Revista Power Channel - Edição 01
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ENTREVISTA: Pra que tantos “corações”? Fábio Gandour responde
Revista Informativa das Soluções IBM Power Systems Distribuição Gratuita
Ano 1 Edição 01 Julho Agosto Setembro 2008| |
VIRTUALIZAÇÃOAO ALCANCE DE TODOSDas pequenas empresasàs grandesmultinacionais
MATÉRIA ESPECIAL:Temperamentos controlados, pessoas felizes
DECISÕESDE CONSUMO
FAZEM ADIFERENÇA
O tema sustentabilidadea favor dos executivos
e de suas empresas
PREZADO(A) LEITOR(A),
É com grande satisfação que apresenta-
mos a nova Revista de Tecnologia
POWER Channel.
Convidamos você a conhecer os novos
lançamentos da área de TI mesclando
abordagens executiva e técnica, sendo
direcionada a todos que de alguma
maneira estão relacionados ao ambiente
da Tecnologia da Informação.
Nesta primeira edição abordaremos,
como tema principal, o anúncio da
integração de duas importantes linhas
de servidores IBM: System p e System i.
Como resultado desta fusão surge a nova
plataforma IBM de servidores denomi-
nada POWER Systems, que reúne o
melhor dos dois mundos e que se apre-
senta como uma solução extremamente
atraente para diferentes tamanhos de
empresa, tendo como pontos fortes:
performance inigualável, tecnologia
líder em virtualização e um ambiente
voltado para soluções.
Além deste tema, traremos entrevistas,
empresas relatando experiências de
sucesso, matérias relacionadas à gestão
empresarial e textos dedicados ao
ambiente corporativo.
Esta publicação foi desenvolvida com
muita dedicação para lhe oferecer uma
revista com conteúdo inteligente,
inovador e que proporcione novos
caminhos para a gestão de TI.
Boa leitura e até a próxima!
EXPEDIENTE
COORDENAÇÃO GERAL: JORNALISTA RESPONSÁVEL: DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES: Martins - Luiz Câmara - Luiz Fernando Sgarbi - Mohandas Lima da Hora - Rodrigo Ceron | COMERCIAL: Orlando Fogaça ([email protected]) - Valdeci Junior ([email protected]).
A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.
Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br
Power Channel ([email protected]) | Mônica Belini ([email protected]) | Ação Informática - Cezar Taurion - Fábio Gandour - Ingram Micro - José Jairo Santos
EDITORIAL
Redação Power Channel
REDAÇÃO: Rua Apeninos, 930 - Paraíso - 04104-040 São Paulo - SP - Tel. (11) [email protected] - www.rscorp.com.br
4 IBM POWER Julho Agosto Setembro 2008
ÍNDICE
PRODUTOSVirtualização aoalcance de todos
20
16CURTASNotícias domundo corporativo
10SOLUÇÕESDE NEGÓCIOSO futuro já chegou
22
PARCEIROS
14INGRAM MICROFarmácia dos Pobresganha com ambientede TI virtualizado
AÇÃO INFORMÁTICAQuando a soluçãovai muito alémdas máquinas 12
TECNOLOGIAS &TENDÊNCIAS
O mercado elege amelhor combinação! 24IBM Installation Toolkittransforma gerenciamentode servidores 26No coração doIBM Power Systems 28
GESTÃO
29As decisões deconsumo fazema diferença
32Combater asfraudes contábeisficou mais fácil
OPINIÃOO espelho vivo
34
ESPECIALTemperamentos
8
SUPORTE& DOWNLOADSCom um olharno amanhã
7
ENTREVISTAFábio Gandour
Pra que tantos“corações”?
5
CAPA
Solucionando os problemasde TI com as novas equaçõesPower Systems
ENTREVISTA
Junho/Julho/Agosto 2008 5POWER Channel
POWER CHANNEL: Qual o sig-nificado do termo “Core”, fre-qüentemente usado no mundode TI? Fábio Gandour: Esta é uma pala-vra que não existe em Português e que, como tantas outras que usamos em TI, foi importada do Inglês. De fato, o “core” que anda na moda sig-nifica “núcleo” ou “centro”. Vem daí a denominação dos chips mais mo-dernos, chamados de multi-cores.
PC: Como se deu a evolução dos chips com mais de um core? FG: Mais imposta do que conquis-tada. Ao tentar obedecer à Lei de Moore e empacotar numa pastilha
de silício um número cada vez maior de portas lógicas, a indústria bateu na parede do aquecimento e da complexidade, ambos insuportá-veis. E já que a estrada na qual tra-fega a Lei de Moore tem a rara pecu-liaridade de abrir o caminho ao futu-ro, ao mesmo tempo em que destrói o que já foi percorrido no passado, não dava pra voltar para trás.
PC: Mas também não dava praseguir em frente sem afrontar temperaturas próximas ao ponto de fusão do silício, em torno de 1.500 graus centígrados, e correr o risco de transformar um circui-to “Solid State” em um tipo de
PRA QUE TANTOS “CORAÇÕES”?O Gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil, Fábio Gandour, explica, de maneira descontraída, a evolução dos chips multi-cores. Gandour aponta ainda as dificuldades encontradas neste processo e não descarta a possibi-lidade de, em breve, eles estarem equipando também os computadores de uso individual, como um notebook, por exemplo.
“A evolução dos
chips se deu mais
de maneira
imposta do que
conquistada. Ao
tentar obedecer a
Lei de Moore e
empacotar numa
pastilha de silício
um número cada
vez maior de
portas lógicas, a
indústria bateu
na parede do
aquecimento e da
complexidade,
ambos
insuportáveis”
“Geléia State”, não é mesmo?FG: Exatamente. A impossibilidade de retorno era flagrante. Alguémjá viu outro alguém comprando um computador mais lento ou menospotente do que o que já possui? E sem caminho único adiante, a alter-nativa foi dividir o caminho futuro em outros.
PC: Quais foram esses caminhos?FG: Primeiro em dois e aí, surgiram os dual-core. Chips com a sua parte central, mais íntima e mais crítica, di-vidida em duas. A sacada foi boa, pois dividiu um grande problema em dois problemas menores e, portanto, mais fáceis de serem resolvidos. A estrada
Fábio Gandour
6 POWER Channel Junho/Julho/Agosto 2008
“A melhor metáfora que
ilustra o significado da
6ª versão da arquitetura
Power seria a da mãe
que já teve seis filhos.
Para o mais jovem, ela
certamente saberá usar
tudo que aprendeu na
criação dos filhos
anteriores. Sem dúvida
que será mais fácil assim,
como tem sido mais fácil
para nós da IBM,
conduzir a construção de
novos engenhos sobre a
arquitetura Power, com
base em tudo que já
fizemos com essa
tecnologia antes”
em direção ao futuro passou a ter dois caminhos. E até aí, em cada caminho trafegam mais ou menos as mesmas coisas. Logo depois, as mesmas estradas já divididas foram novamente divididas. Em duas novamente. E lá vêm os chips quad-cores. Novamente, a estrada em direção ao futuro tem agora quatro caminhos mas, de novo, em cada um deles passam coisas mais ou menos similares.
PC: A solução foi simples as-sim? Nenhuma pedra apareceu no caminho?FG: Absolutamente, nesta horacomeçaram a surgir outras neces-sidades, como escolher melhor o que deveria passar em cada cami-nho recém-aberto. E aí, surgiu uma nova necessidade, além da-quela já conhecida de dividir uma estrada em dois que era como aproveitar melhor cada uma das novas estradas abertas.
PC: E como esta demanda tem sido suprida?FG: Pelo conhecimento da arqui-tetura dos chips. Uma dessas ar-quiteturas tem o nome Power, e se encontra na sua 6ª versão. A me-lhor metáfora que ilustra o signifi-cado desta versão seria a da mãe que já teve seis filhos. Para o mais jovem, ela certamente saberá usar tudo que aprendeu na criação dos filhos anteriores. Sem dúvida ne-nhuma será mais fácil assim. Para a IBM tem sido mais fácil condu-zir a construção de novos enge-nhos sobre a arquitetura Power, com base em tudo que já fizemos com essa tecnologia antes. E como a família da mãe de seis filhos, a fa-mília Power também é bem gran-de, tão grande que tem até um en-dereço próprio na Internet, o www.power.org.
PC: E é esta mesma arquitetura que orienta o funcionamento de
um chip que possui nove estra-das internas, o chip Cell?FG: Exatamente, e destas noveestradas, uma é usada apenas para o tráfego das ordens queorientam as outras oito estradas. E nas oito demais há espaço de sobra para muita coisa passar! Da mesma forma que já há algum tempo em que aprendemos a cons-truir um multi-core, também faz algum tempo que aprendemos como aproveitá-lo em máquinas de uso coletivo ao estilo de servi-dores e em máquinas de uso indi-vidual dedicado, como o console dos games.
PC: Com os resultados até agora obtidos podemos afirmar que, em breve, estes verdadei-ros multi-core poderão estar tam-bém equipando computadores de uso individual mais genéri-co e flexível, como um notebo-ok que se usa todo dia?FG: Vamos ser sinceros e hones-tos, ainda não sabemos como apro-veitar tantas estradas neste caso. Será que uma delas servirá ape-nas para acomodar o tráfego da Internet? E em outra passarão apenas os e-mails? Que tal se uma estrada trafegar só os arqui-vos de imagens? E uma for reser-vada para o conteúdo confidencial da empresa? Tudo isto faz senti-do. Tanto sentido quanto a nossa sinceridade em dizer que ainda não sabemos as melhores formas de orientar o uso de tantas estra-das neste cenário de uso individu-al. Tanto sentido quando a nossa convicção de que os chips multi-core com arquitetura Power esta-rão cada vez mais próximos e pre-sentes. Tanto sentido quando a nossa vontade de continuar a des-vendar estes caminhos e levar ao mercado, aquilo que de melhor a gente conseguir aprender. É este o nosso compromisso para um ou muitos corações.
reiterado o compromisso em propiciartecnologia com segurança e simplicidade. Mas tem várias novidades para aumentar a integração com padrões abertos, backups criptografados, performance para aplica-ções WEB/Java, opções inéditas de cluster e alta disponibilidade e virtualização.
Porém, a principal surpresa fica por conta dos clientes que optarem pela conso-lidação de servidores via BladeCenter. Eles poderão utilizar, em um único chassi, lâmi-nas rodando Windows/VMWare e com processadores Power, virtualizando por meio do PowerVM aplicações em IBM i for Business, AIX (Unix IBM) e Linux 32bits/64-bits.
Para saber mais sobre Sistema Operacional “IBM i for Business” acesse www-03.ibm.com/systems/i/advantages/
Sistema Operacional “IBM i for Business” ajuda a implementar as aplicações de negócios com segurança, eficácia, autogerenciamento e simplicidade de uso
Um ciclo sem fim e inevitável na área de TI é manter os pés no presente, para se certificar de que as operações atuais nãoparem, mas com o olhar no amanhã. Independentemente de como se encara tal situação, é indispensável continuar a apri-morar os serviços, porém gastando menos, obtendo mais resultado e adaptando-serapidamente às mudanças de mercado. Mesmo quando os recursos são escassos, ou utilizados no limite, há que se impulsio-nar o pronto atendimento, a disponibilida-de e a segurança do sistema como um todo.
