Revista Eletrolar News - Ed 66

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Ano 11 - Nº 66 – 2010 A revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos DOSSIÊ - CAFETEIRAS 31 marcas expõem a top de linha MATÉRIA ESPECIAL - AR-CONDICIONADO Novidades aquecem a temporada de boas vendas ELETROLAR SHOW 2010 Bate recorde de público e negócios Muito além de o produto certo na hora certa e no lugar certo. Logística Led Promete incrementar as vendas do varejo

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A revista de negócios para a indústria e o varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI - Ed 66

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Ano 11 - Nº 66 – 2010

A revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos

DOSSIÊ - CAFETEIRAS31 marcas expõem a top de linha

MATÉRIA ESPECIAL - AR-CONDICIONADONovidades aquecem a temporada de boas vendas

E L E T R O L A R S H O W 2 0 1 0 Bate recorde de público e negócios

Muito além de entregaro produto certo

na hora certa e no lugar certo.

LogísticaLogísticaLed

Muito além de entregaro produto certo

na hora certa e no lugar certo.

Promete incrementaras vendas do varejo

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31 cafeteiras top de linha das melhores marcas

DOSS IÊ – M ICRO-ONDAS

>>

16 E D I t O R I A l

82Notícias do setor V A R E J O

80 I N S I D E

90 l A N Ç A M E N t O S

88Entrevista Marcelo Solimeo E C O N O M I S t A

C O M P O N E N t E S N E W S>>

112Suframa A R t I g O

MAtéRIA DE CAPA O fascínio das tVs ledsO produto mais desejado pelo consumidorde todas as classes sociais.

20

S u M á R I O

C A D E R N O t I>>

l A N Ç A M E N t O S 110

l A N Ç A M E N t O S108CCEinfo

M A t é R I A E S P E C I A l102e-reader

28

Principal ponto de encontro da indústria e do varejo de todo o país bate recorde de público e negócios.

ElEtROlAR ShOW 2010

62Mercado em crescimento, sustentabilidade,novidades e a preferência do consumidor.

MAtéR IA ESPEC IAl AR-COND IC IONADO

84houstonlatina

E M P R E S A

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94

96

Eletros Fecomercio

A R t I g O S

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A quantos lugares você já foi em busca de novos clientes?

Venha expor na Eletrolar Show e economize seu tempo.

05 a 08 de julho de 2011Transamérica Expo Center - SP

www.eletrolarshow.com.br

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E D I T O R I A L

Nesta edição, Eletrolar News escolheu para a matéria de capa as televisões com tecnologia

Led, que são o produto mais desejado no momento. Elegantes, adaptam-se aos ambientes e embutem em sua produção modernos conceitos de sustenta-bilidade, a começar pelo menor consumo de ener-gia. Com esses atributos e mais a queda de preço, ocupam importante espaço no mercado de linha marrom.

Este número traz, também, a cobertura completa da 5ª Eletrolar Show, a feira que já se consolidou como o principal ponto de encontro da indústria e do varejo. Neste ano, 11 mil visitantes estiveram no evento, que reuniu as novidades da indústria de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e informática e movimentou cerca de R$ 1 bilhão, volume 25% superior ao da edição passada. Foi gratifi cante. Mos-tramos produtos inéditos que o varejo oferecerá ao consumidor neste semestre. O sucesso da Eletrolar Show 2010 incentivou a Azul Play, empresa organizadora do evento, a ampliar mais uma vez o espaço da feira. Em 2011, os ex-positores contarão com 16 mil m2, um ambiente muito maior, apto para receber mais expositores, mais visitantes e ampliar a mesa de negociações. A cada edição, a Eletrolar News trará as novidades da próxima Eletrolar Show. Com a proximidade da primavera, apresentamos nesta edição uma matéria sobre condicionadores de ar. O leitor vai conferir as mais recentes novidades desses produtos com avançada tecnologia e que, hoje, se tornaram essenciais em todas as épocas do ano, tanto em residências, como em escritórios, em-presas e indústrias. Na verdade, não há preço para o conforto. Pausa para o cafezinho: em Dossiê, trazemos gran-de seleção das cafeteiras top de linha das melhores marcas disponíveis no varejo. Nas páginas seguintes de Eletrolar News estão, também, os mais recen-tes lançamentos, as notícias do mercado e todas as informações que interessam ao nosso segmento. Boa leitura. Carlos Clur

E X P E D I E N T E

Ano 11 - Nº 66

www.editoracec.com.br - [email protected] - [email protected] - [email protected] - [email protected]

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Tiragem desta edição: 20.000 exemplares com circulação nacional Impressão: PROL Editora Gráfica

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Esquentando a cabeça para vender mais?

Venha expor na Eletrolar Show e supere suas metas de vendas na única feira que concentra o varejo nacional.

05 a 08 de julho de 2011Transamérica Expo Center - SP

www.eletrolarshow.com.br

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eletrolarnews

fascínio das Leds

O

Bonitas, elegantes, finas e dotadas da mais atual das tecnologias, os televisores Led dão um show de imagem. São perfeitos neste momento, pois não utilizam mercúrio,

consomem menos energia e têm maior durabilidade. com todos esses atributos e o preço mais baixo,

transformaram-se no mais desejado objeto de desejo do consumidor de todas as classes sociais.

Leda cavalcanti

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Evolução tecnológica da categoria LCD, os televisores com retroiluminação Led (diodos emissores de luz) são a sensação

deste ano. A tecnologia, por meio da qual milhares de pequenas luzes coloridas se acendem de forma independente, é mais eco-lógica devido ao menor consumo de energia e a qualidade de imagem é muito melhor. As TVs Led foram as estrelas da feira de Las Vegas, realizada em janeiro, quando vários fabricantes apresen-taram suas novidades, em contraponto ao ano anterior, quando havia apenas protótipos no evento. Led é a iluminação do futuro, acredita Carlos Bizetto, gerente de marketing da H-Buster, uma das primeiras a lançar aparelhos com a tecnologia. “É uma iluminação mais homogênea e estará em todos os locais, até mesmo nos faróis de automóveis”. Luciano Bottura, gerente de produto da linha de TVs Bravia, da Sony Brasil, afirma: “Com Led há ganho de contraste, as cores ficam realçadas e é pos-sível ver mais detalhes em imagens escuras”. Fernanda Summa, gerente de produto televisores da LG, acrescenta: “As lâmpadas de diodo permitem que o aparelho fique mais fino, o que contribui para o design clean e moderno”. Na preocupação crescente com o design, principalmente no Brasil, os televisores Led levam vantagem. “Já é uma realidade, com essa tecnologia ganha-se em design. A TV é mais fina, mais bonita e se ajusta facilmente a qualquer ambiente”, diz Bottura. “As TVs muito finas acabam sendo objeto de decoração e o mercado de Led vai crescer rapidamente por causa do design”, emenda Bizetto. A soma de tantos benefícios, no entanto, tem um preço: os televisores Led são mais caros, razão pela qual a maior parte das vendas se concentra no Sudeste e no Sul do país, que possuem renda per capita maior do que outras regiões brasileiras. Mas o preço está em queda e deve seguir as leis de mercado. Na opinião de muitos, a tendência é o Led substituir as demais tecnologias, mas a gerente de produtos da LG acredita em mais novidades: “A tecnologia Led é um das mais modernas hoje em dia, mas, com certeza, futuramente outras virão, pois nossos en-genheiros estão pesquisando com frequência novas formas de tornar o televisor cada vez mais real”. Para o gerente de marketing

da H-Buster, depois do Led a grande trincheira a ser enfrentada é a questão da interatividade. “É o quanto a TV digital vai caminhar no Brasil, tudo vai depender de sua expansão.” BOAS EXPECTATIVAS Com duas fábricas, uma em Manaus (AM) e outra em Cotia (SP), onde também está sendo erguida a terceira unidade, a H-Buster tem aumentado a produção, apesar de reconhecer que o varejo, após a Copa do Mundo, está estocado, o que dificulta a negocia-ção. “Mas isso é pontual e, em setembro, pode até faltar produto”, explica o superintendente comercial, Ricardo Sartori, que promete ajudar na queda de preço das TVs Led. “Tenho de ter produto do mesmo nível dos concorrentes, mas com preço de 5% a 10% mais baixo. Nossa meta é vender cerca de 20% da produção do segundo semestre no fim do ano”, diz. Já no mercado, o modelo Led da empresa é o HBTV-40DO2FD, de 40”, com 2,99 cm de espessura. Full HD, tem conversor de sinal digital integrado, display de alta resolução 1.920 x 1.080P, taxa de contraste dinâmico de 3.000.000:1, frequência de 120Hz/1,06 bi-lhão de cores, diagonal visual 102 cm, swivel – base giratória (30°), Mstar Ace-4, cores brilhantes com realce para os detalhes, redutor digital de ruídos, modos pré-programados de vídeo e áudio, ângu-

fascínio “As TVs muito finas acabam sendo objeto de decoração e o mercado de Led vai

crescer rapidamente por causa do design.” Carlos Bizetto, gerente de marketing da H-Buster.

“Nossa meta é vender cerca de 20% da produção do segundo semestre no fim do ano.” Ricardo Sartori, superintendente comercial da H-Buster.

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21eletrolarnews

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“As lâmpadas de diodo permitem que o aparelho fique mais fino, o que contribui para o design clean e moderno”. Fernanda Summa, gerente de produto televisores

da LG.

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lo de visão de 178°, programação automática de canais, tela com tratamento antirreflexo, surround sound e entradas para HDMI (3), VGA (1), componentes (2) e USB para fotos, músicas e vídeos. Seu preço sugerido é de R$ 3.299. Carlos Bizetto, gerente de marketing da empresa, ressalta outras características do aparelho: “Ele tem conexões traseiras, com aces-so lateral e o controle é acessível ao toque. Não adianta produzir um aparelho só de tela fina, ele precisa ter qualidade, design e funcionalidade”. Neste semestre, a H-Buster lançará mais dois mo-delos com tecnologia LedD, um de 32” e outro de 22”, com preços sugeridos de R$ 2.499 e R$ 1.499, respectivamente. Este ano, ainda, apresentará seu televisor 3D, de 55”, que virá acompanhado por um par de óculos. Os programas também poderão ser vistos sem os óculos. FULL LED Em agosto, a LG coloca no mercado o televisor top de linha da marca, Infinita Live Bordeless™ LX9500, em dois modelos, de 55 ̈ e 47”, com moldura interna ultrafina, menor que 1cm. Característi-cas: Full Led Slim – contraste de 10.000.000:1, tecnologia 3D ativa, controle remoto Magic Motion, sensível ao movimento, TruMotion 480Hz, NetCast™ – conteúdos da internet na TV, wireless AV Link – permite a conexão sem fios entre equipamentos de AV e o televisor, DLNA ,Full HD e conversor digital integrado (DTV), USB DivX HD,

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Modelos de televisor Led top de linha da LG: Infinita Live Bordeless™.

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Smart Energy Saving e tecnologia IPS. O preço médio sugerido para o televisor de 55” é R$ 10.999 e para o de 47”, R$ 8.999. “A nova tecnologia Full Led Slim apresenta aprimorada linha de TVs ultrafinas, com maior número de lâmpadas de diodo alocadas por toda a extensão traseira da tela de cristal líquido. Essa distribuição permite o processo de local dimming, que controla individualmen-te a intensidade de iluminação em uma mesma cena, garantindo pretos mais profundos nos locais escuros ou maior brilho na região mais clara. O diferencial do painel sobre os Leds convencionais é ter, em sua estrutura, a tecnologia Integrated Optical Plate (IOP) desenvolvida pela LG, que é o aperfeiçoamento da imagem, es-pecialmente no contraste de 7.000.000:1. Serão sete modelos, em quatro séries, entre 42” e 72”, diz Fernanda Summa, gerente de marketing da empresa. A LG também tem a Infinita Bordeless™ 5500, em 47” (RS 5.499), 42” (R$ 4.299) e 32” (R$ 3.099), já no mercado, com contraste de 5.000.000:1 (no modelo de 32” é de 3.000.000:1), TrueMotion 120Hz, NetCast™, DLNAA, Full HD e conversor digital integrado USB DivX HD, Smart Energy Saving e tecnologia IPS. A Infinita Live Bordeless™ LX655, nos modelos de 55”, 47” e 42”, tem contraste de 8.000.000:1 e preços de R$ 9.999, R$ 7.599 e R$ 5.899. respectiva-mente. E a Infinita Live Bordeless™ LE8500, de 42” (R$ 4.999), é Full HD, dispõe de conversor digital integrado, tecnologia 3D ativa e contraste de 9.000.000:1. Além dessas, oferece os modelos SL90, de 42” *R$ 3.499) e 47”, com contraste de 3.000.000:1, resolução Full HD e frequência de 120 Hz.

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eletrolarnews24

SEIS SÉRIES A Sony tem seis séries de televisores Led (EX605, EX705, NX705, HX805 (3D), HX905 (3D) e LX905 (3D), de 32”, 40”, 46”, 52” e 60”. No total, são 15 modelos de aparelho Led, com preços que começam em R$ 3.299 e vão até R$ 14.999. Todas possuem a função internet vídeo, que permite o acesso aos conteúdos dos portais parceiros da empresa, internacionais e locais, por controle remoto. A Sony acredita que este será um ano de vendas aquecidas, diz Luciano Bottura, gerente de produto da linha de televisores Bravia. “Prevemos crescimento de aproxi-madamente 200% em relação ao ano passado.” A principal série de TVs Bravia Led 3D (XBR-60LX905 e XBR-52-LX905) é acompanhada por dois óculos para visualização com o sistema active-shutter, que permite a reprodução total de imagens em três dimensões (Ful HD). Os produtos têm trans-missor embutido para emissão do sinal 3D, MotionFlow 480 HZ, que acentua cenas de movimento e ação, wi-fi integrado, entrada USB, processador Bravia Enginee 3, que aumenta o contraste em cenas escuras e os detalhes nas imagens digitais em alta definição, além da reprodução de cores naturais. A função Energy Saving Switch permite desligar o aparelho do modo de stand by e o sensor de presença apaga o vídeo se a pessoa sair do ângulo de visão da TV, sem alterar o volume do áudio. Para não prejudicar a visão das crianças, o alerta de distância desliga o vídeo quando uma delas se aproxima da tela. Em outubro, a empresa lança, dentro da série HX, o modelo XBR-52HX905, que traz Bravia Enginee 3, MotionFlow 480 Hz e está preparado para o sistema 3DS, com transmissor e ócu-los vendidos separadamente. No mesmo mês, apresenta as TVs KDL-40HX805 e KDL-46HX805, também preparadas para receber a tecnologia 3D, mas os óculos ativos e o transmissor (vendidos separadamente) serão necessários para a visualiza-ção em três dimensões. Essas TVs Led contam também com design monolítico, Internet Widgets e wi-fi integrado. MERCADO Estudos da GfK Retail and Technology demonstram que o mercado de Led tem crescido bastante desde maio de 2009. O volume de vendas aumentou 33 vezes em 12 meses, ou seja, de maio do ano passado para o mesmo mês deste ano. Em junho, as vendas cresceram 46% em relação ao mês anterior e caminharam na direção contrária do mercado geral de LCD, que caiu 4% no mesmo período. O segmento Led conta com quatro marcas e um mix de polegadas bastante diferente do ano passado. Na época, a tecnologia estava disponível apenas em aparelhos com altas polegadas. Hoje, porém, como o trabalho da GfK constata, 28% do volume de televisores Led são de modelos com 32”. O preço médio sofreu forte erosão, o que claramente impul-sionou o aumento das vendas. Televisores com 40” e 42”, que respondem por quase 50% do volume de vendas de apare-lhos com iluminação Led, tiveram queda de preço de 30%. O preço caiu 15% nos modelos de 46” e 47” e 20% nos aparelhos maiores, de 50”.

A Sony tem 15 modelos de TV Led, de 32” a 60”.

GfK Retail and Technology

© by GfK-RT, www.gfkrt.com

mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10

273

208233 213 225

287254

355 376

258

334

430

569

Vendas Led

Vendas LCD sem led

A evolução dos Leds em relação aos LCDsEm mil unidades vendidas

33x mais que Mai’09

73% 23% 4% 47% 20% 5%28%32 40 - 42" 46 - 47" >=50 "32” 40-42” 46-47” >=50”

Erosão de preço R$ - Led

40 - 42" 46 - 47" >=50"

5.8006.500

8.900

4.000

5.600

7.000

Jan09-Mai09 Jan10-Mai10

-30% -15% -20%

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Eletrolar Show F E I R A>>

eletrolarnews28

recorde

quinta edição

batede na suapúblico

Onze mil visitantes estiveram no evento que reuniu as novidades da indústria de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e informática,

especialmente para o varejo.

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Eletrolar Show

A Eletrolar Show 2010 fi cou consolidada, defi nitivamente, como o principal ponto de encontro da indústria e do va-

rejo de todo o país. Empresas como AMD, Electrolux, Positivo Informática, Pioneer, Alcateia, De’Longhi, Ga.Ma Italy, H-Buster, Elgin, Philips Monitores, Acer, Asus, Latina, Mondial, Move Dis-tribuição e Mallory foram algumas que prestigiaram o evento, realizado de 20 a 23 de julho, em São Paulo, que movimentou cerca de R$ 1 bilhão, volume 25% superior ao da edição passada, e a presença recorde de 11 mil visitantes.

