Revista PERFIL Navegantes - 34a. Edição

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Talento em c onfeitar e para os negócios PERFIL Conheça através do empreendedor Fábio Cândido e sua família os detalhes que fazem da Santo Bulle uma confeitaria singular em Navegantes 9 772357 719003 ISSN 2357-7193 34

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A sua revista de negócios e atualidades

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Talento em confeitare para os negócios

PERFIL

Conheça através do empreendedor Fábio Cândido e sua família os detalhes que fazem da Santo Bulle uma confeitaria singular em Navegantes

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Uma fábrica de teatro chamada Balneário PiçarrasQuinta edição do Festival trouxe 11 espetáculos e envolveu o público durante cinco dias

A arte teatral já está enraizada na cultura de Balneário Piçarras. Na década de 80, grupos teatrais como Gota D’água e Vol-ta do Poço já fomentavam a produção cê-nica. Foi um período de desenvolvimen-to e difusão do teatro no município.Mas foi apenas na década de 90 que ocorreram as duas primeiras edições do Festival, com ampla participação dos grupos locais e também de todo o Estado de Santa Catarina.

Após duas edições consecutivas, o even-to deixou de ser organizado por um lon-go tempo. Neste período, contudo, os apaixonados pela arte não deixaram de produzir e atuar, em escala menor.

Em 2013, por iniciativa da atual gestão municipal, que entendeu a importância de se resgatar essa cultura tão antes di-fundida, o Festival de Teatro de Balneá-rio Piçarras voltou à cena. A ideia em retomá-lo era formar novos produtores, atores, diretores e, principalmente, pú-blico para o teatro.

No mesmo ano, a Fundação Municipal de Cultura ofereceu curso de formação tea-tral para os professores da rede pública de ensino e criou a Mostra de Teatro Escolar.Em 2014 e 2015 os trabalhos continua-ram e deram à luz a terceira e a quarta edição do Festival.

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A quinta edição retomou a tradição do fazer teatral com cinco dias mági-cos. A programação incluiu 11 espetá-culos, entre apresentações de rua, um stand up comedy e uma intervenção urbana em pleno semáforo da aveni-da Getúlio Vargas. A média de públi-co foi de 80 pessoas por espetáculo. O final não podia ser mais emocionan-te. Após o espetáculo “Tenha dó Poc-ket Show”, que encerrou a maratona, a

CinCo dias de pUra magia

secretária de Turismo e Cultura, Susan Corrêa, homenageou dois dos ícones que ajudaram a difundir e consolidar a tradição do teatro no município: Gilber-to José Cardozo e Roberto João Duarte. “Balneário Piçarras só está envolvida com teatro porque esses dois homens dedica-ram sua vida à arte. É um privilégio poder homenageá-los e reconhecer o seu papel em nosso município”, comentou Susan.

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EDITOR Rodrigo Costa

DIRETOR DE CRIAÇÃOFábio Kiyoshi Suzuki

GERENTE COMERCIALRodrigo Costa

CAPA

Fotos: Fábio Kiyoshi Suzuki

COLABORARAM NESTA EDIÇÃOFatos e Photos

PROJETO GRÁFICOFábio Kiyoshi Suzuki

IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil

DISTRIBUIÇÃOEditora Perfil Catarinense Ltda

Revista PERFIL é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, nas cidades: Navegantes,

Barra Velha, Balneário Piçarras e Penha.

PARA ANUNCIAR (47) 3342.4529 (47) 9961.4191 (47) 9708.3777 [email protected]

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Barra Velha – SCCEP 88390-000

(47) 3342.4529 | (47) [email protected]

Revista PERFIL, edição 34, Ano 04, é uma publicação mensal da Editora Perfil Catarinense Ltda.

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Navegantes

Editorial

Saborear uma das tortas ou bolos produzidos pelo Santo Bulle está em um nível elevado de experiências que você precisa viver agora. Não é exagero. Cada quitute que chega aos balcões da padaria e confeitaria é trabalhado com esmero, melhores ingredientes e muita dedicação.

O Santo Bulle está encravado no coração de Navegantes. Atende bem os moradores e recebe clientes de outras cidades. A padaria é reconhecida em toda a região não só pelos maravilhosos produtos, mas também pelo trabalho de assessoria que presta para padarias menores, em busca de um lugar ao Sol.