A questão é como entrar nesta briga de forma sustentável a longo prazo? A res-posta pode estar em um importante aliado, o Sistema Operacional IBM i for Business. Uma evolução do i5/OS, engloba a combi-nação real de banco de dados relacional,segurança, web services, network e capacida-de integrada de gerenciamento de storage, enquanto que em outros sistemas operacio-nais são produtos adicionais, na maioria das vezes de múltiplos fornecedores.
Isto provê muito mais do que um micro código com interface para comando de hardware e operação, é uma completa e sólida base para a implementação de aplica-ções de negócios, que prima pela seguran-ça, eficiência e simplicidade do uso.
O segredo para viabilizar as qualida-des mencionadas é que todos os componen-tes do coração do sistema operacional e middleware são desenvolvidos, testados inte-gralmente e integrados em fábrica pela IBM. Isto explica o porquê de mundial-mente mais de 2500 ISVs suportarem um portfólio de cerca de 5.000 aplicações,oferecidas via rede de parceiros.
Na mais recente versão, a i6.1, é
Sistema OperacionalIBM i for Bussiness
Da REDAÇÃO
Com umolhar no
AMANHÃ!
Os clientes que optarem
pela consolidação de servidores
via BladeCenter poderão
utilizar em um único chassi
lâminas rodando Windows
/ VMWare e lâminas com
processadores Power,
virtualizando por meio do
PowerVM aplicações em
IBM i for Business, AIX
(Unix IBM) e Linux
32bits/64-bits.
Banco de Dados DB2 UDB, já instalado em fábrica e sem custo adicional;
DBA Tools e algumas funções de gerenciamento de Banco de dados realizadas automaticamente pelo sistema operacional;
Software de segurança com 5 níveis de configuração;
Gerenciamento automático de memória e discos;
Utilitário de gerenciamento do servidor, partições lógicas e backups;
TCP IP, WebSphere Application Server Express,IBM HTPP Apache;
Suporte a diversas linguagens de programação como IBM Rational® , RDI, C, RPG, Cobol, C++, Java, PHP, CL, SOA, Unix runtime.
PERFILDO SISTEMAOPERACIONAL
O IBM i for Business atende às
necessidades de TI para a implementaçãode aplicações de missão crítica e caracte-riza-se pela perfeita harmonia no ambientevisto que os utilitários foram criados etestados para trabalhar em conjunto.
As principais vantagens encontradas são:
Julho Agosto Setembro 2008 7POWER Channel
ESPECIAL
Você já deve ter se perguntado: por que diante de algumas situações as pessoas agem de formas di-
ferentes? Por que existem pessoas que se destacam mais que as outras numa determinada atividade?Vários filósofos, ao longo dos anos, procuraram desenvolver um conceito para melhorar as nossas
relações. Nos vários anos de estudos, Hipócrates, o “Pai da Medicina”, reconheceu as diferenças de tem-
peramentos das pessoas e chegou a um resultado mais aproximado daquilo que nós, como indivíduos,
precisamos para nos identificar.Como resultado desses estudos, Hipócrates distinguiu os quatro temperamentos: o sangüíneo,
o melancólico, o colérico e o fleumático.
Da REDAÇÃO
Saber
transformar
momentos de
crise em
verdadeiras
oportunidades
de crescimento
e aprendizado
pode fazer toda
a diferença
A você, leitor da Power Channel, preparamos uma pequena amostra desses temperamentos,
para que possa desenvolver e descobrir suas verdadeiras potencialidades e principais fraquezas.
SANGÜÍNEOAs pessoas com esse temperamento
são calorosas, amáveis, simpáticas, sociá-veis. São otimistas e despreocupadas. Generosas, compassivas, adaptam-se ao meio-ambiente e ajustam-se aos senti-mentos alheios. Porém, como os demais temperamentos, os sangüíneos têm os seus defeitos, ou seja, são pessoas que pos-suem pouca força de vontade, são emocio-nalmente instáveis, explosivas, irriquietas e egoístas. Dificilmente alcançam os seus objetivos e possuem grandes dificuldades em seguir detalhadamente as instruções. São pessoas inseguras e temerosas. As pessoas sangüíneas são bons vendedores, oradores, atores e, não muito raramente, tornam-se líderes.
MELANCÓLICOEsse temperamento é, de todos, o
mais talentoso. É perfeccionista, sensível, analítico, abnegado e leal. As pessoas com esse temperamento são introvertidas e ra-ramente se impõem. São pessoas genio-sas, críticas, pessimistas e egocêntricas. Descobrem em tudo uma razão para a an-siedade e em qualquer situação notam pri-meiro as dificuldades. Os melancólicos são bons artistas, compositores, filósofos, inventores, teóricos e mestres.
COLÉRICOTudo na vida das pessoas coléricas
são utilitários. São lideres naturais, obsti-nadas e muito otimistas. Estão freqüente-
mente pensando em novas idéias, proje-tos, objetivos e geralmente os realizam. São pessoas que gostam de ser reconheci-das em seu trabalho e adoram ser louva-das publicamente. Dão muito valor as apa-rências, à pompa e à formalidade. São ge-ralmente orgulhosas e cheias de amor pró-prio. Embora tenham uma vida altamente produtiva, elas possuem algumas fraque-zas naturais bastante sérias. São auto-suficientes, impetuosas, geniosas e tem uma tendência à aspereza e até mesmo à crueldade. Os coléricos dão bons direto-res de empresas, generais, construtores, soldados voluntários, políticos ou admi-nistradores.
FLEUMÁTICOAs pessoas fleumáticas são calmas,
acessíveis e agradáveis. Possuem grande facilidade em trabalhar em grupo. São pes-soas eficientes, conservadoras, dignas de confiança, espirituosas, com mente sem-pre voltada para o lado prático das coisas. Por serem pessoas introvertidas, dificil-mente são perceptíveis suas fraquezas e qualidades. Como os outros temperamen-tos, o fleumático também possui suas fra-quezas e a maior delas é a falta de moti-vação. Chegam até serem displicentes com relação ao trabalho e tendem ser “pão-duros” e indecisos. Os fleumáticos revelam-se bons diplomatas. Muitos são professores, médicos, cientistas, humoris-tas, escritores e editores de livros e revis-tas. Quando motivados externamente, podem tornar-se líderes muito capazes.
8 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
QUALIDADES
QUALIDADES
DEFEITOS
DEFEITOS
Pusilânime
Volúvel
Indisciplinado
Impulsivo
Inseguro
Egocêntrico
Barulhento
Exagerado
Medroso
Comunicativo
Destacado
Entusiasta
Afável
Simpático
Bom Companheiro
Compreensivo
Crédulo
Iracundo
Sarcástico
Impaciente
Prepotente
Intolerante
Vaidoso
Auto-Suficiente
Insensível
Astucioso
Enérgico
Resoluto
Independente
Otimista
Prático
Eficiente
Decidido
Líder
Audacioso
Egoísta
Amuado
Pessimista
Teórico
Confuso
Anti-Social
Crítico
Vingativo
Inflexível
Habilidoso
Minucioso
Sensível
Perfeccionista
Esteta
Idealista
Leal
Delicado
ARTISTASMÚSICOS
INVENTORESFILÓSOFOS
MESTRES
ATORESVENDEDORES
ORADORES
PRODUTORESCONSTRUTORESLÍDERES
DIPLOMATASADMINISTRADORESPROFESSORESTÉCNICOS
Calculista
Temeroso
Indeciso
Contemplativo
Desconfiado
Pretensioso
Introvertido
Desmotivado
Calmo
Tranqüilo
Cumpridor
Eficiente
Conservador
Prático
Líder
Diplomata
Bem-Humorado
SANGÜÍNEO COLÉRICO
MELANCÓLICO FLEUMÁTICO
COMO UTILIZAR O GRÁFICO DOS TEMPERAMENTOSVocê deverá fazer uma lista das características que se destacam em sua personalidade. Veja primeiro os seus pontos fortes e, após localizá-los, procure encontrar os defeitos correspondentes.MAS ATENÇÃO...Muitas pessoas têm a tendência de “mudar de idéia” quando examinam seus defeitos. É melhor você resistir a essa tentação e enfrentar com realismo as suas fraquezas.
DICAS IMPORTANTES
Só lhe será possível usar bem o conceito de temperamento quando você souber discernir qual o tipo do seu próprio temperamento. Para isso, é necessário que você examine minuciosamente o gráfico dos temperamentos.
É importante lembrar que ninguém se caracteriza por apenas um temperamento. Não só os nossos pais, mas também os avós contribuíram para a formação da nossa personalidade; assim, todo mundo é uma mescla de temperamentos, de pelo menos dois e, às vezes, até três.
SAIBA DISCERNIR O SEU TEMPERAMENTO
NENHUM TEMPERAMENTO É “MELHOR” QUE O OUTRO.O temperamento em si mesmo não é a garantia de determinadas atitudes.O fato do indivíduo possuir um temperamento específico não é justificativapara o mesmo minimizar erros de conduta e personalidade.
A TEORIA DOS QUATRO TEMPERAMENTOS É UM INSTRUMENTOVALIOSO PARA A AUTOCOMPREENSÃO.Ela é utilizada por vários psicólogos e psicopedagogos.
POR SER APENAS UMA FERRAMENTA TERAPÊUTICA, NÃO SE PONHAA ANALISAR O TEMPERAMENTO DE UMA PESSOA.A não ser que isso contribua para melhorar o seu relacionamento com ela,não o faça. Também não diga a uma pessoa qual o temperamento que elapossui, a não ser que ela lhe pergunte diretamente.
SE AUTO-CONHECER É TAMBÉM SINÔNIMO DE MELHORAR OS SEUSRELACIONAMENTOS E AÇÕES.É uma grande oportunidade para desenvolver suas principais habilidadese potencializar a sua carreira.
Julho Agosto Setembro 2008 9POWER Channel
CURTAS
IBM E NETMAKE FORMAM
ALUNOS DE GRADUAÇÃOParceria firmada entre a Universi-
dade Municipal de São Caetano do Sul
(IMES), a IBM do Brasil e a fabricante
pernambucana de software Netmake
irá capacitar em programação alunos
de Ciência da Computação, Sistemas
de Informação, Web Design e Comér-
cio Eletrônico.
Estima-se que cerca de 120 jo-
vens sejam beneficiados ainda este
ano com os conhecimentos das tecno-
logias open PHP, Sistema Operacional
i5/OS, Banco de Dados DB2 e MySQL.
