Revista Power Channel - Edição 15
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Migrando o ERP SAP com segurança
Na década de ouro do esporte no Brasil, Grupo SBF confiasua operação ao Power Systems
BIG DATATRANSFORMANDO DADOS
EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
channelchannelREVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 15 | JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITAREVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 15 | JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Power Systems, otimizado para o Cognos BI v10
EXPEDIENTE
COORDENAÇÃO GERAL: JORNALISTA RESPONSÁVEL: DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: dos Santos Principeza | COMERCIAL: Orlando Fogaça ([email protected]) e Valdeci Junior ([email protected]).
A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.
Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br/revistas
Power Channel ([email protected]) | Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 ([email protected]) César Maciel, Eric Luque, Daniel Dystyler e Pedro Henrique
REDAÇÃO: Rua Azevedo Macedo, 20 - 7° Andar - Vila Mariana - 04013-060 - São Paulo SPTel. (11) 5083.8422 - [email protected] - www.rscorp.com.br
EDITORIAL
Redação Power Channel
MOMENTO DE ANALISAR GRANDES VOLUMES DE DADOS
Caro Leitor,
Dia 16 de fevereiro a IBM comemorou um ano da primeira aparição pública do Supercomputador Watson, no programa Jeopardy! da TV americana. Sucesso absoluto de mídia, o Watson manteve-se durante este ano sempre à frente das noticias, que contemplam suas primeiras implementações na área de saúde.
Neste último ano também, TI passou a confrontar-se com a necessidade de negócios para análise de grandes volumes de dados, buscando extrair as informações que dão um diferencial competitivo aos negócios.
Nesta edição, Antonio Carlos Navarro, fala sobre a tecnologia do Watson e como vem sendo empregada na área de saúde com grande sucesso. Parcerias da IBM com empresas, como a Nuance e WellPoint,têm permitido levar a tecnologia para apoio ao
combate ao câncer e auxílio ao diagnóstico médico.
O tema da capa também é relacionado ao grande volume de dados, onde iniciamos uma série de matérias sobre a tecnologia Big Data e como isso afetará a Tecnologia da Informação.
Ainda no âmbito de Business Analytics, temos uma reportagem sobre o Cognos BI versão 10 e porque Power proporciona a arquitetura ideal de implementação para o aplicativo.
Dentro dessa vertente infraestrutura, trazemos outras três matérias muito interessantes e elucidativas.
A primeira é de César Maciel, que faz um comparativo para mostrar porque PowerVM é a solução de virtualização ideal para quem busca um melhor Custo Total de Propriedade (TCO), adaptação dinâmica que mais desonera TI da função de gerenciamento, e confiabilidade.
Já Eric Luque, explica como a Migration Factory IBM pode ajudar quem busca a redução de custos e maior eficiência, adotando os servidores Power como infraestrutura para aplicações SAP.
E o consultor em migrações para DB2, Fernando Henrique Telles de Souza, expõe como, mesmo com algumas características diferentes entre DB2 e Oracle, as features de compatibilidade da versão 9.7 do DB2 ajudam muito o DBA e o Desenvolvedor Oracle (PL/SQL) a trabalhar com extrema facilidade no DB2, realizando suas atribuições praticamente da mesma forma que era feito no Oracle DB.
Confira também casos de sucesso e outras novidades desta nossa primeira edição de 2012.
Boa leitura e até a próxima.
ÍNDICE
4 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
PRODUTOS
PARCEIROS
22
23
26
ENTREVISTA
5
Watson a serviço daindústria de saúde
14
CAPAESTRATÉGIAS PARA BIG DATA –VOCÊ TEM UMA?Power é a plataforma ideal paraempresas que querem transformargrandes volumes de dados emestratégias de negóciosbem-sucedidas
O QUE VEM PELA FRENTEAPÓS UM ANO DE WATSON!
Antonio Carlos Navarro,
Gerente de Produtos
da Power Systems
IBM Brasil, detalha o
que o supercomputador
nos reserva
8
10
AÇÃO INFORMÁTICAUnimed Goiânia trocaambiente de TI eadota POWER7
INGRAM MICROA Centauro confiasua operação àinfraestrutura Power
AVNETPower traz à UniãoQuímica agilidadee segurança 12
17IBM otimiza Cognos BIv10 para Power Systems
PowerVM, a soluçãode virtualização idealpara sua empresa
CPqD e IBM se unempara um planetainteligente 30
28DB2 e Power Systemsoferecem liberdadede escolha
Migration Factoryno ambiente SAP
PARCEIROS
PRODUTOS PRODUTOS
CURTAS
33Confira o que háde novo em TI e nacoluna Nerdvana
OPINIÃO
34A iminente explosão dedados e a revoluçãonecessária
DIVU
LGAÇ
ÃO
ENTREVISTA
Janeiro Fevereiro Março 2012 5Power Channel
Power Channel: Após um ano
de Watson, como avançou a
empregabilidade do super-
computador Watson?
Navarro: Trata-se ainda de
uma tecnologia nova e em
desenvolvimento. Neste
momento, o foco tem sido co-
locar o Watson a serviço da
área de saúde e os resultados
são extremamente animadores.
Cito, por exemplo, a utilização
do Watson no Instituto do
Câncer do Hospital Cedars-
Sinai, em Los Angeles. Uma
parceria da IBM com a
WellPoint, empresa de planos
de saúde, anunciada no final
de 2011, colocou o Watson
como um conselheiro para
oncologistas do Cedars-Sinai.
A sua base de dados será for-
mada pelo histórico de dados
do Cedars-Sinai e vários regis-
tros existentes sobre registros
clínicos do câncer. Trata-se de
uma versão menor do Watson
da que foi utilizada no Jeopar-
dy!. Lá era necessária uma res-
posta em até três segundos.
Na área médica, a qualidade da
informação é mais importante
do que o tempo de resposta.
Além disso, a WellPoint irá
desenvolver aplicativos de
apoio que irão ajudar, os médi-
cos da Cedars-Sinai, a prescre-
verem tratamentos específicos
para os pacientes. Temos uni-
versidades como a Columbia
University Medical Center e
a University of Maryland
School of Medicine, que têm
contribuído muito com seu
conhecimento na área médica
para identificarmos questões
ANTONIO CARLOS NAVARRO
Dia 16 de fevereiro a primeira aparição pública do supercomputador
Watson em cadeia televisiva norte americana fez um ano, onde utilizando
o poder de processamento paralelo dos processadores POWER7 e o
Software DeepQA, para entendimento de linguagem natural (humana), o
supercomputador derrotou os principais campeões do programa Jeopardy!.
Absoluto sucesso na mídia após sua primeira (e bem-sucedida) aparição,
a tecnologia inovadora do Watson já mostra sua aplicabilidade na área
de saúde e, em breve, também em aplicações financeiras, mantendo-se
no topo do sucesso tecnológico.
Muitos estão ainda curiosos em saber como será a aplicabilidade
do supercomputador no mundo real e o que esta tecnologia significa para
as empresas e para TI. Para nos ajudar a entender o avanço já conseguido
pelo Watson e o que tem proporcionado para o mundo, convidamos para
a entrevista desta edição da Power Channel, Antonio Carlos Navarro,
Gerente de Produtos da unidade Power Systems IBM Brasil.
O QUE VEM PELAFRENTE APÓS UMANO DE WATSON!
6 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
críticas onde a tecnologia
Watson poderia agregar grande
valor interagindo com os médi-
cos. E temos uma recente par-
ceria, onde a IBM licenciou o
acesso à tecnologia Watson à
Nuance Communications Inc –
empresa líder no desenvolvi-
mento de soluções de voz e ima-
gem, que desenvolve uma varie-
dade de aplicativos voltados à
área de saúde. Mas sem dúvida,
as possibilidades do Watson vão
bem além da área de saúde, e
teremos ainda muitas novidades
no futuro, onde o Watson estará
a serviço de um mundo melhor
e mais inteligente.
Power Channel: Por falar em
aplicação em diversas áreas,
por que você considera tão sig-
nificativa a tecnologia Watson
para o uso empresarial?
Navarro: Bem, nós estamos
vivenciando uma nova era na
gestão de dados. É inegável que
as empresas estão em busca de
maneiras de capturar informa-
ções críticas para os negócios,
visando criar estratégias vence-
doras, baseadas em fatos e infor-
mação em tempo real, o que lhes
trará grande diferencial competi-
tivo no mercado. A IBM está
muito forte neste segmento, com
servidores otimizados para carga
de trabalho. Nossos produtos
para armazenamento de dados
e gerenciamento analítico são
repletos de recursos e podem ser
configurados para uma otimiza-
ção, de acordo com a necessidade
de cada cliente. Isso permite aos
nossos clientes obter os melhores
resultados dentro de preços
palmente, sua capacidade de
entendimento e resposta à lin-
guagem natural. Watson é capaz
de compreender o significado e
contexto da linguagem humana
e, rapidamente, processar infor-
mações para encontrar respostas
precisas às perguntas complexas.
Estes avanços na questão de aten-
dimento (QA) ajudarão muito aos
executivos na criação rápida de
novos insights para tomada de
decisões. Simplificando, as tec-
nologias desenvolvidas para o
Watson podem, potencialmente,
transformar a forma como
computadores ajudam as pes-
soas a realizar tarefas no mundo
dos negócios e em suas vidas
pessoais.
Power Channel: Quais as
principais tecnologias utiliza-
das no Watson?
Navarro: Em linhas gerais, a
tecnologia à frente do Watson,
desenvolvido pela IBM Research,
é o chamado DeepQA - uma
arquitetura massivamente para-
lela para análise de textos não
estruturados. Usa Linux como
Sistema Operacional, o Banco
de Dados relacional IBM DB2 e,
para suporte a este massivo pro-
cessamento paralelo, cluster de
servidores Power Systems mode-
lo 750, baseados em processado-
res POWER7, com suporte a
32-cores, 128 threads simultâne-
os. Toda a linha de Software
IBM, como Cognos, WebSphere
e Banco de dados DB2 foram oti-
mizados para tirar proveito desta
capacidade de massivo processa-
mento paralelo, o que traz gran-
des resultados de performance.
justos para sua necessidade. E é
daí que vem um grande diferen-
cial quando comparado a outras
ofertas de uso geral, one size fit,
que oferecem pouquíssima flexi-
bilidade aos clientes. A tecnolo-
gia Watson trará um progresso
impressionante neste segmento,
com sua capacidade de análise de
dados não-estruturados e, princi-
Uma parceria da
IBM com a WellPoint,
empresa de planos
de saúde, anunciada
no final de 2011,
colocou o Watson
como um conselheiro
para oncologistas
do (hospital de
Los Angeles)
Cedars-Sinai...
Mas sem dúvidas,
as possibilidades
do Watson vão
bem além da
área de saúde,
e teremos ainda
muitas novidades
no futuro
Temos apontado, por exemplo,
que uma Power 750 8-cores,
com AIX e WAS 7, realiza 73%
mais transações por segundo em
uma única JVM, do que um x86
Nehalem EP, com Windows
Server 2008 e o servidor de
aplicações web do concorrente.
Para o desafio do programa
Jeopardy! foram utilizadas mais
de 100 técnicas diferentes para
analisar a linguagem natural,
identificar fontes, descobrir e
gerar hipóteses, pontuar as res-
postas, tornando possível ao
Watson identificar a resposta
mais precisa e com bom nível
de confiança. Tudo em menos de
três segundos. A linguagem natu-
ral é confusa. Gírias, trocadilhos,
contexto geral e sotaque tornam
seu entendimento muito difícil
para uma inteligência artificial.
O Watson conseguiu trabalhar
esta confusão da linguagem natu-
ral a partir destas técnicas e al-
goritmos, gerido por uma arqui-
tetura open source. O Apache
UIMA (Unstructured Informa-
tion Management Architecture,
criado pelo IBM Research e
doado à comunidade open em
2006), foi o que tornou possível
ao Watson processar centenas
de algoritmos independentes,
escritos em diversas linguagens e
operando em conjunto. Também
utilizou uma tecnologia baseada
no Apache Hadoop para o pré-
processo do seu grande volume
de dados armazenados, visando
produzir análises mais eficientes.
