REYISTA DA Photvyrapinas} SEMANAvistas instantâneas,...
Transcript of REYISTA DA Photvyrapinas} SEMANAvistas instantâneas,...
Photvyrapinas} vistas instantâneas, desenhos e caricaturas,
REYISTA DA SEMANA| Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Redaotor-gerente, ok CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dp. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlrector-technloo, GASPAR DE SOUZA
Anuo IV - K. 143 •{ DOMINGO, 8 DE FEVEREIRO Kttmeuo : 3oo tzís
OS SOBRINHOS E O TIO
''"',1','.x x ••li*»!»*•*••*•!»•••••*«»*••••• • •' '•*'• "-«-.x»•^jt^ss^ÉÈs^AÊ xxx x x x x x x x '".'., xxx.xx '•• - • - - >..•.••....»• *.',.t,'.,.','.'.',,',' -Zir*«*iír*^•-J«trii?iiii*tiâr»íí*trr»tt**-ir»»ri*r;;;c*rii»*siiirtiii*ctr*"ii«*'• **,**2**;;,*2X}J*!'?*íI"!ííw'**** x^fl^^^^^H^H ^ê\ * * ?»• * •»•»••«••»• . .. *X.X.XXX.X.XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX*XXX*XXX! *•#*•••*•*•••••*••• «- • ,,.,, ..,.«.....
!I!»II!'«»**«**'*;*;;;;!IíIII!IIIÍIÍ!ilÍ"55IiI Xl^tf^B^B ^H*' '¦''¦'¦'''•''''''•'¦¦'''''¦-'-¦ '¦'•¦^
'jpj^fc w Hm! P^^.1'si*í»is*»C-- ! . ¦¦ »i "ciZT*^i***?*»r«"*ã^«»i^**l^**x* v ¦ »• »*iíiirzi«rTi*«***cxxxxxxxxxx xxxxxx'.*'-awA8^^ -'^B ^MEF^ ^^aL.\"xxxxxxxxxxxxx?ziií-*t;í;í"í;iííí;miz*zrt^x^«t*^•rrz*itTt»;z«^ziirz«2iz««"tr?*rtii?*tCT?t«ãiirTii: 1 mitmniíiittt*;r*'ir*;; ***xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxt,...., -•"•*•••;; ;;XXX?X XXx X ^B ^^ •- ^H ^^^^ t 1T* \ *** -...*...•-.., I.". .t.ir*,irz;;C*^tir«IIIlt*»r*I**tll! XXX •.#••• ...<*....
^^H Br ^^K, ^^^^^* ^¦K*•¦••¦¦• »----».>,.*• ***«. -cz*tt*c-»i-***Hr**rrci*r'«z*r*iztzzr**c*rzi'*>tz *t*«*ri*izcii»tüi«trrzztz-.irziizft^z,-ttíürrí! *••*••*••••*•••••••* ...... ....... ***;*-•-;--^^MWp j^^ sw ^^s^s^êm* ''''' ***•
.'.',', XXXXXXX... -•* ¦ -^ ^^^EBÊ^0^Af£&^ /jf. ¦;"'' '^: X X X X X ' X '" ¦'' '•* • '¦ • i.XvXv vX* «vX*'.v x'l'Xvl'X*X ^XvXvXvX*XvSi; XX '.',1IX '.
-&dti*nli***-*—^«¦¦^-^«^w^-^^p rSwi" -:-õv'4^--tfi»--- —-•^"'T:'Ar'I''''^R^'1l''T""frt" ¦ '"''"M- ¦'¦¦¦ ¦¦ ¦¦'¦'¦'•."¦ X.v'.. '-" '¦ --¦¦¦-.: /"vv«XX°X /X.^¦^^"¦7^^^- ^^^^^^m^^^p' ..'.'.'.'¦''•'•'•'•'•'^'.•'•.'M^F X." * -* ¦ ¦ ¦ II JW * * * *' ¦ ¦ ¦ ^t|'" ¦'¦j-*,X*****'*'*-''*•'''•*•*•"¦"•'**"//!''"•"-*•'•'•*•'•"•'¦*•'•*¦'•'*/'¦'.'¦'•'.*"•*•*•'•'•'¦**•**'•*** XvX*X*. vi *•*¦'•'.•._.; X*X X '.*•.v.¦.'•*•*.*.v.v /V # v._.i<t.t •,#,•,•.•,«, v.v.*.v.v.#.t.t ¦,.,•.¦, •.vtV.v.v/.Xv.v '"*«
• • «¦ n?CCCvC«!CvãBfc^DCcCvKC^v^Kn ^^^fil i^fl^WCvi ^m^.' ¦S>^^3^K!bSs i^^^^mcmL'• X'J^vòwtfflKiiHfiitHujMK!:!;;;;;;;.;;!;::X1X XmvCvOvvC^õ^JõCCWCvVVVVVVvvC^k \|\ II INRvVC^XXI yHÜ,;;; XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX -.á^a^EÍ^^SEVK^^^kQH ^S\'' tJfvVvVvvuSttniVHvnOEKKlwflB'•'*xxxxxxxxx;xxIksxv^ rüL^
f aJoSSccxxxxilxxxxxxxxix ''.]'"'^Ec Br*^B ^K^lxxxxxxx::" j^v<vvHjmUU11j| BBwB wÊ*xiflCsXSXx>?vvvv(iSvBcC^Cvv>SxvCCvv^ yM9 flSSSvSS&x-*** tliixixxi pi*>2»*£*5ii*rzr£i£I£i£lÍr:z:££Erir£?IririrrEz:trr{^yMfcy:;Íü.^^Bj5B IB:'xx'*xxx ^vsNNJvNyBHaMSH m&Mx
;*;**IcCvVvVVvvCVv9(V^CvvCv^ÉÍHRvvV^X \11 IIV^CvwVv^' -t .^mJ!' XtXXXXXXXXXX.X' ~_l^jê^B'XXXXXXXXXXXXXXXÍXX" vff J^^Kl*''iWNVjH^V^b' ^vvvvvPMBBJP^B BDQBH ww ••••<
''SSNNNNSSNNNJ ijBlVvvSVsÍKVívVVVVVvJíi 1 Jivvlí*5í^^Cv ll^1***^^^^ Ajf;; 'XXX:'".:'".'".'. XXrllIX" .. ' XXX- JwS^L ^^^KvNM^ttí^^Sk" xS ^V^^^HvB 10^' ** '' ¦ 'ij ¦ '*••
ii'*ir;ii"!*iii'iíííi***x* kCCvsSSc\K^\ SBCCCnS^CcIhéSsxvCsIvvvy%I^^^p^^* j? '^^^§ •
T^hIOL .,L. V" ;^^% ^^ ^«S^Vw^^Sr " :^K]^^ AffB ^V* xx.. " y, _'-)
í*'XXÍÍXXXXXXXÍÍx KVv!vXVvXJvx> iv»jCvQ^vVV\^fc^VVVvv^^*^ f'\ ;' £ ^^ /^flBoflB^jk. » "' *. ''. i^ tfjHBBSKjR^ ' t ¦' ^Asmw+»J -JU^^^DB :'' :' lur j i3^À
xx xxx xx xx V^vCQmcCiCcoh%kvvv\^^Rv(cQC!v^vmvv4* ' -¦ * ¦' ^^^ |^C|fcfciXJi>(ip^ jbk ^ra/^Q 9Bn^^^_ k • '" ¦' X x x.. ^HKXCvQpnKVOii^^V^A¦ Xv^JC^Xvi^^1 x!rr^fl^^^^^^^^i^^ TP ^^^BüAi IT Ri Ríiwl^ ^^^^x ¦ 7 x '¦.
-¦ ¦ -; -' '¦ , Kvv ^c^h I ¦! ¦ ^b ¦ I fl f^^t ^^^^B ^H 1 I HBliBi KSm3&!Üv»v\^K l^ft^B Mk
- VVndemds-lhy nelo cii^to convem-lhe? 0 tio -Hoje, tenho muitos; além disso os construo mais barato e melhores. Os sobrinho$! — E'^erto mas tem que velar nela" integridade de nossos territórios e dois ou três couraçados mais, dentro de sua esquadra, não o prejudicam.Olio— Está bem só pira allivial-os desta carga ficarei com elles, embora tenham pouco calado; servem para navegar nos nossos rios americanos.
m ¦¦
>'?¦ ¦
;>,
i'.
m
m
REVISTA DA SEMANA -Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
ARMANDO PALÁCIO VALDÈS (13>
JOSÉ(NOVELLA DE COSTUMES MARÍTIMOS)
VERSÃO1)15
CUNHA E COSTA
IV
O tempo ia passando e as cousas nâo atavamnem desatavam, com visível desgosto da rapariga,que/ia perdendo a paciência. Bernardo, notandono seu amigo uma tristeza e acanhamento de diapara dia mais accentuados, resolveu tiral-o deapuros. Em uma larde de romaria passeavamjunfos, um pouco afastados, quando viram appro-ximar-se um rancho de rapariga* e, entre ellas,Elisa. Sorriu maliciosamente o marinheiro íoliào,seduzido por uma idéa que naquelle momento lhe"TfixõTreüy írz." algum as m a n obra s para passarmuito perto das moças e, quando apanhou occa-siào propicia, zás! deu um valente empurrão noamigo e fel-o carambolar com Elisa, dizendo-lheao mesmo tempo: — «Elisa, ahi tens o José».Depois, aíastou-se velozmente. José, confuso e ver-melho como um pimentão, quedou-se em frente daformosa rapariga, também conhisa e ruborisada.
«Boas tardes» — gaguejou, afinal o rapaz.«Boas tardes» — respondeu ella. E ficaram con-
versados para a vida e para a morte.O amor nos homens reflecl.idos, calados e vir-
tuosos é, quasi sempre, um sentimento serio. Apaixão de José, primeira e única na sua vida, lan-çou raizes profundas em pouco lempo: Elisa. re-tribuiu a sua divida de carinho: mostrou-se fa-voravel a astuta professora; os visinhos viram ocaso com bons olhos; tudo, no começo, sorriuaos namorados.
¦]\ías foi precisamente á entrada do porto,quando já ò marinheiro julgava ter segura a feli-cidade, que o barco entrou de fazer água. Ficouaturdido e confuso; o coração dizia-lhe que oobstáculo rno era de pouca monta, senão grave.Uma grande tristeza,, quasi desalento, se lhe apo-derou da alma ao sentir cerrar-se atraz delle aporta de Elisa e ao ver-se sósinho nas trevas dárua. Perpassaram-lhe pela imaginaçlo muitos pre-sentimentos; o peito opprimiu-se-lhe e, sem havercorrido, parou para tomar alento Depois, em-quanto caminhava, procurou em vàp apartar de sia tristeza por meio de reflexões mais fagueiras;nada estava perdido : a sra. Isabel nada mais fizerado que adiar a boda sem oppôr-se a ella; em ul-tiriio caso,, 'prescindia se do consentimento davelha.
Absorto nas suas cogitações, mio deu por umvulto que quasi ia tropeçando nelle.
{Continua.)
RECREAÇÕES
GHAHADA INVERTIDA POR LETTHAS (Azer){A gentil Julieta)
2 — A ilha é banhada por este rio.
CORRESPONDÊNCIA
Julieta e Vandorf, — Recebemos,Vrchimedes Júnior.
XADREZPKORI.EMA N. 207 — Leo Walcott.
«Pretas (10)
As soluções dos problemas publicados no nossonumero passado são as seguintes:
Da charada auxiliar,. Torrelaguna; da charada emtermo por lettras,
o e re c ur u b; e da charada casal, Cislo —
Cisla.Alme.riuda, Azer,Vanguarda,Garipen, Pitili, Ar.iken,
Clovis, Major Zinho, D. Ravib, Lincoln, Papagaio. Odiila,Ouinínha, Guiomar, >ylvia, Glorinha, Dudú, Turiiiha efiido g« volveram todos os Ires problemas.
P.ira liojc apresentamos:charada continua {Ahnerindu)
(Por syllabüs;Cume planta trepadeiraLm peixe, de vns-aranho,E nionlfu-me «» tal bregriroO meu bello collarinho.iíOgoíÍ íííiii» por lettras {Mwsinha)
Na mvlli-dngin - 1. T>, 7. 4. 8. UNa inVtlml.»iii.i 1,3, 4, 8. *X 2Na mylhologia 1. 8, ;>. .{, •>• JNa invlhol<'g'a . », •*• | A J- »•Na mvlholoíria L* «. J- -• '• '
!
... ...Na. mylliologiam .
mm.m ãt
» Hl*v//0ffiY>t ia R
víww/.
, m
ü ^ mm*II ¦mm g RH imY/7ÍV777///.
"ÂÊkmmmn
JssbS
Brancas'?} — Mate em 2 lances
PHOBLEMA N. 208 — Flidlizius.Pretas (8)
mm
mmmIHKK
'fimPI MMt/hàM WmffM
mÈÉ&
WJH9Z*1RaCww^'
Wm
M Wffl^r' •
WAH
'wm
WjMr?'
VMW>
11*má V&ffipvi ^^
VfflíW',•&
Brancas (8) — Mate em 3 lances
solução do problema n. 203 (Blake)^1 T 6 R (Inicial) 9 variantes.
solução do problema n. 204 (Collin)1 D 8 B, B* D; 2 P 4 D x etc. .
, B5 R; 2 D 6 R x etc.1.: , TX P; 2 DX T etc.1... , RX P; 2 D 7 B D etc.I............ R 5 B; 2 D 4 B x etc.
*» *.
Resolvidos pelos srs: Theo, Ved->, C. De VincenziJúnior, mlle. B. E., Auto, Alipio de Oliveira, RobertoDe Vincenzi, Feliciano Moraes, Feliciano Moraes Filho,Silvano, Salvio,Caissano e V. N. N. 203: M, Lauriano eCurioso. <w*w
Brancas (J. Campbell)I P- 4 R.
P X Pr 4 I)C 3 15 I)B 3 D
C 3 BIV 3 RRoque.
345
910"11
C R f> CX "R-4-ft
C X C12 D 2 R13 T D 1 D14 T X C15 B k P T R16 D :> I17 D X P T18 T 3 C v19 T R I D20 T 7 C xlH C 5 'C mate,
Pari ida n. 68 — IrregularPretas (Finlayson)V 4 DI) X PC 3 B DD X P DP 3 RD 1 DG 3 B
RT R
C X cC 4 RC X BRoque.D 1 R
BP
P X BP I RP 3 B RU 2 BB I B B\\ 3 R
*+**S0^*+%
Rival no W..0 medicamento queimais fama tem
alcançado no mundo é a Emulsão deScott. Nâo ha paiz civilizado onde nãose pronuncie seu nome com respeito, eessa reputação bem adquirida não é filhade casualidade, senão conseqüência legi-tima dos bons resultados que tem pro-duzido a medicina nas enfermidades dopeito e da garganta, nos escrofulosos edebilitados. A associação do Óleo de FL-gado do Bacalhau com os.hypophosphi-tos de soda e cal, como se encontram na
Emulsào de Scott?
