Revista Superinteressante
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Pontifícia Universidade Católica de CampinasCentro de Linguagem e comunicação
Faculdade de Jornalismo
NOME, DANIELLE PANTA,ÉRICA NOUGUEIRA,
FERNANDA BONELLAMAHARA MACEDO,
NOME, NOME, NOME,
UM BREVE OLHAR NA SUPERINTERESSANTE
Campinas2015
NOME, DANIELLE PANTA,ÉRICA NOUGUEIRA,
FERNANDA BONELLAMAHARA MACEDO,
NOME, NOME, NOME,
UM BREVE OLHAR NA SUPERINTERESSANTE
Relatório do segundo trabalho prático elaborado comoexigência parcial para aprovação na disciplina Planejamento da Comunicação Jornalística, da Faculdade de Jornalismo, do Centro de Linguagem e Comunicação, da Pontifícia Universidade Católicade Campinas, sob a orientação do Prof.Me. Carlos Gilberto Roldão.
Pontifícia Universidade Católica de CampinasCampinas, 2015
Introdução
Este trabalho tem como objetivo analisar mercadologicamente um
segmento, empresa e produto jornalístico. Revista será o segmento que
abordaremos neste relatório, o produto que escolhemos é a Superinteressante
da Editora Abril, empresa responsável pelo produto.
A Editora Abril, pertence ao Grupo Abril que possui 74 veículos de
comunicação sendo 58 revistas, o que torna o grupo responsável por 70% do
mercado brasileiro de revistas. A Superinteressante possui o produto possui
uma linguagem clara e direta abordando conteúdos atuais do ponto de vista
científico, para que o leitor debata e reflita.
A relevância de uma análise como essa é introduzir aos alunos a
perspectiva mercadológica do jornalismo como um produto que possui
concorrentes, anunciantes e um público-alvo. Para a realização do trabalho foi
necessária a pesquisa em artigos e sites, por exemplo, o acervo da
Superinteressante e o portal institucional do Grupo Abril.
O contato com a redação da Super, como também é conhecida, foi difícil já
que não possuíamos nenhuma fonte direta. O grupo selecionou as opções de
revistas que gostaria de trabalhar e mandou e-mails para as redações de cada
uma delas. Alguns dias depois, sem nenhum retorno, uma das integrantes do
grupo ligou na redação da Superinteressante e conseguiu o email da repórter
Camila Campos que nos encaminhou a Sandra Hadich, responsável pelas
visitas a redação.
Nas próximas etapas iremos analisar o segmento revista, sua história no
brasil e sua posição no mercado de comunicação, também abordaremos a
editora Abril e seus produtos jornalísticos e finalmente na terceira etapa: a
revista Superinteressante e suas peculiaridades.
Parte IO segmento revista
A revista é um periódico que pode ser mensal ou semanal diferente do
jornal impresso. Seu público alvo na maioria das vezes é segmentado. As
revistas apresentam, na maioria das vezes, diversificados temas da atualidade
e também consideram os fatos de maneira mais analítica e contribuem
diretamente para formar a opinião.
A primeira revista surgiu na Alemanha no ano de 1663, e se chamava
Erbauliche Monaths-Unterredungen (Edificantes Discussões Mensais), 200
anos antes o artesão Johannes Gutenberg desenvolveu uma tecnologia de
impressão de tipos moveis que permitia imprimir livros, panfletos e jornais que
divulgavam notícias de batalhas além de publicidade, era o princípio das
revistas que conhecemos nos dias de hoje.
Ainda no século XVII surgiram outras revistas na França a Le Mercure
(1672) e em 1690 a inglesa The Athenian Gazette, elas abordavam assuntos
específicos e conteúdos didáticos que pareciam mais coletâneas de livros, no
inicio de século XIX começaram a publicar assuntos do cotidiano e
entretenimento.
