonstrava o perigo quehavia na elevarão arbitraria dessas ta-rlfas, porque ,dizia elle, ellas habilitavamunia companhia a fazer mais do quo im-possibilitar a acção, o desenvolvimento,

regresso da induslria e da agriculturado paiz; dizia mesmo que alguns eenti-iv.tK levantados na contribuirão de. umamercadoria, podiam determinai- a ruínaou a salvação de um negociante ou doum industrial, influindo assim alé nnriqueza parlicular.

Por conseqüência, vé a Câmara quenão vim absolutamente apresentar á suaconsideração idéias extravagantes; vim,sim, olfercccr-lhe um assumplo inlcrcs-santoá discussão e folgo que ellau tivessemantido na altura que se acaba de vo-riilcnr, sem mo preoecupar de saber secom islo ia mclindrar ou não a pessoadu Sr. ministro da viação ou a do Sr.presidente da Ilepublica.

Acho que a Câmara procedeu, comosempre, com aquelle patriotismo, comaciuella correcção com quo ha de con-limiar a proceder, organizando uma leidó larifas o decretando oulras leis, naaltura da nossa Palria o das instituiçõesipie já começam o fructilicar o, esloucerlo, hão dc fazer a felicidade do paiz[Muilobem, muilo bem.)

a Sr. modolpho Abi'ou [parauma explicarão pessoal) — Começarei,Sr. presiilenle, agradecendo ao meuilluslre collega da bancada a bene-voloucin com quo S. lix. mo tratou e aafílrmação que fez da tribuna de que,mais por deforoncia a minlia pessoa dodo qne pela necessidade de dar expli-cação ao aparte que deu quando euhontem orava, S. lix. veiu a Iriuuita.

Náo me proponho também a discutircom S. lix. a questão no terreno em queS. lix. a cullucou, da aflirmação do estarou não estar eu com a bancada mineira.Acho esla uma questão sem grande im-pertencia, porque nenhum do nós nestemomento, eslá habilitado a alllrmal-o noterreno pratico dos fados, senão pelapresumpção que cada um tem de inter-pretar o cuniprinienlo do dever de re-preseulante do lislado de Minas.

i) Sn. Theotonio Magalhães — FoiY. lix. quem aílirinon.

O Sn. Ilunui.1'110 Aminii — liu aflirmeicom a mesma convicção com que V. lix.atllrmou o contrario.

O Su. Theotonio Maoaluães—E' quanlobasta.

O Sn. P.oiioi.wiii AonEU—Pois eu façoum appcllo, aos collcgas de bancada, eá o seguinle: que venham, um por um,declarar so eslão de accònlo com a ele-Yr.ção dc 50 "/» nas larifas. Ii sc eu llcarem minoria, os nobres deputados podemlieiar certos que nada perderão da minhaestima c consideração, nem proferireiurtia palavra de censura pelo seu (iro-cedimcnlo, porqiic como representantedo paiz, como homem razoável que suu,tenho como principio fundamental donieii dogma niot ai—o respeito, atole-rancia á opinião dos oulros.

O Sn. Kli.O Pixaxiia — A questão agoraeslá muito bem collocada.

O Sn. Iloiiiii.eiio Aimnu—Eu não faleiom nome da bancada, porque V. lix.sabe perfeitamente quo eu não sou oCheio delia ; suu subindo, mas presumiqürf lendo vindo defender inleresses doEs lado, não podia ter duvidas, no mo-mfSJo, a respeito do mudo por que peu-saTOu os meus collcgas.

ft Sn. Theotonio .Macai.uães— Islo éconforme o ponlo de visla; eu tambémdefendo o interesse do meu listado.

"O Sn. Rodolpho Adreu—So eu não esti-vesse dando a V. Ex. uma explicação restri-cia, teria oceasião de responder melhoraos argumentos apresentados por V. Ex.;eu havia de mostrar, sc não com talento,ao menos com verdades, que V. Ex. cia-hera em completo engano, e expondeuopiniões erradas a respeito de tarifasdc estradas de ferro.

O Sn. Theotonio Magalhães—Ii' opiniãoindividual. Eu não tive a fatuidade dcdizer como V. Ex. que estava com o Es-tado dc Minas c com a bancada.

O Sn. Uodolnio Aiireu—Em resumo,como V. Ex. eslá vendo a questão lem cnáo tem importância; c só cm attençãoac-. meu illuslre collega a quem pre:»,estimo c considero é que vim a tribuna

para dizer apenas que a alirniativa quefiz não importa na manifestação vaidosaou fatua da minha parte, foi apenas umaintuição conscicnciosa de que, naquellemomento, eu interpretava a verdade; odemais creio náo ser ditllcil saber com

SECCÍO LIVREBI. D. Ca-vanclas

AO PUBLICO

üa quatro ou cinco dias corre insisten-temente, segundo uns que fui assassinado,segundo outros que vou ser, designadojá os sicarios, os mandantes do crime, oplano frustradu, o que vai ser poslo cmpralica.

Não tendo modo dc carolas, c como osportadores dos boatos, quando não sejam.meus amigos, pedem ser os cúmplicesdos planos, entendo conveniente diri-gir-mc pelo presente á autoridade prin-cipal desle paiz, o Exm. Sr. presidenteda liepubliea, á autoridade suprema dapolicia deste districto, o Sr. Dr. chefe depolicia, aus representantes da Etcspanha,minha Palria, e au generoso e justo povobrazileiro, cm cujo paiz tenho vivido,desenvolvido minha aclividade e appli-cadu us benclicios que lenho auferido domeu Irabalho.

Não sou um desconhecido, c todo Iliode Janeiro sabe que, quer nos meus es-lobclcciuicntos conimerclacs, quer nasIransacçõos financeiros, quer nas com-pras dc lilulos e de immovcis, quer nosem numero de coparticipações, cui queme considero entrado, de benellcencia cdo caridade, até hoje, ema sú pessoa nãoso encontra que possa em sua couscien-cia afllrmar que Cavanelas a lenhalesado e cpie praticou acção menos dignaou que faça corar um homem de bem.

A luta, pois, que intentarem pessoal-mente contra mim só pódc ter comoscopo a vingança do invejoso contra ohomem que lhes parece feliz, do imbecilcontra o que lhe parece arguto, do pre-guiçoso contra o activo e trabalhador,do egoísta contra o homem que, mercêdc Deus, sabe npplicar o (pie aufere doseu Irabalho cm prol do necessitado, oudo bem publico.

Kão herdei fortuna c a quo Deus cmconcedeu originou-so do Irabalho paraobter a confiança dos meus freguezes eda economia para augmcnlar os meusprimeiros ganhos.

Nem todos tam sabido trabalhar e eco-nomisar, c d'ahi a rebellião da invejaImpotente 0 da preguiça invejosa; o seé corto quo tenho alguns gozos que mopcrmitle a fortuna de qno pur ora,graças a Deus, eslou dc posse, não me*nos certo é que só despendi] o quo moparece necessário á vida do um moçosolteiro o cm plena aclividade de vida ;mas ludo o excedente é despendido ouem cotisações do caridade, ou cm au-xilio de industrias de utilidade publica0 bencllcio dus quo, como eu, pagaramao Irabalho o ús difllculdados da vida otributo pesado o honroso dc (pie eu soutestemunho indiscutível.

Agora o plano é atirar-me áodiosidadcpublica, attribulndo-me Iodos os meiosde jugo em uso na Capital federal; c desdeo Jardim Zoológico alé o Pantlicon Coro*plástico, tudo é obra do Cavanelas.

Abro-se qualquer espelunca, qualquercasa do jugo, roleta, dados ou vispora,agencia do bichos c quojandas—logo ocapitalista ha de ser M. II. Cavanelas!Protesto soleniiieiueiito quo o ul imo os-tabclccimonlo que live, em que sejo-gava legalmente, foi a casa do book-mato-, que tinha licença e pagava impostos;a desde que a municipalidade cntoiuteusupprimir essas licenças, passei a casaa terceiros, onde, é cerlo, lenho amigos,mas não tenhu iicgocius.

1'lquo o publico certo de que sob aminlia responsabilidade náo lenho casaalguma do jugo, o se algum jogador debichas, de roleta, seja do quo fur, sedisser meu protegido, mente deofaçada-mente, porque é isso falso.

Eslou cerlo quo essas ameaças nãoacharão guarida no respeitável chefe dolislado, mus é a S. lix. que ou mo dirijo,porque, pelo actual regimen, o governoécle S. lix.

li' preciso definir posições, eu nãoinventei jogos nem os alimento pormeu prazer; o governo federal jogaconi o povo, pelas luterias, —eu jogonas lolerias autorizadas por lei; ossporlsmen lôm, sob o pretexto do mo-Ihoramcnlo da raça cavallar, o jogo uascorridas de cavallos,—eu jogo nas cor-ridas ite cavallos, que pagam imposlolegal; o governo federal dá patentes deinvenção para o Museu Ccroplaslico; to*lera, em virtude de lei, as extracçõesdo Agavo Americano, da Piscaturia e doUauco dos listados do Sul,—e eu jogonessas extracções, porque não ha lei quuprohilia, a ii ni hospedo deste grande paizjogar nos jogos autorizados pur lei

O meu defeilo é exactamento esse:acompanhar pari-passo os aclos do poderpublico; c os meus lucros dividir com oauxilio ás imluslrias do paiz o coui osnecessitados, viuvas e orpháos.

Sei que cm altas regiões entendemque deve-se alé empregar a bomba dedyiiamilc contra M. II. Cavanelas, porquetem carro c voslc limpo; não ha razãopara isso, porque não o faço á custa doscofres públicos, nem especulando comrevoluções o attentados; minha vida ipublica, não tem myslcrios e de ha muitoque não dirijo a casa de book-muker deque fui proprietário, eniquanlo o per-milliu a lei municipal.

Se jogo, é com as sobras do meu di-nlieiro, não o furlo nem roubo a nin-guciii, e quando perco não vou retirardos estabelecimentos pios e dos pobreso que entrego diariamente, pôde assimdizer-se.

Eu comprchendo os elleitos da invejao da raiva dus impotentes, dos vencidosda vida, dos que não tém habites dctrabalhos e dus ingratos, mas quo fazer'(

li' porventura culpa minha que osmeus esforços c a correcção da minhavida cómmercial e lluanccir.. tenhamrriicliflcado 1 Que eu possa ler sabidocollibir os meus gastos, regular minhasdespezas, graduar a minha vida, dcfbrma a tuelo mo chegar o me sobrar ?

.Denovu, repito: ludo u quo é meue que ganhei pur mim só c meus csfurçusestá empregado no lirazil, que considerominha segunda Pátria o em cujo futurodeposito todas as minhas esperanças.

Mas, sc islo for agrada.*, ao Sr. pre-sidenle da Republica, a csja correcção ccrilerio me entrego, ao Sr. Dr. chefe depolicia, aus clubs de corridas c aos de-mais nlliciiics do mesmo oflicio, bastar-me-ha uma ligeira intimarão, e, saudosode um paiz a que tanto devo e ao qualdedico tedo o esforço da minha mocidadec da minha pequena Illlelligoncia, liqui-darei o que tenho c irei procurar cmoulro povo a hospitalidade que os meusinteressados inimigos me regateiam,apezar da minha liheralidade,que só cn-contra limites na impossibilidade inale-rial do acudir a Iodos quantos me pro-curam.

Rcsponsahiliso, pois, pela segurançada minha vida as autoridades brazileiros,que não devem ignorar os planos qne,a pretexta da moralisação social, fur-mon um núcleo de jogadores, abro-qucllados pela promessa de poderemdestruir e matar à vontade, o que ja tevebello inicio de execução no dia i do cor-rente.

Uio, S de julho dc 1890.ti. D. Cavanelas.

Ouvidor n. HS, aonde tem seus bave-res e sua escripturação commcrcial etodos seus negócios cm ordem, julganecessário declarar com a máxima pu-blicidadc, para us devidos lins de direi-tu, que cm sua referida casa não sc fa-zcm Iransaeçõos estranhas á venda dcbillielcs daquellas loterias legalmenteautorizadas.

Para prevenir principalmente os cITei-los prejudiciaes do qualquer denunciafalsa, faz o abaixo assiguado a presenledeclaração, protestando desde ja conlraqualquer violência ou dauinos resullan-les do mínimo ataque ao seu cstabelc-cimento; pelo que conta com as devidasgarantias o segurancas, quer da partedas autoridades judiciaes, quer da pu-

Rio', 9 de julho do 1S9G.Manuel Pr.nr.ir.A.

Clinicn <*• i ¦• u -*-.i eti «_<>Dr. Brlasny

ILAÇÃO DAS 0PEI1AÇÔES 1'HATICADAS NO

MEZ DE JUNHO

operador Dr. Urissay praticou du-rante o mez de junho do corrente, asseguinles operações:

amputação do collo do ulero (pro-cesso duplo do Schrõder,) em um caso dehypcrlrophia enorme, com inconlinenciadas urinas produzida pela compressãoda bexiga. Cicalrisaçâo completa em seledias,

8 urelhrotomias internas, por diversosestreitamentos antigos c apertados daurclhra.

1 operarão de um l.isto volumoso dasglândulas de liarlholin, excisão do sacco;reunião immediala.

3 metrolomias bilaltoraes com dilata-ção demorada por atrcslas do collo doutero.

3 raspagenscom dilatação edrainagempor metrilos hcmorrhagicas granulosas.

1 ablação de. um tumor do seio (sar-coma), cicalrisaçâo completa cm seisdias.

1 abertura e raspagom dc um abeessoinguinul tuberculoso.

1 cxlirpação de um tumor do ulero(polypo mucoso), raspagem o cauterisa-ção da mimosa lllcrina, dilatarão demo-rada da cavidade pelo mcthodo deYuillel.

1 abertura de um aucesso do queixo eruginnção do osso por uma osleita supu-rada do maxilar inferior.

1 epilholioma do collo do utero emes-lado adiantado. Citrolagcm do tecidodoente c cauterisação profunda.

1 excisão e raspagem do llslulas doânus.

1 excisão de um lipoma do lábio in-forior, reunião immediala.

1 operação dc tumores Iicmorrhoidãcsvolumosos, pelo mcthodo do Dr. Urissay,(excisão dos ninmillos e eaulerisaçãõ dospediculos).

1 abertura c raspagem de uma li-slulapcri-iirolhrolo.

1 epltliclioina da língua (cancro dosfu-mantos) : excisão de uma grande porçãoda língua, sutura. Cicalrisaçâo completaem seis dias.

1 curas de hydrocelcs (anoslliesia localpela anlipyrina).

Desles doenles seis então ainda emtratamento, mas com certeza de curacompleta, á excepção dc uma doente cujoeslado só pede ser muilo melhoradopor ser sou mal já adiantado; do muistodos us oulros doentes ficaram complc-lamento curados.

Julho de ISOG."3Íy!__-'

Koveinlr.-iiicinKão venho responder os artigos que à

Sr. Cavalcanti Mello lem publicado com'o manifeste inluilo de pòr-iue ao nivelde sua pouco invejável reputação; não, o1o meu lim é inteiramente outro. TendoS. S. reedictado umas calumnias le-vantadas contra mim em 1891, sou t orçido, para evitar um máo jui__. a uieures-peito ua opinião dus que não me coube-cem, a vir a publico desfazer essas infa-mias.

Peço, pois, aos quo dezejom conhecer cvalor dessa historia de furinha, o obse-quio do lerem a seguinte publicação, feí-ta em tSul no jornalLibcrliular, do Ceará,pela respeitável llrma couimercial dosSrs. lloris Ereres, bom conhecida nesta,praça.

Peito isto nada mais tenho a oppôr aoa.destemperos do enfezado sebaslianisla do^Rio dc Janeiro. Pode continuar.

J. Counmno."

lüi-tudo <lo AmazonasA ll_VOI.ia;..ll DE IQUITOS

As noticiaslolcgraphicas recebidas hon-lc in nesta capital solire a revolução querebentou ultimamente no departamentoperuano do Loreto, confirmam o lele-gramma que cm lempo havia eu rece-bidr) do Club Nuval tio Grão Pará sobreo Insucccsso daquella revolução.

Da altitude correcta do governado!: doAmazonas já o Sr. presidente da Repu-blica e o honrado Sr. ministro do ex-terior estão devidameiilo informados,pelo que lambem, cm tempo, tive oceu-siáo de escrever.

Felizmente, o desenlacc da quesiãoveiu mais uma vez provar O valor daquellebenemérito cidadão, a quem um órgãode propaganda monarchica nccusúra doculpado da revolução, ora abortada.

No paquete nacional Olinda chegouanle-hontem do Amazonas o dislinclocoronel Philomeno José da Cunha, com-mandante da guarnição daquelle listado.

Militar brioso, alheio a teclas políticas,cumpridor de seus devores o exemplarcidadão, o coronel Philomeno a hoje ocidadão quo púde narrar ao Sr. presi-dento da liepubliea, a verdade dos fadosque passam aclualmento no Amazonas,fartos deturpados pela oppo. .ção ao il-Inslre governador daqucllc lislado.

li' chegada, pois, a oceasião de apu-rar-so a verdade, desde que so pódcdispor de testemunho tão valioso quantoinsuspeito.

RESPOSTA(Do Libertador, 11 de Maio de 1891).Ila dias sc fala nn imprensa dc uma

partida de 7.000 saccas cie farinha, o umadas panes, como que diz que em tal*negocio houve escândalos I...

Como a nossa rasa mnie já nessa di3-cussão, lemos motivo paru estas linhas:

guando o Sr. Militão exerceu a vice-presidência do Ceará, tínhamos umgrande deposite du estivas para vender-mos ao governo, (pie so havia tornadacomprador exclusivo.

Fizemos proposlas, por cscriplo, de fa-rinha a llõ réis o litro, nr.s S. Kx. nãonos comprou uma sarei que fosse, aliás,comprando carrcgainonloa inteiros dcr:u a 128 réis; compras estas, que ocea-slonaram escândalos. Por amor destes,houve repugnância da parte de seus sue-cessores em receberem os gêneros ajus-lados; como, porem, havia contrato a,respeitar, foram recebidos lillual com maisou menos demora o iiulcreiiça de ire-

No entanto, com o nosso grande depo-silo, esperávamos avasanto.

lim dezembro dc ISttD, o governo ddentão resolveu reconhecer aquelles ajus-les, e cm janeiro de I8U0 coube uos Srs-.Jnão Antônio do Amaral _. Filho o outroscontratantes entrarem com o ajustado, cfaltando-lhes parle dos gêneros tiveramde recorrer no mercado.

Foi nessa oceasião quo supprtinos 7.0U0suecas a esses senhores, fias buir rela-cões cm que nos achávamos, pnrocnu-uo_muito natural qncs- tivessem tenéradodtrecorrer á nós, .em precisar que o Sr.João Cordeiro lhes indicasse.

Se ello o fez, foi por uma fineza quo.não sabíamos estarmos a dever-lhe

Dizerem, pois que essa farinha era daSr. Juãu Cordeiro, ou que esto tinhainleresses nella, é uma indignidade,que dllende gratuitamente.

Vendemos nus Srs. Jnão Antônio doAmaral St Filho 7.000 saccas de farinhanas mesmas condições, om que vou-demos uma parlida de arroz aos Srs.Albttno & Irmão; islo ó, pelos mesmuspreços, por quo tinham vendido ao go-verno e pura inteirarem partidas, quoUnham contratado, vislo faltar-lhes naoceasião, sentiu condição pura uns e paraoulros recebermos a

'importuncia quando

o govorno lhes pagasse. .'Pensamos que os Sr.". João Anlnnio üo

\inaral St Filho nos davam prclerencin,como n'outros negócios lhes danamos;lambem pensamos, nn oceasião, que ha-veria demora no pagamenlo por partedo governo o rcccinmos que pur isto qnegocio se toruasso niáo, eomo om. partoaconteceu. Nestas condições, considera-vamos a venda em regra—um (ovar quefazíamos. ,, ,

Não lendo recebido logo tao avultadaquantia (de G2:720í), como deveria tersido; para não se dar mais demora ora8 do fevereiro aceitamos dos Srs. JoãoAntônio do Amaral .. Filho uma ordemdaquella importância para os Srs. Lopes,Faceiro & C, do lllo, o rempttomol-a, nomesmo dia, aos nossos «micros Augustol.iMilia St C. os quaes, om 20 do mesmomez, foram embolsados o nos avisarampor caria recebida em inarço.

lim seguida á esle aviso, creditamosos Srs. Joáo Anlonio do Amaral & FiljlQ.no nosso Diauio (ll... 089) onde os tinha-mos debitado. . . .

Assegurar, portanto, que ossa família-era do Sr. João Cordeiro, imporia uma!tuexucliiU-O.quc sc u elle faz olfensa im~merecida, a nós outros culluca na dura.uec-ssido.de. dc intervir na quorolla.

As emitas do Sr. João Cordeiro, de1889 IS9D 0 1801, bem como as dos Sra.Amaral _ Filho, lançadas por dalas omseguida us Irausacçõcs, eslão .pateutOIao publico no nosso escriptorio

(Jueiii tiver interesse de apurar a ver-dade, verá dellas que o Sr. João Cordeironão tinha farinha em nossa casa, porqualquer lilulo quo fosse, o que asY.UUOsaccaSjSaidas para os Srs. Amaral & Minofuram por venda, a esles somente obri-gando, o a nó., somente cabendo Oi1lucrus ou perdas. „ .

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Ouro í"i etoTIIIIILNAI. IIA UELAÇÃO

Monólogo tlc um velhacoOra muito (pu bem!... As coisas pa-

rocem que vão correndo á; mil mara-vilhas. As carlinlias já eslão entregues...

li' verdade (pie me dizem Indus queeste recurso nau iia resultado; com essanão vou eu: se nào lhes conhecesse ovalor não as ia mendigar.

Mas, confiar desconfiando sempre, otambom minha divisa.