ê uma combinação feliz que proporcionaos materiaes para reparar os tecidos e osangue. A infância é a idade que maisbenefícios obtêm da Emulsão de Scott.Por seu bom sabor é tolerada pelo pala-dar mais delicado. Assim como as arvo-res necessitam para crescer e desenvol-ver-se boa terra, estrume e regadura;assim também as creanças requerem ousó da Emulsão de Scott de óleo de figa-do de bacalhau com hypophosphitos decal e soda, que representa para ellasforça, saúde e alegria..
SCOTT & BOWNE, Chimicos, Nova York.A' venda nas Drogarias e Pharmacias.
2P
COIU1ESPONDENCIA
F. Moraes e F. Moraes Filho. — Vamos examinar osproblemas enviados, remessa que desde já agrade-cemos. ii ,. _.. ,
Arlhur C. Guimarães {Barbacena). — Nao temos re-cebido correspondência. Terá por acaso aborrecido aárdua tarefa de resolver problemas?
Caissano. — O seu problema apresenta secundasolução com a jogada: T X P x etc. Uma vez còncer-tado o publicaremos com todo o prazer.
Vedo. — Ficamos summamenle penhorados. pelosamáveis conceitos emittidos em sua ultima carta.
Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, « Secção de Xadrez».
Héibas.
DINHEIRO CERTO
0ph; como os tempos silo duros,
]$ como custa cavar,Com que sustos e em que apuros,
B feijão para o jantar!Bão ha projectos seguros.
B cobre custa apanhar.]Mas tendes, todos, um meio
Infallivel de.o ganhar:Comprar títulos sem receio,
P ECONÔMICA, e esperar.
35 RUA NOVA DO OUVIDOR 35
ILg
LOTERIA ESPERANÇAEXTRACÇÕES ÂITÍÍORAS DA TARDE
m 9 l)K FÉyJBRElItp25:000*000 Por 's500
Grande è extraordinária loterialOO:OOOlOOO
INTEGRAES POH 2#80üEXTR\CÇÃO EM 21 DE ABRIL
O Correio Paulistano, o Commercio de S. Paulo e oJornal do Commercio de Juiz de Fóra,puldicam diana-mente a lista oflicial desta loteria.
Listas geraes, prospectos e informações, comAugusto Rocha II. «alio. Caixa 105*2.
—i ¦ ~n¦ ii "
¦'Sá
. PHótographicié, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.
1EVISTA DA S*1Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technico, GASPAR DE SOUZA
> jlj ítIA. ai /\
%íiao IV — N. 143 DOMINGO, 8 DE FEVEREIRO Numero : 3oo réis
A esquadra que, sob o conjipàpüo do coptra-alipirapte Alexapclripo de Alepcar,partiu, a 5 do currepte, para 0 extrerpo porte da Republica
Mm'"¦'"j:1
:-víi'.V:>>."- , ,;,:' "• f-
'¦ - 'yr'
^flfi?^JiÍÍL^áfáw;.:¦¦
j^ú bbW
¦:wt»\; ¦ i^Tsng^wBBBBBBBBBBBBg^^TPrr:. - ¦'.-. ¦ *'"•¦' ;¦¦'¦¦' T^Ff.^spPw- ' :¦.-....;¦; •
;':¦**"*¦!.,¦.¦.¦•¦ . ••• v ¦¦..;;' ••<£, -;^- ¦ ¦"'.'.'... .;V; ' ¦";' > >.-, -•:¦:':
rude como os montezinos, se eu, como elles, dessecrença a tudo, certo não me verias mnis com-tigo.
alma conhecida,que vem annunciarseu passamentopara a morada do Senhor».
E o bruto nem viu meus olhos que se enchiamUma noite, ao luar, fui-me, de triste, sentar á
beira da corrente clara. Puz-me a pensar em li semmais pensaros. Pesando, eis quede mau<o, d) cor-rente, como a mleda água de que faliam len ias,vulto de névoa cândido, formoso, nnt* meus olhos
d águaMas, minb/nlma, minlValma que nào mente,
disse ao meu coração todo insoffrido:«Deixa de choro, deixa de agonia. Essa por
quem te lastimas, te finas, vive e, se a viste surgir
teíò
m
Coiifra-alinivaittc Alexandrino de Alencar
MADRIGAL, \/S/^N/\.-^1mfím ! Vejo-te de novo! Que bem me fizeste,
llor, acudindo ao meu chamado ancioso.
IfSe eu fosse rude como os montezinos, se eu,CQ1110 elles, desse crença a tudo, certo nào meverias mais comtigo. ¦',
Na montanha onde estive tanto tempo, longedo teu carinho, entre pastores, passava as horastristes, meditando. Outra saudade nào me per.se"guia ^enão a que me causas quando parto. Outrodesejo nio me .atormentava senão o de te ver, mi-nha formosüí.
Trovas corriam junto a mim contentes; moçoscanlavarri, moças respondiam. Desde a manhanascente e buliçosa até que o sol morria — canta-rolas.
Nada disso, porém, me consolava.Saudade'?-" me feriam fundamente, desejos de
mcrl HL M ffirJfctm*} CM bbhbbÉHdIbbÍhbbI^b^
prifyr?"^:!^!^^^^: - *•% ^JjbbW* ^^^"""^^^^PP^ff^^^BBBr^BBcP* "-*^?^^^j^ff^^^SrB^^^rc^^^^Í^aHi
Couraçado Floriano,
ver me perseguiam.Higo, repito, minha flor querida: Se eu fosse
levantou-se. 0 vulto linha as tuas feições no rostobranco — o seu porte era o leu, todo eras tu: omesmo olhar bondoso, o mesmo riso, a ,mesmahonestidade seduetora,
Tive os olhos nelle, extasiado. Guardei de fa-zer qualquer bulicio para que a sombra nào seevaporasse. Mas nào. podendo ter por mais, minhaalma, fui a seus pés^cahir humildemente.
Mas a visão de súbito sumiu-se.Contei o caso estranho ao pegureiro que
comunico dormia na cabana.0 montezino, sem pensar ao menos, disse na-
turalmente: «Isso meu amo, é com certeza uma
íàgiía tranquilta, é que a trouxe a Saudade invo-cadora.» ¦- "v.
Foi o meu coração que te fez vir. Foi o meucoração que te creo.u, sombra que me as$ustaste eque eu bemdigo. Se eu fosse rude como; os mon-tezinos, se eu, como elles, desse crença a tudo,certo nào me verias mais comtigo, porque, to-mando a sombra por tua alma e imaginando quenão mais vivias eu, na corrente de onde me sur-giste, mergulharia para todo o sempre.
Emíini! Vejo-te de novo! Oue bem me fizeste,flor, acudindo ao meu chamado ancioso.
Coelho Xetlo.
A---**'*':-M«^| ' BM3BBBWBB~MMaBBggaBBBBa«»»--*^ayL ^HBBB^BBBBBBBBBBBBBHBBIBBBMJ^^^^»^^—â^ E . ^B^MBBBBBBBBBBBBBBB^TlBflBBBBBBBBBBBBBlBBBBi ^HflTHff^STlIl^-' ¦ - -
^BJ ^jüíííüÍmuIj&^Í^B BBB' •
-,.-„.'¦ -:^j» -'.¦'Vv-.-...-.--v->'^----?V*- ;. ;...' -.-,:. ,'.-. -,','.':¦.......... ^
¦•• ' ¦-¦ ^ ..
t»»«s.»» _ .»_ - .^ ^— ,-,.. . ~*^, "™T.«./; ;,''- . ';: ,_--*'¦¦*•¦'"¦ '¦«">- , • ¦_.'7t.*_^.-.' ., .¦>".., '
^^¦"•^-r.fif..-„¦ FS..T• —-,nf**"*^- ¦ - - --- •»•'¦ '.*-/' '--N-.: -' ' '' ¦ *""".• w». - ¦ ,J *¦' - i^\ ¦•}
•Síi^^v^F
¦. UciiLiíiíS7'
Cruzador-torpedeiro Tupij. (Phot. Marc Ferrez.) Caçà-torpedeira Gustavo Sampaio.
B--
-CES«!b*Jí *' ¦¦¦¦¦.^^-¦¦w^BBWHBBB3BH»<áflt'%P-^" i^ 1-"^^ ¦».,-*'**' '" ^^A jH
V
470 - X, 143 REVISTA DA SEMANA 8 de Fevereiro dií 1903
¦
fíi'
|v • '
W:AAk'.
.
¦
"-
ffl |Çv ';¦
IYY-
1 -: '¦¦
V ¦,
M **V1 ;Y '¦¦ ''i ^^
GHRONICAl^AA^AA
T5a dias,-querendo, escrever qual--¦¦•2 quer cousa de novo a propósitodos últimos batalhões de voluntáriosbrasileiros òrganisados para coadju-var o exercito regular em uma possi-vel campanha contra a Bolívia, depa-rei com uma nota curiosa de um livrode Fernandes Costa, relativo ao primeiro corpo acadêmico organisadoem Coimbra para combater os l'ran-cezes.
O corpo dos acadêmicos de Coim-bra foi o primeiro dos seis qno, desde1808 a 1846, se organisarnm na LusaAthenas, com a mesma designação.Durou de 25 de junho de 1808 a 15de abril de 1811, data em que foi dissolvido com agradecimento.
O seu núcleo foi um destaca-mento de 40 voluntários, quasi todosestudanlcs, que sob o commando doestudante da Universidade, BernardoAntônio Zagallo, sargento de artilhe-ria, sahiu de Coimbra, naquella primeira data, para tomar o forte davilla dii Figueira, em poder dos fran-cezes, ò que conseguiu a 27, coadju-vado por 3.000 ordenanças, armadasde chuços, lanças, piques e fouces,as quaes se lhe reuniram em Tentugal,Carapinheira e Montemor-o-Velho. •
No dia 26 de junho alistaram-se no batalhãoacadêmico os estudantes que se achavam emCoimbra, formando seis companhias, divididas^eorganisadas pelo major de engenheiros, lente decalculo, Trist-o Alvares da Costa Silveira.
Além do batalhão de caçadores, organisou-setambém a cavallaria, a artilheria e o corpo de
ímmm%mmWmmHÊWmWÊÊ^^S^Í^£ ' " 4 ^£ «*£'Í4|§Ps$lPÍfãiÉÍsi^ '*' :' * YY :-
'' •.-'-' *'sâ^S*^w*^
iiffiHMBBm8sr: '"i'^3wÍ^^SKP^i^8^K&ii,^'''~*i'.i^'j;>:i"K".'i" "; '.''•' J.jQ[CTEDMltiBHB^^^H^^»^^^»KUV. . Y. s 'f ¦^ggBBpgB^p^^^lfrlJ&jijglalHi^^ ,,; -''' ' ' 'Wmmm%m^^Lw'^ ¦' ''^^samW
BAHIA -Club de Natação e Regatas S. Salvador - Galeota, guannecidapor 14 sócios e patronada pelo presidente, conduzindo de bordo do couraçado Deodoro
para terra o cadáver embalsamadododr Manuel Victotino Pereira. Prestaram guarda de honra ao corpo, durante
a travessia, quatro membros da direciona do elub.
arlifices, tomando o conjunto destas lorças onome de brigada acadêmica, tendo por comman-dante honorário o vice reitor da Universidade,Manuel P-acd de Aragâo Trigoso. ;
O tenente-coronel do corpo acadêmico era olente de cânones Fernando Saraiva Cardoso doVasconcellos, depois governador das armas, du-.
rante a ausência de Trant, quandoeste teve de marchar sobre o Porto.O major dos acadêmicos— e a esféponto queríamos chegar—era o IriYlède metállur^ia, José Bonifácio r|e.Andrade e Silva, o eminente brasilleiro que a fama tem celebrado eraprosa e verso.
Relevantes foram os serviçosprestados pelo douto cidadão na lie-roica resistência contra os france„*s,Os seus vastos conhecimentos, as-suas aptidões technicas, o seu goípe-de vista prompto e largo, logo oindicaram para assessor do governo"-e organisador das fortiíicações dacidade.
Elle c os seus companheiros ope-varam maravilhas: tudo faltava; tudoappareceu. Lançaram tnào de todasas armas que poderam désCobdr;convidaram ao alistamento quainos.tinham força ainda para sopesar umaespingarda; chamaram a cidade asmilícias e ordenanças dos povos ir-eumvisinhos e até clérigos regulnres-''e seculares tomaram parte na lutapatriótica.
Mandaram-se romper as pontes,.abrir vallados e formar trincheirasnas estradas; uma fabrica de fiação,adaptada a poder de engenho, for-neceu cavallos de frisa armados depontas de ferro para tapar as boecasdas ruas, carretas de campanha e
piques, concertando também copia de espingardase clavinas. Nào havia pólvora: procurou-se sali-tre; fiz-ram-se ensaios no laboratório chimico;vinte c quatro horas depois foi fabricada a pri-meira porçAo do ambicionado explosivo e nesse-trabalho se contin ou dia e noite, sob a inspecção-do dr. Tlioiiié Rodrigues Sobral, lente de chiniicá..
r, * r *'.' * a*
BAHIA - rinb de Natação e Regatas S. salvador - GuarniçãÓ da galeota que trouxe, de bordo do Deodoro yw terra, o corpo do dr. Manuel Victorino e
Club de l\ataçao nega ^^^ ^ |n.eglaram é guarda de honra ao feretro, durante a travcsaia.
I
¦
1
1I1I
ii
ííc
| '
iI]
|
1I 'i.
V'|1V
!ii
It—ii
I+-¦
a
9
-."3
3¦
1
s '.
Y" :' •¦"¦-. '..•¦-•
í' ¦ .¦ ...... ¦
DE FEVEREIRO DE 1903 REVISTA DA SEMANA
•' . iw?wV '' '¦-'" ¦.'••.";t5SHÈS™S«í-> •"'-'<''.'".'- * '.', ',¦•>*' '.'.>, ;'íSBi*
- V * !>¦ ' >, • • í
¦ > *'^^'^iWí^^&mm flflflL ' -' '*:'.;: -flfll flBÍr V*>
¦ ^flMMi«| ¦;;• : -'-MmWÊÊ&M I V- •'"'.•'^¦^I Bil fl^^^v -''
.Vt" í*B fl'/' ¦¦'¦¦ ,;"fl Bfl Braflf§F^'' *;"fr«i¦ tnMmmmvk ^ü R9 |' '.' '
• 'r,/l 'CáMBM lUL^natulfl' Vvflifl BIkv .'•'"•'"'^ iW RP£v...'-^^^Sflfl flWP^^Èi^' f^": ¦"¦**'-'¦¦''¦'.'iíól/SiwSi^HBJ BW^1vw&'íÍ?*?'; '•"
' ¦'* ,í >****• aí-ví ^flScBM MBLrfôcl&liB^SjTsíi Ci'¦£¦;"'« "*'r*VÍtó»^li;íí*titl*JI
¦ .:.i^''>V'í tOT^^Iil flT^wfflí^^W^'''^''''' r r¦ -ví.ii' i. i flAnflflBflflflflflr -jjjjjj^__'¦' * ÍÉiSSfll^BB^MBSflp^^ C:í ('°suas <^1?,ttini
';iES li jJJW.
v9 iTfl bI ÂV ¦' ¦itSfl fl
' -"?^^pKHWp^^WMff™JI flflF^SI BMc^MM BMRU>-V^Í'¦ :^fPÍBBflBffiH^flfl |^PPe^?^ftV^.Ã^i,rt
rei, olhando desdenhosamente para os que oncon-trava, garboso-~^-chfíjo_de orgulho, ia direito ácasa, onde se expandia então o júbilo que o ani-inava.
