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revista semestral de cultura universitária - FAAL - jul 2007

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revista semestral de cultura universitária - FAAL - jul 2007

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Os Melhores

Embalagem

Cartaz

Jóias

Utensílio

Transporte

Mobiliário

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08Expediente

Revista Aipim

Uma publicação da Faculdade de Administração e Artes de Limeira

Avenida Carlos Kuntz Bush, n. XXX, Limeira/SP

Reitor: Sebastião Orlando da Silva

Coordenador do departamento de design: Thomas Skiker

Professora responsável: Cibele Cipola

Equipe de design gráfico: Elisama Silva, Mariana Dias, Silvia Helena Bito Ricardo

www.faal.com.br

editorialEsta é a Aipim número um. Pelo menos oficialmente, pois tivemos a número zero também! E resolvemos começar do começo. O começo muitas vezes tão sofrido para os designers desavisados, mas que é tão fundamental na hora de cair no mercado de trabalho. Separamos algumas dicas divertidas de comportamento e entrevistamos dois íco-nes do design: Kiko Farkas no design gráfico e Guto Indio da Costa no design de produto; eles nos mostraram suas visões sobre o design no mercado brasileiro. O melhor da FAAL está na matéria de mesmo nome que faz um tour pela produção da faculdade nos últimos dois anos. Va-mos descobrir este conteúdo juntos!

A imagem da capa é um detalhe do cartaz de Kiko Farkas para a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo)

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viajando bastante e em contato com vários tipos de profissionais e pessoas de muitos países. Foi uma novidade para mim e um salto qualitativo para o estúdio. A marca em si também ajudou bastante, pois é bem carismática (acredito que algumas marcas são mais ca-rismáticas – de maior apelo popular que outras, independente de sua qualidade) e isso fez com que ela tivesse uma penetra-ção enorme me projetando junto.

A: Diferentemente de países com tradição em cartazes como a Rússia, Japão e Cuba, o Brasil parece explorar muito pouco esta mídia. Percebemos que você é dos poucos de-signers brasileiros que investem nessa área. Quais suas impressões sobre esta mídia?

K: O cartaz tradicional como conhecemos na história não tem mais espaço como mídia na sociedade moderna. Mesmo na Itália, país tradicionalmente afeito a esse produto, os designers reclamam que não há mais espaço. As cidades se transformaram e inicialmente nas cidades do novo mundo o cartaz foi substituído pelo outdoor. Hoje com a segmentação, quase uma explosão em milhares de nichos a comunicação digital tornou o cartaz uma peça de museu. Talvez por isso mesmo o cartaz conserve uma aura de nobreza que ainda justifica sua produção em muitos eventos mundo afora. É como se a produção de um cartaz elevasse determinado evento ou produto (filme/teatro/show) a uma categoria superior, qualificando-o.

A: O número de cursos superiores de Design aumentou muito nos últimos anos, abrindo possibilidades no interior também, como é o caso de nossa faculdade aqui em Limeira, você tem algum conselho para esses novos profissionais que estão en-trando agora no mercado?

K: Meu conselho é: Não adianta apenas fazer faculdade. Parto do princípio de que a formação do profissional deve incluir todo tipo de atividade extracurricular como viagens, cinema, leitura, visita a outras cidades/países/culturas, conhecimento e com-preensão do que é Brasil. Bem como viver a vida de uma maneira intensa, experimen-tando ao máximo todas as possibilidades de conhecimento sensorial, racional e afe-tivo. Somente esse tipo de postura perante a vida e o mundo pode fazer uma pessoa (e consequentemente um designer) ser interes-sante e criativa. Por isso, não ligue para o merca-do: cresça e aprimore-se como pessoa, se der certo, ótimo. Se não der, encontre outra profissão.