O misto produtos excelentes/assessoria empresarial é hoje o pilar do Santo Bulle, capitaneado por um casal com visão moderna de negócio e paixão pelo que faz. Vale muito a experiência de sentar no balcão da padaria e pedir um café com leite e um pão na chapa. Corre lá!

para se sentirem Casa

Rodrigo CostaEditor

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Por : : Raffael Prado - JornalistaFotos : : Fábio Suzuki

Especializada em tortas e bolos no melhor estilo caseiro, o Santo Bulle desponta como uma das melhores padaria e confeitaria da região

Perfil

Cheirinho de bolo da vovó. É isso o que você sente ao entrar no Santo Bulle Café e Confeitaria, em Navegantes. Lá, eles levam muito a sério a pro-dução dos quitutes que nos remetem à infância. Os bolos são feitos de maneira artesanal: sem

essa de massa pronta. O bolo de laranja é com laranja mesmo e por isso é tão gostoso. As mãos dessa história são do empre-sário Fábio Nilton Cândido, 36 anos. Há cinco anos ele oferece a Navegantes e região uma opção única de padaria, confeitaria e café. Ao lado da esposa, Josi Paula dos Passos, 36, Fábio quer

que os clientes do Santo Bulle vivam uma experiência e não encarem o negócio como outro qualquer. Há um mês, a padaria passou a oferecer hambúrguer gourmet, às sextas-feiras, e se transformou num point para o happy hour, funcionando até as 23h30min. Até o final do ano, Fábio deve abrir uma hambur-gueria na beira-mar de Navegantes. Ele e a família estão em-polgados com a ideia. A esposa Josi garante que o negócio dará certo. “Em tudo o que o Fábio coloca a mão dá certo”, garantiu. Conheça a história deste fantástico casal, do início da padaria até os planos para o futuro. Boa leitura!

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Como foi o início do Santo Bulle? A essência do Santo Bulle foi o Bom di duê, uma padaria que tínhamos em Ilhota. Eu tra-balhava no hospital Marieta e nas horas vagas saia para vender trufas na rua, isso em agosto de 2007. Então soube de uma lanchonete em um posto de gasolina que estava fechada e fui até lá, conversei com a dona desse local. Ela disse que o antigo dono nunca tinha vendido café, mas como eu era padeiro, confeiteiro e tinha umas ideias legais, eu decidi abrir. Ela ti-nha uma máquina de café expresso que esta-va parada com problemas e como eu já havia trabalhado com café expresso antes achei que fosse uma oportunidade de negócio. Sempre gostei de trabalhar com marketing do negócio. Instalei algumas placas ali perto divulgando o café, anunciei em rádio comunitária e logo o retorno veio. Vendia tortas e salgados de boa qualidade, um café expresso bem gostoso. Um ano depois de abrir o negócio, nós passamos pela enchente de 2008, perdemos todos os móveis. Mas conseguimos a linha de crédito da Defesa Civil e reformamos tudo, fazendo um café confortável e muito bonito. Depois

dessa reforma, passamos a ficar ainda mais conhecidos em Ilhota, atendendo bem os mo-radores e turistas que visitam as inúmeras lojas da cidade.

De Ilhota para Navegantes. Por quê? Nosso contrato estava prestes a vencer e o proprietário avisou que não iria renovar, en-tão voltamos para Navegantes. Chegamos aqui em 25 de dezembro de 2010. Abrimos um café em um imóvel pequeno em frente ao cemitério municipal no dia 12 de fevereiro de 2011. Aí começamos a pensar em nomes de café, até chegar ao Santo Bulle. O começo foi um pouco complicado porque as pessoas não conheciam meus produtos. O meu pai, Nilton Sebastião Cândido, foi gerente da padaria San-ta Catarina por muitos anos. Muita gente aqui de Navegantes conheceu o seu Nilton pela qualidade dos produtos que ele fazia, como bolos e tortas. A nossa tática foi produzir bolos e tortas como meu pai ensinou: de maneira artesanal e com muitas receitas do seu Nilton. No começo do Santo Bulle, nós saíamos pelo centro da cidade distribuindo gratuitamente

fatias de tortas e bolos e até brigadeiros. Foi assim que mostramos os nossos produtos para os nossos futuros clientes.

Quanto tempo o Santo Bulle funcionou em frente ao cemitério? Foram 10 meses lá onde o espaço era muito pequeno; a gente produzia em casa e levava tudo pronto para a padaria. Até encontrarmos essa sala onde estamos há quatro anos. Ano passado, o Santo Bulle passou por uma reforma geral, o espaço ficou mais chique e confortável para o cliente... Fizemos seis reformas no total, a última foi no ano passado, em maio onde ficou bem perto de como sonhamos, mas ainda não está como queremos, faltam alguns detalhes. Todos os anos participamos da Feira Internacional da Panificação, em São Paulo (Fipan), a terceira maior do mundo onde chegam todas as no-vidades ao Brasil. Eu tinha vontade de apren-der mais sobre o mundo da confeitaria, como encontrar produtos de qualidade e novidades para o meu estabelecimento e tendências do mercado, enfim, produtos de extrema qualida-

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de. No mês de março foram dois funcionários nossos para São Paulo para fazer cursos, eles trouxeram muitas novidades. Sempre estou em busca de novidades para minha padaria. É um investimento que vale muito a pena, para nós e para os funcionários. Em uma dessas minhas idas à feira de São Paulo, saímos para conhecer algumas padarias da cidade, das que estavam na feira. Lá, percebemos que a ten-dência das padarias é trabalhar com diferentes fluxos: o cliente que vem à padaria para com-prar o pão e o bolo com mais conforto e qua-lidade; e aquele cliente que senta para comer. Esse que senta tem tudo à mão dele. Temos dois banheiros, masculino e feminino, com acessibilidade para cadeirantes. É uma padaria prática para nós e para os clientes, que encon-tram aqui conforto, com ambiente climatizado como mesas e poltronas, além de acesso gra-tuito à internet, caso queiram trabalhar.