A mulher nfto era admiradora dessa extremabondade, porque o marido nào tinha um fundo dereserva e mal ganhava para as suas despezas dia-rias. Fazia íavores a qualquer um e ninguém lh'osazia. Tivera sobeja:, opportunidades para arran-
jarse e, comtudo, fechara.nào só os olhos comotambém as mios, á fortuna que a miúdo lhe batiaíi porta para hospedar-se. E dizia lhe sempre que
tarde, quando o arrependimento chegasse,
• co aGeneral de brigado João César de Sampaio,
landànte do 7° districto militar e da expedição que vaemarchar para a fronteira de Matto Grosso.
Partiu sabbado, 31 do passado, a bordo do llaperuna.
S oanguo onhiria quiju lIIi se lem-binsse de torcel-as nesse momento critico;
Mas o Ângelo era cabeçudo, ou, nieihor—tinharptedà para a honestidade. Zangava-se até, quandoa mulher se punha a faltar, açulando-o a serniáo!Era facto que nào tinha nada, mas om compensa-ç'o gosava da estima de todos, os brancos o que-riam muito, tratavam-no com distincçvo e deposilavam nelle confiança, que mio mostravam a brau-cos como elles! E quanto aos favores que lhepediam, fazia-os, porque n'»o se sabia recusar.Oue ella se deixasse de caprichos, porque afiii.nlde contas seu cabeção lavado era mais consideradoque muitas casacas.
A mulher, que só se revoltava quando as nc-
, ; '.
v "
471 - N. 143 J|
V.'-..''í .1 . ^v* A,'*- *"*£ :- /^85SBflMHflflflW>X^W »'.¦¦¦'¦ ,..--'"| »lf*. *j<Sa«§«lflflflBr '<~~ '>^msm aír-;.:--/ :.•¦.;•:¦(¦'¦,.'.; ^.::-flflflfljiBa#jí'.-..-S- ¦-. ¦ ísWSmm " I).í*\': flflflW .flMMMflBW ' " iMflflflflfli ^Vi^vr^ " v"jU'- -" '\> \
, Ki£ ^t ''J4MHflnBHBK»H
fcji '.''''.''^>-.'g."'.^¦{^¦11 Al flflfe^V "'-"•«3»1
Acadêmico Pacheco Dantas, correspondentenesta capital da Gazeta do Commercio do Natal, Rio
Grande do Norte.
Mandaram-se buscar aohospital dois soldadosconvalescentes para seempregarem no cartu-chame e ofíiciaes de ou-rivcs e funileiros fundi-ram balas. A metralhapara a artilheria foi pre-parada por um sargentoe alguns soldados desta-
..cados nas ferrarias deThomar.
Pena é que o espaçoe a indole desta publica-•eno nos não permittam.•alongar-nos. A povosque faliam a mesma lin-gua e provieram doinesmo tronco é sempregrato invocar e celebrar
4is lutas e- as gloriascommuns.
«lacques Bonhomnic.
UH W^VlÇAe,I
rara raro o dia queP elle, chegando em
«casa, não contasse á mu-lhe! e aos filhos feitos desua generosidade. Eramuito raro. Parecia queo Ângelo nascera só-mente para fazer favorese ter em mão fortunasalheias, que elle entre-•gava intactas aos donos.E jaando se dava umcaso destes, satisfaçãoenorme o animava; atra-vessava as ruas como um
A KOYA DIRECTORIA DO CIlTJB DOS DEMOCRÁTICOS (1903)
¦¦BflHfll flflM** :^fe^B flB"^^^^BB rTlt.?-flOBflflT BB¦flfflflfll t^MMMJ PWe?flflflr ^H BP*Vm Bfl '" ' -flflflflfll '•****¦
I R^ál Bs^ - »ív Iffv j9 P^fll m Jé*'¦ í>l I¦Br. ¦ ¦ -7r flfl flflMBBflKrtA ','¦• flhfl^ntbflflfll flcflflV : ^flfll flflk*'* - flflfliiflB BMflBflflMflflflfcKv.-rfúo?t3SIB^raWMHH IMwll BRjpÍ'.' :^flHBT-¦<;afiflH B19BBM9Mv.'jflMfl BflLc,v¦"¦ ' flfl BBIPSflflElt^Sie^SSSSEMMB BflBflH¦¦¦ flflf-' *¦¦ ;v*.«"SflflMl BflflBuK i£S^:"*' ¦* *¦ ¦'¦^SBíSlBJ BHBK)^fl| B:>'feSfl B^^BflJBsKíi!fli Bjfl¦flflflflflflflflflflflflflflflflB- :*êê wBm&-s j^^ê W- -^mwm II- ^1 mp^3L\w^--^ I
IBT V-í^fll BH1 fll^^flfl BLH Iw^e^BBMM BI
BflflflflflflflflflBBflV -^ fl flV **M flPV flfll -iefllB BKr;'íí:í^ B^íPJ^B B fl fl-'s^B H
I I ••31 BflBl BBJ flV/3 I¦V £ flHUUI I
||^l B^l IH BTBvSflfl II flV^I Ifl \v*\w m* fl MS~lafl BRfeJB
Br i^B flfli ¦ B BWiíB BíííiB¦I fl^<«r. áfll fllfeí-fll flTj 1' 1< flfl flfl <•..* IfllflflBflflflflflflBMkflV MM tfl bIIbe BFS^fll Bu\al
¦fll Ifll ^HflflMâJ Afll flflBflflflnfll flar BflflI II 1*1 II eV 21 Imm'-yíí\mm I
-: AnHenrique G
ntaTT+o^V4UiisBoas, presidente ; Adelino Tavares, vice-presidente ; Guilherme Hibeiro, Io secretario =GuimarâesTWecreta.io ; Hiigo Delaylé, 1» thesoureiro ; Júlio Magno, 2» thesoureiro ; Eugênio Canbil,
Io procurador ; João Gonçalves Leite, 2o procurador.
cessidades apertavam,calava-se, e o Ângelonio alterava uma linhado seu plano de vida. 0mulato era com certezacabeçudo ou, melhor, ti-nha queda para a hones-tidade. Gostava dos elo-gios largos que lhe fa-ziam e ainda mais dosagradecimentos que lhedavam, depois que elleprestava algum favorzi-nho. O seu gosto, o seuregalo era dizer sor-rindo:
— Não, senhor, na-da tem a agradecer, nãome deve nada. Quandoprecisar, chegue-se queeu podendo
'servir-lhe,sirvo. Isto é obrigaçiode nós todos.
O Ângelo era catra-eiro. Uma tarde, vindodo serviço, deu com opé num embrulho que,ao impulso valente guerecebera, saltou ligeira-mente para a frente. 0mulato abaixou-se eajuntou-o. Apalpando,nàó encontrou resisten-cia no objecto; era umacousa mòlle. Sem maiscuriosidade, metteu-o nobolso para abrir emcasa.
Dez contos de reis,continha o papel!... Amulher chegou-se logo,de olhos arregalados, eo filho mais velho leuem cima, no verso do
-"*•^íV*;\'.' 7*'H* "''>- *';'¦'"¦•'', ' V""í ¦'^'; >' *¦' "V',1* '. '•'¦*^\ "'I^V *¦''*'V ''flfl ^^^wfflSflM^^fll
¦yi, - ''v'-^" ¦/ ' \' ' *' v • - - ' -V '" AfB ' ^'"::"^'*''^SKí^S«efll. ¦:.-'* ;j ¦,'¦¦.. flflk
"¦¦y'T.-'i't^l
. __,_.:l--i= --.-¦- -IV":.."¦- •¦ y : :- -¦: l.:--;. ;•"..';.';..¦}::.; W---V^^flflfl|
'^ '-^^vyyglSõflflBMMB^BiiMK^fl^^I^a*^^l* „ <t»tri5^^^S^s1^^*¦*••-""* . .í'"1-^ ~ ¦¦'¦•"¦¦•^»: / ^'^*W'?i*^.^Bfee?WBiBfll BMjEfl."BBl* » *Ã^fI«wiç3i^WflW^3BBBJf^w^ ' íp v. . ,,>. * 3, "««í^ W'T:-^-trffe^6|ÍeW j^fl^je^ .,3?^Mrflfl1 BB
: .^-fir^xsi TJ p^ív*1^8hw^*'
r^p^^sss-^
™f*_á>«Ãií""'s3X^
r-j j j . •• íKTinn na piiiiiy Rua ( rande. vifla c'o í io If uarafsú. Cidade da Parnahyba.Cidade da Parnahyba. Hua Grande, vista para o no Iguarassu l.STADO D« iiaimi nua ídnuc, ^
-¦
S ¦
;-«-.•—.—- " "-r-":
msmsa
¦
"¦ M •.¦¦ :'...'' .'. ,¦¦'
472 N. U3 REVISTA DA SEMANA 8 de Fevereiro de 1903
papel: Francisco de Magalhães. Naturalmente erao dono.
— Francisco de Magalhães.... pensou oAnseio... Ah! já sei quem é, é mu caixeiro via-
'iatiíc ei no chegou hòjev Está no hotel. Coitado!
Vou entregar Um <> dinheiro, disse elle eslre-A essas horas, está o mocinho
ria ficar leve como sem-prc. Na sua imaginação,passam como fogos
¦&¦'¦¦:.:¦ ¦-¦. ¦¦¦
0. ¦
1(1!- :' ¦.-''.-ííjijl ¦¦¦'¦-' :*¦>.'.',¦¦ .•¦
T:.,'.
t /;*
_"¦¦-; *
gaudo as innos.
BB H aH Btes^^^-^^----
I Br91; '^JGrcaaHKa bk «vj i/í'»w v "' 19 K^nlSBBSaaawaaarMHaaa BaBar . >*t * »3tl ^. «lal BBiiaaDiwiH -Vfíi' 4**> u WW Ba»
BC-r.afc Jãv :aaWlajfc.«> *>¦ • -^^'«âB^RaJ npâalBM&a«va*2KaaT«plaBaffBaK. "^ " 3i^ate^g^BMM8WBaiaaaKr^LJaB1^ '"^^^KaHal 1
E ItaPP^Í >^alaaa«aa«al IBaaafWÍw^1'1 ¦ ^^jaaaafl aH^lSBH B
jbvk^ aav», -j?v?B^v?Aaa íjriTiTmnflHn^
fl üfl aBar^^^^t-^ l^?l!lj Baa mmtmrmmK%i£ >£mm bbfsw bsjíbbi
Pt -Í&3&&* .-'¦— ff^y"~--t^L^^ilaMBl BHJaaal
IIWI i : * . 1Ê1 ma¦ bm*$1Ip IB*$ I ' ' l>LM'i i s« BfSrBsSeÍS!?''ri- :lí i? "? í f , "T 'mH HMi HWPyJHÜ
mmmmmmm^fúW^Ji0^.^-'.^31.»^ít —i» f --vii** *. * -'bbbbbbbM ãaaal BaaaÉB ^^^ãal BaaaaaanaalBBB>
iltjA ^Ét I • • • ¦ àj^Er--'^ - ^-^Baaããã:V: i'u/K-Lj»i[iS^-f™^BmyimK^IMWB E •'aaam^JaWBSàaaaS^-''^-^^'' '-¦ 'ifl BaaVvfHNHHRa!
»£T^II I^J H ^1a^^n?'*/ tíM apaia*,^. . .•^Cr^BMã^vTHaaa«!F.• ••¦ -• ^:waaTMaaaàM«íP'-i'~; ~' • - .->^» ^^
^¦^B lK .*!»¦¦.¦: WBBBBBaiBBKpvaaanaWHH^ÉkVI ü P^ '""iSB aaSs
WÈÈÊmWBÊÊÊSÊÊÊ:
va-riudos <>s agradecimen-tos que ia receber doeaixeuo. i1!' para de an-tem o as phrases comquií devia receber o co-rae, o penhorado desteamigo, <pie • lie, á custade sua honestidade, ia-gaTrhtir.—
Essalòra a sua ver-dadeira 1'eiicidade, a suaunicà cubiça nesteinundo. Ser honrado, sério, uno terinimigos, — eis os ideaes do catraeiroafortunado. r>a facto, pensava elle,que se qui/jsse ser rico, ha muito queu estaria. A mulher em parte nãodeixava de Ler razão. Lembrava se atedo biíhele de loteria que encontrara;n o era muito, mas cinco contos jás<-rviam para elle, que não tinha umv iiIpiii guardado. E agora, aquelles,!.z contos, sem mais nem menos,
~ I iam seu«. Quem ia lá saber que elleos tinha achado? Mas nào, ser honradoer;i uma condição da vida e elle indu-bitnvelmmile o seria. Ter a conscien-cia limpitdiaera uma cousa muito bôa!Oue roubasse quem quizesse. Elle noa!Tinha braços para trabalhar. E assimraciocinando, o Ângelo chegou aohotel. Subiu a escadaria longa e, aovirar para a var.mda, viu o moço quetonava café placidamente numa dassnlis da frente. Sem mais demoras,entrmi e saudou-o.
!¦¦? pergun-
O QUE É X FRAUDE ELEITORAL ?""-
(PERGrUüTA)
PETROrOLIS — Pahicin «le Crys.lal.^
como uni doido, procurando o. Talvez nno sejadelle'
Ent-io, dez contos, Ângelo, tu entregas'-"Como
nào! N o vou h-var já porque aindanào janlei, mas amnnhl,se Deus quizer, ineü.o-lhcnas inàos o dinheiro.
Pois oa.iiio rntregavn !Mas entrego eu!Elle que se arranjasse 1E a minha consci' ncia?
—Otial coiisci-ncia! qual carapuça! Idle queperdeu dez contos é porque lem muito «Imheim.IsU» foi: Deus que te mandou, Ângelo. N-u. desesse cobr''.
Deus liíe livre!Tu... tu ainda te arrependes de enti-egaras;
consas que hi adias! \Mas <» muliito 11:10 ípiiz^ab-r mais nada ; Irclmu
os ouvidos aos pidavrorio- <U\ < spoxa e m:iudou
que e.lhi tirasse o jantar, porque elle tinha lome.