Na abertura da feira, estiveram presentes Lourival Kiçula, pre-sidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros); e Norberto Mensório, da Associação Brasileira das Entidades e Empresas de Serviço Autorizado em Eletroeletrônicos, além dos executivos da Azul Play, organiza-dora da Eletrolar Show.

Kiçula destacou a importância do evento para o segmento, im-portante termômetro da economia, e revelou que as vendas de televisores no país cresceram 75% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. “Se a Copa do Mundo não trouxe boas recordações ao torcedor bra-sileiro, o mesmo não se pode dizer em relação aos empresários do mercado varejista de eletrodomésticos e eletroeletrônicos.” A alta das vendas, segundo o executivo, foi impulsionada pelo evento esportivo e as novas tecnologias.

De janeiro a junho, foram vendidos 6.463.979 televisores contra 3.697.588 comercializados no mesmo período do ano passado. O aumento é ainda mais expressivo quando se trata especifi -

camente de televisores LCD, de plasma e Led. Este ano, foram vendidos 4.044.890 desses televisores, contra 1.420.389 do pri-meiro semestre de 2009, uma evolução de 184,8%. O aumento da venda da chamada linha marrom foi de 6,2% no período (de 2.277.199 unidades para 2.419.089).

Carlos Clur, diretor geral da Eletrolar Show, afi rmou que o mer-cado de eletrônicos tem respondido muito bem à crescente ne-cessidade do consumidor por novidades. “Na feira, mostramos para o varejo, em primeira mão, os produtos que o consumidor encontrará nas prateleiras nos próximos meses”, disse.

A credibilidade que a Eletrolar Show adquiriu ao longo das edições anteriores é resultado dos esforços da organização do evento, que desenhou esse encontro com foco exclusivamente nos negócios. Dentro desse conceito, fomentou a realização de parcerias e a criação de novos canais de comercialização, ressal-tou Clur. “Temos o compromisso de gerar oportunidades para os expositores da feira. Por isso, trazemos a força de compra das principais redes do varejo de todo país para São Paulo.”

O movimento na feira foi intenso já a partir do primeiro dia. Ges-tores do varejo, fabricantes, importadores, atacadistas, compra-dores, distribuidores e representantes comerciais e do mercado corporativo circularam pelos 74 estandes no Transamérica Expo Center, conferindo as novidades. O evento constituiu-se numa grande conexão de todo o segmento e seu conceito B2B foi muito proveitoso para as expositores, como pode ser conferido nos depoimentos a seguir.

29eletrolarnews

recorde

ediçãoWagner Gatto, diretor da Abrasa; Carlos Clur, presidente da Azul Play; Lourival Kiçula, presidente da Eletros; Antônio Carlos Silva, vice-presidente da Abrasa; e Norberto

Mensório, presidente da Abrasa; na abertura da 5ª Eletrolar Show, edição que bateu recorde de público e negócios.

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eletrolarnews32

F E I R A>>

ABRASA

A Associação Brasileira de Entidades Representativas e Empresas de Serviço Autorizado e Eletroeletrônicos (Abrasa) apoia todos os anos a Eletrolar Show. Neste ano, segundo Wagner Gatto, di-retor da entidade, a experiência revelou-se bastante positiva e o estande foi bem visitado. “Foi muito importante, pois, além de divulgarmos o nome Abrasa, a feira propiciou-nos um ponto de encontro com os fabricantes. Fechamos cerca de dez projetos”, conta Gatto. Na feira, a entidade que congrega toda a rede de serviços autorizados no país, fez o lançamento oficial do XI Prêmio Abrasa de Pós-vendas 2010.

ACER

Presente no Brasil há somente nove meses, a Acer participou da Eletrolar Show em busca do reconhecimento e da expansão de sua marca no país. “As pessoas conhecem a Acer no Brasil, mas não é uma marca do mercado. A 5ª Eletrolar Show foi grande oportu-nidade de visibilidade e novos negócios”, afirma Rodrigo Pessoa, gerente de marketing da empresa. Devido ao grande número de visitantes e às suas novidades, a empresa alcançou resultados muito positivos na feira. Fundada em 1976, a Acer atua hoje com cinco grandes distribuidores no Brasil, que levam seus produtos ao varejo, e ocupa o segundo lugar no ranking mundial de fabri-cantes de PCs.

ALCATEIA

Pelo quarto ano consecutivo, a distribuidora Alcateia participou da Eletrolar Show e repetiu o sucesso das edições anteriores. A feira rendeu bons negócios, destaca Carlos Tirich, diretor comercial da empresa. “Foi muito positivo. Desde o primeiro dia recebemos a visita de clientes que têm representatividade significativa para a Alcateia.” Outro fator positivo é a possibilidade da empresa reunir em um só lugar todos os seus produtos e demonstrá-los com mais calma, diz Tirich. “No dia a dia, dispomos de meia hora para conver-sar com um gerente de compras, mas na feira tivemos condições e tempo para mostrar todas as oportunidades que oferecemos.” A Alcateia expôs produtos de 20 fabricantes, entre eles Acer, HP, Microsoft e Asus, oferecendo aos clientes diferenciados pacotes de negócios.

AMD

Expositora da Eletrolar Show há três edições, a AMD Brasil levou para o evento parcerias nacionais e internacionais. Os negócios su-peraram suas expectativas, destaca Cláudia Santos, diretora geral da empresa. “Comparando com o ano passado, desde o primeiro dia de feira até o último, a visitação foi ótima, nosso estande foi muito movimentado. A Eletrolar Show sempre nos rende negócios relevantes e, neste ano, não foi diferente.” A diretora afirma ainda que a realização da Eletrolar Show é de extrema importância para os resultados do segundo semestre. “Isso porque ela é realizada no momento em que os varejistas já estão pensando no fim do ano, mantêm conversações e já fecham negócios.”

ANOVATI

Pela terceira vez, o Grupo AnovaTI participou da feira para estrei-tar laços com o varejo e demonstrar produtos. Everton Macedo Corrêa, diretor comercial, diz que a Eletrolar Show supre a falta

de outros eventos para o setor. “Desde a primeira participação sabíamos que seria uma grande feira, de ótima dimensão e acei-tação”, destaca, também, que a época em que é realizada ajuda a alavancar os negócios do segundo semestre. “É o momento em que nossos parceiros trazem os clientes, conversamos sobre novos pedidos e fazemos a programação para o fim do ano.” Na feira, o Grupo AnovaTi lançou o pendrive três em um, além de fones de ouvido, linha de mochilas, MP3 e MP4. Expôs três marcas próprias (Pegavision, X-Sound! e Super Memory) e duas de representação (Targus e Super Talent).

Wagner Gatto, diretor da Abrasa.

Carlos Tirich, diretor comercial da Alcateia.

Rodrigo Pessoa, gerente de marketing da Acer.

Cláudia Santos, diretora geral da AMD Brasil.

Everton Macedo Corrêa, diretor comercial do Grupo AnovaTI.

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ANTENAS AQUÁRIO

Ao constatar o crescimento da marca com os magazines, a em-presa decidiu expor na feira para consolidar-se nesse mercado. “Temos uma linha exclusiva para magazines e, pelo fato da Eletrolar Show ser a maior feira voltada ao segmento, apostamos no evento”, afirma Dionésia Gaudêncio, gerente de marketing da empresa. A Áquario atua há 33 anos nos segmentos de TV, rádio e comu-nicação, internet, celular e TV via satélite e na edição de 2010 da Eletrolar Show teve como destaques, em seu estande, conversores digitais e equipamentos para internet. “Várias redes de magazines vieram até nosso estande para conhecer os produtos. Ficamos muito satisfeitos”, acrescenta a executiva.

ASUS

A empresa taiwanesa, que ocupa a quinta posição no mercado de PCs, participou pela primeira vez da Eletrolar Show com a expec-tativa de realizar novos negócios e comemorou o melhor ano da informática. “Nossa intenção na feira é a de abrir novos horizontes e nosso estande foi de nível internacional. Estamos há dois anos no Brasil e queremos entrar no mercado preparados para competir”, diz Marcel Campos, gerente de marketing da empresa. O que mais chamou a atenção no estande da Asus foi o simulador de Fórmula 1 4D, com três telas em terceira dimensão e as simulações dos mo-vimentos no cockpit, como as de um carro de corrida na pista.

ATENA

A empresa estreou na Eletrolar Show apostando na oportunida-de de divulgar mais a marca de seus produtos de linha branca e eletrônicos, sedimentar o relacionamento com seus clientes e conquistar novos. Fabíola Jeronymo, analista de marketing da empresa, afirma que a Eletrolar Show 2010 foi interessante e gerou bons negócios. “Tivemos quatro dias bem produtivos, gostamos bastante, pois representantes que não conheciam a Atena se interessaram pelos produtos. Na feira, focamos muito no reconhecimento da marca.” No estande, entre as novidades, dois circuladores de ar e um bebedouro. A empresa expôs, também, quatro máquinas de lavar.

AVNET

Ao participar da Eletrolar Show pela primeira vez, a Avnet, empresa que adquiriu a Tallard Technologies este ano, traçou dois objeti-vos: consolidar sua presença como distribuidora de diferenciada linha de acessórios para produtos da Apple no Brasil e incorporar novos canais de vendas, principalmente nas regiões Nordeste e Sul. André Tacito, gerente da unidade de negócios Apple da Avnet Technologies, diz que as expectativas foram superadas, principal-mente pela qualificação dos visitantes. “Tivemos a oportunidade de nos reunir com mais de 400 representantes de canais de vendas de todo o país, interessados em integrar nossa linha de acessórios ao seu portfólio.” A empresa já garantiu presença na feira, no ano que vem.

BATIKI

Os negócios concretizados nas edições anteriores motivaram a Batiki a retornar à Eletrolar Show pelo quarto ano consecutivo. Se-gundo Toufic Sarou, diretor comercial da empresa, a feira é impor-tante e proporciona bons negócios. “A Eletrolar Show melhorou bastante. Desta vez fizemos ótimos contatos já no primeiro dia”.

Sediada em São José do Rio Preto (SP), a Batiki está no mercado há mais de 20 anos e atua nos segmentos de malas de viagem, baby, clima, beleza, farmácia e kitchen. “Nosso diferencial na Eletrolar Show 2010 foi oferecer aos clientes preço e qualidade”, diz Sarou, que já prepara a participação na feira do próximo ano, quando levará cerca de 80 novos produtos.

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Dionésia Gaudêncio, gerente de marketing da Aquário.

Marcel Campos, gerente de marketing, falou da participação da Asus.

André Tacito, gerente da unidade de negócios Apple, falou da participação da Avnet.

Fabíola Jeronymo, analista de marketing da Atena.

Toufic Sarou, diretor comercial da Batiki.

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BMA

A empresa nacional, há 20 anos no mercado, acompanhou al-gumas feiras de cine e foto, mas, atenta ao desenvolvimento da Eletrolar Show, marcou presença pela primeira vez na feira, neste ano. “O leque de prospecção de novos negócios é mais interes-sante, tivemos muitas visitas no estande e o que nos chamou a atenção foi o fato de que vieram aqueles que têm a decisão de compra nas empresas, diferentemente de outras feiras onde há muito consumidor final, o que não é nosso foco no momento”, diz Diogo Beltrame, gerente nacional de vendas e marketing da BMA. O scanner portátil foi o destaque principal do estande da empresa, seguido pela linha de câmeras digitais e GPS.

BRASFORMA

Na avaliação da empresa, o resultado de sua primeira participa-ção na Eletrolar Show foi muito positivo. Gilberto Zardo, gerente comercial da marca, conta que o estande lotou e houve muito interesse pelos produtos. “Fizemos contatos com grandes maga-zines, hipermercados e varejistas. Recebemos clientes antigos e outros que poderão vir a ser no pós-feira. Foi ótimo trabalho”, diz. No estande, a empresa expôs a linha de produtos que inclui desde suportes para televisores e notebooks, até pedestais para caixas de home teather. “Na Eletrolar Show, conseguimos mostrar ao nosso cliente que não somos apenas um fabricante de suporte, antecipamos a necessidade do consumidor sobre essa fixação, que é o nosso diferencial”, acrescenta o gerente.

COLETEK

Pela primeira vez, a Coletek participou da Eletrolar Show como expositora, pois, nos anos anteriores, esteve presente como apoia-dora de alguns parceiros. A decisão foi tomada com o objetivo tornar a marca mais conhecida e estreitar o relacionamento com os clientes. “Acreditamos na Eletrolar Show, fechamos negócios importantes durante os quatro dias do evento e também estamos confiantes para os negócios pós-feira”, diz Charles Blagitz, gerente-geral da empresa. Há oito anos no mercado, a empresa apresentou sua nova linha de produtos para gamers, além da linha de Audi, com gabinetes, teclados e caixas de som.

CONNECTA

Após lançar o iPig (o porquinho famoso) em duas versões na edi-ção de 2009 e mediante o sucesso obtido com sua participação na Eletrolar Show, a Connecta Trade retornou à feira este ano e apresentou novidades, entre elas o iPoket e o iTok, além de va-ral elétrico e aquecedor de toalhas também elétrico. “Voltamos para a Eletrolar Show porque constatamos que a feira deu muitos resultados positivos no ano passado. Neste ano, superamos as expectativas”, diz Aloísio Neves Junior, diretor comercial da em-presa. Importadora e distribuidora, a Connecta participa de todos os projetos dos produtos de seus parceiros e os adapta à realidade do mercado brasileiro.

COTHERM

Pela primeira vez no evento, a empresa apostou na Eletrolar Show para vincular seus produtos à marca. “E estava certa”, diz Luiz Filipe Duarte Patureau, gerente comercial. “A feira foi um canal importan-te para expor os produtos. Não tenho como levá-los diariamente

até o cliente. Na Eletrolar Show, ele vem ao nosso estande e a em-presa inteira está disponível para trabalhar esse cliente.” Patureau ressalta que se surpreendeu já no primeiro dia. “Foi fantástico, não esperava o movimento que tivemos no estande e a qualidade dos visitantes. Veio o responsável pelo fechamento do negócio e isso foi muito importante.” A empresa expôs vários modelos de churrasqueira elétrica, aquecedor de ambiente, fogão elétrico e itens para cozinhas profissionais.

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Diogo Beltrame, gerente nacional de vendas e marketing da BMA.

Gilberto Zardo, gerente comercial, falou da participação da Brasforma.

Luiz Filipe Duarte Patureau, gerente comercial da Cotherm.

Charles Blagitz, gerente-geral da Coletek.

Aloísio Neves Junior, diretor comercial da Connecta.

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CRIVITTA

Em sua primeira participação na Eletrolar Show, a Crivitta apresen-tou muitas novidades nos segmentos de fitness, beleza, bem-estar e monitores cardíacos da marca Beurer. A empresa, que está há 11 anos no mercado, expôs no estande cerca de 60 produtos. Segun-do Gilson Crippa, diretor comercial da Crivitta, muitos contatos foram realizados e antigos clientes fidelizados durante os quatro dias de duração da Eletrolar Show. “A feira foi importante para tro-carmos informações e fazermos contatos. Principalmente para nós, que queremos entrar no mercado dos grandes magazines.”

CURTLO

A empresa, que estreou na Eletrolar Show, apresentou nova linha de mochilas femininas com acabamento diferenciado e mochilas com design especifico para empresários, até mesmo para o trans-porte de notebooks, entre outros itens. Cássio Gagliardo, gerente de vendas da Curtlo, diz que a estreia na feira foi muito positiva. “Viemos para mostrar ao mercado nosso jeito de fazer mochilas, o diferencial na confecção e provar que temos condições de fabricá-las no Brasil com a mesma qualidade e tecnologia das produzidas no exterior.” Há 18 anos no mercado, a empresa também dispõe de produtos, acessórios e vestuário para atividades ao ar livre.

DEALER COMPUTADORES

A experiência de participar da Eletrolar Show 2010 superou todas as expectativas da empresa, afirma Anderson Picharski, diretor presidente da Dealer Computadores. “Inúmeros contatos comer-ciais foram firmados, vendas realizadas e parceiros estabelecidos durante a feira. Tudo isso, com certeza, influenciará no crescimento contínuo da empresa, que já tem planos para construir nova sede, com estrutura três vezes maior do que a atual, para acompanhar a grande demanda.” Há mais de nove anos no mercado, a empresa atua nas linhas Styllus, Home Office e Platinum, esta com compu-tadores para trabalho e lazer.

DE’LONGHI

A empresa recebeu em seu estande, na feira, clientes antigos e no-vos que foram conhecer a novidades da empresa, inclusive o novo condicionador de ar. Na opinião da De’Longhi, a Eletrolar Show é o principal evento do segmento em que atua. “Sabíamos que todos os clientes que precisávamos estariam presentes na feira, que é o melhor lugar para reunir os que estão fechando negócios”, diz Fabíola Ribeiro, gerente de trade marketing da empresa. Criada há mais de oito décadas, a empresa italiana atua em cerca de 80 países. “O Brasil tem um potencial enorme para a De’Longhi como filial, e a feira contribui para que possamos consolidar a marca no país”, acrescenta a gerente.