Acima, duas capas de livros mostram diferentes olhares tipográficos de Kiko; abaixo, cartazes para a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estade de São Paulo)

Arquiteto formado pela FAUUSP. Estudou desenho na Art Students League (Nova Iorque). Atua como designer gráfico e ilustrador desde 1983. Em 2005 foi o ganhador do concurso na-cional para criação da Marca Brasil, de divulgação do turismo e produtos brasileiros no exterior. Desde 2003 seu escritório é responsável pela comunicação institucional da Os-esp (orquestra sinfônica do estado de São Paulo). Em 2005 seus trabalhos foram objeto de extensa reportagem na revista Communication Arts.

Aipim: Pra começar, uma definição... como você definiria a pro-fissão do Designer Gráfico no Brasil?

Kiko Farkas: O designer gráfico brasileiro responsável deve educar o público. Ao contrário de outros países o Brasil é um país iletrado, sem tradição gráfica e com repertório gráfico mínimo. Diferente de outros países que estão numa etapa adiante onde existe espaço para uma “desconstrução” da lógica da escrita gráfica, no Brasil tudo ainda pre-cisa ser construído.

A: O curso de Design possibilita atuar em várias áreas da comu-nicação visual, sabemos que você atua em algumas delas, tem alguma que você considere mais rentável, hoje, no Brasil? E a mais prazerosa pra você qual é?

K: Acredito que a área gráfica é a que pode remunerar melhor. É tam-bém a que me dá mais prazer. Existe uma limitação natural nesta área pois, na maioria das vezes, trabalhamos com conteúdos prontos. Por isso agora também estou me dedicando a área de exposições.

A: A criação da Marca Brasil teve uma projeção internacional, qual foi o impacto desse trabalho na sua carreira profissional?

K: O processo de criação da Marca Brasil foi muito bem conduzido dentro do governo. Passei um ano trabalhando na sua implantação,

A marca Brasil, iniciativa do governo para promover comercialmente o Brasil no exterior. Mais informações http://www.apexbrasil.com.br

arte: Elisama Silva

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O designer, ganhou o prêmio IF Design de Hannover, Alemanha, em 1998, com o desenho de mobiliário urbano da Cidade do Rio de Janeiro que fez para a francesa JCDecaux. Buscando integração total do mobilíário à paisagem, acima, vemos um banheiro público, seguido de paradas de ônibus urbanos

Garrafa térmica Aladdin Futura, produto premiado do designer, que rompeu com a linguagem Kitsch das garrafas térmicas existentes no mercado

por alguma área específica do design? E profissional-mente, financeiramente, que área do design vale mais a pena no Brasil hoje?

G: Tenho interesse pela diversidade, sou um apaixonado por formas independentemente do segmento. Esta abrangência é o que mais me encanta na profissão.Financeiramente, a área que mais vale à pena é aquela pela qual o designer é realmente apaixonado. Nesta ele fará seu melhor tra-balho, o que terá maior chance de sucesso comercial. Onde houver maior sucesso comercial, haverá maior retorno financeiro. Sucesso comercial é apenas uma consequência de um bom projeto.

A: O ventilador Spirit lhe rendeu muitos prêmios e uma pro-jeção internacional. Você vê diferença entre o tratamento dado ao designer no Brasil e no exterior. Quais as principais dificuldades para ter um produto aceito e produzido pela in-dústria brasileira?

G: Não creio que haja diferenças entre o Brasil e fora, hoje trabalha-mos para empresas fora do Brasil e o tratamento é semelhante. O que existe é diferença entre culturas empresariais. Alguma empresas (míopes, na minha opinião) enxergam o designer como um prestador de serviços. Outras, percebem a importância estratégica do trabalho de design e consideram os designers parceiros estratégicos. É para estas que procuramos trabalhar.

A: O design de produto exige muito, financeiramente, do profissional iniciante para tentar produzir suas criações, sentimos um mercado de trabalho muito restrito ainda no nosso país. Que conselhos você daria aos jovens que que-rem colocar seus projetos no mercado?

G: A produção em larga escala e a ampla distribuição de um produto exigem altos investimentos. Para os jovens iniciantes, sugiro produtos cujo investimento inicial seja baixo, de forma a facilitar o lançamento desses produtos no mercado. Ou então sugiro a inovação absoluta, a idéia genial: esta terá sempre um investidor. Esse lado empreendedor do designer é uma grande lacuna na formação brasileira.