Hoje, já estamos utilizando essa
mesma tecnologia Hadoop em
nosso portfólio de produtos Big
Data, como o novo InfoSphere
BigInsights, que traz o poder do
Hadoop para Business Analytics.
Power Channel: E para finalizar,
o que trouxe como legado para
a infraestrutura de TI?
Navarro: Fica claro que hoje esta-
mos vivendo uma grande depen-
dência de negócios em relação a
TI. Assim, tornou-se mandatório
TI operar com eficiência, alta qua-
lidade dos serviços prestados e dis-
ponibilidade. Tudo é missão crítica
e não há mais lugar para amado-
res. Vivemos um momento de
grande profissionalização da TI.
O Watson, apesar de muitos apon-
tarem como um supercomputador,
na verdade não passa de um clus-
ter de servidores. Mas não são ser-
vidores quaisquer. Trata-se de
máquinas com processadores que
suportam massivo processamento
paralelo, grande largura de banda
de memória, altamente disponíveis
com uma arquitetura orientada a
RAS, que suporta um alto nível de
utilização de recursos simultâneos
e que são eficientes em se gerir e
manter-se, apresentando também
um baixo consumo de energia.
Isto é exatamente o que TI de-
manda atualmente para seus
projetos de Business Analytics,
virtualização, Cloud Computing,
ERP, email, e demais serviços.
O Watson comprovou todo o
poder da plataforma Power
Systems, utilizando servidores
comerciais 750, o mesmo que
temos instalado em diversos
clientes no Brasil e no mundo,
para um serviço de missão crítica
que necessitava de disponibilidade,
respondendo a tudo em poucos
segundos.
Janeiro Fevereiro Março 2012 7Power Channel
A tecnologia
Watson trará
um progresso
impressionante,
com sua capacidade
de análise de dados
não-estruturados
e, principalmente,
sua capacidade
de entendimento
e resposta à
linguagem natural.
Watson é capaz
de compreender
o significado e
o contexto da
linguagem humana
e, rapidamente,
processar informações
para encontrar
respostas precisas
às perguntas
complexas.
Companhia migra de HP para IBM devido à facilidade de gerenciamento, estabilidade e
flexibilidade da infraestrutura DA REDAÇÃO
8 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
“O ciclo de vida útil de nossos equi-pamentos já chegava ao fim, com perda de performance. Por isso, decidimos avaliar novas soluções em uso no mercado, antes que os problemas surgissem”, diz Duarte.
“Nossa decisão foi baseada em um pla-nejamento antecipado de nossas deman-das para continuar garantindo a qualida-de dos nossos serviços antes que os pro-blemas surgissem. O investimento em TI atende ainda a uma demanda da Agência Nacional de Saúde Suplementar, relacio-nada ao aperfeiçoamento do fluxo de in-formações e a melhoria na política deatendimento aos nossos beneficiários de planos de saúde”, explica Dr. Breno de Faria, diretor de Planejamento e Controle da Unimed Goiânia.
Os critérios para a troca se basearam em buscar uma solução com maior perfor-mance, gerenciamento simplificado, con-fiável e que apresentasse um roadmap de continuidade garantido. Exatamente to-dos os fatores disponíveis nas soluções IBM Power, que permitirão à Unimed mo-dernizar seus processos e agilizar o aten-dimento aos clientes de Goiânia.
Por meio do Business Partner IBM Plansati, com o apoio da distribuidora Ação Informática em todo o processo, a Cooperativa Médica comprou dois Chas-sis BladeCenter H e duas BladeServers POWER7 com AIX6, como servidor de Banco de Dados.
Foram adquiridos também: uma Blade server x86 para servidor de aplica-ções, o Tivoli Storage Manager para ge-renciamento de backups e, para armaze-namento, uma V7000 (veja matéria com-pleta sobre esse novo equipamento na edi-ção 10 da Revista Power Channel no link: http://www.rscorp.com.br/revistas).
Segundo o diretor comercial da inte-gradora, Alberto Coelho da Costa Sobri-nho, a linha Storwize V7000 mid-range traz funcionalidades antes disponíveisapenas em soluções de grande porte, co-mo virtualização e interface gráfica inte-rativa, além da capacidade para aumentar em até 30% o uso dos discos.
“Uma característica importante tam-bém desse storage é a funcionalidade de migração dinâmica, projetada para mover as informações armazenadas existentes
PARCEIROS Ação Informática
UnimedGoiânia
trocaambiente de
TI e adotaPOWER7
Com o desafio de buscar soluções para melhorar o relacionamento com seus 250 mil clientes e 2,5 mil cooperados, a Unimed Goiânia – uma dasmaiores operadoras de Plano de Saúde do Centro-Oeste, migrou seu ambi-ente (HP) para a plataforma IBM Power Systems.
Para o Gerente de TI da Unimed Goiânia, Gilmar Pereira Duarte, eo Coordenador de Redes Suporte e Processamentos da Cooperativa, Fábio Antônio da Silva, os desafios a serem endereçados pela nova solução é redu-zir os gastos com energia, simplificar a gestão da informação e diminuir os custos com licenças de software.
GOOG
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Janeiro Fevereiro Março 2012 9Power Channel
para o equipamento enquanto elemantém o acesso aos dados, hot swap”, afirma Sobrinho.
Silva explica que a atuação da Plansati, fornecedor de serviços de TI há 10 anos para a Cooperativa Médica, foi peça fundamental para que a IBM e a Ação pudessem disponibilizar um atendimento 100% satisfatório. “Sem o apoio que tivemos desse parceiro seria difícil entender algumas diferenças dos
equipamentos que já utilizávamos”,ressalta o coordenador.
“Realmente foi um trabalho detime, onde a IBM nos apoiou com apresença do especialista em Power, Antonio Carlos Navarro, e o conviteao Duarte para conhecer, nos Estados Unidos, as soluções com processador POWER, o que foi bastante interessan-te para a tomada de decisão do cliente”, completa o integrador.
Por parte da Ação Distribuidora, houve o apoio à Plansati em todo o pro-cesso de elaboração do projeto, sugerin-do os itens mais adequados para com-por a solução que atendesse às necessi-dades do cliente para suportar a aplica-ção existente e as futuras, que estão em planejamento para adoção.
Além dos aplicativos de Gestão Médico/Hospitalar e de Gestão Admi-nistrativa, rodarão na infraestrutura POWER o Banco de Dados Oracle eo sistema de backup da unidade de Goiânia da Unimed. “Com a implemen-tação do BD nossa expectativa é inici-armos com um volume de dados de, aproximadamente, 5TB”, planejam os executivos da Cooperativa Médica.
Um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil".
Fundada em 1987, a AÇÃO Informática se destaca como um dos principais distribuidores VAD de fabricantes como IBM, Oracle, VMWare, EMC, HP, Extreme, Dlink, SonicWall, RedHat, Novell e outros.
A AÇÃO distribui as soluções da IBM há 21 anos, no Brasil. Os benefícios e diferenciais da AÇÃO são integrantes do AÇÃO Partner Program.
CONHEÇA MAIS: www.acao.com.brTel. (11) 3508-2222
Há mais de dez anos a integradora representa os maiores distribuidores de informática do País, tendo como foco o mercado corporativo.
A Plansati atua em parceria com várias empresas, desde prestação de serviços especializados, implementação de soluções de Banco de Dados de diferentes fornecedores até a instalação de soluções corporativas e redes.
A estratégia da companhia é oferecer o melhor para seus clientes localizados no Estado de Goiás, oferecendo novas soluções e tecnologias.
A Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico foi criada em 1978 e hoje integra o Sistema Nacional Unimed. Sua missão e objetivos estão apoiados nos valores organizacionais: Respeito ao cliente, Confiabilidade dos serviços prestados, Inovação científica e tecnológica e Qualidade no atendimento.
A Unimed Goiânia possui, além da sede administrativa, Centro Clínico, Corretora de Vendas de Planos de Saúde e Seguros, Loja Unimed no Shopping
Flamboyant, Medicina Preventiva, SOS Unimed, SAU - Serviço de Atendimento Unimed Unidade I (Laboratório, Serviço de Queimadura, Raios X, Aerossol e Pronto Atendimento de Urgência e Emergência) e a Unidade II (Proteção no Trabalho, Unidomiciliar, Centro de Vacinação e MAPA – Monitorização Ambulatoria da Pressão Arterial).
PLANSATI
UNIMED GOIÂNIA
AÇÃO INFORMÁTICA
DR. BRENO DE FARIA,Diretor de Planejamentoe Controle da Unimed Goiânia
Ingram Micro
A opção por servidores Power ocorreu em função da alta performance e maior confiabilidade do que a obtida com arquitetura x86
DIVU
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ÃO
10 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
DA REDAÇÃO
expectativas foram totalmente atendidas.” Avalia a diretora de TI do Grupo SBF, Margarida Nunes da Costa Pedra.
Inicialmente foram implementados cinco equipamentos IBM POWER6. Com o sucesso desse projeto, hoje o Grupo SBF agregou ao seu parque máquinas Power 720, Power 740, além de lâminas POWER7. Esses servidores foram adquiri-dos para atender aos projetos: SAP Retail, solução de e-commerce Oracle ATG e WMS.
“No caso da solução de e-commerce, fazendo um compa-rativo com outros provedores de infraestrutura, conseguimos uma economia significativa no investimento dessa solução em Power. Se fôssemos adquirir uma plataforma x86, os gastos
Sob o desafio de gerenciar uma rede com mais de 215lojas Centauro espalhadas pelo Brasil mais a operação dee-commerce na década de ouro do esporte no país (Olimpía-das, Copa do Mundo e Copa das Confederações), o Grupo SBF, uma das maiores redes de varejo esportivo da América Latina, optou pela plataforma Power Systems para sua in-fraestrutura de TI.
“Pautados no sizing e no capacity planning, a solução Power se enquadrou na necessidade do Grupo, tendo como premissa o melhor custo benefício”, explica o responsável pe-la Divisão de Infraestrutura de TI do Grupo SBF, Mário Ribeiro.
Em 2009 o Grupo SBF foi ao mercado em busca de uma solução ERP de porte mundial em substituição ao seu siste-ma legado. Ao optar por SAP, a equipe de TI avaliou, além dos servidores IBM Power System, HP e Sun.
“Usamos como parâmetro os benchmarks da própria SAP que, de acordo com cada fabricante de hardware, indica quantos SAPs são necessários em cada plataforma. Não éra-mos clientes de Power e a conclusão foi de que a performace por core dessa arquitetura,é infinitamente superior às dema-is, além da sua reconhecida confiabilidade. Acertamos na es-colha, porque após um ano de implantação do SAP, nossas
Na década de ouro do esporteno Brasil, o Grupo SBF confiasua operação à infraestrutura Power
PARCEIROS
PAULO DINIZ, da Plano TI,MARGARIDA NUNESDA COSTA PEDRA,do Grupo SBF,FERNANDO AUGUSTO,da Linux Place eMÁRIO RIBEIRO,do Grupo SBF
PAULO DINIZ, da Plano TI,MARGARIDA NUNESDA COSTA PEDRA,do Grupo SBF,FERNANDO AUGUSTO,da Linux Place eMÁRIO RIBEIRO,do Grupo SBF
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Ser o referencial no mercado de tecnologia da informação, inovando cons-
tantemente e superando as expectativas de clientes, fornecedores e colabo-
radores é o objetivo da Plano TI. Sua missão é prover soluções completas em
tecnologia da informação, proporcionando desenvolvimento mútuo da
empresa e de seus funcionários. Com foco no cliente, com ética e transpa-
rência, investe em qualificação técnica para ter agilidade e flexibilidade,
crescimento e rentabilidade com empreendedorismo responsável. A Plano TI
tem como principal objetivo fornecer a seus clientes soluções completas em
tecnologia da informação, oferecendo sempre produtos e serviços de quali-
dade. (www.planoti.com.br)
PLANO TI
GRUPO SBF
Comandado desde sua fundação, há 30 anos, por Sebastião Bomfim Filho, o Grupo SBF é hoje uma das maio-
res redes de varejo esportivo na América Latina. Além das lojas físicas e do e-commerce Centauro.com,
conta com um Centro de Distribuição em Extrema (MG) e, em breve, vai inaugurar um novo CD na mesma
cidade, voltado exclusivamente para atender a operação de e-commerce. Cada loja Centauro oferece um
mix de 30 mil produtos em 18 categorias diferentes. Durante a última década, o Grupo cresceu, aproxima-
damente, 35% ao ano. Com faturamento em 2011 de R$ 1,6 bi. A meta até a Copa de 2014 é ter 350 lojas.