II-No outra dia, th-pois do cale, eis o Ângelo,
radianle e i nlhusiasnado, jixi-minho- -do^#6%-Pi&átH-a,n-lh«vnaTãlgl^eTí-a os dez contos c elle que-
.;; ^^ -
ÍÊM:'' \SÊÊÉÊSk^aalt^^HvvflKBa '' !¦;^aK^Hi "¦¦¦•¦
llAÊmáTTi, s^Wk %WmíiWiri^À - aa
mÊ^K '¦•¦•"-¦
^Wa,n
^^Baj BBBBWaBBBBBBBBBB*^
Qu-u' falar commigoIo i ilie o Magalhães.
Sim, s<mhor; vim trazer-lneum dinheiro seu, que eu achei hontemna rua.
O Magalhães deixou o pâo,arredoua chicara e levantou-se, fitando atten-tamente o catraeiro.
Ah 1 você achou o dinheiro/ hexacto, já o tinha procurado bastantee ia hoje procural-o outra vez. Feliz-mente você tirou-me da enrascada.
O catraeiro, que já tinha o embru-lho na mão,entregoulh/o,sorrindo...
0 caixeiro viajante abriu o papelc contou as cédulas...
Sua physionomia transformou-see, com a voz mais áspera, disse:
- Náo, compadre, não. Falta di-nheiio aqui. Tanto como dez contos.Que historia é essa?
_. tfno sei dos outros dez contos,Seu Magalhães; só encontrei o queestá alii. Nào lhe trouxe honteniin-Miio, porque já era tarde, respondeu o Ângelo,eom ligeiro tremor na voz.
Falia direito, preto ! Tu nào podias acharsomente dez contos, porque os dois embrulhos es-lavam amarrados. Quem encontrou um, encontrououtro. Falia direito! Deixa de lambança I Queres
-enriquecer a minha custa, patife!Seu Magalhães, você está me insultando.
Eu nunca fui tratado as-sim. Sou preto, mas nàofico errnr o que nâo^-é-meu. Nào é a primeira
. vez que acho dinheiro
RESPOSTA— Quando não é um forceps, é, pelo menos, uma pinça.
£Ü
alheio. Pergunte a esses brancos que estào àqiveja o que elles lhe dizem de mim. Se eu achaos vinte contos estavam ahi
— Canta como quizeres; mas tu has deconta do resto. Eu já conheço essa prosa!;...mos, onde puzeste os dez contos, rapaz? avia-
A altercaçào, demorando-se, chamou a at!
ção dos presentes. O mulato, nunca desfeiteanAo sabia o que dizer para se justificar, um
para o Magalhães que passeiava pela sala de m-no^olso*
ar
i si
>a
Avia-te ou eu chamo a policia ! Deixa debeçada! Podes ganhar tua molhadura socegado
i-
#%_•*• ***<& * ¦«Ri»^".-^BBe:ÉS, HVt^ +
'~3*%Q' *i rfKÍSwí
' "*Mro¥^flm1irT^i?fffifc^^ t ¦¦¦ '-•.*¦¦¦- - -. * ., - -«' ,,' '.-¦.. . ., ¦ - - - >c>'H
è -- \
..i
PETUOPOLIS — Praça Liberdade Ponta dos Castelhanos.
8 DE FliVEHEinO DE "1-903 REVISTA DA SEMANA 473 — N
vo;O mulato sentiu o sangue subir-lho ao rosto, a
7—curá-NHSfi^-uíinxo-4L0JL_çnç_into, e ejijaivecido
n
,,u instinctivaínonte a nrio ao cabo da laça.V Por fim, fazendo um esforço, disse:___" Seu Magalhães, nao me olícnda assim. Eu
<i0 roubei o s< u dinlieiro. Só achei os dez contosmie lhe entreguei: foi só ! (1 __ Passa o dinheiro, preto: Pensas que eu soufiança, meu larapio! .,,,.,
Í5 virando se para um-criado do hotel:Ê Chama-me duas praças ahi!Oscircumslantcs olhavam piedosamente para
o desventurado catraeiro. Alçuem, empregado noíVmmercio, seu conhecido, disse lhe:
— Se tens esse dinheiro, Ângelo, dá; nuncapassaste por essa vergonha.
outra voz. ,À ;Nenhuma, porem, se ergueu para attestar-lhe
a honesl idade!O desvairamento suecedeu á raiva. O mulato,
vendo-se perdido, deshonrado, vendo entrarem ossoldados e elle ter que atravessar as ruas comoum criminoso, elle que nunca roubara iim vintém,esqueceu mulher e filhos. De um arranco feroz,precipitou se da janella do sobrado para a rua.Ouviram se gritos'na sala e um correr precipitado
,..
* '*' r-
F ^>JflflBflflflflflfl^^^E^-3^^'^V- ^'^a \^fê>G$*fàtf- $$$&¥ &'^a:'-'*
• , ^, i^B B-fcfliPfl»flwfln^-?^--?-Bli ?-' L ..'!.'S " ~*f{% ^-flü--,4-."!- V1***_'*_fJt* ^tJjt"^'^''
B-BEX^ft^^OT&y»'^"»'-'-''»'^'A**'- *'»'•'¦.*'
"•''wS _K-Li»t-C--_I i _fl^- 's*r^ *?¦ * ^''*?,^^P-*Ntrs_\fií i*^***"
'¦'• -flB-BflB Qk9_tl_M^JbbÜbb'^»üs-P- _b**r * -
- • jpJ^TS__?_^_j-y^*L^|P__PI^PBBB*ijL^ . .»_¦ **|^™B^PP™T^^^r^ _^'-3^'- •J^ÊÊtiZ23B^Í!^Í&2 '"* X'-W^m- _^_yf_ÍF?A__Wfl£J__íi' V"'A'\^^_b^'í ^i^í^il
OS THEATROSnia italiana, que, em geral, n"io freqüenta os espectaculos em lingua portugueya.
Se o Quo ladis? agradou em cheio, o Marlijrdo Calvário deve ainda agradar muito mais. Bastaa apotheose final desta peça — 'Jesus subindo aocéo — para dar ao thêatro enchentes conse-cutivas.
Todas as outras peças, com certo cunho litte-rario, algumas das quaes tanto agradaram no Rio,não desagradaram cm S. Paulo, mas não attrahi-ram concurrencia. Quasi todas as peças muito lou-vadas pela critica paulista tiveram vasantes.
¦ *
¦-.-',» »
A companhia que trabalha no S. José, regularconjuneto de artistas, deu algumas representações
JgmmêÊÈÊL
Slme. Kev.yl, Chanleuse ú diclion do Casino Nacional.
C7am«>se ao certo que, com o Quo Vadis? a ex-'V cursrlo da Companhia Dias Braga a S. Paulose converteu em excellente negocio.
As sete primeiras representações da peça pro-duziram vinte e un contos, som ma bem bonitapara uma cidade pequena, com uma enorme colo-
• ¦¦ ¦ : g
¦ ¦'. ¦';'-:% ¦' -• i,s ¦
.;>¦ ¦¦' ,.t -t . .-. ¦>
'¦'.»' ¦"*-..*. ?y *"*''¦'¦•¦• ,;;.;' --Mk'•>. '••¦ 'v;,'*5Í
¦ • .¦'¦"•¦ ':'^j'.V
.- ' ' '•''''•vi*¥S55f¦ m
. ->nfeâfl^^aNsfllHllfl
I|I 1
hjsk?:;*'-' ' ,¦^
jü P'~*fl fl^js^ -'^*--^l IIM-?;,'¦Br-- ^s? j^__fl/5áflBnflwfe^
Ük» iiIÍIPHBP •Ihúl BB_fe'T_ABÉBÍt'-
flfl__*^fl _¦¦£«**• 'flfl B5Í-SsflpP';'--" -' -IB BI IgF'v'I^J B^B K1^: '
^Bí'-*^ IP , BBflflflflflflflflflflflfl__PwBflE*-- '•vBflflflWT -fli H_u_: , ._^-k ^¦flflf? flfll fl__L_-t-- - ... >¦ ' ^af.'--'_flflflflfl__- -"'¦¦'fl _^_flflB- K V-V:
_^_^ BB flr'flB
I&"¦¦^B-i __fl^i**,*r-1*-* ***-Vi^í
: fflB iflBflV ^f'"-^BJ bSB-PqR ' - ~w4t^<B^-^¦í: * :- ¦^_3E^_s__H SE-P^SR^'^^« __.<:^i• ¦^Tff^BBBBBflMMflBB.IflBffSF'-^ .y;-\ . -<_;. -'-'K^í
. •.-•:-.-¦¦ --_-.' *--!-^v'"-I'-.* ''¦;¦' . ,r"J_- -¦>:"- • "¦•i
.-.-'^^^KjMk''_^B9flflP^ ^ -*'**'
.' ^^fl _B_^_l_à '
-__l BBJ fl\'',,í'í'- ""<w^8S8h_^_| __B^ ' >^_| _¦ ,': flflflflflP^ ' -': wfl flflY-'- '"-'v^^SS
K^^_F^*"'¦'¦'-¦'*^^B*^feV^flfll«tótptií ¦¦ •-!¦**«*<_¦ B ¦¦-¦' •' í.&^liaSÍSfVí\_LiB_aPi., ' ¦.-¦•'-**,?¦,' -Fflfll flfl*í* *¦¦¦¦:¦¦¦:¦¦' %¦ *¦ *» ¦- í'*..*,,/ ^_''i^.>_
» s^-k:' .--s~-C^B B ¦'¦?;*."' ¦¦¦ '¦-• •»5__-S_st-_í'>f'i: ¦t!, :¦ ,'?s ali " ¦•-* t~sjjf;jfl _B ' a .'-»"¦ -iw»!**}!*,* ^n**¦ ¦¦" '" ?^¥ ¦¦'¦'. •;M* "1^_^_^_^_^_^_^_^_^B?^^m¥^r**^S^^s*:' "¦ ¦ v- i*
íy "•<r,,';'v";«-rear*^#|{_íi_-BBÉ_lfr.T' '"' i ^*''' *?^T-flBBBBBBBBBBBBBBBBinfí^ffi^yff AW9f. WS*^nftfà$mfâ)ffiiW!rtB
de pessoas que chegavam dos outros comparti-mentos e das quo corriam ás janellás para vel:omorto^ v. *A ,. :^, :
O Magalhües viu-õ de cabeça pa:rlít1 a; mem-bros destroncados, convulsionando nas ultimasagonias! '
Tremendo, retirou-se e veio sentar-se á mesa.Sua physionomia estava triste e dolorosa. "Na ver-dnde, o' prelo só achara os dez contos.' Não haviaprova mais cabal, que o seu sangue, a jorrargrosso e bonito, reluzindo ao sol da manhA, comose fosse o maior testemunho da grande alma cjuetinha, como se fosse a offerta de sua própria vida.
Nascimento Moraes.
i ¦ ~ " ' ¦¦¦M ¦ 4'- '.' Aí-t ?S : *! j»':'• • >- * ÜSài '''-V c-> 1^^^ÍW?4^S^S i ' -
p "v ¦ . f;v /.'v*^- ¦' ¦-V: ¦¦+^fflj§ *' i« ' - ' ^¦_Jfl^.,-.^Jr-. Is^^^Ml A^J^mBBBÊ^^^^^
! ('"'^í^Bb' ¦'' " '- ^«_í'," ^K*^* ~ * '>"'í^aÍÍ^Í^Kifí
:¦¦'-'• ¦¦ ' • 21^_bbM-*; ' ¦*_, '-J- ¦' ' lâií^^ilÉ^l^fewfe-^ í* .,**¦ •>W/^»t_9SflflflflB> v"- Í-T"*- * •* j 4**»4:¦ £?l^*-L" w B :-!V1''-"W"'*^-lÍ'-íi5íífiBl bB l*íí**:^2 V^^^^KÍBfK?^* V,
"•"'*v * dl '->
^¦.'.-;•'¦ : ;'!<,-¦'. ,-4>»3fiÍHfl. ¦'¦'"-• I^MÊ_lp'^i^_a-»SÍ-^í-^l*-'l(í|;. .',V ,;.-?-^:-L:' ¦'... ^*Í3fl__^__Bvl::: -¦ _/"' :'' - *S- •¦'*•"* lkt^S^Kr^^^WSBS^f^í^^^^l^^
EjK^>. ,'i-iifl vT I BÉ-f'- in_B_tr>*i5?'-:¦''flA;^rÁ(t';'_g| Br I _B_&fl^^^-_-«..^frt
jjtf^Si^w^wJSE^-B Kb "* ..-fli BBtafll _Kg^_g^aB>^r*?y.^g
BSt^^^fl ^B ¦«*. -^^t fli fl_K_âifl_E»
fl' - ;':¦¦W: "¦4-VrÀfl ^
B « ' "'B fl|'.^>, '*^í'--;fll^¦< ~" 1 ¦**.¦'* )flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB_flfljHl_B~-v ^*-.-^B Ba!
||^4;' v'^'í|
B^p* '-"^k^V^iI^^^B
H^_k_R'_P «»f ¦'; •' *-&5^>-"B _Mf T-J^yf' ,.* ' _^
jllmc. lloi'ií!.k«,C/jfl/?/etise hongroise do Casino Nacional.
revista de anno Comeu!, que já alcançou algumsuecesso neste mesmo theatro.
A em preza trabalha activamente na montagemda mágica A /"«</« f/e cora/, que/ em primeira re-
presentaçào nesta cidade, deve subir brevementeá scena.
I ti ria lia.
Aelor Aiiiuniu Marques, á\ companhia io S. José.
Actor Eduardo Vieira, da companhia Dias Braga.
com a Morgadinha de Vai Elòr, a obra prima de
Pinheiro Chagas, desempenhada a contento geral,
para o publico o para a em preza.Só nesta semana é que foi representada pela
primeira vez o espectaculoso drama em cinco
actos e sete quadros O Padre, que parece fadado
a longa carreira; no próximo numero diremos ai-
guma cousa a respeito desta peça.*
• »
No Lucinda continuam as reprises de peças
que sempre agradam ao publico que, por sua vez
corresponde aos esforços da empreza, enchendo-
lhe o theatro.Depois do Tim fim e Capital Federal, que de-
ram algumas boas casas, agora es.Lá annunciada a
¦>'vÇ
I
r?•¦'¦¦'• ¦-~b^*- >¦¦' '-¦"""-' bIw','*¦" '•....'^.¦--B_^_. ' __^^^-" ''B^flV -S <¦"'-"• ¦"¦>., ";¦'"'.
¦¦*•'-¦¦¦¦' ¦_.¦¦;¦'"•»¦' " _P™/v ¦ ^-^™* " -'^BbtB^-' •-'*"* V.'-|BP-_Ífl_L '*W* ^*,*5l* ¦ .'> 1* '
|S___99n. ?w^8ffl_fâ_í_í^È_-_B?*»*',-'-1;i'--_bB ESl-BBI^éiv - - * ¦ '•_H_3w8-aa_B_a&_l)^_^^«-K!ír^
^fl BSiB BBflw-^fl. -rV^flBr! "ik^^*^--B--fl^-B _-_^_B-M_É_Ífcv* I vh SH-k wil
¦flB flBTwnV^^^^-^^iTi -flyii^-B-» ffir^S- l^a-B -KS^-^-l^Sv1-^i^JH flB_flBB-B_S_f^fl flB^n-BI flBS_^_^_&fl l-KB-H-ik^^nB^-B ifl B_!m
flfl BflT IflflW-^_-» *g *M flBV-^flfl ^Wflfl-fc."