Os cursos são considerados funda-
mentais para quem deseja seguir a car-
reira de TI. “O mercado demanda mão-
de-obra capacitada em plataformas
Scriptcase e DB2. Já o PHP e Ajax são
tecnologias de conhecimento obrigató-
rio para os profissionais de TI em ge-
ral”, afirma Antonio Carlos Navarro, ge-
rente de produto e soluções da divisão
Power. “Encontrar tal informação técni-
ca na universidade é um bom diferen-
cial para o estudante e o mercado pre-
cisa de profissionais com estas habili-
dades”, completa Navarro.
REMUNERAÇÃO EM ALTAProfissionais que ocupam cargos
de diretoria em TI são os que contam
com mais reconhecimento salarial nas
empresas. A remuneração destes pro-
fissionais nas grandes corporações au-
mentou em 9,4%, segundo um estudo
realizado na Espanha pela consultoria
ICSA, em parceria com a escola de es-
tudos La Salle.
Frente ao retrocesso generalizado
dos salários dos diretores naquele país,
os diretores de TI tiveram os salários in-
crementados, embora isso dependa do
tamanho da entidade para a qual tra-
balham.
Enquanto que nas companhias me-
nores a retribuição está na faixa de
55,69 mil euros anuais, nas médias
sobe para 65,35 mil euros e nas gran-
des parte a 86,46 mil euros anuais.
Consultoria ICSA Reputation Institute
Toyota (Japão)
Google (EUA)
Ikea (Suécia)
Ferrero (Itália)
Johnson & Johnson (EUA)
Tata Group (Índia)
Kraft Foods (EUA)
Novo Nordisk (Dinamarca)
Grupo Bimbo (México)
Migros (Suíça)
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BRASILEIRAS ENTRE AS MAIS RESPEITADAS
Cinco empresas nacionais fazem parte do ranking que elege as 50 organizações mais respeitadas do mundo, segundo o Reputation Institute, organização especializada em estudos corporativos.
A Petrobras aparece no 20º lugar, Grupo Gerdau no 24º, Usiminas no 40º, Vale 43º e Correios no 50º.
Entre as duzentas estão: Grupo Votorantim, CSN, Pão de Açúcar, Banco do Brasil, Braskem, Casas Bahia e Odebrecht.
AS 10 QUE LIDERAM O RANKING:
iPHONE NO BRASILA TIM deve lançar o IPhone no
Brasil antes das rivais Claro e Vivo. É o que garante o presidente da subsidiária móvel da Telecom Itália, Mario Cesar Pereira de Araújo, à reportagem da Revista Época.
Em entrevista à revista Época, Araújo declarou que nenhuma das ope-radoras brasileiras tem contrato de ex-clusividade com a Apple. Já a TIM se beneficia do acordo firmado entre a fa-bricante do iPhone e a operadora para distribuição na Italia. Conforme o exe-cutivo, o negócio pode ser estendido ao Brasil.
Conforme Araújo, o telefone chega ao país pela TIM a partir de outubro. Se quiserem oferecer antes disso, des-taca o presidente, as demais operado-ras terão de começar a vender o apare-lho na versão 2G e aguardar liberação para lançá-lo em 3G.Fonte: TIM
10 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
NOVAS FORMAS DE RECUPERAR JUDICIALMENTE AS EMPRESASA nova Lei de Falências completa três anos. Sancionada em 9 de fevereiro de 2005
pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei 11.101 entrou em vigor exatamente quatro meses depois. O que mudou de lá para cá?
O mestre em administração e diretor da consultoria Siegen, Fábio Bartolozzi Astrauskas, afirma que estão surgindo novas formas de trabalhar a recuperação judicial das empresas. "No passado, se pedia uma extensão do prazo de pagamento. É verdade que, nos primeiros anos da lei, os empreendedores continuaram pedindo o mesmo. Hoje, entretanto, eles estão ampliando sua visão, com um foco multidisciplinar na recuperação", diz ele.Fonte: Maph Editoria – Informação Tributária
A MORDIDA DO LEÃOA carga tributária brasileira conti-
nua em ritmo de crescimento, atingin-
do 38,90% do PIB no 1º trimestre de
2008. O total arrecadado no trimestre
foi de R$ 258,90 bilhões, contra R$
221,75 bilhões no mesmo período de
2007. O crescimento nominal foi de
16,75%.
Quem dera se o crescimento da
economia pudesse acontecer a núme-
ros próximos!Fonte : IBPT
NEM TÃO INIMIGOS ASSIMO Yahoo e seu arqui-rival Google anunci-
aram em 12 de junho o início de uma parce-
ria não-exclusiva de publicidade em siste-
mas de busca, com a expectativa de somar
até US$ 800 milhões em receita anual.
Com o acordo, o Yahoo pode fazer anúncios
fornecidos pelo Google ao lado de seus própri-
os resultados de busca e em alguns websites
nos Estados Unidos e no Canadá.
Em comunicado, o Yahoo afirmou que
ainda irá decidir onde os anúncios do Google
serão feitos e quais termos de busca poderão
ser utilizados. Sua expectativa é que a parce-
ria, a princípio com duração de quatro anos,
mas com opções para renovação para até 10
anos, gere logo no primeiro ano entre US$ 250
milhões a US$ 450 milhões adicionais em
fluxo de caixa.
Fonte: HSM
SAP ADQUIRE VISIPRISEA SAP anunciou em 19 de junho a compra da Visiprise, empresa norte-americana
de software para manufatura como parte da estratégia de expandir as ofertas para ver-ticais da indústria. A companhia recém-adquirida conta com ferramentas para gerenci-amento de fábricas e reconfiguração de planos de operações.Fonte: SAP
O LEITOR DE BLOGSO Instituto de Pesquisas Qualibest acaba
de finalizar um estudo que traça o perfil do lei-tor de blogs no Brasil. Entre os entrevistados, 12% acreditam totalmente e 86% parcialmente nas informações encontradas em um diário vir-tual. A maioria, 72%, afirmou já ter obtido informações nos blogs que ajudaram a formar uma opinião sobre uma marca ou serviço e mais da metade das pessoas declarou se lem-brar de ter visto algum tipo de propaganda em um blog.
Sobre o índice de visitação, 89% já acessa-ram algum, pelo menos uma vez, e a média de acessos diários é de um para a maioria dos entrevistados e de dois ou mais para 25%.Fonte: Instituto de Pesquisas Qualibest
SONY LANÇA MAIOR MEMORY
STICK DO MERCADOA Sony acaba de lançar no merca-
do brasileiro o cartão Memory Stick
Pro Duo com 16 Gb de capacidade de
armazenamento flash, ideal para filma-
doras Handycam, que contam com a
tecnologia de compressão AVCHD.
O novo cartão armazena até 110
minutos de vídeo em alta definição gra-
vado em modo 1920, e quase seis
horas de vídeo em HD quando estiver
sendo filmado em modo 1440 LP.
O cartão de mídia Memory Stick
Pro Duo de 16GB estará à venda a par-
tir deste mês, nas principais lojas espe-
cializadas do País, a um preço sugeri-
do de R$ 1.119.
“Este é um avanço muito impor-
tante na tecnologia de mídias, que per-
mitirá principalmente maior qualidade
e rapidez para as gravações em alta
definição”, afirma Ricardo Filó, gerente
de produto da linha de mídias da Sony
Brasil. Fonte: Baguete
Julho Agosto Setembro 2008 11POWER Channel
Para acompanhar o crescimento de TI,
a Fosfertil investe em servidores e faz uma
das mais completas atualizações tecnológicas
Ação Informática
Quandoa soluçãovai muitoalém das
máquinas
Principal fornecedora
brasileira de matérias-primas
para fertilizantes, a Fosfertil
passou recentemente por uma
ampla atualização tecnológica
para acompanhar a vertiginosa
evolução da área de TI, bem
como o crescimento dos negó-
cios da companhia.
A migração da versão 4.6c para
a 6.0 do software SAP também
pesou na decisão, uma vez que
demandava equipamentos com
maior capacidade.
Complexo Industrial de Cubatão
12 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
Após amplo estudo de viabilização e sizing sobre a necessidade ou não da Fosfertilalterar o parque tecnológico, foi constatado que um pacote completo proporcionaria a
simplificação no gerenciamento do ambiente, maior disponibilidade no acesso dos usuáriose diminuição dos custos de manutenção dos equipamentos.
Visão geral da TI da Fosfertil
Presente em quatro Estadosbrasileiros – São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás – e empregando dire-tamente mais de 2.700 pessoas, a empresa optou por alterar completa-mente o parque tecnológico após amplo estudo de viabilização, feito durante cinco meses pela VFZ Systems, parceira da IBM e da Ação Informática.
“As mudanças viabilizariam a sim-plificação no gerenciamento do ambi-ente, maior disponibilidade no acesso dos usuários e diminuição dos custos de manutenção dos equipamentos”, explica Valdir Zílio, da VFZ Systems.
A solução encontrada incluiu acompra de dois novos servidores System Power P 570, instalados como software de alta disponibilidade HACMP, que proporciona mais segu-rança no ambiente total. O novo equi-pamento veio substituir o P550, até então com três anos de uso.
Fizeram parte ainda a plata-forma storage DS 4800, com virtua-lização, a troca da unidade de fita LTO2 e LTO3 por duas LTO4, expansão do sistema de gerencia-mento de backup Tivoli Storage Manager e up-grade do banco de dados IBM DB2.
Mas quando Valdir Zílio diz quea empresa “não é uma simples forne-cedora de produtos e serviços e sim parceira de negócios”, pode acredi-tar. O histórico da companhia com-prova.
Ao longo de mais de duasdécadas de experiência no mercado de tecnologia da informação, a empresa caracteriza-se por apresen-tar soluções inovadoras e simplificar a estrutura de TI com invejávelcompetência. Porém, o diferencial mesmo, pode ser resumido nas pala-vras “relacionamento”, “pós-venda”e “credibilidade”.
Parceiro IBM desde 1995, a VFZ realiza um acompanhamento completo, passo a passo do desenvol-vimento do cliente, que inclui visitas freqüentes para avaliar as necessida-des de informática. Como o próprio Zílio destaca, para que o cliente possa confiar no trabalho do reven-dedor, deve haver sinergia, trabalho em equipe e profissionais altamente capacitados.
E ao que tudo indica, o métodode atuação vem dando certo, pois atu-almente ostenta em sua carteira cli-entes com mais de 13 anos, como a própria Fosfertil.
Enfim, se o mercado sabe hoje que a IBM tem ampla gama de pro-dutos, capaz de atender às mais vari-adas realidades, talvez desconheçao fato de que uma das razões detamanho sucesso seja uma revenda capaz de adequá-los a cada situação específica.
