Revista Ipê 1 edição

54
Casarão histórico vira pub de sucesso em Perdões O RECANTO DA MÚSICA REVISTA BIMESTRAL - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA VEÍCULOS E MAIS: 104 ANOS DE UFLA DEGENERAÇÃO MACULAR USO CORRETO DO TRAVESSEIRO CRIA/LAVRAS OPERAÇÃO NATAL MITOS DA LIPOCAVITAÇÃO CONHEÇA LONDRES i REVISTA ANO I - Nº 01 - NOV/DEZ 2012 CIRQUE DU SOLEIL MINEIRO É DESTAQUE NO ENTREVISTA EXCLUSIVA COM PAULINHO PEDRA AZUL MÚSICA ESPORTE CHEFE DE COZINHA EM DESTAQUE RODRIGO SALVADOR ESPAÇO GOURMET

description

O Recanto da Música

Transcript of Revista Ipê 1 edição

Page 1: Revista Ipê 1 edição

Casarão histórico vira pub de sucesso em PerdõesO RECANTO DA MÚSICA

REVI

STA

BIM

ESTR

AL -

DIST

RIBU

IÇÃO

GRA

TUIT

A

VEÍCULOSE MAIS: 104 ANOS DE UFLA

DEGENERAÇÃO MACULAR

USO CORRETO DO TRAVESSEIRO

CRIA/LAVRAS

OPERAÇÃO NATAL

MITOS DA LIPOCAVITAÇÃO CONHEÇA LONDRES

ipêREV

ISTA

ANO I - Nº 01 - NOV/DEZ 2012CIRQUE DU SOLEILMINEIRO É DESTAQUE NO

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM

PAULINHO PEDRA AZULMÚSICA

ESPORTE

CHEFE DE COZINHA EM DESTAQUE

RODRIGO SALVADOR

ESPAÇO GOURMET

Page 2: Revista Ipê 1 edição
Page 3: Revista Ipê 1 edição
Page 4: Revista Ipê 1 edição

loja 1: Rua Governador Valadares,143, Centro, Boa Esperança - MG(35) [email protected]

loja 2: Rua Chagas Dória,207, Centro, Lavras - MG(35) [email protected]

loja 3: Em BreveRua Faria Pereira,2633, Centro,Patrocínio - [email protected]

Loja autorizada:

Page 5: Revista Ipê 1 edição

loja 1: Rua Governador Valadares,143, Centro, Boa Esperança - MG(35) [email protected]

loja 2: Rua Chagas Dória,207, Centro, Lavras - MG(35) [email protected]

loja 3: Em BreveRua Faria Pereira,2633, Centro,Patrocínio - [email protected]

Loja autorizada:

Page 6: Revista Ipê 1 edição

EX

PE

DIE

NT

E

www.fsc.org

MISTO

papel produzidoa partir de

fontes responsáveis

FSC C092787

Artigos assinados são de responsabilidade dos res-pectivos autores. Autoriza--se a reprodução, desde que citada a fonte.

EDITORIAL

É com muita satisfação que apresentamos a Revista Ipê!Assim como a árvore que nomeia a revista, a publicação

terá raízes fortes: conteúdo de qualidade e informação e opinião de uma equipe de colunistas especialistas em vá-rios assuntos .

Ao idealizarmos este novo veículo de comunicação, pensamos em acompanhar o ritmo de crescimento de La-vras e região, antevendo o amplo desenvolvimento em di-versas áreas, pelo qual a cidade passa e passará.

Almejamos oferecer a você, caro leitor, pontos de vista especiais e informação de qualidade. Por isso, trazemos matérias em diversas editorias que importam na sua vida: arte, cultura, cidade, gastronomia, turismo, entretenimento, esporte, saúde...

Agradecemos aos nossos apoiadores, que compartilha-ram conosco seus conhecimentos, e esperamos que este primeiro número seja a semente de um veículo de comu-nicação que espalhe, como frutos, conhecimento e lazer para Lavras e região.

Uma ótima leitura e até a próxima edição!

Informação que transforma

PROJETO EDITORIALÉdison Marques JúniorDESIGN E PROJETO GRÁFICOÉdison Marques JúniorJORNALISTA RESPONSÁVELAmanda Castro - Mtb 14460FOTO CAPA E COLUNISTASJosé Henrique / Cia da FotoINFOGRAFISTARodrigo Forteswww.rodrigofortes.info

REDAÇÃOMaria Alice MuradNara VidalEmílio VicttorAmanda CastroTatiana AraújoMarco Antônio Junior

COMERCIALÉdison Marques JúniorContato: (35) [email protected]

EDIÇÕES AVULSAS E [email protected]

Edição nº 1. Distribuição gratuita

IMPRESSÃO: Gráfica Rona

TIRAGEM: 2.000 exemplares

Page 7: Revista Ipê 1 edição

ipêREV

ISTA

Novembro/Dezembro 2012SUMÁRIO

ARTE E CULTURA

14

ESTÉTICA IPÊRSONALIDADES

TURISMO

VEÍCULOS

MÚSICAGASTRONOMIA

ESPORTE

SAÚDE

Descubra a Casa do Bosque, um recanto da música e gastronomia. Cercado pela paisagem natural do entorno, o pub se localiza em uma antiga fazenda de café.

Saiba como o travesseiro pode ser fundamental para se ter uma boa noite de sono.

Dr. Marco Antônio explica tudo que você precisa saber sobre Degene-ração Macular.

Mineiro faz sucesso no Cirque du Soleil com apresentações de slackline, esporte conhecido pela arte de caminhar, saltar e fazer acrobacias em cima de uma fita.

Paulinho Pedra Azul mostra que nem so de Bem-Te-Vis vive o can-tor. Confira sua entrevista exclusi-va para a Revista Ipê.

Visite Londres pelas impressões de Nara Vidal. Autora revela suas paixões e curiosidades sobre a capital britânica.

A Revista Ipê traz para você o lan-çamento do ano: Chevrolet Onix, o compacto que veio para consoli-dar a Chevrolet no mercado.

Preparar pratos saborosos e ino-vadores não será mais um obstá-culo com a ajuda do chef Rodrigo Salvador.

Desvende os mitos da lipocavita-ção, a arte da redefinição e mode-lagem corporal.

UFLA comemora 104 anos com jantar para ex-alunos. Acompanhe o registro fotográfico do evento.

50/51

22/25

46/48 12

10

16/18

34/37

26/31

44/45

Page 8: Revista Ipê 1 edição

CO

LA

BO

RA

DO

RE

S

8

Rodrigo SalvadorApaixonado por artes culinárias, estudou na escola Mausi Sebess em Buenos Aires (Argen-tina), pós-graduando em cozinha de vanguar-da. Após a conclusão de seus estudos, seguiu para a europa para se aperfeiçoar profissional-mente e culturalmente, tendo seu regresso a Lavras em 2011.

Tatiana AraújoDona de um currículo recheado, Tatiane é gra-duada em Estética e Cosmetologia, é profes-sora do Curso Técnico em Estética da Escola de Comércio em São João Del Rey e associa-da a AMEC (Associação Mineira de Estética). Além disso, é pesquisadora, palestrante e só-cia diretora da Vitali Estética, clínica de beleza e estética de Lavras que vem se destacando e consolidando na área pela qualidade e alto nível de profissionalismo.

Maria Alice MuradEspecialista no Método McKenzie - Diagnós-tico e Terapia Mecânica da Coluna Vertebral, em Biomecânica, em Técnicas de Terapia Ma-nual e em Fisioterapia Esportiva.

Marco Antônio de Andrade JúniorOftalmologista respeitado em Lavras, Marco Antônio é graduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, membro titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Fellowship em retina e vítreo pela Clínica de Olhos da Santa Casa de Belo Horizonte. Em 1999, em parceria com colegas de Lavras,Campo Belo e Belo Horizonte, fundou a Clínica Laser Centro, pioneira na área de diagnóstico e tratamentos com laser.

Nara VidalMineira, formada pela na Faculdade de Letras da UFRJ, residente na Inglaterra há 12 anos, é autora de “O Curioso mundo de Amelie”, livro que une educação a um segundo idioma ao universo lúdico e divertido das historias infan-tis e que está rendendo fama internacional à brasileira.

SERVIÇOSSegue abaixo a relação das lojas e de-mais empreendimentos mencionados nesta edição, além das empresas que nos cederam locação ou material para fotos.

Casa do Bosque Pub

(35) 8842-4855

Cachaça João Mendes

(35) 3864-8727

Cia da Foto

(35) 3821-6269

Camuá Eventos

(35) 8831-2545

Chilli Beans

(35) 3822-2956

Climeve

(35) 3821-2918

Drogaria São Paulo

(35) 3821-1855

Fisiocenter

(35) 3821-2831

Livraria Nobel

(35) 3822-6022

New Móveis Planejados

(35) 3821-0358

Chevrolet Novo Rumo

(35) 3829-2200

MDA Pesquisa

(35) 3821-6463

Pontual

(35) 3822-0007

Rodrigo Salvador

(35) 8865-5393

Vimilk

(35) 3864-1312

Vitali Estética

(35) 3821-4052

Vitória Lar

(35) 3822-2560

Emílio VicttorCompositor, cantor, violonista, produtor cultu-ral e professor de canto. Iniciou seus estudos, ainda jovem, aprimorando seus conhecimen-tos em Belo Horizonte. Estudou violão clássico, violão popular, técnica vocal, canto lírico e está constantemente se aperfeiçoando na área. Atualmente une sua carreira com a direção ar-tística da Casa do Bosque (Perdões).