Kvn9|^_i I
Actor J. Veiga, director dé scena do theatro S.£José.
•¦^¦.¦¦."^-.¦rssr^-j:.-^---- .-'.^- ¦-^r\,./V--^.-.;V:-v:..'-,.-V':'—*-íh';;-:
to> -
:''
• ¦
;Pi -:¦:''¦-¦
'¦: ¦•
li
11
ííifi!
•,
IS
474__ N. 143
'. :. '"" ,_ " ','¦ '¦'i'l":.'.[i.
", r .* ~" /,*-""
REVISTA DA SEMANA 8 de Fevereiro'de 1903
Wm& ^^^^^^^^^^^^M^«M|Ml^i|MgM^^J^ BBU||
B flfl-M *' S! _F^-^-BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbVE-Sfe: ví;#___b B
Bj.;;:^<9 pi
B____}_^B B-B
^^bbbbbbb_^bbbbbbbV^bI¦'• ÍTSB Hr_lfl_ H '.*' <dEB¦"», i^R ^&S| _E_u_f9Sfll B•^IH Ia "J^HSBV -KflB BBflB BeTBMI BB^BB umm^j^/ÇKt^rvXtíSBBtíSit
¦tfl _C*^ -^L-iB _bVj_BI K__ IBBr' "* J%B "''BBBBBBBBBBBBBBBBBBBB.il 1 Bp_Bt^ flfl-_______L__________k fl-v1 sal^' I&|__t_if_Í^
^$31 1' -ibI b^^bj b'.v'J-_l B¦'V BrB B.-.-iV v» B¦ __Ba B ¦ ' B B^^^fl ¦£ -fl ¦ V ' 'fl
-a-tJ l^J y IÉJ
EBF B^T^TB B_aMBW.S^wT™í__BF3aiI &. ^*___3tr "** BBB^^-al BB
'• $WlflBlfflB|HB^^.'-bb -** 4'^_^__BB9nj|^ú||M9M^^nK_LBpij/jitT^H HPBB bb' ¦BB;~''--<^MlK»_KÍaPw!n-_^3^S_K_-£4^_i B
»>_a-/'^l^m^^B-n^RaW# Uvl-B-K-^ a^__B-^R_^-BBB-_-MH ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbI*#*?£?¦p' /-Vw *.>: j_H^?_lk>t '•i-_B__B__ai ¦¦>.¦*¦¦ B_fy33j£vaBl
*"*''»»¦* **^»___B;-'^GAÍlB_H_í?!nB_r_r flflSO_fl ff*_^__B Bfl_Hm-flK___• _i > H ** ***¦ Wè Ba^l1lB___MSBi!^fl Brlii
P3ltó"'.vB': .H^Wm WWm Ba IL.:.L'--'; ''fltívj^'-'^'""'?^-^!??^" •"ÍtBpB fl_^flIÚMihíMémÍÍ -'•&*. ^^^«^í^Bai bB^tir^^^^:^<<^[^&^^'y^tf^s&^^'/Yfcl'|' ^______ri'v*fB_f ^~q*iT^fi^^^ nn..fliw
|__HB_-*fcS-MEa^
Salão de experiências do laboratório de biologia do Museu Nacional
LABORATÓRIO DE BIOLOGIAV^/^MM
W Laboratório de Biologia do Museu Nacional,— onde o dr. Lacerda fez os seus trabalhos
sobre a febre amarella, foi installado em uni vastosalão do terceiro pavimento do edifício do Museu,eestá provido de todos os meios technicos paraas mais delicadas investigações biológicas. Ellefoi constituído com os apparelhos e instrumentos
I ¦¦¦ /¦¦¦;/¦'' '¦ ¦"- 'yyà
i £
H'__! I_*:'___fl I
K*fl™| I
BB B-P^Í-mI
W^Ê-mT- .__a_2_l IBB BBBB Pflflfll BB' - ^ABEbH _Hfl____fl B
Bhm BBB fl-Ss^j-S3aWB-l BB
do primitivo laboratóriode Physiologia experi-mental, fundado em 1881sob a direcçâõ dos drs.Couty e Lacerda, quealli fizeram, no decursode alguns annos, impor-tantes investigações so-bre as funcções do cere-bro, sobre o venenoophidico, sobre variasplantas tóxicas do Bra-sil,sóbre as modificações sque imprimen no orga-**nismo os climas quentes,sobre os effeitos physio-lógicos do café, do mat-te, do álcool de canna,etc. Muitos desses tra-balhos foram, sob a for-ma de notas, communi-cados á Academia deSciencias de Paris e pu-blicados nos seus Com-ptes fíendus; outros fo-ram, sob a forma de me-morias, publicados nosArchives de Physiologienormale et pathologiquee extractados para revis-tas e jornaes, italianos,inglezes e allemáes.
Augmentado com aacquisição recente dosapparelhos e instrumen-tos mais modernos eaperfeiçoados para osestudos bacteriológicos,nelle foram iniciadospelo dr. Lacerda estudosinteressantes sobre algu-mas moléstias dos ani-mães do nosso paiz, as-sim como sobre o beri-beri e a febre amarella.
Dotado no orça-mento de uma pequeninaverba que, mal chegapara o concerto de ap-pnrelhos e a acquisição
de animaes para as experiências, nem poMssotem o dr. Lacerda *eí-«í0,4eJS^^S^0wmmmm iü' HSfepóde-se, sem receio deconstestaçAo, af firmarque nenhuma outra in-stituição deste gênerodeu até hoje resultadosequiparaveis aos ó:üetem produzido o Lano-ratorio de Biologia doMuseu Nacional.
As nossas gravurasrepresentam uma, ogrande salão de expe-riencias do laboratório,a outra o gabinete déestudos microscópicos.
Na primeira gravuraestá representado sobrea mesa das experiênciasum coelho, que foi im-munisado pela vaccinado dr. Lacerda contra oferimento, que é a causada fepre amarella.
NOS AHES
¦Bní_r__í !»Sí^^(r« **v*^ ""¦''-»'f _J _fl_____flhav.'-'- ^*S5___Sffl__S_8'V*'" s.A""
^^^^P^':" - W mmmWLW^m^^^^MéM¦ ._B»W^:--Tl^l^^r^*s^***'^' ¦>-.*; *-" __¦ _flBf_S_|__^Ç_5^CTCftTiWt--»rQ*Wijt»B:-iW»>- ¦ '?•.-¦,..¦.* t ^^mmUU\^^^^Sj^^\ÍG^^lsS^m^T^3U^f£}^*y\^^^^^^í.^*\
_-BB fl-BBB-l flBT/'«_flBB_* \ •' 'i* ^ti^Ci '
f-ÃÜfc-1' -'"''' BiH-aWEW^^ÍÍS» ;•; ^_W ;,<.-¦'.-.¦ ___BFfl_flflBfli_fll l__B________''íí^^'_C?!'?"íf¦¦•? .-¦¦¦^'¦'¦iW&ÊMf$ÊÍm*! <mmwmm m-mmmW- ~ •w$$mtMuwSm " * ¦¦1 I III _h^w^S«sí<>'lü__dM •> :., h.'- B K-fl BBB ICfl Bs*áá*« v»f ,\19BPr:«^_I BI 'vBMJ B^^ffgji____3?j__a_S_?/'--''*>
KiEiíMí. jã.-^j7 •"« "*¦'' fl 1 II _J"''SpwSíwWwrmamaeaS&^fff^fit %¦ B •f •.! BPH ^$ÈSMwMÈb$M^mf^%II^BoiH_l^l^«ii^^flBBBflBBBB-l'2¦ IBr^TI ? * 4 ?^l,"* ZWP$$$$Qiti!%IWLW^^- ^^B-BBflBW 1flT-^'R'^^í^»?i^flMi iPr - FwZjík. 3'. ¦ >__ ^^ BB^~,;.aflB-F•¦' ^TJn- • *••":. **^aJB_BEflcõ-fe •?•Mi ig>i_B____| T ifl _BÍ''flflr__i KBJB B • *±JmmmlÉ -. >) \&'&>Mt^*>>t&*~
__f_l BflEvfl -PB Bfi_____fl B_r- *__ Hflií SB&
¦KflBflBBfla! B__4-
[___$¦'
B__f__3_flj''v_*jJ__-jBbI B_-_lrrfe______________D
General de brigada João fesar de SampaioNa campanha do Sul.
Os meus comprimentos. E' a primeira pessoaque vejo chegar a esta altura sem a menor commoção. _. ...
Continue a subir, replicou o viajante comfleugma. . , ., .
Godard deitou fora lastro. O balão deu urapulo de cincoenta metros.
E agora sente alguma çousa?Não sinto! disse com impaciência.O què ? exclamou Godard. O senhor tem o
fôlego de um aeroriauta.0 balão subia sempre. A cem metros mais,
interroga-o de novo.E então? V
ator Bruno Bourgard, photographo em Natal,ijor a»r»
^.^ Grande do Norte.
P historia, authen-tica, que vae lêr-se,
passou se ha já um bompar de annos, no dia emque Godard realizou asua ultima ascensão.
Acompanhava-o des-ta vez um rico proprieta-rio que pagara por milfrancos o direito de searriscar a cair das nu-vens, de alguns mil me-trosde altura.
O tempo eslava ma-gnifico. O balão subiurapidamente.
Que eíTeito lheproduz? perguntou Go-dard ao companheiro.
Nenhum, respon-deu-lhe laconicamente.
_¦£___¦ B
m
ElÉ^B-l B":__¦ ¦'«''''Ba-fS HKm Hflff fla/y» i *BK9Â'_!l mW-I W$*2 WU B'r*,:;<'_flaWllflfll B-mmWRuW]SMmm&M%&mmm. B ^, ¦ flB^-^ig^tfl M.¦i fl_HWttSM; '«¦ lÊKMJ^MmM'HS3B Hkfe*_fltí_S__ BB' "-iv-'flflT^ .{—fllrraífll flf-^fm*mmy**9JW!WAiJmteflmmrEXMmmsWmí BI >--•-¦¦»'¦¦?-V^B1-V EFB _w^'"iSw^K^^-^a^SlSfl- »•-'•" B--?'lal-íffl I» iBaiil?â!_l_B©tP^'.««____,w^ '-BBBBBBBBBBBBBBBBBt'> - -Bi j^if4lBRt Hfl tffrfeí*^GÊÈW&k,-¦'' .iflídrírf ;B BB _P< fli* ¦•¦5:i r.flfl» I^-^'¦¦¦'•<-*|'Jí rlJD B* t'-;Bv-^_fe-_M_HlBBBBíÇwfâB_fi-Jr^i3r • • - -'^í •'¦¦''•- ;1H Br. 'í.b^'.v-^1-bBBbIBb^^WBbIb^^^?^ - -«l-íá^ iBa umMmmut^^^smmm B. iBB_Ka*«^8<»V'^_iS5:-,••¦'t ¦ V.tSBS ãBBBBEaB—flflflflHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBr-^^if^BflBkF "wBMTílwlflB—BBB__5*#_j__?.wh«. Ji •; I v_ ffB B ' hl fll ,|| l-Ay-E-a ¦!i_Sl__lB_^^^^_|||___HBM__BlP Bü Baí^PbB Í^Jíflflfl Ba-I f-Baar ll"%ar 1'iifll ¦ l'i i1 ' i ¦' ^*ri_*flKS Iftfl Bf^^_^B__KO^m^iBP_B EW !SBS__S___1- • ¦•• •' !&'. '<:>¦ - "*•.• .•* SPRfl ¦}•'••" fl-wílS''» flrB_KBBM_r'i.<.•¦¦.;.- . ";ia_5iv3ÊiK ..".•.-.i'stB>'- ¦,v'S_«___l _BW4#^s_BE%^MBâ^BlÊ_Bl HBPKíoSS,. I II; -e^s^^'F-t'i.i~awB_BBH-i aat. n§ '¦•>'>í_P,'_KrsBBB¦te »¦ . ¦iW^^^i^MSÊK.^^V^MWÊmWamlÊmmmm mÊf-^tê^^MmW^^mSSxí WS^MM UJL_*,•*->.*''•:,-" l; 1 aliai Bi 1 ¦ afl H lià-íi, »fl fll>•'¦_ »>- f_>_ ,T.«-^-- -Sr {*-'l4' ¦¦¦-.¦- -• - r-iii«Ba^flBBBliiBBBBBBBBBBBBM^LcBflr. • ' BBJBB ' flflflrMiMipw*'' ii in¦ ¦¦ ."¦ ¦_ ••>>«C___hBI _B__fl Bt- .-¦¦ BsssftS _.-.BEBBlk iflflRsI^fâ-^ ¦-"^'V'. i ' l**>*Jfl) B_r_B _BÍ*V*^^^BB_l;á^__ffislP^ Sb»^BBeV_RvgJEfi^JgSJ^yrs^CTWt^^^.V.y* i I;i3fc_S fl!- ' fl_F ____«, .--flH^MBEa|»#VB|B«BBiaM*_j ¦ j fl» «iM-«-B-a_«m«_fe-B---a«_MBa I» ¦LflBB^Jra__3^zaBl BB< Bflfl _ EB^a^-p ... flflDflllÍÜSÜâS^I^B^I '¦ ¦ J:- • • I- i4:-iy^-_-g^lfB-M-BBBBBBBBflIV'-:.;:4fl-K^^wg SyK^^^^mm^^^^^^M^^^^^^Wk^^^^mm^^mW^mmmmmmmmmmmmmmmmmM, -V-BbV^^IIv^ ÍMRÍL
gM- - :• -. _á^i__É_i_k;' "' :*-___^ ''''^IÍIíb 1J B^'' ' ^^ '-IIb';'r___RilL -vg. • rjfll wrm tn» B ' ^1 i
Ik^1_1I^1m l-j Kpíl_ja__l ¦^iyifl__)¦àr..'¦•!&.'¦ ___» BV^B __ T**üii.___l _9J I_b**/- ÜMi IK^(-'R"5TB ¦ WM _____^____ _E ¦
S^- - _É_fl __B B B^B BS B-B^-BmHt '¦•' TP"* -B fll -I flfl-Hflt¦95P^S' E'v' <¦>¦ ¦ B H BB Bi - • ¦¦ fl B^*B B>B B____1_fB-4:E> • - *' '¦ '¦'¦'#; flfllfl ¦:'' "-fl ¦ S El ¦-wrfev_7v-¦' B¦ ¦'¦-- ___v_flrv":1B B ' fl B .^fll B^B HiB_yS»ar'. ¦:- .-<Í _k"K ._B_rfll' '"¦ --''^ ______flfl H •»3i _t_fl ¦__?--Sátos-**»¦*'-''bIí ''^^_P''__t''''fl_^_flflfl___flfl____________9_i __B'fl_i flfl'**iSI IRifll B¦M MM^BB bB I fl B fl fl Bflflflflflflfl_aB_'a-^ ^^^jMaTff^y^BB flar_,BBPflB BB^iBB BflLi-Efll BTv Bar-
BWJ_BBBM_i Ba__L_fll B_a_a_t^^ BBI^bI aam *flf__r^-Tg .flrflBW^fll BB^flflflBrai _T
¦a_aaEfl_ u^£>_F_-__^vB_l ab-bk ' r"'"'^^'^ flflflflflHL ¦"
fll BElfr1 -Vàr'^Efll B_-^B_Pr^^-BrM--i^i*--^^"^^l^--^^B-fl^^l ^^1* ' BflTflflfl-P'
Bflflflflflflflflflflflfl-BBBflflflflBflB--ÍPv^T^«T!£^^ya-W»v»JJl^jjH ¦¦"_______ flEt^íf^lHflBt?* *. *t?BTf^lvT*r -^<|^e_______________________B bbt '
Gabinete dos trabalhos microscopicos do laboratório de biologia do Museu Nacional.