Julho Agosto Setembro 2008 13POWER Channel
IngramMicro
PSS Sistemas
implementou na
empresa pernambucana
uma solução pioneira
que permitiu reduzir o
número de servidores
de 20 para apenas 3,
além de garantir
segurança, redundância
e escalabilidade para
novas aplicações
ganha comambiente de TI
virtualizado usandotecnologia IBM
FARMÁCIAPOBRESdos
erviços de TI hospedados equase vinte servidores dediversos modelos e diferentes
fabricantes; problemática adminis-tração da operação de todo o par-que de equipamentos e dificuldade de acompanhar o crescimento da empresa. Essa era a realidade na pernambucana N. Landim, ou,
como é conhecida, Farmácia dos
Pobres, a rede de farmácias mais antiga do Brasil, inaugurada em 1876.
Para mudar esse quadro, in-vestiu cerca de R$ 700 mil reais no
projeto “Otimização e Virtuali-
zação do Ambiente de TI”, im-plementado pela PSS Sistemas, re-venda da Ingram Micro Brasil. Baseada em tecnologia IBM, a solu-ção reduziu todo o parque a apenas três servidores em um único con-sole, criando outros vários virtuais com diferentes sistemas operacio-nais e bancos de dados para hospe-dar as mais diversas aplicações.
De acordo com o gerente de TI da N. Landim, Abilio Cesar de Barros Correia, a expectativa é ter a curto prazo o retorno do investi-mento, por conta da redução de custo com energia elétrica e da mão-de-obra com administração, que deverá ser mais eficaz.
Antes do projeto implementa-do pela PSS, em novembro do ano passado, a N.Landim já havia ad-quirido uma solução de consolida-ção e virtualização, no entanto, ficou muito aquém das reais neces-sidades, principalmente nas áreas de armazenamento de dados, pro-cessamento e memória. “Na solu-ção de virtualização instalada em precedência, foi utilizado o VMWare Free, e isso engessava al-gumas funcionalidades críticas, pois não era possível escalonar os ambientes virtuais. O segundo pon-to, possivelmente o mais importan-te, foi a necessidade de um ambien-te de alta disponibilidade e confiá-vel e, nesse aspecto, nossa condição
14 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
res, um IBM System i 550 e dois IBM Blades, usando o VMWare para criar vá-rios servidores virtuais com ambientes operacionais i5OS, Windows e Linux. Incluiu ainda bancos de dados DB2, Oracle e MySQL, com fornecimento dos equipamentos pela Ingram Micro Brasil. “A solução de virtualização implementada na Farmácia dos Pobres foi pioneira. Trata-se da primeira instalação da IBM que se tem conhecimento no mundo em que foi possível a conectividade da plata-forma Blade com System i (antigo AS400) via conexão iSCSI. Os discos da Blade são discos internos do servidor 550”, comenta Rolmes Carvalho Jr.,diretor da PSS.
era que a solução fosse baseada no servi-dor System i, diante do seu alto grau de confiabilidade”, explica Correia.
A solução definitiva levou dois meses até chegar à forma definitiva, sendo meta-de para implementação e mais trinta dias de acompanhamento. “Teríamos diversos ambientes operacionais - i5OS, Linux for Power PC, Windows além de uma área de repositório para os usuários. Então, a gran-de questão era qual a melhor forma de ad-ministrar o backup e principalmente comorecuperar”, comenta Rudinei Oliveira, espe-cialista em System i da IBM Brasil e res-ponsável pela elaboração do projeto. O re-sultado foi a combinação de três servido-
A N. Landim está migrando aos poucos os serviços instalados. O primeiro foi o banco de dados Oracle, depois os serviços de diretoria baseados em Windows e o ser-vidor de antivírus, e está em andamento a migração dos servidores TEF (Transferên-cia Eletrônica de Fundos) e de comunicação de dados. “Por enquanto, conseguimos sen-tir uma melhora na performance no Oracle e no acesso ao servidor 550”, diz Correia.
Para a PSS, o projeto inovador rendeu o reconhecimento da IBM - foi selecionado como o melhor "case" da região Centro-Oeste/Norte/Nordeste e apresentado no ro-ad-show da IBM em Recife, em agosto do ano passado.
Há 21 anos no mercado, especializada na venda de servidores, a PSS
registrou um crescimento de mais de 100% no faturamento do ano
passado. Resultado da fusão com uma empresa de serviços, a SWT,
especializada em infra-estrutura. “Hoje, além da venda e instalação
de servidores e software, oferecemos serviços completos de infra-
estrutura de TI, como rede, sistema operacional, banco de dados,
segurança e conectividade, deixando o cliente pronto para instalação
do ERP”, diz Rolmes.
MAIS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE
OU PELO TELEFONEwww.ingrammicro.com.br (11) 3677.5900
Líder mundial em vendas, marketing e logística para o setor de tecnologia e uma das empresas mais admiradas de 2007, segundo a revista Fortune, a Ingram Micro e suas subsidiárias atuam em mais de 100 países e distribuem mais de 280 mil produtos para mais de 165 mil revendas. Com sede em Santa Ana, Califórnia, EUA, e única distribuidora global de TI com operações na Ásia. Registrou, em 2007, um resultado de US$ 35,05 bilhões em vendas globais, um crescimento de 12% em relação a 2006. Líder também no Brasil, a empresa tem sede em São Paulo e conta com mais de 200 associados no país, trabalhando com uma rede composta por dez mil revendas, e distribuindo mais de quinze mil produtos de quase cinqüenta
fabricantes – AMD, AOC, APC, Borland, CA, Canon/Elgin, Cis, Cisco, Corel, Elite Group, EMC2, Enermax Imports, Epson, HP, IBM, Itaucom, Juniper, Konica Minolta, Labtec, Lenovo, Lexmark, LG, Linksys, Logitech, Maxell, McAfee, Metrologic, Microsoft, Microsoft OEM, Motorola, MSI, OKI, Oracle, Palm, Panda, Philips, Preview, RedHat, Samsung, SMC Network, Sonicwall, Sony, Sun, Symantec, TecnoWorld, TrendMicro, ViewSonic, Xerox e Zebra.
INGRAM MICRO BRASIL E IBM: UMA PARCERIA RECONHECIDA POR PRÊMIOS INGRAM MICRO BRASIL E IBM: UMA PARCERIA RECONHECIDA POR PRÊMIOS
Melhor distribuidora IBM de 2007 no Brasil, a Ingram Micro não pára de
acumular prêmios nacionais e internacionais. Um deles foi em 6 de abril
quando recebeu em Las Vegas, EUA, o IBM Impact Distributor Innovation.
Trata-se de um reconhecimento mundial como distribuidor e na liderança na
qualificação dos parceiros de negócios IBM para alavancar a adoção dos
softwares Websphere e SOA, com iniciativas pioneiras como o BPIC itinerante.
Este é o quarto reconhecimento da IBM que a Ingram Micro Brasil recebe neste
ano. Em âmbito nacional, além do prêmio como Melhor Distribuidor IBM Brasil,
foi também apontada como Melhor Distribuidor de Valor Agregado.
Mundialmente, antes da premiação em Las Vegas, foi um dos três finalistas ao
título de VAD of the Year da linha Lotus, em razão de suas campanhas de
marketing criativas e do excelente suporte técnico e programas de capacitação
que leva aos revendedores.
“Esses prêmios nos estimulam ainda mais a buscar a excelência em nosso
papel de distribuidor de valor agregado, aperfeiçoando nossa estrutura e
desenvolvendo novas ações para promover a oferta de soluções IBM no
mercado”, diz Roberto Gero Santos, executivo de produtos IBM da Ingram
Micro Brasil.
Julho Agosto Setembro 2008 15POWER Channel
solucionandoos problemas
CAPA
A eficiência na
otimização em TI
fez com que em 2007
mais de 43% de
todos os gastos com
servidores UNIX e
Linux fossem
para sistemas
desenvolvidos com
processadores
Power da IBM
As novas equações
Power Systems
16 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
Com uma fórmula algébrica, i + p = Power Systems, a IBM anunciou
recentemente a unificação de duas de suas principais linhas de servidores, o IBM System i e IBM System p, em uma nova linha de modelos denominada IBM Power Systems.
A arquitetura Power da IBM obteve tanto êxito em ajudar as organizações a enfrentarem os desafios de otimização de TI que, em 2007, mais de 43% de todos os gastos com servidores UNIX e Linux foram feitos em sistemas desenvolvidos com esta linha de processadores.
VEJA NAS PRÓXIMAS PÁGINAS ALGUMAS DESSAS COMBINAÇÕES.
OS MOTIVOS DESTE SUCESSO SÃO MUITOS:
? Alta performance dos processadores Power;
? que não penaliza o processamento disponível;
Exclusiva tecnologia de virtualização PowerVM
? processadores e memória, permitindo-se atender imediatamente às alterações de demanda;
Ativação temporária ou permanente de
? IBM AIX®, IBM i (antigamente i5/OS) e Linux®;
Flexibilidade de escolha de Sistema operacional
? computacionais;
Otimização de espaço físico e recursos
? de servidores;
Redução de gasto com energia e administração
? Segurança e disponibilidade;
? E muitos outros...
Tendo estes benefícios como basede equações, os principais executivos da empresa apontaram combinaçõesque fizeramo sucesso de seus clientes.
A revistaPower Channeltambém buscouas combinações que formaramas equações de sucesso paraesses clientes.
Julho Agosto Setembro 2008 17POWER Channel
Equações
Com o anúncio do Power Systems™ 595, primeiro servi-dor de mercado baseado nos processadores que atingem um clock de 5 GHz, a IBM mantém a liderança em avaliações de de-sempenho. Escalável até 64 processadores, é a plataforma maismoderna e poderosa para a consolidação de aplicativos UNIX, Linux e i.
Apresenta também a maior capacidade de memória e pro-cessamento já fabricada em um sistema SMP UNIX comercial. Além disso, todo Power 595 é equipado com o novo pacote de serviços PowerCare, que oferece cinco opções de serviços de nível internacional.
Power = desempenho + escalabilidade
processamento + redução de consumo de energia
Esta equação possibilitaa utilização de uma únicaplataforma para todos os seusaplicativos UNIX, Linux e IBM icom a virtualização essencial fornecida pelo PowerVM™.
Fundamentado nos processadores IBM POWER6™,o Power™ Systems é a base da infra-estrutura de
empresas que compartilham a visão de criar um novocentro de dados corporativo. Veio para unificara bem- sucedida plataforma integrada da IBM,
o System i™ e o rápido crescimento do sistemaoperacional UNIX® - o IBM System p™.
Os servidores Power Systems apresentam a inovadora tecnologia POWER6 EnergyScale™, para monitoramento e redução do consumo de energia de cada sistema individual. Essas incluem o Active Energy Manager, a cobertura térmica, o modo de hibernação e ventiladores com ve-locidades variáveis. Tudo isto combinado à excelente performance e desem-penho dos processadores POWER6, virtualização PowerVM que permite a consolidação de vários ambientes e aplicações em um único servidor físico.
O novo Power Systems modelo 575 oferece uma perspectiva inteira-mente nova de processamento de alto desempenho com design exclusivo de refrigeração a água. Fornecendo 5 vezes mais desempenho e quase três vezes mais eficiência de energia que seu predecessor, foi projetado para ajudar a re-solver os desafios mais complexos de computação.
