Reza Sagrada Da Oxum

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    Reza Sagrada da Oxum

    Acenda uma vela branca junto a um copo de gua lmpida e fale o seguinte:

    AW O SOR IL W AW O SOR IL W AW O SOR IL W O

    ESIN KAN O PEO YEE

    ESIN KAN O PEKAW MA SOR AW O SOR IL W

    OBS: O "W" tem som de "u" - Quando a vela acabar jogue a gua do copo pela janelaou no portal de sada da casa. a!a um s pedido a O#um $uando usar esta re%a. &'ouse esta re%a para pedidos escusos ou para o mal de algu(m.)screva-nos informando o resultado.

    )sta re%a pode ser feita por fil*os ou fil*as de $ual$uer ori#. O#um ( m'e+)sta re%a ( ,nica em orub asti!o e de autoria de: /d01unl0 2m 34abal56 7imm8 -9 ; e Ol f,nmila8o 34abala56 )duardo - ?9

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    possivelmente na total plenitude de sabedoria e isen!'o de psicopatologias t'o graves efre$DentesC nas futuras sociedades".

    Eduardo Fonseca Jnior Maio de 2008

    ?E 4

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    clcio no leite 3mungun%; e outros.

    AssimC os elementos $umicos geradores de substYncias como nitrog0nioC *idrog0nioCo#ig0nioC carbonoC s dioC clcioC ferro e %incoC est'o presentes na ritualstica dos Odus eno dia-a-dia da prtica das casas de ori#s. ortantoC longe de serem fantasias criadas por seus praticantesC o ritual dos Odus ( um con*ecimento t(cnico de $umica e fsica$uYntica $ue precede em muito a e#ist0ncia de Jsaac &e5ton. ortantoC vlido+

    )sta t(cnica do con*ecimento do jogo de Od,s propicia o con*ecimento e nos prova $uee#iste a interliga!'o entre os Od,s 3camin*os de Od,; os $uais promovem uma muta!'ogerando outros elementosC Psub-od,sR e mesmo Od,s. Assim como no decaimentoradioativoC o urYnio decai para t rio e com o decaimento do c(sio libera-se pr tonsCn0utrons ou seja )&)[9 ) 9)?9 AEJ&\O9

    O /ue 0 um ,am+(*o de Od1 2

    ] a se$u0ncia $ue ele fa% em dire!'o a outro Odu 3vide setin*as na tabela abai#o; e comeste se completa.

    O /ue ma+) * de )e )aber )obre .ada Od1 2

    O seu *ist rico - suas oferendas - seus nome correlatos - seus camin*os - e muito mais.

    O /ue 0 a d+)'u(8

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    U O4A

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    @X OI] IAG?&ZA O4AO&

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    N@ )HAG-E)7 -3N@` ; OZO

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    )T)7O3 @ `@;

    U OZ[&->A-EA99-E)

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    Os Foduns s'o cones ou "Ori#s" da ultura 70je. 9'o diferentes dos Ori#s tradicionaispois n'o pertencem somente S estrutura de cria!'o do laneta Herra. )st'o acima dosOri#sC pois pensamC decidem e t0m senso de distYnciaC penaC dioC amorC tempo. 9'oHridimensionaisC 4inrios e HernriosC \ologrficosC G gicosC Aleat rios e infalveis. Algunst0m a sua "origem" fora do mundo eC outros aindaC fora do pr prio 9istema 9olar por$uanto algunsC s'o legitimamente e#traterrestres. Os FodunsC em sua grande maioriaCforam seres *umanos e ouC anjosC $ue participaram do "assentamento" do "macacopensante"- 3ser *umano; no mundo. 3Fide 4blia - Z0nesis U.; 3Fide Hitans na EitologiaZrega;.