Pur isso aqui ciou c não arrodo po...li' preciso vigiar, assediar, pedir. Demsei 0 que valem anação, os agachado

?iàu fora eu

CA1IANC0LA

0 jurv d'esla comarca, presidido pelo 'integcrrimo juiz Dr. Paes Barreto, omsua sessão du 2 do corronte, absolveu. **pur unanimidade de volos o Sr. João-;Ferreira do Morae.', do crime de con-niveucia no assassinato do Salcrmo liar-Imsa que os assassinos ilo infeliz José,piau lhe imputaram ; a sessão correuanimadíssima, sendo do uolar a bri-,Ibanlc defeza produzida pelos i lustradosDrs Olavo de Magalhães c Olavo Cima.ti o interesso quo o povo honeste csensato manifestara em acompanhar osdebates, , .,

\o terminai' a sessão e conhecido oesclarecido t.ralicíiim do tribunal, •publico correu a saudar o accusado,om. em companliia de seus iiiniitiuiro3umigos e du grande massa de povose dirigiu á casa de sua residência,onde au estourar do cl-.ampague su ü-zeram ouvir diversos oradores; erabello ver-se o contentamento o a ale-ei ia que reinou nesta festa c a gra-liüáo que lodns ni.uil'e.*laram por tero sábio conselho de sentença prulend»lão merecida absolvição.

Quem conheceu Salcrmo llarbosa cseu; amigos, não índia acreditar que-João Ferreira de Moraes, homem doforo mas homem de bem, honesto,irabálhudor o além dc ludu, o ver-(ludciro .salvador dc Cnrangoa, potóniie é ei empreiteiro Ao saneamentodessa cidade, SO mancharia ou sacri-«caria a sna iranquiliidado com o o_i-sassinalo du indivíduo cie tuo pouca"'¦Parabéns

ao Carangola, ao judicias-conselho do sentença e ao illuslrado

pela satisfação dada á sucieduiKO poro agradecido.

ei .«_s__"-- -*¦*¦*

1>orolitB «1<* etliorOrando numero de observações clinica,

dos mais eminentes medico:., lauto no»hospitacs como na clinica particular,:tem demonstrado quu as Peuulas dbbtiieh no Du. Cleutan constituem ummedicamento verdadeiramente heróico,nuo dissipa rapidamente as caimhras doestômago, as palpitaçõe., as eólicas ha-palmas, os gazes intestinaes. ns sulluca-.•lies causadas por pontos dolorosos pro-cedontes dc digestão dilli.ul; todas asdores, einliin, proveniente-perexcitação nervosa.

|UIZ

•_¦£*-*-•

resenço, a importu-

Erme Lindo.

Grande, vantagensconfessa o dislinclo medico, coronelDr. Allonso Cavalcanti, ter colhielo doemprego da Essencia depuralivo ferrugi-nosa (Essência Passos), no iralamenlodas moieslia.» advnamicas de fundo sy-pbilllico.Agenles : Adulpho, Veiga _ Meirclles.

"Jouma su-

Atrozmente moHVinAlleslo qur, snffrendo atrozmente do es-

(oniago. Intestinos, digestões laboriosasc constante prisão dc ventre, curei-meusando us Pilulas anli-dyspcplicas doDr. Heinzelmann — Pedro da Silveira(Urina reconhecida).

Os agentes, Silva, Go;n;s.. ¦_-— mflflfr— 7"

Declaração n«!cea«iai'li-' O abaixo assiguado.negociante c fazen-

• Ki.tfCentinúaJ

yi_ii...... ._-._. u UllUiAU danie"«*u«»,,**n'quem está o povo em matéria de aggra- deiro no municipio de Vassouras e com

4Íasã» de contribuição. Tenho co_,cl_i_o..iagencia de luterias naciouaes » íua «io

ICu não ot*o osalmCUIUAOO COM OS IlIlTADiMlKS

Peiloral de Cecropia Palmata cura tosse,bronchiles, escarros rie sangue o coque-Inche, não é venenOFO e pode ser usadonas crianjuS,sem receio de perturbações.

Cuidado, muito cuidado com os iuii-tadores fl

K' venda em toáss as drogarias epharmacia-.

_-__»tii»«l<> do Mina*

BLBlçJ-O i!i:iii:it'.i.8» dislrielo

Sou candidate a depulado reflG8_.„6wleleição que se procederá cm de_er_i_>vindouro. _

As minhas idéas políticas sao ssuparlido constitucional mineiro, ao quulpertenço.

Espero que a minha aspiração mereçados meus amigos o generoso acolhimentoque sempre: mu ha sido [lispcpâfW|.-

, 7 de julho de 1890. . . '_ '

Vasco Azwnno.

Eu níio era n«mHttCECnOPIA PALMATA

Hemedio infallivcl para curar íullucp,2a,'-c constipações. Aviso: u_umio.era#.siminão contem ópio nem mogmiiigf nao .venenoso. . ,_s*\

A' venda cm tuíiís as dro;_na_ c phaMmacias,

¦_>—

r" Folloclinonto'Morreu a lilha do Falcão, do seus pai*,bem querida.Anjo que ao céo a transporto de s»terra as delicias.

Qokça_ve3 ItcD .muns•<_-» —¦

i.v, n-'ii> <*¦•.¦! ;i. «iillCeciiopia palmata

Cura rouquidão c asllima; não é ve«#» Inoso. .^ /'

A' venda cm todas as i__ds_tí_s e p»_fcmacias.

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Page 4: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

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4 O PA1Z-QUINTA-FEÍRA. 9 DE JULHO DE 1896__5'________________________-= ______D_____I _ .*_-VJ-».*-r***_<--**" ¦__***___"_ __-__-_-_n .-•.*«**«

IRu não <*i*3> sisoim, Mas liquei assim, tle inveja; porque o_____ . ;'_n/i. cura tosses, asllima, co-imclucho c itifuiir.u. Não sc illlldaill, cui-dado com as imitações I

4:Sra.

de

Carno 15 iiuidnlim attenção au fulis*. res liado quo ou-

tive com a applicação tia carne liquidado Dr. Valtlez liarcia em uma pessoa tleminha familia. quo por pailcçiinçnlos.clironicos tinha repugnância a luililCIlibSC'de alimentos, não podendo mesmo sup-portar alimentação solida;,o tendo po-tíido alimonlal-a e conseguido lovantai-a<lo grande abatimento e prostração emque se achava 0 devolver-lhe o appelile.com o usu do referido preparado, naolenho inconveniente em declarar queconsidero essa prep tração dc iuconlcsla-Veis vantagens para o caso que deixocilado.

Sua easa, 18 tlc agoslo de ISlw.It.lNOKL Llll/. UU AllAUJO.

— .ftg,. —¦

«_o<!U<'S,iI«*'i"*-K U li II A ASSI M

,0 alcalrão _ jalaluj, áo lionorio doPrado, acaha tle curara genlil criancinhaívete, idolatrada lilhinlia dn l_niíiViuva Manpies (rua 1'uysnndú níorlissima tosse coqueluche.

—«GÍJr^—f*su-i!«- liqtliilsi

Tilni. Sr. Carlos lloisson. agonie daiOarne liquida..-Venho pela presenleinanilestar-llie qno roi do profícuos re-(sultados o uso que fez niinli» mullier., Sin*ria Josó de Masalliãp., tio uma duma do•vidros do exlrac Carno liquida», pre-«arado pelo llr. Valdcs (lurcia, curando-iidc unia forte debilidade, falia tle appe-lito e losst porlinaz. cm breve tempoc cujos benellcios lambem foram apro-.eilados por uni IHIiiiiho nuo ella ama-jncnlava c que se acha muilo nutrido; o,nois.csla «Carne lii|iiida» um dos mellio-res estrados alé lit)|_ npparocidos paraIodos os Ilus «nte acabo de expor 0 queIpor será realidade dos faelos, assim ju-'Tarei sob a minha palavra tlc honra.i Extremamente penlmrado por lao teit_exilo não posso menos quo lesleiuu-

Ilibai- as cxcellenles qualidades nulrtlivasdo dito preparado• i li, no mais, pódc V S. fazer desta o usoqnc'lhe aprouver. .

: Sou com o niiuor eslima e considera-rão de V. S. criado o obrigado

|__oi_ Uiíiiquiíiiia uh Maoai.iimis.Jlio 11 de novi-inl.ro tlc 1802.

- 18 de. agosto de 181)3.

/ii:-.-. <llt.!.moBsaber qnc uma repressão .on.Tgica vaiexcri-ilnr-sé conlra es tal.sill.adorcs dcáguas mincraes naturaes. De.-de .gora obebedor deve pessoalmente aciuilelar-ico cerlllicar-sc que, quando cllc beber aanua tle Vichy. por exe i.plo, as garrafasdevi ni levar sobre o lelreiro, assim comosobre a cápsula c a rolha, n nomo daagua das fontes do lislado francez—Ilopilai, Celestina ou (irande Grillo—essasfonles do Vichy lão conhecidas c preciosascin todos os casos tle doenças de ligado,dos intestinos, dos rins, da bexiga, etc ,lão numerosas no llrazil.

í;:i ova -«iiiilmAI.OA.IIÃO i: JAT.MIVTossia m=ilo

I). AntoniaFerre—ra

lis .-.urravaMuilos raios

Sangu—ncosI). Antonia

listava en-r-.t rmaDesde> guerra

Com osropesdo Paraguay.Mora no Asyr-n

Conce—çãoParece iiíc.ri -*hl i

jtrilhantrq cura.!!!I(ieiii'ra_- Câmara, IS?)

í_ «u_>:»i-_ o ._.*i-"l<-*<>Alteslo que lenho ompregatlo cnm o

mais feliz resultado o Peitoral dc Cem-liará c Angiw tia pbannacculico __isllilieiro nas diircrenles aill-cções lirouolio-pulmonares,

O referido é verdade.

doinuu

no dia dcdo fundo

!:i:inS.-i B-tzzln «5o CtiranKoSa

M1XASJoão Ferreira de Moraes, libertado da

injusta aceusação de. assassino do Salcr-mu ilariiiisa, pelo vereiliclum unanimedu tribunal do jury, cm sessão dccorrenle c penhoradissinio pelasmeras allennõcs que recebeu de todos odo seus amigos, quer durante o tempoque esteve na prisão, querseu julgamento',

¦ agradece.Tábua o interesse o empenho que o pu-blico c seus amigos manifestaram emvel-o reconhecido innoccnlc desse crime,e a sociedade dcsi.fronlada.

Agradece a justiça do conselho desen-tenea, composto das pessoas de maiscredilo o conccilo deste logar. agradecea rcclidão do illuslrado Dr. juiz dc di-rcito que presidiu :i sessão, agradece osgigantes o hercúleos esforços de scusilluslrados amigos e patronos 11 rs. ülayoMagalhães c Álvaro do Lima c agradecea lodns os seus amigos em geral e acada uni em parlicular pelo muilo quellzeram om seu bcnollcin,

Ilj-pothccn ti sua gratidão e preslinios,i; pede-lhes desculpem a pobrezaolícrla.

João I _im_HA nr. Moiiabs.

da

S. Paulo.Dn. 1-nufiTtioso Pinto.

—s_*_-

-».__-l?u «*i"ti cinhiiii

uiu.rMiis nn samiiih.cia boca deilava o Sr. Thoolonio Mar-lins Comes, (rua I). Julia ll. 52). Curadotom o Alcalrão . jatahy, do II. tio I rado.;, -ia» —

líi.-i e noitoDia e noile ern a lixma. esposa do Sr.

¦ Anlonio Simões 1'ircs da l'on3ccamajoraloriiieiilada por uma tosse lorrivoi, que

q.0 Souza Soares,üs agenlt ;, Su.va, Gomes & C.

**_>"Kn o«*n aunhn

r ...SolTria horrivelmcnlcs dos pulinõer.,frias graças an milagroso Xarope, peiloralitr, ulridfão cjululiy. preparado pelo pliar-macculico lionorio do Prado. ;_rr- __—__aj^_— —

Foi iii»i«> Murprosa

fiara Iodos nós: havia seis mezes qne enDão era scnlior ¦ us moviiiicnlus e meumedico, o granilc pratico llr. João 11. tleLacerda, pai do saldo Dr. Lacerda, nadaUiais linha a dar-mo l'_l uma surpresa,pois, a cura realizada, o cnnibalo promptoo esse audaz rlieuinalisino, pulo usounicamente d» lissencia Passos, com doisfrascos I—Marcos Mortais, pharmacculicoCDi Madureira.

—«ií»-

jtili-tir S.«>piii-:«!iv<> «lo 1_:iiihi>tâuyão

. De Iodos os depurativos alé boje ço-libecidos, o preparado acima ú o único.pie maiores rcsiiilados Icm apresentadolia cura de Iodas as enfermidades, cujaBrigou for a syphilis. Para prova do quellca dilo, vido õ grande numero de alies-lados contidos no folheio que acompanhacada garrafa. Veu.le-se lia pharmacia deficu autor, 4 rua do Caltcle.

¦.«•ei . ¦ ¦ —_*_*gfr*»i •

Tktn anno <lo 1W30Á capilão Ccsar A. de Carvalho, en-lão negociante em Campos e hoje com-tnissario nesla praça, dizia: «Tive umapessoa da familia com darlliros que lia-¦.iam resistido a nulo, entrelanlo cede-ram nn uso da lissencia Passos, o queposso jurar.» (Firma reconhecida.),. ____ -.__>¦

JlOH <l«l«Ml<OS, Se não acreditais nos alléstados innu-

meros do curas produzidas pelo Alcalrãotjulalnj, do pliarmacculico lionorio doPrado, íiiforniai-vos com qualquer pessoaque o lenha usado e onvircis os maisranços elogios a respeilo de lao mila-troso remédio conlra losses, coqueluche,BStlima, rouquidão c escarros dc sangue.

;Viint<tgoita <i«>i»-ii««--««tollic 0 doente que faz uso tia lissenciaPassos; um liom depurativo c ao mesmotempo lonico restaurado., o que afllrmo(oh a fó dc meu gi an—Dr. Anlonio Caelanoda Silva (estimado clinico nesta capilal oCommissario do liygienc.) Agente Adol-pho Veiga & Meirelles.

RlootiukIi-.i i_inui*nllemedio nitiravillmsa para enjôo do

mar, enjôo em eslradas de ferro, elijonde gravidez e Iodos os sulírimentos tioeslomago o intestinos ; vende-se em lo-das as pliarmacias.—_>

n. ..i*f-*M <j<. <.<"iit<*>«São evitadas usando os deniifricios do

llr. Gastou Worms; deposilo, rua Con-çalves Dias 70, enlre Ouvidor e llosario.

, ...-__Cgü___-.,.. Vinil» lei.«•n-plioMjiSiatiiiS». «1»

,_.'-_u. :t.£oli' a reunião dos diversos nhospliatot.

COIlStilllillllo uma aliliienlaçtiu mineralde grande valor llicrapeulici) liara o or-gaiiismoqiic necessitar dc um iralamcnlotônico o reconsliluinto, como na rhbiro-anemia, liiviphalismo, rachilismo o luber-culoso pulmonar, etc. O ¦ inliu Iclrn-nlins*nhalado dc Cranado, improvado pelo iu-slitulo sanitário pelas substanciasalimentícias do que é composlo, oprclerivcl para as pessoas que amainei)-Iam, porque em breve observarão odesenvolvimento das crianças; cumolauibein para equilibrio das forças es-goladas por velhice c oulras causa),tomando-se um cálice aules 011 depoisdas refeições.

O Vinho Iclra-phosphnlailo de dra-nado ti um dos alimentos ngradnbilissi*mos e salutares para os enfermos.

Il»at-.-i í,5s!>i>:>, Ifoi-l» <* I*m*lnjá sc tutu remeti ido o xarope de atrairão0 julalni, dc lionorio do Prado, incom-paVavd' reioeilio contra tosse, nsllima,bronchito, coqueluche, rouquidão c .le-ll ll x<i.

_i(3'ocçSo |iiili»n»iinr «1<> *-"r-i-..i>

Ainda oulrn cura tle alTecçao pulmonardo 1' gráo realizou o Peiloral do cam*liará, tle Souza Soares, na pessoa dajoven D. Ibinoiia de Vasconcellos, lilhado Sr. Delfim I'('lix do Vasconcellos.

Os agentes, Sh.va, Cones X (1.

Rtiii.'. ulil» vSi-lori-i!"O valiuslsslint) documento nuo cm se-

guiila publicamos, do qual e signatáriou Sr, Dr, Cama Castro, é mais uma dasbrillianles viclorlas conquislailas pelonosso preparado, o t.li.rir depurativo doManso üttyáo. lisle alleslnilu nus. loi of-lerooido csponlancnmoiilo pelo digno es-pccinlisla tle moleslias de olhos acimareferido, em visla dos grandes resulladosobtidos em sua clinica com o empregodaquclle preparado,

Carangola, D dc julho de 1800.

lilixir rto iiiii: «lo kola(.Oll-POHtO

1Segundo a hirinula do pliarmaeeulieoGranado, apprnvadn pelo Instilulo sani*lurio, é um excellenle ailti-dgspepltoo,lonico c nutritivo, a sua acção ami-iiçt-*rasthchica constituo valioso reguladordas excilaçCcs nervosas o como alimentoequilibra õ reslaura o decahlmotllo dasforças tanlo na velhice, comn ua infância.

lisle elixir salnlar e agradável recom-menda-so cm todos os casos tpie o orga-uisinn reclamar um Iralaincntu confnr*lavei c nulritivo, loniaudu-sc um cáliceás leleicòes.

A' venda na pliarmacia e drogariaCranado, á rua Primeiro de Março li. li,liin do Janeiro.

<j__. ——-—-eVíui |iuili_ ciimtiilini'

é n que nos diz o lixm. general JoãoMaciel da Costa, e chegara a e.-se punlipor causa tle um ilcsespniudor rlieuma-tismn; hoje cunlcssa-sc grato ao autorda lissencia Passos, quo o curou.

Agentes, Anoi.1'110, Vhiua & MiíiitEi.i.ns.

Hltceroio Síríiiniitlootlonlizu sc no ilia '.'¦) th) correule ti

bem llcio tia aclriz Magdalcna Valei. Oilullieies desde já na grande fabrica tlcluvas dos Srs. (',;. vallio Cintra & Oliveira,no largo de S. Frauciscu de Paula li. 4poria larga.

'flVimJioH <!«> <J»n*niiíT»líiConsliuitlo-nit! que neste logar, mal

iiilencion.idaiueiilf. alguns propalam ,,iu>lenho a minha siluação hy(>i>lhec_dii o,coino islo prejudica-me ilircclttuiente,proteslu soleinneniente conlra esse boaton convido a quom quer que seja a pro-v.-ic- mi- n contrario.

Tombos, HO dn junho de l-%.,l()AOI IM V TlilXlilll.V Li.iik.

¦_isll;i> >!.,'/: <Ii* U«t:> «:«>m*,N.'>-'t•«»do phanr.accuHco Crina io, npproviulopelo inslilulo sanilario, é com vantagemeinpreiriido no I alamentu tia nciini lhe-viu ncrrutgia, losse nervosa, ele; e comnidiiiienln nós easo.i dc debilidadi. .' umiii pnrlauie rocolisliluinle das forçasphy-sicas, quer abatidas em conseqüência degraves moleslias, quer decaídas por vi-gilias, Irahallios intellecluaes uu excessosde gesos , pois a sua acção eminente-menlo tônica o Ibrlillcautc stibsliluevanlajosnnieuto as pia.qiaraçrius ferrnosas o constituo perfeito ridas perlurbnçiies do t oração,dósc do um cálice anles ourefeições. .

A' venda na pharmacia e drogaria cra-nado.

O PaizO Ilccolhimenlo de Saula Hita de Cássia,

que lautos benefícios presta á infância

dcsvalida, recolhendo, amparando, in-slruindo c sustentando crianças pobresdo sexo feminino, luta prcscnlementecom enormes dificuldades para man-ler-sc.

Existem naquellc humanitário estabe-lccimcnlo 04 meninas, para o sustento cmanutenção das quaes apenas conla coma subvenção mensal dc 50(_ c com osauxílios que a caridade publica lhe pro-

porciona cin doses mínimas por inler-

medio da imprensa. Alem das 04 asyla-das,-lem o Ilccolhimenlo um pessoal dc8 empregados, que, insiiflicicnlcmcnlcremunerado embora, ali se mantém para

prover as necessidades c os arranjos in-ternos indispensáveis c impreteriveis.

Com tão escasso subsidio c com rc-

cursos lão precários, não pódc de cerla aadminislração subiniuistrar alimentação,

roupa, calçado, etc. ás crianças ali rc-

colhidas, nem manler o edilicio cm con-

venienle eslado dc asseio, hygienc, etc,

pois para o seu cusleio ordinário não

menos de 2:000_i são precisos.Tal é a situação daquclle prcsliltíóso

0 ulilissimo asylo de caridade, que lerábrevemente do fechar as suas porlas elançar a todos os perigos de um aban-dono lastimoso e quiçá irreparável as 01meninas que nelle recebeu) agasalho eeducação, se não llio acudir dc promptoo concurso philatllhropico c hiinianilar onpoio da sociedade lluniinenso, lão pro-diga om soecorrer aos quo sollrcm.

A direcção do Recolhimento dc Santallila de Cássia appella pnr nosso inter-medio para os caridosos sentimentos tlc

quantos sc interessam pola sorle das in-felizes crianças ali exislenles.