Power =
18 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
O design modular combinado com o desempenho dos processadores POWER6 torna o Power System 570 ideal para crescimento escalonar, conforme a evolução e cresci-mento dos negócios da empresa. Diferencia-se entre os ser-vidores de médio alcance do mercado por disponibilizar mais de 100 mil transações por minuto em cada núcleo e pela liberdade total de escolha do Sistema Operacional para execução de aplicativos, UNIX, Linux ou IBM i.
Os modelos BladeCenter oferecem a possibilidade de crescimento por lâminas, consolidando em um único Chassi uma combinação completa de infra-estrutura como swit-ches, fontes de alimentação e sistema de ventilação, servido-res em lâmina, DVD e Storage no caso dos Chassis S.
Desenvolvido com base na família de produtos IBM BladeCenter®, de fácil utilização, e com um alto grau de flexibilidade de implementação, escalabilidade e gerenciabi-lidade, o BladeCenter JS12 é um servidor blade com pro-cessador POWER6 de dois núcleos, de baixo custo, grande capacidade de disco e memória e a possibilidade de executar simultaneamente aplicativos em Sistema Operacional AIX, IBM i ou Linux.
Para um maior poder de processamento, a família se completa com o Servidor Blade 4-core JS22, com clock de 4GHz e suporte até 40 partições virtuais, criadas e gerenci-adas via a tecnologia de virtualização IBM PowerVM.
Lembrando...
PowerVM™ - TecnologiaIBM de virtualização derecursos, baseada na tec-nologia dos mainframesIBM. De baixo consumode processamento, propiciaa melhor alternativa paraconsolidação e simplifi-cação do ambiente de TI.
i – Sistema Operacional sucessordo i5/OS. Oferece grande integraçãoe facilidade de uso/gerenciamento,com Banco de dados DB2, Segurançae Middlware de comunicação integrados.
AIX – Versão IBM para o Sistema Operacional Unix.
de sucesso Power = modularidade + flexibilidade
Entre AIX, i ou Linux Edition as empresas já podem optar pela edição que melhor atenda a seus re-quisitos de negócios e aplicativos. Se a necessidade for por um sistema de alto desempenho para entregar banco de dados, um servidor de aplicativos distribuído, uma solução de negócios integrada ou uma plataforma de consolidação de servidor confiável e eficiente, o Power 520 e o Power 550 Express podem ser mais do que suficientes, seja em forma de rack ou torre pequena.
Desenvolvido com base na promissora família de produtos IBM BladeCenter®, de fácil utilização, plata-formas integradas com um alto grau de flexibilidade de implementação, escalabilidade e gerenciabilidade, o BladeCenter JS12 Express é um servidor blade com processador POWER6 de dois núcleos, financeiramen-te suportável, com grande capacidade de disco e memó-ria e a possibilidade de executar simultaneamente em aplicativos AIX, IBM i ou Linux. Complementa o Servidor blade 4-core BladeCenter JS22 Express e aumenta as possibilidades de os clientes aplicarem sua força para trabalhar com o apoio para o último chassi BladeCenter e com uma ampla variedade de sistemas operacionais e aplicativos.
Power = escolha + flexibilidade
A apresentação donovo Power Rewards,um programa de substituiçãode tecnologia com serviçode migração visando reduziro processo de migração.É a garantia de “chegar-se”à plataforma "certa" e nelapermanecer!
Power = escolha – risco
Julho Agosto Setembro 2008 19POWER Channel
PowerVM, nas edições Express, Standarde Enterprise, atende desde pequenasempresas até às grandes multinacionais
Da REDAÇÃO
Q
ao alcance de todos
uando o assunto é virtualização a primeiracoisa que vem à mente é a simplificação do
ambiente de TI por meio da consolidação dos
servidores. Com o tempo, passamos a valorizar outras
características. A economia de energia elétrica e
redução dos gastos de infra-estrutura e administração
são algumas delas. Paralelamente temos uma melhoria
na maneira de gerir o crescimento devido à rápida
adaptação do ambiente às mudanças de demanda.Resumindo, invariavelmente a virtualização é o
caminho para redução de custos e aumento de eficiência
da área de TI. Tanto que a conscientização sobre sua
necessidade em empresas com 500 a 999 funcionários
saltou de 60% para 86% em um ano, segundo
levantamento feito pela Forrester.Mas por trás de todas essas e demais vantagens,
hoje ao alcance de nossas mãos, tem uma história que
remonta cerca de 40 anos, época em que a IBM
introduzia a tecnologia de virtualização. Em 1997
revolucionava o mercado de servidores midrange
trazendo o particionamento lógico (LPAR) aos
servidores AS/400. Sete anos depois, toda esta inovação
chegava também aos servidores AIX (Unix IBM) com o
Advanced Power Virtualization (APV) e o AIX 5.3.
20 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
Disponível para os servidores Power
System 520 e 550 e as lâminas processadoras blade JS21 e
JS22. Possibilita a criação de até três partições lógicas em
um único box e utliza o IVM - Integrated Virtualization
Manager como console. Inclui o PowerVM Lx86 runtime,
uma variação do software de emulação QuickTransit da
Transitive que permite que aplicações Linux compiladas
para processadores X86 32-bits possam rodar nos proces-
sadores Power sem alteração ou recompilação.Versão de menor custo e indicada para virtualização
em pequenas e médias empresas, com, por exemplo, três
LPAR, sendo um para ambiente de produção, outro de tes-
tes/desenvolvimento e um terceiro de Homologação. “O alto poder de processamento do Power6 aliado à
capacidade de virtualização da tecnologia PowerVM e o
custo da versão Express torna esta linha de servidores
Com o lançamento dos servidores POWER
SYSTEM, em 2008, a IBM empacotou esta
tecnologia em um produto chamado PowerVM, que
permite a criação de até 254 partições virtuais em
um único servidor físico.Disponível em três versões - EXPRESS,
STANDARD E ENTERPRISE - atende desde
pequenas empresas até às grandes multinacionais,
propiciando os benefícios da virtualização para
todos.Têm em comum o virtualizador básico
hypervisor que permite aos servidores IBM Power
System suportar simultaneamente os sistemas
operacionais i, AIX e Linux Power. Porém, algumas
funcionalidades são específicas visando propiciar
ao cliente um valor de aquisição compatível com
suas necessidades.
bastante interessante para pequenos e médios clientes redu-
zirem gastos, simplificarem infra-estrutura e serem mais efi-
cientes”, avalia Roberta André, Gerente de Produto Power
Systems na Ingrammicro.
Possui todas as funcionalidades da edição
Express, mas também permite criar até 10 partições lógicas
por processador, gerenciadas via o HMC - Hardware
Management Console ou IVM, em caso de partições Linux.
Com os processadores Power6, a versão diferencia-se por
duas capacidades adicionais: multiple shared processor pools e
shared dedicated capacity. Multiple Shared Processor Pools possibilita a criação de
um pool de partições que compartilharão recursos de forma
automática e dinâmica. Assim sendo, o sistema irá realizar o
trabalho de balanceamento e não o administrador. Isto ocor-
re dentro de limites máximos e mínimos de processamento
pré-estabelecidos e podem ser reajustados a qualquer
momento. A título de ilustração, poderíamos citar o caso de
um servidor contendo dois ambientes operacionais virtuais,
um produtivo e outro de testes. Em final de mês onde o pri-
meiro geralmente requer maior performance, o sistema se
ajustaria movendo capacidade de processamento do LPAR
de testes para o LPAR de produção.Já a capacidade Shared Dedicated Capacity viabiliza que
uma partição virtual com recursos de CPU dedicados possa
doar ciclos de CPU a outras micropartições, caso não esteja
utilizando todo o poder de processamento para ela configu-
rado.
Contém toda a capacidade da versão
Standard e uma nova válida para o Sistema Operacional
AIX6 (Unix IBM), a Live Partition Mobility que permite
mover a partição de um servidor para outro compatível ao
primeiro, sem downtime da aplicação sendo executada.
LINHA DO TEMPO DA VIRTUALIZAÇÃO NA IBM
Introduz atecnologia devirtualização
1967
Revoluciona o mercado deservidores midrange trazendo a tecnologia de particionamento
lógico (LPAR) aos AS/400.
1997
Inovação chega também aosservidores AIX (Unix IBM) com oAdvanced Power Virtualization
(APV) e o AIX 5.3.
2004
Com o lançamento doPower System, a IBM
empacota a tecnologia devirtualização no PowerVM
2008
Julho Agosto Setembro 2008 21POWER Channel
ENTERPRISE
EXPRESS
STANDARD
Pequenas e Médias
já chegou
Novo software para
Business Inteligence via
Web provê informações
operacionais e gerenciais,
tanto internas quanto
externas, a organizações
de todos os portes,
principalmente
pequenas e médias
22 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
A maioria dos sistemas de Inteligência de Negócios está voltada às decisões gerenciais e estratégicas, porém, grande parte ainda é de nature-za reativa, uma vez que a análise das informações acontece após os fatos ope-racionais.
A tendência dos sistemas moder-nos é expandir-se nas frentes internas e externas. No primeiro caso, fornecer apoio para tomada de decisões nos níve-is operacionais, com características pró-ativas. As informações passam a ser ana-lisadas em tempo real, servindo de apoio aos fatos imediatos que ocorrem na operação dos negócios.
Externamente, cumpriria o papel de estreitar o relacionamento com cli-entes e parceiros. No futuro, acredita-se que cada vez mais a comunicação ofere
cerá vantagens competitivas e decisivas para a sobrevivência das organizações, à medida que os negócios se encaminhem para a Internet.
Na dianteira dos acontecimentos, o novo software IBM DB2 Web Query já disponibiliza, na plataforma IBM Power System, um sistema completo de inteligência de negócios via Web, pro-vendo informações operacionais e gerenciais tanto internas quanto exter-nas.
Baseado no WebFOCUS da Information Builders, expande o potencial de benefícios para organiza-ções de todos os portes, principalmente as pequenas e médias. Escalabilidade e economia na implementação são algu-mas das vantagens dessa solução, mais detalhadas a seguir.
APLICAÇÕES PARA USUÁRIOS DE NEGÓCIO
NOVOS FORMATOS E FACILIDADESInterface sofisticada com o
usuário final. Inclui painéis gerencia-is, distribuição seletiva via e-mails, PDF com-postos, planilhas MS Excel, MS Powerpoint, interface RIA – Rich Internet Applications com Ajax e Adobe Flex, formatação especial para smartphones e PDAs que podem se integrar a sistemas de informações geográficas como o ESRI e Google Maps.
A plataforma WebFocus oferece também a possibilidade de envio pore-mails de resultados ativos como gráficos que funcionam em estações desconectadas, permitindo análisesad-hoc e reformatação local.