Figura: Revista Le Mercure
Figura: Revista Erbauliche Monaths-Unterredungen
Figura: Revista The Athenian Gazette
No Brasil as revistas aparecem através da corte portuguesa no início do
século XIX, a primeira revista não oficial publicada no Brasil foi no ano de 1812
pelo Jornal Idade d’Ouro do Brasil na cidade de Salvador - Bahia que tinha
como título: As Variedades ou Ensaios de Literatura. A linha editorial era
conservadora e, portanto, defendia o absolutismo monárquico português e
imitava os modelos das revistas estrangeiras. Posteriormente, tivemos os
lançamentos das revistas: O Patriota em 1813 e Anais Fluminenses em 1822
ambas lançadas na cidade do Rio de Janeiro sua proposta era ampliar o
conhecimento em Direito, Engenharia, Medicina, Ciências e outras áreas de
profissionais liberais.
Em 1827, surgem revistas que é especializada em um gênero, com
lançamento da revista “O Propagador das Ciências Médicas” que publica
temas voltados para medicina e “Espelho de Diamantino”, a primeira revista
feminina brasileira.
Na década de 1860, as revistas passaram a noticiar interesses sociais e a
publicar ilustrações. A Revista Ilustrada de Abgelo Agostini, que tinha o modelo
de charge desenvolvido por Henrique Fleuiss (desenhista Alemão que morava
no Brasil) usava a charge padrão que era como um retrato em dois planos
corpo pequeno e cabeça grande, as ilustrações eram bem-humoradas para
criticar o poder monárquico nacional, seus exemplares digitalizados compõem
o acervo da Biblioteca do museu Imperial do Rio de Janeiro nos dias de hoje.
A inserção da fotografia nas revistas surgiu no século XX, a charge era, até
então, a principal ilustração e foi substituída por imagens fotográficas. Neste
período surgiram as revistas: Semana Illustrada, Revista da Semana, Kosmos,
Fon-Fon!, Ilustração Brasileira, Careta, Paratodos, dentre outras.
Revista da semana: Surgiu no ano de 1900, fundada por Álvaro Tefé, foi a
primeira a utilizar fotografias para ilustrar notícias e reportagens, que
passou à propriedade do Jornal do Brasil. Mas em 1915 transformou-se
uma revista feminina;
O Malho: Foi uma das mais importantes revistas de crítica na República
Velha, em 1902 era uma revista de publicações humorísticas e em 1904 se
transformou em um caráter mais político;
Kosmos: Surgiu em 1904 e circulou até 1906, a revista era popular e seu
conteúdo abordava crônicas, reportagens e eventos sociais da elite da
cidade do Rio de Janeiro, com pautas ousadas para a época não havia em
seus textos a preocupação com a objetividade, mas sua narrativa
destacava-se por trazer consigo um indispensável item do gênero
jornalístico informativo.
Fon-fon: Essa revista baseava no esnobismo carioca, suas publicações
eram feitas com muitas ilustrações e fotografias, seu título foi inspirado em
uma buzina de automóvel, as capas da Revista se evidenciavam e eram
marcantes.
Careta: Fundada por Jorge Schimidt em 1908, suas publicações
apresentavam ironias e criticas políticas além de textos e ilustrações de
humor, a Careta esteve nas bancas por mais de 50 anos, até chegar ao
fim, em 5 de novembro de 1960. Destacava-se na capa as seções como
Vida Doméstica, e também em notícias sobre bailes, saraus e espetáculos
da cidade.
A revista que teve maior influência no Brasil e iria definir o formato que
conhecemos hoje foi a revista O CRUZEIRO.
O Cruzeiro tornou-se referência gráfica, literária e jornalística de um
enorme pedaço da história do Brasil. Considerada por muitos, como a maior
revista semanal ilustrada de informação no Brasil por mais de meio século, e
que passou a transformar hábitos e costumes fazendo com que outras revistas
passassem a ingressar numa nova era.
Na década de 1940 a revista Diretrizes tornou-se a concorrente da
revista O CRUZEIRO que além de competir com os eleitores também
competia pelos melhores profissionais. Sua posição era contra o regime de
Getúlio Vargas, muitas de suas matérias foram censuradas pelo D.I.P
(Departamento de Imprensa e Propaganda). Em 1952 surgia a Revista
Manchete que tinha suas publicações voltadas à fotografia que era a principal
forma de linguagem, por ter muitas ilustrações e fotografias a revista não era
considerada um veículo jornalístico.