'
•¦'¦¦' ¦. ¦¦¦>; ¦
¦ ¦/ -
' : •'
:. .• .'-. ¦¦." ¦ ¦ <
¦ .'¦¦¦
8 de Fevereiro de 1903 REVISTA DA SEMANA 475 - N. 143
flaMflHjiièa^A —
___n • T~||^-;'\W*rí^BBBB_*-«B -i**^. ' • ^aâ i / ¦.••- -mm»^ vi B /T""** liT^r
HHII^»€Hlw^MÍlHP^^w' ____7ífl§$ ¦11 ¦•¦¦¦ ¦¦- Ml ¦ ^__ÉbBi BB-SS^bTi •" ,.c'.'M'-'"' ^¦^stmmwMi ,-,.¦ mwlyw*v>w&£fr*m^ ¦¦¦ -¦iWk__D_t--^..,/-)_________fc^_1_ *¦¦¦¦_* >Vv.v_*.%*:£í*_^_^7;.t ¦ ,¦ •"f _¦ . ¦ ^m^mWm _T"BfT;¦ ¦ f_:,v\_k _í.1í!í.^_.. ' -•" ¦— ^__r— ¦ : _E_;v.. ___f# ¦¦ __- jm \t—_.'* -• . "•¦ . «^4w____~'i_'___bJI-y23uHB&IKKT ¦¦¦_"«•__¦" _H&Sr ¦ ¦ '¦________ffSBã_B—_ * •:;_ -»-*_>'(¦_,-*l^iftiBPSÍí.'' Jítf' >': ;.vI v-ilKlsaafii^ ::íí___k^^__hm_. *^í«3_Fl_sk;!-^2___lI Jà fi"- mWMiW- -_______È_ft_fc__ ¦•"/ _í!fl^\ff..^íI^^_Hf .dBHBati ;<____!___vS. ''''v^v->I «v:T>- <V:|fe -bW KffiB JÉtaMti; .^S'__HtSÍ* d¥;: "'Mfel^f-BBBBr^-B-Mm : -• '-_¦ B-UP-..r1?í^*43FII§&2^^ "¦ As_ ^ffi&B HBB""_a MBÊm*'¦¦• '¦ '**&"">'¦
\\ ' v ¦ ;?:â8IS R-BlB^BIfl Ül BPtBtfl El r "¦¦•> ''-^4f/? --¦'•¦ ^^ *S*skà& í\\ ^--^;*y%j.w7-i BLí3BE< _—_tJBJB MSto 'V',' * .%_8?ntw»B^!Íi3_W_ag/-i>xB-fc--3í^ -'•__'¦ _€.'• •*•_* '1) •"•'-,,:.-,., •'"¦¦¦-'.feiSí«raB BIMB B^^''"¦".'•''' i -~' '''^' if^TfnBT^BnBaBrrv'^n- \ Tir!_ir^rii_rnHnBi • •y ¦ ''^?jf&&rttdwm Bn5_B KHB m '¦'¦•'¦'• ¦ ••. ésttsè1??-$$£*>$ f^r.mw.- .«&__'__.• IfI»í>sI- ¦¦ •"• '^-^wsíS^-tói^EíêyífysB^ffl __^' vkM Br, '...."' .. _RK_^_iA.ííí!_Bs^_____i«âii____BS';í ^«B_ÇK_'?5¥t '¦B*i ¦>
! ¦*".'¦• -. • -'¦ -A-v eo~. j^TJgCw—RWjSBMWi^^^»,_WB^ - - ~_—_B___W'_BP~BBB~K'<iM___Wr -, ;• .--,• ¦•'^____j_ra____fflf^f7f^fff^4__i____~~ .' - • W_P|Bi1ffiiT^i^in^rTHlBri_W^B^BFr*' '
• ¦ ^'»> '¦' 'Éi—KÍ.TÀ'1.'. ._ B:' ai H__g____|_|_________| Hjt^S^bj^bB ,*-v«; '.'-i.'/.:-c:/ •V___________be^"^^-'''''' ;:.<1'.'^^""'^'B^''' <^K§'1.
¦-^^m^^aBWmSSmM Bafl BBki-'»l_lmw/i^-_l^-ÍI flp, , & í .¦ %_iJlW'^¦•aí'¦ • ¦? ní^-'-____bbbbbW aOW^^^Í_3?fi!^l P5KIC^lõ-¦Xi-'»:'-*'< ' Htí ¦''''''^afll lp_Rvfl Elll BBp£/à -Mij ¦_T«?l-t^'_l^ff'^_ii8^^^KinHHal Hl__rvf!l _U_Nl.ni V'JlrH_ mmJUÍfi 'BBH. ¦¦ J.~-t_f-J-~!?; ^_e_^ft,'< .¦¦;;.''¦¦ jkVb__>i'¦ ¦•?^V;^?!^____a-Bl -Plz-IF- vWbB ITK?UwM-l mJttzfcmW ___gf.-/ _p ¦/Üm//Kr ¦!_>••¦¦*.¦? "¦•'•**• «'nifaR________B__KE______K'3BHBBB__.< VmmHI BSMT^r—yVI RUlOuílD-__BHVJ .#1 -->"wllivfV awiv '^ ^'í "• >*K ••.:!^_Si(
'flBBBBr^TBBBBBBBBBBVi V i li i flflrf HM ü llfllJ ÍfB i li i bbIi ' \ • '-'l;"^ *-6>vü^ljl ãifcO I^iíSSbmI lar BBWBt/fefl lfli^-^#t^- ..•• KSMbbbB bbBbBbT--BB -BBBwt^AjBBiBB BBW'BVt--if/-ff ^P^TBrBBB-WBB rfl-aT-BB bbB. ilffil '^"M9Iv f/l-i l^nB__B_B__tv -JBB& í''3'%Bf"'-'. * *^_nflb''I BBB*I EI-HflLII,'':''' W.'£J^v*_& Snl ararcif MW" :_§ IhbvT^BiH a/wW bV?*^F''''''
^'¦'<^HfflStBliTFfBWK^rBBBKÍB^^^^^^' ÍHI Pw^ : m Wà^WÊSmmWwmMW.&^mãmMi.l'-.-^^-ffi-g-B--l--W^-BBBB_f-BBBBBBBBBBMMP :?.v^!áaMaBBBBBBBBBBBBBB-- ' . ¦—• -M
• Íg#-H^g«____-8_^----BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBL'?^BP^ < V ¦'•'-. . '•'.-*.': :'!«B_l£_l#M
tr.-A'afl-H-g<-BBr_B-_BWB-Bi BBBKTHSTOnJaaBBl -M-?v,^-^BBF_BPfffT--.-^'_BBl BBBKgF.-.t^igS£iO_BgEtthC^.^Ei^-_y_PWBBBl bbbjBwk^SbbbI bbbV'^. <<¦ ,\ ¦/.^•' ' i *?%*& ¦' í-¦-?'' ¦¦¦¦^"SHHot BH¥5»Í5HB_fl _BB_Í_™ *jJÍ$5i£~*.'l..', ¦ ¦
HbÜ bBm b-H bb^^MÍ lè^^^1 ;'I -' Cri?^9«_i___n_!B»BB_B-M >í%^^&m______J4__»|W_| bmp-BB Bi ' -¦ a_"ib-f^9 hBItéMnWmmmÊM mmm^jvM MBs^t^kãÊ^mM MM mW&£ixmè£mk£ÊÈte<, ¦• èmm¦*££-S!%M BHBB Bwlt 'v?-^BBB-4'_.^KJí>>r.v»^ hB BBB . \ ^«^a___ê_í?-';-''-iíèH^^_IIMÍ B_^í__a flp^^.fl BBB^^vF^nfl IM^Pfl 1,^'fJ _B-__-Briu' v _fl Ijfliv^it^''''1 '-'tti&í^;-^¦^jy^j_jflP^g|jfii^g^^ ¦__y'-t:'-''_P| bB^tBB-.B^''-?'?^- ''^Âm aP^BB W^ii»ffl«i^' ''V^-_L-_êti^^"''"-:>^;"!t-^'-*'" - :' *-'/,;**-*,' v^-^^^íSl^^
r^JwuB ____¦> - ial mi . 4-Á--3F'-m ____.. JÜ-H • ií „_^i_r___B_c_lurT _._Ca8uC_La_-:Hg_ft___i Mataâal j_i-.;^^HiWBSBBla~Bl a-^__T^ olllggs: -'-¦ -'¦-^4._t.Vr.C<^. ' ' ^(¦-.»-> ;:__?!_3_BBrSBB__bB _BBb_íi íIlmBI bbBB ^£&t£3STiti7&Êamm\ BBBfâ_aBBp-*r-':--'*iBBBOÍ! ¦¦¦¦ ,ú -v**" *¦• V^_ "¦^75_-fi '. v."'i <**,<«_v r>JS^ivrt-'-ii5»I^ÉHl VbMpil' ^WNIMI _f_M?lHÍ bKP* íIIltiIv!iiía_ffiiSM-—B9B1BI Msa__—Bk^Ml-^aBB-.rga_i Mis—i MSSSa^sa—MM^f»^fv'-^V-^»^s^^<r^.'.-' ¦
^JPs^9___BI-M-B^^Bi^MflBB^flBBBBBBBBBBBnr * Sl$IBBifli^_»íMI%íp%>^í ¦: -'-2^_MSâ»B| Kl^__K?l^S^_k%____^9 Hv ' 'ràBsflr! ár! TíVjí.í^ra^^BBjssB Bifl-^BBí^^B^J^BH^BBiafl ^^1 B_? i - 'iHSlSl! ^a «í^--^? *>~• ?^__t__»« fl_H£'3BT'- flavc^BB-l flfl B ¦ mHV • _f • -¦'y*v~'. - - ~^;-y^\ ¦"¦'^9^___9*9—H Hnh ^Pbbb_H___^k®S9—bbw3ÍS^b1 ¦^;í^-.'-uDmSMií _i ¦ -¦••' ii« -_j<>'k_%»S3SC^2?S_B Bkv-,';__BbOí|B Bi' '- isB-tl E -' 3if^Ã-v?^r?*_a5s*&?-¦::"-^i í -ro#^fl K^flEM .R^BraBS^3 w€4I^e1_MÍ mmmiW!ÈíW&m m-''' ¦WMrJ^Mm^^r - •
\ ridTfl BIfll i mm "BTiBQfl bTHI m IiSbA .rmÊk^gflB-9 H l\t ^^Bl^al BP•iJ bbbwbb;^"-^' l_-_l_ri^5^_^fe-";:v---^;á^l^_IH_ra&': t• ¦:'i^fl fl BMiiB-far;^l Ir - 1 Bffiflr fflwWi -'*-ff*:~•'¦i^:;S^!^__bb1 BH Bül BB^^^fl BlBB-^S B_BBii^^-18-filal^_llãsfeg?>^ -.«__^m BHbI ül i Bwjfla^^%d,li -a II ir1^™*^! 1^9 P.ISli "^4____^iflH_I_^^>.^_^P^^HH B' '' '-^8 BalilSIg^M B'^^B_B!la-it-lB'-^^i WÊ&^-u' :i':"' .'^fl B^g*á^^-i BH^ifl mâímmWMXmmW^ÊÊI^^Ês^^^^^^4s| ül KS_HliH HK-1?JI B€i__| Br&alMBK£na__f^Si > WmM•v_B B'' *<_B Brmi^BMfl B'*-' -^BB-!?* 'BiJ_BBiEmMgJg^^^lJffli-^^™8-5£^^^H- :ífJ WWàm WLj^m K'---'1I'-' IB IP^P^^^v
r ____i"- ^.""flafl b^K^%_^_-_-^1S----?__3-IbbH lÉBBBr" & _BBl BBn^5®5__-3í;.i"«^*^Sjr?ft**fri,i3,^'>?-uw^5s_S.'X_P^BBl ¦¦jVJi ¦P^"'saÈ____B__É£___BBl_B^l^^_affU^«v>--«aBB| BBBBP^^^-^_a_i BBM^-^aBBBj|_^is______B Wmmmi^^i^^>M-£^^*^^*W^^7^^^^à' >BEe^r^Maia B^!^llifJKl'aiii_aBl M^^ümlSBH BBM_-_a^Hg_j^s&i^ua.'wr^C.F«i11_3òs^_MbB_Pb____Hr%.''. ••'•-¦-¦¦ - Vm_-___1 __| m^^m^smmwSm WÊm!SB8tÈB&SS&2£23?#i, *ffliMiBM TfMnfnf f W li ir • - awB \rkJ-_-_-_---------------------MM-------------MM--- *__,. ^€'jy^3_MIMBgr^'^g_aAgS>^>^5^;>S_^ .v^ lf^' »'..'-'¦-•• . •*,1SPHBÍBÍffiMI«W—__t-,:íÃ>il.'___i ¦_^n_tl_^»_BBB ___KíS____BB*aE_-SP«S_.V- ^'¦'"-•-'• ¦»-'®**H_Bi.^'v^*S___f __|^_BB_II_^4bB ¦Bb-b-I HÍÍ^IíISk^'
BB-aSÈ^S^^^afl B'^ _B'^•í^>•'':!víS~;•:.^:"...•••• ¦ .;kt.ta^A^sly^ijrfTJBBi^BBB^BtrTmí^ T^ir^^i^IifiBBBBBBBBBBBBBBBBaBB-BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlffBBBBBBBBBBBi-Éi TwBBT * tbbbbbbbbbBT i i 7 ii« i ifr T^Btrir^rTTtS- Wr . A'-"»
_-B^__i-B^B_»S-BB^_-_--^WBWBi^^^^^^i^^aBBBBBBBS^i^^ v. --'ff^iPr^^?*f-iB-a^-BBg-ft-B '^Tffffi ' T^*1^^ iT^i-]l'T^ iB_TT-r7n-THiír^^ jM-'-^^-^fi-i ÍTT**?!7-''¦iê^oi7^-1Tl^r^',*i?'"¦ ^ffJ^-'J *."-<*, ' ¦ ¦ iL^al-^-^Br^tfi_b-Bl_EBTÍT--KBaM
Ü aBiS^Bi_____i_______i____s___&_-i ¦-•••- '— ¦' ¦>'¦¦¦¦¦¦
MODAS DA REVISTA — f — Toilette de verão,gênero tailleur: panno assetinado «vermelho caroubier»c branco. 0 vermelho é recortado sobre o branco demodo a forhiar uma espécie de rectangulos. Figarocurto nas costas e ligeiramente alongado na frente,nbotoado á esquerda com uma fila de botões esmaltevermelho eouro. Saia á «tablier» enfeitada de losangosrecortados como os do bolero.