INGRAM MICRO
Pioneira em soluções e desenvolvimento de sistemas corporativos usando
Unix/OpenSource, a Linux Place, ao longo de sua história, acumulou expe-
riência e penetração em mercados como varejo, saúde, logística, indústria.
Hoje é referência em desenvolvimento de projetos de inovação, infraestru-
tura de servidores, redes, storage e segurança da informação. Entre as prin-
cipais competências destacam as plataformas: IBM Power, AIX, IBM Z/VM e
GNU/Linux. (www.linuxplace.com.br)
LINUX PLACE
Janeiro Fevereiro Março 2012 11Power Channel
seriam bem maiores”, afirma Ribeiro.“O sistema WMS operando sobre
plataforma IBM Power System impulsi-onou a produtividade diária do Centro de Distribuição do Grupo SBF devido à alta performance apresentada pelo apli-cativo nessa plataforma.”, ressalta Margarida.
De acordo com a CIO, o sucesso do relacionamento entre o Grupo SBF e a IBM é fruto do trabalho conjunto da Plano TI, Business Partner IBM que atende o Grupo há mais de 12 anos e da Linux Place, empresa responsável pelo desenho e implementação das soluções AIX, Power e Storage no projeto SAP.
“Ter o trabalho conjunto da Plano TI e da Linux Place nos mostrou o que é uma verdadeira parceria, comprome-timento, disponibilidade, profissionalis-mo impecável e excelência no atendi-mento. Eles nos atendem de forma per-sonalizada e com um time de alta quali-dade.”, diz a executiva.
“O uso da plataforma POWER ga-rante não só desempenho e disponibili-dade, mas também uma série de recur-sos desenvolvidos nativamente para am-bientes corporativos, como gerencia-mento centralizado de hardware e vir-tualização (através do HMC) e o moni-toramento de funcionamento e desem-penho do IBM System Director”, expli-ca Fernando Augusto, da Linux Place.
Paulo Diniz, da Plano TI, explica que o apoio da IBM e da Ingram Micro tem sido fundamental nessa trajetória e que a próxima etapa do Grupo é conso-lidar os sistemas Unix e Linux em IBM Power System de forma escalável, dis-ponível e eficiente.
“Nosso objetivo é minimizar acomplexidade dos sistemas através de um gerenciamento mais eficiente, mo-nitorando os sistemas físicos e virtuais,reduzindo os custos com energia e res-friamento, trabalhando sempre de for-ma sustentável. Por meio das ferramen-tas Power System (como PowerVM, Power HA, AIX e o IBM System Director) será possível reduzir ainda mais o TCO de todos os ambientes”,explica Diniz.
4Maior distribuidor mundial de tecnologia e único com ampla presença global, a Ingram Micro atua em mais de 150 países em seis continentes com o mais abrangente portfólio de produtos e serviços de TI.
4Elemento vital na cadeia de valor de tecnologia, cria oportunidades de vendas e lucratividade para fabricantes e revendedores por meio de programas de marketing exclusivos, soluções de logística terceirizada, suporte técnico e financeiro e processos de agregação e distribuição de produtos.
4No Brasil desde 1997, a Ingram Micro tem sede em São Pauloe conta com mais de 200 associados, atendendo a uma rede composta por 10 mil revendas e distribuindo mais de 15 mil itens de cerca de 50 fabricantes.
Mais informações: www.ingrammicro.com.br ou ligue (11) 2078-4200
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12 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
Consolidação das operações e integridade de informação também foram benefícios gerados pela adoçãoda plataforma da IBMDA REDAÇÃO
Uma das maiores empresas da in-dústria farmacêutica do Brasil, a União Química, reestruturou sua arquitetura de tecnologia a fim de aprimorar seus con-troles internos e atender à necessidadede crescimento nos mercados interno e externo.
Para isso, substituiu seu antigo ERP pelo SAP ECC 6.0 NW7, elegendo aplataforma Power para rodar junto como banco de dados DB2. De acordo com José Luiz Junqueira Simões, CIO da União Química, o projeto trouxe uma enorme consolidação das operações, além de integridade dos dados e segurança das informações.
O executivo afirma que a opção por adotar Power ocorreu em função da ne-cessidade de manter o sistema com alta disponibilidade, estável e íntegro para atender, de forma eficaz, às demandas do negócio.
“Agora é possível tomar decisões rápi-das e totalmente seguras porque a plata-forma da IBM tem se mostrado disponí-vel e totalmente estável, atendendo nos-sas expectativas”, diz o CIO. “Desde aimplementação, há 1 ano, nunca houve uma parada. Nem mesmo reboot que em outras plataformas aconteceriam no míni-mo semanalmente", complementa Simões.
Em longo prazo, segundo o executi-vo, o projeto trará benefícios como supor-te ao crescimento da companhia em cerca de 15% ao ano, atendimento aos regula-mentos do governo (municipais, estaduais e federal), das agências reguladoras e agi-lidade a todos os processos operacionais.
O intuito é alavancar as atividades de produção, pesquisa e desenvolvimento,comercial e automatização dos processos manuais, aumentando a produtividade da equipe, além de melhoria na governança
Power traz àUnião Químicaagilidade esegurançana tomadade decisões
AvnetPARCEIROS
O Grupo InterCompany, há mais de 12 anos, oferece soluções completas
em Infraestrutura de TI para empresas de diversos portes em todo o Brasil,
tornando-se um dos principais integradores do mercado de tecnologia.
Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são os pila-
res que sustentam o crescimento e consolidação do Grupo InterCompany
no mercado de TI, reforçando o compromisso com a continuidade e desen-
volvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios.
O Grupo InterCompany é um IBM Premier Business Partner, um reconheci-
mento dado apenas a um grupo especial de empresas que ao longo dos
anos mostra continua evolução e comprometimento com seus clientes,
Este ano comemora 10 anos dessa parceria de resultados.
Para mais informações, visite: www.grupointercompany.com.br
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JOSÉ LUIZJUNQUEIRASIMÕES,CIO daUnião Química
Janeiro Fevereiro Março 2012 13Power Channel
UNIÃO QUÍMICA
e integridade da informação. O Business Partner responsável pelo
projeto foi a Intercompany, que, em 11 meses, implementou a plataforma para atender sete localidades: centro adminis-trativo (São Paulo), dois centros de dis-tribuição (São Paulo e Distrito Federal), três fábricas (Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal) e uma unidade gráfica, em São Paulo.
Ao todo, 63 profissionais (entre fun-cionários da União Química e consultori-as), participaram do projeto, que teve co-mo principais desafios a aderência ao ne-gócio da companhia, prazo, disponibilida-de e estabilidade da plataforma. “Fora oredesenho de todos os processos de negó-cios utilizados pela União Química, tendo em vista que nenhum é importado sem as adequadas revisões e otimizações”, afirma o CIO.
Para Fábio Caio André, coordenador comercial da Intercompany, a interação entre a equipe da integradora e do distri-buidor foi decisiva nesse projeto. “A Avnet tem sido um parceiro importante na ofer-ta de soluções IBM e o bom relaciona-mento entre a Intercompany e a Avnetfoi fundamental para o sucesso do negó-cio”, diz André.
Já o executivo da União Químicaafirma que a companhia não enxerga a Intercompany somente como um forne-cedor, mas como um parceiro de negócio. “Trabalhamos juntos há mais de oito anos e tivemos vários projetos desenvolvidos em conjunto”, explica o CIO.
Fundada em 1936, a União Química é hoje uma das maiores e mais sólidas empresas do setor far-
macêutico. Com capital integralmente nacional, ocupa destacada posição nos mercados hospita-
lares e no varejo por meio de suas linhas de produtos Farma, OTC, Genéricos, Oftalmológicos e
DOR/SNC. Além de atuar no mercado veterinário, com as linhas para grandes animais e Pet.
Em sua trajetória de crescimento nesse disputado mercado, a União Química tem adquirido
novas marcas, linhas de produtos e empresas.
INTERCOMPANY
AVNET
Como um distribuidor global de soluções de TI, Avnet Technology Solutions colabora com seus
clientes e fornecedores para criar e entregar serviços, soluções de software e hardware que
atendam às necessidades do negócio de seus clientes localmente e em todo o mundo.
No ano fiscal de 2011, o grupo Avnet atendeu clientes e fornecedores em mais de 70 países e
gerou USD 11,5 bilhões em receita anual.
Avnet Technology Solutions (www.ats.avnet.com) é um grupo operacional da Avnet, Inc.
SITE
DA
EMPR
ESA
14 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
Cada vez mais
as empresas
buscam maneiras
de transformar
grandes volumes
de informações
em estratégias
de negócios
bem-sucedidas
omo as empresas podem otimizar a utilidade de todos os dados que possui, transformando-os em informações que podem
trazer valor aos negócios? Muitos analistas colocam que a informa-ção é o petróleo do século XXI, em uma alusão à riqueza que propicia, mas como refiná-la de forma que possa agilizar e ser assertiva para as decisões de negócios?
Essa é uma pergunta difícil de responder, em particular no caso das empresas confrontadas por um tsunami de dados. De acordo com recentes relatórios de analistas de
Estratégias paraBig Data - você tem uma?
TI, de fato o crescimento de dados das empresas nos próximos cinco anos é estimado em mais de 650%. Pior ainda, cerca de 80% destes dados serão sob forma não estru-turada, tornando-os significativa-mente mais difíceis de avaliar e utilizar.
Dados não estruturados (co-mo FAX, emails, fotos e vídeos), muitas vezes possuem informações valiosas para uma organização, mas pela sua natureza são de difícil controle e inclusão em análises.
Em adicional a esse quadro, além do grande volume, existem outros desafios para essa análise,
c
DA REDAÇÃO
CAPA
Janeiro Fevereiro Março 2012 Power Channel 15
como variedade (dados são dis-ponibilizados em vários tipos e formatos, como vídeos, emails, blogs, etc.) e velocidade – dados em tempo real devem ser analisa-dos com velocidade extraordinária para permitir a criação de valor máximo.
Que tal se você obtivesse uma maneira de transformar todos esses dados em informação útil e analisá-las sob infinitas maneirase formas, descobrindo tendências, rastreando problemas emergentes e estabelecendo (com mais preci-são) o que seus funcionários, par-ceiros comerciais e clientes real-mente precisam e querem?
Aproveitar-se desse grande volume de dados, de uma forma que impulsione a inovação e permita um melhor resultadopara os negócios, é exatamentea proposição de valor do conceito Big Data: o poder de orientar as organizações na tomada de deci-sões de vários tipos e permitir-lhes prosseguir com confiança.
"As empresas estão acumulan-do até pentabytes de informação durante os últimos anos e vêem uma oportunidade para usar esses dados para obter novos insights sobre seus clientes e o mercado onde atua, chegando à frente da concorrência", argumenta Antonio Carlos Navarro, gerente de produ-to na IBM.
Não por acaso, a pesquisa IBM CIO Study 2011, realizada com 3018 CIOs em 71 países, apontou que 83% dos executivos entrevis-tados possuem planos visionários que incluem Business Inteligence and Analytics, visando aumentar a competitividade de suas empresas.
Um varejista, por exemplo, pode descobrir mais facilmente como a demanda está aumentando para produtos específicos em
locais determinados e em momen-tos específicos. Dessa forma pode atender adequadamente esse mercado, graças a uma previsão mais precisa e melhor gerencia-mento de estoques.
Prestadores de serviços Webe shoppings virtuais podem desco-brir padrões ocultos na forma como as pessoas usam seus servi-ços e também as redes sociais, e,a partir daí, desenvolver novos recursos que ajudarão as empresas a atingir (mais diretamente) à ne-cessidade e desejo das pessoas.