A revista Realidade, publicada semanalmente, marcou a imprensa
brasileira e nasceu em 1966. Antes de seu lançamento a Editora Abril realizou
uma pesquisa de mercado para conhecer o seu público alvo, sua linha de
edição era direcionada para assuntos de interesses específicos que
mostravam um Brasil novo. A revista resistiu por algum tempo com a
competição com os noticiários da TV que passavam as informações
jornalísticas com imagens e muito mais rapidez. Porém, com a criação do Ato
Institucional AI-5, que proibia a liberdade de imprensa no Brasil, em 1976 à
revista Realidade fecha tendo 120 edições.
Em 1980 a Editora Abril firmou-se no mercado impresso brasileiro com
lançamentos das revistas Superinteressante, Info, Contigo!, Boa Forma, e Bizz
que acarretaram em um sucesso contínuo da editora na década de 1990. Com
a parceria da Abril com a Viacom/MTV, deu-se origem ao canal de televisão
aberto MTV Brasil, e criação da plataforma online BOL, que foi fundida com a
UOL depois de sua aquisição pelo Grupo Abril.
As revistas possuem 1260 produtos, estando em 4º lugar no mercado de
comunicação.
Fonte: donosdamidia.comAcesso em: 22 set 2015
As editoras Abril e Globo, são as maiores corporações do segmento. A
Abril lidera, com 58 revistas em seguida a Globo que possui 24 ambas são
concorrentes diretas e possuem publicações com conteúdos similares.
As revistas podem ser elaboradas em mais tempo se comparadas aos
outros meios de comunicação, isso dificulta na hora de publicar furos já que a
revista nem sempre pode dar uma notícia que aconteceu no dia anterior, por
exemplo. Porém o tempo possibilita que as empresas do segmento apurem
com mais objetividade as matérias. A rotina de trabalho na redação permite ao
jornalista um horário mais fixo, sem a correria das redações do impresso e
online. A arte da revista assim como a matéria é mais elaborada, portanto, os
infográficos, ilustrações e fotografias são essenciais em cada uma das
reportagens produzidas.
Ao acompanhar o desenvolvimento de novas tecnologias de informação
e das novas técnicas de edição, o jeito de se fazer jornalismo tem mudado.
Alterando também o visual do segmento revista que precisa ser mais dinâmico
as novas tecnologias impulsionam tais modificações porque elas, cada vez
mais, exercem o papel de informação e entretenimento antes restritos aos
veículos de massa.
Nos últimos anos houve um avanço na aplicação e uso de infográficos
(gráficos visuais) em meios de comunicação, tanto impressos como eletrônicos
e digitais, destacando a importância deste recurso como objeto de
comunicação. Isso influenciou a comunicação e a informação, ao contemplar
que os produtos comunicacionais criados atinjam o público alvo com maior
precisão e eficácia.
Parte IISobre a empresa escolhida (criar um título)
RELATAR COM POR EXTENSO TODAS AS INFORMAÇÕES OBTIDAS COM A PESQUISA REALIZADA, INCLUINDO OS POSSÍVEIS DADOS OBTIDOS COM A VISITA.
a) sua situação no mercado da comunicação;
b) como estão situados seus produtos
c) como se encontra seu faturamento/ranking se tiver
O Grupo Abril foi fundado em 1950, pelo jornalista Victor Civita que
nasceu em 1907 na cidade de Nova York. A história da Abril começa quando
Victor Civita funda a editora que, inicialmente se chama Editora Primavera. A
editora é instaladana cidade de São Paulo em um pequeno escritório situado
na região central, meses depois, passou a ser chamada de Editora Abril, nome
que foi inspirado na editora de seu irmão Cesar Civita que atuava com o
mesmo nome desde 1941 em Bueno Aires, Argentina. Cesar Civita havia
trabalhado na Arnoldo Mondadori Editore da Itália, editora que publicava
revistas em quadrinho da Disney, assim, quando Civita fundou sua editora na
Argentina conseguiu os direitos autorais para publicação dos quadrinhos na
América Latina.