SS —- Costumes de verão para menino de 6 a 8 annos— Gheviotte branco, gola á marinheira enfeitada deazul. Calção direito e justo fechando com três bo-toes. Bonia de palha branca.a —¦ Tnilpttfi Hp ü£XãÚ Vnilft mAmP P.nfftitado COm
Mas ninguém traz revolver para um passeio embalAo, pela razAo simples de que ninguém esperamáos encontros no meio das nuvens!
0 balão estava a mil e quinhentos metros de
altura. Uma queda medonlia ! E o mais leve movi-ineuto desse doido furioso podia virar a harqui-nha.
GodunJ_^_ç_ojn_o_sangue lrio que adquirira nassuas audacTo^aT~vTãgeTTsrl!e^iidiis estas reflexõesem dois segundos.
Ah ! ali! mangaste commigo, meu idiota?continuava o doido sem o largar. Apanhaste-memil IVaucajs e nào me dás coinmoções? Pois dei-xa te estai')! Quem se ri agora sou eu. E agarracom uma força prodigiosa Godard, que nem tentadefender-se.
Que quer de mim? perguntou elle num tomsereno e submisso.
Quero divertir me com o trambulhào quevaes dar, disse lhe com riso feroz... mas antes,tenho u:»>a idéa... vou lá acima procurar coinmo-ções. Quero d;ir um passeio pelo balào...
E, ernquanto fallava, prep.unva-se para treparpelas cordas que prendiam a barquinba.
Godard, que não temera por si, começou a te-mer pelo doido.
-- Mas, desgraçado, olhe que dá cabo de si.Pôde ter alguma vertigem.
Dispenso-lhe observações, replica, saltan-do lhe de novo ás guellas. Senão, a primeira cousaque faço é deital-o daqui abaixo.
Mas, ao menos, deixe me amarrar-lhe umacorda á cintura, para ficar preso ao balão.
Pois sim, retorquiu, comprehendendo autilidade da precaução.
E consentiu que Godard lhe atasse acordi.Com uma agilidade de macaco marinhou prlascordas. Chegado lá acima, poz-se tranquillamentea cavallo no semi-circulo. Depois solta um gritotriumphante e sacca uma navalha da álgibeira.
Que vae fazer? exclama Godard, receiandoque elle se lembre de furar o balão.
Primeiro, vou pôr me á vontade.E dizendo isto, corta rapidamente a corda com
que Godard o prendera. Se o vento abalasse o ba-lão, o desgraçado iria pelos ares.
Godard fecha os olhos para não ver.0 doido bate as palmas de contente, e com os
tacões das botas no balão, como que para o esporear na corrida.
E agora, grita elle, brandindo a navalha,agora é que nós vamos rir. Ah! bandido, queriasque eu descesse, não é assim? Pois tu é que vaesdescer, e mais depressa que julgas. Vaes ver!
Godard nào tem tempo de fazer um movimento,de proferir uma palavra: antes que pudesse adivi-nhar as intenções infernaes do louco, este cortaraduas... três... quatro das cordas que seguram abarquinha, que se inclinara horrivelmente.
Restam apenas duas, Godard estaria irreme-diavelmente perdido se se não agarrasse aos cabosque o doido não cortara ainda. A navalha aproxi-ma-se delles.
Uma palavra só! grita Godard.Não! não te perdôo! vociferou.Eu não peço perdão, até pelo contrario!Então que queres tu?
venda Richelieu. Corpinho enfeitado a galão de ouro eaberto em ponta sobre um plaston de seda. Mangas)argas terminadas em punhos
'bordados. Saia debruadapor um cordão de seda e ouro.
Nada! ainda nada! nem sombras de medo!replicou-lhe, como que descontente, e de quem temuma decepção. |g§ ^ .*"'Pois paciência ! Desisto de lhe metter medo.Renuncio a isso. O balão já se elevou bastante; épreciso descer.
Descer!E' claro. Seria perigoso subir mais.E^me isso indillerente. Não quero descer.Que diz? perguntou Godard estupefacto.Que quero subir mais, mesmo muito mais!
Paguei mil francos para ter com moções. Querosentil-as. Tenho direito a ellas. E não desceremosemqüanto as não tiver.Godard desatou a rir, crendo que o seu com-
panheiro estaria brincando.Faça favor de subir mais. Suba já lhe disse!e arremetteu ás guellas e sacudiu-o com violência.Quero ter commoções, ouviu ?
Godard sentiu-se perdido nesse momento...deparando nos olhos extremamente dilatados docompanheiro, concluiu que tratava com um doido.Um doido, vào lá convencel-o! Que auxilioposso esperar entre as nuvens? Ainda se trouxesequalquer arma commigo! Seria em legitima deíesa 1 Sacristia da egreja
O//- à» Jh/tÁti*' ¦*• &*#St*-
da Veneravel Ordem Terceira da Immaculada Conceição, á rua General Câmara.
:-,, •
________^^^»w___HbS___í. ' fl-^
P^*flBBa*»_ . -#^r ..«-.fl__________ ^^¦***B___**L-. ^•'&&_r ;*____&__-Bfafl
WS"' ^^^**SB_f_í_**¦'.. ¦ *^*15B fl^^^B
B^^^^^b™#1_bI B ' v';i"''^ír"*S-BaBi_' M_f^__BBbDI ^B \W^m\ BBBBBU-afe^^^S^B Kí'^ wí/^' ''• -*^-HBh1B^É^^Í^SÉ^^^ BBBB^^^BBBBP-rf^Bal¦fl ^B __B_____££t%b»*_l _BTiiV¦¦¦«_i_Sívc-t». >•- - .-.-. s«_i^__aBBB _—__J_ylff ~M
bbI bbVIbT ^bbTb-bI |B|_____éb__-bbI _B_t_^-^''!_ _/«_ '¦ í"\1*M_BBbbbb__í ;k^otBB BBP-T<v'bbP Ü-HBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbIII H-bÍ _h_^Hbbbbb-b-^-''?':'^ ' ¦ ¦ ¦_-_-_.r_-___-. '.- -BB _-SlÍB---_Pi_fe-Í^BBB»^W^*_i_..À^
BJ___^^^_H Bafllfl inH HH B-BB R^ínI l_: __W ¦ m^?f B*fl BBtal "lt .bbbbbbIBBBBBBBBBBBBbVBL.^ BBTlBr1*****'^»*-. BllflH BB^-BB i_B»SflB BB-B^B__Plf^2_B?'^l__Í ^|^^^S ^B''V___BBBBBBBafl—B BB----BJ Bll Mim WM mWW^ íY'"''"'-fl -T^--^ M^"''T- flfl "• II II _flr*^9 ITirTl bHIIi*^ ^
iufivil III MIM B_BI H__h ¦'¦¦ '-süB B _B II B fl-IPHPmkMRB lll IN II IBI IHB 31 ¦ Sm 1 b__b1 mtv -'.-:._3í>B wXFÃ** UI nífl l__F^ittBBr '^MW 1 Mm t_P^fl Wmx fl-llBKtJ^y^i Bll «lü ____! 11 _bbV§b_*t' r«k W bbbbT li II fll
^^^feÉHPP^J^^^^HK ' WM m^MmW IbBBBbH lltAIfllra ll^ li II U JbP I ¦ I llpII, -.. • -.- -.-111 ^_________H_________________flflB 1BBB :•¦ -.-B-Ba-.—J 1 __________¦¦ fl|Ifli Ulfll M HLkJ IlEt^l ; II II fll'|H m EH P*Orl iv.v-.ll**fl II fllBBBBB\ j» -flr\Aj__^ T ¦ÊmrJsT^'^M afl-fca ______B_____B ________J BHflB P^-_-__-bb-_ BBB. ^flABlfll H^^^P^*^_____L \^*í iljiia^a^iTi^lff^iTT^^nTiyT-^^^C-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ll^^^^^^^l*"^^™ fl __w_rlfl__L_. fl II flBBF'???11^StJFt ^Pii_nilnÉ---BBBtflí->^--BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBW--BBfl fl Ifl bbbbbbMI fl
EC ^_-ÍBBBBBBBBfl fl\ li H I ¦
mmmWÊmWSmmmmmMmW*m_____>jfl B-Ibt^^B bbbbbbbI bbbb_bbbbI bbbF^BB_____bbbbb! ***^V
. ^K^l ___¦ B^bPI bbbb! 1^^^^ ____^*^
KJB ftç^í ./- ____B *^^^ •BBB_B5fBfl BaRíW^'' ______fl BBbP^________{ BKf^í3^*-"'¦¦'¦¦'* ¦- __________! Br™^^^
¦II BHE* ~v ' • - ¦' ¦ __-___i W*^_BB__V, -•¦'• ''-____B B"*^
BBJ BBBB^^ ?-^?B_B ÍÍÊ ^^^^flBr^^"^^" ^tB V—Baw -ittS\ *^i
'MM mWWW: \w^mf^MjBfmr^±''.. ""^__>* ^'* _r^^mc^Sl^?^»»'': ^>j^-'y-r-*\..^&^--*Xm*mmmmmmmmmvv^^JBJBBB-—- _. í-l«S5«BBH^BajBiíj~ari.~.^«s« -- •*- • «<~*~w">->
R
!i;*-*,**'~;.i.''"'''é''V'-.'..'^^''*^'''*'^'-'*?
.t . ;.;¦'-»••-¦¦¦¦- ¦;_- -( ^.-•
¦ .r-yr*^f^ji-^Tfi .'-"'*
. ¦
• ¦ - .
I1 • ¦
i
í '.:•-
14
I
i1
Im.
m
Estamos a mil e quinhentos metros, disserapidamente o aeronauta.
NAo deve ser feio um trambolhão desta ai-tiira, disse elle rindo.
E' ainda muito baixo! retorquiu Godard.— Como assim? perguntou .admirado?
-» A min^a 'pypnt»ignpin de , aeronauta ensi-
liou-me qnr; rirnra nlmrn, Hin l > n*n ">^p™Queda por queda, prefiro uma quede logo eaTJT ^mim, em vez demo deixar apenas eslropiado. Fa-ça-me o favor de só me deixai' cair de ti-cs milmetros de altura. :
Pois sim! gosto mais disso, bramiu, sorria-do-lhe a idén de uma queda ainda mais terrível.
Godard cumpre heroicamente a promessa:deita mais lastro fora, c o balão eleva se ainda du- •
zentos metros.Mas, emquanto o doido vigia a operaç/io com
modo ameaçador, o aeronauta executa outra com-.pletamente contraria.
Entre as cordas que o doido n-o cortara,ainda licara a da válvula. Num momento, concebo
seu plano. Puxa por ella para deixar escapar oexcesso de hydrogonio.
0 resultado n-o se faz -esperar. A pouco epouco o doido desfalleçe, asphyxiado insensível-mente pelo gaz que se extravasa.
Logo que o vê sufíicientemente desfallecido,faz descer cautelosamente o balio.
- Findara o drama. Godard estava salvo.Í Chegado a t-^rra, íiio quiz ving r-si' do.doido,fazendo-o voltar a si, amarrou-o d- pés e m.ios,"e.4'évou o á esquadra de policia mais próxima.
Jean llousseau.~.' ,': ,¦>
'v ¦'. ¦ ¦ '•". •? ¦:' ¦ -¦- ¦ \ : .'..¦.'¦' .-' ,fi
Doutor, agradeço-lhe o remédio que meireceitou...'- — Produziu effeito?
Oh! prodigioso!Quantas vezes tomou.9Nem uma. Mas em compensação dei-o á mi-
nha sogra.:. que morreu!
SPORTCYCLISMO
VELO-CLUBFalta apenas uma semana para as corridas (me
esta veterana sociedade cyelista realiza na sua pista"da rua Haddock Lobo. O enthusiasmo entre os cor-
.REVISTA DA SEMANA 8 'DE F,EVEREIRO DE 1903
Wm§¦¦•*..
'">•'. * '-SB_
mm
1*';' 9
c glorias, proporcionando aos seus convidados agra-dàveis festas, como as que então eram realizadas.
CLUB ATHLETICO DIAS DA SILVA
A corrida intima que se devia realizar no domingopassado na Quinta da Boa Vista, ficou, por motivo deforça maior, transferida para hoje á 1 hora da tardeno Campo de SanfAnna, lado do Corpo de Bombeiros.
A entrada de sócios para esta novel aggremiaçântem sido grande e hoje a sua matricula aceusa maisde UM. poi illijU u noiiiu-dü_gnipo será mudado para ode club.
•vV»>
GRUPO UNIÃO SPORTIVA
Por todo este mez devera este grupo cyelista realizar, cremos que para os lados da Ponta do Caju, na
í > "
MMHBaa*lllfefi>
Spop.t-Cllb — Torneio de tiro Bello Sexo — AlziraRodrigues em Io' c Antonieta Kuhnert em 2o
parecer da commissão sobre as contas da sociedade etratar de outros assumptos.
Como era de prever, para o cargo de presidentealcançou o sr. Augusto Magalhães uma votação una-nime, para o de vice-presidente teve também o sr. Ma-
9L ** «íi *'J*" *» ^^-S^SbHHHF*''-
BBflBJK> wAWb :.<'^1 at:
rag-y--..--¦•|vã;?g5!gBK8MBBBBBBBBBI BF3BB fl BFflH flKafl ÃVyJ SS^JIfl^flíBBjl B^LlflML flfll Br-'-
^Hv'1' rS' * H*-'^^v^9h9HK^- wmF-7 ^g* V <A.^^bbbbbbbbbbbbbbbb^bbbbbbbbbb1 ¦¦ ^BbIbbÍ bdkÍbbbI L '
flpJtuLri Eb^' r^S^BBS R*wfl ^felâKiMfl BI BB flfl BB
VV KuStf.BflflflÉ bPs ^F : '^S^Bfll Bflfli flWfl-1 nÉafllfl! BflflflBflí^Bflfl^^^fl^Bflr^l''
' I Cal KcB ar'' i * Iv^BI W^^PJ B^í"'^'"'¦
fl fl' ¦ ^B A*' - . flflfl WÊÉ Bfl^. flfl
¦fl Bflfli l MBflflflflk "-' flfl. Jflflflflflk. bH' fll' fll BV. fl
mWmWBÊm ím%.'¦Bfll BRb^If&B M%}'¦Ha^EiiflBit ufl bK '
II--'!fl IIP"!