(iranscriplo d'0 Pais Ati :, tlc julho dcISÜO)._. _. ¦¦¦*-*^y->» —**

I.oiipn8 para criançasNão percam tempo, rua dos Uurives,

entre Assembléa o Seio de Setembro.0 Paraiso das Crianças é casa especial._•__. ire_rr ______-•* .¦n-.rgry.-^-'- »_:T._-__*____-V._^****fc.**».!*t-

EÜITAES

Companliia Fe. ro CnrrilVilla Snaliol

FOUNlXIM M'u DE Al.l'AI.I'A 13 JULHO

_.i:i!i3-!:,.n\-u._:.!> «inn Correio»«-..; BSÍN_r3<?..<- E>*t*«loral <*> __»-S;uio .ln r.5i<> <J«* _íau«*Iro

DE CITAÇÃO1)E CIIEDOIIF.S INCBllTOS COM O 1'ltAZO DK

11) IIIAS NA 1'ÓUMA AUA1X

0 Dr. José Forrão de Gusmão Lima,juiz da 8a prcloria do Dislricto federal,etc.

Faz saber aos que o presenle editalvirem nu dclle noticias tiverem quo tendoo llr. Alexandre Cassiano do Nascimento,ita execução que move contra a llrmaliamos &*C, penhorado a quantia de3:5' Oi cm moeda correnle para paga-mento do principal, juros o custas dareferida execução, cuja quantia fora de-posilada pela llrma executada cm mão doliqiiidnntc da mesma Antônio Sérgio daSilva o como lenha o exequenlc reque-rido a expedição o afllxação de editaesconvocando credores incertos para dispti-lar preferencias, visto ter a peiihorarecaído sobre a quantia alludida, em vir-tude do que rito o chamo aos referidoscredores incertos para dentro tio prazodc It) dias comparecerem nesle juizo para0 lim acima mencionado, sob pena desereiu lançados do referido prazo e depassar-se mandado de levantamento emfavordo exequenlc ua fôrma dn art. M7do rcgulamonlo ti. 7_7 do 1850, li paraqne chegue an conhecimento de lodusmandei pássaro presente edilal que serápublicado pela imprensa c outro do igualtc'òr para scr afllxado no logar publicodo costume. Dado o [lassado nesla Ca-pilai Federal da llepublica dos listadosUnidos tio llrazil, aos 8 do julho do ISUli.liu Mario de Souza Caravana, escreventejuramentado, o escrevi, li eu, MaxinnanoJusó Comes de Paiva, escrivão o sub-screvt— Josi Ferrão do Gusmão Lima.

recebe propostas ato o dia 15 do corrente, á 1 hora da tarde, no sou escri-plorio cen'ral tio Uoulcvard do S. Chris-lovão n. 2, para contratos do forneci-mento de alfalfa o de milho para seuconsumo, duranle seis mezes, a conlardc 1 de agosto deste anuo a 31 tlc ja-neiro dc IS'J7.

As propostas deverão scr separada-mente feilas para um o outro g nero.

Os Srs. proponenlcs sáo rogados, aexaminarem previamente ns condiçõesescriplas e exigidas pela conipanliia, paraos contratos desses forfiecimentos, cujascondições serão patenteadas aos concur-rentes' nn escriplorio cenlral da compa-nhia, ale o dia lixado para o recebi-mento das proposlas.

A concurrcncia versará sobre os preçosdos gêneros c a aceitação tias condiçõesestabelecidas pela companhia.

Uin de Janeiro. 4 de julho de 18% —

_;. A. SchmitU, director-gerento,

lista companhia chama concurrcncia e Concumihncia paiia o coxckiito das cai-¦' '' ' XAS DAS COl.LECTAS K rmiXHUl.Mr.NTOSDn

OUJEGTOS NlilíIiSSAltlOS ÁS MESSIASDe ordem tio Sr. administrador, faço

publico qnc duranle o prazo de 30 dias,a conlar desla dala, recebem-se prnpns-Ias, na Ia seceão desla administração,das U) boras da manhã as 3 da tarde,nos dias uteis, paia o concerto das caixasde collcclas ti fornecimentos de objectosnecessários ás mesmas, sendo:

1". Substituir o antigo frnnlcspicip decoroa por um outro liso de ferro balido.

_ . Substituir o anligo fronlcspicio porum oulro tlt: ferro balido com o dislicode metal fundido, lendo a palavra «Cor-rcio... . .

3—Substituir o anligo frontespicio porum outro dc ferro batido com o dislico«Correio» e no centro uma cslrclla demetal.

4—Fechadura nova para as caixas,con-forme a que está servindo.

..—Fechadura nova para as bolsas dccolida.

li—Chave nova das que estão presas asbolsas, que servem para abrir as caixas.

7—Chave pequena que tica dentro dospelho ou portiohola da caixa,

__ .'. ..)...Ilw. ,1., .._-..._•_..__.__

lli,. 00

14Í550

COMPANHIA DE EURO. BONANÇAHUA PMMi IUO UE 5IAIIÇ0 N. í

Do dia 15 tio correnle em dianle, noescriplorio da conipanliia. paga-so o lí"dividendo á razão do 1.500 por acçaoreferente ao semestre Iludo om .10 tlejunho do corrente anno. Até aquello dialicam suspensas as transferencias dcacções. . . , . „ , ,„,,-

llio de Janeiro, 4 dc julho de 181)0 —

João José Fernandes de Magalhães — JoséAlves da Silva—Procopio Josd Reis.

.IA1

juhiritomado n-idepois tias

iiulire.ido e

cil

Ò abaixo assigna.',o, doutor em medi-cina pela fuouhindc dn llio de Janeiro,preparador daeadeiraileanaloiniaiiiedic,)-cirúrgica da mesma láciildatle, oculislaelVeclivo dn liospilal tia ordem terceiradc S. Francisco do Paula, oculisla -íiljuiilo

do hospital do Carmo 'Alleslo quo tenho empregado cm larga

escalai) Elixir depurativo dc Manso Sayão,COrnposlo do suma, salsa, caroba o jape-canga 0 0 resullado que tenho coibidoem Iodas as uiiinifeslnçflcs neulares dnsyphilis ti. lão hrilhnnlo, tpie o empregoc'aconselho com a niainr segurança.

0 referido ú verdade, o que nflirmusoba lé de meu gran,

Ilio tle Janeiro, 31 tlc maio dc 1895—Dr.João tlu Gama Caslro.«._,>

f .íiwi» ii o ln v ol0 illuslrado clinico Sr. Dr. Carlos lieu-

rique curou uma criada tia lixma. Sra.I). Maria tias Dores Pinlo Ferreira tlenma lisica galopnnlo eom o emprego dop, ilorai iln cambará, de Souza Soares.

Ot agcnlcs, Silva, Comes ---C.

_t-t__iuniiit<> <0 velho Jacob, mn

Campos, nnile vivia da caridade publicaarra-lava-se com as perna; em Citriliviva, devoradas por exleusos darlhrq;hiiinídos e ass iu permaneceu pm innuile \i iiuiius, aló que máo caridosa dlhe seis frascos tia lissencia Passos tbom vell. i viu-se atinai livre tio grandeinarlyrit).

Agentes : Adolpho. Veiga & (,.

ECSI «-1-S1 JIHMÍII10 Dr. (iabriel diTVnseunccllos llillen-

cnurl sttlVrou terrível tosse o lebre-,curou-sc eom o atrairão o jaluhy, du

pharinacouiiçt) lluuiirin do Prado.

n*o<l*-L_a*o_*<* •" •

Alleslo tpie lenho enipregado em mi-nl.a clinica u Peiloral de Cambará e .ingiro,do pliarmacculico Assis llibeiro, coinoptimos resultados nas tlilicrciilcs allcc-ções do pulmão.

li' poderoso nc asllimalicas.

S. Paulo.

<f ln *ll, jft»* /^!>it^\

h ^y -*vv" tjdv* Xn /

ni: luiAÇ.A() Dr. linéas Gaivão, juiz da '¦)'.

pretoriado Districlo Federal, da llepublica doslistados Unidos do llrazil, ele.

Faço saber aos que o presenle edilalVirem C que delle nolicia liverem.qiie uodia II do correnle, ás 11 ii ras da manha,depois de linda a audiência ordináriadcs.-e dia, o ofllcial de justiça que servirde porteiro, Irará a publico pregão depraça e arreinnlação as jóias abaixo tle-claratlas, ns qua s serão cnlregncs atpiem mais der C maior lanço nllereeeracima das respeclivas avaliações, a sabei".Um relógio do ouro com correule o me-dalha do niesmo metal, lendo esla asiniciacs A. M.cravejntlns eom diamantes,avaliado ludo por 2áüj5; lllll minei dcouro cou brilhante do Cabo, defeituoso,avaliado por 3uü_ c um nlllnctc-holáode ouro com iiiii diamante raso, nva-liado por

'.'.''_, sioniuando a avaliação detodos os objeclos 075.. li cujas jóiaspertencem ao cspnlio do linado Furlu-nulo domes de Andrade, conslüo dorespectivo aulo de arrecadação e acham-se sob a guarda dn Dr. Lydin Mnrinnii ¦(•Albuquerque, que Icm o

"seu escriplorio

á rua tio Núncio u, 3, cm poder tlu qualpndcill ser vistas o examina Ias poraquelles que nellas quizoreiu lançar. 11para tpie chegue a noticia an conheci-io,-nio de quem interessar possa mandeipassar o pn st nle edilal tpie scra iiflixado

in log.riln coslunie o um oulro.de igualI, õr para nr publicado peln iinprensnna rúruin tia lei. Dado c passado neslaCapilal Federal aos 2 de lullio de 189(1." u, Joso llaldtiino de Albuquorquo, es-crivão, o subscrevi'.— linéas flalvao. Ksliicnnlbrinc— U escrivão, Jusé llalduino deMbuipiergitr.y.rx?_r-3fxsfvx. trzzruvi-tmttXJPWJWhpitar.i/i, r> ^^J*_i____\**!$

OECE_u.l_AC.0ES

n.onto <l<i SoecorroClAltANilIlO PELO llOVEUNU IIOS ESTADOS

VNiiios no niiAZi).3 fino /'• Manoel 3

limiiresta qualquer quantia do 5Í pnracima, sob garanlia de penhores de ouro,praia, pérolas e pedras preciosas, a jurona razão dc D "/» an anno, pago depois dcvencido e na oceasião do resgatar-so openhor ou renovar-se o conlralo.

Os empréstimos são leilos sobre ./5 dovalor dado aos objectos olVereeidos cmpenhor o pelo prazo do nove meze»,sendo pcrmillido ao mutuário resgatarn penhor antes do prazo estipulado, pa-gando neslo caso a quantia emprestada0 mais n juro qno houver vencido aleo resgate do penhor, assim lauibein podeobler prnrogaçãn do prazo, satisfazendoojurnipic a quantia emprestada livervencido até á data om que renovar ocontrato . , ,

Ksle estabelecimento transige todos osdias uleis, das 9 horas da manhã as 1 dalanle, o presta-se a dar c.-clarccimcnloscm relação nos lios da sua instituição.

Capitai l_dcr.il, 4 dc julho dc ISÜO— 0gerente,./. A, dus Sanlos.

__>i*of«bitui**i «*<> it.l_t»'l_loH-Vi!»*»-."'!

8—Trabalho tle eollocação dc uma caixaá parede.

ll—Par de pernotes com as competentesporcas para segurar as caixas na parede.

10—Dislico de melai amarello com apalavra ..Correio.»

II—Alva do zinco para denlro da caixa.12—Concerto do bronze tle uma fecha-

dura do uma caixa collocada na rua.As proposlas, com indicação do liador,

devem vir cscrupulosaiiicnto cerradas,devidamente sclladas e com os preços olexto claramente escriplos a tinia pretasem rasuras o emendas, sendo abertasno dia 24 de julho vindouro, ás II horasdn manhã, nesta secção.

1» seceão, em 23 tle junho do 1890 —0 ajudante do administrada!-, LuisM.dcSeripn-irti llraga.

Fi_lriiila tl. Ferro Sul ilo Espirito SnnloDn ordem do Sr engenheiro chefe

desla estrada, aviso a quem interessarpossa que o prazo estipulado cmedital de 24 do abril do corrente anuo,chamando concurrcnles para forneci-menlo de ilorinentes, llca prorogado aló31 tic inibo próximo.

liscriplorio cenlral, Villa dc Vianna,23 de junho dc tsiiti—.1. Cucas, secretario.

ai-eiiiçaoDc ordem do cidadão direclor dc ra-

zenila da Prefeilura do Districto Federal,previne-sc aos interessados que o prazopara aaforicão o revisla dc pesos, me-ilidas e balanças das casas eonimcreiaesdas licgueziaii da Cloria, Lagoa c Uavcacomeçou a 1 o lermioa a 31 do corrente.incorrendo nn multa da respectiva pos-tnrn aquelles que deixarem do sc apre-sentar no prazo indicado parn satisfaçãodaquella exigência iln lei.

5» seceão daSub-Direcloria do Ilcndas,:•, de julho tle 1890—Pelo sub-direclor, oelude. Anlonin Trovão._fc. í»rol«setor« «'<>" liomons

i!«> :*_»:!!•

São convidados os membros do conse-Um administrativo da A. Prol. cloro dosliomens do Mara comparecerem, as 7 1/2horas da noile, hoje, 9 do corrente,no Club Naval, allm dc proceder-se aeieiçãn para o cargo da direcloria daniesma associação. ^_

Coo.oriitivú |._ «Io.IuIIm»lim cumprimento ao disposto nu arligo

7 dos c_ allllos e para o lllll no mesmoestabelecido, convido os Srs. accionistasa reunirem-se om ass bléa geral or-dinaria no dia 14 do correnle, ao inciu-dia. na sede da sociedade, a rua Larga doS. Joaquim n. 185.

llio, 3 de julho de I890-O prcsidcnto,./. Maldonado.

C. E. F. LEOPOLDINA

"l>"!

:s broncliiles clironicas

Du.—S$i»-

Dento Fi iiiiaz.

*_<lo, o lio-Sl<)inng(l| 1-jiihx!-;;i

cura-se em poucos dias com o vinho deCarrapicho dc Sanla Helena. Vcndc-se napliarmacia Silva Araujo.

!''«iii2<>** vSr_oi«spnrn? e fortes Jnragitá, bello HorizontePelil Covano. Arnxii elo., em elegantespacolinlios, preparados na grande labricau.aica Veado.

B>r. Dít*;..H.-iyEsiuaa.M.iSTA EM hoi:m.:as da* semiomas—

VIAS UIUXAI1IAS—CIIIUIIUIA OKIIAI.Cura rapidainenle 0 sem tlòr; pelos

processos os mais aperfeiçados os cslrei-lamentos da iirelheu ; pedra e catarrho

da bexiga; goiiorrhèa rebelde; hydrocc-

les i flxltilus o Iwinorrlinitles.

lleinorrhngias u catarrho do ulero, lu-mores do ventre 0 dos seios, eólicas,irregularidades, ele.

Moléstias dos ossos — Câncer du boca.

anctirysmns, tumores e feridas cm geral.No consúllorio ha sempre dois médicos

para auxiliar a praticar iinmcilialainciileas operações de urgência c sem dói-; de1 ás 3 lioras, rua da Quilanda n. 4'2.

BMiil-in. hroplco SJ'>-l'-n*ji:>;V"!H st.t Nüorocllill H-*ll>-riono lkoixoto.Hoje sessão do conselho ás G 1/' horasrua dn Conceição n

,/níio dos Guaraiil/s.34—0 I' secretario

MUDANÇA DE IIOllAlllOS

Dc ordem da direcloria, faço publicoque, tio dia 10 do correnle em diante,entrarão em vigor os novos horários dalinha dc Canliignllo, ramaes do Itio Ilo-oilo, Férreo c tio Sumidouro, «los linhasde Imbetiba a Miracema, Ar.iruama, Cen-Irai ile Macahé o S. Sehns.iát), conformeo.s exemplares que seráu afllxados nasesl iicões. .

Abaixo vai indicado o horário tiostrens expressos nas estações principaes.

-i í-»*_-**_»* .--_-.-_.•?' )*CT*<V*'>-.*>t _¦*•*¦%

Elnímiii do üiii» <1(* JnnoiroE1IIT Al.

Dc ordem superior faço publico qu»:(- achão á ilisposiçãu dos Srs. lavradoresdesle listado os seguintes adubos chi-micos, coiiípclenlcoienle analy-a.los emlaboratórios olliciaes da lielgica e daAllemanha:Sulfato tle ammoniaco com 20,

30 «/, dc azolo, preco de 00kilus

Nitrato do soda cnm 15, 94 % _eazoto, preço do 5(1 kilos

Superphosplialo duplo de cal,com 45, 94 "/. do ácido phos-phorico, preço do 50 kilos 14í50_

Chlorurelo tle potássio, com 50 "/»de potassa aeond cionatlo cnm2 Ifl % de pó ue luria, preçode 50 kilos 14_|050Os Srs, lavradores (pie imizcrcm fazer

acquisiçao dc adubos chiuiicus devem di-ri^ir a esla sccrcluria um pedido decla-rando a qualidade dos adubos, a quan-lidade c a estação da listrada dc Ferropara onde devo scr feita a remessa.

Feiln o pedido será convidado a entrarpara qualquer collcctoria ou para o lhe-zotiro du Kslado com a respectiva impor-tancia, devendo enviar a esla secretariao competente recibo, á visla do qual lheserá rcmclllda a quantidade de adubosreprese.dada pela importância paga.

Os adubos serão fornecidos por vo-lumes de 50 kilograinmas.

Secretaria das Obras Publicas e Indus-Irias, Petropolis, 10 tle junho de 181)0—O chefe dc seceão, ^polimorfo da SilvaTorres. ._\ilmiiii*<ti-ii fio dos C«»rr«si«»a

do DiMtrlcto tPoiloral o Ka-t.iiiJo «I» Itio <l«i .Btinoiro

COHCUIISODe ordem tio Sr. administrador dos cor-

rcios do Districto Federal c listado doItio tlc Janeiro faço publico que, durante30 dias, a contar desta dala, acha-se alierlana 1' seceão tlesta administração, das 10horas da manhã ás 1 da tarde, a inseri-peão para o concurso ao provimento de.logares dc praticante c supplciiles, acne-cluarse no dia 2 de agosto próximo.

Os candidatos deverão ter dc 18 a JOannos de idade, gozar boa saude C eslarv, .chiados, ler bom procedimento c cn-nhecer as línguas porlugueza o franeeza,a geograpbia geral, com desenvolvimentoquanto ao llrazil, arilhmetica ate a llico-ria das proporções inclusive; sendo mo-livo do preferencia c cnnliecimenlo dcalguma ou algumas das seguintes inale-rias: desenho linear, escripturação mer-cantil, inglez e allcuiào (art. 394, g 3» doregulamento).

0 concurso será valido por um anuo, 3contar da dala da ultima prova o só sc-rão appròvados os candidatos que live-rem nota boa, pelo menos, ua maioriadas provas; bastando umn nota mii parainhabililal-os (art. 394, § 6» do* rogul.*menlo).

Os candidatos reprovados ou nao cias-silleados, só poderão tle novo concorrerdepois tle um anno, contado da dala daterminação do Iodas as provas (art. 394.g 7» do regulamento).

I» Seceão, cm 27 do junho dc 1890 —Oajudanle do administrador, Z,t<i: M, ttoScrgucira Braga. ,

I.ÜOHU-. <!<-> SocorrolAiiAfmnn pulo novniixo nos estados

iramos no niiAüiiiTendo tle se proceder ã venda cm lei-

lão, nu ilia '.':', do corrente, (Ins ponho-res correspondentes ás cautelas cxlrahi-das alé 30 de junho tlc IS.á, previne-seaos mtlluaritiS para resgalarciu os respe-elivos penhores on renovarem os cnn-tratos, antes dó dia lixado para o leilão

llio de Janeiro, S de julliu de 1890—O gerente,./. .•!. dos Sanlos,

_7__Assembléa geral

para. solvcr sobro ;liracao dos cslalulus,rente, ,'is 7 l|. horaVnscincellos, I" secr

.O.l.llillioCnnvidn-st

nülil.-irom 1' convocação

posla do ino.lino dia 11 do cor-da noile — Major

lurio.

-.iHglIM IIos portus

íliM.ii.fii.iauezes que pre-

tendam llliar-so no grêmio desla socic-dade, alim de gozarem dos benellcios queti mesma presta aos scus associados adirigirom-so ás ruas da Candelária n. 20,.Mercado n. S, Huriv !S ti. 711, Selo tlc bo-lembro ll. 23, S. Ilenlo ll. 10 OU A secreta-rin da sociedade, a rua .anui Amaron. 24, onde sc recebem as propostas —Manoel Augusto Mar co.

nevoçiYft a». <!•> Mivlno llí-iii-t-ilo Monto rr t_i>smi _«>iilioi*ai!iih l^rozoros

SECllETAlUA PIllIVISOniAÂ IIUA DA 1'I.OUESTAN. l'l (CATUMI1V)

Dc ordem do nosso irmão provedorVicente Luiz dc Carvalho convi» osirniátis c irmãs a reunirem-se hoje 0 do

ás ü horas da Innle nesta se-á segunda convocação tle mesa

conjunta, allm dc Iralar-so da mudançada sédc o bem geral ; por este motivopeco os ciiiuparecimenlos.

Si cretaria da Devoção, em 9 tlede 1890 — (I irmão secretario,Iloberlo du Silva.

-i.'-_ GOr.. C-iO«S| -_.i_

„ «ii1-- -4*0—110íl f-_ -

. lOCt O O

. —-c* -rt **^_ _»

t_i ¦*

cinreiilcrolaria,

j u llioPaulino

gCcoln t_a<*ioo:»l «loBlolIas/VrtoH

EXPOSIÇÃO 1)13 IS90Devendo realizar-se cm 1" tle setembro

próximo a abertura da exposição geralilo bcllas-iirles, as obras de pintura, do-senho, aquait Ilas, pasteis, ele, que lj-verem de llüiirar na exposição, deverãoser deposiladas na Escola Nacional deIlellas-Arles, do 15 a 25 do correnle.