Os bolos e tortas são um grande diferen-cial do Santo Bulle, tanto que vocês fazem entregas em algumas padarias da região. Para onde vão os produtos do Santo Bulle? Abastecemos padarias em Navegantes, Penha e Ilhota. Como no começo eu ainda não tinha movimento para me manter firme, passei a entregar tortas e bolos em Ilhota, para o meu antigo concorrente (Felipão). Foi algo que nos ajudou muito e eu comecei a procurar novos parceiros para trabalhar e compramos um car-ro refrigerado para organizar as entregas. Essas parcerias surgiram depois que fomos a uma palestra. Descobrimos que vender franquias é algo que não vale a pena nesse ramo de pada-ria e confeitaria. O investimento é muito alto devido à diversificação de produtos. Focamos então nas parcerias. Nós oferecemos, por R$ 500 reais por mês, toda a assessoria técnica que os empresários precisam. Nós damos um selo de qualidade para os nossos parceiros, mostrando para os clientes que ali tem pro-dutos do Santo Bulle. Para os empresários que topam a parceria é um grande negócio, já que não precisam investir alto em equipamentos

de confeitaria e nem em mão de obra. E nós pesquisamos nas demais regiões e em outros estados, novidades e quais são as demandas das padarias. Hoje, os nossos passeios em fa-mília giram em torno de visitar esses locais e enxergar o negócio por completo.

As tortas e bolos do Santo Bulle são sabo-rosos e enchem os olhos pelo cuidadoso acabamento. Qual segredo? Meu pai sempre foi um confeiteiro de mão cheia. Quando ele começou a trabalhar, anos atrás, não existiam massas prontas, era tudo artesanal. Mesmo com o surgimento dessas massas genéricas, meu pai nunca quis fugir do tradicional. Eu trabalho dessa forma. Eu vou atrás de novidades o tempo todo, mas não trabalhamos com massa pronta. A minha base é o trigo, é o açúcar, é o ovo, é a manteiga, é o óleo, é o fermento,... enfim, o que é pre-ciso para uma massa de verdade. Tenho até hoje várias receitas do meu pai, como a de pão de ló. Há alguns anos, eu fui atrás dos ex-funcionários do meu pai, um pessoal que só trabalhava com massa artesanal. Alguns estão

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aqui comigo, levando para frente o que meu pai começou há mais de 40 anos. Seria muito mais fácil fazer com a massa pronta. Coloca tudo na forma e deu. Mas aqui o nosso bolo de laranja tem gosto de laranja de verdade, assim como o bolo de cenoura. Nossa nega maluca é recheada com brigadeiro de panela, coisas que remetem a nossa infância. Usamos 180 quilos de leite condensado por semana, todos os nossos recheios de bolos são caseiros são feitos com produtos de alta qualidade. Nosso padrão é esse: quanto mais caseiro melhor. Hoje, a tendência do mercado é fugir da nata, que é um produto muito perecível, além de ser um produto caro. Mas as pessoas da nossa região gostam de nata. A gente não foge da nata, todos os nossos bolos levam nata, é nos-sa base. Mas tem que ter cuidado com refri-geração e armazenamento, algo que levamos muito a sério aqui.

Com todo esse cuidado e esmero, como es-tão as vendas? Vendemos uma média de 70 tortas aos finais de semana. Dessas, 40 são encomendas. Du-

rante a semana, vendemos 30 por dia. Com esse momento ruim da nossa economia, parte da matéria prima aumentou, mas nós não re-passamos o aumento para o nosso cliente. O nosso faturamento caiu um pouco, mas não podemos repassar essa perda para o cliente. O açúcar subiu mais de 30% e o chocolate em torno de 40%.

Às sextas-feiras, o Santo Bulle oferece um atendimento diferenciado, com horário estendido, até às 23h30, algo como um happy hour. Que estratégia é essa? Há algum tempo a gente vem testando ham-búrguer gourmet e tem tido uma aceitação muito boa. Eles são feitos artesanalmente, com carnes nobres como picanha, alcatra, também com linguiça, queijos variados, bacon e acom-panhamentos. Além dos hambúrgueres, nós também fazemos os pães, como australiano e o pão cervejinha e tradicional. E servimos todos os dias. Nas sextas-feiras vamos até às 23h30 e nesse dia os clientes acabam consu-mindo também as deliciosas sobremesas taça francesa, o sant gateau.