A primeira publicação no Brasil foi da revista em quadrinhos O Pato
Donald. Em 1951 a editora abre sua primeira gráfica, em seguida no ano de
1952 é lançada a primeira revista voltada para o público feminino a Capricho.
Buscando atingir outros públicos a editora resolve publicarrevistas de outros
segmentos como, carros e turismo com a revista Guia Quatro Rodas. Na
década de 80 a Abril investiu em publicações voltadas para Ciências e
Tecnologias, a primeira revista do segmento foi Ciência Ilustrada. Em 1987 é
lançada a revista Superinteressante, a qual nos serviu de inspiração para esse
trabalho.
O Grupo Abril fundado pelo jornalista Vitor Civita, hoje é presidido por
Giancarlo Civita formado em Comunicação Social pela ESPM (Escola Superior
de Propaganda e Marketing). Arnaldo Tibyriçá é vice-presidente jurídico,
formado pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo),
começou sua carreira em escritórios de advocacia. Douglas Duranformado em
Administração Faculdade Amador Aguiar iniciou sua carreira como engraxate.
Anos depois se tornouVice-Presidente de Finanças e CEO da DGB,empresa
holding responsável pela logística e distribuição do Grupo Abril.
A Abril Comunicações S.A que está localizada na cidade de São Paulo é
controlada pela empresa Abril Mídia S.A ecompartilham estruturas, custos
gerenciais, corporativos e operacionais. A companhia atua no ramo da
comunicação com produtos na área editorial e gráfica. Principalmente em
impressão e venda de revistas, anuários, guias, publicações técnicas e
comercialização de publicidade e propaganda.
Parte IIIA super revista
A Superinteressante foi lançada em Setembro de 1987 após a Editora Abril
comprar os direitos de publicação da revista espanhola MuyInteresante criada
pelo grupo alemão Bertelsmann. Inicialmente, o conteúdo seria apenas
traduzido e a revista seria impressa na Espanha em fotolitos1, porém, o
tamanho da chapa era maior da que se usava no Brasil, então, decidiu-se que
a versão brasileira teria conteúdo próprio.
A primeira edição foi lançada tendo como objetivo abordar assuntos que
envolviam a natureza e também, divulgar curiosidades e acontecimentos
inusitados de qualquer ramo do conhecimento, mas buscando o
reconhecimento da sociedade cientifica.
No início da revista, seu maior público-alvo era masculino com 16 a 20
anos. Atualmente o público é mais equilibrado, 56% masculino e 44% feminino
em uma faixa etária de 20 a 35 anos sendo a maioria das classes B e C da
região sudeste.2
A partir dos anos 2000 a Super alterou sua proposta
editorial, anteriormente, a revista publicava em sua maioria,
curiosidades e acontecimentos fantásticos de qualquer
ramo do conhecimento científico, a Superinteressante de
fevereiro de 1997 serve como exemplo. Na capa da edição
113 a revista publicou sobre o possível carro do futuro e
suas peculiaridades.
A mudança editorial ocorreu aos poucos, mas foi estabelecida em 2011 o
editorial publicado na edição número 351 de setembro desse ano conta que o
11 de setembro foi uma data marcante na história da Super. O diretor da
1 Chapas metálicas que carimbam a tinta no papel2 Fonte: IVC, Média Jan/ Abril 2015 Disponível em: http://www.publiabril.com.br/marcas/superinteressante/ revista/informacoes-gerais. Acesso em: 15 set. 2015, às 16h27.
Figura: Edição nº 113Fevereiro de 1997
redação Denis Russo Burgierman relembra que o atentando ao Word Trade
Center fez com que a revista publicasse uma capa que propunha compreender
como os terroristas pensavam, até então, poucas vezes a Super publicava
sobre problemas do mundo real.
A publicação repercutiu tão bem que a revista alterou sua linha editorial
passando a publicar conteúdos que mantém um olhar cientifico, mas que tem
como objetivo principal compreender os acontecimentos reais do mundo, que
afetam nossa vida.