.-Vuier ioimoi.ii.piuilii" AriivESCIIIPTOIUO

23 llua Nova di Ouvidor 23

Adia

liMPIUiSTIMI)

defracção8

1)15 1.000:000_.000

sorteada nolebenturejiilbn foi a do

IS. «*__

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CLUB AHEHICÂIOA. <lix*octorín ooiiimu»

iiicn o CLUB AM1_.KICANO *t<;li:i-se insl:».-latlo ií run <•«> Cattofcon. IO, s«*u«lo frnnquoiidoiiom Srs. _ooio_ totlos o_«H.-iM ntois dan V ás l"-í «Janoilo, o now <loininiro_ o<liiis forincloBj nlém <le_-taw lioriiM, noliar-sc-liaaborto -l-i**- l'-*í as -5 <-»tardo — o Io soox*otai*io.HEITOR __________________:Hoci<*<li>«lo Bt «Ioh Cl_í«l*'-0i'*0-l

Do ordem do Sr. presidenlo e maisdireclores conilllliuica-so aos Srs, asso-ciados que desta data em diante sc achaaberta a beucllcencia á disposição dosSrs. sócios, dc accòrdo com o art. 22 S

')>

dos nossos estatutos.8 tle jullio do 1800 — 0 1- secretario

interino, A. M. Coellio.

LOJ.'. GANGANELU DO RIOO Ven.*. pode o oompo»

roeimciito dos Xx'.'. &soiss.*. majar-*. do ama-nliã, IO do corrento —

XAVIER,, suor.*.

Arllmr ido trafego

:-*• ' : SS :" : : :.•_•¦* f_j • <n • ttí

b_« O O __ K**rt J! Rg*_tD.g« QWSü„ = =__ _s3|&«

po'Coo W-êãê.Janeiro, de julho de 1890—'sarde Andrade, inspcclor geral

Cnixn tio Soc«i«»«-ro« deI>. (»eilri_ V

No dia 9 do corrente, ás 11 horas d»manhã, pagam-se as pensões dos soecor-ridos por esla instituição.

Itio tle Janeiro, 7 tlc julho dc 1800—0 lhesoureiro, Abílio José dc Andrude.

«:lul> dn GnvonA recito do nic_ dc junho terá logar a

11 do corrente mc_ — 0 secretario, _Cosia, .

_;_________- if_w_**-___m mm -t-vwtv-xirm_wft»

r*-M_F.-T-fi*i:: :r'ir_*—:acn

ÍSECÜO GOHHERGIALlli», 9 de

Cnn.lili. o I!.jnlliiiU-.il

1890.

ar, » ii iiiiii_Fii_ll.l!iU » « Melli. uo llrazlllll Delis, .tirot-aliiina1,1)0 l.cls, II. L. II, üu lirttiil i|i

it_.riii.Tvi

Diflcnnlos 1,-ijas fnrini lionlem ailopliiil.isfidos bancos, a subei • 11 DAI o II '0 ila Ito-publica ;'J I l/IG o linlisli lliuilt u o boinluii,«.-í.ivci Plate llank ; 1 ''I* " Uanco Kaeiui.at lira-illelro ti o Ilrazlnanu-li linnlt.i 0 l.nicliiii í Urazilian llanlt continuou sem»_xnr tabeliã. ,,,

• Assim su mantevn o mercado :i_c a ultimaboia, bem siisl.iiiiailoe sem oscillavOuS.

I, 0 llanco aa Ilepiitili.M l'. ine. eo sempre aoeoramel-lo |.ct|iK-iia.í sninmas paia a mala doCliiàe i sin laxac.no» outros bancos sacca;Vn.se sem reservas >n ii/iti, eciiiIii o papelBarllcnlar nrunrlailo a 9 *:).'' o'•) .'/)•. .

fieslas ciiiiilirô.'.., i.lo 6, a 9 11/10 c 0 .,/i«oulra lianqiiciru <• s 'J'^:/J'' o '¦) s/l o papeltariii-.ular foram r.-ii.is ns nogoclos ilu dta.

0 nluvimeulu ia iiuiil.ult) u o meic.iilo leelioutom us cotações acima Ii-.-iii .iisliuilail.is.

As laias olliciaes Ioram tia kc.oioiIcs:¦j '.,« a 11 :l/l .1.,V.i7S :i fitVJl )ior fr.

Ifllli; a 10'.'.'. por l'./in.(1X0 a . 'Há I«.r llr».

if.. a i:.'. 70.:,J'.'tJi a í|).'.'1j |.or tlollar.

ilOCtltll:.OtJl.-lIIOSi-

Apoltccstln.'ns Ce .'

511900

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. -7.'Já...

I:.'ili;)lui

tlcinnsIS":

. i is;i.í iiiuiii.i•» Miiniei|iall_&ta.lu t!*> lüu

I til usBanco ('• II. Collraill limpei)

Ml* IfUIII)> ('.. II. tleS. 1'aulu..• 1'iediul7iti loi «í j'ir/dfiio:

l'.. V fororaliana...Icvpu .im i tiro,.)....

(lllll.). ..

toiiilrc.-... '.«' d/.J'ari. UO «ílamlinrBo... 90 ¦Ilalia.. :l »Forltical 3 «íitw Voik... A •

A Câmara Syndlfnl dosflililiciis eeu liuiil. iu :ib n

'$otn- lontlrcs

« l'ail9li.iinl iir:-'i ,

Ilalia. 1'ortiieal.» Ki>« Voil;Tasrsexliciuas:

lançariaCaiu matrizfailaular

tlnrrctorcs dr fundos-guinles coi,i_ôüs :

_, -lil [l'V K ÍÍmT^

. 11/10 a '.i l'fí!pm a i.iioi

l_ li a l,i'.'.i.:._ W.i

1)1!,,.'_)

0 :._ a ') 3/4'J ./S a !i H/IC'J _/l

Áülanpatfab.l.. . .Ca nuca ital.)|v:ii,|,„W:iliaI.'iji(> \i.n;.inl'lllll'0U.tiatIU3 Tlllilh"

.'/lil.1(15.'ComiurrcinlCeinnieino (!*ls\....I tilISlHlCllil'1'iiin liunal ins 1'ulilicHyi UÜ..-1 a riu -ltitci.tt.tjr l.ilV. V ili. l'üllU1.CI'_IO'

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« • • iiiuin.i¦ • l*M lpoil.1i t ¦ (iii-ui.)

| •/. fccnvei lid» t) ilt-1 .t GOfl_ > ¦ lliilliuasl

Ciiae. de !. imitidas).

Bmprc-limo muuicipallítuei, o- iV.ii,,,* liiiaes

Co Ulo ile J,-.i,i'iu l:,l>0_l> i'n liu. Uraiulf Cu sm |!.U_|.

i:i. r^pilllli M.ul.i ll. •/,!» t. I_ir.liilu ...i.i...i.l.i i_>a(õcs

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330}__rovik mii. na iiiii.sa

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l',in ile Janeiro_j_i.-Ali.i-ri< _in

CallU de (erro:Jardim Holni.!co •••ÍVrtií. iuli ucotí. Ciin_.lu._o

/..».. cí./is tíe fervo:Uopolillnoí). cc _. J(.'ouyninOeste tle Minas .-V--.tUHicabaim

• ' iprolong.)Tocantins au Araguaya....

i ili Sapucali)Sctiuros:

AllitinraAlalayaPnnanetifr.il.".I.uvidt-ntoVarejistas VigilânciaGarantia •••••

Inales:AlliacraIifn7.il liiilttslrialCor.lir.n.a Industrial1'ilii.in'lil.uiaIlinl; In Ãu Talirtl

Iina.its:l*i tl inl ('n llrazil .*Cuilrni 1'iislurisCcnrejaria DatariaUoiiílr. t.iv^Coiiflr. 1'rbaiiaslilllpr. Vinrãotlii.il Serviços Maiiloiiiis..*.*/•*.Uiirr.n Narional...*Melri.r.olitanaIVIIi. l.i.l.nualMctli. de S. 1'au'o.^^.p. l.iisaccailur-j il<

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llanco ila l'„ pulillca do llrazil c llanco Na-cnii.ii lti;r/iicini, juro S-.m-s.i.il da_ apulicusilu empreslmiu iiik-niu ile l.fjjj

lliiiieu ila l.nvuiira e ilo 1'aimmorclo, juro so-me-lral das apulleea dos Halailos ilo 1'iauliy o

lliiiiipanbla do Sermos Inlcgrlilaüe, dividendoile \; pur ncçitii, Iii.jh; .

Iliiiui,ni.liia Ce Sc.jtirus Vigilância, ilivnluiitlo

Cuinptuil ia il • Seguros Alalaya, dividendo de30"/ , auiniliã ....t...nn,.,uiiia ile Seguros Garantia, dividendoile líi», ii '();

laiiiipanliia deral dc Seglir03, dividendo de30 "/,„ n 15 |

Ciiiiipaiilua Docas (lo Santos, juro soincsUaltle .lelielilllles;

Sueieie Aiiiinyina du (laz ilo llio ile Janeiro,iliviileinlii ile ío liancos;

i„iii|,aiili.a ile Seguros Argus IdltmlIIUIiSC,(liVlUciiUo ile 30J, lilliaulll'

de

.le

Seguros Prosperidade, divi*,i '.:.:

áujíiiros Uni.... dos Varegisias,

(.ompnnliii-ilrlldi; lil! IJ u

l.oiufiaiiliu_tlivitleii-Ui de lir1, :t 10;

Culiipanlila ue :-e:-iu.is 1'reviileule, iliviilemlude .1

Casa de Saude do llr. Eiras, Juro semestralCe ilelienltires;

li.iuei. .I.i llupiilillea, juro semestral das apo-liceu dos Kslados do Minas Geracs o lispiriloSanto;

tliiinpaiiliia de Seguros Alliança, dividendo ileifi 7,i. ....nuili-í ;

Cuuipatiliia l'errn Gnrrll de Villa Isabel, jurusiiuesiral ile iielieiiliiies. a lá;

Ilancu llural _ llypotlioeaiio, dividendo dc '.'fl

|, i¦ aceito integraifj, a lí_99 pur a.v_o emu;il) u/tlt' Jlliitlili-l;

Uoilip.illlilii (le Seguros Iliinuir.a, ilivulentl.) Ul!Ifliiin nitr i'1'..ftu,1 a I*'-',

Cuilipaiiliia Vi.u.-iii, férrea Saplic.iby,veiieiilus iios ilelieiiliuea .le í .'O, _ .'ti;

jurus

llanco Nacional llrasiitui" «i'1'iÍH, üiuiuuu.;

ll.iinu

enu, dividendo de I0J

dc opollccsi.iI liraxileiro, )nro:nu l-Mailo .!..- illlia.- (li.l.i, :., a 13;

i:, ivejaiia lluva.iu, juru seni-.-ilral dc del.eii-tines. ,. II. . , „ .,

Ilancu ua Lavoura c dn Coniuiercio uo llrazil,iiiviieinlu di. i,|1 por acç.5u integrada c 3j purac. Au cum -'.O 7_, a 11J

Cimpáuliia do Ácidos, Juros semestral tle de-iieiiiii.es. aiiiallllíi; ....

Itálico Cuiniiiereial do Itio de Janeiro, ilivi-detido .le n-. aiu.iiiiiíl; ,,,

Uuiii|iauliin doopuruliva Industrial, ultimorale:..'.I.i '.'li "/„, até u .lia IS;

Cuiiipaiiioa Ue Seguros Cenliaiiça, iliviilentloile -.., ali.

Kintla no tlia 10 deste mez o prazo para aseiiii.ulas ali.i_,ctas Uus ncctiinistas da Compa-i.lua ile Biiic.uii.iito du lliu de Janeiro.

lieiukiM tliícuo^

nin:itü_no nt.i

Dia e 1 aS ....

Km igual periodo do ur.i.

2_;7;3_8_213 _3_'Jlil213!700jílü

ria lie I a8i.ii. iijuai período I l_'JS ----u

IIUSA 1)B lilsailAS DO BSTAO0 U0 III

:i7i:-i:tS".:ioÍ.777i'.'50_'2'.l9_,__..li'J.'l)ü3U

... fi 18:193.359I* ......tt.*.»..--- mu iiii.u1 I1Ilo | n I1.!:.IS_7 lilim igual período tlc 1_95 '_IU-._J._U_U

niicmiuuuniA uo iístaoo na uiau ú.!l-_

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pectivus juro., em virliiile llun arts23 du seleiiiliiu du 1893..

S .:,i lei ti. IHI U ile3í0.71i:37l)_000

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SccçSo haiicaria —Ku!ia,Ias a realizar ite

Tilulos tio banco:fundos publico

Accionislas::35.oui) acções.

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H.U324.433453

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A'ultima liura conslaram negócios realizadosorcando-so elles em 3.0 (i saci as.

As entradas divulgadas :i larde davam o tolalde II.5.'0 saceiis, Iibv.ii.Ii1 plubal-llliiaile deelevai em a um algansmo u,a:s ailu.

O termo nuidlo d.is entradas em Santos ante-limit.in t*ra calciiladu eiitU.í.c_- sacca. e aesis*ten .ia cm 133 i#U

Ieilii.ii sustentado o nirrctlo.

33.M0.00030-0

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accôriiü coin o artigo 7 ilus catati

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_ís _:¦ e .;'' dus eslatulosI.ui-rus ílHiiiUISus .. •¦ • •• •

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ulliuio), pau,gro; passagsCiisiiuliii

Manueltenente SeD>S

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lie|,„S:.us:Puf letras de dinlieiro a premiaPur • nula .•uiicille.leiii"V.:ii.'nlaPoi conu coirenlo a |ira_o_xo .

Contas cnrrenles dí atn;l'Oi ás industrias. ..Tli.sníiru federal: illversiu contas ¦• ••lliiiureílimi) iiiiiiiicip.il do 18*1 • • •• ¦•Valur.4 emdepusilu nu il.-.uuru leileral. ..l)ej-M_iiaMU*5. ....|):Ti.liMidus a pagarInvftb»-. .niita_ • ;.','"Ilcscuntoi que pertencem ao semestre ruiuro

ilu ex-tlanuo dos H. U do r,ra:il

31 000:-2Ü3Ü838) 4tU:8'J-.'33UI¦i.l'J'J.ii7.'i8i:i

ile 1890 - Aff.riSO A. II.

iii01 .pie

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O. /'.-,'.'(.. Jiini-:?. ctuí- ds cnnlaWtitUile

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125 Ai-çs.baiin>t-.,iiiit:,iimn.,.nd|i_ra n \* dt;i

ile 'l.ilisr.« ¦ !_,G (lo (¦-•imi)-< ..'.<.

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7ü » • r'r.'Hi''ie.. ••SOU • Ccir.p.U, IrileUiii.i.i/.f»

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ui uln.i ipnlice.iln divida publica de IUiCPJiie'jNt" dc _ 7. piirtencento a espolio.

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lli:!:.._ aniiiincia.ln o pae.icier.t-.i iii Ijcginntes.Itiiin, ,\_ llepublica da llranl, Juro «einuslral,.

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310.711:3793000

150.011:4003009

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Santos—10 l.s. paq. uai. Hinns, curara. Der*l.iiiu ferrucr.io; passag. port. Josú Cardoso,2 em .1' elaSJC e 205 em Iransitü.

PurtoAlcgroo05C.-8ds,,.|3.d«, do S...l'ran:e.iseoi, pat|, nac (Jullio, coininAniuron Canlia; passags. .tliio JtirArt. (ia Silva.

Iinl.ciii.a-il ns., paq, nac. llapeva, comm6, Ütiadwock , .

Santos-18 bs., paq. ilal. Agurdnt, comm•lmna... Tarlcco : passags, <>s ttols, Angelu1'iorltu, Kdolu de Monllunge4'JI em transito.

Iliieiius Aires-ii ds., vap. Ing. Ilue.imnslcr,1.287 Inns., eniiuii. .nlin Eeinepl , ei|inji i-e. gado em pó a AiliviciiU ; passais. 0 uma-

lluotios Álrus-7 ils_ vap. Ing. f.nri'.n Cnstk.1.11. luns., comm li. Ilrewsler; equip. **•c. eadii Ulil pé .1 Clis. Iluc , paásags. lis noia-duiros. .

OlaSguW e DSCS.—27 ds., (IS dspaq ou;. J- !•'. Tiu/lir

Santos—11 lis., paqKiedunliei. ,

Cuuuoa-li ds., Itiear aliem. Juit.jimnCuns, tn. It. Cliets; cquipa K''Her k V. , „,,,

si„sm.iu-:V' ds., lugar nao. Xequinha.lOaluns.. iu. II. fraqciscoIludia .liuiuir, equip.'j • c. sal o alguOSo au e.apilãu , vem arri-bado com avarias-.' agua alie rta; segue para uUm Urandedu Sul.

Uaina—.'d ds. pai nar. Coltiiquitnt, Ha tons.,Jum! Kianeisen tlarliusa , ei)Ulp. 'J:

assucar'- lotnpaulna C. Kitciunal.

ilu beliücsl,,,iiiiii II. Ilcmp.

im.'Amnlfi,comni. J-

73! madeira

Sti.uco rWacliinnl lírn_iUelro_• DIVIIIKNUO

A coinocnr do dia 9 tlu corrente, inciu-sive, se parará o dividendo relativo aosemestre próximo lindo, ú razão do 10Jnor aceno.

Itio, Ü de julbo de 1806—O _i.CCt0.-_e-crclario, L. It- Comes.

NulieiitH imiriliinn»

T1!L_UIIAM-IAS

I.ISIIOA, i.0 paquolo aliem. Coril/lut saiu ü .apara oi

porlos do Iira7.il.—0 paquete franges flrcsil saiu boje para •

ltiu dc Janeiro.ANTUimm, 8.

Saiu para o Ilin, tocnnilo cm Pernambuco, nidia I ilu cuneiitu o paquete Ilctttmbre.

Nl'.W Yoiut, 8.0 paquete Coleritlgc saiu para o Itio co»

escalas por Pernambuco o llahia no dia 3 d»correule,

-Cbegnu lionlem tis 3 liuras da tardo a estaporto u vapor inglez Cdrili Prince, procedeu.»dos portos do Drar.ll.

IlADIA, 8.Saiu hontom para o Ulo o paqueto Wcuclítt».

Santos, 8.O naquele inglcr. Jfanilot.» etiegon lioje o»**

uiantiá.luu.irii, 8.

O paquolo /tfMfitiíiria segntu lioje dc manhlpara Santos.

Düsteiuio, 8.O paquolo Oceano entrou lioje de manlil _

jenu.u a larlu para o Sul.

1'l.OllIANOl'OUS, 8.

0 paquete /ínjifrunn seguiu para o llio (lrantl*.

Porto alüouk, 8.Chefiuu o ttanema e seguiu o líaM» pari

Pelotas.»AMII_ IüCÍIUUOI

III.

saccas2.300Kilos

,01.7:02.010

Total. 500.7IÍO

I-lil ICDur. Freto

,i-_...-'».'jl-l

»•__..

381

•B.-.9

_______ xpnr tu vtioCAIlilT-Urill

Mauáo.s no vapur. nacional AbilflU-Scml.i.is A Irmão, 3._2_ lulos ile larquo 2:50p__00.

Pari, nu mesmo Tapor-Jorcc llias & Irmíji,I2.75U _i!..s ile xarque, S."00_: Mello, Lacerda4 fi., {,. Si_l ditus Ue dilo llti.-JOnjono.

UiranllSo, no mesmn vannr-.nrgo Dias 4lrnilo. S.I kilos dll xarque BSOSOOO.

Cear! no mesmo vapor—Mello, Lacerda *C 9 000 kilus.In larquo 0:7.03; 4.01W ditusde ditu, 2:8,111300-. •

Parahyba «to norle, no mosmo vapor— B4m.nanes i. C. SíMM kilus du larquo 2:I(XU;'m,-|:.

I a.-eriia & C, 4.000 ditos do dito ___o 8 00_.mus de| dito, MOO/fOOO.

rono Aleiire.inu vapor uaeionil «oilti-a—Lu.t_usu.i-d* Mag-lUIei * ... 6.80. falo |.. mcal-te 2:3lW_»J..

sAinAS no dia 8

Ulo da Prata-Paq. frane. l.uPttüa, ronim. Lar-tlguoi passags, cnsul geral Pedro lnbeiroliiiiuiar.Iis, Juaipiiin UlympiO l.eite, Dr Jua-oiiim Vdlela Onveir.i Marcondes, ArisliilcsMa .areiilias, l)r. Joaquim Andrade dc Freilas,Juiiu Ainurim Lona. Jusé luaipiun 1'eriiatiiles,Anluniu 11. furtado, Manoel Lisboa, üaür.tlSilva Sanlus, Anlnnio Can,lido .Io Almeida esua mullier; o frane. Marrei Delaunny, osarftdnls. Ailnlfu lleleman, Alexandre Marm e1 ,.ni.l. ti. tCanim-r, 0.1'eratoner.os or ems.M. Ilourgoing, Carmen Iludes; u liai. u. sa-narelli ií 2.1 cm classe. .

Porto Alegro c esc.-1'aq. nac. Vicloria, commI- tenente l.ii.eilin Câmara; pas.aes. trincoKnaack e sua família, Aii.ustu da Silva, I çl-nil.la II. Ilotrin, llermlnia Macbado o I dltia,Custodio M. Braga e sua iniillier. .iiàn Capis-tr.uin, Anluniu Carlus Snveral, A. üania, JOSONello, eaiiitãu-lenente, llartliolnnieli Correia,_ de Snuza e Silva.sinniiilliere I (llIlO.capilSpAlexandre I. de Assuinpçüo o sua família,l-.nn-liana M. de Mallos e'J lillios, Julu llerninioMartins Afonso It. de Medeiros, alferes JoséJoaquim da Oraca, Vcnancio l' du.ticiya,Caiiilulo Pereira ilo Azevedo, Antuiii.i Pereirados Santos. Josd Ootnos da Silva, Juau l'er-relri Martins, JoSo llegls n sua mullier,,urDlogd do Albuquerque, Thomai Jnsu üun-raivei, Francisru José Gonçalves, Mana Jua-quina de Lima, 3 lillios e I criada, 4 umas decândido , o americ. Carlos Vieira i o porl.Jnsepp Einatoí e 110 em i* classe.

Vaiparaise o esc -faq. Ing. Oreilana, comm.Cui.k ; passags.; us ings. b. A. l.ulklcy.Carlos Srilier u 7 em ll" classe.

Baltlraoro-Lôgar americ. Prucul»., 012 tons.,m. II. K- Klages ; equip. 8 : em lastro.