    )#emplos de alguns Foduns originais: rofeta )liasC rofeta )noc*C rofeta )liseuC &oa*3&o(;C &imrod 3Odudu5; Eo8s(sC 7osu(C \elena de Hr iaC 7udit*C Earia EadalenaC\amurabC ZoliasC Ale#andreC O Zrande e tantos outros. A codifica!'o dos Foduns foi feitapor 7et*roC 9acerdote da Hribo de >an 3uma das @ Hribos de Jsrael;C sogro de Eois(sC $ueo acol*eu $uando este foi e#pulso do )gito. 7et*ro ensinou S Eois(s como usar ospoderes mgicos $ue 7eov l*e concedera no Eonte 9inai. ortantoC Foduns representama capacidade de Euta!'oC restaura!'o e evolu!'o eterna em ambos os sentidos. 9'oespritos importantes na "constitui!'o" de uma na!'o ou tribo. Os FodunsCnecessariamente s'o espritos ou energias racionais $ue comandam o estrutural da vidade muitos seres *umanos ou comunidades. Os Foduns det(m todo o poder sobre osOri#sC alterando-osC modificando-os e dirigindo sua for!a $uando necessrio. Alguns

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    Foduns foram &ep*lins.

    A magia dos Foduns ( poderosa e altera sistemas governamentais e sociedades. ?me#emplo distoC est na " amlia Tenned8" cujo ancestral 7osep* Tenned8 n'o cumpriucom as promessas feitas ao sacerdote do seu pr prio FodunC gerando com isto toda atrag(dia $ue vitimou seus descendentes. )rroneamente este ritual est classificado pelosdicionaristas menos competentes ou menos avisadosC como "pratica de magia negra". &'oe#iste prtica de magia branca ou negra e#iste prtica de magia positiva ou negativa. A,nica diferen!a entre a magia Fodu e as demaisC ( $ueC o Fodu funciona para o bem oupara o mal. ] a eterna luta entre o ara aviC 7esus e tantos 9antos sacrificados.

    O dia no $ual os sacerdotes 3polticos ou n'o;C assim como 7etr*oC ol*arem para o ovoCos Foduns alcan!ar'o seus fil*os e mudar'o todos os 9istemas de Zoverno. asocontrrioC n'o * necessidade de sacerdotesC pais-de-santoC babalori#sC pastoresC bisposou padres. Os Foduns far'o sua liga!'o com o OFOC sem a necessidade deintermedirios. ) aC "O ogo do (u" cair sobre os alcios do Zovernantes.)#atamente como aconteceu no passado. Fodun ( FidaC ( reserva!'o da )sp(cieC ()volu!'o+

    A(#ro4o5og+a7 >o#e()7 Or+ge()7 odu() eBo))u()

    da ,u5#ura $%&eTese de antropologia - prof. Eduardo Fonseca Jnior

    Apesar de ter infludo em grande escala na cultura orub no 4rasilC S ponto de tercentenas de vocbulosC prticas e rituais inseridos na$uela culturaC o 70je tem as suasra%esC totensC famlias e origens estabelecidas com grande fundamentos em alguns locaisdo 4rasilC como ac*oeira e 9'o (li#C na 4a*iaC

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    )st a provar o fatoC a e#ist0ncia de termos como >o fonoC >ofonitinC omoC omuntinCZamoC ZamutinC Fimo e FimuntinC 3palavras do dialeto )5e;C $ue identificam tanto no ritualTetoC como no AngolaC a nomenclatura ordinal de um PbarcoR inicitico de ia5os3novi!os;C nestes rituais.

    alavras como AcassC faca 3fa1a;C garfo 3gaflo;C forno 3fono;C de origem antiC est'ototalmente assimiladas pelos demais rituaisC bem comoC pela popula!'o brasileira emgeral. A palavra Hijolo 3Hijol ;C de origem on da*omeanaC est inteiramente inserida noidioma portugu0sC sendo referida mil*ares de ve%esC diariamente nas constru!Mes civis do4rasil.

    ara dei#ar estabelecida esta forte influencia cultural dos grupos (tnicos da osta do Ouroe EinaC representados por pases como Z*anaC Hogo e 4enin 3e#->a*om( ;C na ultura Afro-4rasileiraC daremos a seguir a rela!'o das famliasC totens e Foduns da ultura 70jeCestabelecidos no )stado do Earan*'o:

    ,a)a Ca(#+"A)*a(#+ de or+gem ADa( O)o4o(g de *a(a; =S

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    Cam 5+a >a4"Be+.+5e ,a)a Ca(#+"A)*a(#+4ossuns Easculinos 3Obor ;:

    Hap-Tromanti Ojoufre Opeledan Adja ong Aden Ai%ou A1ilonb( 4esso5 Abonag Ai%an O1oinin 7o*abe 9etoj8 O1onfo Tount( A*ouangan Eamelubam A*ouamb8 Odam8

    4ossuns emininos 3 ab;:

    Oberimesan Omonans8 Onidegbo5 Oberem Olulube )guinab Eatindor, Osambebe Ada*o5osan Ajalanan >ilam58

    Cam 5+a Fuda6+)+"A55ad ,a)a Ca(#+"A)*a(#+4ossuns Easculinos 3Obor ;:

    A1abas*( o5*un O1amb8 &8ogb( Zo5 Ajab8i To*oussu Agonjedam A8non og-Gode Agu( Apoj8i 9ansabosan Anpu1u Obesev8 Tajanj >emej8 Oran8in 4obi1uma Asib8 Hogum Apam Olopopo Anamabo

    4ossuns emininos 3 ab ;:

    Obiasumab( Zedeons, A8os, Osila*ou 9unegan Afefe Anans( Jna8( Ga1anj8 Osib8 A1osua Ajiman

    )#iste um aspecto interessante na forma!'o da P amlia \oudavisi-Allad da asa anti- As*antiC $ue comprova a tese da miscigena!'o (tnicaC culturalC transcendental emetafsica do grupo c*amado 70je. 9endo pelo pr prio nomeC \oudavisi-AlladC j por siCdeclara $ue ( oriunda do >a*om( e HogoC $uando do reinado de Allad no >a*om(C o $ualse estendeu a oeste para o Hogo e Z*ana e S leste para a &ig(ria.

    >a a grande incid0ncia de Foduns da*omeanosC Ori#s 8orubanos e 4ossuns As*antis naforma!'o deste Hotem amiliar. or outro ladoC * $ue se destacar a Pagrega!'oR desta

    amlia de Allad S asa anti-As*anti em ra%'o da origem dinstica Z e Eina do ent'oa*omeano AlladC totalmente conflitante com a dinastia onC )5e e Ea*ii dos a*om( .

    Gin*agem tot0mica das famlias $ue compMem a asa das Einas 70je:

    Cam 5+a de @a6+)0 Re+)7 Im4eradore)7 Pr (.+4e) e Pr+(.e)a):Foduns Easculinos 3Obor ;:

    A*ounomisav >aco >onu Toicina1aba >ada*o omadonu 4edig >oss, Tp( Apoji Hoss( 7ogoroboss, Agongonu

    Foduns emininos 3 ab ;:

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    9epa%in &anin Hoss >oss, >ass( A1uev >agb( Hrotrogbe

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    >ad \oumbe Gissa >ada*o >anbira* >aida* >an16 >an J%o >an Zbee

    Hodos os Foduns da amlia de >an pela rai% de ac*oeiraC s'o Andr ginos e respondemnos N elementos da nature%aC dentro e fora do laneta Herra. A lin*agem >agom( narealidade ( uma transmuta!'o direta da Gin*agem de 7et*roC sogro de Eois(sC $uedescendia da tribo de >an.

    Cam 5+a de Ou5+))a: odu() da +da7 .r+a8oss,.

    Cam 5+a de Agu% odu() da) ma#a)7 da 'ar#ura e e(.a(#o)

    Jgb &eossum Go1o )1un Wale Ague)talaA%iri Aroni Olugbuel( Wa5 Ga8iel,

    h e#ce!'o de Ague)talaA%iri $ue ( andr ginoC os demais s'o Foduns Easculinos.

    Cam 5+a de Erzu5+e odu() da Or+gem mar #+ma da 6+da

    Ajagur )r%ulie >antor Aboto >e Olo1un Zbingbinbini1in >ossu1p(

    Hodos os Foduns desta famlia s'o femininos e governam os elementos l$uidos.