ELECTROLUX

A empresa, que participou pela primeira vez da Eletrolar Show, viu na feira uma oportunidade estratégica de criar novas parcerias e estreitar o relacionamento com os varejistas. “Além de expor nossos produtos, geralmente vendidos no varejo mais especialista, nosso objetivo foi mostrar um pouco da inovação da marca com a varia-ção de design e estabelecer relacionamento com o mercado, que é um ponto muito forte da feira”, explica Adelson Coelho, gerente

nacional de vendas da empresa. A Electrolux expôs lançamentos sofisticados da linha Infinity, com refrigeradores dotados da tec-nologia bluetooth e várias opções de tamanho para o consumidor que precisa de espaço. A empresa também apresentou seu mais recente lançamento, a linha de aquecedores de água a gás, com oito modelos, que marca sua entrada nesse segmento.

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Gilson Crippa, diretor comercial da Crivitta.

Anderson Picharski, diretor presidente da Dealer Computadores.

Adelson Coelho, gerente nacional de vendas da Electrolux.

Cássio Gagliardo, gerente de vendas da Curtlo.

Fabíola Ribeiro, gerente de trade marketing da De’Longhi.

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ELGIN

Ao participar da feira pela primeira vez, a Elgin apresentou toda a sua linha de produtos para o varejo. “Pesquisamos e achamos que a Eletrolar Show era o melhor local para expormos nossos produtos. A feira é campeã em visitação e tivemos ótimo retorno”, conta Mara Cristina Lavia, gerente de marketing da Elgin. Em seu estande, um dos destaques foi o telefone com interfone DDB Home, aparelho sem fio que é acompanhado de porteiro eletrônico. “Lançado na feira, foi um sucesso”, acrescenta a gerente. Há 58 anos no mercado, a Elgin, conhecida pelas máquinas de costura, diversificou o leque de produtos. Hoje, tem quatro linhas voltadas especialmente para o varejo: escritório, informática, telefonia e climatização.

FERMOPLAS

A fabricante de purificadores, ozonizadores de água e ar e mais uma série de acessórios para esses produtos com a marca Ricozon, participou da feira pela primeira vez e ficou satisfeita com os rela-cionamentos estabelecidos e a visitação. “Diante da concorrência, mostramos que temos como diferencial o preço acessível, por causa da nossa sistemática de vendas”, diz Cristina Palmieri Dias, gerente administrativa. Na Eletrolar Show, a empresa apresentou sua linha de filtros e um ozonizador que também filtra a água, deixando-a mais leve devido à dissolução do oxigênio.

GALBRAX

A Galbrax, que é representante da Tenda Network e importadora oficial da marca TendaCN no Brasil, enxergou na Eletrolar Show óti-ma oportunidade para negócios, conta Reinaldo André Galeazzi, diretor comercial da empresa. “É na feira que estão os grandes distribuidores, as revendas. Divulgamos a marca e o resultado foi satisfatório. Hoje em dia, em termos de feira, não há lugar melhor do que a Eletrolar Show.” Em seu estande, a empresa expôs mais de 20 produtos, alguns da Tenda Network e outros de parceiros na área de informática. A linha 3G foi uma das novidades.

GA.MA ITALY

Há mais de 15 anos no mercado, a Ga.Ma Italy é pioneira em pran-chas para cabelos e especializada na fabricação e comercialização de produtos de cuidados pessoais. Participa da feira desde sua primeira edição, para prospectar novos negócios e fidelizar clien-tes. Este ano, porém, foi especial, diz Alexandre Silvério, supervisor de marketing da empresa. “No primeiro dia, a visitação no nosso estande triplicou.” A época de realização da Eletrolar Show, na opi-nião do supervisor, é importante e produtiva. “É um diferencial. Negociamos muitos contratos na feira e a finalização será neste semestre. Assim, teremos grandes resultados no pós-feira”, afirma Silvério.

GARANTECH

Na Eletrolar Show, trabalhou na exposição da marca para um pú-blico especifico e deu certo, pois recebeu muitos visitantes em seu estande, como conta Leonardo Rio Rodrigues, gerente regional da Garantech. “Os grandes varejistas participam da feira, então, foi muito importante estarmos presentes. Pudemos perceber que nossas expectativas foram alcançadas.” Criada há 12 anos e hoje

ligada ao conglomerado Itaú/Unibanco, a empresa tem como principal produto o seguro de garantia estendida. Cobre todas as linhas dos varejistas e dispõe também da Troca Garantida.

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Mara Cristina Lavia, gerente de marketing da Elgin.

Reinaldo André Galeazzi, diretor comercial da Galbrax.

Cristina Palmieri Dias, gerente administrativa da Fermoplas.

Alexandre Silvério, supervisor de marketing da Ga.Ma Italy.

Leonardo Rio Rodrigues, gerente regional da Garantech.

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em todo o país. “Vale ressaltar que, este ano, a feira teve maior número de visitantes, público mais específico e estandes mais equilibrados”, diz Carlos Bizetto, gerente de marketing da em-presa. Entre os lançamentos, destaque para os televisores com a tecnologia Led, o protótipo da TV em 3D e para os produtos de som automotivo. No Brasil desde 1997, a empresa tem fábricas em Cotia (SP), e está construindo nova unidade em Manaus (AM).

HNF

Pela primeira vez na Eletrolar Show, a HNF apresentou seus des-taques, as máquinas condensadoras de água de 12 e 25 litros. O projeto levou três anos para ser finalizado, e o produto está em fase de lançamento. “A feira foi um sucesso, muitas pessoas procuraram-nos e vieram ao estande conhecer os produtos. Fizemos muitos contatos, expusemos a marca e obtivemos ótimo resultado”, diz Fernando Faria, diretor comercial da Inova Tecnologias Sustentáveis, franqueadora oficial da HNF no Brasil. “A Eletrolar Show é hoje o principal canal de comunicação da marca, estamos entrando no mercado e esse contato foi essen-cial”, acrescenta Faria.

HOUTER

A distribuidora paulista de produtos de tecnologia da informa-ção participou pela primeira vez da Eletrolar Show e considera que a feira foi muito bem estruturada. Ana Guimarães, gerente de marketing da empresa, sugere maior participação de fabri-cantes da linha branca no próximo ano. “Fizemos alguns bons contatos, que prometem gerar negócios no médio e longo prazos. Pretendemos marcar presença nas próximas edições da feira e esperamos que haja um mix equilibrado de repre-sentantes das indústrias de eletrodomésticos e informática”, diz a executiva.

ICE HOUSE BRASIL

Há três anos no mercado, a Ice House Brasil, distribuidora ex-clusiva da marca Kerulai no país, lançou vários produtos no segmento de climatizadores residenciais e profissionais na Ele-trolar Show. Além da exposição dos produtos, a empresa teve o objetivo de apresentar a marca e atrair a atenção de potenciais distribuidores. “Fizemos contatos com pessoas interessadas em revender nossos produtos, tanto residenciais como pro-fissionais, e atingimos os dois públicos”, explica Bruno Nagy, coordenador de vendas da Ice House Brasil.

JACTOCLEAN

A empresa participou da Eletrolar Show pela primeira vez, para fortalecer a marca, estreitar o relacionamento com os canais de distribuição e aumentar sua participação no mercado nacional do varejo. O objetivo foi alcançado, diz Antônio Luís Francisco, diretor da JactoClean. “A alta qualificação do público e seu poder de decisão foram os diferenciais da Eletrolar Show. As pessoas procuraram-nos para conhecer a marca e efetivar negócios, o que nos deixou muito satisfeitos. Constatamos a possibilidade de novas parcerias e o retorno comercial que teremos garantiu o investimento na feira”, acrescenta o diretor. No evento, a em-presa lançou a J600 , lavadora de alta pressão para residências.

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Carlos Bizetto, gerente de marketing da H-Buster.

Fernando Faria, diretor comercial da Inova, falou da participação da HNF.

O diretor Antônio Luís Francisco falou da participação da JactoClean.

Ana Guimarães, gerente de marketing, falou da participação

da Houter.

Bruno Nagy, coordenador de vendas da Ice House.

H-BUSTER

Satisfeita com a edição de 2009 e apostando em resultados ainda melhores, a H-Buster retornou para a Eletrolar Show neste ano. Durante os quatro dias, recebeu em seu estande a visita de mui-tos compradores, o que foi importante para a fixação da marca

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JOAPE

A 5ª Eletrolar Show superou as expectativas da Joape, que esteve na feira pela segunda vez. “Em 2009, fizemos bons negócios, mas este ano foi ainda melhor. Tivemos ótimas oportunidades em um segmento no qual não atuávamos e pretendemos voltar no próximo ano”, afirma Valdir Leite, supervisor regional da empresa. Recentemente, a Joape voltou-se ao varejo e, segundo Leite, os contatos feitos para negócios pós-feira foram muito importantes. “Fechamos negócios significativos para a empresa e esperamos selar, a longo prazo, contratos que começaram a ser discutidos na Eletrolar Show 2010”, acrescenta o supervisor. No estande, foi exposta toda a linha de climatizadores residenciais, comerciais e industriais.

JOYCARE

A empresa, que participou pela primeira vez da Eletrolar Show, classifica a feira como a mais importante para o setor. “Para nós, a Eletrolar Show foi muito satisfatória, até mesmo porque rece-bemos visitas interessantes e de vários clientes”, diz Daniel Rizzo, gerente geral da Joycare. Empresa italiana criada em 1999, a Joy-care é voltada aos cuidados pessoais, à saúde e ao bem-estar da família. Na feira, apresentou balanças portáteis, monitores de pres-são arterial e de gordura do corpo e esterilizador, dentre outros produtos. Na linha de bem-estar, dispõe também de cadeiras de massagem.

KÄRCHER

Conhecida como a empresa que “limpa” o Cristo Redentor há qua-tro décadas, a multinacional de origem alemã marcou presença na 5ª Eletrolar Show. “Vimos a feira como uma oportunidade de apresentar nossos produtos”, diz Pierre Moraes, coordenador de vendas, referindo-se às linhas de equipamentos para casa e jardim. No evento, lançou também suas lavadoras de alta pressão e aspi-rador de pó. Os diversos contatos feitos e mais a grande procura por parte de lojistas e distribuidores levou a empresa a fazer um balanço muito positivo da feira. “Todo o nosso investimento no estande e em produtos valeu a pena”, afirma Moraes.

K-MEX

Empresa do Grupo KME, de Taiwan, a K-Mex participou pela pri-meira vez da Eletrolar Show e contabilizou resultados positivos nos quatro dias do evento. “Fomos para a feira mostrar nosso poten-cial e captar diversos tipos de negócio. E isso foi conseguido”, diz Geraldo Rodrigues, gerente comercial da empresa. No estande, foram apresentados 80 itens, entre eles PC tudo-em-um (all-in-one), sistema minidesktop, produtos wireless, teclados, mouses e caixas de som.

LATINA

Satisfeita com os resultados obtidos em 2009, a Latina retornou à Eletrolar Show este ano com o objetivo de consolidar a marca no mercado. “Muitos lojistas conhecem nossos produtos, mas não a marca”, conta Marcos Ferrazolli Camargo, gerente de marketing da empresa. “A visitação ao nosso estande foi excelente, princi-palmente nos dois primeiros dias, quando prospectamos muitos clientes”, acrescenta. Na feira, a Latina apresentou suas três lava-

doras semiautomáticas recém-lançadas e o ventilador de teto com controle remoto. A empresa, que iniciou atividades em 1994, comercializando tanquinhos, hoje também fabrica centrífugas de roupa, bebedouro refrigerado, purificadores de ar refrigerados e ventiladores de teto.

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Valdir Leite, supervisor regional da Joape.

Daniel Rizzo, gerente geral da Joycare.

Pierre Moraes, coordenador de vendas da Kärcher.

Geraldo Rodrigues, gerente comercial da K-Mex.

Marcos Ferrazolli Camargo, gerente de marketing da Latina.

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LAVORWASH

Em sua terceira participação na Eletrolar Show, a empresa lançou a lavadora a vapor Skyyap II e apresentou algumas máquinas já comercializadas, mas com nova roupagem e acessórios. Gerson Antunes, gerente comercial da Lavorwash, afirma que a feira está-se tornando referência no segmento. “Constatamos na feira a pre-sença de muitas concorrentes importantes. e isso faz com que a Eletrolar Show seja fundamental para o crescimento do setor. No nosso estande, a visitação foi ótima nos quatro dias.” De origem italiana, a Lavorwash está há três anos no Brasil e atua com lava-doras de alta pressão e aspiradores de pó e água.

LENOXX SOUND

Presente pela segunda vez na Eletrolar Show, a Lenoxx Sound vol-tou para consolidar a marca e fidelizar os clientes conquistados no ano anterior. Antonio C. de Carvalho Jr., diretor comercial da empresa, afirma que a feira é a mais importante do setor e a parti-cipação da Lenoxx foi muito positiva. “No ano passado, recebemos a visita de todos os nossos clientes, o que motivou o retorno em 2010.” Em seu estande, a Lenoxx Sound, que atua há mais de 20 anos no mercado, apresentou lançamentos que aliam tecnologia a preços competitivos, entre eles televisores de 14” e 21”, DVD com game interativo e DVDs para automóvel, dentre outros produtos.

LIFETECH

A empresa não economiza elogios à Eletrolar Show. “A feira é efi-ciente, excelente e nos permitiu alcançar ótimos negócios. Ela veio para suprir a deficiência de feiras em nosso mercado”, des-taca Silvio Luiz Martins, gerente nacional de vendas da empresa. Distribuidora dos produtos PC-Soft no Brasil, a Lifetech atua em várias áreas e na Eletrolar Show fez o lançamento do mouse com visor de LCD e 8 MP de memória, produto que, de acordo com Martins, é indicado para empresários e profissionais que fazem, constantemente, apresentação de produtos.

LOGIN INFORMÁTICA

A empresa participou da Eletrolar Show pela segunda vez. O prin-cipal objetivo foi o de expandir as vendas para o Sudeste e o Sul do país, uma vez que hoje estão mais concentradas nas regiões Norte e Nordeste. Na feira, lançou a linha de desktops, com sete modelos. “Além de estabelecer relacionamentos, expusemos os produtos para os compradores do varejo conhecerem nosso material e a variedade de modelos”, explica André Cabral, diretor comercial da Login Informática. Até o fim do ano, a empresa lançará notebooks e netbooks.

MALLORY

Desde a primeira edição da feira a Mallory, acredita no evento. “Para nós, é muito importante participar da Eletrolar Show, porque é o momento que temos para encontrar os principais clientes e mostrar nossas novidades. Como a empresa é de Fortaleza (CE), na feira, apresentamos nosso showroom e a equipe”, diz Paulo Braga, diretor superintendente da Mallory. No estande, destaque para três produtos inovadores: Névoa Digital, climatizador, purificador de ar e umidificador três em um; ventilador com controle remo-to; e liquidificador Solution, com a maior jarra do mercado – 2,4 litros, que pode ser levada à mesa –, oito velocidades e potência de 700 watts.

MAXPRINT

Pela primeira vez na Eletrolar Show, a Maxprint destacou as linhas de games e acessórios com os controles para Wii, PS2 e PS3, além da guitarra ShredMaster sem fio. No estande, apresentou também a linha de acessórios de informática, a caneta digital e a caixa de som Vibration. “Nossa participação na feira deu-se pelo público

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Gerson Antunes, gerente comercial da Lavorwash.

Antonio C. de Carvalho Jr., diretor comercial da Lenoxx Sound.

Silvio Luiz Martins, gerente nacional de vendas da Lifetech.

Paulo Braga, diretor superintendente da Mallory, falou

da participação da empresa.

André Cabral, diretor comercial da Login Informática.

Vanessa Medrano, coordenadora de marketing da Maxprint.

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qualificado do varejo. Os contatos que fizemos foram positivos e a vantagem de trazer compradores de outros estados valorizou muito nossa participação”, disse Vanessa Medrano, coordenadora de marketing da empresa.

MAZER DISTRIBUIDORA

Voltada totalmente a produtos de informática, a Mazer está sedia-da na região Sul do país e participou pela primeira vez da Eletrolar Show. Seu objetivo foi ampliar parcerias e o relacionamento com redes varejistas interessadas em equipamentos, periféricos e aces-sórios de informática de todo o país. Com sede em Porto Alegre e filiais em Palhoça (SC) e Curitiba (PR), a feira foi muito positiva para a empresa travar novos contatos e relacionamentos com o canal varejista. “Foi um evento que nos possibilitou conhecer novos parceiros comerciais de várias regiões do Brasil, firmar contatos com clientes importantes e gerar demanda para novos negócios”, afirma Rogério Fluzer, diretor-presidente da Mazer.