Page 9: Revista Ipê 1 edição

Rod. Fernão Dias, Km 666 - Perdões - [email protected]@cachacajm.com.brwww.cachacajm.com.br(35) 3864.8727 / 3864.8726

Page 10: Revista Ipê 1 edição

Para se ter uma boa noite de sono, o travesseiro é fundamental. Sua função é

manter um bom alinhamento en-tre a cabeça e a coluna cervical (pescoço) com o resto da coluna vertebral.

A postura é basicamente uma questão de alinhamento. Uma boa postura mantém um bom alinhamento das estruturas ar-ticulares com menor esforço e tensão e máxima sustentação. Em contrapartida, uma má pos-tura produz uma maior tensão sobre as estruturas ocasionando dor e incapacidade funcional. Portanto, dormir com travesseiro alto ou baixo ou até mesmo sem travesseiro, contribui para um de-salinhamento da coluna. No início pode ocorrer um certo descon-forto que pode ir agravando se a postura é mantida, podendo oca-sionar problemas sérios como disfunções musculares e articu-lares com perda de movimento e até mesmo hérnias discais.

SA

ÚD

E

10

O uso do travesseiro como diferencial para uma boa noite de sonoSaiba quais as formas corretas de utilizar o travesseiro

Uma pessoa que deita so-bre o braço do sofá ou dorme com travesseiro inadequado, não mantém a coluna alinha-da com o resto do corpo.

Qual a melhor maneira de se obter este bom alinhamento e a postura adequada?

1º) Escolha um bom travesseiro, de preferência de espuma de lá-tex que são os mais indicados, pois deformam menos com o tempo. Se o seu travesseiro di-minui a altura com o uso, você deve trocá-lo.

2º) A altura ideal é aquela que ao deitar de lado, mantêm o bom alinhamento da cabeça com o pescoço alinhado ao restante do corpo, ocupando bem o espaço entre ombro e pescoço.

3º) Evitar colocar o braço debai-xo do travesseiro.

4º) Evitar dormir de bruços, pois a coluna cervical entra em tor-ção.

5º) O certo é deitar-se de cos-tas, com o travesseiro adequado podendo fazer o uso de outro debaixo dos joelhos facilitando a retificação da coluna nesta po-sição.

Ilustração: Divulgação

Dra. Maria Alice MuradFisioterapeutaClínica Fisiocenter

Foto

: dun

lopi

llo

O bom alinhamento é respon-sável pela boa postura e pelo sono tranquilo.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 11: Revista Ipê 1 edição

Rua Chagas Dória, 51Lavras / MG - Centro(35) 3822-2560

Falando em saúde qualidade de vida e conforto...Vitória Lar

Page 12: Revista Ipê 1 edição

Para a forma úmida ou exsu-dativa existe o tratamento com injeções intraoculares de antian-giogênicos.

Caso perceba qualquer bor-ramento ou distorção da visão central procure imediatamente seu oftalmologista.

TESTE DE DEGENERAÇÃO MACULAR

Os leitores podem realizar em casa o teste básico para descobrir se há degeneração da mácula. É simples, basta re-alizar uma avaliação através do uso da Tela de Amsler. Siga as orientações abaixo e se detec-tar alguma alteração (imagem distorcida/borramento), consulte um oftalmologista.

1°) Colocar os óculos para perto, caso use.2°) Fechar o olho esquerdo com a palma da mão.3º) Olhar na tela com o olho di-reito; fixar o olhar no ponto cen-tral. Verificar se as grades estão tortas, se tem mancha ou se falta uma parte da tela.4°) Repetir o teste tampando o olho direito e mantendo o es-querdo aberto.

SA

ÚD

E

12

Degeneração macular re-lacionada à idade é uma condição médica que atin-

ge adultos, principalmente após os 50 anos, caracterizando-se pela perda da visão central, pre-servando a periférica, devido a danos na região macular da reti-na. A retina é uma das camadas internas do olho responsável pela captação das imagens sen-do chamada “cérebro do olho” e nutrida através do sangue locali-zado na camada coróide abaixo dela.

A degeneração macular di-vide-se em seca ou cicatricial e úmida ou exsudativa. Na forma seca, mais comum, depósitos de restos celulares formam as drusas que acumulam-se entre a retina e a coróide causando uma lesão cicatricial. Na forma úmi-da, mais grave, vasos sanguíne-os crescem a partir da coróide levando à formação da membra-na neovascular subretiniana.

A doença caracteriza-se por ser bilateral assimétrica, ou seja, um paciente pode apresentar as duas formas, uma em cada olho, com estágios diferenciados. Na minha clínica atendo de 80 a 90% dos casos na forma seca.

Atualmente os pacientes es-

tão mais informados e conscien-tes da grande importância de submeter-se semestralmente ao exame de fundo de olho.

Os sintomas mais comuns da degeneração macular são a baixa da visão central com dis-torção das imagens.

Os principais exames com-plementares para a detecção da degeneração macular são o tes-te com a tela de amsler, angio-fluoresceinografia, indocianina verde e tomografia de coerência óptica(oct).

ORIENTAÇÕES GERAIS:Ingerir folhas verdes como

couve, brócolis, rúcula, agrião, almeirão, espinafre (...) que são ricos em substâncias antioxidan-tes que ajudam no combate à doença.

Cuidado com o sol e fontes de radiação ultravioleta que po-dem agravar a condição.

Praticar exercícios físicos, pois o sedentarismo aumenta as substâncias oxidantes aceleran-do o envelhecimento.

Evitar o tabagismo e o consu-mo excessivo de carnes gordu-rosas.

Uso suplementar de antioxi-dantes na forma medicamentosa.

Degeneração MacularConheça a doença da mácula, parte mais nobre do olhoIlustração: Divulgação

Visão normal

Dr. Marco Antônio Jr.OftalmologistaNúcleo de Especiali-dades Oftalmologia

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 13: Revista Ipê 1 edição

Filial Lavras: Rua Dr. Francisco Sales, 220 - Centro(Próximo à Igreja Matriz)

Faça-nos uma visita!

Tel.: (035) 3821-1855 / (035) 3826-5131

Estacionamento no local.Horário de atendimento: todos os dias, das 7h às 23h.

de desconto nos Genéricos .de desconto nos Genéricos .

AtéAté

Venha descobrir a melhor receitaVenha descobrir a melhor receita..de economiade economia

Anúncio_20x26.5cm_DROGA_SP_28-11.pdf 1 11/28/12 3:11 PM

Page 14: Revista Ipê 1 edição

O tratamento com a lipoca-vitação possibilita a redu-ção de tecido gorduroso e

celulite criando melhores formas corporais através da remoção efetiva do excesso de células de gordura, sem cirurgia, além de melhorar a qualidade do tecido.

O procedimento é indolor, a aplicação dura cerca de 40 minutos, cada sessão, e é de-dicada unicamente a uma área (abdômen, glúteos, coxas, flan-cos). Os resultados são visíveis já nas primeiras sessões, sendo em média a perda de 3 a 5 cen-tímetros. Recomenda-se de 5 a 8 sessões, dependendo da área e da quantidade de gordura que se quer eliminar.

O paciente deve ingerir bas-tante líquido nos três primeiros dias após o tratamento e 1 litro antes e após a sessão, além de evitar alimentos muito gorduro-sos. Uma boa opção é associar o tratamento à drenagem linfá-tica, para acelerar a eliminação da gordura e ajudar na perda de medidas.

CÉLULA ADIPOSA As células adiposas, popu-

larmente conhecidas como célu-las de gordura, são encontradas preferencialmente logo abaixo da pele, exercendo funções de reserva de energia, proteção contra choques mecânicos e isolamento térmico.

Essas células possuem um grande vacúolo central de gor-dura, que aumenta ou diminui, dependendo do metabolismo. Se uma pessoa come pouco ou gasta muita energia, a gordura das células adiposas diminui, caso contrário, ela se acumula fazendo com que o corpo tenha aparência mais obesa ou que apresente uma gordura mais lo-calizada.

CAVITAÇÃO A cavitação é o efeito físico

e mecânico provocado por uma onda eletromagnética. Quando ela atinge um líquido pela varia-ção rápida de pressão, origina o aparecimento de bolhas. O com-primento das ondas emitidas faz com que a gordura vibre dentro

ES

TIC

A

14

das células criando um vácuo dentro das mesmas fazendo com que elas se rompam com a vibração ocasionando sua implosão. Para que isso acon-teça, a frequência gerada pelo ultrassom cavitacional deve ser em Khz. A célula adiposa possui uma membrana muito frágil per-mitindo que o tecido adiposo se fragmente facilmente.