Sanlus Lugar ing. Slrnnjer, 571 luns., in. a.Lelbko ; equip. 8 : c. vanos gêneros,

llarra ile S. Joãu—lliate nac. /Imc/iniflc Ame-lia, 3! tons., ni. Jostí llilieiro ; equip. 5 :o, vanus gêneros.

¦ii a da Barra para limpar—Vap. mg. Iludiam-

Fóra da llarra para limpar— Vap. ing. Itioerllertei/.

Pe_amt_cteesc.-fi8_» tac. Jíat/J. cobim.a. iemp.

__X__.

llremen e escalas, llubsburf.llio ila 1'rala, Chili.AntUCipla e escalas, /'«*««_.Sanlus, llueiun Aires.New Vorll e esealas, AstaliC friact.llm da 1'rala, Onssrt.Fiunic o escalas, /.ichil.New Vorl e esealas, ífcoeiiui.Portos du norte, Ilabira.I.iverpuul o escalas, i*Viumut_llavre e escalas. A'nnlu l'i.llamburgo e esealas, Cintra.Purlus do sul, Impa cg. ...Sniilliiiunluii c escalas, _/(!J_l__l->Saiitiis, lu. «ll.iire, Concórdia.Urnuva, SitdAmeriea.Uio .ia Prota, Clyilt.santos, Campana. . ,____lleiiiiva e escalas, Sud AmtrlCZ.N„va Zelândia, (lolluc.Munlevulio e escalas, DctlerK.purlus du nnrle. Drazil.Hamburgo o eM._l_s, Ain&zonQfiLtverpool c escalas, cuvier.fortes do Pacilico, Jíierm.

VAPunU A JAU»

(Ienova c Nápoles, ^uífníi*Purlus dn sul, ''«icc . ni.'Caravelia-, Esperança '10 MJ

i) Iguapo ti. eseal.s. S /'uniu il2 h»í" New Vork, Ametlp |5 li.'. •

Oonova . K-põles, Acordai.Viclorla c esealas, lliuftiij (5 tis.)I.iverpuul e escalas, Urusa.Ilnrdéus e escalas, Chili.Portos du noite, Alagoas (tOusi)Purlus du sul, llitilithii .1 lis.'Hamburgo e escalas.Auenot Aire» (101*1S. 1'i.ielis c escalas, Carangola.

,. Gênova a Nápoles, /(osariu.12 Soulliaraptnn c escalas '/'(19IU

(12 bt.y13 Üenova o Nápoles, Amo.13 l.iu da 1'rala, .Wii.uí-nu.14 1'iuln Maseateiilus c escalas, TeiXSU

rinha.15 S,,ulli.mu,:.,11 c escalas, Cl.jie (12 li».,15 Nuva Orleaus, Cnin;)nno.10 llb itnba e escalas, Emiliana 1(0 bl. m.)17 filo da Pt ata por Santa», .s_--i4«wrica.17 (ienova e N.ipulcs, Ittiggio.IS llremen e escalas, ll'.n(s/,ur_.18 Triesle e F.uuie, Ziclvj,20 Oenova e Napuies. Oriiin*22 I.iverpuul c e.-.eaias tliaH.23 Oetiuvl f N.pule» l** AlfCt.& Imita o fiio . Ué§r

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Page 5: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

t?^."'^.**W:.!1.,'-J;..|!

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O PAIZ-QUINTA-FEiRA, 9 DE JULHO DE 1893 5._*-•'«\xrir.'i.vrr.v.-K:r,Tt.-J:r -'T-xi_i.t-*T-r*_.-i»»T-S__-_;~

Ho ^Np^ J| „ jLLUB DBS PROGRESSISTAS

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io corte..._>-.<>i:liit>u, secrclario.

ingresso com o resgate do corrente.Convites so do outro lado... propôs-

(as... muitas com oFrlvoliiio» lhesoureiro.

írevine-sc aos Srs sócios (pie nesteMJjirocedcr-se-ha á nova ínalriculu."*"*" A.

Costa,1» secrclario.

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SaidiiH i.aiIBEIllALl-UIUA

a liuropa 22 de julho 5 i> agosto

LE5LCÍESAMANHA

IBPílTifl.«wi

Ciuio» «li> «epiilillçii «1<»U P [-.-»_-. i 1

7» ÍIIVIUÜNIIO

I)e ordem do Sr. pre iuenle se pagaráflo dia lá do correnle i n dianle, na lhe-souraria desle banco, o 7" dividendo rc-lalivo ao scmêslic próximo lindo, na ra-aio de G£ por acçao'¦ "":'.' e U poracção não integrada.

O pagamento sc leulizaru no dia 15 uosaccionislas de loiras A o II; no dio 10 uosdc lclras C n 1; no dn 17 aos de letra J.no dia 18 aos do loiros IC o /, e do Uiu20 cm dinnle inilis lUiincnle.

Hio do Janeiro. I) de julho dn 181)0—1chefe da còutabiiidadc, J. G. Pcccgo Ju-nior.

comm.ind.inle TAItlCCO TOMASOsao do lllo do Janeiro hoje, 9 do

correnle, direclamcnle, fiara

GÊNOVA E NÁPOLESX,. 13. — -Esto vnpor re-

ccl.c passageiros parnBarcelona, o Mui*»olliocom trnsliordo em

ParaPAUL

carga trula-se com o Sr. W.

I»â*o!'<-Uin*(. il.» «.latrlotoI«*<Ml«M'Ill

iimixroniA m; oiuias i; viaçãol« seceão

üe ordem do direciona fuço publico,para conhcòiniciitii dos inleressados, quelio dia l.i do corri ule, ao meio-diu, serec-bnrõo proposlas para o couslrucçiiOdo uma liubitoçõo paru os operários doraniiie da llepnlilica.

A obra devi ra ser encelada denlro dos10 dins que si.viiirem ti assignalura dotCOnlratn e devera cst.tr conclusa dentrodos cinco mezes que seguireni n mesmaassignnlurn. As proposlas serun enire-pues em curta fechada, acompanhadosdo talão do üoptisilo prveio de .i "/.

da quanlia de _7:«l00í, valor do orça-menio. e nellas vira indicado o preçopelo qual é proposla a execução tln oura;trarão u assignnlurn c residênciaproponentes, o serão abei Ins empresença. . .,i Nesta secção encontrarão os Srs. con-curreiiles o projecto o orçamento, o sclhes liarão os esclarecimentos precisos.

Direcloria de 01.ras c Viaçüo, 1» secçao,Ode inibo de 1890 — 0 coinluclor uju-(jante, Anlonio Teixeira Dantas.

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AcliR-so á disposição dos Srs. acom-nislu o 7o relatório [iiibliciido no Jornaldo Commcrcio do 29 oe junho próximopassado, . . ,

Previno-sc aos Srs. accionislas ematraso coin as suas col radas do capilal,fine o prazo niarcndii pelo Dr. juiz daGamara Connnercial llntlurá no dia l Jdo correnle mez.

lllo de Jnneno, 5 do julho de 189G —Os dircclores: Arlliur Siiucr—Jouo francisco Fróes tlu Cruz.JÜMIICU I*_»ci

junos ni

com excellenle.-passageiros

IJl.l Eíl-.-.J-.il.rifOafouces iio kstadoüi: minas

guiiaksPagam-se nesle banco, a começar do dia

13 do eorreule om dianle, contra os re-speclivos coupons os juros de ,ri 7» cor-rcspondenlcs ao 1o semestre doslo annodas apólices Oo Eslado de Minas Geraes.cmillulas em virlnde do decrelo n. 774de 25 desgosto do 1894.

Ilio de Janoirn, li de julho do ltfflü—O dlrcctor-sccreliirio, L. It. Gomes.

BANCO BURALKIIVPOTIl-S-.AUl»Do dia 9 do correnle Clll diante oo-

tneçnrá o pagamcnlo dn 8a» dividendo, urazão de liJ por accão inlegrada e .JSaOOpor acção com 50 »/. do enlradas reali-

Rio do* janeiro, e de Julhode 1800—Polosecretario do banco, Eduardo üuimnrtie,s.«Coiniii-HMiio ilu wielliornmon-

çoh <1<> p«ii*tn <*.«*• lalaculiõLANDIM A VACOU

Ksla coiniiiissão recebe proposlas aleo dia II) do mez dn julho próximo paraa venda de uma Inncha a vapor paiaServiçn de mar, com 40 u 45 pés dc coni-nrimínlo, li a 10 do boca c ;i dc callndo;ile aco ou madeira, forrada do cobro ocapaü de fazer, nu mínimo, 8 milhas poriioru As proposlas serão ub.'rias no es-criptorio da coinmissão om Mucnhc, cm

, nconimodaçõos purade Ia o :i-' classes,irá para

ParanaKiift, Antoulno,ffriorlaitrtinillK. llt"'> i".i'-'>>|<"<-''.

IN-lol.iiM.* B^orta i^!«*;;t*«sabbado 11 do correnle, tis 4 horas

du tarde.

Circos o encommendas pelo IrapicheCoslOirn, nlé amanhã, 10. Valores pelo os-criptorio no dia da saida do vapor, aleás i boras da tarde.

Não se recebe eucnmmcnda de espéciealguma pelo escriplorio.

Pnra passagens o oulras liiformaçoiiíno escriplorio do

LAGE IRMÃOS49 RIU PflimEirtO 0E MARCO 49

Slrnv Savill & Albion Conipany' J-.x_weit:ei- i

magnilicu o veloz paquele

3';7.730 Innelndns — doas Índices

-oinmandtinte W. IL KIDLEY II. N. II.Esperado de Nova Zelândia, vindo dl-

rcclnineiilc. alú o dia 18 do eorreule,sairá depois da indispensável demoraliara

XcncviCTe e Londreslocando em Plyinniilh

Esle mngnillco paquele, um dos mo-llmrcs <|iic locini neslo porlo, propor-ciona aos Srs. passageiros lodo o cou-lorio e luxo necessários paru tornar aviagem ngrndavel.

Cozinha de I» ordem, lendo o vaporcainaras frignrillcos pura conservaçãodos niunliiiieiiloH.

Pura cargas e freios, com o eorrelor!•'. I). Machado, rua de S, Podro n. 4,1" lindar, e oulras inlorinnçõcs com osagentes

,-. ILSOH S0IIS IS C. li..!Ht;l

sexta-feira 10 do correnleAOIVFIO-DIA

EM7/, II 1)0 GKKER&L C-lMARl M

2 RUfl DES. PEDRO 2

á%yi

.

líambnrq Sudanicrikanische iianipf-laflscliillIahrls-U-SBllsc

Vapor ile

presença dos proponentes, que, pnrn ga-ranliu de suas proposlas, deverão npre-scnior o certillcndii do deposito de ÍUMno Tliesouro Nacional ou na Mesa (lcRendas desla cidado. Accila a propostamais conveniente o julgada a lancha nascondições dosle edi al c em pi il ¦¦ilo os-tudo por prollssioiial dn conllança dacommissão, scra ello entregue no porlo T.JUe liul.eiiba drnlio do li dias contados v...'ila ncéilação da proposta.

O proponente cuja proposta for aceitaO nuo realizar a entregada lancha noprazo marcado, perdura cm favor dalliiião ,1 caução feila.

-lucalié, 27 ile junho dc 1890 — ,/. E.Lima Brandão, engeiihclrn chefe.

P.cal Companliia dc PaquetesSoiilliamplon

SAÍDAS 1'AllA A EHItOPACly.Io 15 dc julhom.-igilaluna 2D » •>

VIAI1ENS IIAPII1ASLisboa 13 dias; Chcrboiirg 15; Sou-

Ihaniplon 16.

0 paquele CLVDIi, capilão SIESSEIlVY,esperado do Iiio da 1'rala no dia 14 docorrenle, sairá para SOüTUAiMPTON comescalas pela Unliin , l-ernain-I.IIOO, H.íhI.i.:., Vi,*í<> o Clior-buurg no dia lõ, ao meio-dia.

SAÍDAS 1'AIIA A EUItOPAIlaparicu,

Cintra,Aiiinxouna,

Coritliia uTijuea

0 PAQUETE ALLEMÃO

,1DUIRUS Mil

capitãoesperado dc Sanios

lll, sairá sohbado

I'. 1I0HEnoiaohã, sexla-feira11 do correnle, «is

mliâ10 horas da manliã, paraVi<:ti>«'i'i.

X-uliin.Pernambuco,

X.Jlr.ílOIO.,1-otterdum e

lEsiinUuríjo

0 embarque dos Srs. passageiros de 3*classe o suas bagagens será no caos dosMineiros, no dia 15. dus ü ás S horas damanhã.

d paquele MAOIUI.ENA, capilão POPE,esperado da Europa no dia 1'.'. salráparo~ iitírvi.l.'» <*_-.!.*>!.>•< /-.iro»

pois do indispensável demora.igeiros de Ia, ia e .'l1 cias-

dia 11 nas Docas

ÇoiiHftllio I-liuiI<*.!|.aliiisruniiiioXo m: TITUI.OS

O Dr Joaquim Xiivier do Silveira Junior,

firqsidenlc do Conselho Municipal do Dis-

riclo Federal, elo.Faz saber aos que o prcsenle edital

Tirem qne, do dia 10 ao tlm 30 do cor-renle, oslarâo A disposição dos cidadãosalistados eleilnros ou transferidos cm1895 o.s respectivos títulos, nos locaesabaixo e em iniios «los Srs. piesidenlesdns coinmissõcs secciouaes, cujos nomesSC seguem.

E para constar mandou lavrar o pre-seule edilal, que será publicado pelaimprensa.

lí eu, José Caclnno de Alvarenga lonseca, chefe da 2" secção, o (Iz.

Dislriçlo Federal, I de julho de 1890 —Joaquim Xavier da Silveira Junior.

1" itisTuii.roGflVMi—Dr. Anlonio Dias Ferreira, agen

Cin tia Prefeitura.Lagúa—Alfredo Augnslo da Cosia Ma-

Cliado, escola publica, roa dn Motriz.Gloria—Ur Tei luliuno da (iaina Coelho,

escola publica, Lapa n. 79,Cambiaria—Coronel Pedro llraiil Paes

IiCinc Correio (leral.,S'í'ii'.i llila—Alfredo dc Azevedo Vieira,

rua dos Ourives n. 1772° iiisTiticro

... Josó—Pr. Anlonio Maria Teixeira,Reparlição dos Tclegrnphos.

iVicríini-iito—Majnr Manoel Correia deMello, Inslilulo Nacional dc Musica.

Sanla Anlonio—Josú Francisco LoboJunior, rua do Senado ri. 202,. iSanC-iii-U-— Dr. Anlonio Alves de Mes-quilo Junior, Intcifdencia Municipal.

Espirito Santo—Professor Pedro ManoelBorges, Kslacio de Su n, 17.

S. Cliristovão—Dr. João Pereira Lopes,escola publica, Campo tle S. Cliristovão.

3» IlIS-IIlICTOEngenho Aforo—Joaquim Ilodrigues da

Rosa, eslação de S. Francisco Xavier.Inhaúma—I) . Cesario Pereira Machado,

escola municipal de meninos, rua D. l'cdro II. Piedade.

Irajá— Coronel Carlos de Aulas llangoldc Vasconccllos, agencia dn Prefeilura.

Jacarepaguá— Dr. Cândido lienicio daSilva Moreira, agencia du Prelcilura,

Sanla Crus—Dr, Felippe basilioCardosoPires, ;".' escola publico

Gutirtiliba—\)r llaul Cnpello Ilarroso,2* escola polilica de meninos (Pedra).

Paquclá— Dr. João Fnrtunnlo Saldanhada (lama. agencia dn Prefeitura.

Illia th Governador— M.nocl IlodriguesPereirn Alves, agencia da Prefeilura.

i Dislriçlo Federal. 1 dc jnllio dc IS9G —Alvarenga Fonseca, chefe da 2' secção.

Iicccbe pas.ses.

llccche-so carga noNacionaes.

Ileeebcin-sc passageiros c cargas paraKew Vorl,-, via Soiilliumpton.

N II.—No agencia loninin-so segurossobre as mercadorias embarcadas nestesvapores.

Paro r.irga lrala-so com o eorrelorSr. Numa II. Macedo.

Pura passagens c oulras Informações,em S. Paulo, com os agonies da compa-nliia, o Companhia I.uplon, rua dcS, llcnlo n. 41, o aqui com o superlnteii-dcule <«• «:. Anil«.'**(»i. rua <•«¦-n.M-al <;».ii.iri. a. *-, sobrado.

Esle paqueleclrica.

ii illoiniiiudo á luz ele-

SEÜ ESCEIPT0BI01)0 GRNERAL CaUAR.

os refei«idos proiiios,ostiiliif-rein, i*espee_ivosterrenos, namus <le liou,coiintrucção, com «ieom-modaçôes í> «. r n, fn-miliak roíruuvro-- o ou-t.rns oc.onpncltifs <!<>m <r«-ttilieleóiineirtos cojnmor-ei nes.

Om primeiros prédios«lu 1'usi. ainiito Cliristotios TtJilaívres isüo tvv-i*<-t>.'-; i: oociipndos jjor {"«-iiiilSns, us <le i.w. lll eTi _:. <>ír<*tipii<!!>S por Cstíl-üxrlecinientos ooinmei*»ciues, o u. lí."> «3 portuodo enti'i«du do nmn iui-poi't:iílt;<' e.SÍ nlil-reni <ron-í.íjiiclo ;~-í» eusiulins todasli!il>.-lidas, divcrwos te-llieiroM, eoclieirtis, <*l,e.,tendo í.:*uil>eiii ts si i il npnra a nin tiu Ainericap«*lo n. IT.

Os prédios <In rua dn,Anieríeii, do Ix.si eou-struocno, tôm om jyerulni.isi portn, e dua.s jsiiu*-iais <I<* frente, dividiilos«rt.i Iiukn neoniinodu-«,rõ<*s parn familisis re-jofnlnros «í esiisa de ne-<i*o<:io.

O <1<5 ii. XXV tia ruaSanto Oliristo (loi. Mllu-{••rei- é nm solitlo predio«le sobrado ( pnlae.-leonlr'or:i) «le iiiajü'uili<raòonstiuioçüo «le pòtlru. ocal. coni is<.}>'iiii<lo pavi-monto, Hoje todo «livi-«lido «íin oomniodosi) oe-oui»a«io.s por famílias.

OpreilSO «Ia ínesina ruan. ítí> ó assobradado,<_e solidii cons.trucvão ocom optiinós comniodosI> ra J";ii:-!ãli:i.

O predio n. t.fit 6 «le«y obra do, com sótão ee n i.i*3i «Ia inrtepeiidontoparn o sobrado, sendous lojas oeeupíidas i>ornm «;'.'-i tu 1) «> 1 ec i in e n t oconinicreial.

Ksta importante pro-icdadu «lü. tietual-

GRANDEiPli-lil

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prédios, terrenos

IMPORTANTE FABRICAperfeitamente montada

denominada

FORJA NACIONAL• co*isrT*B"isrr>oSuperior ínacliina lio-

rizontnl systema Tar-cot, de forca «le SiS

cavaliosCaldeira tubular

ITorno para fundiçãoMaeliiuns «lo cortar o

virarDitnw «lo vivar cantos

lTox-nos de peito odo vi. ni*, com bancada

«le ferroVentilatlores, tornos de

banondnIMCacliiiuis de _Via_a_* e

tirnr cunaesTorno «le Ilnrccditos

nioeaiiicosBom motor I_i«l{rer*«vood

«le força tle «í cavaliosMachinas tle estampar

o aplniimrDitas «lo furar

HPriza, rebolo de esmeril«erra circular pnra

ferro-Cfoi^jas, moinlio para

areiaModelos o caixas do

fiintlií^ão3. orno.s |>iira poqncna

fundiçãoE*ox'tcs machinas do

<;st anipiir_*iln«;iruiiiw «1<! fiüzex* ros-

«rsis «l«i lampiõesTransmissões, polias

t;orr«'iiiNTrilhos iJousiuvillO

iiSKei.esPrédios «Ia fnlirica, ter-

renosl*redios om consd;i*u.oeão

SITOS A

ftOüil VALLÍUÍ&

MAGNÍFICA

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C-AJEniÉ]nodenominada RETIRO,

districto de S. Ssbas-tião, do municipio de Barra

Mansa, Estado do Riode Janeiro

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EM LEILÃO'oira íl ilo correnleAO HEIO-DIA

Na referida fabricaos prédios, constando«ia arando oílieina todacnvídrn.a í.ln,Solidainen-to _30U!Sfci'Ui<lo, alnioxu-rifado, easa «lis, ma«sliiiiii,

liios «nn eonstorucçâoparod«'S «le pedra n«•!¦-.nde iii*«*a «le ter-

rono, tnodiiido de frontel_IO metros com fundosa,l<; iii. vertentes.

-V fabrica ostii, perfei-tiuiieiite montada comsoberbo motor, Minclii-iiiis iiperfeiçoailas «j dasmais iiiodoi*nas, lial.ili-tada para. o fabrico «leIntus <l<* qualquor feitio,estnmpnria «le pi-atos,IY>riniiS,Im cias,lampiões,trabalHoS de torno, fim-«li<-.r*rio, et<..

'j'(idos os maeliinismos,torno.., otc. se aoliiiin«*rsi perfeito estn.<lo «t<*con*.iervn<?ão,muitosdel-les niiiiea tendo servido.

Oliauia-so a at-t«!uçào«los Srs, intlnstriatfS ecapitalistas para esto

Para «-:ii-;:a Irolo-Ricoinpanliiit W. II. MCEiiuiro Ao ^ü.-ii*«;

• eom o corretorKIVliN', run

<> is. *.; í>, i'

Paro passagens, carniucõcü com

OS A0F.

i o oulras

iii;..

Iai-

iiular.