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Av. Conselheiro João Gaya, 830 - CentroNavegantes

47 3319-2433

Perfil

No próximo semestre vocês vão inaugurar uma hamburgueria na beira-mar de Nave-gantes. Em que pé está esse novo projeto? Está bem adiantado, vamos trabalhar de terça a domingo com hambúrguer goumert, cerve-jas artesanais e sobremesas. A ideia não é só trabalhar à noite, estamos estudando o que oferecer durante o dia também.

Equipe de atendimento Santo Bulle

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Por Rodrigo da Cunha PereiraAdvogado

Imagem: Banco de imagem

Consultoria

no divórCio, o Cônjuge pode ser obrigado a sair de casa? No regime da comunhão parcial de bens apenas os bens adquiridos onerosamente (com o produto do trabalho) no período do casamento são partilháveis. Ou seja, se a casa pertencia exclusivamente à sua irmã desde antes do casamento, ela não entrará no rol de bens partilháveis. Porém, durante o trâmite da ação de di-vórcio deve ser respeitado o “lar conju-gal”, ou seja, sem decisão judicial o mari-do da sua irmã não é obrigado a sair da casa até que o processo chegue ao fim. Apenas depois de finalizado o divórcio é que ela poderá requerer a saída do ex-marido do imóvel.

Entretanto, caso o imóvel pertença a ambos os cônjuges nenhum deles é obri-gado a sair da casa sem uma ordem ju-dicial. Porém, é normal vermos um dos cônjuges, muitas vezes o marido, sair por vontade própria. Nesses casos, se a casa estiver no nome de ambos, é preciso aguardar até o final do processo de partilha para que aquele que saiu receba sua parte no imóvel. Por outro lado, se no cartório estiver es-pecificada a porcentagem do bem que pertence a cada um deles é possível o ajuizamento de uma ação de cobrança de aluguel pelo uso exclusivo.

Em relação à questão dos alimentos, o fato de ele ter passado por cirurgia, so-bretudo se ele realmente estiver inválido, é algo que será levado em consideração pelo juiz, caso ele solicite o pagamento de uma pensão alimentícia. Ou seja, é possível que sua irmã seja con-denada a pagar alimentos para ele em ra-zão do Princípio da Solidariedade, o que provavelmente incluirá as despesas com moradia já que ela quer a saída dele da casa e ele terá que providenciar outra re-sidência.

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Consultoria

Há uma sensação no ar de que tudo pa-rece estar meio errado. Crises políticas (não apenas no Brasil, claro), econômi-cas, caos em sistemas até então considera-dos importantes ou certeiros. As gerações mais recentes já não têm mais os mesmos sonhos das suas antecessoras. Será uma nova ordem que chega ou o caos total?

Nunca antes na história da humanidade a informação foi tão importante para es-clarecer o ritmo que a própria humanida-de tem levado. Mudanças desenfreadas estão ocorrendo em todos os cantos do mundo, causando uma sensação de des-conforto em qualquer um. Isso porque mudança não é uma palavra que agrada a todo mundo. Desde os ancestrais mais primitivos que habitaram a Terra até os mais “modernos” reagiram e reagem de

maneira aflitiva diante de uma mudança. Isso porque elas também significam que você terá que largar um modo antigo de ser para se adaptar a um novo. De certa forma é um privilégio viver numa era em que as mudanças podem ser percebidas em todos os cantos do mundo e acompanhadas “ao vivo”, bas-tando acessar apenas seu celular. Saber o que se passa na sua comunidade ou na China permite ao ser humano se sentir “parte” desse mundo. Mas, quanto as in-formações realmente auxiliam as pessoas que já vivem num ritmo alucinado a se sentir melhor com tantas outras infor-mações que vão surgindo? Por isso, informação é algo a ser filtrado. Está se estressando com os discursos po-líticos e apaixonados do Facebook? Pare de acessá-lo! Você se incomoda com a

situação dos refugiados na Europa? Pen-se que você pode mandar pensamentos positivos para eles em vez de ficar assis-tindo as desgraças pela televisão. A reali-dade é um recorte do que se vê tanto na internet como nas mídias convencionais, mas que não necessariamente precisa participar dela a fundo. Escolher as in-formações que se quer ter para seu dia também é possibilitar criar uma nova realidade. Alguns até podem pensar que precisam ficar informados sobre tudo para que consigam se sentir mais “parti-cipante” de uma sociedade. Será mesmo? Talvez essa nova era de caos também es-teja “informando” que é hora de mudar de comportamento diante da realidade. Observando o que é necessário, absor-vendo somente o que o coração entende como realmente importante.

Por Alloyse BobergConsultora em comunicaçãoImagem: Banco de imagem

QUe realidade QUer Para voCê?