A: Que publicações sobre design e cultura material você indica aos nossos jovens leitores da área, vale revista, livro, sites...

G: Acima de qualquer leitura, sugiro conhecerem profundamente os consumidores. Visitem lojas, visitem supermercados, olhem, obser-vem, percebam o quê e porque as pessoas compram. Eis aí o grande segredo a ser bem compreendido. Bom designer é aquele que além de entender de forma, entende de gente!

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Designer brasileiro, ingressou no curso de Desenho Industrial na UniverCidade, no Rio de Janeiro, onde estudou por dois anos, e completou sua formação no Art Center College of Design, em Pasadena, na Califórnia. É diretor do escritório Indio da Costa Design, no Rio de Janeiro, e tem como sócios Martin Birtel e Eduardo Azevedo.Filho da decoradora Ana Maria Indio da Costa e do arquiteto Luiz Eduardo Índio da Costa. É também irmão do deputado federal Indio da Costa.

Aipim: Como você definiria a profissão de designer de produto no Brasil?

Guto: Creio que a profissão ainda é bastante recente no Brasil, mas percebo um grande avanço do de-

sign industrial brasileiro nesses últimos 5 anos. É um mercado em maturação: a maioria das

indústrias ainda está começando a contratar design e considerá-lo parte estratégica do desenvolvimento de pro dutos e portanto vejo um grande potencial de crescimento do

mercado. A definição (?) da profissão no Brasil me parece a mesma do exterior: designer de produto é o responsável pelo desenvolvimento de novos

produtos reunindo as expectativas, necessidades e restrições de marketing, engenharia e processos produ-tivos industriais.

A: O designer de produto é muito amplo, vemos que você vai de uma garrafa térmica ao mobili-ário urbano do Rio de Janeiro. Falando do ser criativo, da pessoa Guto, você tem preferência

O ventilador de teto, Spirit, lançado em 2001 com design de Guto Índio da Costa já vendeu mais de 250 mil unidades. À época, o produto foi novidade no mercado pela modernidade do desenho(duas e três pás), além das 10 opções de cores

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Breve texto sobre a pergunta ao presidente da FAAL Jr.{ }

Manual de

Não é só com designer que acontece não... acontece com médico, administrador, pro-fessor, advogado... acontece com todo “marinheiro de primeira viagem”. Quem nunca ouviu falar, ou até mesmo foi protagonista, de gafes que prejudicaram a admissão em um emprego ou o fechamento de algum contrato (provavelmente o primeiro!) com o cliente. “O Poderoso Cliente”, aliás este é o maior monstro que habita o imaginário de todo jovem designer, esteja ele admitido em uma empresa ou em seu próprio estúdio. Mas não é bem assim, o jovem profissional deve saber a que veio, saber se posicionar e agir com o máximo de profissionalismo para fazer valer todo conhecimento adquiri-do na faculdade e, principalmente, para obter sucesso em sua carreira.O início da vida profissional é como qualquer outro início na vida de um ser humano e deve ser encarado como tal. Não adianta se desesperar e achar que tudo está perdido, que você não está atingindo as metas se ainda não teve tempo para isso. Lembre-se que você ainda está aprendendo (e isso vai durar a vida toda!) e que até mesmo os “fracassos” podem revelar novas possibilidades.

Cursos de design lançam mais e mais profissionais no mercado a cada dia... e você, está preparado para

enfrentar este novo mundo?