O Instituto de Tecnologiada Universidade de Ontário, por exemplo, realiza grande análise de dados para obter novos conheci-mentos e gerar melhor atendimen-to médico ao paciente.
Mas o suporte ao Big Data envolve bem mais do que simples-mente ter a capacidade de manipu-lar grandes volumes de dados. Requer uma vasta gama de novas tecnologias analíticas a negóciose possibilidades.
Novas tecnologias para pro-cessamento analítico agora tornam possível obter ótimos resultados na análise de Big Data – servido-
res com alto poder de processa-mento paralelo, virtualização e cloud, storage com discos SSD e virtualização e, principalmente, ferramentas analíticas avançadas.
Obter o resultado esperado para uma estratégia de Big Data, no entanto, significa pensar cuida-dosamente sobre as necessidadese objetivos da empresa, escolhendo dentre as soluções de mercado, aquela que melhor irá adequar-seà sua organização.
Será que a solução funciona com o resto da sua infraestrutura de TI?
Nem todas as soluções inte-gram-se facilmente ou rapidamen-te aos seus ativos existentes erepositórios de informação.
Para a implantação rápidae melhor ROI, procurar soluções baseadas em padrões abertos que maximizam a compatibilidade – não interfaces proprietárias ou formatos que travam você para ofertas de um fornecedor em par-ticular.
Nos casos em que os dadosjá estão em um formato proprietá-rio, soluções analíticas de dados podem requerer conectores inteli-gentes para acessá-los ou grandes processos de migração.
A solução aborda todos os aspectos da grande variedade de dados, velocida-de e volume?
Ferramentas de análise devem ser capazes de lidar com todos os formatos de dados (e em maiores volumes), sejam dados estrutura-dos ou não. Também é importante analisar os dados, em tempo real, para os casos em que informações sensíveis ao tempo são necessárias para impulsionar uma rápida mu-dança de curso.
Verifique ainda se a infraestru-tura de hardware permite operar
IMPULSO À INOVAÇÃO
ENTRE OS PONTOS ACONSIDERAR ESTÃO:
Muitos analistas
colocam que a
informação é o petróleo
do século XXI, em uma
alusão à riqueza
que propicia, mas
como refiná-la
de forma que possa
agilizar e ser
assertiva para as
decisões de negócios?
CONCLUSÃO
CAPA
16 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
com alto volume de dados, com grande capacidade de processa-mento paralelo, com escalabilida-de e adequação de recursos conforme demanda.
A solução tem como prioridade manter os dados seguros e disponíve-is? E garante que estão sendo utili-zados de forma adequada e pelas pessoas autorizadas?
Se informação é o diferencial para a competitividade da empre-sa, mantê-la disponível e segura tem de ser prioridade de qualquer solução.
Os dados terão de ser geridos de uma forma regulada, de modo que somente as pessoas certas tenham acesso e apenas com o nível de privilégio adequado.
Os provedores de soluções com uma sólida experiência em governança e segurança, a partir de modelos abstratos para imple-mentações específicas, irão permi-tir o melhor retorno possível do seu investimento.
Além disso, qual a experiên-cia do fornecedor em soluções de infraestrutura de hardware dispo-nível e resiliente? Lembre-se que a infraestrutura de hardware é tão
importante quanto o software de análise de dados. Nenhum piloto é campeão sem um grande carro. O fornecedor tem tanto a tecnologia quanto a experiência de mercado necessárias para aplicar a tecnologia para o seu problema de negócio em particular?
Tecnologia por si só não é suficiente, a sua utilidade específi-ca em seu contexto, determinada por seus objetivos de negócio, desafios, processos e estratégias,é o que realmente importa.
Para melhores resultados, procure um fornecedor de solu-ções de Big Data com uma histó-ria de compromissos com clientes bem-sucedidos em vários segmen-tos da indústria.
O fornecedor tem uma visão de Big Data que vai além das fontes atuais de infraestrutura e informações para abranger plataformas emergentes e gerar um novo valor?
Assim como a diversidadede dados disponíveis nas empre-sas aumenta, também os aspectos de análise necessários e deman-da por velocidade na análise e respostas aumentam.
A análise de grande volume de dados é hoje questão de
sobrevivência para empresas de qualquer porte e segmento.
Ferramentas de Business Analytics faz parte da agenda de todo CIO
que busque trazer diferencial para os negócios da empresa.
Os dados em sua organização são vistos como um problema
procurando solução? Ou como uma rica fonte de insights à espera de
ser descoberto e explorado?
Qual é a sua estratégia para Big Data?
Na próxima edição, apresentaremos sequência desta matéria, contemplando as soluções IBM para Big Data.
A empresa fornecedora deve estar preparada para continuamen-te oferecer novidades em tecnolo-gia que tragam diferencial ao negó-cio.
Uma estratégia de Big Data não deve se ater a armazenamento e extrair análise de dados. Respon-der na mesma velocidade em queos dados chegam é fundamental.
Assim como é fundamentala capacidade em atender a novos requerimentos com tecnologia de ponta e proteção ao investimento.
Analise tendências de mercado como virtualização de servidores e storage, cloud computing, compu-tação autonômica, RAS, etc.
O fornecedor tem um histórico em entregar tecnologia e mudaros rumos de TI? Por outro lado, a solução é flexível o suficiente para escalar conforme a necessidade de minha empresa e não em blocos sem flexibilidade de configuração?
A solução apresentada buscao melhor custo/benefício para a empresa, não apenas em hardware, mas também em licenciamento de software, manutenção e outros?Ou trata-se apenas de um pacote com alto custo de licenciamentoe manutenção?
Janeiro Fevereiro Março 2012 17Power Channel
Recursos Cognos v10.1.1 para POWER7/AIX permitem desempenho 40 vezes
maior do que a configuração similar x86 e Windows Server 2008 DA REDAÇÃO
As organizações buscam cons-tantemente compreender e reagir ra-pidamente às informações de sua li-nha de negócios. Alterações geográ-ficas de perfil de consumo, concor-rência e outros fatores podem levar uma empresa à derrocada, caso não se prepare adequadamente para en-tender como afetarão seus negócios.
Com uma solução eficiente de business intelligence, todos os níve-is de uma organização podem ter acesso às informações, como, quan-do e onde forem necessárias, tor-nando mais rápidas e assertivas as tomadas de decisões nos negócios.
O IBM Cognos Business Intel-ligence assegura que cada decisor
IBMotimizaCognosBI v10para PowerSystems
na empresa poderá facilmente en-contrar, analisar e compartilhar as informações que precisa para tomar decisões adequadas rapidamente e de forma descomplicada..
Com o mais amplo conjunto de recursos do mercado de BI, o IBM Cognos oferece toda a gama de fun-cionalidades de BI tradicionais que incluem relatórios, análise, dashbo-ards e scorecards, além de capacida-des avançadas, que incluem análise "what-if", monitoramento em tempo real, análise estatística e preditiva.
Esta gama completa de funcio-nalidades é disponibilizada em uma área de trabalho unificada para busi-ness intelligence e analytics. Isto
traz imenso valor aos negócios, uma vez que está facilmente acessível aos decisores ao longo da organização, porque permite uma perspectiva completa do seu negócio a partir de uma única interface de usuário.
Assim, são capazes de interagir progressivamente com suas infor-mações sem a necessidade de supor-te técnico da TI, simplificando o pro-cesso e desonerando TI desta tarefa.
Rapidamente é possível testar hipóteses e trazer informações adi-cionais que apoiarão as decisões, sim-plesmente clicando e movendo as in-formações de um relatório ou dash-board para modificar ou criar novas visões e relatórios. Colaboração é
PRODUTOS
18 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
PRODUTOS
uma parte integrante do Cognos BI (built-in), permitindo o alinhamento acelera-do entre os decisores.
ARQUITETURA COGNOS BIA arquitetura de implemen-
tação do IBM Cognos é construí-da em um modelo orientado a ser-viços (SOA), projetada para esca-labilidade e disponibilidade. Esta arquitetura n-camadas, de forma bem simplificada, deve ser enten-
dida em três camadas (conformea figura abaixo).
Os níveis são baseados emfunção de negócios e, em função destes requisitos, podem serimplementados em uma topolo-gia fisicamente distribuída oude forma totalmente consolidada.
ENTENDA AS CAMADAS:Web: O Cognos baseia-se em
entregar as informações via webpor meio de gateways, que são uma extensão do web server. Portanto, um web Server (ou HTTP Server)é obrigatório. Os gateways são fre-quentemente programas CGI pa-drão. No entanto, o IBM Tivoli Directory Server pode ser utilizado para fornecer diretórios de usuário e autenticação de acesso;
Aplicativo: Onde temos as apli-cações Cognos Dispatcher. Para in-crementar as interfaces ao usuárioe a capacidade de manipulação de
dados são utilizados um servidor de aplicativo web e o Java Virtual Machine. O Cognos traz umacópia do Tomcat instalado, como servidor de aplicativos web. Mas que pode ser substituído por um servidor externo, como o IBM WebSphere Application Server;
Dados: Um banco de dados é necessário para o armazenamento do conteúdo. Este mesmo BD tam-bém pode ser usado para a base de dados de notificação e é possível utilizar, por exemplo, o IBM DB2 como um DB de alta capacidade e performance.
Esquema da arquitetura Cognos BI - 3 camadas
O IBM Cognos permite gerir as aplicações de BI de forma centrali-zada, com administração baseada em web, oferecendo uma visão com-pleta de modo que permite visuali-zar, pré-dizer e resolver problemas potenciais antes mesmo que tragam um impacto comercial.
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Facilmente visualizar, montare personalizar relatórios;
Mecanismo de busca integrado, que permite rapidamente en-contrar e modificar conteúdos;
Explorar todos os tipos deinformações e, a partir de dife-rentes ângulos, avaliar a situa-ção atual dos negócios;
Analisar os fatos e antecipar as implicações de táticas e estraté-gicas, chaveando para a visuali-zação mais avançada com análi-se preditiva ou “what-if ”;
Colaboração que permite esta-belecer redes de decisão, com-partilhando insights em dire-ção a uma inteligência coletiva;
Proporcionar transparênciae a responsabilidade queconduzem ao alinhamentoe consenso;
Comunicar e coordenar tarefas para envolver as pessoas certas na hora adequada;
Acessar informações e tomar decisões em qualquer lugar, com suporte a dispositivosmóveis, incluindo aplicaçõesnativas para iPad, iPhone, Blackberry, Playbook e Android.
IBM Cognos BusinessIntelligence oferece acapacidade de:
Dispatcher Dispatcher Dispatcher
Report Report Report
CamadaWeb
CamadaAplicativos
CamadaDados
Web
INFRAESTRUTURA COM
SERVIDORES DISTRIBUÍDOS
E POR QUE POWER PARA
COGNOS BI?
A implementação dessa arquite-tura pode ser feita através de umainfraestrutura baseada em servido-res distribuídos, rack ou blades(conforme figura abaixo).
Neste tipo de implementação,as instâncias dos aplicativos Cognos (Cognos BI Portal, Content Mana-ger ou Report Server) ficam insta-ladas em servidores fisicamenteseparados.
Os servidores são conectados através de rede local (LAN) ou,em situações altamente distribuídas, via conexões WAN (Wide Area Network). Adaptadores de I/Oe rede são fisicamente instaladosem cada um dos servidores.
Por meio desse desenho pode-mos verificar que a vantagem está na flexibilidade de crescimento hori-zontal, com crescimento modular, onde são implementados novosservidores conforme a necessidade de ampliação.
Pode ser necessário segregar completamente o processamentopara informações sensíveis, comorecursos humanos ou dados médi-cos, a fim de cumprir as normas de segurança da empresa. Ou ainda pa-ra atender uma topologia com cone-xões de usuários remotos, via WAN.
Geralmente quando se pensa em uma arquitetura distribuída de servidores, rapidamente nos vem à cabeça são servidores x86, pela im-pressão de baixo custo e facilidade de implementação. O desenho aci-ma, no entanto, pode ser implemen-tado tranquilamente com servidores Power Low-entry e Blades Power ou até um desenho misto com servi-dores x86, aproveitando a infraes-trutura atual de um cliente.