METALLIGHT

Estreante na feira, a MetalLight teve como meta apresentar a mar-ca, atender o público de tecnologia e construir um relacionamen-to de longo prazo, conta Tiago Carvalho, gerente comercial, que ressalta os destaques do estande. “Um deles, que é novidade no segmento de gôndolas, é a iluminação Led. A empresa é a primeira a utilizar esse sistema em vitrines, gôndolas para eletroportáteis e balcão de atendimento com vitrine.” Na feira, a MetalLight expôs outros produtos, como gôndolas para televisor de plasma, que não mostram os fios, e terminal de consulta para ponto de aten-dimento com proximidade.

METALÚRGICA SIEMSEN

Pela primeira vez na Eletrolar Show, a Metalúrgica Siemsen partici-pou da feira visando o relacionamento com magazines e revende-dores, de forma a ampliar o número de contatos. “A movimentação no estande superou nossas expectativas. Foi muito importante co-nhecerem nossa marca, que é recente no mercado”, diz Jerônimo Silva, gerente de marketing da empresa. A Metalúrgica Siemsen fabrica produtos da marca Eterna para o mercado profissional nos segmentos de supermercados, hotéis, indústrias, cozinhas, bares e correlatos.

METÁVILA

O crescimento da feira motivou a Metávila a participar pela segun-da vez. “A Eletrolar Show é o local ideal para a exposição de novos produtos, a feira é um referencial para o setor”, afirma Cristiano Ávila, diretor da Metávila. Na feira, a empresa, que foi fundada em 2003 e está instalada em Camaquã (RS), apresentou sua nova linha de suportes (TV Led, aparelho split) com textura duradoura, que impede ranhuras. O mix de produtos inclui, ainda, projetores e pedestais para caixas acústicas.

MODELIX

Primeira vez na Eletrolar Show, a Modelix constatou que a feira é propícia para estabelecer relações com os representantes que atu-am no segmento e conhecer melhor o mercado. “Não há dúvida de que uma empresa voltada para o varejo tem de participar da feira, a visitação é qualitativa e bem interessante”, diz Leon Levi, di-

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retor comercial da Modelix. No estande, a empresa expôs a Oficina Robótica, um kit que integra eletrônica, mecânica e programação, produto de tecnologia, que vem com manuais e permite ao usu-ário criar mecanismos inteligentes.

MONDIAL

A empresa marcou a participação na Eletrolar Show com o anúncio

Rogério Fluzer, diretor-presidente da Mazer falou sobre a participação da

empresa.

Tiago Carvalho, gerente comercial, falou da participação da Metallight.

Jerônimo Silva, gerente de marketing, falou da Metalúrgica

Siemsen.

Leon Levi, diretor comercial, falou sobre a participação da Modelix.

Cristiano Ávila, diretor da Metávila.

Giovanni Marins, diretor comercial, falou da participação

da Mondial.

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de sua entrada nos segmentos de eletroeletrônicos e ferramentas elétricas, e a comunicação da ampliação do Complexo Industrial Mondial. Também trouxe novidades em liquidificadores, cafetei-ras, batedeiras, espremedores de frutas, ferros elétricos a vapor e seco, ventiladores e circuladores de ar e aparelhos de som. De acor-do com Giovanni Marins, diretor comercial da Mondial, a empresa visa atender a nova demanda gerada pelo crescimento do poder aquisitivo do brasileiro, “especialmente o da classe C, que teve incremento de 20 milhões de novos consumidores nos últimos seis anos”. A Eletrolar Show bateu todos os recordes, e a Mondial também, segundo Marins. “Neste ano, no estande, recebemos mais de 70% de nossos clientes. A edição da feira este ano foi um sucesso”, acrescenta o diretor.

MORMAIITEC

A empresa participou pela primeira vez da Eletrolar Show com o objetivo de expor a marca para o mercado e pulverizar a distribui-ção de seus produtos. “A feira está em pleno crescimento e é isso que queremos acompanhar”, conta Alexandre Goethens, diretor da Mormaiitec. No estande, a empresa teve como convidada a Mormaii, que está ampliando a família de eletrônicos com pen-drive e MP3 à prova d’água e quer torná-la tão conhecida quanto as bikes. “Quando o esportista vê a bicicleta com a marca Mormaii, já sabe que o produto tem qualidade. É essa identificação que buscamos”, diz Murilo Caldas, gerente comercial da empresa.

MOVE

Em seu estande de 120 metros, a Move, empresa estreante na feira, apresentou novos notebooks e netbooks com avançada tecnolo-gia, HDs externos com maior capacidade para o mercado corpo-rativo e vários tipos de mochila. A empresa considerou muito po-sitiva sua presença na feira. “Nossa participação na Eletrolar Show superou totalmente as expectativas, gerou excelentes negócios. O público que nos visitou foi bem seleto, o que levou o evento a ser ainda melhor. Os contatos feitos na feira trarão bons resultados”, afirma Andrea Fernandes, gerente de marketing da Move.

MULTILASER

Para a empresa, que participou pela segunda vez, a feira é um importante evento do setor. “A Eletrolar Show é uma de nossas principais feiras e uma excelente oportunidade de apresentar os lançamentos a nossos clientes. Este ano, o número de visitantes e clientes foi bem maior do que em 2009. Estamos apostando em um crescimento ainda maior para 2011”, conta Deise Somayama, gerente de marketing da Multilaser. No estande, a empresa apre-sentou o novo GPS com TV digital, aparelho de som que integra rádio, CD player, DVD e GPS e câmeras fotográficas da linha Mirage. Fundada em1987, a Multilaser tem presença nacional e exporta para países do Mercosul e para os Estados Unidos.

MULTITOC

Em sua primeira participação na Eletrolar Show, a Multitoc apre-sentou entre os destaques o ferro de passar sem fio – sua base, ligada na tomada, recebe em poucos segundos a carga necessária para passar as roupas. Em seu estande, expôs também o porteiro com alarme e o DVD com entrada USB. “Viemos para a Eletrolar Show com o objetivo de conhecer o evento, saber quais são as tendências de mercado e as linhas de produtos dos diversos fabri-

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Alexandre Goethens, diretor da Mormaiitec.

Andrea Fernandes, gerente de marketing, falou sobre a participação da

Move.

Deise Somayama, gerente de marketing, falou da participação

da Multilaser.

Kleber Ribeiro, gerente de marketing da Multitoc.

Rafael Alberto Bom, CEO da Neotronics.

cantes”, explica Kleber Ribeiro, gerente de marketing da Multitoc.

NEOTRONICS

Pela segunda vez, a Neotronics marcou presença na feira e desta-cou a qualificação dos visitantes, bem como a oportunidade de fa-zer mais e novos contatos com representantes do varejo. “Levamos

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para a feira produtos novos e outros que têm boa aceitação, pois quisemos firmar ainda mais a marca e concretizar negócios”, diz Rafael Alberto Bom, CEO da Neotronics. No estande, apresentou o Cool Pig, primeiro sistema de som para iPod e iPhone do mundo, com controle por sensor infravermelho. Expôs, também, o volante para o videogame Xbox 360 e demais acessórios da marca.

ONEAL

A empresa, que tem sede em Apucarana, no Paraná, e uma das mais amplas linhas de áudio profissional, participou pela primeira vez da Eletrolar Show, onde expôs amplificadores, mesas de som e caixas multiúso, entre outros produtos. “Estamos vivenciando um processo de expansão e, na Eletrolar Show, divulgamos os produtos e mostramos o diferencial da marca”, explica Marcelo Garanhari, gerente de vendas da empresa. Este ano, a Oneal lança mais uma linha completa para o mercado profissional.

PAUTA

A empresa define a Eletrolar Show como grande sucesso, devido ao portfólio de expositores, aos estandes de alto nível e ao pú-blico seleto. Espera, também, que o evento não perca seu foco corporativo. “Fizemos ótimos contatos, muitas reuniões e abrimos várias oportunidades comerciais. Espero que elas se concretizem, estamos muito otimistas”, afirma Marco Aurélio Floriani, vice-pre-sidente da Pauta Distribuição e Logística. A empresa tem interesse em participar novamente, desde que a feira mantenha seu formato diversificado. “Dessa forma, atrairemos os compradores do varejo e teremos longevidade do evento”, acrescenta Floriani.

PHILIPS MONITORES

Lançou, em sua primeira participação na Eletrolar Show, a linha Monitor TV (MTV) Philips, com telas de 18,5” e 21,5”, perfil slim, tecnologia Led e diferenciado design. Os produtos combinam re-cursos para trabalho e lazer e se adequam à linha de televisores da marca Philips. Na feira, também expôs modelos com telas de 15,6” e 21,5” LCD wide. “Nossa participação no evento teve a intenção de fortalecer a marca, além da conquista de novos clientes e parceiros. Queremos aumentar nossa presença nacional, principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, bem como reforçar a atuação no interior de São Paulo”, conta Sérgio Pontes, gerente de marketing da Phillips Monitores.

PIONEER

Estreante na Eletrolar Show, a Pioneer já havia visitado a feira em anos anteriores. Desta vez, teve participação estratégica, pelo fato de o evento ser direcionado ao varejo, diz André Ricardo Andrade, geren-te de marketing da empresa no Brasil. “Considero que o relaciona-mento com os clientes foi satisfatório, bem como a oportunidade de conquistar novos contatos de alto nível. Em um balanço geral, nossa participação foi positiva, dentro do esperado”. No estande da empresa, entre os destaques, a linha automotiva de DVDs com GPS integrado e de DVDs multimídia sem leitor de CDs.

POSITIVO INFORMÁTICA

O bom posicionamento da Eletrolar Show e o fato de ser a única fei-ra do setor estimularam a Positivo Informática a apresentar na feira lançamentos como o leitor eletrônico e a nova linha de notebooks e desktops para o mercado de entretenimento. Pela terceira vez, a empresa participou do evento. “Nosso foco, além de apresentar os produtos, evidentemente é o relacionamento com o varejo. A feira proporciona a possibilidade de encontrarmos clientes do Brasil in-teiro, é um espaço onde as pessoas se encontram uma vez por ano para trocar ideias”, ressalta César Aymoré, diretor de marketing da Positivo Informática. Os lançamentos, de acordo com o executivo, deverão ser grande sucesso no Natal deste ano.

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Marcelo Garanhari, gerente de vendas da Oneal.

Marco Aurélio Floriani, vice-presidente, falou sobre a participação da Pauta

Distribuição.

César Aymoré, diretor de marketing da Positivo Informática.

Sérgio Pontes, gerente de marketing da Phillips Monitores.

André Ricardo Andrade, gerente de marketing da Pioneer.

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PRAXIS

A Eletrolar Show foi o espaço escolhido pela Praxis Eletrodomésti-cos para apresentar seus produtos pela primeira vez ao mercado varejista. “Nosso objetivo, ao expor na feira, foi conhecer mais de perto o funcionamento desse mercado, fazer contatos e negócios, justamente o foco da Eletrolar Show”, afirma Maria José Cerchiaro, gerente de marketing da empresa. No estande, foram expostos eletroportáteis, entre eles ventiladores, fornos elétricos e mixers.

QBEX

Empresa instalada em Ilhéus, Bahia, a QBex participou pela se-gunda vez da Eletrolar Show por causa dos bons contatos e para abrir oportunidades com as distribuidoras e revendas de compu-tadores. “Pretendemos fortalecer ainda mais nossa marca e, por isso, participaremos das próximas edições”, afirma Patrícia Morais, diretora comercial da empresa. No estande, foram apresentadas linhas com vários modelos de desktop, notebook e netbook com tela de 10”.

RAGTECH

Há 20 anos no mercado, a Ragtech marcou presença pela primeira vez na Eletrolar Show, ficou satisfeita com o perfil, os negócios da feira e com a presença de público qualificado. “Participamos do evento para dar continuidade aos negócios já existentes, concre-tizar outros que já estão em andamento, e buscar novos”, diz Edmir Barone, gerente nacional de negócios da Ragtech. No estande, en-tre outros produtos, expôs estabilizadores para impressora a laser (é a única que faz equipamentos específicos para essa máquina), filtro de linha e transformador.

SAGNA

A empresa, em sua primeira participação, levou para a feira as li-nhas de antenas, de suportes para TVs e monitores. O destaque do estande foi a Sagna Baby, antena interna amplificada, compacta e com alto poder de captação para recepção de sinais VHF, UHF e digital. “Quem visita a Eletrolar Show é o público que queremos atender, é o comprador do varejo, o distribuidor e muitos repre-sentantes. É um público interessante e bem focado”, afirma Gianne Xavier, gerente de marketing da Sagna. “A feira também contribui para manter contato, fidelizar os clientes já conquistados e buscar novos parceiros”, acrescenta Gianne.

SND

Pelo fato de a Eletrolar Show ser um ponto de encontro com os profissionais do varejo que têm poder de decisão, a SND marcou presença na feira pela primeira vez. “Quisemos fortalecer nossa marca, fidelizar os atuais clientes e conquistar novos, por isso, vie-mos para a Eletrolar Show”, diz Marcelo Soares, gerente de mar-keting da empresa, que tem a expectativa de crescer 25% neste semestre. No estande, foram apresentados acessórios e inovações de várias marcas, entre elas AMD, APC, Intel, Itautec e Lenovo.

SPACE TECH

Em sua segunda participação na Eletrolar Show, a Space Tech visou estreitar o relacionamento com os players do mercado e fortalecer a marca. “Nossa grande preocupação é com o consumidor final,

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Maria José Cerchiaro, gerente de marketing, falou da participação da Praxis

Patrícia Morais, diretora comercial da QBex.

é uma política da empresa preocupar-se com os componentes da marca, para que nossos clientes não tenham problemas com a perda de materiais gravados no computador”, afirma Sérgio Ro-berto, gerente de marketing. A fabricante de computadores com a marca Space BR procura estabelecer o melhor custo-benefício para criar um vínculo de confiança com o cliente, de acordo com o executivo.

Edmir Barone, gerente nacional de negócios da Ragtech, falou da

participação da empresa.

Marcelo Soares, gerente de marketing da SND.

Gianne Xavier, gerente de marketing da Sagna.

Sérgio Roberto, gerente de marketing, falou da

participação da Space Tech.

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TECNOWORLD

Na sua primeira participação na Eletrolar Show, a empresa apre-sentou lançamentos como o e-reader, da Pandigital, leitor de livro digital com acesso a internet, que permite ouvir música e assistir a vídeos, praticamente um tablet, bem como produtos de informá-tica da e-max. “A expectativa para este ano é dobrar o volume de vendas e aumentar o faturamento. Pelo que percebemos com a visitação em nosso estande, tudo indica que esse crescimento será satisfatório”, afirma Marconi Loura, coordenador de marketing da Tecnoworld. Ele considerou uma oportunidade única participar da feira, onde os produtos foram mostrados para o público-alvo.

TELE SYSTEM

Há 13 anos no mercado, a Tele System mostrou os conversores digitais com sinais terrestres em sua primeira participação na feira. “Conhecemos novos clientes na Eletrolar Show, apresentamos nossa gama de produtos e aumentamos a visibilidade da marca”, diz Mariana Teixeira, gerente de marketing da empresa. Outros destaques do estande foram o iRadio, sistema com conexão wi-fi, capaz de sintonizar 16 mil estações de rádio e podcasts no mundo todo, a pocket TV digital e o pen TV digital, que funciona como antena para ver TV no computador, sem a necessidade de acessar a internet.

TOREX

Pela primeira vez na Eletrolar Show, a empresa chinesa que atua no Brasil há 14 anos com produtos de segurança digital e eletroele-trônicos, lançou na feira sua linha de portáteis. A empresa acredita que está no caminho certo e que participou da feira certa, uma vez que está trazendo ao país nova linha de eletrodomésticos. “Nosso objetivo é concorrer com os distribuidores e outros fabricantes. Também somos fabricantes”, afirma Jair Silva, diretor da Torex.

U-TECH

Para apresentar-se aos clientes potenciais de todo o Brasil, a U-Tech esteve na Eletrolar Show pela primeira vez, feira que a em-presa considera importante em sua estratégia. “Viemos para o evento com o objetivo de mostrar a marca, fazer bons contatos e bons negócios”, diz Francisco Tadeu da Silva, gerente comercial da empresa. Em seu estande, destacou dois produtos, o receptor de sinal digital e o media center, que simula um televisor em 3D. A empresa produz, ainda, pendrives, cartões de memória SD Card e filmadora digital.

VISIONTEC

A empresa marcou presença motivada pela abrangência da feira e pelo público selecionado e focado nos negócios, fatores indis-pensáveis para o fortalecimento da marca, afirma Ricardo Minari, gerente de negócios da Visiontec. “A expectativa com a Eletrolar Show era muito boa, mas ficamos surpresos com nossa partici-pação, que nos permitiu gerar muitos negócios e oportunidades com canais para a colocação de nossos produtos. Foi exatamente isso que viemos buscar na feira.” No estande, apresentou, entre outros produtos, o conversor digital interativo, modelo VT7200A, pré-lançamento que estará no mercado em setembro.