Sobrevivênciatexto: Cibele Cipolaarte: Mariana Dias

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cliente. Outra postura comum em jovens designers é não considerar os aspectos práticos de um proje-to e se deixar levar apenas por um conceito equivocado de “criativi-dade” que implica em fazer coisas “loucas”, “bonitas” e muita vezes que não atendem às necessidades do mercado. Não queira impressio-nar a qualquer custo! Lembre-se: vc está no início de uma fase.

dicas aipim• antes de começar qualquer proje-to pesquise sobre o tema. Não se deixe levar apenas pela aparência, gaste um pouco do seu tepo livre se for preciso, mas saiba sobre o que está criando.• procure soluções básicas para seu currículo vitae, para suas roupas e até para seu comportamento em equipe. Você precisa primeiro conhe-cer os limites dessas novas pessoas com quem está se relacionando. Abuse da cordialidade e até de um

Links afins> www.deviantart.com> “O valor do design” - Editora SENAC> www.adg.com.br> http://www.ifd.com.br/blog/2004/07/29/quan-to_cobrar

pouco de formalidade no ambiente de trabalho, isso pode preservá-lo de situações embaraçosas;• respeite os mais experientes sim, mas sempre encontre a hora para mostrar seu rendimento, sua capaci-dade e apresentar suas idéias... você também vai se tornar experiente e para isso precisa ser reconhecido.

Tá barato ou caro demais?Um dilema que está cada vez mais comum nos blogs de design: quan-to vale o trabalho? Os jovens e nem tão jovens designers sempre se embaraçam na hora de cobrar. Questões frequêntes são: qual a pretensão salarial para colocar no currículo sem parecer um lunático? Quanto cobrar por um folder? E por um convite? E na hora de rene-gociar salário, quais os critérios a serem considerados?

dicas aipim• antes de sair disparando preten-sões salariais por aí, faça uma boa pesquisa para saber as reais remu-nerações do mercado;• não esqueça de computar o trans-porte e a alimentação para que o trabalho não se transforme em pre-juízo financeiro;• peça ao seu superior que diga cla-ramente quais serão suas funções e quais os horários da empresa, pois você precisa saber as regras do jogo antes de aceitar jogá-lo.

Links afins> http://www.design-

grafico.art.br/index.htm> http://www.ccsp.com.br/manualdeestagiario/

manual_ver.php> www.apontador.

com.br> http://www.guialimei-ra.com.br/horariodeoni-

bus.php

Ixi, cheguei atrasado na entrevista Então, assim não pode! Isto é bási-co para qualquer profissional: sem-pre chegue com, no mínimo, 15 mi-nutos de antecedência ao local da entrevista... pois não tem desculpa para o atraso, certamente o selecio-nador na hora de decidir entre dois bons currículos vai optar pela pes-soa que foi pontual. Vários fatores podem causar atraso, fique esperto: congestionamento no trânsito, atra-so no transporte público, pneu fura-do, desconhecimento do endereço, esquecimento em casa de algum material essencial para entrevista que o obrigue a voltar para pegar...

dicas aipim• tenha o endereço e o telefone do local anotado na agenda (e não es-queça a dita cuja!!); • prepare o portfolio com um dia de antecedência e deixe-o a mão;• consulte um mapa para se certifi-car do endereço;

• verifique qual o sistema de trans-porte que vai utilizar, pesquise horá-rios ou, em caso de transporte pró-prio, cheque se está tudo em cima.

Criativo sim, mas cuidado...É aí que muita gente perde o rumo! Claro que você deve preservar sua personalidade no ambiente de tra-balho, mas não é em todo lugar que fica bem um cabelo verde com cinco piercing na orelha e um no nariz. É importante observar o seu em torno e se vestir de forma a não agredir nin-guém que divida espaço com você, seja um colega de trabalho, seja um

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lage

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Este trabalho foi desenvolvido pelo Núcleo de Embalagens. A proposta da professora Heloisa Caroline foi a criação de uma nova embalagem ou a renovação de uma já existente no mercado. Neste trabalho, Renata fez uma embalagem promocional para a farinha de trigo Dona Benta, primando pela resistência do material, e, inovando com uma pazinha dosadora.

renata rigato

Acima, embalagem remodelada com pazinha dosadora; à direita, outra opção de layout

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Um olhar sobre a produção do curso de design da FAAL. Os que se destacaram e mostraram que criatividade e dedicação fazem a diferença na hora de preparar um projeto. Professores e alunos buscando novas linguagens no diversificado mundo do design.