SIMPLIFICAÇÃO DO AMBIENTE DE TI Meios mais rápidos, seguros e confiá-
veis para simplificar o ambiente de TI e di-minuir a quantidade de servidores. A solu-ção leva informações vitais de negócios aos gerentes e funcionários na linha ope-racional, bem como aos parceiros e clien-tes por meio da Internet.
COMPATIBILIDADE COM O QUERY/400Às empresas com Sistema
Operacional IBM i ou i5/OS, o IBM DB2 Web Query possibilita, de maneira simpli-ficada, a migração das queries já realiza-das com o Query/400, convertendo os re-sultados em relatórios na Web com me-lhor aparência e possibilidade de agrega-ção de outras funcionalidades.
ACESSO A TODOS OS DADOSViabiliza o acesso a praticamente
qualquer dado como JD Edwards, SAP, SAP-BW, DB2, Oracle e MS SQL Server.
ESCALABILIDADE E PERFORMANCEPara as empresas com grandes
quantidades de usuários na Internet ou que acessam grandes volumes de dados e aplicações em tempo real, o WebFOCUS Autonomic Server oferece métodos sofis-ticados de balanceamento de cargae fail-over.
RELATÓRIOS E GRÁFICOS COM UM SIMPLES CLIQUE DO MOUSE
Facilidade na extração de dados ecriação de relatórios e gráficos gerenciais.
LUIZ CÂMARAé Presidente da InfoBuild Brasil
Julho Agosto Setembro 2008 23POWER Channel
Linux on Power
Por Cezar Taurion
O mercadoelege amelhor
combinação!
Unir um
sistema operacional
em franco crescimento a
um servidor flexível, dinâmico e
confiável é a melhor solução para
as empresas enfrentarem os
desafios do cada vez mais
imprevisível mundo
dos negócios
24 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
O Linux não é mais apenas
um nicho de workloads técnicos de
infra-estrutura como file ou mail
server. O estudo do IDC chama
atenção para o fato de que as re-
ceitas de software em torno de
suas plataformas já somam US$
10 bilhões, cerca de 4% do total
da indústria, atualmente em US$
242 bilhões. Estima, ainda, que
até 2011 deverá ultrapassar a
marca de 9%, representando US$
31 bilhões de um mercado que
poderá atingir o patamar dos US$
330 bilhões. Claramente as em-
presas já entendem e adotam o
Linux como sistema de suporte
para suas aplicações de negócio.
Mas o Linux é somente
uma das variáveis na equação.
Qualquer organização precisa
buscar mais eficiência e fazer
mais com menos. A escolha da
tecnologia de hardware – que
dará sustentação ao sistema
operacional – é um processo
fundamental.
É onde entra o conceito de
TCO (Total Cost of Ownership).
Criado em 1988 pela empresa de
consultoria Gartner Group, hoje já
pode ser considerado um padrão
de avaliação e medição do valor de
produtos e serviços de TI. A idéia
básica veio da constatação, óbvia,
porém subestimada por muitos,
que os custos de computação vão
além da aquisição de hardware
e software.
De maneira geral, manter
operando um sistema de compu-
tação por alguns anos, com gastos
de upgrade, operação, manutenção,
suporte, treinamento e energia
demanda valores maiores que os
gastos na sua aquisição. Um
sistema mais barato na compra não
se traduz em um sistema mais eco-
nômico ao longo de sua vida útil.
E por que Linux e Power?
Algumas razões são bem nítidas,
como o ambiente operacional deve
ser o mais flexível possível para
acomodar as mudanças de rumo
da empresa, aquisições e novas
oportunidades que surgem.
É necessário um ambiente
computacional que permita reações
rápidas e o Linux é um sistema
operacional que atende a todas
essas exigências. Roda desde um
celular até supercomputadores. É a
base do Google e da Amazon. Por
sua vez, os servidores IBM Power
System, baseados nos processadores
Power IBM, permitem, com re-
cursos como virtualização, crescer
de forma dinâmica, aliando a flexi-
bilidade à confiabilidade, alto índice
de disponibilidade e escalabilidade.
Assim, a combinação
Linux + Power é quase que in-
tuitivamente a solução mais
adequada para que as organizações
possam enfrentar os desafios do
cada vez mais imprevisível cenário
de negócios.
No total foram
US$ 21 bilhões em 2007,
devendo chegar a
US$ 49 bilhões até 2011,
principalmente devido ao
crescimento em servidores
que rodam aplicações
comerciais como ERP, CRM
e banco de dados.
O instituto de pesquisa IDC - International Data Corporation - publicou recentemente um relatório com alguns números interessantes, que demonstrama solidez do ecossistema de negócios em torno do Linux, para hardware, software e serviços.
O cenário empresarial
globalizado é turbulento e
imprevisível por natureza.
Crises financeiras em um
determinado país afetam o
mercado do outro lado do
mundo. A infra-estrutura
de hardware e sistema
operacional não pode se
tornar uma âncora de
atraso às movimentações
empresariais!
Julho Agosto Setembro 2008 25POWER Channel
TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
IBM InstallationToolkit transforma
GERENCIAMENTODE SERVIDORESem brincadeira de criançaPor Rodrigo Ceron
Conheça a
ferramenta que
facilita a instalação
de Linux
permitindo que a
mesma tecnologia
usada em
supercomputadores
possa ser
configurada com
alta performance
nos servidores
POWER da IBM,
disponíveis para
empresas de todos
os tamanhos
26 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
Live CD genérico, pois contém as ferramentas mais utilizadas de suporte e resgate de sistemas Linux.
Mas de que adiantaria uma poderosa ferramenta como essa se não fosse possível empregá-la em um grande Data Center? O IBM Installation Toolkit fornece wizards de rápida configuração de servidores de Linux via rede, o que viabiliza a instalação de sistemas em diferentes máquinas ao mesmo tempo, tudo controlado remotamente .
Permite ainda wizards de migração de sistemas (LAMP stack) x86 e x86_64 para POWER, disponibilizados por essa mesma ferramenta de instalação remota. Para quem ainda não tinha certeza se vai ou não migrar, esse, sem dúvida, é mais um bom motivo.
Aos preocupados com o custo adicional, a gratuidade é outro imbatível argumento para estampar um sorriso no rosto, disponível no site http://www14.software.ibm.com/webapp/set2/sas/f/lopdiags/installtools/home.html. Para isso, basta realizar um simples cadastro e não é necessário sequer ser um cliente IBM.
O suporte também é gratuito e oferecido por meio de um fórum eletrônico onde os interessados interagem e compartilham experiências e recebem respostas às suas perguntas.
Enfim, o IBM Installation Toolkit diminui o gap de acesso a uma das melhores soluções tecnológicas do mercado, Linux em POWER, para empresas que querem aquele algo mais para seus negócios.
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Torna amigável a instalação Linux nos servidores POWER;
Centraliza documentos com os melhores Redbooks e Redpapers;
Instala pacotes próprios da IBM;
É utilizado como um Live CD genérico;
Possibilita instalação de sistemas em diferentes máquinas ao mesmo tempo, tudo controlado remotamente;
Migra os sistemas x86 e x86_64 para POWER;
Elimina gastos extras em função da gratuidade da ferramenta e do suporte técnico;
Diminui a distância de acesso a uma das melhores soluções tecnológicas do mercado.
Imagine-se em frente a um servidor POWER da IBM. Sim, o próprio, com elevado poder de processamento e cujo processador está presente nos núcleos de um dos maiores supercomputadores do mundo: o Blue Gene. E para quem ainda não sabe, núcleos que rodam Linux.
Agora imagine que os servidores POWER da IBM não são um supercomputador, e sim máquinas disponíveis para negócios de pequeno, médio e grande porte, que podem usufruir da força e da confiança do Linux na estável e segura arquitetura da IBM.
Apesar do cenário perfeito, a dificuldade, a princípio, estaria em instalar sistemas operacionais em servidores geralmente sem ambientes gráficos, uma tarefa no mínimo não trivial para donos dessas empresas. Aqueles que conhecem um pouco o Linux em POWER diriam ainda que detalhes adicionais, como configurar uma participação lógica ou o boot loader, exigem alguma experiência.
Se o leitor terminou o parágrafo com o pensamento “isso parece complicado”, o Linux Technology Center oferece uma solução para permitir que a mesma tecnologia usada em supercomputadores possa ser facilmente configurada e utilizada com alta performance no servidor IBM.
Há alguns anos o LTC tem desenvolvido no Brasil o IBM Installation Toolkit, uma ferramenta com foco na facilitação de instalação de Linux nos servidores POWER.
Com umas poucas perguntas ao usuário, é capaz de criar um ambiente completo e aplicá-lo aos instaladores das distribuições SLES e RHEL. Isso significa que passear pelas telas, muito provavelmente em modo texto, não é mais uma prova de fogo.
Uma conseqüência do uso do instalador da própria distribuição é a garantia de que o sistema resultante será idêntico a um sistema instalado sem o auxílio do IBM Instllation Toolkit. Fácil como deve ser, não?
Como se isso não bastasse, o IBM Installation Toolkit é uma fonte centralizada de documentos relacionados a Linux na arquitetura POWER. Esse centro de informações contém os melhores Redbooks e Redpapers, sobre como configurar serviços em seu servidor, como NFS e servidores Web e de impressão.
Instalar pacotes da IBM próprios - como softwares de gerenciamento de clusters, diagnósticos e inventário de hardware, dentre outros - para tirar o melhor proveito dessa arquitetura também é uma das suas funções.
Além de todas as vantagens mencionadas, pode ser utilizado como um
Negócios de
pequeno, médio e
grande porte podem
usufruir da força do
Linux na segura
arquitetura IBM sem
ter medo com a
instalação, que está
ainda mais fácil
e amigável
A REALIDADE FICOU
MELHOR QUE A
PRÓPRIA
IMAGINAÇÃO
As vantagens oferecidas pela
ferramenta IBM Installation Toolkit
são mais algumas fortes razões
para as empresas se anteciparem
à escolha da arquitetura POWER.
Julho Agosto Setembro 2008 27POWER Channel
TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Da REDAÇÃO
NO CORAÇÃO DO
IBM POWERSYSTEM
ambiente e a utilização inteligente e racional de energia são temas de preocupação geral nos dias de hoje. Também para Data Centers, o assunto ganhou contornos tão importantes quanto à eficiência de informação, disponibilidade, segurança e planejamento de crescimento.
É real ainda que o aumento do clock dos processadores, melhores processos de litografia, garantindo maior densidade, e demais avanços tecnológicos, esbarram na maioria das vezes em maior consumo energético e dissipação de calor, exigindo alternativas inteligentes dos principais fabricantes de processadores e servidores.
A resposta da IBM a este desafio é a arquitetura EnergyScale, com eficiente ferramenta de gerenciamento de consumo de energia, que passou a fazer parte dos servidores IBM Power System, i + p, baseados nos processadores Power6.
Caracteriza-se por não criar overhead de utilização de CPU e baseia-se em recursos básicos de controle de energia do Power6, somados à recursos adicionais de hardware, software e firmware, compondo uma solução completa de gerenciamento de energia.