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WAHL

Para fortalecer o relacionamento com os revendedores e cap-tar novos clientes, a Wahl participou pela terceira vez da Eletrolar Show. “Nosso objetivo foi mostrar o posicionamento da marca no mercado. Somos a primeira linha profissional do mundo, quere-mos também ser a primeira doméstica e acreditamos na Eletrolar

Marconi Loura, coordenador de marketing, falou da participação da

Tecnoworld.

Mariana Teixeira, gerente de marketing da Tele System.

Evodio Milton, diretor comercial da Wahl.

Jair Silva, diretor da Torex.

Ricardo Minari, gerente de negócios da Visiontec, falou da

participação da empresa.

Francisco Tadeu da Silva, gerente comercial da U-Tech.

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Show para a consolidação e a ampliação de nossa marca”, ressalta Evodio Milton, diretor comercial da empresa. Em seu estande, lançou vários pro-dutos, entre eles o primeiro aparador com bateria de lítium, recarregável e com baixo consumo de energia, o Travel Gear, além de kit de cuidados para viagem compacto e leve e itens de acessórios de linhas pet.

WALTON CHAINTECH CORPORATION

A empresa tailandesa lançou na feira, da qual participou pela primeira vez, a marca Apogee. “A oportunidade foi ótima para o varejo conhecer a empresa e nossos produtos” explica Adriana Maria Pace, gerente de varejo da Boaz Technology, importadora oficial da Walton. “Fechamos ótimos negócios, os distribuidores interessaram-se pelos nossos pro-dutos”, acrescenta. A marca Apogee atua com memórias DDR, pendri-ves, cartões, DVDs externos e acessórios para notebooks, dentre outros produtos.

WAP

O resultado da primeira participação na feira, na edição passada, foi sa-tisfatório e a Wap voltou à Eletrolar Show para lançar produtos. “Nossa empresa é voltada ao varejo, e entendemos que a feira é uma oportuni-dade para encontrar compradores, até mesmo de regiões mais distantes. Embora os representantes façam a cobertura em nível nacional, na feira temos a oportunidade de tê-los todos juntos, o que é uma chance ímpar”, destaca Edla Pavan, diretora comercial da empresa. Em seu estande, os destaques foram os lançamentos do WaporFest, que passa e desodoriza as roupas na vertical, e o WaporClean, vaporizador de limpeza média e pesada para as donas de casa.

YINS

Há 15 anos no mercado de importação e há quatro focada na linha de utilidades domésticas, a Yins participou da Eletrolar Show pela primeira vez. “A feira é referência no mercado e permitiu que mostrássemos o perfil da empresa para nossos clientes. Não há como criar visibilidade para a marca ficando fora de um evento como esse”, diz Raphael Gama, gerente geral da empresa. Na feira, a Yins expôs o aparelho elétrico para foundue, grill elétrico e outros portáteis. “O primeiro semestre foi muito bom em vendas, e a feira ajudou-nos na conquista de contratos posterio-res ao evento. Nossa projeção era de dobrar o faturamento, mas estamos revendo essa meta em função do sucesso dos produtos. A feira auxiliou muito em todo esse processo”, acrescenta Gama.

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Fotos: Reinaldo Canato e Roberto Assem

Adriana Maria Pace, gerente de varejo da Boaz Technology, falou da

participação da Walton.

Edla Pavan, diretora comercial da WAP, falou sobre a participação

da empresa.

Raphael Gama, gerente geral da Yins.

6ª Eletrolar ShowCriada para aproximar a indústria e o varejo e promover a am-pla conexão entre ambos, a Eletrolar Show já tem data marcada para a realização de sua sexta edição. Será de 5 a 8 de julho de 2011, no Transamérica Expo Center, com espaço ampliado para 16 mil m². “O sucesso da Eletrolar Show deste ano foi gra-tificante e nos mostrou que devemos aumentar o espaço para receber maior número de expositores e visitantes”, diz Carlos Clur, diretor geral da feira.

As opiniões muito favoráveis e o fato de grande parte dos ex-positores ter fechado negócios já nos primeiros dias da quinta edição da feira demonstram sua aceitação pela indústria, pelo

varejo e pelo mercado corporativo. No próximo ano, mais uma vez, a Azul Play, organizadora do evento, convidará 200 com-pradores de todo o Brasil para o evento, com todas as despesas pagas.

“Nosso objetivo, desde a primeira Eletrolar Show, foi prestar serviço. O mercado brasileiro é grande o suficiente para ter uma feira específica do segmento de eletrodomésticos, eletro-eletrônicos e informática. Prova disso é que 70% dos estandes já estão vendidos para o próximo ano”, conta Clur. Mais infor-mações sobre o evento poderão ser obtidas pelo telefone (11) 3034-4100 e no endereço www.eletrolarshow.com.br

Espaço será ampliado em 2011

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O segmento de condicionadores de ar vive bom mo-mento no Brasil, em parte pela cultura que se está se-

dimentando de que, independentemente da temperatura, fria ou quente, o que importa é o bem-estar em todas as épocas do ano e, também, pela evolução dos aparelhos que, hoje, com design diferenciado, menor consumo de energia e mais silenciosos, integram-se à decoração de qualquer espaço. “O consumidor gosta de produtos que respeitam o meio ambiente”, diz Neusa Pontes, diretora comercial da De’Longhi.

O mercado está em amplo crescimento, afirma Natanael Santos de Souza, presidente da Midea do Brasil. ”Desde a implantação da empresa no país, em 2006, o número de condicionadores de ar vendidos tem aumentado a cada ano. No segundo semestre do ano passado, dobramos o faturamento em relação ao primeiro.” Sidney Ichi, diretor de marketing da Springer Carrier, concorda e observa que há muito espaço para o crescimento. “A penetração do produto nos lares brasileiros ainda é muito baixa, acredito que está por volta de15% apenas.”

O Sudeste concentra o maior número de vendas de con-dicionadores de ar e de aparelhos de ar-condicionado, se-guido pelas regiões Nordeste e Centro-Oeste. No caso dos aparelhos de ar-condicionado, o maior consumo ocorre de agosto a março, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, mas já se observam vendas durante o ano todo. “O Nordeste ainda não percebeu a necessidade do ar-condicionado, mas a região Sul sim”, destaca Neusa.

INÍCIO DA TEMPORADA

A proximidade da primavera começa a esquentar as vendas de condicionadores de ar e de aparelhos de ar-condiciona-do. Os primeiros são úteis tanto em residências, para manter a temperatura agradável, como nas empresas, pois é sabido que o trabalho em ambientes confortáveis aumenta a pro-dutividade. O aparelho de ar-condicionado, por sua vez, é sempre bem- vindo em dias de muito calor. Por isso, o mer-cado oferece produtos com várias capacidades e preços, até mesmo climatizadores portáteis, que têm a vantagem da mobilidade e atendem às diferentes necessidades dos consumidores.

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O que vale é o confortoProduzidos dentro do conceito de sustentabilidade, os condicionadores e aparelhos de ar-condicionado chegam ao mercado para disputar a preferência do consumidor. Leda Cavalcanti

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Neusa Pontes, diretora comercial da De’Longhi.

Natanael Santos de Souza, presidente da Midea do Brasil.

Sidney Ichi, diretor de marketing da Springer Carrier.

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DE’LONGHI

A empresa tem uma linha de ar-condicionado portátil, com dois modelos, o Pac C 100, de 12.000 BTUs, e o Pac WE 125, de 12.500 BTUs. O primeiro, que tem ventilação com três velocidades, desumidificador com capacidade de até 24 litros de água/dia e filtro antipó, registrou vendas signifi-cativas no ano passado. E o segundo, com preço sugerido de R$ 2.699, será lançado em agosto.

Com projeto de concepção italiana, o novo produto é fabri-cado numa das fábricas da De’Longhi na China e tem assis-tência técnica em todo o Brasil. Com capacidade de 12.500 BTUs, atinge com rapidez a temperatura e é suficiente para ambientes de até 42 m², aproximadamente.

O Pac WE125 tem vários diferenciais, conta Neusa Pontes, di-retora comercial da empresa. “Utiliza gás ecológico R410A, o que mostra nossa preocupação com o meio ambiente, em eficiência está páreo a páreo com o split, tem flexibilidade de uso e, quando utilizado com água quando ativa a fun-ção turbo power e opera até oito horas. Sem água, apenas não aciona a função turbo. É um produto prático, pronto para ser utilizado após a compra”. Seu sistema Biosilver Tech purifica o ar com o filtro 3M eletrostático, com ionizador e íons de prata.

MIDEA

Na linha residencial, lança em setembro o Eco-Inverter, condicionador de ar split, conta Natanael Santos de Souza, presidente da empresa. “Com design clean, é arrojado, com-pacto, mais silencioso do que um split convencional e, na sua criação, foi levada em conta a preocupação com o meio ambiente. Funciona com o gás R-410a, um tipo ecológico que não agride a camada de ozônio. Pelo fato de utilizar compressor de corrente contínua com a frequência variável, atinge rapidamente a temperatura desejada e reduz o gasto com energia em até 40% na comparação com os modelos da mesma categoria.” O aparelho é apresentado nas versões quente e frio e capacidades de 9.000 e 12.000 BTUs.

A Midea tem no mercado várias linhas de produtos. A Ver-tu possui ionizador de ar e sistema Auto-Clean, que limpa automaticamente a evaporadora e elimina bactérias. A Es-tilo tem biofiltro, golden fin e ionizador, peças que captam partículas de sujeira. A linha Elite é composta por aparelhos discretos, que têm três filtros: de carvão ativado, de náilon e biofiltro, para eliminar odores, poeira e fumaça. E a Elite Window Split é indicada para quem já tem espaço destinado ao condicionador de ar de janela tradicional, pois sua con-densadora ajusta-se a ele. Dispõe, também, de climatizador portátil que resfria ou aquece. Todos os produtos vêm com controle remoto.

Na linha comercial, também apresenta variedade de pro-dutos. Os aparelhos Cassete, nas opções frio ou quente/frio, com capacidades de 24.000, 36.000 e 48.000 BTUs, têm quatro saídas de ar para melhor distribuição da temperatura no ambiente; piso teto, nas opções frio ou quente/frio e capacidades de 24.000, 36.000, 48.000 e 60.000 BTUs; e cor-

Ar-condicionado portátil Pac C 100, da marca De’Longhi.

Window splitCassete

Piso Teto

Eco-Inverter

Split VertuSplit Estilo

Split Elite

Climatizador

Ar-condicionado portátil Pac WE 125, De’Longhi.

Eco-Inverter

Split Elite

Split Estilo

Piso Teto

Split Vertu

Abaixo, modelos de aparelhos de ar-condicionado e climatizador da Midea Brasil.

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tinas de ar, desenvolvidas para ambientes com alto índice de circulação, como shoppings centers. Conta, ainda, com a linha MDV/Engenharia, formada por condicionadores para grandes ambientes, como supermercados e hospitais.

Fundada há mais de 40 anos, a Midea abriu uma filial no Brasil em 2006, que importa e distribui seus produtos para todo o país. Possui mais de 500 pontos de venda e cerca de 800 assistências técnicas autorizadas. Este ano tem in-vestido na abertura de novos canais de venda e pontos de assistência técnica, bem como na ampliação do portfólio de produtos da linha Small Appliance.

SPRINGER CARRIER

Atua com as marcas Carrier, Springer e Totaline e dispõe de modelos que tanto resfriam como aquecem o ambiente e que, geralmente, custam um pouco mais caro, mas têm como vantagem o fato de poderem ser usados tanto no frio como no calor. Atua com equipamentos para residências de diversos padrões, linha comercial leve e até os que refrige-ram grandes prédios comerciais, indústrias e shoppings.

A empresa, que exporta para países da América do Sul, África, Europa e Ásia, dispõe de ampla linha de aparelhos participantes do programa de etiquetagem do Inmetro. Desenvolve, também, produtos com gases refrigerantes que não agridem a camada de ozônio, desde os splits high wall, consoles, packages, chillers e até o VRF, para ambientes fechados.

Na linha residencial, oferece as linhas Hi Wall Carrier e Hi Wall Diamond, com design compacto e inovador. Somam sofisticação à elegância e operam com menor consumo de energia “São os mais completos em ar-condicionado resi-dencial e contam com o selo Procel na maior parte das op-ções disponíveis. O Diamond, quando comparado à média dos produtos do mercado, pode ser até 35% mais eficiente devido à inovadora minicondensadora 38KC, que permite maior área para dispersão de calor e, consequentemente, melhor desempenho e consumo de energia”, explica Sidney Ichi, diretor de marketing. Esses splits estão disponíveis nas capacidades de 7.000, 9.000, 12.000, 18.000 e 22.000 BTUs, nas versões quente e frio, e contam com três anos de garantia contra defeitos de fabricação e de material.

Com a marca Totaline, a empresa oferece o piso teto Mo-dernitá, com filtros de ar de fácil remoção, três velocidades de insuflamento do ar e condensadores 38C, equipados com compressor Croll. E o chiller Evergreen 23XRV combina a confiabilidade do compressor triplo parafuso (patente Carrier) com controle de capacidade através do variador de frequência de alta eficiência. Utiliza refrigerante ecológico. Capacidades desde 300 a 500 tons.

Modelos de aparelhos de ar-condicionado da Springer Carrier.

Chiller Evergreen

Hi Wall

Springer Silvermaxi Teto

Split Hi Wall Carrier

Split Tempstar Piso Teto

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DE’LONGHI

ELECTROLUX

BRITÂNIA

MONDIAL

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o café está em alta: 18,39 milhões de sacas de grãos foram consumidas de novembro de 2008 a outubro de 2009, o que representa aumento de 4,15% sobre o mesmo período de 2007, de acordo com a Associação Brasileira da indústria do Café (Abic). o maior consumo da bebida aquece a indústria de cafeteiras, categoria que teve aumento de 16% no volume vendido entre o primeiro semestre de 2009 e 2010, segundo estudos da GfK Retail and Technology. No mesmo período, as vendas de máquinas de café espresso subiram dois pontos percentuais e representam, este ano, 7% do volume vendido, considerando os canais tradicionais do varejo. Em junho, esse percentual chegou a 10%, o maior registrado nos últimos 13 períodos. Confira, neste Dossiê, as cafeteiras top de linha disponíveis no varejo.

Cafeteiras top de linha

A italiana ESAM6620 PrimaDonna é toda de aço inoxidável, tem design arrojado e funções exclusivas para o preparo do autêntico café espresso e de cappuccinos, mac-chiatos, mokaccinos e caffelattes com apenas um toque. Seu novo moedor cônico e integrado com 13 opções de ajuste e a pré-infusão possibilitam a extração total dos óleos do café e o novo sistema de thermoblock garante o espresso na temperatura ideal. O reservatório de leite é removível e pode ser guardado no refrigerador após sua utilização. O produto da De’Longhi conta, ainda, com uma função para personalizar e salvar receitas das bebidas na memória.Preço sugerido: R$ 5.999.

Com design sofisticado, a cafeteira elétrica Chef Therma faz parte da linha Chef, lançada este ano pela Electrolux. O produto tem corpo preto, com detalhes de inox, jarra térmica, display digital programável e luzes indicadoras em azul. Outro dife-rencial é a função aroma, que permite ao consumidor optar por sabor mais forte ou mais fraco durante a preparação do café. Preço sugerido: R$ 199.

A Cafeteira Thermo 36 BRT36 vem com jarra térmica de aço inox , que pode ser levada à mesa, e tem capacidade para 1,2 litro ou 36 cafezinhos. Conta com filtro permanente, que dispensa o uso do filtro de papel, e sistema corta-pingos. Disponível em 127 V e 220 V. A garantia é de um ano. Preço sugerido: R$ 199,90.

Neste Dossiê, a Mondial apresenta a Espresso Coffee Cream, máquina de café com 15 bars de pressão, da linha Cozinha Premium. Com design robusto, preto e aço inox, é prática e ideal para o preparo de espressos e capuccinos. Vem com dois filtros, um para pó e um para sachê. Possui bico vaporizador para fazer leite cremoso, bandeja de resíduos removível, válvula de regulagem de vapor e reservatório de água removível. Vem com colher medidora, manual de instruções com mais de 30 receitas de café e tem garantia de um ano. Disponível em 127 V e 220 V.Preço sugerido: R$ 299,90.

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A Cafeteira Expresso PHC 19, da Philco, prepara o legítimo café expresso. Tem pres-são de 19 bars e bico vaporizador para deixar a bebida mais saborosa. Conta com três filtros removíveis para pó e sachê e filtro permanente de aço, para fazer duas xícaras de café expresso ao mesmo tempo. A capacidade é de 1,5 litro e dispõe de compartimento superior para o aquecimento das xícaras. Disponível em 127 V e 220 V. Garantia de um ano.Preço sugerido: R$ 499,90.

CADENCE

PHILCO

TAURUS

DELLAR

BLACK & DECKER

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A Cadence apresenta a cafeteira inox tipo italiana (Caf 103), com design que lem-bra o bule. Tem potência de 1.000 watts, base de aquecimento independente, que mantém a temperatura sem queimar a bebida, filtro permanente de aço inoxidável, alça ergonômica com isolante térmico, marcação interna do nível do café e bico de precisão longo e afilado, para facilitar na hora de servir a bebida. Dispõe, também, de tampa de inox com puxador transparente e porta-fio. Vem com jarra de aço inox com isolante térmico na base, para ser levada à mesa. Disponível em 127 V e 220 V. Preço sugerido: R$ 169,90.