Infor-

E. JOHMSTOW à. C.(12 RIIA OE S. PFfirtO G2

^BJ*^ifi-,_^*?******^*-.--1-«. -_____-i__» 3

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A iiiti.<¦;:i <rior; pOílcnoeiiapauy

si :*e_i<i:i supe--...«* <r'.m p«_«liio.o«ie <:iipiS;ü<*j!i

Il< OM LienilVüt «>¦

l..lll|.-t!II

O VA._?0__l NACIONAL

____-«: wjjQ&'9LJ^*ircom inngnlllcnsacnniinodaçõcspara pas-snaelros, fiiirú domingo 12 do cor-renle, ús 8 lior.is du niaiiba, para Ita-|lt-l.li.-ill., I*.li:ill., «I«*M«. V.r.U.',Vlctorl» i- s*oiiln «Ia Aroin(Cl»l'i<volil>a).i.n-i-ii, .... ;i o cncomnicndas peloIrapiclic Mniiij ;i rua da Saude n. II.',pnra o,-porlu-. iicluin e pnrn todas asestações du B5«l.i*:nl« <1« FVito <l««IIn'|»r|||ll*-lll, ICillliil C il-illilH.

Ordens do cnibarijue c coiibeciiiituiiosno referido trnpicbe ou no escriplorio;passagens c oulrtm íuforinui;ues, r-t-í.run tia t_uiidelui'iii. 1" andar.

mie ilcs Hcssagcrics .lariliinejAllüNCIA

79 nu* PRIBIEinO OE MARÇO 79

0 PAQUETE<a__: MEJa^ii

comniandanlc VAQUIHUda linha dirccla, esperado hoje do Rioda Prata, sairá amanhã 10 do correnle,ás 10 lioras da manhã., para I.ISIOA. oUOUOIÍOS, tocando sóllicuto em UAIvAll.

As encommendas serão recebidas naagencia hoje 0 do correnle somonto oleao mcio-dla, . , „.

As bagagens dos passageiros dç 3*classe serãu recebidas no enes dos Minei-ros amanhã 10 do correnle, dos 0 ás 7horas do manhã.

0 embarque dos mesmos passageirosnflecluar-sc-ha igiinlnicnlo no enes dosMineiros aniiiuliã 10, ás 8 boras da inonlià,

laia lr«'le*i o passagem u,it,i-s: naunencin e paru carga com o Sr. .». «».»i*ituiiiu*, corretor da companhia, noedilicio da Bolsa, 1* andar, sala n. 11(lado do correio).

0 n.ente,is. r-SO-UTorüs..

2-iiii- duplicar a rendaaclual.

Cliuniii-so :i. nttonoMOdns pessons «pnr <i«.ei-rjun «rmprí-ívnr capitãesparu delles ti rar !>«>«¦ ren-«ia pa rn «;ste uogocio.qneora s«> oller«;ee.

Os iárs. pretentlentespodem examinar tudoo «pie constituo estaimportantíssima pro-priedade, pura o quo «seil«ivcin «iiri.jir ao n.ílfdarua Santo Cliriwto «losBIilaffr«-S, ondo encon-trarão o lllm. Sr. Car-«luso, «pio se presta amostrar o tlur infoi*ma-VÕes.

O compra «lor fjaran-tiríi o s«;n lanço com umsignal «le --'O '[, no netodo s'irr«-iiiatur.

mm moveisJlílllllil.l MB

para

GDAIlNICiOpara sala de visitas

importanl <r e « 1 a bolo-cimento promplo a, func-ciò_iii.r, moiitiido om «*<li-Ii«.io construido expriís»sameute para osso lim«;«>_n ns dependesielasnecessárias, alinoxari-fntlo, «jiisa du nia«rliina,deposito <5<* earvúo.oto.iprédios cm ootistruoção«r «*i'i*-iis«le íi i'('ii «te _ orrenoondo so potlo «jonstruircusai. para. operários O'na fronte da rua casasjiara. alnsfar.

Seríi tudo vendido emnin s6 lote on separada-mente.

Os compra «lores fraran-tirão os seus lanços coinnm signal «lo :iO -f noa., to do arroniatarein.

Para mais informações<;oiii O a.i.miiKíianto emw«>ii iixunazem, a rua Ge-neral Gamara n. T'l.

Os Srs. protondentospodem «lesdo \A exarai"uiir tudo cpn. constituo«'sic impoi*tnnte l«rils*io,pura o que alii encon-ira rão pessoa quo mos-trará.

Os bonds «1 n Copa-cal.aua e Kcal CJran«le!_:apassam na portn «lo es-tabol«seimento.

a fazenda acima mon-clonatla contendo TSnlqucircs «le map-uificasterras próprias para,ciillura «!<•• (-'ule. SCudo if»alqueires om matta vir-;j«-iti, C* ditos em <*ai>oei-rões, íí."> «Utos «mi pastose :íO «liios eom cem milI)t'*s «lo cafó «1«* iliver-sas i«ia«los, com «rasa«1». vivenda forra «Ia c«•ainda, <!«> novo, oulra«rasa. dividida <*m 5í ns-llias para mantimentos,outra <ra*»a o tollieiro,on«l«r, «*.visie o eufyonlio«le bonolit-iar cafO, todascoborlas de tellias, msi-cliiui-mo completo pnra.x-ii<*_i<!iitt* café, systemaMattos, terreiro cerca-«lo <i<* tijolos o cimentatlo,moinho' para fubíi.toou«lou nyua, polias «; portou»«res, despolpador, s.ys-tema. -üitlfjfervrood, moi-nll . completo para man-dioea, ii-iíi<rliii>u do oe-vnr <* forno «lo cobre, en-(Lvonlu) jiara cannn, com-pielo, alimiiliiqae, «rs-qno-uta«lor. serpentinas,etc, etc., cai'6 em ciieu,toneis do madoii*a o pi-pas «roni aguardente,%£ «rarros ferrados para.Iiois <r seus accessorios,telltciro com cerrai «lema.leira, f>*allinl»eiro, e<>-cheira, nina «rasa, coiiti-^•iia. si <I«í vivénda, com «3portas, liara emprega-»«los, 11> bois «lc carro,4, vacens «*. f5 boíierros,:í cavalios «le sella, por-«•os, carneiros, ftl casasdo sapo, socas de cannaoorresp. ndento si meioalqueire, banlieiro, mo»{?ilia <* pioiio, tudo por-tencente ao acervo daniassu fnllida «te Rodrl»ijnes Ijacertla «fc O.

A. fnasentla jiódo s«;rvista o examinada; lieadistante «Ia, <-S<si«,"ão «leBarra Mansa, .1 lõloine-tros, tendo nina esplon-dida esli*a«la, <le roda-«-em.

Pura mollioi-cs iníor-mn«,'õesno escriptorio dotx ii il íí ü-(-'Í;-1. (•<!•

tSifi-uul do '-iO "1- noaetfido sirreina tar.

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ATÂÜBA DE SABYRAliste heróico medicamento, segredo do

nagó, da Iribu dos Uiercuos. foi conuadoao pharinuecullco Jono de Escobar, comresidência n rua Oito do Dezembroii. 27 ll—lislação du Mangueira, suburbio—Ilio de Janeiro. .,, ,

As curas impoilanlcs (pie a illusiradaimprensa Icm registrado não documentoshonrosos pura seu preparador.

Drogarias importantes u mesmo me-dicos da redacção d'0 Paiz podem afllr-mar de alguns doenles curados e oxailli*nados de inolcslias gravíssimos, quo cou-seguiram a saude com n ATAUIÜ DIS bA-liVIU. , „ „

Importantes droguistns—Granado «t (...Silva Honies & C. o outros senhores queoceopam alta p .sicão social 0 credito cmtodo o inundo, podem francamente dizeran illuslrado publico o que cn A1AU11AUU SAIlVIli- e suas virtudes medicinaes.

0 aulor tem feito os maiores sacrifíciosna com posição deste remédio de hervas,Bares, cipós e casais de planlas medicinaespura bem servir ao publico e á huniani-titule solfredora. , .

0 povo iode ler plena convicção que,quanto maior porção o autor poder la-liricar 0 ser distribuído pelos doenles,maior numero do curas serão elleclua-dus.

I) 'sde quo o autor fabrico este reme-dio do gcillio, já lem conseguido o cura-livo radical dc mais de 40.000 (quarentamil) doenles

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qualidades saluliferas.li' soberano, é dc clfcito maravilhoso e

enérgico para a cura radical de:niicumolismos dc qualquer natureza,

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pela impureza do sangue.

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estação do .laciico tres quurlos do leglio,de 40 alqueires de lerras em pastos,mailos, cale/.aes o caiioaviacs, com su-perinr c bonita casa dc morada, engenhode café a vapor, engenho de cunno pu-xuilo a bois, casas dillerenlcs na fa-ücuda o diversas nas roças para agro-gados, com oito juntas de bois urreiudosparu cano, vaccas e burros, tres carros,madeiras de lei serrados e por serrar,tem lambem dois moinhos para milho,sendo nm americano, e oulros objectosinclusive Irnstcs dn cusa. Vende-se porter o proprietário comprado oulra niaiure querer mudar-se. informa-se com Ho-lici-ln Costa, rua do llnspicio n. M), OUcom o proprietário nu mesma fazenda.

Leilão de Joins no dia 17 do correntedos penhores com seis mezes vencido..,podendo ser reformados ou rcspladosutii ú véspera; na travessa do Tlicatron. 1 C. ,

Avião—0 oxccdcnlo dos penhoresvendidos cm leilão será cnlrcguo uosSrs. mutuários íi visla da cautela.

PIA1TOVende-sc um em perfeito eslado o ba-

ralo, negocio liquidado; nu rua da Impe-ralriz u l-U

AVISO ÚTIL! '

FAZENDA DE CAFEVondo-se importante fazenda de caffi

siiiiii.ln em zona muilo fértil o saudáveldo norle de S. Paulo, servida pelo lis-Iruda de Perro Central. Possuo a fazendaaproximadamente 350 alqueires de lerrasem iiki//(! virgem, capoeirões, capoeirasgrossas o Unos, mo mil p<*«_ <i«. caré,sendo os mais velhos de W annos, espa-cosa c esplendido casa de moradia nwlii-liada, com optlmos commodos, elegantechalcl, muitas cisas liem construídaspara trabalhadores. A fazenda lem ma-chinismos necessários e modernos parao preparo do café, dois grandes e novotterreiros atiialados, paioes para nunti-mentes, lulíias vastas c sólidas, cocheira,chiqueiro, gullinlieiro, corro dc bois,tropa numerosa para carga, porcos,gado, etc., etc. Ha excellente queda3'aglia c forle açude dc pedra.

Vende-se cum a colheita nclual cal-ciiladn cm 3.500 arrobas dc café.

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AT&uBA 1)18O mellier e unico verda-

deiro depurativo do sanguell.ni.ilio nuligciiii piiranunlcvegetalEscrofulas, erupções, sav-

nas, empigens, darthros,pernas inchadas, rheuma-tismo, moléstias cancero-sas e todas as moléstias quetiverem sua origem na im-pureza do sangue — sãocuradas radicalmente com a

ATATJBA. DE SABYRAEncontra-se este heróico purilleador

do sangue, nas drogarias:(Iranudo — I" do Março 12Silvo Gomes — S. 1'ed.o 24Alfredo de Carvalho - I" de Março 8Adolpho Veiga —S. Pedro 57-icalho— S. Pedro 58lliuganca Cid — S. Pedro 32. I! nos ou-

trás boas'pliarmacias c drogarias do

RIO DE JANEIRO

Emprego-so om unia ou mais liypo-Uiecas dc prédios, a juros c condiçõesrazoáveis; assim como fazem-se cauçOcs decompanhias o bancos ipic lonhain colaçãonu praça; rua do Ouvidor n. 'i2, Césardo Carvalho.

COZINHEIROPnra ousa «lo familia

pyccisa«i-0 <t<; un» jicr»l'«ril.<» «ro_-.ilill<ril*0, pUgja-ISObcni inar-i exi{j;c»so boasinfoi*iiinoõo.s ; na run «lo!•_. Kento ii. t!4.

Vende-se um quasi novo para ver tPraia do llelirn Saudoso n. 4; Cnjú tr»-Ia-se nu rua dns Marrecas n. 34.

«nia cautela dc banco de penhor.

Um pinec-nez.

CINTOS

I fl° I *fio I IliliCII ti

Escriplorio Travessa tle S. Franciscodc Paula n. 9 A.

DEVIDAMENTE AUTORIZADOpelo proprietário

VE "JNTD E*}^ A.'EM

(Agencio, rua da Alfândega n. 1)dovidanionto autoriando

o jioi* nni«l!in«,'a «Ioinquilino

¦m

¦ ¦"_>

Il«_pitnl «lo l-lni*lnhnl-.lill.M.

De ordem do Sr. conlrn-nlmiranlc|)r diretor, faço publico que precisa-separa o fornecimento desle hospital dosobjectos segtlilllca : louça para mesa,camas ile lerro, colchões, travesseiros,roupas, litcnsillos dc cozinha e do pliar-macia, mobilia dc solas c quartos, on-jeclos próprios tle enfermaria, appnrc-ilios c instrumentos cirúrgicos e ue me-iliciiio. ele, clc.

Aquellcs negociantes que qnizerem cn-carregnr-so nesses forncclincntoa anre-Ecnteui-.e nesle hospital, a rua bra-ganca n. 8. alim «te receberem os re-speclivos memoranda poro suas pro-postas.

Ilu.-pilal de Marinha da Capilal, cm 8ée julho de IS». — I* tenente SamuelMaciel ÓMm, iluiux-rife.

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_V <;:issi j)«»«i«s K«»r viwt •-•e «rx:iitiiii:i«I:i a qunlquorlloi*!V «lo «liu O 5>::i*ll me-llioros informações noescriptorio do unnunci-fsntvs.

nova mmimllrilhunles resultados na coqueluche,

asiluna. aCecçõcs dos broucMos, losse,rouquidão etc se lem tirado coni o xaro-pe de (iryiideli.i robusta composto, dopliarmaceulico Oliveira Jnninr.

Vende-se cm Iodas ns pliarmacios odrogarias. Deposilo, rua dus Ourivesri. 114.—lllo de Janeiro.

UMUT. I UMBUFilho dc Joaquim Francisco c dc Anna

Joaquina Maia, da freguezia do Queiras,locar do Maia, seu irmão llernurdiiiiiFrancisco dcseja-llie falar para negociode interesse, á rua do barão dc S. ielixn. 88.

CASA MOBILIADATraspassa-sc uma com onze quartos

mobiliados, bom quintal, bons banheirosc um grande porão, aproveitem eslogrande pechincha; na rua do Lavradioo. TO.

APRAÇACcrqucirn,' Silva A C,

com fabrica de clinpéosti rua de S. Clementeo. :_<>, mudaram o «i«*po-sito «tu. rua XlioopltitoOttoni n. «>, pnrn a do.-». Pedro n. "T*. __• anilnr.

Ilio de .Janeiro, O de

julho de UB90»

PEITORAL DE CAMBARÁ-!)« ATTESTADO

IIIlONCIinn ASIIIMATICA.

Snffrendo ha muilos mezes dc uma¦oncliiie asthmalica, rebeldo a lodo

Iralanienlo. resolvi experinienlur 0 'cl-

tnral de Cambam de Souza .Soares, bus-mio alguns frascos para ficar radical-

incnlc curndn—João Antunes da Silvaliarreado, Mlnos-Gcraes),

BOM NEGOCIOTronspassa-so uma alfaiataria em boas

condições, bem ofrcguczuilo c cm pontoesplendido com doas porlos para negocioe entrada Indepcndcnlo nora familia; tema"iin |.',iz com luzciicoinlescenlec esgoto,em Nilbcroy, tendo contraio por 7 onno3c 1/2 no rou Marqucz de Caxias n. 15 ;perlo das barcas Eerry. 0 proprietárioIraspassa é por motivo de moléstia; tr»-ta-so na mesma a qualquer hora.

CALLOSK' sem duvida nin mal nue muito afllige

a liiimatiidude o dor de eólios; poisClirn-so esse mui coiii n applicoção doremédio dc ll. S. Pinlo, que lambem fazcair o Collo eni poucos dias. Vende-senas drogarias de 1'. Pereslrcllo do Cornara0 rua de Uruguayana n. OOc do DomingosJosé tlu Fonseca ó rua dos Ourives n. 27.

HYPOTHECASFazem-se nn cidade c subúrbios, com

toda aprouiplidão o reserva; na Iravessadn Ilosario li. P, 1° andar.

Os proprietários desle importante os-labelccinientii participam oos seus fre-Biiezcs e ami. os o ao publico em geralnue boi. aram o preço de seu especial epuro café inoido paro l«00 o kilo a va-nio e UTOOpnr atacado, lluas do Ilosarion 34 e Hospício n. 7. Hio de Janeiro, 9t|C julho de 1S'.h; — Eliseu Espinola jf6.

GYMNASTICAE

esc3-_riiv-i:a.i*i.nl» i.i>»rol,professor dc gym-

nastien hygiciiicn, orlhopedica e escolar,especialidado cm nptilicaçõcs dc massa-gens, segundo o Dr. lcbilibir. Tratamentoíie desvios da columna verlobral, segundoo Dr. Charcot.

llorcle, sabre, bengala e box francês.bicões : I»i*nçii «li» Aeolnnnição

¦i. !*_', sobrado, onde sc recebera cl"modos. .

CABELIO BONITO dS com _VIGORINAnicôOUINADO.do Dr. MonleÜodinlio, preparai-com «ini»" r*»*

.Lm; é o unico tp..^forlofcco o cabello.

í-2_jd:i brilho, lira ncasp.'i,"^•Sílvislo ser leito coravegclacs da flora bra

Faz crescer o

\mW 'Z&

zilcira.

Fugiu da ruu Frei Caneco n. IS2, fer-rador, um maclu. ralo, no dia 4 docorrenle ; quem o levar ou participar[mr escriplo ,i mesma rua serftgratificadoD mesma animal lem as pás csfnladas —Paulo Conde.

AOS D0EÍ.TES E VIAJANTESTodos os preparados deINootnnilrii

Amnrn, O grande remédio Paulislanar.i n enjôo dn mar, enjôo cm estradasdc ferro e cnjnO tle gravidez e Iodas asmolesiias doeitowaffo e intestinos, cucou-Iram-sc no deposito especial dc F. laulode Freilos, á rua dos Ourives n. lü-

VACCAS LEITEIRASVcndom-so duos, sendo uma com cria

dc ijuiuzc dias; lambem sc vende umavitela dc raça e um touro; trata-se nsMU dos Melões (priia Fomos»).

impede o cinbranqucclmcnlo c ado cabello—Drogaria do l'ovo,

quCtl»rua do

S. José n. iã.

FAZENDA. DTÜTFÊVendom-se duas fazendas unidas, com

1711 alqueires geomelricos dc terros su-per ores medidas e demarcadas em inalt»virgem, cnnocirOcs c capoeiras, 200 mispés de cafe coin uma colheita pendentecalculada cm 5 mil arrobas, sendo, wmil pés dc 7 nonos 25 mil do W, -5 mdde 14, 25 mil de 10, Ia mil de 18 c GO"Conto,

livcl caso de vivendo pintada cforrada de papel, com os moveis neces-"lírios, banheiro, jardim, pomar, paiol,lulllO- dois terreiros de pedra, teudo deferreiro com seus accessorios, corpinta-ria cocheira, engenho c dcpolpadorpara café, movidos por grande aguada,lavador, 2 moinhos paro fubá, casos par»colonos, cosa paro negocio, 3 pastos fe-chodos, roca dc milho para Cü carros,arado, 4 carros, 25 iiois, vaccas c bescr-ros, porcos, oves c animaes de sella.

Disla seis lioras desta caudal clicampro-ximas a tres estações da Estrada de Ferro;para mais amplas iiifonnaçóes oa ruadtS. llcnlo b. 28, com Abreu Bui-oarães »C, e em fiarrs Maus» canas S». KtnmlialoftO-

(.j—.

Sr.y

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Page 6: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

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O PAlZ-QUINTA~FE!ftA. 9 DE JULHO DE 1896t

/

Aluga-neluma senhora eslrangiera

tpara casa dc familia ou senhor viuvo•u solteiro; rua Paysamtú n. 53, Caltctc.

luga-se uma boa sala, quarto cgabinete, com entrada independente,

a mn casal, ou pessoa decente; rua doBom Jardim n. 107, sobrado.

Aluga-ne a casa da rua da lleal'Grandeza

n. 19, canlo da rua dos \o-hmtarios da Palria nor 250f mensaes;icm 6 bons quarlos, 3 salas, banlicirocom chuveiro, gas em todos os quarlos,água em abundância, latrinas patente,bom quintal o pequeno jardim. As clia-ves eslão nn armazém pur baixo do so-brado e trata-so na rua dus Voluntáriosda Palria n. 101.

AIu^a:so em Paula Mattos, casa tle

familia, magníficos o arejados com-modos, forrados o pintados do novo, acasal ou pessoa séria do eomniercio o dotratamento, tom chuveiro boa chácara,entrada independente; para informaçõespor favor, rua Paula Muitos n. 111,armazém.

Alugu-eo umasaloe quarto tio frenle,

cm casa de pequena familia; na ruados Coqueiros n. lu A, Catumby.

Alng-n-eo por GO/l o armnzcm da rua

Malviuo lieis n. Ul; Irata-sc na ruaVisconde ile llauna ll. 93.

ociaa-Me dc um caixeiro paravender pão cm ccslo; na rua dc São

Josó n. 40.preI vei

II roclem-ao dc nm ofíicial de ai-faiatc para obra grando; na rua dos

Ourives n. Gl, Io andar.rocisa-se do uma cozinheira dntrivial e dc um copeiro para um

ial sem lllhos ; no becco do Império28.

!p*oci8ti-se do bons carpinteiros o

pedreiros; na praça Tiradcnles n., 5;pagam-se bons ordenados.

recisu-so deça. tio XG a,

j>!i ra, auxiliai*

umu mo.18 annoso serviço

deeasa de familia; dá-sebom tratamento o sala-rio; na rua Correia Dn-tra n. í>.

Alugn-no o sobrado da rua da Impe-

ralriz n. II, pur lOOJmousacs, a quemficar com os moveis ; as chaves esla.) naloja.

a lu^ri-se por 30,5 um excellenle com-J\ modo com janela, latrina o banho dechuva, a homens solteiros ; na rua Sena-dor liiiscbio u. 30, sobrado.