Outras novidades tecnológicas como virtualização, VIO e BladeCenter merecem destaque especial. Bem, mas isso já é um assunto para as próximas edições. Não perca!
O dobro de freqüência de
clock, sem aumento de
núcleos do chip e com
economia de energia, uma
façanha tecnológica
disponível no mercado
que vem ganhando
destaque no mundo todo
Especialistas analisaram o último lançamento da linha IBM Power System e comprovaram que o coração desta família de servidores bate ao clock do processador IBM Power6, a atual sensação no mundo de TI que, nos últimos meses, tomou conta das manchetes das principais publicações especializadas da área.
Tamanho sucesso não veio por acaso. No momento em que a maior parte dos processadores de mercado está obtendo mais desempenho por meio da adição de novos núcleos (core), a IBM buscou o caminho de otimizar o multi-threading e o conjunto de instruções do processador. O que garantiu performance 60% maior, utilizando o TPC como parâmetro, e dois núcleos com clock de 4.7 GHz, o dobro do seu antecessor.
O melhor nessa história é que tamanho resultado positivo não provocou aumento do número de núcleos do chip ou ainda gastos maiores em energia elétrica. Realmente uma façanha tecnológica garantida por inovações que trouxeram mais funcionalidades a esta linha de servidores.
Uma delas é o Symmetrical Multi-Threading. Também conhecido pela sigla SMT, permite que cada core de processador físico seja visto pelo Sistema Operacional como uma lógica múltipla de processadores, dois no caso do Power 6. O objetivo é manter as unidades de execução sempre em operação, por meio de mais de uma via de percurso.
Dessa forma, toda vez que uma via estiver aguardando por uma operação de leitura de memória ou uma operação de I/O, por exemplo, uma outra estará disponível para uso no mesmo núcleo, empregando de maneira eficaz o que de maneira tradicional seriam recursos inativos. Um sofisticado mecanismo de prioridades e um poderoso set de instruções complementam a tecnologia.
Os gastos com energia também, a partir de agora, não são mais motivo para tirar o sono de gestores de TI. É fato que o meio
Enquanto os demais
processadores do mercado
obtêm mais desempenho
adicionando novos núcleos, a
IBM otimizou o multi-
threading e adotou novas
instruções. Um dos resultados
é aumento em 60% da
performance e dois núcleos
com clock de 4.7 GHz, o
dobro do seu antecessor.
Junho/Julho/Agosto 2008 28POWER Channel
GESTÃOTIC VERDE
O destaque
para medidas de
sustentabilidade
como estratégia
corporativa pode
impulsionar a
carreira do CIO
As decisões deconsumo fazem
a diferença
JOSÉ JAIRO SANTOS MARTINSé presidente da SUCESU SP
Julho Agosto Setembro 2008 29POWER Channel
mpresas do mundo todo já seconvenceram de que o trabalho comafinco para minimizar o impacto
produzido por suas operações no meio ambiente não é mais uma questão de opção ou boa fé, virou obrigação.
Desde 2002, empresas listadas no índice Dow Jones de Sustentabilidade - DJSI, principal índice do setor, tiveram valorização superior ao Dow Jones tradicional.
Tal reconhecimento já chegou ao Brasil. Em dezembro de 2005 a Bolsa de Valores de São Paulo – Bovespa - lançou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).
Companhias que se destacam por atender as melhores práticas em termos de responsabilidade social e sustentabili-dade financeira e ambiental ao menos na teoria apresentam menor risco aos seus acionistas. Portanto, suas ações tentem a oferecer desempenho melhor no longo prazo.
Se o investidor está cada vez mais interessado em aplicar recursos em empresas com preocupação ambiental e social, o mesmo acontece com consumi-dor ao adquirir determinado produto e, felizmente, a tendência é um caminho sem volta. Segundo o colunista e escritor Max Gehringer muitas grandes organizações estão incluindo programas sociais no planejamento estratégico. Com as menores é só uma questão de tempo e completa “a responsabilidade social deixou de ser mérito de algumas para ser dever de todas e as que saem na frente se beneficiam”.
Como vimos, das inúmeras vantagens em se adotar uma política focada no Desenvolvimento Sustentável, além de econômicas, estão a melhoria da reputação, a fidelização dos públicos e a possibilidade de antecipação dos problemas e prevenção dos riscos sejam de ordem social, ecológico, jurídico ou de imagem. Ainda reduzem os custos ligados ao consumo de recursos e produção de resíduos e representam importante diferencial competitivo, com indiscutível aumento do valor da marca.
Por ser uma das maiores consumido-ras de energia, a Tecnologia da Informação entra como uma das principais áreas a sofrer mudanças. Se as empresas usuárias encontram a motivação para se tornarem “verdes”, os fornecedores de tecnologia acabam pressionados por uma força muito poderosa: o cliente. A recomendação é tentar reduzir o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida dos produtos e
serviços que oferecem, uma cobrança que vem aumentando pelos CIOs aqui no país.
Enfim, fazer a tecnologia avançar sem prejudicar o meio ambiente, é uma questão de ordem para o mercado e para nós cidadãos. Por meio de nossas decisões de consumo devemos garantir às futuras gerações uma sociedade mais próspera e justa, um planeta mais limpo e uma qualidade de vida melhor, que possibilite um crescimento econômico com desenvolvimento sustentável.
Tecnologia eficiente do ponto de vista ecológico é mais econômica e produtiva. Ao mesmo tempo uma empresa engajada com a Responsabilidade Social ganha visibilidade, cria lealdade, atrai simpatia de consumidores, fornecedores e sociedade e, é claro, gratifica proprietários e acionistas.
Sustentabilidade é uma imposição do mercado e quem não aderir vai perder terreno, porque empresa boa é empresa responsável e empresa responsável é empresa rentável.
UMA BOA OPORTUNIDADEPARA O CIO
Antever as oportunidades e estar à frente de iniciativas de desenvolvimento sustentado como estratégia corporativa impulsiona a carreira dos CIOs e dos profissionais de TIC em geral. Afinal, rende uma ótima visibilidade dentro e fora da companhia e valoriza o passe do executivo.
O CIO deve entender onde as operações da companhia têm mais efeito
no meio ambiente o que, segundo os analistas, ainda não é um fato corriquei-ro. O resultado é a falta de preocupação com o nível de emissão de CO2 e o alto consumo de energia na infra-estrutura de telecomunicações e TI. Mas esse quadro vai mudar.
O Gartner prevê que 50% das organizações de TIC terão políticas ambientais até 2010; cerca de 1/3 das companhias incluirão a sustentabilidade como base de comparação na hora de selecionar os fornecedores e, até 2012, três dos dez principais critérios de compra de tecnologia serão exigências sobre medidas em respeito ao meio ambiente.
Nesse sentido, rever ações internas são simplesmente imprescindíveis. Com base no uso de PCs, servidores, sistemas de refrigeração, telefonia fixa e móvel, redes locais de dados (LANs), impresso-ras e telecomunicação corporativa, o instituto de pesquisa alerta que fabricantes e usuários de tecnologia são responsáveis atualmente por 2% da emissão global de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, nível comparável somente ao da indústria de aviação.
Por sua vez, o processo de produção de um microcomputador exige 10 vezes seu peso em combustíveis fósseis e 1,5 mil litros de água para ser concluído. Apenas um chip de memória randômica consome 1,7 kg de combustível fóssil ou 400 vezes seu peso. Ao mesmo tempo, até 2030 a demanda de energia elétrica deve aumentar em 53%.
Uma forma de reverter os danos é desenvolver produtos e serviços que não causem impactos negativos ao meio ambiente, a chamada neutralidade em carbono.
Outra sugestão aos gestores de TIC na hora de exercerem o poder de compra é se ater à maneira como os computado-res são projetados e utilizados. Hoje somente 10% dos equipamentos obsoletos são reciclados.
Mas pequenas atitudes de compor-tamento no dia-a-dia também surtem grande efeito como desconectar aparelhos da tomada, regular carros, adotar a carona solidária, utilizar o papel branco que é mais racional e dar preferência ao álcool como combustível.
Outro bom exemplo a ser seguido é escolher os “papéis produzidos com certificação florestal” por garantir aos consumidores a fabricação com base em todas as normas legais e éticas desde a plantação da muda até o modo correto do corte.
Um dos indicadores da
crescente preocupação
com sustentabilidade é
o aumento do número de
companhias que publicam
balanços sociais.
Segundo o jornal
O Estado de São Paulo
em foram apenas
deles e em
a quantidade já havia
passado de .
1997,
14 2003
300
30 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona.
(Instituto Ethos)
Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente semcomprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades.
(Nosso Futuro Comum - Relatório BRUNDTLAND)
• desativar os programas
• softwares com código
•
26 graus e não 18 graus
Até que se verifique a real importância, cuja finalidade não seja claramente identificada.
Utilizar mais , que exigem menor capacidadedo hardware.
Cerca de 40% do consumo de energia do Data Center é de refrigeração.O percentual sobe à medida que se abaixa a temperatura. São suficientes
, como habitualmente empregado. Utilizar hardware mais eficiente reduz a geração de calor e, conseqüentemente,a necessidade de refrigeração.
SEGUNDO O GARTNER:* 50% das organizações deTIC terão políticas ambientais até 2010
* 1/3 das empresas incluirão entre os critérios de seleção de fornecedores tópicos de sustentabilidade
* Em 4 anos, 3 dos 10 principais critérios de compra de tecnologia serão exigências sobre medidas em respeito ao meio ambiente.
QUANDO O ASSUNTO É DATA CENTER
Atitudes de Sustentabilidade em TIC que irão melhorar a eficiência energética,contribuir para os resultados da empresa e diminuir os danos ao ambiente
• EQUIPAMENTOS ECONÔMICOS - produzir e utilizar equipamentos de TIC com baixo consumo de energia
• VIRTUALIZAÇÃO - o aproveitamento atual de servidores é de 5 a 20%. Com software de virtualização é possível chegar a 80%, sem perder performance.
• IMPRESSÃO - usar produtos e soluções mais eficientes em relação ao consumo de energia, como os de alta tecnologia e aparelhos multifuncionais, mais econômicos que equipamentos separados (impressora, scanner, fax).
• MENOS VIAGENS A NEGÓCIO - Considerar a adoção do teletrabalho e teleconferência para colaborar na diminuição dos congestionamentos no trânsito e do uso de combustível.
• PC E NOTEBOOK - Um PC típico só aproveita metade da energia consumida. O excesso é dissipado em forma de calor. Ligado 10 horas por dia é responsável, por ano pela emissão de 1/10 de CO2. Com mais de 1 bilhão de computadores em uso no mundo, é fácil imaginar o quanto de energia é consumida. Antes de adquirir um novo computador, deve ser analisada a possibilidade de optar por um notebook, que consome em média 30 Watts, enquanto que PC convencional de 150 a 200 Watts.