A dúvida que fica é se a gor-dura reaparece. Como ocorre também em um procedimento cirúrgico, se o paciente ganhar peso, poderá acumular gordura novamente na região. Hábitos saudáveis de alimentação e ati-vidade física são importantes para manter o resultado. Os ali-mentos gordurosos devem ser evitados para que não aconteça o acúmulo de gordura.

LipocavitaçãoUma nova arma para a redefinição e modelagem corporalFoto: Divulgação

Tatiana AraújoEsteticistaVitali Estética

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 15: Revista Ipê 1 edição
Page 16: Revista Ipê 1 edição

ES

PO

RT

E

16

Cirque du SoleilSlackline mineiro será atração no

A arte de andar na fita é o destaque do esporte no momento

Foto

: Ale

xand

ra V

ilas

Boa

s

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 17: Revista Ipê 1 edição

Por Amanda Castro

Com 25 anos de idade, o estudante de Design Gráfico, Gabriel Amaral

Batista, natural de Belo Horizon-te, será o mais novo integrante do famoso Cirque du Soleil, re-conhecido mundialmente pela qualidade e superioridade de suas atrações.

O estudante é destaque na-cional e internacional no slackli-ne, esporte conhecido pela arte de caminhar, saltar e fazer acro-bacias em cima de uma fita es-pecial para tal modalidade. Há dois anos, Gabriel se dedica ao esporte, praticando e promoven-do a modalidade por meio de campeonatos, apresentações públicas e divulgação via web.

O convite para integrar a equipe do Cirque du Soleil sur-giu no início desse ano através da rede social Facebook. A par-ticipação do mineiro será por meio de uma performance de slackline com um toque espe-cial do Cirque, claro. Os treina-mentos começaram no dia 10 de outubro em Montreal, Canadá, e vai até fevereiro de 2013. Pas-sando essa fase, Gabriel estará oficialmente no Cirque du Soleil. A partir daí os treinos serão na cidade de Las vegas, EUA, onde acontecerão os shows. A estréia será em junho de 2013 no Man-dalay Bay em Vegas. Vale desta-car que Gabriel é um dos raros privilegiados no Cirque que terá o desafio e o prazer de montar o seu próprio espetáculo, além disso, ele participará das apre-sentações especiais em tributo ao Michael Jackson. Já é possí-vel sentir o sucesso de encontro ao Gabriel, é a união do talento com a oportunidade.

A inserção do mineiro neste

esporte teve início em sua infân-cia. Segundo Gabriel, sua histó-ria começou onde ele foi criado, numa fazenda que se situa em Carlos Chagas, MG. Seu dia a dia era subir em árvores, pular cercas, passar pelas janelas ao invés das portas. Sempre foi muito inquieto, sempre queria fazer algo diferente. Em 2000 se mudou para Belo Horizonte, e, em 2006, começou a praticar o parkour. Encaixou como uma luva para ele, pois o parkour é a arte do deslocamento e era isso que ele queria. Aplicar as técnicas no meio urbano. Con-tudo, Gabriel ainda não tinha um grupo específico, treinava com uma turma de amigos. Mas, há 2 anos, conheceu o slackli-ne nas praças e se apaixonou pelo esporte e começou uma nova jornada. Ele percebeu o crescimento desse esporte e a necessidade de criar um grupo próprio, o Pé na Fita. Hoje co-

nhecido em todo o Brasil e até mesmo em outros países, o Pé na Fita é uma marca e empresa focada em slackline. Promovem eventos e vendem produtos de alta qualidade voltado para sla-ckline e escalada.

O slackline de Gabriel já o levou a competir no Campeo-nato Mineiro (2010), Campeo-nato Brasileiro (São Paulo/2011), Campeonato Brasileiro Elephant Slacklines (2012), organizado por ele em BH. No Campeonato Mineiro a vitória foi sua.

Segundo o campeão minei-ro, “o slackline é para todos e para todas as idades! Para co-meçar basta esticar uma fita há uma distancia média de 6 a 10 metros na altura do joelho. Abra bem os braços, marque um foco e comece andando. Depois tente voltar de costas, agachar, etc.”, acrescentando, ainda, que para os interessados em praticar o esporte, “nunca pule etapas!

Gabriel praticando Buddha Lateral manobra estática onde adquire muita concentração e equilíbrio.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Foto

: Gab

riel R

ibei

ro

Page 18: Revista Ipê 1 edição

Pratique bastante manobras estáticas porque são elas que te dão o maior domínio da fita e muito equilíbrio. O slack, como é popularmente chamado, é muito amplo e a cada dia descobri-mos coisas novas. É um esporte que desenvolve várias habilida-des especialmente o equilíbrio, o foco, a concentração e pode ser dividido em 4 categorias: trickline, manobras em cima da fita, waterline, praticado sobre a água, longline, quando a fita é esticada em longas distâncias e highline, que é praticado nas alturas, montanhas, penhascos, etc. Eu pratico todas as modali-dades e se a pessoa quer levar a sério o esporte ela precisa ser completa. Então acho funda-mental praticar todas as catego-rias!”, afirma Gabriel.

Para o futuro integrante do maior circo do mundo, “slack é bom para o corpo e para a mente. Slackline é para todos!”, conclui.

SLACKLINE EM LAVRASO município de Lavras não

ficou fora do mapa do campeão mineiro, Gabriel Amaral, que, juntamente com Alexandre Pi-mentel, grande incentivador do esporte neste município, orga-nizou um dos primeiros campe-onatos em Minas Gerais, se não o primeiro, que aconteceu em Lavras. O Slack Point Lavras foi um sucesso. Além disso, eles já participaram de diversos cam-peonatos juntos, como o campe-onato em Lavras, Volta Redon-da, São Tomé, Brasileiro em São Paulo entre outros.

O multiplicador do slackline em Lavras, Alexandre, criou na UFLA um espaço para andar de slack chamado “slackpoint” onde os atletas praticam a mo-dalidade e também realizam eventos, como luais com músi-ca, slackline e outras atividades culturais.

Slack Point Lavras

Ale

xand

ra V

ilas

Boa

s

ES

PO

RT

E

18

Spread Air - manobra de pulo onde adquire muita concentração e precisão.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 19: Revista Ipê 1 edição
Page 20: Revista Ipê 1 edição

ES

PO

RT

E

20

O Cria Lavras vem obtendo resultados fantásticos em seus cinco anos de exis-

tência, chamando a atenção da Confederação Brasileira de Atle-tismo (CBAt). A entidade nacio-nal aprovou a transformação do projeto lavrense em um Centro de Descobertas de Talentos. Os olhos da CBAt voltaram-se para o Cria Lavras, especialmente após a conquista do Campeo-nato Brasileiro Interclubes de Menores de Atletismo (Maringá, 2012), segundo o coordenador do projeto, professor Fernando Roberto de Oliveira. Nessa com-petição, o Cria Lavras superou grandes clubes, das maiores ci-dades brasileiras e que recebem muito mais incentivos. “Jamais uma equipe mineira havia sido campeã brasileira no atletismo, em qualquer modalidade”, orgu-lha-se o professor.

Como Centro de Descoberta de Talentos, o projeto receberá apoio financeiro direto e pode-

rá receber equipamentos para a iniciação no esporte e cursos para treinadores. A partir da as-sinatura da documentação ne-cessária, o programa ficará vin-culado à CBAt. OLIMPÍADAS ESCOLARES

Oito atletas do Cria participa-ram das Olimpíadas Escolares Brasileiras, realizada em Poços de Caldas, de 6 a 15 de setem-bro. Voltada para adolescentes de 12 a 14 anos, a competição é a mais importante, nacionalmen-te, para essa faixa etária. O des-taque do Cria veio com Kathelyn Norberto, 13, que conquistou o ouro na disputa do pentatlo – única medalha individual con-quistada por atletas de Minas Gerais. Medalha de bronze na edição de 2011 (João Pessoa), Kathelyn dominou as cinco mo-dalidades e quebrou o recorde da prova, estabelecido em 2010 pela também lavrense Althiene dos Santos.

Cria torna-se Centro de Descoberta de Talentos da CBAtAtletas de Lavras receberão um incentivo a mais no esporte

Fonte: Ascom/UFLAFotos: Divulgação

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 21: Revista Ipê 1 edição

ALTHIERESOutro bom resultado do pro-

jeto é a participação do atleta Al-thieres dos Santos no Programa Nacional Caixa de Apoio a Jovens Talentos. Desde junho, ele recebe uma bolsa do programa para a prática esportiva. Althieres é um dos primeiros garotos a entrar no projeto e, hoje, com 18 anos, está no ranking mundial do octatlo até 17 anos, relativo a 2011.

SAIBA MAIS SOBRE O CRIA LAVRAS

O projeto Cria Lavras origi-nou-se a partir da criação da Es-cola de Esportes, em 2007, e em 2010, mudou sua nomenclatura para Centro Regional de Inicia-ção de Atletismo (Cria Lavras). A prática das modalidades do atletismo é a tônica do projeto; no entanto, as crianças e ado-lescentes também têm aulas de esportes coletivos e artes mar-ciais. Para frequentar o projeto, eles precisam obter boas notas na escola e têm aulas de refor-ço escolar com estudantes da UFLA. O desempenho nas pis-tas refletiu-se na escola, segun-do o professor Fernando Rober-to de Oliveira, que apontou uma diminuição em mais de 50% da reprovação escolar entre os par-ticipantes do Cria Lavras.