    Cam+5+a de E5egb odu() da 4ro.r+a8

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    por cerca de apenas ou X de todo o montante de escravos aportados a$ui durante anos. omo podemos notarC apesar do bai#o percentual destes grupos (tnicos no

    4rasilC sua influencia ( preponderante nos restantes VX $ue para c vieram.

    Folhas Sagradas

    Jfatola

    A5guma) .o()+dera89e) )obre a) Co5*a) Sagrada)=EJ0?

    Ko )+ eJ0 Do)+ Or+)a

    Sem 'o5*a) (

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    Nome .+e(# '+.o " Br o4*+55um .a5.+(um Ka5a(.*oe 4+((a#aNome 4o4u5ar" Co5*a da Cor#u(a7 'o5*a gro))a7 M+5agre de S

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    ,o()+dera89e):

    )ncontradas nos estados do nordeste ao sul principalmenteC usada em sacudimentosC sendo considerada

    uma fol*a g,n3 $uente;C utili%adas em ban*o de descarrego por(m seu uso ( muito restrito pois n'o sedeve levar esta fol*a a cabe!a para ban*o. )m algumas casas ( proibido seu uso pois di%em as cren!asC$ue est fol*a desprende emana!Mes perigosas a $uem dela se apro#ima necessitando uma cautelasignificativa para col*0-laC rea!MesC como perturba!Mes na pele e nos ol*osC

    ?so na medicina:

    )#citante e diur(tica C o co%imento da casca serve para combater diarr(ias infec!Mes das vias urinarias.....

    Algumas informa!Mes tiradas do livro de )studo )5( Orisa de 7os( lvio essoa de 4arrosC con*ecedornato das fol*as.

    Nome Yorub" AD Do

    Nome .+e(# '+.o" NeJbo5d+a 5ae6+) SeemNome 4o4u5ar"A.o.o

    ,o()+dera89e):

    Origem fricaC considerada arvore abundanteC provedora de ropriedadeC assim di% as e#plica!Mes nolivro )5( Orisa de 7os( lavio essoa de 4arrosC Atribuda ao Orisa Ossan8in e OgunC esta Arvore na

    frica acomoda em suas sombras assentamentos do Orisa Ogun onde seu culto ( )#tenso Cna cidade deJr( .

    Hamb(m usada no culto aos Ancestrais go%a de muito prestigio em nossa

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    P lanta considerada misteriosa devida atribui!'o de seu nome cujo Psignifica P apossa-de de uma pessoae de sua Jntelig0nciaRC por isso usada na inicia!'o e no agbk de Orisa seu objetivo facilitar o transe doJ8a5o $ue est pra nascerC por(m esta fol*a det(m este nome pela rela!'o $ue tem com uma Genda e$ue Ossan8in da um preparo para Ossossi beberC no $ual depois caiu em um es$uecimento profundopassando acima morar nas matas com Ossan8in.

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    uso medicinal: combate afec!Mes renais e das ra%es desta lanta se fa% um vin*o $ue ( diur(tico eregulari%ador das fun!Mes *epticas.

    Nome Yorub" EJ0 OgbGNome .+e(#+'+.a" Per+45o.a (+gre).e()Nome 4o4u5ar" ,+4G"de"5e+#e7 ore5*a de ma.a.o7 'o5*a de 5e+#e7 Rama de 5e+#e;

    ,o()+dera89e):

    lanta tra%ida do continente africano pelo povo &ag6para o 4rasilC encontra-se em florestas sombreadasou nos pr prios terreiros de andombl(.

    Hodos os iniciados podem us-la sem restri!'o por(m seu dever $ue ( tirar a consci0ncia do fil*o desanto s ( ativado $uando combinados com outras fol*as.

    >i%em os mais vel*os $ue a est ria dos Orisas narra esta fol*a como a primeira a se liberada porOssan8in $uando se fe% o Fento de O8aC passando a ser fol*a de Ossossi por(m em algumas outrana!Mes ela ( $uista com fol*a principal de OsalaC cita!'o de min*a pessoa.

    ?so Eedicinal: Hratar )pilepsia. Outros nomes $ue s'o atribudos a ela s'oC Ogb fununC Ogb pupaC Asogb 1anC As bomo e gb logbkloC cita Ferger.