Servidores e Blades Power de
2 a 4 sockets, 4 a 32 cores, possuem preços similares a um x86 equiva-lente em configuração. Além disso, ajudam reduzir o consumo de ener-gia porque são extremamente dis-poníveis e desoneram a missão de gerenciamento de TI, o que signifi-ca um custo total de propriedade (TCO) muito favorável.
Mas não se trata de apenas mais um servidor, mas sim de uma Power, o que significa grandesdiferenciais:
Performance - Os processado-res Power operam com 4 threadssimultâneos por core, ou seja, 32instruções processadas em paralelo em socket 8-cores. O dobro de um processador x86. Esta capacidadede massivo processamento paralelo,
se traduz em mais performance para a aplicação Cognos, que foi otimiza-do para tirar proveito disso.
Inteligência - A funcionalidade da arquitetura “cache inteligente” do POWER7, também permite que mais cache seja direcionada ao core que está executando o workloadmais pesado, otimizando o tempode resposta do servidor.
AME – Active MemoryExpansion - Faz a compressão de memória RAM através do Sistema Operacional AIX, permitindo aten-der picos de demanda de memória, virtualmente através da compressão (veja mais detalhes sobre esse assunto na Power Channel Edição 9 em www.rscorp.com.br/revistas);
Gateway Servers
Content Manager
Report Severs Query Servers
Database Servers
Janeiro Fevereiro Março 2012 19Power Channel
PRODUTOS
AIX - O Sistema Operacional AIX e o Cognos v10.1.1 foram oti-mizados para operar em conjunto (suporte multi-thread, auto-tune,alterações no Kernel e novo meca-nismo de alocação de memória ca-che), oferecendo um aumento dedesempenho de três a dez vezes.
É possível obter um desempe-nho até 40% melhor para o Cognos BI v10.1.1 em POWER7/AIX,comparado às implementaçõescom servidores x86 e Windows Server 2008 (http://public.dhe.ibm.com/common/ssi/ecm/en/ytw03209caen/YTW03209CAEN.PDF);
Segurança e Confiabilidade - Os servidores Power são conhecidos como a escolha ideal para missãocrítica. Sua exclusiva arquiteturaorientada a RAS, garante aos servi-dores Power-AIX disponibilidade muito maior do que servidores x86 (com Windows Server 2008) podem atingir (veja mais detalhes na Power Channel Edição 13 em www.rscorp.com.br/revistas);
Facilidade de uso e adminis-tração - O servidor Power com Sistema Operacional AIX requerbaixa intervenção e é extremamente disponível, o que em si já reduz em muito o trabalho de gerenciamento pela TI, comparado a arquitetura x86 e Windows Server 2008.
Adicionalmente o IBM System Director ou o Tivoli Monitoringpodem ser utilizados para umgerenciamento em alta escalade servidores Power, bem como,outras tecnologias.
Uma arquitetura de servidores distribuída traz algumas desvanta-gens, clássicas deste desenho: núme-ro excessivo de servidores consu-mindo energia elétrica, ocupandoespaço físico no datacenter, subuti-
INFRAESTRUTURA COGNOS
CONSOLIDADA
lização de recursos que não sãocompartilhados entre os aplicativos e licenciamento de software.
Além disso, exige diversos con-tratos de manutenção de hardwaree software, maior atenção e gerenci-amento de TI, maior tempo paraimplementar novas cargas, entreoutros fatores que culminam emum Custo Total de Propriedademaior do que uma infraestrutura consolidada.
Por outro lado, Power Systems oferece duas opções de implementa-ção para uma arquitetura do Cog-nos consolidada.
O primeiro desenho é um único servidor, onde são implementadas todas as três camadas do Cognos, em uma única VM, ou única ima-gem do Sistema Operacional AIX, conforme figura acima.
Este modelo é benéfico para
implementações rápidas e que não exigem larga escala e/ou uma ar-quitetura de fail-over. Por exemplo, ambientes de produção com poucos usuários ou uma arquitetura paradesenvolvimento simples e rápido.
Trata-se de uma infraestrutura simples e de rápida implementação, com um excelente custo/beneficio, que pode escalar tanto de formahorizontal como vertical. Pode,ainda, trabalhar uma arquitetura mista, entre a distribuída e a conso-lidada em uma única VM, aprovei-tando a infraestrutura já existente com a adição de um servidor para média consolidação.
Esta implementação somente é possível em servidores com massivo processamento paralelo, excelente performance, confiabilidade e dispo-nibilidade comprovadas, como os servidores Power Systems.
20 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
Web Gateway Web Gateway
HTTP LoadBalancer
Report Server Report Server
Report Server(Executives)
Report Server(Batch)
Content Manager Content Manager
DB2 Content Store DB2 Content Store
Cognos clients
O segundo desenho possível(e muito utilizado em arquiteturas com necessidade de larga escalade dados e com implementação defailover) é a consolidação de todaa arquitetura Cognos (três cama-das), separando cada serviço/aplicativo em uma VM indepen-dente, conforme desenho abaixo:
Explorar as funcionalidades de virtualização do PowerVM em uma implementação de Cognos em Power Systems oferece uma infraestrutura altamente dispo-nível, que permite uma altautilização de recursos de CPU, compartilhamento dinâmico dos recursos de CPU e memória evirtualização de storage. Tudoaliado ao excelente desempenho do massivo processamento para-lelo do POWER7 e a otimização AIX e Cognos para a plataforma.
Além dos recursos de cache inteligente, 4 threads por core, AME e arquitetura orientada a RAS, este desenho permite o uso do Live Partition Mobility, para mover uma VM a quente de um para outro servidor, ativação de recursos On Demand (para CPU e memória) de forma dinâmica, em caráter temporário ou perma-nente (recursos disponíveis nos modelos Enterprise), além domodo Turbocore nos modelos 780, que permite maximizar a performance por core.
Este desenho de imple-mentação é projetado para ofe-recer vantagens como:
• Menor custo total depropriedade (TCO), através da consolidação de servidores, que resulta em maior utilização de
recursos, menores custos demanutenção e administração,redução de consumo de energia, requerimentos de espaço físico,resfriamento, etc;
• Capacidade flexível,devido a virtualização PowerVM que permite maior escalabilidadedurante picos, ajustes dinâmicos de CPU/memória, maior eficiên-cia operacional e flexibilidadede crescimento. Recursos On Demand permitem atender rapi-damente às novas implementa-ções quando há a necessidadede crescimento planejado ouinesperado;
• Comprovado desempenho e escalabilidade: comunicação entre VMs via LAN virtual, car-gas de trabalho podem ser virtu-almente separadas (por exemplo, batchs, dispositivo móveis, remo-tos, executivos da empresa, etc.), novos requerimentos de ambien-tes de BI Cognos podem ser im-plantados rapidamente;
• Alta disponibilidade e confiabilidade: Live Partition Mobility (LPM) pode ser usado para migrar uma VM a quente durante uma manutenção agen-dada do servidor, fácil de confi-gurar instâncias Cognos redun-dantes e permite implementarfacilmente uma infraestruturade failover.
QUER SABER MAIS?
4 Redbook Exploiting IBM PowerVM Virtualization Features with IBM Cognos
http://www.redbooks.ibm.com/redbooks/pdfs/sg247842.pdf
4 White paper: “Best practices and advantages of IBM Power Systems for running IBM
Cognos Business Intelligence”
http://public.dhe.ibm.com/common/ssi/ecm/en/ytw03209caen/YTW03209CAEN.PDF
GatewayLPAR
ContentLPAR
ReportingLPAR
QueryLPAR
DatabaseLPAR
Janeiro Fevereiro Março 2012 21Power Channel
DA REDAÇÃO
22 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
Watsona serviçoda indústriade saúde
PRODUTOS
A IBM anunciou que juntaráas capacidades de Deep Question Answering, Natural Language Processing e Machine Learningdo Watson com os pacotes de Communications e Clinical Language Understanding (reconhe-cimento de voz e entendimento de linguagem clínica) da Nuance para diagnosticar e oferecer planos de tra-tamento a pacientes que vão deixar os hospitais, médicos e acesso dos contribuintes a informação crítica.
Como parte do acordo, a IBMlicenciou o acesso à tecnologia Watson à Nuance, que desenvolve uma variedade de pacotes de soft-wares inteligentes para as comuni-dades de negócios e de cuidados de saúde. As duas empresas esperam que as primeiras ofertas comerciais estejam disponíveis dentro de 18a 24 meses.
Segundo a IBM, serão feitosoutros acordos nesse sentido. Como exemplo a Columbia University Medical Center e a University of
Maryland School of Medicine que contribuirão com seus conhecimen-tos médicos e de investigação para um esforço colaborativo.
Os médicos da Columbia aju-darão identificar as questões críti-cas para a prática da medicina onde a tecnologia Watson possa ser capaz de intervir. E os médicos de Mary-land vão identificar a melhor forma para que a tecnologia do Watson possa interagir com os médicos para fornecer o máximo de assistência.
A capacidade do Watson para analisar o significado e contexto da linguagem humana e rapidamente processar informações para encon-trar respostas precisas, pode auxili-ar nas tomadas de decisão de médi-cos e enfermeiros, oferecendo res-postas rápidas corretamente.
Segundo a IBM, ao considerar o diagnóstico de um paciente o médi-co pode utilizar a tecnologia de aná-lise do Watson (em conjunto com a voz e as soluções de compreensão de linguagem clínica da Nuance) para
rapidamente analisar todos ostextos, materiais de referência,casos anteriores e os mais recen-tes conhecimentos em revistas e li-teratura médica para obter o diag-nóstico mais provável e as opções de tratamento.
Os desenvolvedores da IBM passaram quatro anos para desen-volver o Watson, uma máquinacapaz de processar 80 trilhões de operações (teraflops) por segundo que tem cerca de 2.800 núcleosde processadores IBM POWER7 e 16 terabytes de memória fun-cional.
Na construção do Watson,a IBM usou tecnologia do MIT, University of Texas, Universityof Southern California, Rens-selaer Polytechnic Institute, University at Albany, University of Trento, University of Massa-chusetts e Carnegie Mellon University (veja matéria na edição 11 da Revista Power Channel emwww.rscorp.com.br/revistas).
PRODUTOS
Janeiro Fevereiro Março 2012 Power Channel 23
Virtualização é um tema que vem sendo amplamente discutido em ambientes corporativos nos últimos anos. A estrutura tradicional, de provisionamento de recursos computacionais de 10 anos atrás,não atende mais às necessidadesde um mercado dinâmico e emconstante expansão POR CÉSAR MACIEL
Tecnologias de comunicação móvel, redes sociais, e-commerce e a explosão de aplicações para smartpho-nes e tablets fizeram com que a infraestrutura de TIpassasse por uma revolução tecnológica. Findos ostempos onde aplicações eram críticas apenas em horário comercial e as janelas de manutenção todos os finais de semana! A infraestrutura de TI agora deve ser robusta, flexível, dinâmica e eficiente, seja qual for o tamanhoda empresa.
E exatamente para endereçar essas necessidadesde negócio que soluções de virtualização desempenham um grande papel. Através de capacidade de virtualiza-ção, demandas de crescimento de capacidade são atendi-das em minutos.
O provisionamento de infraestrutura para suportar um novo serviço não depende mais do lento processode aquisição e entrega de equipamentos. Para se manter em níveis de disponibilidade de serviço precisa estar em consonância com os requisitos do negócio.
Existem várias soluções de virtualização no mer-cado, em diversas plataformas, oferecendo diferentes funcionalidades e níveis de serviços. É, portanto, impor-tante diferenciar as soluções e levar em consideraçãoo quanto cada uma atende aos requisitos anteriormentecitados. Deve-se observar, como em vários aspectosda área de TI, o custo total de propriedade da soluçãoe não somente o valor de aquisição inicial.
A arquitetura Power Systems oferece uma solução de virtualização altamente robusta e integrada à plata-forma. A solução de virtualização PowerVM oferece uma flexível plataforma para implementação de servi-ços e utilização eficiente dos recursos computacionais pelas aplicações.