• STORAGE E REDES - sistemas de armazenamento e componentes de rede podem representar até 1/3 do consumo de energia. Implementar um sistema hierárquico de gestão de ciclo de vida da informação (ILM – Information Lifecycle Management) diminui os números. O método auxilia na escolha adequada do meio de armazenamento de acordo com o tipo e importância da informação.
• CONSCIENTIZAÇÃO - incentivar o comportamento consciente, como desligar o monitor na hora do almoço e tirar da tomada os aparelhos portáteis, assim que carregados.
• RECICLAGEM - Computadores e baterias de celular devem ser reciclados rotineiramente, para os fabricantes além de promover a melhoria de imagem também se mostra um excelente negócio. Conforme estimativas são gerados mundialmente entre 20 a 50 milhões de toneladas de sucata eletrônica, apenas na Califórnia 6 mil computadores por dia são sucateados.
Julho Agosto Setembro 2008 31POWER Channel
GESTÃO
LUIZ FERNANDO SGARBIDiretor de Consultoria da Opensis Technology & Information [email protected]
Ferramentas de
ponta ajudam as
empresas a cumprirem
com as exigências da lei
de responsabilidade fiscal
Governança e Riscos
Combater asfraudes
contábeisficou mais
fácil
32 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
COMPLIANT SUPERUSER ACCESS
Firecall IDSales
NewSession
Firecall IDMfg
Firecall IDFI
Firecall ID...
NewSession
NewSession
NewSession
Superuser
Log Log Log Log
• Pre-igned firecll IDs• Access restrictions• Validity dates
PrivilegedAccess
Aprovada em 2002 pelo
governo americano para acabar
com as fraudes contábeis, a lei
Sarbanes Oxley tem como objeti-
vo restabelecer e aumentar a con-
fiança do investidor e a sustenta-
bilidade das organizações.
Criada pelos senadores ame-
ricanos Michael Oxley e Paul
Sarbanes, a SOX, como também
é chamada, possui 11 seções, uma
delas, a 302, torna diretores exe-
cutivos e diretores financeiros
explicitamente responsáveis por
estabelecer, avaliar e monitorar a
eficácia dos seus controles inter-
nos sobre relatórios financeiros e
a sua divulgação. Em caso de vio-
lação estão sujeitos às penalida-
des da lei a lei que vão de 10 a 20
anos de prisão e multa de até 5
bilhões de dólares.
Já a seção 404 determina
avaliação anual dos controles e
procedimentos internos para fins
de emissão do relatório financei-
ro. É, portanto, a que mais
impacta a área de TI.
Tão logo entrou em vigor,
o mercado de software começou
a trabalhar em produtos para
atender essa demanda tais como
o Approva, Securinfo, APM,
Bizrights, Autoseg e Virsa.
A SAP após a compra da
Virsa System, criou até mesmo
uma nova divisão, chamada GRC
- Governance Risk &
Compliance. A área tem como
missão levar aos usuários, soft-
wares existentes e desenvolver
novas tecnologias para ajudar no
cumprimento das exigências da
SOX e das determinações da
Food and Drug Administration
- FDA - para as empresas far-
macêuticas.
Com isso o mercado é que
lucra. Atualmente as empresas se
sentem mais confortáveis com
seus controles internos pois têm
a disposição uma série de ferra-
mentas, algumas delas apresenta-
das a seguir. Porém existe um
item importantíssimo que vai
muito além da tecnologia e deve
ser priorizado: a conscientização
das pessoas envolvidas.
PARA FICAR EM DIA COM A SOX
A nova versão da SAP ECC 6.0 ao pesquisar uma determinada transação, gera o relatório com os seus objetos de autorização.
AIS
Auxilia na avaliação de riscos e de segregação de funções, como por exemplo, simula a inclusão de uma transação numa role para verificar se gera ou não risco. Evita violações de segurança e controles, previne instantaneamente fraudes, reduz o custo de conformidade e aumenta a confiança e a integridade dos dados.
Compliance Calibrator
Automatiza as atividades relacionadas ao suporte emergencial, ou seja, o Firefighter redefine temporariamente o ID dos usuários quando estes estão atribuídos a uma atividade de resolução de problemas, dando um super acesso, porém controlado e monitorado.
Firefighter
Para assegurar que a execução da manutenção nas roles sejam sempre controladas, automatiza a criação e a ge-rência de definições, usando uma metodologia de segurança de acordo com as melhores práticas. Acelera mudan-ças em acessos e privilégios de usuários, verifica a consistência entre as decisões do passado com as do presen-te, elimina conflitos de roles e documenta as mudanças.
Role Expert (VRMT)
Automatiza solicitação de acesso incluindo assinalamento da Role no SAP/R3 e remove a complexidade no processo de apro-vação do usuário. Permite análises de SOD, fornece vasta tri-lha de auditoria, reduz o uso do papel e cria consistência em in-formação dos usuários entre sistemas.
Acess Enforcer
Alerta quando uma transação é adicionada numa role através da PFCG, ou quando um usuário é assinalado, usando a SU01 ou SU10.
Risk Terminator
TM• GRC Compliance CalibratorTM• Firefighter
TM• Access EnforcerTM• Role Expert
TM• GRC Process Control
CURRENT APPROACH–INNEFICIENT, NOT COMPLIANT
spreadsheets,paper forms
spreadsheets,paper forms
Roler Owner
IT Security
AccessRequest
ManualProvisioning
ManagerApproval
A legislação brasileira já possuía artigos semelhantes à lei
americana, tais como os artigos 156, 157,158 e 177 da lei
N.6.404/76 que são similares aos artigos 302 e 906 da SOX.
E no artigo 157, instrução Nº 31, 69, 202, 229 e 358, que
são similares aos artigos 404, 406, 408 e 409 da SOX.
Julho Agosto Setembro 2008 33POWER Channel
receber feedbacks. Apontar os pontos fortes de um colega, ou receber comentários sobre aquilo que faço bem, é fácil. A dificuldade está em mencionar o que pode ser melhorado ou escutar os mesmos apontamentos a meu respeito.
Sozinho, o mais próximo da minha verdadeira imagem que consigo enxergar é com um espelho. Mas será que essa imagem é 100% verdadeira? Se me ponho diante de um espelho e levanto a mão direita, ele me responde levantando a mão esquerda. Ao piscar o olho esquerdo, ele me responde piscando o direito. Assim, é uma imagem quase verdadeira.
Então como e onde encontrar a minha verdadeira imagem, sem me deixar enganar, como Narciso, que se apaixonou pelo próprio reflexo em um espelho d’água?
A resposta a essa pergunta já foi dada
por muitos filósofos e pensadores ao longo da civilização: É ATRAVÉS DO OUTRO.
Todos nós somos espelhos-vivos, refletindo imagens àqueles que verdadeiramente buscam enxergar a si próprios. Algumas vezes, não gosto do que vejo, recuso a aceitar, acreditando se tratar de algo distorcido provocado, talvez, por um defeito do espelho. Será?
Como saber então se um feedback não reflete apenas uma distorção da realidade? Por outro lado, se me recuso pura e simplesmente a olhar perco a oportunidade de descobrir a verdade. É por meio da repetição de um mesmo feedback, da mesma imagem refletida por diversos espelhos-vivos, que está a resposta.
Deixar de aceitar a mesma imagem, refletida diversas vezes pelos espelhos-vivos de nosso convívio, é abrir mão do crescimento, é me conformar em permanecer sendo a mesma pessoa que sou hoje.
Feedback é uma imagem refletida. Antes de rejeitá-la, devo ao menos escutar, para ter a capacidade de constatar se irá ou não se repetir de forma consistente por outros espelhos vivos.
Cada vez mais, essa capacidade de aceitar feedbacks e utilizá-los como oportunidade de transformação será o divisor de águas entre o profissional bem sucedido e o adaptado, conformado, incapaz de aprender e se reciclar com os próprios erros.
Uma boa formação profissional, uma pós-graduação, fluência numa segunda língua, um MBA, continuarão sendo pré-requisitos cada vez mais exigidos no profissional de nossos dias. Mas nada disso vai adiantar se ficarmos preso na questão emocional, pois no fundo, continuamos sendo o mesmo homem das cavernas.
A velocidade das mudanças impostas no ambiente de negócios, suportada pela tecnologia em constante e acelerada mudança, torna impossível o domínio de qualquer área do conhecimento. Cada vez mais, se exige dos profissionais o constante aprendizado e adaptabilidade, com limites estendidos muito além da geografia.
Mais importante do que ter a informação é saber onde e como obtê-la, pois a verdade de hoje foi a ficção de ontem. Tal capacidade de percepção passa por um componente, que felizmente é o mesmo há milhares de anos. Nossa condição humana nos torna cativos de um emocional que na maioria das vezes é o único impeditivo do nosso crescimento pessoal e profissional.
Um dos maiores desafios nos cursos que tenho proferido refere-se a dar e
Por Mohandas Lima da Hora*
(*) MOHANDAS LIMA DA HORADiretor da Talento Desenvolvimento [email protected]
O
VIVOUma imagem refletida, assim que pode ser considerado o feedback; e se a ignorarmos estaremos impedindo o nosso próprio crescimento pessoal e profissional
ESPELHO
34 POWER Channel Julho Agosto Setembro 2008
BladeCenter SEdição i Express
Agora ficou fácil simplificar a infraestrutura de TI.
BLADES
Tecnologia do processador
# of Cores
GHz
Memoria (Min/Max)
Discos internos à Lâmina(Min/Max)
Base Ethernet Ports (1 GB)
Cartões de Expansão (Min/Max)
Virtualização
# de LPARs (max)
JS12
POWER6
2
3.8 GHz
2/64 GB
0/273/146 GB
2
0-2
VIOS
20
JS22
POWER6
4
4.0 GHz
2/32 GB
0/173/146 GB
2
VIOS
40
0-2
IBM BladeCenter S Edição i Express
Une todo o poder de performance dos processadoresPower6 à simplicidade e integração de um Chassis BladeCenter.
Voltado para empresas médias e pequenas, pode consolidarem um único chassi até 6 servidores Blade Power6 ou x86,Switches, fontes de alimentação, até 12 unidades de disco SAS,DVD e podendo ser configurado com recursos de redundância.
Servidores Blade JS12 e JS22
Baseadas nos processadores Power6, suportam os sistemas operacionaisAIX(o UNIX IBM), i (OS/400) Linux RedHat ou Novell 64-bits, virtualizados
através da exclusiva tecnologia PowerVM da IBM, tornando-seum excelente mecanismo para simplificação de infra-estrutura.
0800-770-9443 | www.acao.com.brAv. Alfredo Egídio de Souza Aranha, 100 Bloco D - 11º andar
CEP 04726-170 - Chácara Sto. Antônio - São Paulo - SP
0800-14 48 49 | www.ingrammicro.com.brAv. Francisco Matarazzo, 1500 - Torre New York - Cj. 31 - 1° 2° 3° andar
CEP 05001-100 - Água Branca - São Paulo - SP
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