    Nome Yorub: EJ0 O&1Q)a&1Nome .+e(#+'+.o: Pe#+6er+ A55+a.ea L;

    Nome Po4u5ar: u+(07 gu+(0 4+4+u7 er6a"gu+(07 er6a de a5*o.

    ,o()+dera89e):

    ol*a encontrada em todo territ rio nacionalC por(m Ferger di% $ue est )5( foi levada do 4rasil para&ig(ria.

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    ?sada para defuma!Mes e sacudimentos de pessoas e de casas cujo a!'o ( contra )guns e ")sus"negativos e em ban*os para lavar fios de conta e at( cabe!a de fil*os de santoC atribuda a Ossossi e acaboclos.

    &a frica usada por 4abala5os para combater feiti!os e obter respeito de " ami" cita Ferger.

    Os fil*os de Osala e emonja em cuba s'o proibidos de usar esta fol*aC pois ( considerada )5 em suasorigens.

    ?so medicinal:

    ontra dores de cabe!asC en#a$uecasC nervosismo e falta de mem riaC por(m em muita $uantidade podeatingir as vistas c*egando provocar at( perda da vis'o pois ( uma )5( t #ica principalmente a

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    ?so medicinal:

    As fol*as co%idas com sal podem aliviar o inc*a!o dos p(sC e contra pris'o de ventre uma ve% $ue esta)5( possui uma semente $ue paralelamente ( absorvido dele o leo de

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    As comidas no so oferecidas todas de uma ve%, sendo feitas algumas em certas festas, outras

    depois. *odas as semanas as comidas, bebidas, etc., so renovadas em dias certos, cada orix te o

    seu , no candombl$ aps o t$rmino de xir$ so distribu+das aos assistentes.

    (os templos de umbanda diferentemente do candombl$, as comidas so dadas aos guiasincorporados, e eles mesmos consomem.

    ortanto so comidas feitas com condimentos que os m$diuns esto acostumados a

    comer. -eralmente $ dada em dias de festas ou acontecimento especial de cada templo.

    ' " S./ 0As comidas votivas no cont$m pimenta.1

    )ividir o alimento com os deuses $ ter a insigne ora de comer com eles, garantindo, dessa forma,

    a presena dos "rixs em nossas vidas e da refeio em nossa mesa.

    Ao preparar as comidas de santo, deve'se observar os tabus de cada um deles. or exemplo, o

    a%eite de dend& nunca deve ser oferecido a "xal, o mel $ proibido a "xossi, o carneiro no pode

    sequer entrar em uma casa consagrada a 2ans etc. "s fil os de santo devem observar todas as

    qui%ilas dos seus "rixs e, sendo parte do "rix, tamb$m no podem consumi'las.

    A i3o4$ encarregada de preparar as comidas dos "rixs $ a 54 as$, um cargo outorgado apenas

    a mul eres de grande sabedoria e respeito 3unto 6 comunidade. 7la $ a me que con ece todos os

    segredos da co%in a e que sabe que o principal ingrediente para uma boa comida de santo, capa%

    de alcanar as mais altas ddivas, $ o amor.

    O que um Eb?

    So rituais que visam corrigir vrias defici&ncias na vida de um ser umano !sa8de, amor,

    prosperidade, trabal o profissional, equil+brio, armonia familiar, etc.# A composio de cada 7b

    depende da sua finalidade, e os seus componentes vo desde bebidas a frutas, fol as, velas,

    adornos, alimentos secos, mel, leo de palma, louas, artefactos de barro ou gata., etc..

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    O que uma Oferenda?

    9 amamos oferendas aos rituais compostos de frutas, alimentos, carnes, bebidas, flores, louas e

    adereos que servem para oferecer aos "rixs, como uma s8plica para se alcanar uma graa,

    bem como para omenagear e cultuar um "rix, de forma a fortalecer o nosso v+nculo com o

    mesmo.

    9ada "rix tem os seus respectivos alimentos, as suas flores, as suas cores, as suas bebidas e a

    sua forma particular de culto, oraes e invocaes.