A Superinteressante é uma revista mensal com uma tiragem média de
351.325 mil exemplares, sendo 214.184 de assinaturas e 56.219 avulsas, com
uma circulação líquida de 270.403 e um total de 1.804.902 leitores atuais.3
O principal concorrente da Super é a revista Galileu da Editora Globo,
ambas as publicações abordam assuntos como ciência, cultura e tecnologia a
partir de um ponto de vista cientifico. A equipe da Superinteressante é
composta por 12 pessoas que trabalham apenas na criação da revista, sendo
apenas 5 jornalistas e os demais designers e produtores gráficos. Porém, em
média a revista precisa de colaboradores, desses 20 são jornalistas.4
A Super, já sofreu ao menos quatro grandes alterações gráficas em seu
projeto gráfico. Em 1997 a revista passou a ter mais infográficos e utilizar
diferentes tipos de ilustração.
A maior reestruturação gráfica ocorreu em 2009, já que com a
convergência de mídias as sessões tiveram que se tornar mais dinâmicas,
houve também alterações nas fontes e nos textos que se tornaram mais
enxutos e com grande números de infográficos que permitiram ao leitor uma
nova forma de começar a leitura.
Outra grande reestruturação gráfica ocorreu em 2012 quando a revista
completou 25 anos. A mudança contou com a implantação de elementos de
3 Fonte: Projeção Brasil de Leitores consolidado 2014Disponível em: http://www.publiabril.com.br/marcas/superinteressante/ revista/informacoes-gerais. Acesso em: 15 set. 2015, às 16h50.4 Fonte: Matéria especial publicada na edição 309 da revista SuperinteressanteDisponível em: http://super.abril.com.br/comportamento/como-funciona-a-redacao-da-super
diagramação retos, mais cores, presença de tipos com serifa, divisões mais
simples e infográficos mais claros e objetivos.
A reformulação gráfica mais recente aconteceu esse ano no mês de junho,
agora a revista passou a ter uma nova tipografia e perdeu a moldura que
envolvia a capa, algumas seções da revista foram ampliadas e outras
retiradas.
De acordo com o diretor de redação Denis Russo Burgierman, a revista foi
recriada a partir de um novo espelho, reorganizando as sessões, as ilustrações
e os textos. A grande mudança foi a interação que a revista promete ter com o
portal que também foi reformulado junto com o impresso, agora as equipes do
impresso e do digital estarão cooperando juntas nos conteúdos e nas
publicações para que os dois meios possam ser valorizados.
Figura: Edição nº 346 - Maio de 2015
Figura: Edição nº 344 - Março de 2015
Referências bibliográficas
TAVARES, Frederico de Mello B.; SCHWAAB, Reges. A Revista e seu
Jornalismo. Porto Alegre: Penso, 2013.
MUNDO das Marcas: Superinteressante. 2009. Disponível em:
<http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/06/super-interessante-
essencial.html>. Acesso em: 20 set. 2015.
ROCHA, Elizabeth de Menezes. A infografia em revista: estudo do
infográfico na Superinteressante. 2013. 158 f. Dissertação (Mestrado) -
Curso de Comunicação, Universidade Paulista, São Paulo, 2013. Disponível
em:<http://www.unip.br/ensino/pos_graduacao/strictosensu/comunicacao/
download/comunic_elizabethdemenezesrocha.pdf>. Acesso em: 19 set. 2015.
GALLI, Karina; CAPOBIANCO, Janaína Cristina Marques. Reinventando o
impresso: as reformulações da revista Superinteressante. In: CONGRESSO
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Acesso em: 18 set. 2015.
SUPERINTERESSANTE (Org.). Superarquivo: Acervo completo da
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<http://super.abril.com.br/superarquivo?field_ed_month_value[value]
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PSC ONLINE. SUPERINTERESSANTE lança novo projeto
editorial. Disponível em: <http://publicidade.abril.com.br/noticias/1607>.
Acesso em: 19 set. 2015.
SCALZO, M. Jornalismo de Revista. São Paulo: Editora Contexto, 2004.