A idade mínima para partici-par do projeto é de 9 anos, para

meninos e meninas. A equipe é formada por atletas de 12 a 18 anos, que participam de com-petições oficiais nas categorias Mirim, Menores e Juvenil. O Cria Lavras tem obtido grande pro-jeção, conquistando sucessivas medalhas em competições na-cionais.

O professor Fernando Rober-to, do Departamento de Educa-ção Física, estima que mais de 2.000 crianças e adolescentes já participaram do projeto, que se expandiu, criando um polo na Escola Municipal José Luiz de Mesquita (em 2012) de Lavras, e cooperou na criação de inicia-tivas semelhantes em outras ci-dades. Dez bolsistas participam do projeto atualmente, que tem o apoio da Leufla, DCE e Centro Acadêmico de Educação Física, e financiamento da Secretaria de Estado de Esporte e da Juven-tude de Minas Gerais (Seej/MG).

Foto

: Dor

ival

Ros

a/C

BA

t

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 22: Revista Ipê 1 edição

VE

ÍCU

LOS

22

o amanhecer de um novo tempoChevrolet Onix:

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 23: Revista Ipê 1 edição

Por Amanda CastroFotos: José Henrique / Daniel Rocha

Nesta edição, a Revista Ipê traz o lançamento do ano para você. Trata-se do Chevrolet Onix, com-

pacto desenvolvido para substituir o Corsa. De acordo com Dan Akerson, chefe global da Chevrolet, a missão principal do Onix é muito lógica, mas também complicada: deve figurar na lista de carros mais vendidos do país, de preferência disputando o pódio com o Volkswagen Gol. Além disso, vai ter de encarar as promessas Hyundai HB20 e Toyota Etios, entre outros no principal segmento do mercado nacio-nal.

Levamos o Onix para dar uma volta no Espaço Camuá, em Lavras, para fa-zer o test drive e contar a você, leitor, o que o lançamento da Chevrolet tem.

Modelo fica acima do Celta e encara

Gol e cia.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 24: Revista Ipê 1 edição

Por fora, um design atraente e cheio de personalidade com vá-rias customizações diferentes. Por dentro, a exclusiva tecnologia do MyLink e o confortável espaço interno se juntam à performance e economia do novo motor SPE/4.

Tecnologia inovadora e exclusiva, conectividade sem igual, vá-rias possibilidades de personalização, duplo air bag frontal, freios ABS com EBD e o novo motor SPE/4 1.0 e 1.4 fazem do Chevrolet Onix um carro fora dos padrões.

Com design diferenciado, faróis com mascara negra dão um charme a mais ao veículo.

Na versão LTZ 1.4 vem com o motor SPE com 106 cv e 13,4 kgfm de torque com etanol.

VE

ÍCU

LOS

24

MOTOR 1.0 (80 cv) e 1.4 (106 cv) flex

manualCÂMBIO ALTURA

3,93 mCOMPRIMENTO PESO

2,53 mENTRE-EIXOS PORTA-MALAS

1,70 mLARGURA PREÇO

1,48 m

1.067 kg

280 I

a partir de R$ 29.990

(*) preço com desconto no IPI

Page 25: Revista Ipê 1 edição

O Chevrolet Onix tem visual marcante e seu interior traz equi-pamentos de ponta, que permi-tem aos ocupantes se manterem conectados com seu celular via Bluetooth, ligados em suas mú-sicas de iPod e com uma dire-ção tão marcante quanto a de modelos maiores como Sonic e Cruze, graças ao câmbio auto-mático de seis marchas. Além de contar com airbag duplo, freios ABS com EBD (distribui-ção eletrônica de frenagem), ar quente, desembaçador e limpa-dor do vidro traseiro, rodas aro 14 e direção hidráulica de série (configuração 1.4 LTZ).

VERSÃO TEST DRIVE

CHEVROLET ONIX LTZ 1.4Com motor SPE de 106 cv e

13,4 kgfm de torque com etanol, acrescenta ainda ar condiciona-do, computador de bordo, opção de câmbio automatizado de seis marchas, sistema My Link (tela sensível ao toque comandando sistema de som e telefonia, com navegação a ser baixada pelo proprietário), faróis de neblina e rodas de liga aro 16.

Page 26: Revista Ipê 1 edição

AE

RT

E E

CU

LTU

RA

26

da MúsicaO recanto

Casarão histórico vira pub de sucesso em Perdões

Page 27: Revista Ipê 1 edição

Há 3 anos e meio, Perdões conta com um importante aliado na difusão da cultu-

ra popular brasileira. Trata-se da Casa do Bosque, um casarão histórico com cerca de 200 anos que se tornou um charmoso pub.O local abriga 60 lugares e shows inesquecíveis com reno-mados artistas.

Cercado pela paisagem na-tural do entorno, o pub se lo-caliza em uma antiga fazenda de café, um cenário de beleza inigualável, fato que atrai diver-sos clientes e produções foto-

gráficas (catálogos comerciais, por exemplo, são produzidos no ambiente). É um mix do rústico com o clássico. Se, de um lado, temos uma arquitetura rústica cercada pela paisagem natural, flores, árvores e belas aves, de outro, temos a decoração clássi-ca e elegante do ambiente inter-no. Uma mistura que deu certo.

O local é atração na região e sem esforço em divulgação, já conquistou uma clientela fiel e diversos fãs. Sob a direção da família Freire Victor, o pub pos-sui uma proposta diferenciada,

levar cultura e gastronomia à população a valores acessíveis. Tudo é pensado e planejado por profissionais experientes e alta-mente qualificados, como a chef Adriane Freire, de Belo Horizon-te, que mantém um cardápio personalizado e exclusivo para o público, além de proporcio-nar periodicamente cursos de gastronomia. A Casa do Bosque tem como direção artística Emí-lio Victtor, compositor, cantor, violonista, produtor cultural e professor de canto.

De acordo com Emílio Victtor,

Por Amanda Castro

Page 28: Revista Ipê 1 edição

AE

RT

E E

CU

LTU

RA

28

o espaço criado era o sonho do seu falecido pai, Delson Victor (homenageado com um porta--retrato no interior do pub de-corando o ambiente junto com artistas internacionais).

A Casa do Bosque é consi-derada um projeto modelo, em virtude da sua proposta cultural independente, além de buscar inovação com vinhos e drinks diferenciados. Seu projeto de adaptação foi desenvolvido pela arquiteta de Perdões com escri-tório em Lavras, Mayra Janaína, autora de diversos projetos e re-conhecida pela excelente capa-cidade técnica e beleza de suas obras.

O público do “recanto cultu-ral” é constituído por clientes de várias cidades da região e tam-bém de Belo Horizonte, além de turistas.

Para uma empreitada como essa, só mesmo uma boa equi-pe e isso é o que não falta para a família. Juntos, mãe e filhos, dirigem um dos melhores espa-ços culturais da região, se não

As portas amplas respeitam a arqui-tetura original e conferem um charme a mais ao local, dividindo as áreas internas e externas. É a divisão do bosque com o pub.

Mediante a beleza que o espaço proporciona, foi feito um reaproveita-mento de objetos e materiais, como

destacou a arquiteta Mayra Janaína: “reaproveitamos as características do local, como a espessa parede,

que favorece a acústica permitindo gravações audiovisuais”.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 29: Revista Ipê 1 edição

A arquiteta desenhou o piso e utilizou o cimento queimado amarelo, combinan-do com o ambiente rústico, e brincou com o cimento fazendo desenhos no chão com os tijolos vermelhos.A opção pela pintura na cor preta em al-guns pontos do interior do ambiente foi selecionada estrategicamente para dar um charme ao ambiente e proporcionar um clima mais aconchegante, além de se associar com a noite.Já no balcão foi reaproveitada a madei-ra, fato que comprova que a elegância, o bom gosto e a sustentabilidadepodem caminhar juntos.

Page 30: Revista Ipê 1 edição

o melhor. Evani, aposentou-se como supervi-sora escolar e hoje se sente feliz com a união dos 5 filhos que investiram nessa ideia. Para administrar o estabelecimento ela conta com o conhecimento e habilidades dos filhos: Emílio, Adriane, Delson, Luis e Lucas. Cada um com sua formação e especialidade que se comple-mentam cultural e tecnicamente ao tocar o pro-jeto em harmonia familiar.

Para o diretor artístico, manter um espaço como esse é muito difícil. “O sucesso veio pela nossa proposta cultural. As pessoas que gos-tam de música boa são fiéis. Minha amizade com os artistas também contribuiu bastante, pois eles se apresentam na camaradagem, o que justifica os valores dos ingressos acessí-veis. Caso contrário, as entradas seriam bem mais caras. Além disso, ser do meio artístico dá credibilidade na área. Eu também me preo-cupo com os artistas que se apresentam aqui e faço divulgação do trabalho deles na mídia”.