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Consultoria

CoBranças sem registro estão Com os dias Contados Entrou em vigor em junho de 2015 e os condomínios têm até dezembro de 2016 para migrarem, uma nova plataforma de cobrança de boletos. A partir de 2017, os boletos de pagamentos devem ter regis-tros obrigatórios no banco, conforme de-cisão da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), a medida é uma forma de garantir segurança e oferecer vantagens aos clientes. Até 2015, eram realizadas boletos sem re-gistros, ou seja, o banco não tinha todas as informações sobre a cobrança, como CPF por exemplo. Com a nova norma de

recebimento, que se torna obrigatória o recebimento apenas de boletos registra-dos, o banco terá todas as informações para que consiga fazer qualquer cance-lamento ou alteração no boleto, como data de vencimento. Sendo assim os con-domínios devem atualizar seu cadastro principalmente endereço e CPF, para que os moradores não sejam pegos de surpresa na hora de efetuar o pagamento. Mas não é apenas o cadastro que muda os custos também! Na cobrança sem re-gistro, o banco pode cobrar uma tarifa apenas quando o boleto é efetivamente

pago por meio da rede bancária. Já para a cobrança com registro, o banco pode cobrar tarifas sobre as operações de re-gistro, alteração ou cancelamento do bo-leto e é possível pagar mais de uma tarifa para o mesmo boleto. Ou seja, o condo-mínio terá que desembolsar uma despesa bancaria um pouco maior para que esteja devidamente adequado a nova norma de cobrança. Entre em contato com sua administrado-ra e atualize seu cadastro!

Por Kelen Celzoski SchonGerente administrativo setor de Condomínios

Imagem: Banco de imagem

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Na faixa de preço na qual se enquadra, o iPhone SE compete com produtos como o Moto X Style (2.500 reais), o Moto X Force (3.150 reais), o Galaxy S6 edge (2.500 reais) e com o Zenfone Zoom (2.800 reais). Porém, o produto da Apple sai mais caro que bons smartphones disponíveis no mercado nacional, como o Galaxy A7 (1.999 reais), o Zenfone 2 (1.399 reais) e o LG G4 (1.700 reais). A Apple ainda não iniciou as vendas do iPhone SE no país, no entanto, isso deve acontecer em breve.

Tecnologia

iPhone mais BaratoChega ao Brasil em BreveA Apple trará ao país o iPhone SE, que é o menor smartphone do mundo a contar com a potência do processador A9, pre-sente também no iPhone 6s. O preço foi publicado pela própria empresa em seu site oficial no Brasil: 2.699 reais (16 GB) e 2.999 (64 GB). O valor é mais baixo do que o cobrado pelos outros modelos, mas não se enga-ne. Apesar de ser mais novo, iPhone SE tem menos recursos do que os iPhones 6s e 6s Plus. Ele tem uma câmera frontal de 1,2 MP com flash na tela, e não uma de 5 MP, por exemplo. Outra diferença é que não há o toque 3D, principal novida-de da Apple no final do ano passado.

Ainda assim, o iPhone SE conta com as Live Photos, que são pequenos vídeos gravados automaticamente ao batermos uma foto. Para visualizá-los, é preciso deixar o dedo sobre a imagem durante pouco mais de um segundo. No modelos 6s, a ativação das Live Photos se dá pelo toque 3D, que acontece quando pressio-namos a tela com um pouco mais de for-ça do que o normal. A Apple não lança um iPhone por menos de 3 mil reais desde 2013, quando che-gou ao país o iPhone 5C, por 2 mil reais. As versões mais básicas dos iPhones 6 e 6s chegaram ao Brasil ao custo de, res-pectivamente, 3.199 reais e 4 mil reais.

Por Lucas Agrela jornalista

Imagem: Banco de imagem

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Motor Sport

Por Denis Marum Engenheiro Mecanico

Imagem: Banco de imagem

SUV com calotas, picape média diesel básica, sedã médio com câmbio manual. Sim, tudo isso está à venda no mercado. Mas não quer dizer que eles são compra-dos pelo público em geral. O maior exemplo desses carros fantasmas é a versão de entrada do Honda HR-V, a LX, a única com opção de câmbio ma-nual (a partir de R$ 78.700). Talvez por isso represente só 1,3% das vendas. Não é à toa que ele é desprezado pelo mercado: apesar de manter equipamentos interes-santes como o freio de mão eletrônico, retrovisores elétricos, controles de tração e estabilidade e os bancos moduláveis ULT, não traz itens importantes para o segmento, como rodas de liga leve, faróis de neblina, volante multifuncional (o do