HüiiiflH flflfljfiB mÉfc- ''afl flB^^^íiB flçy^fll BraWB BK-'.'l Bsi' |
ll^Kfeiiyi|B ^^5H8pfl gjy&fl KpjI IflL^r «b Bw^ÉPb íiflf^y^ fl^''I K I Hllllifilifl flBflflB^^flKr.flBWri¦ mI •
JB fl*-.. IJ n^a B*s'- w' flfcj;'I ^h| L--i ãy^jJ I-';
EbI Üul ifll iv¦^¦r^fll mw^Êá HLflMj flBflfl^flv^flB H?**' •¦ n Bfl h ¦•$>Ul Rfl K; 1¦fl WmWm
¦h flC"fll K^nrBfl 19 ¦¦ -fl v||
BBBBBfll ¦^¦BB' flB^^HBBfll Bflfek *U B^^JQflByBVuBMlr 0Bm^HBJ HtB>£j SF^*WfffBJ BBHRjjH pBBMKÍB»' '
[''hb^k9 i^tl liMifli Ri P^I^S RF^-1kj B^Bff^BRSSPBB^BBBP^AtKíflMB^c^g^"yyjE^BiPilf'' /?.
>i'0RT-Çlud — Grande prêmio Sporl-Club (medalhasde ouro, prata e bronze)
Itália em Io, Rochet em 2o e Resoluto em 3o.(Photographias de C. Chapelaiii.)
pista que se acln em C(»nstrucç«ão, a annunciada corridae e.Tirega de medalhas da corrida passada.
A corrida estava marcada para domingo ultimo,ma< a digna directoria, por motivosimperiosos, (oiobrigada à tran^feril-a.
'.'"'¦.¦ i ' ¦
. ' '
Joào, afinal de contas isso é in^oleraxci!-.Ha dois dedos de poeira nestas cadeiras.
Nào admira, patr.lo. Ninguém ainda se sen-tou nellas.
hli ¦¦i
Sport-Club — Torneio de tiro — Antônio dos Santosem Io e Domingos Parente em 2o.
redores e demais sócios augmenta de dia para dia, oscotejos teem sido esforçados e tudo faz prever umacorrida brilhante. .. . _
A banda de musica de ora em diante toca1 a em umnavilhão junto á virage da rua Haddock Lobo, cujostrabalhos começaram a semana passada.
SPORT-CLUB
Domingo passado realizou-se a assembléa geralde sócios para a eleição da nova direciona, ouvir o
SroRT-CLUB — 9o pareô — 2.500 metros — Mareioem Io e Luzo em 2o.
rio de Queiroz Menezes,que muitos serviços temprestado ao club, uma vo-tação toda expontânea porparte de seus dignos con-sócios. Os demats directo-res foram reeleitos paraos mesmos cargos ou ou-tros, pois o ^port-Clubmuito espera dos ingentesesforços prestados pelossympathicos directores.
CLUB ATHLETICO DO RIOE' este o novo titulo
do Club Athletico >. The-reza, sociedade esta fun-dada ha 3 annos no a pia-zivel bairro do mesmonome.
No domingo passadoos sócios reuniram-se emassembléa geral sendoeleita a sua nova directo-ria, o que quer dizer queem breve o Athletico en-tra na sua phasc de luetas
~lTrnTnl^cxrtHn^rexa^caçar em certo dia dedescanso, mas volta para a casa imirspostTr.
Que tens, pergunta-lhe um amigo.Nào pude trazer da caça nem um animal
sequer.Mas como carregaste a espigarda?.Oh! boas. Com cartuchos.Devias carregal-a com tuas receitas e te
asseguro que náo terias perdido um tiro sequer.
RIO GRAXDK DO NORTE — Fortaleza dos Santos Reis, sita á entradada barra do Natal.
• * ** -•¦
REVISTA DA SEMANA - Edição semanal iüustrada do JORNAL DO BRASIL aV
AOS DOENTES D\ PELLEExtractb liquido de Salsaparpilha Composto
DE REBELLO & GR AN/TO
Approvado pela exma. Junta de Hygiene
Fste excellenle depurativo do sangue, que já lem.1|in,|0 muitos milhares de enfermos, como se vê dos^respectivos attestados, encarecendo o seu altovnlnr therapeutico, ó muitíssimo recommendado pelos„ médicos no tratamento da syplillis em geral.
o irnndò radicalmente as erupções cutâneas, em-iiineens e darthros. ulcera» snrnosas ou pusíulo-*'"houlms. cancros, nubóes e engorgltaiiieiitosíhi'onlcos.opntalniiasgyphilltlcas.chagas dabocca.li trarffauta. etc. é também muito efflcax nasdores dos ossos, nos rheiimatlsmos, sypltllis e Im-pureza do sangue.
Encontra-se na pharmacia GRANJO á
40 B, KL1A PRIMEIRO DE MARÇO 40 B(FABRICA)
Esquina da rua S. PedroCAPITAL FEDERAL
ANGICO lCOMPOSTO
i
Este antigo xarope peitoral é o mais irecommendado no tratamento das tos- b1ses, bronchites, catarrlios, co-qiieluche, astlima, influenza, etc.
Prepara-se unicamente na pharma-cia Bragantina, ¦¦¦$:¦. R
103 RUA URUGUAYÃNA 103e vende-se em todas as boas pharmaciae drogarias.
Srt -& Mí & ü ill
mCOMPANHIA DE LOTERIAS
NA6I0NAES DO BRASILSede—-Capital Federal—Caixa do correio n. 11 r
i RUA NOVA DO OUVIDOR 29 e 29 AEndereço telegraphico — LOTERIAS
LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL)Extracções : RUA DE S. JOSÉ 92
m
LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm benefício do Recolhimento de N. S. da Piedade
Sob a immediata responsabilidade da mesmaIrmandade, decretos municipaes ns. 543/de 7 de maio de
1898 e 779, de 3 de novembro de 1900Extracção pelo systema de urnas e espheras
onde são sorteados todos os prêmiosA'S 2 1|2 HORAS DA TARDE
88 RUA DOS OURIVES 88PRÊMIO MAIOR
20:0001000^mSó jogam 3.000 bilhetes a 20$, divididos em
vigésimos de lgOOOtem prêmios de 20:000$,
500$ e muitos de 200S,10U$, 40$, etc, alérii de quatro approximações
plano1:000$, 51Esle importante
Dá-se vantajosa commissôo aos agentes do interior edos Estados. Acceitam-se pedidos de números certos paratodas as loterias. Os pedidos do interior devem vir acom-panhados do respectivo sello. As encommendas sào res-peitadas até a véspera do dia da extracção. As vendasverificam-se até uma hora antes da extracção.
N. B. - Será deduzido o imposto de 6 °i<> sobre osprêmios superiores a 200$. em virtude de nova lei.
Agencia geral: 88 RUA DOS OURIVES 88O agente geral, JOAQUIM JOSÉ DO ROSÁRIO.
f./ftv.L. í
* I
II
^*? li
5R ^^S^gr ^^Sm^^
C VSA 1UXI lv*—Club Mobiliário
a prestaçõessemanaes de
f 5g000 e 6$000,Cama, com moda
c guarda-roupal>nteiiT<> :*.;í7»
tis* Nj1
W yÊÊÊSMÊÊ^ÊWSWÊWimSWlWSMÊSMÊSmSWSMÊSMÊSMSmSMSWA
da FONTE SANTA / # 8THEREZA /ví/
A melhor de todas as /xl>/. náguas mineraes. /Vv^/ <^p>
& /"W ~~
çP><^ / V / Depositários: I
y&y\Ornstein & C. I s/ v^y DEPOSITO I
|n, Vnua Larga S. Joaquim \ 25 I
mm im» ,i. ii i mmua*- ¦ .11 ¦ 11 - —¦—to—— ¦* ^
GRANDE E EXTRAORDINÁRIA LOTERIAEXTRACÇÃO "
HOJE Sabbado 7 HOJE103 — 4a — A'S 3 HORAS
inteiros Í5$00QMeios 7$500 — Vigésimos 750 réis
Os bilhetes acham-se á venda nas agenciasgerao de Camões «st C^becco das Cancellas n.2 A, endereço telegrapbico PEKIN, caixa do Cor-reio 946 e Lulx Velloso & C, rua Nova dó @u*vidpr n. 10, endereço telegraphico LÜZyEL^cáixà;do Correio 847, as quaes só recebem^ em pa^a-,mento e pagam bilhetes premiados das lot{5$ásda Capital Federal e encarregam-se de qiíáÉslquer pedidos, rogando-se a maior clareia na»direcções. '' r'>"';--:^Á*: r
Acceitam-se agentes no interior e nos Esta-dos, dando-se vantajosa commissão.
1
99-RUA DO ROSÁRIO-99
— Pois, minha senhora,- a ullima pala-vra contra a crysipela é o preservativo Si-queira Cavalcanti. Depositários: drogariasMallet (*í C. Quitanda 35 e GonçalvesDias 30
LENHA ECONÔMICADe matta üirgeip, apica feita a ma-
cbados ípecapicos.Para garantia das epcomroepdas,
pas easas abaixo indicadas:
Rua dos Andradas n. 11, rua Largade S. Joaquim n. 133, rua da Candelárian. 28, rua de S. Pedro n. 57, rua Es-
n. 40, rua Gonçalves Dias n. 48,rua Frei Caneca n. 266, rua da Cariocan. 144, rua Nova do Ouvidor n. 24.Telephone n. 383. Fabrica: rua daAlegria n.. 11 A, 11 A. Números feitosda própria lenha.
Nas offlcinas graphicas do JORNAL DO BRASIL e da REVISTA DA SEMANA
Anemia, lyuiphatlmuo. -x-rapboi*»*«*. racãíi««<Av »•ele. curam »»e com o \IAHO I
EIJPKPTIfO HESI 44 ll.%l>OH OUvtttrU Iupíok ||No Rio de Janeiro-Olivejra Jíimar*C.r.4ue«t m\ t Awujc ||lia? írC. Ourives 114 j!
í\BARBA E BIGODE
ESAULINA Oliveira Júniorfaz cessar a queda do cabello,
tornando-o abundante, macio e lustrosoNO RIO DE JANEIRO
Oliveira Júnior & C. e Araújo Freitas & C.Gattele 331 OurUt*» 111
Imprimem-sepor preços extraordiua-
riamente módicose com a maior brevidade
livros, obrasillustradas, catálogos,
albums,jornaes, folhetos, carta-
zes, gravuras,mappas, musicas,
chromos,diplomas, menus, pro-
grammas,rótulos, annuncios,
cartões,contas, memoranda, ai-
manacks,folhinhas, etc.
/OS fiEl_HorçE5 c1*^T°j^gÉÉ^(
g FEITOR,K MRO^^^^^^Ii
^^BAJf^f^ CHRRUTARIRsl
54 E 56-RUA GONÇALVES DIAS- 54 E 56
s*
li .•1
- aai aavaaaa
I^r^^wy/sssss/jMssss/sysyB^^. Baaav^^^^^a^*
^^uWjflflíflííffiCflyW/jflW V^«
ãTmvWÍÍvWYs//vWWsrYsM& mtssssss/fmL ^\ ^WifâvÈWmmT^Miít^^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^È aT^^^^I ^mwmMmwCmvmwKfflíWEf/A ift%qil ^wvEM U*\\ mMm\ m\ II ^RP
1bV^ÍK^^^^9
i^^^a Ir ur 1 \l »/7r ^b!V I
l\s <v*' ^^XN^\!\S^v>Í^viv^'vVO^SJ,m «VaTv^VBÍBnBa^BBSt^SaV^BBB#lf^^BK^^>BBBM 'Bnyj BP*bBb1 W&m^mfmr^MmaaWaw^l^PCw^VV^' II
ryr^Jw A »??»???? ?¦¦?-¦?-tutitft-Tnt-
• a >oJ9
1
. ¦ . ... i-.
REVISTA DA SEMANA - Edição semanal ülustrada do JORNAL DO BRASIL
—"-"—^—fc^**—*"——»»—^—-^——^^-- ^. ^—^—B»»- «^ I ~t_ I ¦_! I —«Th ^ _
_I
^, CONDIÇÕES DE ASSIGNATURAS
, JORNAL 00 BRASIL e í REVISTA DA SEMANA*• «JORNAL DO BRASIL»
Uma edição, da manha ou da tarde, separada-mente:Por anno . ¦; / . . ," 30í!000Por semestre ............. 16#C0G
Duas edições, da manhã e da tarde, conjuncta-mente: *Por anno ... ... . . 56$000Por semestre 28goooPo* trimestre .••;•? • ¦ • 15$000
«REVISTA DA SEMANA»loflOOO28#00»
Por anno (remessa.com porte simpjes)Por anno (remessa registrada).Por semestre (remessa com porte simples). 10$000Por semestre (remessa registrada) .... 15$0ü0
Os assignantes das duas edições do Jornal doBrasil receberão grátis, como prêmio, a Revisla daSemana. O assigtiante de uma só edição dó Jornaldo Brasil recebera como prêmio o Anr.uario Illnslradodo Jornal do Brasil.
—v/V© I
DEPOSITO GERALDOS
Preparados pharmaceuticos e industriae~: DE :¦—. ¦
FREIRE DE AGUIAR
Magaesla fluida —a mais- pura Acua lngleza, únicaadoptada na therapeutica nacional.
Productos especiaes da flora brasileira, cognacAcayaca, flnos licores, Rhum.
PERFUMARIA ESPECIALAlimentação ;
hygienica, massas phosphatadas, etc, etc.
Perfumarias e objectos de toilette
84 RUA DO HOSPÍCIO 84ANDRADE & DRUMMOND
E. Telegraphico-Andrum Caixa do Correio n. 1254
RIO DE JANEIRO 4
LUPREÇO
3*000
do dr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA
Maravilhoso remédio, sem gordura esem máo cheiro, cura efficaz das moles-tias da pelle, feridas, frieiras esuor fétido
_ dos pés e dos sovacos, co-j#-% Ap^ michões,assadurasd<>ca-ÊT WM Wà lor, empigens, brotoeias,¦ WMm M sarnas, sardas, manchas^LmM^mmW da pelle, pannos, esni-^^mm ^mmw^ nhas, tinha,mordedura de
insectoa, queimaduras,
LI contusões, gol-8es)
faz a pellena.Em iajecçoes
cura as gònúí*-RHEA&, etC
DEPOSITÁRIOSNO BRASIL
ARAÚJO FREITAS & C.114 Baa doa Ourives
e 90, Rua S» Pedro, 90NA EUROPA
CARLO ERBAMILÃO
Vende-se em todas as pharmacias edr.»«rl«.
r(o de jmlR0
11H
ll^ffiuumu^íim^
.M\mm\
1
EMPREZA IlflMBflRYí£SS
Gambüqüirr Imassagem, sudação e natação em t.tt/mttti a
ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY E CAMBUQUIRAi1S*
'bagagem, compra de bilhetes, etc, dos srs. freqüentadores das águas. 1
^^^^^^^^^^m^^^^^^^^^^^^^ÜflRJtÇ