Com uma proposta cultural como essa, um espaço charmoso, aconchegante, uma acústi-ca excepcional, um time de artistas sensacio-nais e uma equipe que é literalmente uma famí-lia, não tinha como o sucesso não ter chegado a Perdões.

AE

RT

E E

CU

LTU

RA

30

Chef Adriane Freire

Cláudio Nucci Tunai

Foto

: Div

ulga

ção

Foto

: Jos

é Lu

iz P

eder

neira

s

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 31: Revista Ipê 1 edição

Programação para os próximos meses.

Janeiro11 e 12 - show com a banda Camelot (Rock)

Fevereiro1 e 2 - Chico Lobo (música regional)

MarçoSemana Santa dias 28 e 30 (quinta e sábado) Paulinho Pedra Azul

Reservas de mesas e informações: (35) 8842 - 4855

www.facebook.com/casadobosquewww.casadobosque.com.br

Emílio Victtor

Artistas que já se apresentaram na Casa do Bosque

Affonsinho

Binho Sebá

Camelot

Cantus quatro

Cecília Bravo

Coral Artencanto

Cláudio Nucci

Emílio Victtor

Érika Machado

Fonograma (Jazz)

Heitor Branquinho

Ladston do Nascimento

Leandro Ferrari

Lígia Jacques (Chorinho cantado)

Lúdica Música

Marcelo Taynara

Mariana Nunes

Mistura Fina (Chorinho)

Mônica Albuquerque

M.R Pop

Nelsinho Bernardes

Paulinho Pedra Azul

Pedro Morais

Queijo com Goiabada (Choro e bossa nova)

Rachel Antonini

Saulo Laranjeira

Selmma Carvalho

Tadeu Franco

Tino Gomes (Humorista)

Tunai

Trio Amaranto

Trio A Rita

Dio

go S

á

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 32: Revista Ipê 1 edição

Operação NatalComo Papai Noel faria para entregar 1,2 bilhão de presentes

Não há loja nenhuma no mundo que entregue pedi-dos mais rápido que Papai Noel. Se o bom velhinho existisse, a operação começaria às 22 horas do dia

24 de dezembro na Nova Zelândia, região onde o Natal chega primeiro, devido ao fuso horário. Terminaria somente às 6 horas da manhã do dia 25, nas Ilhas Samoa, ao fim de sua volta ao redor da Terra. Durante 32 horas, Noel deveria passar por centenas de milhões de casas, deixando felizes mais de 1 bilhão de crianças do mundo todo. Para cumprir a missão, o trenó puxado por renas teria que voar quase 700 vezes mais rápido que um ônibus espacial.

Se Papai Noel fosse real, visitaria480 MILHÕES DE CASAS onde há crianças com até 9 anos. Considerando que ele presenteia todas elas, e não apenas aquelas ligadas a religiões que acreditam nele, Noel deixaria felizes

Para dar conta do recado, teria de visitar 250 MIL CASAS POR MINUTO a uma velocidade de 18 MILHÕES DE KM/H

Por Rodrigo Fortes

Fontes: Universidade de Stanford, USP, ONU e Revista Época

SUPER NOEL

PESO NAS COSTAS

BILHÃO DE CRIANÇAS

Se cada criança ganhasse um presente, e cada um deles tivesse, em média, 900 gramas, o peso total dos brinquedos carregados pelo trenó de Noel seria de

1,08 milhão de toneladasPara transportar tudo seriam necessários 2.700 aviões comerciais

32

INF

OG

FIC

O

Page 33: Revista Ipê 1 edição

Se cada criança enviasse uma carta ao Papai Noel, e cada uma delas tivesse 1 mm de espessura, a pilha de cartas teria uma extensão de

ESSA É A DISTÂNCIA

APROXIMADA ENTRE LAVRAS

E SALVADOR

EspaçoPara facilitar o cálculo, vamos assumir que estas 480 milhões de casas estão distribuídas uniformemente por volta da Terra. Assim, a distância entre elas seria de 1,2 km. Papai Noel, então, percorreria um caminho total de

TempoA entrega dos presentes começa na Nova Zelândia às 22h do dia 24 de dezembro (6h em Brasília). É lá que o Natal chega primeiro, graças ao fuso horário. Tem fim quando o sol nasce nas Ilhas Samoa, completando uma viagem de

1.200 km

57632 horas

ALEMANHA Saint Nikolaus

CHILE Viejo Pascuero

DINAMARCA Julemanden

ESPANHA Papá Noel

ESTADOS UNIDOS Santa Claus

FINLÂNDIA Joulupukki

FRANÇA Pere Noel

HOLANDA Kerstman

ISLÂNDIA Yule Lads

ITÁLIA Babbo Natale

JAPÃO Hoteiosho

NORUEGA Julenissen

REINO UNIDO Father Christmas

Cada país tem um nome diferente para o bom velhinho. Mas, se existisse, entregaria presentes para todo mundo

RODOLFO DANÇARINA COMETA TROVÃO CUPIDO

CORREDORA EMPINADORA RAPOSA RELÂMPAGO

O trenó do Papai Noel é puxado por 9 renas. São elas:

PELO MUNDOROTA SEM GPS

PILHA DE CARTAS

FIÉIS ESCUDEIRAS

milhõesde km

INÍCIO

FIM

Lavras

Salvador

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 34: Revista Ipê 1 edição

34

Pedra AzulPaulinho

Nem só de bem-te-vis vive Paulo Hugo Morais Sobrinho, mais conhecido como Paulinho Pedra Azul, natural de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha MG. O poeta, músico e compositor também é autor de 15 livros (10 são independentes) e 200 telas a óleo e acrílico; além disso, já atuou no cinema e possui um rico portfólio musical com 22 discos produzidos durante seus 30 anos de carreira.

SIC

A

Page 35: Revista Ipê 1 edição

IPÊ - O Vale do Jequitinhonha, região em que você nasceu, contribuiu de alguma maneira para sua vida artística?PAULINHO - O Vale do Jequi-tinhonha é minha inspiração mais profunda. Significa minha raiz, de onde vim, o que trago de lá, as referências mais hu-manas, enfim, minha fonte per-manente de inspiração.

IPÊ - Sua família, também for-mada por artistas (artes plás-ticas, literatura e música), te influenciou a seguir a carreira de músico?PAULINHO - Minha família sem-pre influenciou todos nós (8 ir-mãos). Tivemos todos, o apoio dos nossos pais, para trilhar-mos nossos caminhos. Um é design e Reitor da UEMG (Di-jon de Moraes), 2 são decora-doras (Graça e Socorro), 2 são artesãos (Carlos e Meire), um é comerciante (Marcos) e o mais novo que é contador de causos e um verdadeiro showman, mas preferiu cuidar dos nossos pais, que já estão acima dos 80 anos.

IPÊ - Como foi o início da sua carreira? PAULINHO - O início da minha carreira foi ainda pequeno, na minha cidade de Pedra Azul (daí o nome artístico). Come-çou com festivais, teatros, etc.

IPÊ - Como se deu a mudança de largar o curso de Jornalis-mo e mudar para São Paulo?PAULINHO - Passei na FAFHI (MG) em Jornalismo, mas fui para São Paulo e nem comecei o curso, mas não me arrepen-do, pois minha carreira seria ligada à música mesmo e eu já tinha essa certeza e vontade.

IPÊ - Em várias composições você faz menção a pássaros, infância, coisas da terra. O que te inspira, para compor, escrever e pintar? PAULINHO - Minha vida foi li-gada à natureza de uma forma muito especial. Nasci no interior e íamos nadar nos rios, andar pelas pedras e montanhas, con-templar a lua e as estrelas; tudo isso foi formatando e me dando inspirações também muito na-

turais. A relação humana é a base do meu trabalho.

IPÊ - Quando você começou a pintar? Você comercializa suas telas ou produz por pra-zer?PAULINHO - A pintura foi a primeira que surgiu. Desenhei mais de 100 casas de Pedra Azul, pintei mais de 200 telas a óleo, várias em acrílica, mais de 1000 desenhos com lápis, lancei 15 livros de poesia, mas o que predomina mesmo é a música. Tudo isso faço com prazer e sobrevivo disso.

IPÊ - Você já trabalhou como ator. Como foi essa experiên-cia?PAULINHO - Como ator, foi uma brincadeira. Um amigo (Breno Milagres), me convidou para participar de um filme dele e fui para me divertir. Acabei partici-pando de mais 3, sendo sem-pre o Alécio, dono de um bote-co...rsss...agora ele quer fazer um filme com o nome O bar do Alécio, onde acontecerão vá-rios encontros e diálogos. Va-mos ver! rsss...

Por Amanda CastroFotos: Ludimila Loureiro

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 36: Revista Ipê 1 edição

IPÊ - Até o momento, você já gravou quantos discos e DVD’s? Qual deles mais mexeu com você?PAULINHO - São 22 discos gra-vados e 1 DVD, que está em fase de edição e mixagem, onde co-memorei 30 anos de carreira, com participações especiais de Padre Fábio de Melo, Rogério Flausino, Célio Balona, Grupo Sarau Brasileiro e uma banda fantástica com 7 músicos. Meu melhor trabalho ainda está por vir! Assim espero!