LX só tem os comandos do bluetooth) e central multimídia, encontradas na ver-são EX, por R$ 11.900 extras. Para um vendedor da autorizada Hon-da H Point, em São Paulo (SP), a baixa procura deve-se à maior exigência do consumidor, que não aceita mais mode-los básicos “principalmente um SUV, o carro da moda.” “Eu mesmo nunca vendi nenhum HR-V LX aqui”, afirma ele. Outra raridade é o C4 Lounge na versão básica Origine, a mais barata, a partir de R$ 69.990. Mesmo oferecendo itens dos C4 mais refinados, como o câmbio automático de 6 marchas, sensor de es-tacionamento, volante multifuncional e central multimídia (sem GPS), ela res-ponde por apenas 10% do mix, e não

costuma ser oferecido pelos vendedores. “Ela atende mais o portador de deficiên-cia”, diz a Citroën. Mais rara que a Origi-ne, porém, é a Tendance 2.0 manual (R$ 72.290), que existe só para agradar ao público que gosta desse câmbio. Por isso, representa só 1% das vendas do C4. A Toyota também sofre com uma opção desprezada da Hilux. Sem ESP, faróis au-tomáticos e detalhes cromados, a Hilux SR tem vendas baixas o suficiente (só 10% do mix) para, três meses após o lan-çamento, ter seu preço reduzido em R$ 10.000. O problema da versão fantasma é no futuro: rejeitada pelo mercado, ela tende a ter revenda mais difícil e desvalo-rização maior.

as versões de Carros que até existem, mas ningUém vê

Honda HR-V: versão de entrada, diferente desta da foto, não tem farol de neblina

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Mercado Imobiliário

Por Régines Roeder Eng. Msc. - Presidente /Proteger Consultoria Ambiental

Imagem: Banco de imagem

PerPeCtivas do liCenCiamento amBiental Motivado inicialmente pela emergência da consciência ecológica mundial, pela degradação da qualidade ambiental, bem como pela crítica aos padrões de desen-volvimento estabelecidos, o licenciamen-to ambiental surgiu como um divisor de águas no tratamento das questões am-bientais, considerado um mecanismo de gestão ambiental. O fato é que esse mecanismo de gestão atualmente encontra-se em crise e vem nos últimos anos sendo questionado principalmente com relação a sua exis-tência, estrutura e eficácia. A morosidade e burocracia na emissão de uma licença é o principal entrave para os empreende-dores e torna-se o gatilho da necessidade

de um processo de mudança para o de-senvolvimento. A obrigatoriedade de licenciamento de atividades que no passado normalmente não eram submetidas a tal procedimen-to, como é o caso de pequenos condomí-nios residenciais de casas ou geminados, é algo que tem movimentado o mercado imobiliário no sentido de preocupação e desconforto dos empreendedores desse ramo. Ainda que a legislação ambiental e os ór-gãos licenciadores considerem esse ramo de atividade como de baixo impacto, passíveis de licenciamento simplificado, ele é facultativo por lei. Por outro lado, os órgãos externos ao licenciamento e que

influenciam o mercado imobiliário têm constantemente cobrado a licença am-biental ou para se iniciar um empreen-dimento, através dos bancos e linhas de créditos, ou para concluí-lo, como é o caso dos cartorários que dependem da licença para se registrar as unidades au-tônomas desse tipo de empreendimento. Observa-se que o conflito entre legislação ambiental e atribuições dos órgãos inter-venientes a um empreendimento vem causando dor de cabeça aos empreen-dedores, que uma vez não bem assesso-rados podem ser influenciados, além da crise econômica, pela crise existencial e processual do licenciamento ambiental.

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Ambiente & Decoração

Por Kely KleinschmidtDesigner de Interiores

Imagens: Banco de imagemQUarto montessoriano Maria Montessori foi a primeira médica mulher da Itália e desenvolveu um siste-ma de educação onde respeita e incentiva a criança a desenvolver as suas habilida-des. Os quartos tradicionais são desen-volvidos para facilitar o trânsito e utili-zação dos adultos. Adaptando o método Montessori à decoração, pretendemos

que o espaço seja todo planejado para a criança desde o nascimento. Deve-se dar liberdade, incentivar a independência e tomada de decisão, proporcionar estí-mulos para o aprendizado e enfatizar as atividades sensoriais. Todos os elemen-tos desse ambiente devem estar à altura da criança e a disposição dela. Organizar

um espaço lúdico é simples, basta seguir algumas dicas:Cama tatame: Para que o bebê tenha li-berdade de deitar e levantar livremente.

Piso emborrachado (Vinílico):Para se-gurança e conforto térmico. Pode-se re-correr aos tapetes de encaixe de EVA.

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Fotos e quadros de escrever: devem estar à altura do seu olhar. Importante pensar em um cantinho da leitura e na segurança de todos os elementos. Os móveis devem ser sem quinas e sem puxadores. Estímulos visuais são impor-tantes em qualquer idade, mas cuidado com as cores vibrantes, para que os mo-mentos de descanso sejam preservados.

O tema pode ser dos mais variados, abuse dos adesivos ou desenhos nas paredes!

Ambiente & Decoração

Nichos e prateleiras baixos: A criança deve ter acesso a todos os brinquedos e livros. Recomenda-se rodízio de brin-quedos, para a criança ser estimulada a brincar com todos.

Espelho: Para criança se reconhecer. Deve ser de acrílico, fixados em uma pla-ca de MDF e presos a parede.