Alii^ii-wí uma sala, dois quartos e

cozinha, com entrada independente;na ladeira du llarroso n. 73, morro do Li-framento.

lugo-ao um comniodo com serven-tia em toda casa a uma senhora ou

casal serio; nu rua da Floresta n. 53,Eatumby. .

-ko 11111 cominodo com ou semcasa tle família ú uma

senhora seria; na rua do Ilezendc n. 22,l» antlar.Alufí*mobilia, em

lugiiH- 11111 solai)tsem lilbos ; no becco «iopara um ca:

Moura n.

Alugci-Ho em teasa At: familia tle

boa conducla, uma sala o nlçova,tem cozinha o banheiro de chuva á pc-qiicna familia; na avenida Sebastião1'inltn n. í.

lS.jr.CISA.-SK de nmapcirícita co-íinlxeira ;

na tx-avessa da "Vista

Aleg*i'C ii. G, sobrado, emOatmiiljyi

\7ontlo-Be a casa da rua General

llruce n. 7(i, antiga Aurora, em S.Clirlslovão ; para ver t; tratar na mesma.íj/r«*iii!-i.'e-H« pnr S0.3 uma machina doV Singcr granilo

Dum Jardim n. 112.na rua du

"í/'.*ii<í<*-h<-. um botequim bem nfre-¥ guczndo u cm bom local; para Iralar

na praça Municipal n. 1 D.

Vii. 91

«-n.il>-».- a 30,:', meia dúzia dc cami-sas dc linho ; na rua dus Darbonos

TToniIo-ae o o obalet n. 8 da rua> Treze do Maio (liugoiiho de Dentro);

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toucinho dc Minas, kilo 1-SáOO o 1-5500.lombo o costelas dc porco 1JS200; pcrntldc porco, kilo 400 réis; carno fresca dcIloconn com caldo, kilo 400 réis, 5 kilosl£5ÜÜ, toucinho do fumeiro I-J3U0; feijãolilro 300 réis, dito de coros 300, 320 e360; farinhas tinas, lilro, 120, 180, 200 c240, Suruhy 280; arroz agulha 280, inglez240; tapioca 500 réis, sagú tj; cevadinha\$; leite condensado marca moça lí;balatas do Lisboa 200; biscoutos lata1:5200; sabão, caixa com 27 tijolos l|800;frutas em calda do Lisboa superioreslata 700 e 900, ditas nacionaes SUO reis;goiabada de Campos lata 800, «00 c 300;lingüiça cm banha, lata de 2 kilos 2; c1Í900; latas dc lombo tlc Liuo Sc C. dcLisboa IÍ500: vinho virgem, garrafa 71)0;5 garrafas 3J300; paraty 3110, 5 garrafasl|600, c outros muilos gêneros por pre-cos baratissimos, no armazém da Dará-leza, rua 1). Manoel n. 40.

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tquillios n. 'i pnra um casal semAlhos ou o moços solteiros; pnra infor-lnaoües na rua Maná n. «.

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frente ; na rua da Lapa n, 00, 2» an-dar.

Aluga-se nm prédio, nn rua Senador

Nabuco n. 32, cm Villa Isabel: a chaveeslá na ma liai ão tlc S. Francisco n. 21,venda, onde sc traia.

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com ou sem mobilia a moços docommercio, dlspüo tlu bom jardim, ba-nheiro, gaz c lein bonds de 1U0 réis àporia; na.rua Malviuo Heis n. 90.

Vc-ii.Io-ho um bom lerreno com

frente para duas ruas. Paiva o bit-teiieourt, no Cuperlino, com 11 melrosde frenle por 44 do fundos, promplopara ser ediíicailo: preço razoável; Ira-la-su na rua (Ieneral Po.ira n. 15S, vcuda.

Vondc-BC por 15:000^ a nova casa

tia Iravessa Liberal n. 28 A (na ruaS. Luiz Gonzaga), S. Chrislovão, com 2salas, 2 quartos, boa cozinha, Ianque,abundância dc ngun, lerreno com 45melros do fundos por 7 do largo ; Irala-se com o propriulario na rua Barccllosn.24.

Veonslrucçãn, perlodei novo i: de boa

do bond o Irem,

bella visla o limarIieral Carvalho u. ícom o dono."t7ün«loitl-K<

lautlavel, na rua Ge-!; lrala-so no uiosino

pur motivo de mntlltnça,

raça, duas cabra.:, sentiu uma de raçaingleza c boas leiteiras, canários belgas,viveiros, pássaros do paiz; para Iralar arua da Misericórdia u. US, das ü ás 12da manhã.\7en<!«iri>fio superiores canários,

H prnmplüs para criar; nn riu Vidal doNegrciros n. 31, n

S)ei*ilon-8o a carteira do cocheiro

José Teixeira, quem a achar queiraentregar no largo do Paço n. 1 -"V.

ONr. »3«>hí'- Antônio <lo ú.'i>:i-

soe» lem uma carta procedente doGachoeiro do itapemlrim, do pessoa dosua familia; pur ignorar-se sua residen-cia, pode- c o favor de procural-a á Ira-vossa dó llosario n. 7, Icarahy.

BELLEZA DO ROSTO tUIaríl,íôDr. Dettenconrt c a mellior preparaçãopara dar lindo aveludadoá faeo e amactaca pelle, tirando manchas, sardas, espi-nlias, caspas o desfazendo as rugas; Iam-bemservo paraconservac o pi dj arrosno roslo; rua daAssembléa u. 59—t vi-dro 3J000.

Veadas só para negocio e a m200:O00t>000

(SOÒtOÒOj) parn vender at«3;íi <io juJiii»

VINHO T0NIC0sdooDSieBi?rSstitnitilo c restaurador da saudo: na ruada Asseinbléa n. 59, plianiiaeia Federal.I garrafa ôiOOO.

iu irni-iãn doDr tlottencourt curaIIUhuLAli em seis dias as gonor-rhéas; na rua da Asscmbléa n. ãj. I vidroU UOU

íi-ui-. ni palco da eslação Cen-Irai ou siihtraliiram do bolso, duas

licenças da iulen.lencia 0 os compeli nlescarimbos pnrn duas carroças particularesá freio, pertencentes a Joaquim José daSilva,morador á rua D.Maria flores n.7.no Engenho dc Dentro ; quem as achoulenha a bondado tio enlregal-as ao suuproprietário, quu será gratificado.

VV'*':iií>:-<*v..-> Callioliea reUllO-SO

cm sessão huje, á 1 hora da tarde,no salão do Ilanco Constriictor..riOHtiireirn—Fazem-se veslidos porVjprecos commodos; na rua de S. Fran-cisco Xavier n. 139.

31, morro do Pinlo.-»7 <*iiíti-*nii-w.'. guarda-veslldos, suar-V da-cnsaeas eom poria du espelho,/:i:;.ril:e-|ii'ala, mesas elásticas, lavalorlos,camas, commótlns, dormitório.-! e inobilias: na ma de S. Pedro n. 230, oflicina.

íil IM Jl5 l-ü-al JS cm leilãoan» "burro <* esiwroçn 5

ii«> sobrado si. rua X>u<__node "--"íitíC 11. -l!:3.

1 '•' A ?--•'» -A.

piS.-1/VWJtíniío ilo

andares ò tsotãoPrimeiro «tio 3ta

I :?."¦»; trtita-so nii

r-it: o <!<>2i-lio de i£

In. 1'ita.•ço Jl.rua do

í?etlx,o 71. , enicrii O-rio.'tt*i*i«Mj>:.i.«:i-Mi'e um boleqititii, naí rua lladdock Lobon. 'il II; liara iralar

na rua Malviuo Heis 11. 71.

Aiugam-so exeellenles commodos

pura senhoras c homens ; nn rua eloHczende n. 'IS.

quarlos ricamente 1110-na run da Lapa n. .'IO.

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Caixas de morim a....Caixas de morim Caixas dc cretono a...Caixas do crelone a....Caixas do ehilas Caixas du ehilasCaixas de voilo Caixas tlc merinó a...Caixas tlc casimira a..Caixas do cassas a....Caixas du pcrcaliuo a.Caixas tlu sclineta a...Caixas dc otlomaii a...Caixas dc seda Caixas tlc dccrcpatio aCaixas do Iricotine a..Caixas de damassé a..Caixas tio arnnir a —Caixas dc cobertores a.Caixas do colchas a...Caixas du capas Caixas dc vestidos a..Caixas do unxovaes a.Caixas de enxovacs a.Caixas dc enxovacs a.Duzentos contos dc rei

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ACABARAM-SE18 POMBAS

os nngueutos e sabonetes nicdicinacs de-pois do appnrocimeuto da

UGOLÍlâ1)0

i?»_J^]___ Mr*m

lar

) dia 31 tle jtlljio

oi.uaA. J, de Sá Couto & ORUAYISiONDIDBirAliiA93

500:000|(JOOIntegrrncs por S4JOOO

EXTRACÇÃO

DEPOIS M AlAKHii__S__S_:(LiS__i_SS7í__u.''Siv)

n r h Q D 01 ri! -1 no ""', Oe^euctiur!ll UAílUDltlfi cura Iodas as moles-lios chronicas;na-rua da Asscmbléa a. .).I t-arrafa SiOOtl.

lilíf mu IÜSI8SIR.

mnnnTrainia (icblttdado nervosaliPOTENGlA Iratada por faetil-lalivo; na rua da Asseinbléa, u. 59. IMur-macia federal, preço 105000.

— DO

IviUttlt pnDIÍI!10

FE1T0HAL DE JAMAHACAHfilosse. broncliiles. moléstia

Oíi' sjiv:-<*.jix<> «Ia llrlgada Policial

Pedro Marques de Oliveira, precisafalar cnm sua lia Mallillde, (|ttc residiu árua General Podrn, pedindo quu o pro-curo na mesma brigada.

("toinltlsi—l-Vmecc-so cnm acceio c

^promptidão ; na rua du S. Januárion. 124, preço razoável./-i.-.E-i.-.í.i do Ilança—Üán-sc para alugueis\nle casas : ua rua tia Asseinbléa n. 59.

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§ sortimento, para alfaiates, costura,cabello. unha", o bord ir,preços razoáveis;na rua Gonçalves Dias n. 22.

SÁBIO RUSSO s;!iciaVÍpr^r:^deJaymo Puradcda, approvada pula t.xnia.junla dehyKieue piiblicadaçapilaL Innu*meros certificados tlc médicos disliuclose de pessoas do lodo o crilerio nltcslnmc preconisatn o SnbTo SHusao paracurar:—queimaduras, ncvralgias, eon-tiisòes, darlhros, empigens, paimos, eis-pas, espinhas, tloros rlieumnlicas, doresdc cabeça, ferimentos, sardas, chagas,rugas, erupções cutâneas e mordedurnsde inseclos venenosos, etc, otc. A unicae a melhor ."i-.-;!s.-i <l«> TPollotto,reunindo em si todas as propriedadesdas inais afamudas. Ventle-se em todasas drogarias, pliarmacias u lojas do pur-fumara.--.

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ivci conlra rheiimatisino, inanqneira,frouxidão elos nervos, cansaço, torce-duras, moleslias das juntas, ovas, espa-ravão (sem o bárbaro uso do fogo).

N. 3— tl.VGUF.NTO IMFALLIVKL -Curaferidas, cnlosidades, lôrlilieja os cascose os impede de radiar.

N, i, _|'o" ANTISRPTICO.-—Cura sarna,erupções, mornio, lepra, lamparão, nellolevanlado, moluslias da pelle.

N.5—MISTURA NUTRITIVA—Opiimo paraengordar e tornar o poliu e a seda dosanimaes brilhantes. Curti o aguniiicuto,tornando os animaes forles u alegres.

lisses cinco medicamenlos são suf-licicntcs para curar as principaes mo-lestias dos cavallos, bois, carneiros,aves,porcos, cães ele. Acompanha o GUIA dosremédios veterinários em linguagem claraao alcance de iodos. Também dó-sofilUTIS a MEDICINA POPULAR do mesmodonlnr. Itoinetlc-so pelo correio.

D Dr. Monle Godinlio,cliiiicandodnranlomuitos onnos no interior u vendo-seobrigado a Iralar lambem de sen:; ani-maus. conseguiu dopois de pn longadoseslndos os medicamentos aiinunclados,obtendo SKMP1IU oplimos rcsullados.

A' vemla nas drogarias e uo deposito árua dus Ourives 83, drogaria—A. Coelho cSouza.

1 Depui"1

a1)13

mm saCOMPOSTO

H

_>Suma,

Carolo ae

S ai s a,

Japeeanga6 omil ;¦liéi*rietieo

inais poderosoiypliítltieo,ai»ti-

DR. EDUARDO FRANÇAA LUQOLiKA é um remédio de uso com-

modo o asseiado, parque é liquida, semgordura, som cheiro, não suja o corpoitem as roupas como acontece com aspomadas e unguerilos, cujo uso lem sidoabolido.

A i.ui.oi.ix.v cura todas as moléstias dapello, feridas antigas e recentes, frlciras,suor lélitlo dos pés e do sovaco, bro-toejas, caspa. tpieda (los cabelios, assa-duras de cnlre coxas, sarnas, sardas,manchas da pelle, jiannos, iiphlas, um-pigens (cura especial), linlin, botthas,cotnichões do qualquer iialurcza, mordo-duras dc inseclos venenosos, tiucima-duras, conlusões, golpes, crysipela; paraInjccçõcs anliseplicas, quer eomo pre-servalivo de moléstias contagios.ns, quernus cavidades dos linuores, evita as es-pinhas da navalha ua barba, faz a pellclina, clc. clc.

Em injecção cura fuialquér gonorrhea,desdo quo slgam-se á risca os conselhosdo folheio u o noro processo dc injecçãoquo nelle vem dcscriplo.

Para bem appliear n SjiiRolina énecessária a leitura do folheio, ondo vemdcscriplo o mudo especial tio Iralar cadamoleslia, baseado nas experiências doIlr. Eduardo França o dc muitos clínicosque a lém prcscriplo com real suecesso.

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j ludas a., pliarmacias u drogarias.Preço . . . J-i#0>QO

inOMon nii mm63 CABELOS

taSLm

i^^^^_#BEfflVIHOÂ GOIflES OA SILVA

Amanhã, scxla-feira 10 do corrente,30° dia do fallecimento du iSciuviuil-aiGomes <ln Bilva, será rezada umamissa por sua alma, na igreja de S. Fran-cisco dc Paula, ás 9 horas, para cujo actodc religião são convidadas todas as pos-soas do sua amisade.B_________8Ba___gB—aa

âmerica FalcãoO Dr. Flavio Falcão participa a seus

collegas u amigos o lallecimciilo dasua prosada lllha Ainovlca K-*al-cão, cujo entorramento sc ellcc-

litará bojo ás ;l horas da larde, no cerni-terio de S. Francisco Xavier, saindo oforotro da rua (Ieneral Caldwel n. 59.I. .'.•¦—¦ T'Js\2ii?^. d!_faX^B38_8.ISE3BSBSH8B_BaB

JESDINA HELENA BE MORAES-a A famitia da fallccida .J«nnina

r$- Elolenn .lo ?tS<>i*nos9 con-| vida a todos os parenlcs e amigosM para assislirem a missa de 7" dia

que mandam celebrar amanhã 10 do cor-renle, ás 9 horas, ua malriz dc SanfAnna,c por cujo aclo do religião e caridade saconfessa agradecida.ER"3____^__aSEEEBSSffi___2a_

Pclrouillia Rodrigues ile Moraesn As llihas. nelas e os sobrinhos da

nfio finada Petronllhn ü.t.i.is-i-íiii.is| «lo ."SSoi-iioM convidam os seus pa-". rentes u amigos paraassistireraámtssa

de 7° tlia ipi" pelo descanso eterno desua alma, mandam celebrar amanhã, sex-la-feira 10 du corrente, ás 9 horas, uaigreja da Lanipadoza; pelo que SC C0O-fessiim agradecidos.3^St^i?JiZ^S^iSSmSi5SSSS!^SSZ^M

AmifiJPlJêêhm

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H A II. 'r X O TJ _, A n,A«G-ÜI>0 ou CHBO-TVT-rO, P A. HA JL,"Sr-SI A lt Ií El XT MC A-OCICA, MOIRIPEClílAS V I* II 5. í "if j í T X t: A,c íiii-xiliaclo pelo 1JIN-GTJ1Ü1S TO 01JITIMO

<r.o mesmo niiioi* í";iv.< .i<-s!*Jri:/.;i!i- iih jrlCI-í S-DjIS o TJ_.OE3ISA.-3elironieas o <le míi.oeiwiictcr. Eal>i*leti<loii;i pliiirinucio e clro-t> 111*1 í»

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f; I

1I

1 Klin m^-,1.*:!\ febril do iltai

Preeiwn-ao Ae

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Iro n. 177.lor du nula:

recisn-ne de uma sonliora par.'_'cnslnar a corlar e cozer; na rua brCosia Ferraz n. 31.p.«I en

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cozinhar; na rua tio S. Luiz Qonzagan. 64, sobrado—S. Cbrislovão.

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tt Cypriaiio llarala <la Silva Machado"1ssasiia mullier e lllhos convidam os seus

: parentes o amigos para assislirem.'•' amanhã, sexla-feira 10 do corrcnto,_ã

missa dc 7"ilia, que por alma de sua irmã,cunhada c lia Viesinla .tninüaBarata <5a Sílvn mandam colebrarna malri'' do Divino Espirito Santo, ásS horas; o antecipam seus agradeoimentosás pessoas tpie comparecerem a eslu actodu religião.gfâffi"___i____?____3íSE_a

ftRlANDâ LAUBURGÜETn Antenor Lanburguet o sua mulher

¦Saconvidam as pessoas do sua amisadel\ para assistirem á missa du 7° dia,

il qno mandam rezar por alma do suaprezada mái o sogra D ilmaiulaLnulmrgiiet, hoje, '.) do corrente,ns '.) beiras, ua igreja ela Conceiçãoda Hoa Morlo, o desde jú sc confessamagradecidos.&_S__^S^"!7Z?SSSi._KiSErjiJ

JOSI!' JOAIllll.il DK -SOUZA RIBEIRO .a I). Maria Isabel liihei.-ej, Manool

Joaquim llilieiro, José Joaquim IU»beiro, Guilherme Augusto llilieiro,esposa o sobrinhos nçradcccm du

intimo (Calma ás pessoas que acouipa»niiaraiu ú ultima morada os restos mor-locs dc sen sempre lembrado esposo alio José Jonquim de Souza llibeiro o denovo convidam os seus parentes o ami-gos para assislirem a missa do selimadia que mandam rezar pelo eterno des-canso do sua alma, a qual realizar-SO-liahoje ¦quinta-reira. 9 do eorrenle, uaigreja ilu Sanla llila, ás 8 U2 horas, apor esle aclo tle religião e caridade Iiy—[uilheeani desde já os seus pcrcntteSagradecimentos.eS__BBB_______SHBSSi_£n*

ALFREDO DOS SANTOS*.*. Por alma do inditoso /^lfi*<*n»

em* «iiiH Maiilj.H manda* sua irmSfj Adelaide rezar uma missa hojo ása 8 1(2 horas, na igreja elo íl. 1'raa-».

cisco do Paula.wsesmasaasBmsBÊmssWÊOBBSsWi

ESTRADA DE FERRO CÊKTML DO BRAZÍtLuiz Francisco k Oliveira

O pessoa! da .'i1 divisão manda suf-fragar amanhã, sexta-feira 10 do cor-rente, ás i) horas, na igreja tlu SãoJosé, unia missa por alma de seu

companheiro s.urv. Frnnclaoo «leOliveira, para cujo acto do religião ecaridade convida os parenlcs c amigosdo llnado.Ei___S3K_iaE__.?_3Ha3t,íS:«ai

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João Caelano n. 31., sÍm;iiiií*iii.im — (1 procurador Luizí .Fábregas aprompla os papeis preciso-;.sendo encontrado até ás 7 horas da noitena rua dos Andradas n. í II, provisóriamenle.

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1. Febre», Coiigc-atâo, lii!l:iiiiina':e*c»....2 l?etiroo üülícitcfliiwrtnHPorl-fltnDngiw....3. Colina,( li..,.ii.|l...ililiil:'.«V-',<-l!.ili',.|l.*i4. lüit.i-i-li«-n «'.-«-il.-«ii',*««.. >¦ -..1«.lf.-i[>. I)y.hr;iir»iii, t-« rediioImnh«',. <*..!<-i*i..n- .-i.l-l-i-*>l.Tl-->. *..',. TOUSO, r.'l....l|....a.i. lí.aieill. .a. Ilur dn I>.-.-.n--« •¦ «I-*«««-«. '*••'•' "!•:"ç. llin-«!: Ieiibctn. ';l'. ,'1.: .,',""

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«floirnião José Ceby Malta Kayão o suasa senhoras, siimmamculc penallsados

JL pelo passamento de suu compadrec amigo 0r. liueimlo Filho, emVassouras, mau.Iam celebrar um missapor alma tio inesmo. amanhã, scxla-feira10 do eorrenle. as 1) horas, na igreja dlGloria, do largo tio .MachadoBWBÉMBBBB

JULIA ALVIM PESSOAn Tlioinozia Izaliel Alvim o seus 8-¦-llios mandam celebrar hojo quinta-

feira !) dn corrente ás 'J horas, namalriz do Sacramento, uma missa por

alma do sua sempre lembrada lllha 9.irmã .Biilin Alvim 1'enaon.^^S,tí^^S.:SS!iS?mdSim<SSI^ES!Si

RIGOLIM M m\\i\ ViLLS,Josó Joaquim do Valie e seus íilhos

¦agradecem a Iodas as pessoas queacompanharam os restos morlaes desua prezada esposa u mãi Mico-

lina «ia «ii.i.ii.-i Vnllo c convi-dani-iias para assistirem á missa tle 7otlia, que terá logar amanhã, sexla-feira 10do corrente, ás l) horas, na igreja do Sacra».mento, coníessando-so desde já agrade-cidos por mais eslu favor.gag_______ta_____gB_aj

CAELOS LANGEHenrique Lange, sua senhora e

lllhos. Carlos Paul e seu filho agra-decem ós pessoas que acompanharamos reslos morlaes do seu irmão,

cunhado e lio Cnrli>HÍj«iigoedo novoas convidam a assistirem ámissa du ~° diaquo por sua alma mandam celebrar ama-uha sexla-feira 10 do corrente, ás I) horasna igreja dc S. Qonçalo Garcia; pelo tinosc confessam gratos.

o millieiro

30-JOOO o millieiro

na* olaria cio Dr. STREVA

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Pailcocndo do ostoma»«_7«> <tiai*i:iiii«"iit<* e <l«is in-testiuOH, seni esi>«;i*sui<,*:i«1«* melliorai*, usei nsPilulns nntl-dispeptlcnsdo X)i: HetaaB«lm«.un. «ijíi*:k.**is n. OSSO poderosoremédio eslou radical»mente enrndo.