IPÊ - Qual é a música mais im-portante do seu repertório?PAULINHO - Dizem que a mú-sica mais importante do cantor/compositor é aquela que não pode faltar num show, então eu acredito que seja o Jardim da Fantasia (Bem-te-vi). Canto-a com o maior prazer, como se fosse a primeira vez!

IPÊ - Qual a inspiração para a música Jardim da Fantasia?PAULINHO - A música Jardim da Fantasia foi inspirada na minha primeira namoradinha em Pedra Azul, quando mudei da cidade e fui para Vitória (ES), onde fiquei um ano e fiz meu primeiro show na cidade de Nova Venécia. Existe um mito de que foi feita para uma noiva minha que fale-ceu, mas não é verdade. Apenas mais uma estória do povo, que, aliás, nunca me incomodou!

IPÊ - Qual é a sua relação com o Clube da Esquina? Há algu-ma parceria com algum deles para projetos futuros?PAULINHO - O Clube da Es-quina é a maior fonte de inspi-ração para quem quer viajar em sonhos que nunca envelhecem! Fiz uma música com Lô Borges, outra com Toninho Horta e convi-dei o Tavinho Moura para cantar num dos meus discos. Mandei uma letra para Flávio Venturini,

comecei a compor outra com Murilo Antunes, poucas coisas, mas basta pra mim a amizade e o respeito que tenho por todos eles. Me inspiram e são artistas além do tempo, da mídia, das viagens e dos sonhos.

IPÊ - Há rumores de que você pretende lançar um documen-tário sobre a sua carreira. Esse projeto está sendo realizado?PAULINHO - Fizemos um projeto interessante sobre um possível curta metragem que contasse a minha vida até aqui. Arranjamos um grande patrocinador, mas, por incrível que pareça o projeto não foi aprovado. A CULPA foi minha por não ter continuado IN-DEPENDENTE; e olha que foi o PRIMEIRO PROJETO que apre-sentei! Nasci para ser INDEPEN-DENTE e com muito orgulho.

IPÊ - Qual a sua opinião sobre o atual contexto da música do Brasil, tendo em vista a cres-cente valorização da música comercial em detrimento da música cultural?PAULINHO - A verdadeira qua-lidade da música brasileira vai muito bem; a grande mídia é que vai MUITO MAL. Só isso!

IPÊ - Por que você prefere tra-balhar seus discos de forma independente que por meio de gravadoras? Quais os desafios e vantagens em ser indepen-dente?PAULINHO - A vantagem de fazer um trabalho INDEPENDENTE, é que ele sai quando você quer. Os que são feitos de outras formas, saem quando capta-se o dinheiro ou se for aprovado pelas leis de incentivo. Não tenho paciência pra isso e quero meu trabalho lançado no momento que estou naquela inspiração e expectativa. Se não tomarem cuidado, o artista viverá em função de leis e não de realizações espontâneas.

IPÊ - Você se preocupa em re-novar e ampliar o seu público? Como?PAULINHO - O público se reno-va, quando você está sempre se renovando e marcando pre-sença. É como um comerciante que em cada momento lança um novo produto, dando continuida-de ao seu trabalho. As pessoas gostam de novidades e temos que nos adaptar a essas expec-tativas, produzindo sempre e sendo coerentes com a continu-ação do nosso trabalho.

IPÊ - Como surgiu a parceria com o Jota Quest? Além da música Tele-fome, há outra par-ceria em vista com a banda?PAULINHO - Minha parceria com Rogério Flausino foi aciden-tal. Ele esteve na minha casa, dei um livro meu de poesias pra ele e um tempo depois ele me ligou, dizendo que tinha coloca-do música em uma das poesias e o Jota Quest gravou-a no disco Oxigênio, que vendeu mais de 1 milhão de cópias. Mandei mais 5 letras pra Rogerio e estou aguar-dando com paciência.

IPÊ - Quais são as influências musicais do passado e do pre-sente?PAULINHO - Fui influenciado musicalmente por Dilerman-do Reis, Altemar Dutra, Nelson Gonçalves, Jovem Guarda (prin-cipalmente Tim Maia e Roberto Carlos), Beatles, Fagner, Gonza-gão, Milton Nascimento...

IPÊ - É sabido que você se apresenta, com relativa fre-quência, em nossa região na Casa do Bosque Pub (Per-dões). A existência de espaços como esse é importante para a difusão de músicas culturais (sem apelo comercial)? PAULINHO - Emílio Victtor é um anjo musical. Nossa esperança em produzir qualidade e valori-

SIC

A

36

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 37: Revista Ipê 1 edição

zar o artista. A casa do Bosque é uma referência para o mundo e Perdões tem que dar conta disso, se sentindo orgulhosa da pérola que tem! Cantei lá 4 ve-zes e cantarei quantas vezes me chamarem. A gastronomia de lá é impecável e o atendimento é ótimo; sem contar com o visual da casa de mais de 100 anos, a natureza e o guarda da casa que se chama Bóris (um cachorro enorme e elegante! rsss...). Vale à pena visitá-los e copiar esse exemplo para todo o Brasil.

IPÊ - Quais as alternativas a música cultural possui para sua preservação e divulgação hoje?PAULINHO - Para preservar a boa música é só continuar pro-duzindo coisas boas e incenti-vando os mais novos a cuidar da criação; divulgando em shows, rádios, TVs, jornais e pela inter-net, que é atualmente, o melhor meio de comunicação, divulga-ção e preservação dos nossos valores.

IPÊ - Como seus livros e CD’s são disponibilizados para o público?PAULINHO - Meus CDs e livros são encontrados em sebos, lojas especializadas e pela internet.

IPÊ - Qual o seu próximo tra-balho?PAULINHO - Meu próximo traba-lho é terminar a produção do meu primeiro DVD, comemorando meus 30 anos de carreira, lançar mais um CD, com canções iné-ditas, mais um livro, escrito entre Berna e Milão e viajar pelo mun-do pedindo a Deus muita saúde e alegria, para poder continuar com essa arte maravilhosa que é levar para as pessoas, mo-mentos de descontração, paz, reflexão e fraternidade.

Page 38: Revista Ipê 1 edição

DIC

AS

CU

LTU

RA

IS

Noites de gala, sambas na rua, Ao Vivo – Mônica Salmaso (2008)

Gravado no teatro Fecap em São Paulo, o show só com músicas de Chico Buarque, já passou pe-las principais capitais do país, é lançado em DVD pela gravadora Biscoito Fino. Ao lado do quinte-to Pau Brasil, formado por Nel-son Ayres (piano), Paulo Belli-nati (violão e cavaquinho), Teco Cardoso (sax e flautas), Ricardo Mosca (bateria) e Rodolfo Stroe-ter (baixo), Mônica Salmaso con-templa diversas fases do autor, além de duas músicas que não constam no CD, a instrumental ‘’Pulo do Gato’’ de Paulo Bellinati e a divertida ‘’Moda do Pau Bra-sil’’ de Rodolfo Stroeter, onde se faz a apresentação dos músicos. A química entre a voz precisa de Mônica, a sonoridade jazzística do Pau Brasil e as canções de Chico Buarque, perpassa quatro décadas de criação do maior compositor brasileiro. Sofistica-damente maravilhoso!!!

Preço Aproximado: R$ 54,90

Felicidade não se compra (EUA, 1946)

É considerado um clássico de Frank Capra. A Felicidade Não Se Compra é o tipo de filme que conseguiu sobreviver com o pas-sar dos anos. Mais que isso, é o tipo de clássico que ficou ainda melhor com a idade, pelo seu vi-sionário conteúdo que o tornou um dos mais belos filmes já fei-tos. É o tipo que acerta nos con-ceitos mais básicos que todo ser humano deveria ter: compaixão, solidariedade, amor verdadeiro, honestidade... Claro que pode ser visto meio de modo “bobo” por alguns, mas é impressionan-te o fato de um filme, de 1946, falar sobre a ganância do ser hu-mano e valores da vida e ver que isso se mantém até hoje.

SinopseEm Bedford Falls, no Natal, Ge-orge Bailey (James Stewart), que sempre ajudou a todos, pensa em se suicidar saltando de uma ponte, em razão das maquina-ções de Henry Potter (Lionel Barrymore), o homem mais rico da região. Mas tantas pessoas oram por ele que Clarence (Hen-ry Travers), um anjo que espera há 220 anos para ganhar asas, é mandado à Terra, para tentar fazer George mudar de idéia, demonstrando sua importância através de flashbacks.

Preço Aproximado: R$ 39,90

Ensaio sobre a cegueira – José Saramago, 1995

Saramago mostra, através des-ta obra intensiva e sofrida, as reações do ser humano às ne-cessidades, à incapacidade, à impotência, ao desprezo e ao abandono. Leva-nos também a refletir sobre a moral, costumes, ética e preconceito através dos olhos da personagem principal, a mulher do médico, que se de-para ao longo da narrativa com situações inadmissíveis.

Já foi transformado em filme, tendo como diretor Fernando Meirelles

“... já éramos cegos no momen-to em que cegamos, o medo nos cegou, o medo nos fará continu-ar cegos...”