Desenvolvida na Europa pelo Grupo Taurus, a máquina Coffeemotion tem design compacto preto e vermelho, sistema thermoblock de rápido aquecimento, 19 bars de pressão e potência de 1.150 watts. Por meio do sistema de cápsulas, prepara café espresso a qualquer hora, em qualquer lugar. As cápsulas são feitas com grãos e blends exclusivos em quatro opções: intenso, suave, descafeinado e longo. Seu grande diferencial é a extração automática das cápsulas para um compartimento cuja capacidade é de 12 unidades. Possui depósito removível para até 1 litro de água, ban-deja de gotejo, controle manual do volume da água e alças laterais para transporte. Preço sugerido: R$ 399,99.

Lançada este ano, a cafeteira elétrica Max Gourmet (DCM 029-01) tem capacidade para preparar 30 cafezinhos. Com potência de 750 watts, possui placa aquecedora antiaderente, sistema corta-pingos, medidor de nível de água e porta-filtro giratório removível. É acompanhada de filtro permanente e tem garantia de um ano. Preço sugerido: R$ 54,90.

Com design moderno e arrojado, a cafeteira C-12, da Black & Decker, é indicada para quem não abre mão de tomar café fresquinho a qualquer hora. Com jarra de aço inoxidável, tem capacidade para 12 cafés. Possui sistema corta-pingos, porta-filtro removível, interruptor luminoso, que mostra se o aparelho está ligado, amplo visor do nível de água e placa aquecedora para manter o café sempre quente. Com potência de 620 watts, pode ser encontrada nas versões 127 V e 220 V. Preço sugerido: R$ 129,90.

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SUGGAR

ZEEX

BATIKI

BIALETTI

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A cafeteira da Suggar tem potência de 800 watts e baixo consumo, apenas 0,8 kWh. A máquina vem com jarra térmica de inox, placa aquecedora, filtro permanente, corta-pingos e capacidade para o preparo de até 20 xícaras de café. O produto está disponível em 127 V e 220 V.Preço sugerido: n/d.

A cafeteira Expresso/Cappuccino, da marca Zeex, tem potência de 1.200 watts, design moderno e sofisticado. Possui bomba de pressão de 15 bars, regulador de vapor, indicadores luminosos que avisam quando a fervura e o vapor estão prontos, bandeja de gotejamento removível e bico vaporizador para aquecer e tornar as be-bidas mais espumantes. O reservatório tem capacidade para 850 ml de água, o que permite preparar até dez xícaras de café, capuccino ou chá. Dispõe de bandeja para aquecimento das xícaras e colher dosadora. Pode ser encontrada em 127 V e 220 V e tem garantia de um ano. Preço sugerido: R$ 319,90.

Neste Dossiê, a Batiki apresenta a cafeteira Aroma, modelo com a potência máxima de 800 watts. Possui capacidade para 14 xícaras de café e reservatório transparente para calcular xícaras individuais. Conta com jarra de vidro, filtro permanente e dis-positivo antigotas. Preço sugerido: R$ 59.

Marca comercializada no país pela Imeltron, a Bialetti traz para este Dossiê a Nuova Moka Express, cafeteira com design que remete ao bule. A nova peça ganhou con-tornos mais suaves e a exclusiva válvula autolimpante, que oferece mais segurança. É feita de alumínio polido e a infusão dá-se pela pressão do vapor. Basta colocar água na parte inferior da cafeteira até o nível da válvula externa, encaixar o funil na base, pôr sobre ele o café torrado em pó e levá-la ao fogo. A água em ebulição sobe, passa pelo pó, e fica na parte superior. Em poucos minutos, o resultado será um café italiano, forte e cremoso. O modelo tem capacidade para 12 xícaras. Preço sugerido: R$ 296.

DYNASTY >>

A cafeteira elétrica branca da Dynasty Easy Kitchen, distribuída pela Full Fit, tem design retrô. Possui sistema corta-gotas, luz indicadora, regulagem de aroma e des-liga automaticamente quando a água ferve. A jarra vem com botão para facilitar a abertura da tampa. Tem capacidade para 1,5 litro de água e potência de 915 watts, em 127 V, e 950 watts, em 220 V.Preço sugerido: R$ 159,90.

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BRINOX

CONTHEY

GAGGIA

ARNO

BREVILLE

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O modelo escolhido pela Brinox é a cafeteira Francesa, da linha Lyon, com capaci-dade para 600 ml. Dispõe de estrutura de aço inox, corpo de vidro Borosilicato e cabo de silicone. O produto é acompanhado por conjunto de filtros e colher medidora. Está disponível também em 800 ml.Preço sugerido: R$ 79.

Importada e distribuída pela Conthey, a cafeteira Programável Inox, modelo D132797, faz parte da linha Best Cook. Com design clássico e acabamento de aço inox, possui potência de 800 watts, relógio Led digital, proteção antiaquecimento, filtro removível e função antigotas. Vem com jarra térmica de aço inox, com capaci-dade para 500 ml. É encontrada em 127 V.Preço sugerido: R$ 202.

A marca Gaggia, importada com exclusividade pela Imeltron, lança a máquina de café Accademia. É superautomática e tem sistemas como pré-infusão programável e optidose, que define a quantidade de café a moer – 7,5 g (fraco), 9 g, ou 10,5 g (forte); e Espresso Plus, que regula a quantidade de água pressurizada na infusão de cada xícara de café, definindo a consistência do creme e o sabor (suave, médio ou forte). No painel de entrada é possível memorizar todos os tipos de café – espresso, macchiato, caffelatte, capuccino etc. em 13 idiomas, incluindo português. O moedor é de cerâmica com ajuste de montagem e a temperatura da água é programável. Conta com superfície para aquecimento de xícaras, com a opção liga/desliga e sis-tema de autolimpeza. Tem potência de 1.500 watts e 15 bars. Disponível em 220 V. Preço sugerido: R$ 6.989.

Com design inovador, a Nescafé Dolce Gusto, da Arno, tem 15 bars de pressão e o exclusivo sistema de cápsulas, com seis tipos de bebida hermeticamente embalados: Espresso, Espresso Intenso, Caffè Lungo, Cappuccino, Latte Macchiato e Chococino. A máquina de café possui sistema thermoblock, que garante a temperatura da bebida da primeira até a última xícara. Seu reservatório de água é removível e tem capacidade para 1,5 litro, o que facilita o abastecimento e a limpeza. Está disponível em preto, vermelho e creme. Potência: 1.460 watts, em 127 V, e 1.340 watts, em 220 V. Preço sugerido: R$ 599,99.

A máquina de café Roma possui design de aço inoxidável, sistema avançado para preparar café cremoso e bomba italiana Thermoblock, que mantém a temperatura a 95°C. Com potência de 1.000 watts e pressão de 15 bars, dispõe de bandeja extra-grande de aquecimento de xícaras, bico vaporizador giratório, recipiente removível de água, com capacidade para 1,2 litro, bandeja e grade de gotejamento removíveis. Possui sistema de filtro duplo para maior sabor do café e vem com jarra extra para espuma.Preço sugerido: n/d.

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KITCHENAID

KRUPS

NESPRESSO

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Marca de produtos comercializada no país pela Whirlpool, a KitchenAid participa deste Dossiê com a máquina de café expresso KXB06, que tem duas caldeiras inde-pendentes com indicadores de temperatura – uma para café expresso e uma para vapor. Seu porta-filtro profissional possui dois filtros de aço inox em tamanhos di-ferentes para a preparação de café em pó ou em sachê. O sistema corta-gotas, com a presença de eletroválvulas, impede que gotas fiquem pingando depois do café pronto. O aparelho, que mantém as xícaras aquecidas antes do café ser preparado, está disponível em vermelho imperial e cinza metalizado, em 110 V.Preço sugerido: n/d.

Grife alemã especializada em máquinas de café, a Krups traz ao Brasil a Espresseria Automática XP 7230. Com tecnologia de ponta, extrai o que há de mais intenso e genuíno no sabor e aroma dos grãos de café, moídos na hora. A máquina permite criar o próprio blend de grãos, do mais forte ao mais longo. O produto vem com display LCD interativo e conta com sistema Acqua Filter, thermoblock, reservatório para grãos, painel de controle que indica os processos de utilização desde a produ-ção do café até a limpeza da máquina e moinho especializado com lâminas de aço inoxidável, para valorizar o paladar da bebida.Preço sugerido: R$ 3.599.

A máquina Nespresso Lattissima Chrome, modelo Mysterious Black, tem bomba de alta pressão de 19 bars e aquecimento thermoblock. Possui as funções “autoenxágue”, que facilita a limpeza; “um toque”, para ter espuma de leite fresco; “autocappuccino”, para preparar um cappuccino em menos de um minuto, ou um latte macchiato, em cerca de um minuto e vinte segundos, graças aos sistemas de bombeamento e aquecimento. Vem com bandeja recolhedora de gotas deslizante, para diferentes tamanhos de xícara e copo de leite, reservatório de água com capacidade para 1,2 litro e de leite com capacidade para 0,5 litro, ambos removíveis.Preço sugerido: R$ 2.200.

ILLYCAFFÈ>>

A máquina italiana Francis Francis! X8, da illycaffè, semiautomática, prepara a bebida com cápsulas iperEspresso. Nesse processo, o café sai diretamente da cápsula, evi-tando que a máquina precise ser lavada por causa de resíduos do produto, informa a fabricante. O modelo vem com luzes que indicam temperatura e falta de água, bico de vapor para aquecer leite e água e aquecedor de xícaras. Dispõe de regula-gem da gaveta e da grelha, aceita xícaras de diversos tamanhos e faz o descarte das cápsulas usadas para um compartimento com capacidade para até sete unidades. Disponível em 220 V.Preço sugerido: R$ 1.800.

HAMILTON BEACH >>

Comercializada no Brasil pela Plonik, a linha de cafeteiras Hamilton Beach conta com o exclusivo sistema Brewstation, que dispensa o uso de jarra: basta encostar a xícara no botão do corpo da cafeteira para sair o café. O modelo deste Dossiê é automático (código 47114) e tem capacidade para 12 xícaras de chá ou 30 de café. Possui sistema automático de filtragem, dupla parede de isolação térmica, sistema de aquecedor, que mantém o café quente sem alterar o sabor, e visor do nível da água. Para maior segurança, vem com sistema que desliga o aparelho automaticamente em duas horas. Pode ser usada com filtro permanente (incluso) ou descartável. Disponível em 127 V e 220 V.Preço sugerido: R$ 349.

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A cafeteira programável Counterforms™ de 12 xícaras, modelo 4281, da Oster, tem elegante e inovador acabamento Luminart™. Dispõe de relógio indicador com tela LCD, que possibilita programar a hora de preparo do café, botão de controle, sinais audíveis de que o café está pronto e placa aquecedora antiaderente. Tem desliga-mento automático em duas horas. Vem com filtro permanente e compartimento para guardar o fio. Preço sugerido: R$ 269.

D o s s i ê >>

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OSTER

RUSSELL HOBBS

SAECO

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O design inovador da cafeteira Espresso Glass Russell Hobbs e seu exclusivo ter-mômetro, indicador da temperatura da caldeira, permitem o preparo de um ou dois espressos ou de capuccinos cremosos, utilizando o sistema de emissão de vapor. A cafeteira tem estrutura de aço inoxidável e sistema de aquecimento das xícaras na parte superior. Possui sistema em caldeira, com enchimento automático de água, suporte para preparo de café em sachê, 15 bars e bandeja de gotejamento de vidro temperado removível. O reservatório de água é removível, para facilitar o abasteci-mento e a limpeza. A Espresso Glass conta, ainda, com acessório para preparar um ou dois espressos.Preço sugerido: R$ 1.199.

A marca escolheu para este Dossiê o modelo desenvolvido pelos estúdios da BMW e premiado com o Plus X Award: a máquina de café automática Xsmall Plus, a menor comercializada pela Saeco. Com pressão da bomba de 15 bars e potência de 1.300 watts, tem moinho de café de cerâmica, com capacidade para 170 g de grãos. Dispõe de vaporizador para preparar leite cremoso, visor central com indicador luminoso e todas as funções acessíveis na parte frontal. É compacta e se encaixa em qualquer lugar. A bandeja é removível e possui modo para poupar energia. Disponível em branco, em 127 V e 220 V.Preço sugerido: R$ 2.750.

SMEG

VICINI

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A máquina da Smeg é de embutir, tem 15 bars, reservatório para café em grãos com capacidade para 220 gramas. Prepara café curto/expresso, médio e longo, com cinco níveis de intensidade: extraleve, leve, médio, forte e extraforte. Oferece, também, a opção vapor para capuccino e seu reservatório para água tem capacidade para 1,8 litro. Com acabamento de aço inox, painel digital em vários idiomas e dispositivo de segurança, a máquina pode ser programada para ligar automaticamente. Dispõe de outras funções, como regulagem eletrônica de temperatura, de moagem do grão de café (opção para café médio ou em grão) e da temperatura e quantidade de água. Disponível em 220 V.Preço sugerido: R$ 9.560.

A Vicini escolheu a cafeteira EPV-884, com capacidade para 30 cafés de 50 ml cada um ou 24, de 62 ml cada um. Com potência de 1.000 watts, possui corta-pingos, botão luminoso liga/desliga e reservatório de água com graduação. É de fácil utilização e as peças podem ser levadas à máquina de lavar louça (exceto a base motora). O produto vem com filtro permanente removível e colher medidora. Disponível em 127 V e 220 V. Preço sugerido: R$ 59,99.

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Com design compacto, a cafeteira escolhida pela Philips Walita, modelo RI7448, tem 1.000 watts de potência, jarra de vidro de 1,3 litro, com alça, e capacidade para preparar de quatro a 20 xícaras de café. O reservatório de água translúcido mostra o nível em que ela se encontra. Conta com o recurso corta-pingos, para evitar que o café pingue na placa aquecedora, filtro articulado removível, espaço para armaze-namento do cabo e pés antideslizantes. Suas peças podem ser lavadas na máquina de lavar louças e está disponível em 127 V.Preço sugerido: R$ 129.

PhiliPs Walita

PhiliPs

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A cafeteira Philips Pure Essentials Collection, modelo RI7692, tem design sofisticado em preto e inox, com detalhes em vermelho. Vem com jarra térmica de 1,2 litro de inox, que mantém o sabor e a temperatura do café por mais tempo. Com 1.400 watts de potência, possui sistema My Aroma Control, que permite personalizar o café, regu-lando a intensidade de sabor, do mais suave ao mais forte, e desliga automaticamente após o preparo. Conta com recurso corta-pingos, que interrompe o preparo sempre que se desejar, reservatório de água removível, para fácil abastecimento, e suas peças podem ser lavadas na máquina de lavar louças. Disponível em 127 V e 220 V.Preço sugerido: R$ 339.

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I N S I D E >>

A competição mundial Electrolux Design Lab deste ano baseia-se em soluções criativas para um estilo de vida

em espaços compactos. O desafio, lançado para estudantes de design industrial, foi o de criar produtos levando em conta como as pessoas prepararão e armazenarão os alimentos, lavar roupa e louça nos lares de 2050, quando se prevê que 74% da população global estarão convivendo em ambiente urbano.

A cada ano cresce consideravelmente o número de inscritos para o concurso, conta Henri Otto, vice-presidente mundial de design da Electrolux. “Os oito finalistas chegaram até aqui por causa de suas habilidades em reconhecer e responder ao desafio proposto e devem ser parabenizados pelo desen-

volvimento de soluções inovadoras, que consistem no uso eficiente do espaço doméstico.” Os oito finalistas escolhidos entre mais de 1.300 designers são de países diferentes – Austrália, China, Estados Unidos, França, Índia, Irã, Rússia e Suécia –, apresentarão seus proje-tos a um júri de especialistas em design, em 23 de setembro, no evento 100% Design, em Londres. Para definir o vencedor, o júri terá de considerar o design intuitivo, a inovação e a visão do consumidor em cada inven-ção. O primeiro colocado receberá como prêmio uma vaga de estágio de seis meses de duração no Centro de Design Mundial da Electrolux e 5 mil euros.

ELECTROLUX DESIGN LAB 2010 >>

A empresa chega aos 60 anos presente em mais de 50% dos lares brasileiros e com a produção e entrega de um

número superior a 65 milhões de produtos. Originária de Join-ville (SC), a Consul foi fundada em 1950 para fabricar refrige-radores e, já na década de 1960, comercializava 30 mil pro-

dutos/ano dessa categoria. Hoje, comercializa 147 produtos, entre fogões, lavadoras, micro-ondas, refrigeradores, freezers horizontal e vertical, condicionadores de ar, split, lavadoras, tanquinhos, climatizadores, aquecedores, centrífugas, depu-radores, aspiradores de pó e purificadores de água.