Barra de Segurança: Fixada na parede, na altura do bebê, tem o objetivo de que a criança fique em pé e comece a andar sozinha, no seu tempo.

Tapete:Proporciona experiências sen-soriais aos bebês e delimita o espaço de brincar para os maiores.

Armário baixos: Armazena poucas op-ções de roupas para que a criança escolha com facilidade.

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Por Agência Brasil Imagens: Banco de imagem

Saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplemen-tar (ANS) disponibilizou hoje (6) no site na internet uma nova ferramenta de pes-quisa sobre planos de saúde comerciali-zados no país. Na ferramenta, o consumidor pode pes-quisar se o plano contratado está em si-tuação regular e o que foi contratado está registrado na agência. “O consumidor consegue fazer uma pes-quisa por operadora ou pesquisa direta pelo tipo de plano”, disse a diretora adjun-ta de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Flávia Tanaka, à Agência Brasil. Segundo Flávia Tanaka, pela busca o cliente poderá saber se um plano ainda está sendo vendido no mercado. A di-retora adjunta da ANS explica que um plano que tenha a venda suspensa, mas

continua ativo, ou seja funcionando. Na consulta por plano, o beneficiário pode verificar se a suspensão foi deter-minada pela agência ou se ocorreu a pedido da operadora. A partir daí, pode entrar em contato com a ANS para ve-rificar os motivos da suspensão, como descumprimento de regras. O usuário pode fazer a pesquisa pelo nú-mero de registro da operadora na ANS, a razão social, o Cadastro Nacional de Pes-soa Jurídica (CNPJ) ou mesmo o nome fantasia da operadora. Ao digitar qualquer uma dessas opções, acessa todos os planos ofertados pelsa empresa. “Você pode filtrar por tipo de contratação, tipo de cobertura, abran-gência, e consegue chegar na consulta específica que busca”, disse a diretora. É

possível saber também os estados e cida-des em que o plano tem cobertura. Outro ferramenta, lançada na última se-gunda-feira (2) pela ANS, o consumidor tem acesso aos indicadores de desempe-nho das operadoras. De acordo com dados de março de 2015, existem no Brasil 1.320 operadoras regis-tradas no país. Atualmente, 48,8 milhões de brasileiros têm planos de assistência médica e 21,6 milhões, planos exclusiva-mente odontológicos. Segundo a diretora Flávia Tanaka, nos últimos meses, houve redução no núme-ro de pessoas com planos de saúde, que-da relacionada à crise econômica. Con-forme a ANS, de março de 2015 a março deste ano, cerca de 1,3 milhão de clientes deixaram os planos.

site informa soBresitUação dos planos de saúde

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Chulé - Para evitá-lo, algumas medidas simples são necessárias. Use meias de algo-dão, que absorvem a umidade . Não use o mesmo sapato por dias seguidos, cada vez que você usa eles ficam úmidos e assim não tem tempo para secar e o resultado é o chulé.

Tomando estes pequenos cuidados você irá manter seus pés em perfeita saúde e lembre-se, sempre que necessário procureum podo-logo de sua confiança.

Beleza & Estética

meU querido PéPor Etel Lisa Decker dos Santos

PodólogaImagens: Banco de imagem

O podólogo é um conhecedor profundo das doenças que acometem os pés. Sua preocupação é a cura ou controle das podopatias de seus clientes. É especiali-zado no tratamento das afecções dos pés como: calos; onicocriptose (unhas encra-vadas); onicomicose (micose de unha) e outras. Também atua na aplicação de órteses (fibra de memória molecular, metálica, acrílica, elástica e siliconada) para correção das unhas deformadas por algum motivo, conhecido ou não. Com-pete ao podologo orientar os clientes quando é necessário o acompanhamente médico para proceder a um tratamento em conjunto. As unhas bem cuidadas e saudáveis são tão importantes quanto uma pele ou cabelo bem tratados. Li-vrando-se dos problemas mais comuns.

Frieira - Causada por um fungo é a mais comum das micoses. A melhor maneira de impedir sua instalação entre os dedos é secar bem os pés após o banho, a pis-cina ou praia. Além disso, nunca fique descalço em banheiros púplicos. A dica também vale para outros tipos de mico-se, como as que provocam descamações.

Joanete - Para cada homem, existem 20 mulheres com o problema. A culpa qua-se sempre é dos modelos de sapatos fe-mininos, principalmente de bico muito fino. A única solução para o joanete é a cirurgia, mas ela só deve ser feita nos ca-sos em que houver dor.

Unha encravada - Para evitá-la corte a unha sempre reta, sem deixar pontas. Se o problema estiver em fase avançada, existem técnicas usadas por po-dólogos para tratar a lesão e deixar as unhas em seu for-mato normal.

Micose de unha -Às vezes o atrito com o sapato pode descolar uma parte da unha, fa-vorecendo a entrada de fungos muito resisten-tes. Por isso evite retirar a pele nos cantos e sob a unha, pois isso pode sol-tá-las ainda mais.