SinopseUm motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma “tre-va branca” que logo se espalha incontrolavelmente. Resguarda-dos em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essên-cia humana, numa verdadeira viagem às trevas. O ensaio so-bre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam.

Preço Nobel Livraria: R$ 46,00

MÚSICA

FILME LIVROPor Emílio Victtor

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

38

Page 39: Revista Ipê 1 edição

Nobel, porque o seu bem mais precioso é a cultura

Livraria Nobel LavrasRua: Francisco Sales, 146Centro - (35) 3822-6022

Vale PresenteCartão FidelidadeVariedadeOs mais recentes lançamentosTudo isso e muito mais para você!

Page 40: Revista Ipê 1 edição

Fotos: Eduardo Teixeira

Realizou-se no dia 6 de outubro a festa de confraternização da MDA PESQUISA para comemorar os avanços da empresa no ano de 2012. O evento contou com a participação dos entrevistadores, funcionários, parceiros e diretores da empresa, além de entretenimento, premiações e muita música.

Confraternização MDA Pesquisa

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 41: Revista Ipê 1 edição

twitter/mdapesquisafacebook/mda.pesquisa

www.mdapesquisa.com.br/[email protected]

(35) 3821-6463

Endereço: Rua Melo Viana, 179 – Centro Fone/Fax: 35-3821-6463

O Instituto MDA PESQUISA consolidou-se em 2012 como uma das maiores empresas de pesquisa do Brasil. Os principais avanços foram conquista-dos com os seguintes projetos:

ELEIÇÕES2012

A MDA Pesquisa avaliou a percepção e satisfação da população brasileira sobre a atuação do INMETRO. Uma nova rodada já está agendada para 2013.

Parceria com a Confederação Nacional do Transporte - CNT no levantamento intitulado “Pesquisa CNT de Opinião” com pesquisas trimestrais realizadas em todo o Brasil sobre política, governo, eco-nomia e assuntos de interesse público.

O “Grande Jornal dos Mineiros” só poderia trabalhar com o “Grande Instituto dos Mineiros”. Foram 32 pesquisas realizadas nas maiores e mais importantes cidades do Estado.

O Coração do Brasil também recebe a MDA. Foram avaliados os serviços públicos prestados aos goianos nas dez regiões de plane-jamento do Estado.

Foram 146 clientes atendidos em 276 projetos de pesquisa. Infor-mações completas, estratégicas e de fácil leitura. Tudo isso de forma eficiente e junto aos melhores profissionais.

A MDA PESQUISA é uma empresa sólida e que, ao mesmo tempo em que caminha na vanguarda dos preceitos científicos, inova em seus processos e sistemas e assume posição de liderança no mercado de pesquisa.

Pesquisa é assim: quem tem conhece mais, se informa melhor, tem mais chances de inovar, de avançar, enfim, é assim que se aprimora.

- Pesquisa de mercado- Gerenciamento de informações- Georreferenciamento- Gestão Pública- Clima organizacional

- Entrevista em profundidade- Pesquisa eleitoral- Pesquisa 2.0- Grupo de discussão- Pesquisa via Web

Page 42: Revista Ipê 1 edição

Tudo começou com uma brincadeira entre amigos. Ou melhor, entre empreen-

dedores. O arrojo de um, aliado a ousadia do outro, transformou um simples empreendimento no que hoje é uma das maiores empresas de incorporação e urbanização do estado. O obje-tivo era vender os lotes do Jar-dim das Acácias e finalizar ali a sociedade. Mas, hoje, 17 anos depois, os números demonstram que a Pontual Incorporadora e Empreendimentos Imobiliários é de fato, uma das mais sólidas empresas do mercado de incor-poração imobiliária do estado, com 40 empreendimentos rea-lizados, mais de 8 mil clientes satisfeitos e 10.000 lotes dispo-nibilizados no mercado, tendo, a partir de 2012 uma atuação a nível nacional.

Um dos grandes diferenciais da empresa, é o cumprimento de normas e especificações técni-cas de cada administração mu-nicipal, realizando projetos que se valorizam acima da média de mercado, aliado a uma gestão séria, ética e comprometida tan-to com clientes, colaboradores, sócios e terceirizados.

A empresa vem construindo um primoroso valor de marca, através de esforços significati-vos dentro de um projeto bem elaborado de branding que se confirma a cada lote entregue, a cada rua aberta, a cada manilha colocada no solo, a cada cliente atendido.

A PONTUAL é uma empre-sa jovem, que conquistou seu espaço no concorrido mercado de incorporação imobiliária do estado de Minas Gerais, através

de um trabalho sério e de bases sólidas.

Para se diferenciar no mer-cado de incorporação é neces-sário muito planejamento para o cumprimento dos prazos e metas estabelecidas, respeito ao meio ambiente e à qualidade de vida dos futuros moradores do empreendimento. Também é necessário, valorizar parceiros e investidores, já que existem muitos “aventureiros”, que se sentem atraídos pelo mercado e, resolvem investir, sem o mínimo de estrutura necessária.

Investir na compra de um lote da Pontual, é certeza de re-alizar um bom investimento. Os detalhes são cuidadosamente executados pelo departamento de engenharia da empresa para que o projeto tenha toda eficá-

cia necessária em suas redes coletoras, na rede de esgoto, na pavimentação, na rede elétrica e na rede de água. Todas as eta-pas são auditadas, a fim de que o futuro comprador tenha um ex-celente produto, com o máximo de rentabilidade mercadológica.

Assim, a Pontual consegue satisfazer aos compradores que pretendem adquirir o lote para morar com suas famílias, reali-zando projetos que possibilitem, aliar, qualidade de vida, bem es-tar e rentabilidade mercadológi-ca acima da média de mercado, em curtos espaços de tempo.

A Pontual é realmente a MARCA em loteamen-tos no sul de Minas Gerais.

Maiores informações: www.loteamentoagoratemmarca.com.br

Empreendendorismo e superação

Maurício Gonçalves da Costa - Gerente Administrativo e Financeiro

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 43: Revista Ipê 1 edição
Page 44: Revista Ipê 1 edição

IPÊ

RS

ON

AL

IDA

DE

S

[email protected]

Fotos: Ascom UFLA

Para encerrar a Semana Esaliana, que comemorou os 104 anos de existência da Universidade Federal de Lavras (UFLA), a instituição promoveu um requintado jantar no dia 7 de setembro. O evento, realizado no Ginásio Poliesportivo II da universidade, contou com a presença de ilustres

personalidades da comunidade acadêmica, ex-alunos, funcionários e professores. A Revista Ipê traz para você o registro desse aconchegante e familiar jantar, confira!

Jantar do ex-aluno da UFLA é sucesso de público

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

44

Page 45: Revista Ipê 1 edição
Page 46: Revista Ipê 1 edição

VIA

GE

NS

Amor à primeira vista existe sim e posso provarEstrangeira

Impressão

O Big Ben é o cartão postal mais famoso de Lon-dres, mas poucos sabem que esse nome não foi dado por conta desta construção de mais de 150 anos, mas sim, pelo sino que se encontra dentro da torre. Esta torre compõe a casa do parlamento lon-drino e é chamada de Torre do Relógio, ou era, pois em setembro deste ano um porta-voz do Governo Britânico anunciou a mudança do nome para Torre Elizabeth, em homenagem aos 50 anos da Rainha Elizabeth no trono inglês.

46

Page 47: Revista Ipê 1 edição

Por Nara Vidal

Todo mês de outubro é um mês estranho. Primeiro, porque é meu aniversário

e diferentemente de fazer festa por ter mais um ano de vida, fico invariavelmente considerando um ano a menos. Brincadeiras à parte, o mês de outubro vem com a chegada do pré-inverno europeu, que cá entre nós, não é para qualquer um aguentar. Mas na minha opinião, o mês de outubro tem gosto de pós-festa, de ressaca, pois vem depois da minha grande festa: o mês de setembro, o qual marca minha chegada às terras da rainha.

Há precisos 12 anos, mar-cada pelo constante desejo em descobrir terras e dominar cul-turas, eu, com essa autossufici-ência típica da juventude, tracei meu destino rumo à Europa.

Não foi uma decisão tomada de uma hora para a outra ou de um mês para o outro. Nem mesmo de um ano para o outro. Meu plano ha-via sido programado durante a vida.

Calculei cada passo: terminei

com o namorado do Rio, pedi demissão do emprego, fiz festa de despedida, fui para Minas me purificar com a família antes de embarcar numa aventura que pretendia não ter volta.

Em paz comigo e com todos ao meu redor, com exceção do namorado do Rio, fui embora! Coloquei os pés em Londres no dia 21 de setembro às 10h da noite. Fui trabalhar como aupair. A família que me acomodou le-vou-me de carro para a casa de-les e no caminho minha primeira visão de um sonho.

Jamais vou me esquecer, de dentro do carro, cansada e com sono, algo me fez levantar a ca-beça e o espírito. Lá correndo pelos meus olhos e lindamente iluminados, o Big Ben e as casas do parlamento. Fiz uma nota na minha mente: estou mesmo em Londres. Isso não é um sonho. Estava em êxtase. Alegria de iniciante que é pura e curiosa. Curiosidade que tem fome e que simplesmente observa, copia e eventualmente se mescla.