    Conselhos / Ao fa%er um *rabal o:7b, al$m da f$ voc& deve/

    ;. S utili%ar material novo.

    sar somente o que a receita pede.

    ?. Ao fa%er o trabal o, manten a o pensamento firme no que voc& realmente dese3a.

    Ateno: (unca faa um *rabal o:7b para dese3ar o mal de algu$m, pois um pensamento

    negativo atrai para si essa m vibrao. 7, sempre que tiver o seu dese3o reali%ado, lembre'se de

    agradecer, dessa forma, um universo de boas energias passar a 0conspirar1 por si.

    " primeiro "rix cultuado tamb$m $ o primeiro a comer, 7xu ele come tudo que a nossa boca

    come, as oferendas dadas ele mais comumente so os pad&s a base de farin a de mandioca

    branca !pa@i#, combinada com a%eite de dend& ou mel de abel a, gua, bebida alcolica e acavermel o feito com farin a de mil o amarelo e enrolado em fol a de bananeira. em algumas

    ocasies tamb$m so utili%ados pimenta, cebola, bife e moedas nas oferendas a este "rix.

    (as oferendas a "gum so dados in ame !isu# assado com a%eite de dend& e fei3oada.

    "xossi come axox feito com mil o vermel o !6gbado# co%ido decorado com fatias de coco. 7le

    tamb$m aprecia frutas e fei3o fradin o torrado. As comidas devem ser colocadas sob o tel ado ou

    aos p$s de uma rvore.

    A oferenda dada a "baluai& $ a pipoca. >tili%ando areia da praia para estour'las e enfeitando

    com fatias de coco.

    "xumare prefere que se3am dados em oferenda a ele, bata doce amassada e modelada em forma

    de cobra e tamb$m farofa de farin a de mil o com ovos, camares e dend&.

    "ssaim prefere aca, fei3o !e a#, mil o vermel o !6gbado#, farofa e fumo de corda.

    " acara3$ de forma arredondada com dend& $ a oferenda consagrada a 2ans, mas tamb$m $ doagrado de "b.

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    "b tamb$m tem prefer&ncia por um bolin o de nome abar que consiste em uma massa de

    fei3o fradin o temperado com dend& enrolado em fol a de bananeira e co%ido em ban o'maria.

    " omolocum, fei3o fradin o co%ido com cebola, camares e a%eite de oliva e decorado com ovos

    co%idos e descascados $ de "xum.

    2eman3 prefere peixe de gua salgada, regados ao a%eite e assados, mil o branco co%ido e

    temperado com camares, cebola e a%eite doce, man3ar com leite de coco e aca.

    A (an $ oferecido ef, mungun%, sarapatel, fei3o com coco e piro com batata roxa.

    " amal pertence a BangC. " amal !piro de in ame# deve untar o fundo da gamela e sobre ele

    $ colocado o caruru decorado com pedaos de carne, camares, acara3$ e quiabo !il#, do%e

    unidades de cada e enfeitado com um orobC. D vlido lembrar que a oferenda deve ser servida

    quente.

    "xaluf s aceita comidas brancas e tem prefer&ncia por mil o branco co%ido e sem tempero.

    " in ame pilado $ oferenda de "xagui.

    As comidas oferecidas a "rixs Eunfun !brancos#, devem ser sempre colocadas sempre louas

    brancas. I 2n ame, fei3oada !em algumas naes#, f+gado, corao de boi, fei3o fradin o, fei3opreto, bagre com mol o de camaro, 7@o, e Asoso.

    BA(-J Amal, acara3$ longos, rabada com camaro seco, cebola ralada, quiabos e a%eite dedend&, caruru e 7@o.

    " AH>A27 Aberem, pipocas, fei3o preto, fei3o fradin o, bisteca de porco, e a dudu, buru@u e7@o.

    "I>HK Aberem, pipocas, fei3o preto, fei3o fradin o, bisteca de porco, e a dudu, buru@u e7@o.

    "B"SS2 Axox !mil o de can3ica vermel a co%ida com mel enfeitado com fatias de coco#,frutas, espiga de mil o co%ido, pamon a, olel$'e a'a@ar e 7@o.

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