Dentre algumas características, podemos citar a ca-pacidade de micro-particionamento, virtualização de dis-cos, fitas e interfaces Fibre Channel, redistribuição auto-mática e dinâmica de recursos e realocação de cargas de trabalho entre os servidores (Live Partition Mobility).
Frequentemente são feitas comparações entre asolução PowerVM com plataformas x86, notadamente
PowerVM,a solução devirtualização
ideal parasua empresa
com VMware. Em tais situações, ofoco é no custo de aquisição da solu-ção, relegando o custo total de pro-priedade a segundo plano. Porém, uma avaliação incorreta pode levar a um gasto futuro não planejado, além de inviabilizar a escolha de uma pla-taforma que ofereça maiores benefí-cios para a empresa.
Fazemos aqui uma descrição de algumas características importantes em uma solução de virtualização e co-mo a solução PowerVM e VMware as implementam.
A capacidade de compartilharcores entre várias partições é uma das principais funcionalidades de um ambiente virtualizado, subindo a uti-lização dos servidores, o que signifi-ca um melhor aproveitamento doinvestimento feito.
O PowerVM permite a criação de partições com cores dedicados,
compartilhados (ou um misto de am-bas as configurações) em um mesmo servidor. Uma partição pode ser tão pequena como 10% de um core e crescer em incrementos de 1%, atéa capacidade desejada. Pode-se tertoda a capacidade do servidor confi-gurada para uma partição, se fornecessário.
E a alocação de recursos com-putacionais é feita através de pro-cessadores virtuais configurados na partição, que representam a capaci-dade de processamento. Isso é espe-cialmente importante para licencia-mento de aplicações cujo modelo de licenciamento é por core, como o IBM DB2, Oracle 11G, entre ou-tros. Com o PowerVM é possível li-cenciar apenas aqueles cores que irão executara aplicação.
O VMware trabalha com um conceito de clock para representar-capacidade computacional. Então,define-se quantos “GHz” são dispo-nibilizados à uma partição. Há limi-tes impostos ao tamanho da parti-ção em termos de capacidade com-putacional. O VMware também con-ta com o conceito de processadores virtuais.
Ao contrário do PowerVM, em arquiteturas que implementam múl-tiplas filas de execução de hardware (simultaneous multithreading), cada thread é considerado um processa-dor virtual. Então, a capacidade real de processamento é ainda mais limi-tada em processadores com tecnolo-gia SMT – como são todos os mo-dernos processadores.
A maioria dos fabricantes de software não reconhece o VMware como uma solução de virtualização que impõe limites definidos à capa-cidade de processamento e, por isso, exigem o licenciamento de todo o servidor,independente de qual a capacidadea ser utilizada pelo aplicativo. Isso é um fator significativo no custo total da solução, onde muitas vezes o
valor do software supera, em muito,o gasto com a aquisição do hardware.
Finalmente, a arquitetura x86 não oferece escalabilidade como a Power Systems, que é fundamental em uma solução de virtualização.À medida que se consolidam maisserviços e aplicações em um ambi-ente virtualizado, melhor é a utili-zação do servidor e o retorno doinvestimento.
A solução de virtualização com PowerVM oferece a melhor perfor-mance e flexibilidade para o ambien-te, permitindo diversos níveis de vir-tualização. Uma partição pode usar um modelo de virtualização de disco (vSCSI), da interface Fibre Channel (NPIV) ou usar um adaptador dedica-do – bastante adequado no caso de co-nexões de ambientes de ultra alta per-
24 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
PRODUTOS
ADMINISTRAÇÃODE RECURSOS DEPROCESSAMENTO
Tipicamente a média de utilização
de servidores é baixa, muitas vezes
ficando inferior a 20%. Por esse
motivo, ao compartilhar a capaci-
dade de processamento, aprovei-
ta-se melhor esses recursos.
VIRTUALIZAÇÃO DE I/OPara vários ambientes, é impor-
tante obter o máximo de perfor-
mance de I/O, de maneira que
aplicações recebam rapidamente
os dados para processamento. Isso
é crucial em ambientes como
bancos de dados, aplicações tran-
sacionais e colaborativas.
formance ou ambientes com funcio-nalidades específicas de I/O, como servidor de arquivos ou de backup.
Em adicional, mesmo em um dispositivo virtualizado, todo o mo-vimento de dados é feito por DMA (Direct Memory Access), o que eli-mina o overhead de I/O virtual, uma vez que os dados não passam pelo Virtual I/O Server – partição responsável pela virtualização de I/O com o PowerVM.
VMware, ao contrário, só ofere-ce a capacidade de virtualização de todos os dispositivos de I/O e ainda de maneira ineficiente, limitando as configurações de armazenamento e restringindo a flexibilidade de im-plementação, sob pena de impacto de performance.
No entanto, há várias situações onde compartilhamento de memória pode ser desejado e até benéfico. Novamente, ter flexibilidade de esco-lha é fundamental. O PowerVM ofe-rece modalidade de memória dedica-da, compartilhada e uma nova função de Active Memory Deduplication, onde blocos de memória, que têm os mesmos dados, são gravados apenas uma vez e compartilhados por todas as partições que usam aqueles dados. Assim, permitem uma significativa redução na utilização de memória do servidor, oferecendo capacidade adi-cional para novos serviços.
Já o VMware oferece somente o
modelo de memória totalmente com-partilhada, mas sem o benefício de over commitment tipicamente, uma vez que o risco de prejudicar uma aplicação é grande. VMware oferece também a funcionalidade de dedu-plicação de memória através do re-curso de Transparent Page Sharing.
Para partições em um ambiente Power Systems rodando AIX, existe ainda o recurso de AIX Memory Expansion, onde a partição imple-menta compressão em tempo real da memória, liberando páginas para aplicações, podendo aumentar em até 100% a memória disponível para aplicações.
O VMware dispõe de recurso si-milar, chamado Vmotion, que permite a realocação dinâmica de partições en-tre servidores. A solução PowerVM oferece recursos de Dynamic LPAR e Live Partition Mobility/Live Application Mobility, que permitem a reconfiguração dinâmica de partições e a movimentação de partições entre servidores físicos para a redistribui-ção dinâmica de serviços e recursos, otimizando a utilização dos mesmos.
É possível inclusive mover uma VM entre servidores de diferente ver-são da tecnologia, como de POWER6 para POWER7. Outras soluções dis-poníveis para x86 não possuem estes recursos, muito úteis quando é preci-so movimentar uma carga de traba-
lho entre servidores, para equacionar cargas, uma manutenção preventiva ou até para substituição de arquite-tura POWER6 por POWER7 sem interrupção dos serviços.
Diante desse cenário, fica claro que a avaliação de uma solução de virtualização para ambientes empre-sariais vai muito além do custo de aquisição da solução. E é fundamen-tal considerar benefícios e funciona-lidades oferecidos de modo que per-mitam a melhor relação entre funci-onalidades, eficiência e custo total de propriedade.
CÉSAR MACIELEspecialista Power Systems para TI,atualmente faz parte do time IBM TechlineLatin America, vivendo em Atlanta, USA
Janeiro Fevereiro Março 2012 25Power Channel
SERVIÇOS AVANÇADOSUma vantagem adicional de ambientes
virtualizados é a capacidade de prover
recursos indisponíveis em um ambiente
dedicado. Funcionalidades como realo-
cação dinâmica de recursos e movimen-
tação de partições entre servidores
físicos oferecem facilidades que auxiliam
na diminuição do impacto de paradas
não planejadas. Além de reduzir a neces-
sidade de interrupção de serviços para
manutenção.
Tradicionalmente os ambientes
abertos trabalham com um modelo
dedicado de memória, onde cada
partição tem sua memória aloca-
da, não compartilhada com outras.
A razão principal para isso é que
memória, ao contrário de proces-
sadores, é mais difícil de se movi-
mentar livremente, uma vez que
é necessário gravas os dados
existentes na mesma antes da
movimentação, o que implica em
paginação, que naturalmente gera
impacto de desempenho.
ADMINISTRAÇÃO
DE MEMÓRIA
26 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
entre o CPqD e a IBM para a plata-forma Power prevê, inicialmente, a dis-ponibilidade da família de soluções pa-ra Gestão Integrada de Fraude e Eventos, voltada para o setor financei-ro e meios de pagamento (veja box).
“Além do apoio com a infraestru-tura, a parceria prevê colaboração no tunning de aplicações e o intercâmbio de informações sobre a plataforma, buscando obter a melhor performance para os aplicativos desenvolvidos ou
Empresas firmam parceria
para o desenvolvimento
de aplicativos para a
plataforma POWERDA REDAÇÃO
CPqD eIBM seunem paraoferecersoluçõespara umplanetainteligente
O CPqD e a IBM se unem, em um acordo de cooperação técnica, visando a oferta de aplicativos na plataforma IBM Power Systems. A formalização do acordo acontece este mês nas ins-talações do CPqD, em Campinas, que receberá os executivos e técnicos da IBM envolvidos no projeto.
Com a parceria, o CPqD espera oferecer aos seus clientes mais uma al-ternativa de infraestrutura, que é reco-nhecida no mercado como ideal para
aplicações de missão crítica. “A plataforma Power hoje está
consolidada como uma infraestrutura de alta performance, escalável, dinâ-mica e de grande disponibilidade, o que vem ao encontro das necessidades de nossos clientes. A parceria entre empresas que trabalham com tecnolo-gias no estado da arte será muito pro-veitosa”, afirma Luiz Cobos, gerente de Parcerias Estratégicas no CPqD.
O acordo de cooperação técnica
DIVU
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ÃO
PRODUTOS
maior da América Latina em sua área de atuação, gerando soluções em TICs que são utilizadas em diversos setores: telecomunicações, financeiro, energia elétrica, industrial, corporativo e admi-nistração pública.
JOÃO EDUARDOFERREIRA NETO,
Gerente de Marketingde Soluções no CPqD
DIVU
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ÃO
Janeiro Fevereiro Março 2012 27Power Channel
mesmo portados para esta platafor-ma”, afirma Kiomi E Kawaai, gerente IBM para Alianças com ISVs para Power.
O acordo também abre a possibi-lidade de futura cooperação, envol-vendo outros aplicativos identificadoscomo de interesse mútuo das duasorganizações. Segundo João Eduardo Ferreira Neto, gerente de Marketing de Soluções no CPqD, os resultados obtidos com Power são importantes e visíveis para os clientes.
“Com essa plataforma, nossas solu-ções de detecção e prevenção a fraudes atendem aos requisitos mais rigorosos de nossos clientes, no que diz respeito à possibilidade de interferir em uma operação de negócio. Ou seja, a deci-são sobre o que fazer diante dos riscos envolvidos em uma autorização de compra ou uma operação bancária. Em função disso e, também, do apoio oferecido pela IBM, estamos bastante otimistas com essa parceria estratégi-ca”, diz Neto.
Para Kiomi, o novo posicionamen-
to de preços da plataforma Power abriu mercados para esse servidor, ofe-recendo toda a confiabilidade e perfor-mance de um servidor Risc a clientes de qualquer tamanho e segmento.
“A liderança em market share Unix da plataforma tem atraído, cada vez mais, desenvolvedores portando aplicações para Power. Mas buscamos sempre parcerias estratégicas com ISVs que trazem valor aos nossos cli-entes. Com o CPqD, estamos disponi-bilizando soluções diferenciadas para o portfólio de Power, beneficiando aqueles clientes que buscam aplicati-vos inteligentes e com grande funcio-nalidade, aliada a disponibilidade, per-formance e confiabilidade”, explica a executiva da IBM.
O CPqD é uma instituição inde-pendente, focada na inovação com ba-se nas tecnologias da informação e co-municação (TICs), tendo como objeti-vo contribuir para a competitividade do país e para a inclusão digital dasociedade. Desenvolve amplo progra-ma de pesquisa e desenvolvimento, o
A família de soluções para Gestão
Integrada de Fraude e Eventos do CPqD foi
desenvolvida com o objetivo de atender à
preocupação dos bancos e redes de captura
de transações eletrônicas com a segurança
e confiabilidade das operações realizadas
por meio de canais eletrônicos.