Uecoiniiioiido a todosoh qne soiTrom destastemíveis moléstias asl-niiiists anti-dispopticas«lo X)i'. HetosBOlmanu. —JFJL.^VVIOJLÍ. MAliTiNS.

Depositários — Silva,Gomes «fc C. — Kua de6. Pedro ns. SS e S-4.

OEAI _ OK. EXjIjB

LUZtNAM DE FIGUEIREDa JOiiOR

t

Amanhã 10 de julho, 1'anniversariodu seu passamento, sua mãi u irmãos,mandam dizer uma missa ua igrfjftde S. 1'edro às i) horas por alma <fc

sou pranteado 0 sempre lembrado III!»o irmão fjuaslnnmcloFIfjuolrod».Tiutioi-, tle sáudoslssima memoria,panseu eterno descanso

JU,IIROffllü DE OLIVEIRA NüRÜ

Lcolino do Oliveira Noronha ía:i»sente) convida seus parenlcs o

fl amigoi pnra assistirem á missa de" CD" tlia do passamento do s->e-trontllin doOlivolra "^.'oriiiilia,amanhã sexla-reira W do eorrenle is8 horas, na matriz dc SanfAnna.; por esteacto do caridade sc confessam suinina-iiieni'.- agradecidosHBBBBBBaHBMMMMBPMMB TT^t

ACTORJOAQUIM SILVA

A empreza Fernandes, Pinto íí ll.convida totlos os amigos e rolle-gas do seu pranteado actor .loa-«iiiíni silvo, para assistirem á

missa de 7o dia quo pelo repouso eterno,dn sua alma será celebrada atnanhi,sexl.i-feira 10 tio eorrenle. ua igreja de .S. Francisco de Paula, as 9 \fl horas.

CAROBINÂdo Dr. Bettencourt 6 o melboe depura-.,livo do sangue, empregado coni granda,suecesso na svjitlílts, rUemaatismo3 amoléstias da peite: na nu da .Vssemblá»n. S'J, pharmacia rcderal; 1 viira SfMS}}

r

¦i

Page 7: 110III 14298 I O PAIZ é a folha de maior tiragem e ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04298.pdfJb'orain presos iiniitus ... congregação ó urgente que so apurem essas responsabilidades,

r—y- PAÍZ-QUINTA-FEIRA, &WE JULHO Dgjgg^¦7-™---*

V,—.

¦i»__iÍB«»ir««rr»_L<-i»'l LOTERIA '

r^f. IlI-PriOTí. .iVI-TARRATltlf*. .1 7 _& _&_«_. ia Ü.1 ¦ ü lil 1

19a IDA. 6a

PREPARADOS

jSfjl 11)

ar»._Mi»ji_»ij^iKji*»-T*»*tm-<au¦—n ¦¦ iwn"'"*-^^'f^'*g_*l^l_^**'^^*_y

#_. Ijlí|tS.i]iilJíilf

I»i*ei»**»i*í»il«> j»ol<> plv_.i*ttiac_uli_i>

JOSÉ CONSTANCIO DE JESUSAPPltüVAUÜ PELO

Instituto Sanitário Federal

Eslo ungucnto, nmilo connccido na Europa,rosEslados c em muilos dos nossos lipspitaes,é vantajosamente empresado desde 1852 o curacm pouco tempo Iodas as espécies-dctlíll DAb, .CllAUASou UL.EIIAS recentes e antigas,aliçcs-^ _-

.osrcryslpelas, csoropliiilaa cmplgens ^S^J^J0^' *" """

»t°co's iíielras, dartlnos,

^1'^ ->"u nad^ esMldadu a etc- etc

Aos cniermos dcsoiigaiiailos.qu^X^^^garanle-so a curaco.no uso 3o

£_£££. Ç££ è.Sr-^ffl-lílcoro.o, como o inais Clica,

«16 bole CülilicCidO. ¦a^.r.n.n

ümatottt.... U500 ümatota.... l_*OOü

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108 MA MiRECHiL FLORIANO 108ANTIGA LARGA OE S. JOAQUIM

S. PAULO-DROGAIUA ALVES UMA-IIUA DO ROSÁRIO

IV. T5.--0 LEGITIMO UNGÜENTO SANTO

UT_A__II_X!SiX!___ ANTI-UI_CI3liO!_0 1 o v a u

ímivc» roefístiada na parto superior da lata e u

finna ílo iubrioanto no rotulo.

-».^p<!4C5™r-«-

MMM

EXTRACÇÂO IMPRETERIVELMENTE

loilas as fazendas cxislcnlcs nosvai

Eo de F. Caú&nazes

IfMHl MMM

POR 2|40G—______—

O CBSSIOWABIO,

.¦r

AO COMMERCIO E A LAVOURAO Bnm-ii <lo CnLiiauazoa por sua Secção Commercial, dispondo ncsla

cidade dc espaçosos armazéns o Dem monlado SERVIÇO INTERMEDIÁRIO recebe toda

c qualquer mercadoria que do Rio dc Janeiro c oulras procedências lhe seja con-

Bignada pura rcdcspacliar para qualquer das eslações da Estrada «lo Forro!Cat_g»»s»*«n. . ,

Tambem recebe café c oulros produclos da lavoura que. das eslacuos da mesma

eslrada lhe sejam consignados para despachar na Estratla <lo Forro ..coipoldinn para a capital ou oulro qualquer deslino.

Devendo Ioda a correspondência ser dir .ida aoGerente—João Üuarle barreira.

ALBERTO SARAIVA DA FONSECA.

Acaba rte sair a luz o grandioso ro-msince dc leitura escaldante!

BIO XJE JANEIRO

CAFÉ QUINADO NAVEGANTESPercorrendo lodo o llrazil sempre curando ; todas as "^««""JK^M-mI

curando sempre, passando a Costa d'A_ ca, o seu triumplio fo 6on |,lc ^"^

ellicacia de suas curas maravilhosas, salvando.mi bares dc v das ul conwaas sao

, pelo numero das pessoas que fazem uso do inimitável - Calo Quinado navegam,.*.,

|aiite o qual —Sezão não i; doença I

EMULSÃO NAVEGANTESRemedio uuico nac ai. que já .sc tomava iiccessario, no Brazil pc loa o

preço das Einulsõcs estrangeiras, sujeitas a uma laxa AdVaU nen com 11a cam mo

o terço do par, as quaes sào supplaiiladas pcla perfcig» o força nurnuv»

Emulsão Navegantes, preparada a capricho para sallsfazei os mais nnuio.o-.

exigentes paladarcs.

PEITOEAL LOBBLIANOIlico dc bondado no sabor e na cura ! Não se encontra uma sú P*»»» J^l

uso du 1'otoiul Lodbuamo o não lhe reconheça os olfcat \os o"™m

Ihosos. Se todos lizesscin us» do Piiiroii.u. l.onm.iASu Navegantes, com ecueza

moleslias do laryngo seriam um niyllio.

VERMIFUGOS NAVEGANTESPilnlns xarnne o nwanlcs cada qual o melhor, á escolha dos doentes. K

Certiac^SPdosvSr.^ (lombrigas ou ascaridas cmn o uso dc

qualquer um destes Ires preparados, que demonstram a que ponto pode chegai aellicacia da sciencia medica.

PREPARADOS NAVEGANTESTodas as especialidades Navegantes tôm merecido unia aceitação, que não se

liornx Navegantes, contra as allecções. dermaithoii es lix i llepurativo ç

i on

dSô; Elixir de Manipá-Mery; Elixir Digestivo do leps. a I. lix 11 tio to rn ia

injecção vegetal, infallivel; Odonlina Navegantes; Pcitoio l»t ol ano. i'« «* u°

r. Mainor-, anli-lcliris; Pilulas dc Juuna, çlespbstrucnles; Mulos.» oim ugas,

Pilulasi do fconduó o üátatão, depurai vas; Vinho Anti-anemico de Geiiinano,

V SdeSxlraclodc Fígado do Bacall.áo, simples; dito com .odurcio de cale o

irlvccrina o cxlracto do noguc ra; Vinho uo Jiiiina, simples, nuo ipu.iuo, u

?„°r (barboVinlio Tonic.dc .nina, carne o ipadú; dilo<J™*™%J °

phosphaUdo: Vermifugo Navegantes, purgat.vo; Aaiopo \orm fogo. Xarope tio

Cilralo do l.rro; Xarope lodo-lauuico-, Xarope do lolu e Codcina, Xarope ami

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'('.orles de zephir Córles dc sempre chorando a...Mcrilló prelo Uno Merinó preto infestado, metro...Voile prelo infestado,inclro..-»Chila prela superior, metroMeias para homens, par —Meias para homens, parMeias para senhoras, parMeias cruas, parMeias pretas, par •Meias para criança, parMeias para criança, par,ai -__. .Ia _t. I _v_r_ jlãt i . 1

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10/0005/0000/UOO:i/noo5/0004/0003/0002/0002/0003/0001/5002/11003/0005/00»1/0001/lilK)1/000/500/'IOO/!i(JO

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Exija-se a lirma do Dr. Yaldes Gi*t\i para evitar cquivocaçõei.

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Toinaiu parte aa actrizesB. Barbe, Antoinette Vil-lard, etc, eto.

THEATRO SANT'ANNACompanhia do operolas.magicas o revistai

do Tlieatro VariudadcsDlrecçüo «lo A. «le Parla

Maestro dc orchcslra—A Capitam

AMANHÃ SBXTHEIRâ 10 AW.1NHÍKSTIllit HA C011MNHM ,

com a grandiosa niügica dc Assw-1'aciiceo-^o==-

1

desempenhada pelas actrizes: Loniccolo,Conecta, Ignez (innios, Granado, Clilarini,Oliva Brazao, o o.s adores Colas, Gnlvão,llnelia, Portugal, Vitulli, Leito, hossi. Xa.vier o Dinr, i

A dislinclaaclriz A. I.oi-ncai.o descia»penliara 24 papeis. ¦'•

O progranima nor exlcnM 3orá publi*'-cadn amanhã.

Oa bUliotou s« voniln tlamlo I*

e aXMiKiwrcptiwsr.TTiwr.-íiawns-waiJirrjTat;-- nu wmrMjtrrsLTWiWMaa

THEATRO LUOI3MDA. mppoza PornniidoM Pinto «Jfc f«.

Crantlc Companliia dramática porliigueza ilo thealru Príncipe Real dc Lisboa, tia qual faz pariua primeira ccltiz potlitpcza AMÉLIA VIEIRA

K0anE Quinta-feira 9 dc julho dc 1S90 HOJEfi' i*e*r>rc(scii<;íi<,*ri«> <lo «Trama cm -í netos orí-

Opinai poi'tu)5.ue»! do Ii«x*nosto da Silva1131 DOS IIAKME. SUCCESSOS DOS TIIEAT110S DE LISBOA

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m wm if I I Èm ím\

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Empreza FERMDES, P1XT0 H. — Companhia Brantlío, da qual fazem parle aIa aclriz PEPA RUIZ c o popularissimo aclor BRANDÃO

Direeção secnica dc Accacio Antiine»Rogontb <!:> orcüeBtra maoeitro Luiz . Ioroli*a

.THEATRO LYRICO

ia««n DA MOTTA. E MOREIRA DB SA.'2áB_a_:LiÍ22.À.:M:

iltt"1011l!SUCCESSO INEXTINGU1VEL

iJEírnNí

Actnn — O 1» aclo passa-se na Granja. O 2° c 31 aetos na província cm unecnlro fabril O 4» aclo cm Lisboa—Aotualidnde.

TituiiiH «los «]un«lros— Io acto, o socialista; 2", o I" dc Maio ; 3", a grévcoperaria; 4», acrise financeira.

Da máxima opnortiinidade, pelos demônios quc nella sc acham em lula, o.««ipilal c o Iraballio que ameaçam em litonico combate, arrazar pela base oicllio mundo, devo esta peça ser ouvida pur ludos.

As encommendas rcspeilain-sc até 1 hora da tarde.Praços o Iioroe «lo coHtimic»

A seguir—A tll<tr(;»<llnlin, F-iimln «lo S3.-n-, I_ ncz do Caulro.1^°* Domingo—Grando matinte. Amanhã— í» <c:i^í-*a-'í-.'tB,.

—-— .líurnuzA Fornnndost Pinto & c.

írarnlc companliia Ivnra ilaliana dc operas c operclíis h eiJatle de Roma, i!e Hafacl TombaEMPREZA C. CIACCIII

HOJE Quinta-feira 9 de jullio HOJEIS1 EÉCITA E2IT5i7i.OPlDIIvrAIlIA.

1' reprcscnlaeão da Interessante opera cm 3 aetos musica do maestro Auber

Slei-oica resistência no oi.i.kiío dns uniitar-;novidades daijresento estação tlioatral

SC IlErilESEKTAÇÃO da archi-celebre revista dc costumes dc grando cspcctaculo,cm 1 prólogo, 3 aclos c IG quadros, do llr. Moreira Sampaio,

inusiea de Costa Júnior c Luiz Moreira

O

Regente da orchcslra maestro ORESTE LAMBIASI

I»crsoiinKoii«—üerlina, Sra. A. Patlovani: latlv Painella, Sra. A. A. Broggi,Tra-Diavolo, Sr. II. Sartori; benpe c Giacomo, sallcauorcs, Srs. K. Tosi c G. Thos;lord Uochhourg. Sr P. Pozzi; ilalheus, hospede, Sr. G. Uusachi; Lourenço, sar-Pulo, Sr. Gramanticri. Aldcões, aideãs, carahinciros, etc.

^t,í?ntinluanao a indisposieâo do (cnor Gr.imantiori o distinclo tenor Sr. DEUUDEISicnuiincnic sc presta a desempenhar o papel de Sargento.

UnaiiM, sexta-feira «1 - _F«5S cx.raorilinari».

1ERT0' NAS IIOITES DE

15;, SI B 281)0 COailENTB

Os preços para a assignalura dos tresespeclaculos lém nina rcuiicção de 20 %,(Icando assim estabelecidos;Camarotes dc I" ontem 120.000Camarotes do 2* urdem 724000Cadeiras de l» classe evarandãs. 24#000Cadeiras de 2S elasso I2ÍO0OGalerias 4/800

SBSP^WíSO — Oa Srs. assignailtcsdos CO.NCKUTOS POPÜLAIIES tè.n prcle-renda aos seus logares ate amanhãsexta-feira, 10 do currenle.

THEATRO APOLLOPropriedade da Empreza Tlieatral 'lo Brazil

GRANDE COMPANHIA DE OPERA CÔMICA PORTUENSE. IEEOÇÃO r>E A. TAVEIRA

Maeslro-eoncorlisla o direclor da orchcslra Cyriaco do Cardoso

nEÒJc» SUCCESSO SEI PBICEDENTES!Ul!im!.M.-«-s,:*«*r,o.ita.*.õcB da opereta om 3 aetos, original dc G. lobato c D. João da Caniara, musica ao

maestro Cyriaco dc Cardoso

mm,"'?: #H WÂ wm )".:^m fom

TOMAM PARTE TODOS OS ARTISTAS DA COMPANHIA

A. primeira dcslc gênero dos lliealros tle Portugal c Brazil, ea opinião unanime da imprensa ll

A aee-10 tem i.irari o t" o 2" aclos om Villa Nova do Gaya, vendo-se o panorama do Porto; o 3" na villa da rciro-,Eaiú !•««'•« «• roprouciitadn i>.íl.>n monuos artlataa «íuo crearam 00 poreonugoa».

3®" icnt«*««i.-. <i«m»»3s do V. ..eto «OOO. Troços o horas do costume.

INEXPUGNÁVEL

quo caminha avante tle Iriumpho cm triumpho, allraliimlo dc noite para noite,maior eoncúrreneia de especladorcs c mais ruidosos applausos, e, facto digno doser especialmente notado, todas as casas do HIO-NU' são sempre repletas,

Decididamente o IUO-NIJ' não dà brecha aos concurrentes; ainda nos espe-ctaculos dc liontcm o antc-houteni, voltaram por falia ile logaras mais dcl.CiOO pcuBoaa.

Popa Itútz, a inimitável, conlinúa deliciando o puliüso com a^ nuas no-taveis t-reaçOcs: I.ushelino—A aurora — O freguez do leile — Lina criada— L'iuabanhista — O teleplione — A bahiana do angu. — A loteria — A moda — O con-(juislador da rua do Ouvidor.

Brandão, o popularissimo, dá magistral desempenho ao interessante papeldc Itlo-níií c bem convencido qno os seus admiradores voltam, diz todas asnoites com a mais amável das Inflexões—Té nniiniiã.

PEP1TA, graciosa sempre no seu encantador papel dc Immigrnção.LEONARDO, o endiahrado, desconjnnla-se uo famoso tango Arroda papal]A Mazza, a Manarezzi, a Magdalena Vallct, a Eslcphania, a (zabcl Porto, a Me»

laide Lacerda, a Maria Lima, a Izahcl Fiche, o Pinto, o França o Zetcrino, o A. Lopes/io llarbosa, o Henrique Machado, o Louro, cmDm todos fazendo proezas, que farão|rir a bandeiras despregadas.

O disciplinado corpo dc coros sempre na ponta!

Mise-en-scène do Io actor Brandão

Assigna-se em easa do Arlliur Napo-teãu & C, rua dò Ouvidor; J- llevilacqua,rua dos Ourives ti lluschinaiiii & Giiima-rães, rua dos (liirives..¦—-.¦ ^^^ __a_a——B BMWMMMMWB— M fl—BO—B B —BB ¦ jnrT»a?Ejgrgyji!agiCí^grana.^ili

AYISO-Devendo subir á scena no próximo sabbado 10 a celebre operc.a — A Milia quebrada [Crouehe mslè%

vai ser retirada tle scena lomporariamenle em pleno suecesso - leuíi «& C. quc só terá mais duas representações. -—m " as btp=tc« gMBWPPBPi _^________\

THEATRO EDEN-LAVRADIOCOMPASíHrA INFANTIL - Empreza Palmcrino & O.

— Règeiíóia domaestro Simões Jwnior

Direeção scenica do artista Holler

A's S IIS l.o:-:ia A's 8 1/3 borasAmanhã—Grande fesla artística da cantora Mlle. Suzanne Castera.Sabbado-uio-nigj'. (.cYviso—Tendo apparecido na porta do ihcatro alguns vendedora de on-

tradas dc recitas Já cffecluMlas, a empreza gr&iiae ao pukUss 411c si se ressoas»->l»ilisa pelas entradas TeaiUiiasjja külictç. »,

! !

II@«íOE2 Quinlarfeira 9 dc jullio do 1898 _

ENSAIO GEEAL.MANHà SÊXTA-FEmà iO DE JULHO DÊ Í896 AlülANHil

IMPRETERIVELMENTE1* representação da mágica, cm 3 aetos, 12 quadros c 2 brilhantes apollicoscs,

escripta especialmente para a Companliia Eitinui.ilpor 8. Cardoso, musica coordenada pelo maestro fciliuõen .Júnior,

Mise>cn*sc«_ne do artista HlEUUSSR

l$€EHAftieS, VESTUABIOS E ÍDEREÇIS TUDB NOVO E BJSUlHBRIlftl.E

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Comppop nao

EMPREZA FERNANDES, PINTO & Canliia Brandão, da qual fazem parte a t» actriz Popa EtnialUlarlssirao aclor Brnndão-UirecçSosçeniçado Aocnclo flnt.i

llcgcnlo da orchcslra o maestro LUI/ MOREInA

Míllll p-Mra 10 ie iiOKi^ISTIDJE. FESTA. ARTÍSTICA

Oi*j>í>.i>i^ada pela cantoraCflWAUIIC1 ^ A CÍ" E* O Àts1 \3 &a ?% llííi 9q \uxi \0 èr* «es» H fc» ü 3 s^e

Revertendo r> % <lc ioda a receita em beneficio daiIfl iijLTl

Com o graciosíssimo concurso dos dislinclos c festejados artistas:Iwonnn (mulhelI»opa líui^:, P.-i(lov»nl, Poplta AnglaOn,

barytoíio), Etlim«;Iio Borlie, Eneurnaçuo Eíd», AntonlettaVlll-ii', Alnzu. IWnrla Alonao, m.h.iIsí:» Campa, IHogdaleMVnl«»t« Manarozzii *.nl*n «l<*> Dracv. a.uclo Gonzotto. Cia»

I.

mencln «lo í»llnr, 'a'li<*roziiia. 3_n<?«, Brandfio, Leonardo,Caetona BSoi», Eu_onlo Oynngaren, ForoBto, Barboa»-França, E««ipo», A. i"ire» c Popa.

O lheairo achar-sc-ha vistosamente enfeitado c illuminado a giorn».Uma cKcllcntc banda dc musica tocará durante os intcrvallos.O imporlante programnia desla grande fesla será publicado «manhl.Os tiillieie.i podem ser procurado! em mãos da erganiudora SU2A.1KM GASIHfc..

«imuliãjaa büUetetia dg tkeatr*.

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