CONSUL, 60 ANOS>>

Ofaturamento da indústria de eletroeletrônicos deverá cres-cer 12% este ano, em relação ao ano passado. A projeção da

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) é de que o setor fature R$ 125,643 bilhões neste ano. Em 2009, o faturamento foi de R$ 111,839 bilhões. As áreas que registra-ram maior crescimento foram as de informática, equipamentos industriais e utilidades domésticas, que tiveram uma variação positiva de 15%. De acordo com o documento A Indústria Elétrica e Eletrônica em 2020 – Detalhamento e Atualização de Propostas, divulgado pela Abinee em agosto, o faturamento da área de informática

foi de R$ 35,27 bilhões no ano passado e deverá ser de R$ 40,4 bilhões este ano. Já os equipamentos industriais, que tiveram faturamento de R$ 15 bilhões no ano passado, devem chegar a R$ 17,18 bilhões. Para a área de utilidades domésticas, a es-timativa é de R$ 15,381 bilhões este ano, ante aos R$ 13,427 registrados no ano passado.

O estudo é resultado dos debates entre empresas associadas à Abinee e autoridades governamentais. O documento apresenta reflexões sobre os desafios do setor para os próximos dez anos, bem como a formulação de propostas que possam promover o fortalecimento do setor elétrico e eletrônico do país.

ELETROELETRÔNICOS EM 2010, SEGUNDO A ABINEE>>

De janeiro a julho deste ano, a pauta de exportações do estado do Amazonas, composta em sua maioria por produtos fabri-

cados no Polo Industrial de Manaus (PIM), registrou aumento de 44,39% em relação ao mesmo período de 2009, correspondendo a US$ 656,94 milhões. A Argentina lidera a lista dos países de destino dos produtos exportados, com o total de US$ 237,16 milhões, o que representa crescimento de 35,14%, seguida pela Venezuela, com

US$ 57,18 milhões, embora tenha havido queda de -6,26% sobre o mesmo período do ano passado. Em seguida, vêm a Colômbia, com US$ 56.89 milhões e alta de 32,23% e o Chile, com US$ 44.66 milhões, um significativo aumento de 578,43%. Os produtos mais exportados são os telefones celulares, no total de US$ 225,55 mi-lhões, de acordo com os dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

EXPORTAÇÕES DO AMAZONAS AUMENTAM 44,39%>>

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V A R E J O – N O T Í C I A S D O S E T O R>>

O Magazine Luiza oficializou em julho sua chegada ao Nor-deste. A rede assinou contrato de compra e venda de Lojas

Maia, e anunciou sua expansão para os nove estados da região, aumentando em 30% o número de pontos de venda. A aquisi-ção amplia as metas da empresa para este ano, ou seja, chegar ao seu fim com 610 lojas e faturamento de R$ 6 bilhões. “É a consequência natural de nosso crescimento orgânico. Em pou-cos anos, realizamos dois grandes sonhos dos fundadores do Magazine Luiza: abrir lojas em São Paulo e chegar ao Nordeste”, diz Luiza Helena Trajano, presidente da empresa.

Com perfil semelhante ao do Magazine Luiza, a Lojas Maia possuía 141 lojas distribuídas nos estados da Paraíba, do Ceará, do Rio Grande do Norte, de Sergipe, de Alagoas, da Bahia, de Pernambuco, do Piauí e do Maranhão. “Estamos à frente de um passo desafiador para a disseminação dos valores da empresa, e isso reforça a importância do nosso jeito de ser, cujo diferencial não é apenas o preço, mas sim o atendimento e a atenção dada ao consumidor”, explica Marcelo Silva, superintendente do Magazine Luiza.

MAGAZINE LUIZA CHEGA AO NORDESTE

Com presença em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e no Paraná, a rede Schumann, que tem 55 lojas, expande-se. O

primeiro grande passo para o crescimento médio de 58% ao ano foi a abertura de uma unidade em Chapecó, no oeste ca-tarinense, onde tem três lojas e previsão de inaugurar a quarta até o fim do ano. O bom momento econômico da cidade e a localização dos pontos de venda ajudam a explicar o sucesso,

diz André Schumann, presidente da empresa. A expansão ga-nhou impulso há um ano e meio, quando comprou 14 lojas da Rede Ademar. A Schumann também assumiu pontos de venda da Casas Bahia em Concórdia (SC), Passo Fundo (RS) e Lages (SC). Este ano, inaugurou seis lojas no primeiro semestre e se prepara para abrir mais nove até o fim do ano. A meta é fechar 2013 com cem lojas.

REDE SCHUMANN EM CRESCIMENTO

A carioca Casa Show e a goiana Tend Tudo juntaram-se para criar a BR Home Centers, empresa que nasce com

faturamento anual de R$ 500 milhões e 18 lojas de material de construção e decoração em sete estados brasileiros. A união criou a quinta maior empresa varejista no mercado de construção civil –atrás da Leroy Merlin, Telhanorte, C&C e Dicico – e a única com lojas em tantos estados. Hoje, 74% do mercado do setor estão pulverizados entre comerciantes com uma só loja e varejistas com mais de cinco, que res-

pondem por 5% do total de vendas. O mercado movimenta, anualmente, R$ 45 bilhões por ano. A fusão é o ponto final da negociação iniciada há um ano, logo depois que a Leblon Equities assumiu o controle da Casa Show, que fatura R$ 200 milhões com suas nove lojas cariocas. Na nova companhia, a Tend Tudo, comandada pela família Moraes, de Goiás, ficará com 50%, enquanto os controladores da Leblon Equities terão 37,5%, e a família Sendas, sócia e criadora do Casa Show, terá 12,5%.

CASA SHOW E TEND TUDO FORMAM REDE COM 18 LOJAS>>

Acompanhia aérea TAM anunciou, em agosto, a parceria com a Casas Bahia para a venda de passagens. Desde 8 de

agosto, a TAM instalou estandes de venda nas filiais da rede, na capital paulista, localizada na praça Ramos de Azevedo,

no Centro, e nos bairros de Vila Nova Cachoeirinha e São Ma-teus. Nessas lojas, é possível parcelar o valor dos bilhetes em até 12 meses nos cartões Itaucard/TAM e no de Casas Bahia (bandeiras Visa e Mastercard).

TAM FAZ PARCERIA COM CASAS BAHIA>>

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Especializada na fabricação de bicicletas, a Houston comemora o recorde de 5 milhões de bikes comercializadas desde sua fun-

dação e prevê para este ano crescimento de 40% no faturamento – “2010 é um ano muito importante para a Houston. Planejamos bater todos os recordes e buscar, definitivamente, a liderança de mercado”, diz João Claudino Júnior, presidente da empresa e do conselho de administração do Grupo Claudino. A Houston tem 12% de participação no mercado nacional e quer chegar a 15% até o fim deste ano, para atingir seu objetivo.

Pelo recorde, investiu mais de R$ 10 milhões em marketing e con-tratou para sua campanha a consultora de beleza e bem-estar Solange Frazão e o ator Kayke Brito, da novela Passione, da Rede Globo, na qual a Houston faz ações de merchandising. Eles serão a imagem da marca até o fim do ano em todas as peças. “São pessoas envolvidas com o esporte, de bem com a vida e que têm a cara da Houston. Queremos associar nossa marca à modernidade, ao bem-estar e ao sucesso”, afirma Paulo Rubens Fontenele, gerente de marketing da empresa. Ambos foram apresentados no evento que a Houston realizou em Teresina (PI), este mês, para marcar seus dez anos de atividade.

Presente nas grandes redes varejista do país, a Houston fabrica mais de 40 componentes dos seus produtos, entre eles quadro, garfo, aros de alumínio e de aço, rodas plásticas para aros 16 e 20, canote, cobre-corrente, bagageiro, para-lamas e raios. Produz, também, linha de fitness e outra de ventiladores. Com parque industrial e sede na capital do Piauí, a empresa empregou R$ 8 milhões neste ano para ampliar em 23% a capacidade da fábrica. A partir de 2011 produzirá 1,1 milhão de bicicletas por ano.

LANÇAMENTOS

Neste semestre, a Houston apresentará muitas novidades ao mer-cado. “Serão produtos com tecnologia de ponta, design moderno e cores vibrantes. Ao todo, 41 modelos distribuídos por diferentes especificações”, explica Adilson Custódio, diretor nacional de ven-das da empresa.

Na Linha Aventura, além da Skinny Top, a bicicleta mais famosa da marca e lançada na novela Passione, a Mercury HT, Mercury FS, Frontier T7 e Stinger terão novas cores e adesivagem. Na linha Velocidade, o modelo STR 500 acompanha a tendência mundial em cores e design. Na linha de Passeio, o destaque é o modelo Passione, bicicleta licenciada pela Globo Marcas. Outros modelos foram repaginados: Foxer Maori, Foxer Hammer, Bristrol Lance, Bristrol Peak, Atlantis Mad e Atlantis Land.

Para os adolescentes, traz os modelos Nina, Furion R1, Furion e Trip com cores divertidas e modernos adesivos. Para as crianças, também há novidades: os licenciados da Polly Pocket e Max Stell em seis versões, aros 12, 16 e 20; os modelos Nic e Tina, que subs-tituíram as cestinhas por bolsas mais bonitas e eficientes; e Mini

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Houston completa 10 anos

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Boy e Tina Mini, que estrelam um quadro muito mais leve para fácil transporte e manuseio. A linha de utilitárias teve modificações no design e ganhou cores mais fortes.

Na Linha Fitness, são três novidades: esteiras HF 1301 e HF 1306 e bicicleta ergométrica HF 210. A esteira HF 1306 é o modelo top de linha, tem seis programas, inclinação automática, marcador de taxa de gordura, entrada para MP3, três módulos seleção de velocidade, alto-falante estéreo, absorção de impacto e motor de 3.5 HP (PP). A bicicleta ergométrica HF 210 vem com regulagem de esforço.

Além desses produtos, a Houston tem em seu portfólio camas e mesas vibratórias, aparelhos elípticos e Home Gym, equipamentos indicados para o condicionamento aeróbico.

Empresa comemora recorde e apresenta novidades.

João Claudino Júnior, presidente da Houston, recebeu a imprensa e apresentou as novidades na fábrica.

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Em continuidade ao projeto de crescimento e consolidação da marca, a Latina Eletrodo-

mésticos, presente no mercado há 16 anos e que só no ano passado vendeu 640 mil produtos, inaugurou em junho mais uma fábrica, locali-zada em São Carlos (SP). “Era uma necessidade premente construir a nova unidade. Para atingir a meta de vender 1 milhão de produtos em dois anos, a Latina precisava ampliar a fábrica”, diz Paulo Coli, vice-presidente da empresa. Denominada de Latina 2, a unidade fica próxi-ma ao Centro Empresarial de Alta Tecnologia (Ceat) de São Carlos, a 8 quilômetros da matriz, em terreno de 17 mil m² e concentra todas as áreas relacionadas ao pós-venda, centro de dis-tribuição, logística, e-commerce, call center e assistência técnica. Em breve, iniciará a produção de componentes. O investimento total, incluin-do fábrica, novos produtos e marketing, foi de R$ 10 milhões. No início deste ano, a Latina Eletrodomésticos reestilizou sua linha de bebedouros e de purifica-dores de ar, sendo que a segunda será ampliada. “Temos a tecnologia de tratamento da água e, dentro de algum tempo, apresentaremos um pu-rificador que não necessita da função refrigera-dor”, destaca Coli. Em julho, na 5ª Eletrolar Show, lançou a lavadora de roupas com capacidade de 9 kg e, até o fim do ano, colocará no mercado novas centrífugas. “Lançaremos, também, uma secadora de roupas e aquecedores. Nossa meta é fechar este ano com a venda de 750 mil itens”, acrescenta o executivo. Com portfólio formado por lavadoras, centrífu-gas, bebedouros, purificadores e ventiladores, a Latina conta hoje com três unidades: duas em São Carlos e uma em Recife (PE), instalada em 2004, para atender a demanda de todos os es-tados do Nordeste. A empresa exporta cerca de US$ 2 milhões por ano para mais de nove países, entre eles Venezuela, Paraguai, Uruguai, Argen-tina, Portugal, França, além da África. Também mantém relações comerciais com cerca de 16 países, através de importação e prestação de serviços.

E M P R E S A>>

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Latina Eletrodomésticos

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Empresa prepara-se para o futuro.

Valdemir Dantas, presidente da Latina; Marcos Martinelli, secretário municipal de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia; Oswaldo Barba, prefeito de São Carlos; e Paulo Coli, vice-presidente da Latina, na inauguração da Latina 2.

Nova unidade em São Carlos e uma das áreas do centro de distribuição.

Fotos: Divulgação

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Bacharel pela Faculdade de Economia e Administração da USP e pós-graduado em economia pública pela FEA/USP, Marcel Domingos Solimeo é diretor do Instituto de Economia Gastão Vidigal e superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Sol. É co-editor dos livros O Plano Real, para ou continua? e O Plano Real acabou?, da editora Makron Books e, também, autor do texto “A vocação dos municípios”, publicado no livro O Município Moderno, organizado por Celso Giglio.A Associação Comercial de São Paulo é uma das principais entidades que respondem pelo empresariado do atacado e do varejo no mais importante centro econômico da América Latina. Mensalmente, levanta o índice de vendas e presta serviço de proteção e recuperação do crédito do consumidor. A entidade dispõe do mais moderno e completo banco de informações comerciais, com dados de abrangência nacional de pessoas e empresas. Solimeo é o entrevistado desta edição de Eletrolar News.

A previsão é boa, mas seria melhor se os juros baixassem

Qual sua opinião sobre o desempenho do comércio no país?A visão do comércio é muito otimista porque o varejo tem crescido re-gularmente neste ano. A perspectiva para este semestre é boa. Todos os fatores que fizeram o comércio deslanchar antes da crise mundial se recuperaram depois dela, o que favorece o consumo. Temos crédito abundante, prazos longos de crediários – importante para fazer o valor da prestação cair –, além da melhora dos índices de emprego e renda. O crescimento da renda foi mais positivo, em especial, nas camadas menos favorecidas. Isso faz com que se agregue um contingente de novos consumidores ao mercado. Esse conjunto de fatores propiciará um movimento muito bom para o varejo neste semestre.

Quais foram os índices de crescimento do varejo neste ano?No primeiro semestre, observamos crescimento entre 9% e 10%. Te-mos de levar em conta nessa análise que a base de comparação em relação ao período anterior era fraca. O comércio sentiu o efeito da crise mundial. No segundo semestre, temos uma base de comparação mais sólida. Por isso, trabalhamos com expectativa de crescimento que varia entre 6% e 8% para todo o país, mantendo o ritmo das vendas do primeiro semestre. Os fatores positivos estão influenciando todas as regiões. A Eletros estima que o setor crescerá entre 8% e 10% neste ano.

O senhor concorda?É uma expectativa bem possível de realizar-se porque o varejo tem previsão de 6% a 8%, considerando-se estoques mais baixos. Isso deve gerar um movimento muito bom na indústria de eletrodomés-ticos. O primeiro trimestre deste ano foi marcado por uma “explosão” da linha branca em função da isenção do IPI. Depois deu uma arre-fecida. Com a perspectiva do fim do ano, a demanda volta a crescer e os centros de distribuição precisam repor os estoques, que estão baixos nesse momento.

As datas do segundo semestre são tão fortes quanto as do primei-ro, que tem o Dia das Mães?As comemorações do segundo semestre são mais localizadas, com exceção do Natal, que dá o maior impulso para o comércio. O Dia das Mães tem apelo emocional maior e a gama de produtos nesse período é mais ampla por contemplar também itens para o lar, como a linha branca. Já o Dia das Crianças e o Dia dos Pais têm leque segmentado a esses públicos, como artigos masculinos, eletrônicos, vestuário infantil e brinquedos. Essas vendas são importantes para os segmentos, mas não influenciam a economia como um todo. O fator de compensação do segundo semestre são os reajustes salariais de algumas catego-rias importantes, como bancários e metalúrgicos, além do décimo

terceiro salário, que é o principal fator de movimento das vendas de dezembro.

O Natal movimenta bastante as vendas de produtos das linhas branca e marrom?Sim, movimenta muito. O Natal beneficia praticamente toda a indús-tria e todos os produtos. Temos o apelo da data, o empenho do comér-cio, da publicidade, das ofertas e do décimo terceiro salário. A Associação Comercial de São Paulo tem papel importante na

recuperação de crédito dos inadimplentes. Como está a situação atual? A recuperação foi mais forte no primeiro semestre. A inadimplência está praticamente estabilizada neste ano, porque a oferta de emprego tem atingido índices crescentes mês a mês. Como o desemprego é o principal fator da inadimplência, não observamos grandes problemas e achamos que ela se manterá sob controle. Os registros recebidos e os cancelados, tendo o número de consultas ao SCPC como medida de comparação, acompanharam os dados do Banco Central. O crédito de longo prazo tem realmente elevado o nível de

inadimplência?O crédito tem sido a grande alavanca do varejo para os bens de maior valor. Essa expansão, felizmente, se deu sem que a inadimplência aumentasse. Ela cresceu menos do que o volume de crédito, o que é extremamente positivo. Reflete a realidade de um consumidor mais cauteloso. O crédito cresce em média 15%, sem impacto sobre a inadimplência. As recentes mudanças na indústria dos cartões colaboram com

o comércio?Sem dúvida. As máquinas multibandeiras estão beneficiando tanto o consumidor quanto o varejista. A concorrência no setor aumenta e o comerciante fica desonerado em relação às mensalidades dos operadores de cartões. Também há ganho de tempo e agilidade no atendimento. Qual sua opinião sobre a política econômica do país?