arte: Silvia Helena B. Ricardo

os melhores da FAAL

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jóias

camila reiisJóias misturando prata com madeira, desenvolvidas pela aluna Camila, foram vencedoras do Concurso Ousadia, realizado pela Ousadia Jóias no ano de 2006. As referências utilizadas pela estudante foram os motivos africanos e a mistura de materiais. Estas peças foram expostas no Arts and Crafts 2007, na estação do metrô em São Paulo.

cartazes

Montagem onde a textura do cachorro se confunde com a textura da roupa, ambas imbuídas do conceito de “fofo”

Trabalho escolhido para divulgar o III Encontro de Design, realizado na FAAL

jefferson/rogérioTrabalhos realizados por alunos diferentes em duas disciplinas da professora Heloisa Pereira. Na matéria de semiótica, foi proposto aos alunos que apresentassem ao consumidor o conceito de “fofo”, comum nos amaciantes de roupas, sem que utilizassem clichês como ursinhos e bebês. E foi assim que o Rogério Gomes fez a montagem do Mon Bijou.Já o estudante Jeferson Cristofoletti, durante as aulas de Teoria da Comunicação, produziu o cartaz para a divulgação do III Encontro de Design e Desenvolvimento Sustentável 2006.

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tran

sporte

valmir/edimilsonO Carrurbanos foi criado e desenvolvido pelos alunos Valmir e Edimilson, durante o Núcleo de Transportes, tendo obedecido a proposta do professor Geraldo Neto que consistia em desenvolver um novo conceito de carro urbano para duas pessoas dentro de uma sociedade contemporânea.

Design jovem e de baixo custo de produção e manutenção. Os alunos utilizaram energia limpa e conceitos ecológicos no projeto

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sílio

mônia e lucasDurante o núcleo de Light Design, ministrado pelos professores José Neto e Geraldo Neto, os alunos desenvolveram esta luminária inspirada no jogo da velha. Foi exposto no Arts and Crafts 2007 e na ADP (Associação de Designers de Produto), em São Paulo.

acqua-tecO grupo acqua-tec, formado por Aroldo Godoy, Karina Aparecida, Isaque Veríssimo, Danilo Ricardo, Felipe Augusto Cogo, Antonio Cardoso Neto e Bruna Vieira, privilegiou o meio-ambiente com o Irrigador Automático durante a disciplina de Gestão e Metodologia do Design. A proposta dos alunos foi desenvolver um irrigador interno, de funcionamento simples, com reservatório de água próprio e que eliminasse o uso da energia elétrica.

Trabalho escolhido para divulgar o III Encontro de Design, realizado na FAAL

A água parando de escoar após o sensor se tornar impermeável ao ar

A água escoando com a entrada de ar pelo sensor

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fotografi

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Cici AbduzidaSérie de imagens digitais produzidas ao longo de dois anos pela estudante Silvia Helena Ricardo, mais conhecida como Cici. A riqueza da produção nas disciplinas práticas do curso de desenho industrial chamou a atenção da aluna que dirigiu seu olhar sobre estes “making off“, como ela mesma define. As fotos aqui selecionadas foram tiradas durante as aulas de fotografia, as apresentações de núcleos e nos Encontros de Design e Desenvolvimento Sustentável da FAAL.

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mob

iliário

Rogério/SérgioEsta mesa foi desenvolvida no Núcleo de Móveis, ministrado pelo professor Ernesto Ferreira. A proposta apresentada aos alunos, era de fazer a mobília para a biblioteca da FAAL. Os próprios alunos fizeram uma pesquisa de medidas antropométricas e toda a medição do espaço da biblioteca afim de que os móveis produzidos fossem adaptados às medidas da maioria dos estudantes.

Acima, o aluno Rogério Gomes de Oliveira e o modelo da mesa FAAL: várias etapas foram cumpridas, desde o esboço inicial até o manual com as especificações técnicas

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