Permite monitorar continuamente e cor-
relacionar, em tempo real, as transações
financeiras realizadas pelos clientes por
meio desses canais - Internet Banking, auto-
atendimento, correspondente bancário, pon-
tos de venda, e-commerce, entre outros.
Implantadas com sucesso em institui-
ções financeiras de grande porte, essas solu-
ções oferecem uma abordagem ampla e fle-
xível de combate a fraudes e tratamento de
incidentes de segurança da informação.
Para isso, utiliza como base um fra-
mework de Gerenciamento de Decisões
(Decision Management), que leva em
conta perfis dinâmicos de comportamen-
to, associação com padrões fraudulentos
e regras de negócio, propiciando aprendi-
zagem e predição.
Os resultados são melhores condi-
ções para a disseminação segura dos
canais eletrônicos e mais tranquilidade
para os clientes, por meio da integração
completa entre clientes, redes de captura,
sistemas autorizadores e pontos de ven-
da, para avaliação de fraude envolvendo
seus eventos e possíveis incidentes de
segurança.
MAIS SEGURANÇA PARA AS TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS
28 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
Quando se decide pela substitui-ção de um Banco de Dados, além da preocupação com as aplicações, existe a preocupação com o skill dos Administradores de Banco de Dados (DBAs) que irão gerenciá-lo.
Por maior que seja o custo de li-cenciamento e manutenção do middle-ware atual, muitos optam por se man-ter refém do fornecedor por receio de ter que assimilar uma nova tecnologia e não tirar proveito do conhecimento que seu time de DBAs já possui.
Para muitos, o custo de proprie-dade do Banco de Dados é um mal ne-cessário, já que se encontram acorren-tados à determinada tecnologia, por
pressão de profissionais DBAs. Este custo de Banco de Dados é visto co-mo um mal necessário para a área de Tecnologia.
Em um momento onde reduzir custos em todas as esferas é priorida-de para se manter competitivo, este aprisionamento acaba tornando-se um grande problema. Buscando equa-cionar isso, a IBM trabalhou no sen-tido de minimizar essa barreira para as empresas que querem continuar utilizando um Banco de Dados com tecnologia de ponta e repleto de re-cursos, mas a um preço justo: agora está muito fácil os DBAs e desenvol-vedores Oracle (PL/SQL) migrarem
para o DB2, devido features de com-patibilidade Oracle existentes no DB2 9.7.
- As views de dicionário do Banco de Dados Oracle (USER_*, ALL_* e DBA_*) são criadas no DB2 facilitando as consultas do DBA Oracle ao dicionário de dados do DB2;
- Ferramenta CLPPlus paraexecução de scripts SQL e PL/SQL. Esta ferramenta facilita a migração dos scripts executados no SQL*Plus.
IBM DB2e plataforma
POWER Systemsoferecem
liberdade deescolha
Se você está preocupado com os custos de licenciamento e manutenção do DB Oracle, DB2 é a solução! POR FERNANDO HENRIQUE TELLES DE SOUZA
COMPATIBILIDADES EXISTENTESPARA O DBA ORACLE:
PRODUTOS
Janeiro Fevereiro Março 2012 29Power Channel
CONCLUSÃO
- A autenticação de usuários no DB2 é feita pelo sistema operacional e não no banco de dados;
- O DB2 possui uma arquitetura diferente de instância e banco de da-dos quando comparado ao Oracle. No DB2 podemos ter vários bancos de da-dos por instância, já no Oracle temos uma instância para cada banco de da-dos (Oracle não RAC);
- No DB2 temos de configurar pa-râmetros tanto para a instância quan-to para o banco de dados, para os qua-is atribuímos o nome de DBM CFG (instância) e DB CFG (banco de da-dos). Isto não implica em mais traba-lho para o DBA, pois o DB2 possuiferramentas para auxiliar nesta tarefa, tais como: STMM (tuning/gerencia-mento automático de memória), AUTOCONFIGURE (sugere valores aos parâmetros de instância e banco), Automatic Storage e Automatic
Object Maintenance;- O DB2 não possui as V$
Views do Oracle, porque tem suas próprias views administrativas pa-ra coleta de dados em tempo real;
- As principais ferramentasutilizadas por um DBA DB2 noseu dia a dia tanto para tuning e/ou tarefas de administração são: db2top, db2pd, Design Advisor, SQL/ XQuery Explain e algumas ferramentas da família Optim como Optim Performance Manager e Optim Database Manager.
- Suporte nativo à linguagem PL/SQL e objetos PL/SQL(Packages, Procedures, Functionse Blocos Anônimos);
- As tabelas podem ser criadas utilizando os data-types Oracle (NUMBER, VARCHAR2 e DATE);
- Algumas características da lin-guagem SQL Oracle como Consultas Hierárquicas, Syntax Outer Join Oracle “(+)”, tabela DUAL, pseudo-column ROWNUM e ROWID po-dem ser utilizadas normalmente;
- Algumas Oracle Built-insexistentes no DB2: UTL_FILE, UTL_MAIL, DBMS_OUTPUT, DBMS_SQL, NVL, TO_DATE, TO_CHAR, TO_NUMBER entreoutras;
- Controle de concorrênciaidêntico ao Oracle. O leitor conse-gue fazer leitura consistente do últi-mo dado validado no banco de dados;
- Ferramentas como Optim Database Administrator e Deve-lopment Studio ou IBM Data Studio auxiliam no desenvolvi-mento PL/SQL.
DIFERENÇAS E CARACTERÍSTICASA SEREM CONSIDERADAS:
PARA O DESENVOLVEDORPL/SQL:
Mesmo com algumas características dife-rentes entre DB2 e Oracle, as features de com-patibilidade ajudam muito o DBA e o Desenvolvedor Oracle (PL/SQL) trabalhar com extrema facilidade no DB2, realizando suas atri-buições praticamente da mesma forma que era feito no Oracle. Todos estes tópicos e outros são explorados no bootcamp IBM DB2 Workshop for Oracle Professionals.
O workshop não possui custo para clien-tes e parceiros IBM e durante os dias de treina-mento apresentamos comparações entre os bancos de dados para facilitar a habilitação de DBAs e Desenvolvedores Oracle no manuseio do DB2.
DB2 9.7: Run Oracle applications on DB2 9.7 LUW:
http://www.ibm.com/developerworks/data/library/techarticle/dm-0907oracleappsondb2/
IBM DB2 Workshop for Oracle Professionals:
http://www.ibm.com/developerworks/wikis/display/im/IBM+DB2+Workshop
Power Systems otimizado para DB2 tem conseguido os maioresíndices de Benchmark publicados,como refletem os índices obtidos e divulga-dos publicamente com o ERP SAP (http://www.sap.com/solutions/benchmark/sd2tier.epx).
Power e DB2 são líderes de Benchmark rodando o SAP SD em servidores a partir de 2-sockets.
Isto se deve à otimização do DB2 para operar com os 32-threads por socket do POWER7 (o dobro de um x86 8-cores conven-cional), bem como, alterações de código eli-minando o AIX filesystem lock contention e o DB2 latch contention.
LEMBRE-SE:
FERNANDO HENRIQUE TELLES DE SOUZAConsultor de migração de DB2 no timeIMTE Brasil (IMTE = Information ManagementTechnology Ecosystem)
Nas edições anteriores, falamos um pouco
sobre migração de banco de dados Oracle de
plataforma HP para Power, o servidor ideal para
missão crítica e banco de dados. Hoje gostaria de
falar sobre outra demanda muito importante
no mercado sulamericano, o ERP SAP
30 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
POR ERIC LUQUE
O ERP SAP é conhecido por seus produtos para gestão de negócios co-mo o ECC, BI, Portal, etc, onde o mais importante deles é o ECC – que é um dos ERPs mais usados pelas médias e grandes empresas em toda a América do Sul e, porque não dizer, no mundo.
Com a crescente demanda do mer-cado e o crescimento gradativo e cons-tante da economia brasileira, as em-presas têm buscado a atualização de sua infraestrutura para que suporte es-te crescimento, especialmente no que diz respeito ao seu ERP.
Migrações SAP trazem a oportu-nidade de melhora da infraestrutura em vários aspectos, como por exem-plo:
• Desenvolver uma nova arquite-tura que melhore a eficiência operaci-onal, apresente melhor tempo de res-posta e esteja preparada para um cres-cimento futuro;
• Adotar uma arquitetura de alta
Migration Factory:a garantia de uma
migração segurado seu ambiente SAP
PRODUTOS
Janeiro Fevereiro Março 2012 31Power Channel
disponibilidade, prevendo muitas ve-zes disaster recovery e implementar políticas de backup e restore que dire-cionam a empresa para um ambiente de continuidade de negócios;
• Automatizar testes funcionais que podem ser manuais hoje;
• Reorganizar sua base de dados reduzindo fragmentação, espaço em storage, aumentado a performance e, consequentemente, a disponibilidade rápida dos dados;
• Reduzir custos com gerencia-mento de ambiente, consumo deenergia, espaço físico, licenciamento de software, etc.
Assim, existem três tópicos principais que as empresas buscam na definição de uma nova plata-forma de hardware:
• Confiabilidade (ou uma infra-estrutura orientada a RAS - Relia-bility, Availability and Serviceability) e disponibilidade;
• Maior eficiência operacional, com performance, escalabilidade e fle-xibilidade para adaptação dinâmica;
• Migração com riscosreduzidos.
A plataforma Power hoje é uma das mais usadas e indicadas pela SAP por conta de sua confiabilidade, per-formance, capacidade de crescimento e gerenciamento integrado.
Especificamente para SAP po-demos ressaltar:
PERFORMANCEPOWER7 com 4 threads simul-
tâneos por core, até 32 threads por chip – o dobro de um x86 8-cores – apresenta os maiores benchmarks em SAP como refletem os índices obtidos e divulgados publicamente pela pró-pria SAP (http://www.sap.com/solutions/benchmark/sd2tier.epx).
Power permite níveis de utiliza-ção de CPU de até 80%. A nova tec-nologia Intelligent Threads inter-cambia, dinamicamente, o modo de
encadeamento do processador para fornecer desempenho ótimo paradiferentes cargas de trabalho.
CONFIABILIDADEPOWER7 e AIX apresentam o
menor downtime entre os principais Sistemas Operacionais de mercado, segundo o Yankee Group.
Mais de 95% dos servidores Power instalados rodam aplicações de missão crítica, sendo um servidor comprovadamente seguro – não éteoria.
A plataforma é orientada aRAS, ou seja, tem a disponibilidadee confiabilidade como preocupaçãojá na criação de seu design, o que a diferencia em muito de uma arquite-tura x86.
FLEXIBILIDADEA família de servidores Power
permite diversos desenhos de imple-mentação para SAP, desde arquitetu-ra distribuída a uma totalmente con-solidada.
PowerHA o software de cluster para a plataforma e o Live Partition Mobility, que permite readequação de cargas, trazem a capacidade dedisaster recovery de acordo com anecessidade de cada empresa.
Modelos com processador ememória que podem ser ativadosOn Demand trazem a certeza deescalabilidade para situações pre-vistas ou inesperadas.
VIRTUALIZAÇÃO SUPORTADA E HOMOLOGADA PELA SAP
O PowerVM vem sendo utiliza-do com sucesso em ambientes SAP há vários anos.
A realocação dinâmica de recur-sos permite atingir-se um alto indice de utilização de recursos, o que pro-porciona uma grande economia quan-do comparado com uma arquitetura distribuída.
PowerVM é seguro, tem baixís-simo overhead e é extremamentesimples de implementar e operar.
Apresenta uma grande escalabi-lidade em cada VM, o que o diferen-cia de soluções para x86. E lembre-se que aplicações SAP podem apre-sentar picos muito elevados de utili-zação de memória e processador.
Falando ainda sobre picos de me-mória, a exclusiva tecnologia de com-pressão de memória, o Active Memory Expansion, ajuda a atender aqueles momentos inesperados onde precisamos de mais memória, para suportar um número maior de usuá-rios, uma nova VM para testes, etc.
Homologado pela SAP permite expandir, logicamente, a memóriafísica em até 100% para algumascargas de trabalho.