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Corpo & Fitness

Por Karla AndradeNutricionista

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Quer evitar resfriados ou combater o que já o atingiu? Nada melhor que ficar de olho na dieta. Confira cinco alimentos que aju-dam a fortalecer o sistema imunológico:

Confira 5 alimentosQUe combatem resfriados

IoguRTE Invista em iogurte com culturas vivas acrescenta bactérias boas para o intestino, o que ajuda o corpo a combater infecções.

CoguMELo ShIITAKE Apresenta lentinan, que ajuda a construir um sistema imunológico forte para com-bater infecções.

FRuTAS CíTRICAS Ricas em vitamina C, as furtas cítricas são famosas por ajudar a conter gripes e resfriados.

CEREAIS INTEgRAIS Os cereais integrais são repletos de vita-minas que impulsionam o sistema imu-nológico e que ajudam a acalmar um resfriado forte. Que tal adicionar cevada ou arroz selvagem em sua sopa favorita?

BATATA DoCE Contém vitamina A, que auxiliar a au-mentar a imunidade, e antioxidantes an-ti-inflamatórios.

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Moda & Estilo

Por João SatoDiretor de Arte e Consultor de Moda

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O Nosso queridinho blazer surgiu no ano de 1837 no Reino Unido, mas foi só nos anos 30, pelas mãos de nada mais nada menos Coco Chanel que ganhamos a versão feminina. Após a grande aposta de Mademoiselle Chanel, outros modistas também adotaram a vesti-menta em suas coleções: Saint Laurent e mais tarde a Armani,já nos anos 80.Ainda bem que nos dias atuais o blazer pode ser achado desde as grifes mais luxuosas até fastfashions de preços camaradas que a gente adora. Confere com a gente essas inspirações das mais sérias, para usar no trabalho, até looks de balada, afinal, as vezes vale a pena sair do vestidinho básico e ousar no look!

Blazer, QUeridinhoda channel

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Se você quer visitar vários destinos em poucos dias com direito a quarto acon-chegante, lojas, cassino, diversas atrações e formas de entretenimento, refeições e bebidas inclusas no preço – muitas vezes até as alcoólicas – você precisa fazer um cruzeiro marítimo!Além de superseguros os cruzeiros atuais são satisfatórios para toda a fa-mília, desde cardápios completos, vários restaurantes e roteiros internos e exter-nos que vão te deixar animado 24h por dia. A Programação é vasta e vai desde espetáculos, peças de teatro, musicais,

Comer, BeBer, amar

até a boate do navio que não para. Tem também as festas que acontecem todas as noites, a maioria delas com temas superempolgantes como: Gala, Festa do Branco, etc…Para os que passam mal, relaxem, um re-médio para ânsia resolve bem, e quando comprado com antecedência você tem a oportunidade de pegar cabines bacanas, que balançam menos e com uma vista maravilhosa!Pegue suas férias, a família, carregue a câmera de selfie e prepare-se para nave-gar para felicidade!

Turismo & Aventura

Por João SatoDiretor de Arte e Consultor de Moda

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a Bordo.

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Social & Eventos

Fotos: Studio M

Realizado às 17:45 horas do dia 09 de abril de 2016 na Paróquia São Domingos de Gusmão. Depois os convidados foram recepcionados na Associação da AMI em Navegantes/SC.

Casamento de

Andressa e Volmir

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Social & Eventos

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seus limites juntos. É sempre bom estar presente nas primeiras interações, mas a ideia é que eles construam uma relação deles, sem requerer muita interferência da sua parte. Apenas lembre-se que dois filhotes jun-tos são um tsunami de energia e talvez o problema que você tenha em suas mãos não seja a relação entre os pets, mas en-tre eles e a sua casa e você. Por isso, essa introdução à casa irá requerer cuida-dos, disciplina, atenção e adestramento. A responsabilidade com dois filhotes é ainda maior e isso deve ser levado em consideração. Mas pode ter certeza que, apesar do trabalho, seus filhotes serão di-versão garantida!

Mundo Pet

Apresentar os dois filhotinhos é a ma-neira mais fácil de iniciar uma relação entre eles. Se você ainda não tem nenhum pet e não consegue optar entre um cão ou um gato e decidiu que o melhor mesmo seria ter ambos, vá em frente. É muito mais sim-ples apresentar dois filhotes e esperar que eles interajam sem medos e encrencas do que quando um ou ambos são adul-tos. Eles vão crescer e aprender juntos, podendo inclusive se enxergar como ir-mãos e certamente vão agir assim. Como ambos são filhotes, vão engatar brincadeiras próprias e você não preci-sará se preocupar com um deles se ma-chucando, pois irão aprender a se res-peitar, a se defender e, com isso, buscam

é Possível CriarUm cão e Um gato ao mesmo tempo?

Por Renato RibeiroMédico Veterinário

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