No meu primeiro final de se-

mana, peguei um trem do su-búrbio de Londres, onde estava hospedada. Fechei meus olhos, como sugeriu a dona da casa que me acolhia, e só abri minhas pálpebras latejantes de ansieda-de quando parasse na estação de Charing Cross (eu ouviria Charing Cross sendo anuncia-da).

Assim o fiz. Abri os olhos e não vi nada demais. Mas ao sair da estação, ficou então marcado o dia em que olhei ao meu redor e descobri: quero ficar porque encontrei o amor. E eu não esta-va brincando ou estava simples-mente levada pela beleza artifi-cial do lugar. Eu queria mesmo ficar. Alí decidi que ficaria. Meu primeiro momento em Londres, sozinha comigo mesma: Trafal-gar Square. Um ponto da cidade que é sublime. Que traz a glória do Reino Unido, com a estátua do Capitão Nelson lá no alto, que venceu a Batalha de Trafalgar contra o Napoleão. Há os leões de bronze que guardam o impé-rio (hoje Reino), há a galeria na-cional, com sua entrada gratuita

Foto

: ©D

epos

itpho

tos

/ Kar

el M

irag

aya

Page 48: Revista Ipê 1 edição

e que traz obras que não têm preço. Alí, logo alí, estão Van Gogh, Picasso, Matisse, Monet, Canalletto, Da Vinci, Renoir, De-gas e vários, vários outros.

Um breve passeio nos leva à beleza e fortaleza que são o Big Ben em conjunto com as Casas do Parlamento. Cortando o ce-nário, o Rio Tâmisa, hoje limpo, mas que traz recordes de uma idade média que parece ter acontecido ontem, com prédios tão bem conservados que nos transportam no tempo como se bastasse atravessar a ponte.

Na Trafalgar Square, com seus pombos cinzas e gordos, você pode entrar no filme Sabotage de Hitchcock. Pouca coisa mu-dou desde o set do filme.

O interessante disso tudo é que com a capacidade de pre-servar que o inglês tem, seus monumentos e história, a cada

ano, comemoro sozinha, como o fiz pela primeira vez e vejo, ainda bem, a mesma coisa que vi quando cheguei. Vejo a Tra-falgar Square com sua glória e arte. Vejo Londres que me abra-ça e me acolhe. Vejo meu entu-siasmo de iniciante depois de 12 anos!

E alí, eu penso baixinho: “quan-do eu disse que te amava e que me casaria com você, eu não estava brincando”.

Somos eu e esta cidade, um caso de amor. Amor que não se incomoda com os defeitos - chuva, frio, cinza.

Caso de amor com a raridade de ter pitadas de paixão e entu-siasmo com uma frequência bas-tante constante.

Amor à primeira vista com de-sejo insaciável. Amor para sempre e amor correspondido.

Foto

: Div

ulga

ção

VIA

GE

NS

Nara assina a coluna Impressão Estrangeira e traz suas impressões e dicas de lugares pelos quais passa.

*Nota: este ano foi um ano

britânico. A comemoração do

jubileu de diamante da rainha

Elisabeth II e as olimpíadas

trouxeram de volta ao povo

daqui, um orgulho patriótico

que nunca deveria deixá-los,

mas que às vezes se esvazia.

Uma característica britânica é

não se orgulhar demais de si,

mas no fundo, não deixar de

acreditar.

A Trafalgar Square tem esse nome por causa da Batalha de Trafalgar (uma batalha naval entre França e Inglaterra), vencida pelas forças inglesas. Nela, existe uma coluna em homenagem ao Almirante Nelson, militar que desempe-nhou papel importante na batalha.

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

48

Page 49: Revista Ipê 1 edição

Rua Comandante Soares Júnior 311 Arthur Bernardes - (35) 3821-6269 - Lavras - MG

Page 50: Revista Ipê 1 edição

ES

PAÇ

O G

OU

RM

ET

SalvadorRodrigo

(35) 3821-5372

Preparar pratos saborosos e inovadores não será mais um obstáculo com a ajuda dele

50

Page 51: Revista Ipê 1 edição

Esta sessão da Revista Ipê dedica-se exclusivamente à você, leitor, que aprecia

uma boa culinária. Aqui, o talen-toso e experiente chef Rodrigo Salvador nos guiará para prepa-rarmos deliciosos pratos gastro-nômicos, com dicas e curiosida-des irresistíveis.

Nesta edição, vamos apre-sentar o nosso chef que, na pró-xima edição, começará sua colu-na conosco.

Rodrigo Salvador é um apai-xonado pela gastronomia, em 2008 foi para Buenos Aires estu-dar gastronomia na escola Mausi sebess. Morou 4 anos na Argen-tina onde fez sua pós-graduação em cozinha molecular, aperfeiço-ando-se em sua área de interes-se.

Após a conclusão de sua pós--graduação, seguiu para a Espa-nha, Suíça e Itália para conhecer seus costumes e suas cozinhas.

Em 2011 voltou para Lavras onde começou um programa de

televisão pela TVU, posterior-mente Alterosa, a frente do Hora Gourmet.

Hoje está à frente de sua pró-pria empresa, a Sabor Gourmet, especializada em alimentos con-gelados focados na cozinha ita-liana e para incrementar doces congelados.

Rodrigo é hoje um renomado personal chef na cidade de La-vras, cozinhando para as mais influentes pessoas e formadores de opinião. Seus pratos vão des-de um simples risoto a um sofis-ticado carne em espumas sabo-rizadas.

Para o chef, não existe cozi-nha sofisticada e sim as técnicas que se renovam a cada dia, no-vas texturas e sabores. Ele acre-dita que a cozinha não deixa de ser clássica, seu preparo pode dar uma textura diferenciada ao prato, usando sempre ingredien-tes de qualidade. “Isso é a co-zinha contemporânea”, destaca Rodrigo.

Sua história na gastrono-mia começou cedo, aos 7 anos quando fez o seu primeiro prato. Com incentivo do pai, que sem-pre experimentava e elogiava seus pratos, Rodrigo desistiu do curso de Engenharia que cursa-va na UFLA para se dedicar à sua verdadeira vocação, a culi-nária.

Para o futuro, ele pensa em investir em um restaurante onde o cliente possa sentar e ficar por um bom tempo sem se pre-ocupar com horário, um lugar agradável com hora de chega-da, mas sem hora de saída. Sua ideia é um bistrô com música agradável e ambiente acolhe-dor. “Lavras começa a ter boas opções, mas ainda falta desertar o público para esse conceito” ressalta Rodrigo.

Na próxima

edição

Wrap de Frango

Diferente e delicioso sanduiche de frango!

Por Amanda CastroFotos: Mateus Lima

Raviole de ricota com peito de peru

REVISTA IPÊ | NOV/DEZ/2012

Page 52: Revista Ipê 1 edição

ipêREV

ISTA+

informações: (35) 9143-4125 - [email protected]

* Consulte as condições da promoção. Promoção válido apenas para a 2ª edição da Revista Ipê. Número limitado de participantes.

PROMOÇÃO REVISTA IPÊMAIS TOP LED

Anuncie na revista IPÊ e ganhe um mês nopainel da TOP LED

Page 53: Revista Ipê 1 edição

CLÍNICA VETERINÁRIAE PET SHOP

DR. JOSÉ EDUARDO GUIMARÃES PEREIRA PÓS GRADUADO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA DE PEQUENOS ANIMAIS PELA PUC – BH

AV. DR. SILVIO MENICUCCI, 1530 (PRÓXIMO À PREFEITURA)

3821.2918 / 8439.5458www.climeve.com.br / [email protected]

SEU MELHOR AMIGO EM BOAS MÃOS.

ELEITA MELHOR CLÍNICA VETERINÁRIA DE LAVRAS POR 10 ANOS CONSECUTIVOS (PESQUISA CNPP)

DELTAMAT DL 1100 – MEDIDOR DE PRESSÃO ARTERIAL NÃO INVASIVAELETROCARDIOGRAMA COMPUTADORIZADOMONITOR CARDÍACO MULTIPARÂMETROSULTRASSONOGRAFIARAIO X MICROCHIP BACKHOMECLÍNICA GERAL CIRURGIAVACINASINTERNAMENTOHOSPEDAGEMTOSA E BANHORAÇÕES E ACESSÓRIOS VACINA LEISHIMANIOSEEXAMES LABORATORIAISFARMÁCIA VETERINÁRIA

ipêREV

ISTA+

informações: (35) 9143-4125 - [email protected]

* Consulte as condições da promoção. Promoção válido apenas para a 2ª edição da Revista Ipê. Número limitado de participantes.

PROMOÇÃO REVISTA IPÊMAIS TOP LED

Anuncie na revista IPÊ e ganhe um mês nopainel da TOP LED

Page 54: Revista Ipê 1 edição

Sabe quando bate aquela fome e você só pensa em uma mesa cheia de delícias? É nessa hora que Vimilk entra em cena, Vimilk tem tudo para fazer do seu lanche um momento de puro sabor.

www.vimilk.com.br