A tecnologia Intelligent cache, compartilha um cache L3 de 32MB entre os cores, entregando maior ca-pacidade de cache no core processan-do a maior carga de trabalho, o que significa muito mais performancede processamento.
Se o SAP é uma aplicação de missão
crítica na sua empresa, que suporta
todo o seu negócio, então aposte na
plataforma comprovadamente utili-
zada pelas maiores organizações
do Brasil e do mundo.
E quanto à migração? Comosair da plataforma que hoje suportaa operação, mesmo que precaria-mente, com os menores riscos? Onde obter recursos humanos ede conhecimento, já que a equipede TI está tomada pelo gerencia-mento do ambiente atual?
Com suas técnicas hibridasde migração de bancos de dados,a Migration Factory ajuda a redu-zir tempo de migração de bancos de dados volumosos, levando tam-bém em consideração a metodolo-gia SAP e seu ferramental, o que proporciona menores custos eriscos para o ambiente.
PRODUTOS
4 Consulte seu representante comercial IBM ou Business Partner
4 Visite o site: http://www-03.ibm.com/systems/migratetoibm/factory/ (em inglês)
QUER SABER MAIS?
32 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
ERIC LUQUETechnical Solution ArchitectIBM GBS Application Services,Conversions & Migrations – Brazil & SSA
MIGRATION FACTORY,
PORQUE UM BOM
PLANEJAMENTO É TUDO!
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
QUE LEVAMOS EM CONTA EM
MIGRAÇÕES SAP
A IBM sabe que nenhuma mi-gração SAP é igual à outra, espe-cialmente quando temos um cres-cimento constante de sabores de aplicações como temos com a SAP e mySAP eBusiness components.
É por esse motivo que cadamigração dessas tem um consultor SAP certificado em migraçõesque lidera a criação de um planode ação, provê liderança antes edurante a migração.
• De qual aplicação SAP estamos falando?• Quais as plataformas de origem e destino?
• Qual o tamanho do banco dedados? Ele é muito grande?• Quanto tempo existe de janela de parada para a mudança efetiva?• Quanto tempo de teste é neces-sário para que tenhamos certeza que a aplicação está ok?• Quanto de esforço e tempo háe quantos especialistas em SAPteremos à disposição?• Qual a melhor maneira paramover de uma plataforma à outra, tirando todos os proveitos desta mudança?
• Migração é feita somente porespecialistas certificados pela SAP;• Conhecimento técnico é compar-tilhado a todo momento;• SAP executando um Helth Check em toda infraestruturaenvolvida;• Otimização de toda infraestru-tura e operações.
QUAIS SÃO MEUS BENEFÍCIOS?
COMO FUNCIONA O
TRABALHO:• É realizado um assessmentdetalhado do ambiente, gratuita-mente;• Criação de um plano de mi-gração;• Acontece o agrupamento dotime de profissionais apropriados;• SAP realiza uma auditoria e uma checagem do sistema;• São criados os ambientes desti-nos conforme planejamento;• São realizadas migrações de tes-te com ferramentas inteligentes SAP ou homologadas pela SAP;• É realizada a migração finale o go live;• SAP realiza o pós go live sys-tem check e envia suas recomen-dações.
COMO FUNCIONA UMA MIGRAÇÃO
INICIALIZAÇÃO DO PROJETO TESTES E MIGRAÇÃO ENTREGA
Workshopde iníciode projeto
Início doprojeto
Início doprojeto
Preparaçãoda migração
Criação e testedo ambiente origem(cópia de produção)
Criação doambiente dedestino
MIgração do ambientede produção e limpezado banco de dados
Refreshda objetosfaltantes
Testes damigração
Entrega doambiente
Fix Central é uma ferramenta que lhe per-
mite pesquisar, selecionar e realizar o down-
load de correções para Sistema Operacional.
Fixes são criadas para correções de problemas
conhecidos no Sistema Operacional ou
Microcódigo licenciado. As correções para download no Fix Central
downloads estão disponíveis para todos os
clientes com hardware e software em vigência
de garantia ou em subscrição de manutenção.
O acesso requer um ID IBM (e disponibiliza
correções para o AIX/VIOS), IBM i e outros
produtos.O método mais eficiente de evitar proble-
mas gerados por falhas de código, em servido-
res IBM dá-se por manter o nível de correções
(ou PTFs no caso de IBM i) sempre atualizado.Estas correções também podem ser soli-
citadas via abertura de chamado no CAC/SW,
sendo o envio feito via mídia física (CD/DVD).
Entretanto, o processo de envio de mídia
pode ter certa demora na entrega, bem como,
a remessa física pode ser danificada no
processo de envio. Assim, o método recomendado é o acesso
e download, via FIX Central. Neste pode-se
obter toda e qualquer PTF disponível para o
IBM i, seja isolada ou em um PTF Group, com o
uso de apenas alguns cliques. Entre todos os benefícios que isto traz,
destaco:4Redução do tempo de obtenção das PTFs:
como executar um download, que depende
unicamente da velocidade da transferência
dos arquivos;4Extinção do uso de mídia física: os
arquivos oriundos do FixCentral podem ser
NERDVANA - O cantinho do técnico Por PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PRINCIPEZA
Janeiro Fevereiro Março 2012 33Power Channel
A Avnet Technology Solutions,
distribuidor líder de soluções de TI
e integrante do grupo Avnet Inc.
acaba de nomear Carlos Negri para
o posto de gerente-geral da empresa
no Brasil.
Negri será responsável por im-
pulsionar as prioridades estratégicas
no país relacionadas ao crescimento
com rentabilidade, excelência opera-
cional e desenvolvimento pessoal.
Ele traz ao time da Avnet larga
experiência na indústria de TI, com
mais de 20 anos de atuação nessa
indústria, onde ocupou diversas
posições em vendas, gestão de ven-
das, produtos e gerência executiva
em empresas de tecnologia.
Alexandre Barbosa, que vinha
liderando as operações da Avnet
no Brasil, assume uma nova posição
na companhia como gerente regio-
nal da Brand IBM para a América
Latina. Esse novo papel está inseri-
do no grupo de Soluções & Brands,
liderado por Jhoanna Machado.
Barbosa agora tem a respon-
sabilidade de conduzir a unidade
de negócios IBM, o maior fornece-
dor da Avnet na América Latina
e Caribe.
incluídos em um Image Catalog, dispensando a
gravação em CDs/DVDs;4Agilidade na aplicação das PTFs: uma vez
que as PTFs residem no disco rídigo (e não em
um CD/DVD), o processo de leitura dos dados é
mais rápido, e não há perda de tempo na troca
dos volumes.Para facilitar a navegação no site do
FixCentral, a IBM disponibilizou um documento
técnico (vide referência abaixo), mostrando o
passo-a-passo para procurar e baixar as PTFs.
REFERÊNCIAS:
IBM FixCentral - http://www.ibm.com/support/fixcentral
Technical Document(FixCentral Step By Step):http://www912.ibm.com/s_dir/slkbase.NSF/
DocNumber/395034813
DIV
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PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PRINCIPEZA
Advisor SW Support Specialist - Linux, VMware
and IBM i Maintenance and Technical Support
AVNET TECHNOLOGYSOLUTIONS NOMEIACARLOS NEGRI COMOGERENTE-GERALPARA O BRASIL
GOOG
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AGEN
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CURTAS
34 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2012
UMA EXPLOSÃO INACREDITÁVEL DE DADOS VAI ACONTECER NOS PRÓXIMOS ANOS. PESSOAS PODEM ACHAR QUE ESSE ESTOURO JÁ ACONTECEU, MAS O QUE VIMOS ATÉ AGORA NÃO FOI NEM A PONTA DO ICEBERG POR DANIEL DYSTYLER
Cruzando essa informação com a certeza que o staff de TI, neste período, não crescerá nem 1,5 vezes, afinal não existem profissionais no mundo sendo formados a taxas maiores, e sabendo que passaremos de cerca de 15 milhões de profissionais de TI para aproximadamente 22 milhões, a pergunta que não quer calar é: como iremos armazenar, gerenciar, distribuir e proteger essas informações?
A situação vai piorar, e muito. Manter as coisas funcionando vai ficar mais caro ainda. É necessária uma revolução, uma nova arquitetura e novos produtos terão de ser desenvolvidos. Essa nova arquite-tura preparada para essa explosão de dados já existe com a virtualização máxi-ma de toda a infraestrutura de TI.
Com relação aos novos produtos, muitos já estão disponíveis: são soluções de desduplicação de dados (que permite que os tempos de backup fiquem dentro das janelas disponíveis), as que endere-çam, de uma nova forma, o tamanho dos File Systems para limites nunca antes imaginados, as soluções que permitem passar parte ou todo o processamento de uma Nuvem para outra, de forma transpa-rente para os usuários, entre outros.
Para se ter uma ideia, este ano cruza-mos pela primeira vez a fronteira do Zetabyte, ou seja, somando tudo que exis-te de "zeros" e "uns" no mundo, temos hoje 1,2 ZB de dados.
Explicar o que é um Zetabyte não é tare-fa fácil. Uma maneira seria dizer que 1 Zetabyte é um trilhão de bilhões de bytes ou um bilhão de trilhões. Outra forma é escrever o número 1 seguido de 21 zeros: 1.000.000.000.000.000.000.000.
Mas nenhuma dessas explicações dá a dimensão exata para nós, seres humanos, do que esse monte de zeros realmente significa. Outra forma de explicar é imagi-nar colocar 1,2 Zetabyte em iPads e, nesse caso, seriam necessários 90 bilhões de iPads, o que daria o número de 14 iPads para cada ser humano no planeta.
Você consegue imaginar cada pessoa no mundo carregando 14 iPads lotados? Isso é 1,2 ZB e esse montante é o que exis-te de dados atualmente.
O mais impressionante é que, em nosso ritmo atual, no ano de 2020 teremos 35 ZB de informação, um crescimento de quase 30 vezes em 8 anos. Nesse caso, cada pessoa carregará mais de 400 iPads. Isso é o Iceberg.
No Brasil, se por um lado o volume de dados nas empresas não é tão gigantesco como nos Estados Unidos, temos o agra-vante de estarmos em fases mais embrio-nárias da adoção das Nuvens Internas.
Muitas empresas já iniciaram o proces-so de virtualização de seus servidores e storage, mas ainda é pequeno o percentual que foi colocado em arquitetura de nuvem interna, cerca de 30% na média do país.
Uma longa jornada ainda nos aguarda e o momento é agora.
OPINIÃO
DANIEL DYSTYLERDiretor de Plataformada Sonda Kaizen, unidadede negócios da Sonda IT
A iminente explosão de dadose a revolução necessária
DIVU
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OFERTA VÁLIDA ATÉ 30/03/2012 .(*) Consulte condições de financiamento e outros detalhes da oferta. (**) Consulte seu representante IBM para detalhes ou outras configurações. (***) Requer Switch SAN não inclusa.(****) SOURCE: Unix, Linux Uptime and Reliability Increase; Patch Managment Woes Plague Windows ©2008 Yankee Group Research, Inc. All Rights Reserved.
0800-724-1115 ou (11) 3191-2800Rua Rafael de Barros, 209 - 12º andar
CEP 04003-041 - Paraíso - São Paulo SP
IBM Power e Storage V7000:seu primeiro passo rumo
a menores custose menores riscos!
Você está preocupado com a
continuidade e a disponibilidade
dos seus negócios? Se você possui
servidores x86 ou Itanium, pode estar...
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R$ 196.681,93
à vista ou
36 X R$ 6.733,31
(Financiamento sujeito à análise de crédito)
*
*valor total
Configuração da oferta:
�
(~3.6 TB brutos)***;
�2 (dois) Servidores Power 740 Express com 1-soquete 8-cores 3.55GHz,
64GB de memória RAM DDR3, 2 discos SAS de 146GB 15k RPM,
1 x HBA 2 portas 8GB, adaptador ethernet quad-port 1Gb HEA, Sistema
Operacional AIX 6.1 Standard Edition, licenciado para 8-cores;
�3 anos de garantia de Hardware 9x5, NBD, e 3 anos de telesuporte
de Software**.
1 (um) Storwize V7000 com 12 discos SAS de 300GB 2.5” 10k RPM