Estamos praticando política econômica em linha muito correta. Observamos um momento de gastos públicos muito fortes, o que dificulta a tarefa do Banco Central, obrigando-o a elevar a taxa de juros. Acredito que seria muito mais benéfico para a economia se houvesse contenção dos gastos públicos e os juros baixassem. Em linhas gerais, a política econômica está correta, mas na aplicação falta uma regulagem mais fina.

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OLIMPIA SPLENDID

ELECTROLUX

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LG

GA.MA ITALY

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Aquecedores de água a gás

Novos celulares LG Cookie

Jet Plus Compact Ion

Ar-condicionado Issimo

Participante da Eletrolar Show pela primeira vez este ano, a Electrolux apresentou na feira sua mais recente novidade, a entrada da marca na categoria de aquecedores de água a gás. A linha

começa com oito modelos e tem tecnologia blue touch, isto é, as funções podem ser acionadas com um simples toque no painel, e termostato de segurança, que garante sua usabilidade sem riscos. Os produtos da linha de aquecedores têm capacidades de 8, 16, 24 e 36 litros, tanto para gás natural quanto para GLP, e chegam ao mercado a partir de agosto.

A nova série de celulares LG Cookie tem dois modelos, Plus GS290 e Messenger GT350, que oferecem customização da interface 3D, acesso rápido e fácil à internet e às principais redes de relacionamento

(Facebook, Messenger e Twitter). Possuem tela full touchscreen de 3”, recurso LG Push Mail, para a atu-alização automática de e-mails, e interface com “contatos divertidos”, em que avatares (personagens) customizáveis, identifi cam os amigos mais acessados pelo usuário e permitem o envio simultâneo de mensagens para múltiplos contatos. Destaque para o LG Cookie Plus GS290, disponível em azul, preto, rosa, vermelho e laranja. Tem rádio FM com antena interna e gravador de programação, MP3 player com entrada padrão para fone de ouvido, tecnologia Dolby Mobile para a reprodução de músicas e câmera de 2 megapixels.

Com tecnologia Ceramic Ion Technology, o secador Jet Plus Compact Íon é o mais novo lançamento da Ga.Ma Italy, transmite altas temperaturas de forma rápida e constante. A emissão de íons negati-

vos ameniza a eletricidade estática dos cabelos, deixando-os mais saudáveis e brilhantes. Tem potência de 1.800 watts, é ergonômico e leve, ideal para o manuseio do profi ssional e também para levar na viagem. Possui duas velocidades, quatro temperaturas, que proporcionam secagem ultrarrápida com baixo nível de ruído, e jato de ar frio. Pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

A MCassab, importadora da marca Olimpia Splendid, apresenta o ar-condicionado Issimo, aparelho portátil, com 13.000 BTUs. Silencioso, apenas 34db, tem funções desumidifi car e ventilação auto-

máticas, controle remoto com alcance de até 8 metros, tecla stand by, três velocidades na ventilação e temperatura mínima de 18ºC e funções confort e night confort. Nesta, a temperatura é mantida por uma hora depois de ser ativada. Na primeira hora subsequente, aumenta 2ºC, permanecendo assim até ser desativada. Com potência de 1.050 watts, alça retrátil, aletas direcionáveis e fi ltro de ar com grade, está disponível em 127 V e 220 V.

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RHEEM

ICE HOUSE

JP TECH

ARNO

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Ar-condicionado

Climatizadores

Linha de suportes Gorilla

Clic’Lav

A linha Mini Split, da Rheem, é formada por aparelhos de ar-condicionado hi wall, multi split, piso teto e cassete. Os modelos têm hélices especiais, baixo nível de

ruído, controle remoto inteligente de fácil operação. As unidades evaporadoras pos-suem tubos com ranhuras internas, o que aumenta a eficiência térmica do sistema, contribuindo assim para a performance do ciclo de refrigeração. A filtragem de ar tem elementos filtrantes eletrostáticos de náilon de alta tecnologia, de fácil remoção e limpeza. Os produtos contam com as funções sleep, turbo, restart automático, timer e tem garantia total de três anos.

A Ice House Brasil apresenta o climatizador LG-0321, que refresca através da tecnologia de evaporação da água e libera íons que purificam o ar. O modelo é quatro em um: ventila, cli-

matiza, umidifica e limpa o ar. Possui display digital, três velocidades de ventilação e função timer, que permite programar o tempo de funcionamento em até 7,5 horas. Sua área de cobertura é de 17 m². O reservatório, com indicador de nível, tem capacidade para 7 litros de água. Vem com controle remoto, suporte lateral para o controle e pés com trava de posição. Conta com um ano de garantia e está disponível em 127 V e 220 V.

A JP Tech traz com exclusividade para o país a linha de suportes Gorilla, da Joby, produtos que se adaptam a máquinas e filmadoras profissionais, câmeras portáteis, iPhones e iPods.

O Gorillapod é um tripé com juntas flexíveis e pode ser usado em superfícies planas ou irregu-lares e até mesmo enrolado em um cano ou árvore. O Gorillatorch é um suporte com lanterna, tem pernas flexíveis e pés magnéticos, que se adaptam a qualquer superfície; e o Gorillatorch Flare vem equipado com características de emergência, incluindo 80 lúmens, indicado para sinalização de ruas e carros quebrados.

A mais recente novidade da empresa é a linha de liquidificadores Arno Clic’Lav. Desenvolvida nos laboratórios da marca no Brasil, depois de três anos de pesquisa, traz o exclusivo sistema

patenteado Clic’Lav, que libera o copo e a faca em segundos. A linha é formada por três produtos Clic’Lav filtro (quatro velocidades), Top (cinco velocidades) e Duo (quatro velocidades), todos com filtro para a preparação de sucos e potência de 600 watts. Destaque para o modelo Duo, que vem equipado com miniprocessador, ideal para a preparação de temperos. Disponíveis em 127 V e 220 V.

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Os brasileiros têm experimentado, nos últimos tempos, os efeitos de uma moeda forte e economia estável. O

setor de eletroeletrônicos também. Afinal, o mercado interno aquecido contribuiu para chegarmos à marca recorde de 20 milhões de unidades de geladeiras, fogões e lavadoras de roupa vendidas em 2009. E o resultado dos seis primeiros meses deste ano já indica que o desempenho positivo de-verá se repetir este ano. Vivemos o momento do real forte, com expansão das importações, seja de componentes, seja de produtos acabados.

Com uma renda melhor, mais crédito e segurança na ma-nutenção do emprego, o consumo avança a todo vapor. Já sabemos que a cada cem residências no país, 97 têm gela-deira. No caso das lavadoras semiautomáticas (tanquinhos), 44,6% das casas possuem o produto. As lavadoras de roupas já estão presentes em 44% das moradias. Todos os produtos, no entanto – cada um por uma razão – ainda com grande potencial de crescimento. Ao lado da maré favorável que permitiu ao setor atingir re-sultados robustos, também se verificou um aumento signi-ficativo das importações nos últimos tempos, trazendo de volta para o debate de empresários e políticos o tema da “desindustrialização”. Foi o aumento de consumo e a taxa de câmbio favorável à importação que elevaram as compras de eletrodomésticos vindos do exterior. A valorização do real, em alguns segmentos da economia, no entanto, requer um estado de atenção. É o caso da linha de eletroportatéis, que no primeiro semestre deste ano cresceu 10,5% em relação ao mesmo período de 2009. Ao mesmo tempo, as importações desses produtos também deram um salto. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em um levantamento recente indicou que, entre 2005 e 2008, a produção industrial de eletroeletrônicos do Brasil cresceu 21,2% ao ano, o segundo maior crescimento do mundo, atrás apenas da Eslováquia, que cresceu 26% ao ano no período. O déficit da indústria de transformação nes-te ano, que chegou a US$ 7,1 bilhões no primeiro trimestre, justifica acompanhar de perto o debate. Se não há unanimi-dade sobre o câmbio ideal, é consenso que o real está de fato sobrevalorizado.

A indústria nacional responde, reinventa-se, obtém ganhos de produtividade excepcionais, mas ainda enfrenta obstáculos importantes para obter crédito, taxas de juros, para não falar da carga tributária. A questão da competitividade da indústria precisa ser debatida, levando em conta esse novo cenário. A importação tem o lado positivo de baratear custos e incor-porar novas tecnologias, mas é preciso um cuidado especial para não permitir excessos.

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Lourival Kiçula, presidente da Eletros.

E como anda 2010?

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Vivemos o momento do real forte, com expansão das importações, seja de componentes, seja de produtos acabados.

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A globalização financeira impulsionada pelo vertiginoso desenvolvimento dos meios eletrônicos de comunica-

ção e a transferência de valores conectou todos os rincões do planeta a uma rede mundial de negócios. Os principais polos dessa rede, entretanto, continuaram sendo os mes-mos dos séculos 19 e 20, ou seja, Londres e Nova York.

Recentemente, Hong Kong e Cingapura transformaram-se em polos regionais na Ásia. Mas regiões ao sul do Equador mantiveram-se em posição subordinada aos centros do hemisfério Norte, apesar da importância crescente de suas economias e do discurso independentista de alguns de seus líderes.

É o caso da América Latina, que ainda não acolhe em qual-quer de seus países um polo de negócios que represente uma alternativa para que suas empresas, quando se inter-nacionalizam e buscam se capitalizar, não precisem fazê-lo em Nova York.

Foi com o objetivo de preencher essa lacuna que surgiu a Brasil Investimentos e Negócios (Brain), uma articulação de entidades representativas de diferentes segmentos da economia, que se uniram para fazer do eixo São Paulo– Rio de Janeiro o polo de rede para a América Latina.

Maior país da região e quinto do mundo em extensão e população, o Brasil exibe credenciais para tanto. Detentor de matriz energética diversificada e segundo maior expor-tador agrícola mundial, desfruta de 15 anos seguidos de estabilidade macroeconômica e maturidade institucional. Já São Paulo e Rio de Janeiro formam um contínuo eco-nômico que responde por 45% do PIB, concentra grandes empresas e as principais instituições de ensino e qualifi-cação de talentos.

Embora a Brain tenha surgido da junção inicial de esfor-ços de entidades dos mercados financeiros e de capitais, o comércio a ela se uniu por acreditar que a iniciativa trans-cende o universo dos interesses de bancos e bolsas de valores.

Como ocorre com a Copa do Mundo e a Olimpíada, para implementá-la a União, os Estados e os Municípios envolvi-dos terão de adotar reformas, marcos regulatórios e melho-

rias de infraestrutura que espalharão benefícios pelo país e por diferentes segmentos econômicos, gerando emprego, renda e aperfeiçoamento da mão de obra.

Não se trata de propor desregulamentação ou artificialis-mos que possam gerar desequilíbrio. Não se quer fazer do Brasil um paraíso fiscal, um centro offshore, uma zona fran-ca financeira. Muito menos dolarizar a economia, deixá-la superexposta a finanças ou excessivamente alavancada. Nada disso. O que se pretende é aproveitar melhor o invest-ment grade obtido pelo país para atrair capital produtivo, e não especulativo, fazendo com que a atividade financeira deixe de ser autocentrada e passe a irrigar a economia com recursos que administra, beneficiando a toda a sociedade, e não só a ela mesma.

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Abram Szajman, presidente da Fecomercio-SP

Um polo para a América Latina

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Matéria especialE-reader pág. 102

Lançamentos

CCE info pág.108

A revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos e eletroeletrônicosA revista de negócios para indústria e o varejo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos

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Os adoráveis personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato, que tanto marcaram a infância de mui-

ta gente e despertaram o saudável hábito da leitura, até que poderiam viver uma das suas aventuras fantásticas nos dias de hoje. Certamente, eles entrariam no universo cibernético dos bits e bytes e passeariam pelas letras eletrônicas dos e-books, e-readers, tablets, esses novos dispositivos que despertam a atenção de crianças e adultos.

Se o intelectual Visconde de Sabugosa não teve a oportunidade de percorrer as letrinhas do cyberworld, a indústria de eletroeletrôni-cos aposta nos e-readers e tablets como tendência forte neste ano e, de uma forma bem lúdica, contribuirá para possível aumento do hábito de leitura do público brasileiro. A Eletrolar Show 2010 foi palco de algumas demonstrações que provam a disposição do produto. Afinal, consultorias globais especializadas em tecnologia, como a Canalys, começam a prever que esses dispositivos podem vender tanto a ponto de superar os netbooks até 2012, dependen-do da função que o usuário privilegia.

Do ponto de vista da produção de conteúdo eletrônico, a Amazon – uma das primeiras empresas do mundo a praticar o e-commerce de livros – divulgou recentemente que vendeu em um ano mais de 630 mil títulos de e-books, o que representa crescimento de 200% no período e supera a comercialização de livros de papel.

No Brasil, pesquisa sobre consumo pela internet realizada em parceria por Provar/FIA, Felisoni Consultores Associados e e-bit mostra que, da amostra de 6.219 pessoas no estado de São Paulo, 34,2% declararam ter a intenção de adquirir itens eletroeletrônicos e 28,8%, de informática, categorias que incluem o tablet. Foram os maiores índices de intenção de compra entre 11 pesquisados.

Fabricantes nacionais e multinacionais, como Positivo Informática, Pandigital/Tecnoworld e Asus, expuseram na Eletrolar Show 2010 o misto de livro eletrônico com minicomputador. Embora com funções distintas, os e-readers e tablets são muito mais do que um dispositivo de leitura. Têm tela sensível ao toque, sistema operacio-nal, conexão wi-fi, memória interna, entrada para cartões de me-mória expansível e alguns recursos mais. Ou seja, como o mundo globalizado exige um comportamento multitarefa, os dispositivos não cumprem uma só função. E um equipamento projetado de agora em diante tem de ser multifunções.

A fornecedora brasileira Tecnoworld é a primeira a nacionalizar um produto com essas características e apresenta ao mercado o e-reader Novel. Fabricado pela americana Pandigital, o tablet tem display de 7” touch screen colorido, sistema operacional Android, memória interna de 1GB – expansível até 32 GB com cartão SD, player de música MP3, vídeos, fotos em alta resolução, alarme, di-

Leitura agora é multitarefaOs e-readers e tablets despontam como forte tendência de consumo nos próximos meses e chegam até a mostrar-se tão práticos quanto os netbooks.

A Positivo Informática já colocou no mercado o e-reader Alfa, com memória para até 1,5 mil livros.

cionário, calendário e alarme. E não para por aí. Vem com conexão wi-fi 802.11 b/g/n, entrada para fone de ouvido e mini-USB 2.0. Existem planos da Tecnoworld para a fabricação desse produto no Brasil já para o primeiro trimestre de 2011. A empresa busca prove-dores nacionais de conteúdo (jornais e revistas) para parcerias no país. “Nossa expectativa é a melhor possível. A tendênc ia aumen-tará a demanda desse tipo de equipamento, pois os livros digitais já estão tornando-se realidade no mercado brasileiro”, aponta Décio Libertini, diretor-executivo da Tecnoworld. Em outubro, o produto deverá chegar às lojas por R$ 899.

A multinacional Asus levou para a Eletrolar Show 2010 o Eee PC tablet T101MT. É um netbook com tela articulada de 10” touch scre-en, que tem funções de tablet. Como também é um computador, seu disco rígido armazena 320 GB e sua memória RAM é de 2 GB. Porém, é mais pesado do que um e-reader. A expectativa de Guido Alves, gerente de marketing para componentes da Asus Brasil, é muito positiva para essa categoria de equipamento. “Entendemos que existe uma fatia interessante de consumidores que busca por-tabilidade e facilidade no uso da interface com o computador. A flexibilidade e a capacidade de adaptar-se a novos tipos de cenário de uso tornam o produto muito atrativo, tanto para o consumidor final, quanto para soluções comerciais avançadas”, explica. A linha de netbooks EeePC, segundo o executivo, é a primeira a incorporar funções de tablet.

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PRODUÇÃO NACIONAL Apontada como a principal fabricante nacional de computadores, a Positivo Informática apresentou em primeira mão na Eletrolar Show 2010 seu e-reader Alfa. Diferente dos tablets multifunções, o Alfa privilegia a leitura em sua tela de 6” touch screen e tem memória para armazenar até 1,5 mil livros – permite expansão da memória com cartão micro SD. Um destaque do aparelho é o Dicionário Aurélio, já instalado e que pode ser consultado simul-taneamente à leitura.

Para Mauricio Roorda, diretor de Marketing da Positivo Informáti-ca, o mercado de e-reader é novo no Brasil. “A leitura em formato digital começa agora no país, motivada pelas vantagens que traz àqueles que têm a leitura como hábito, sobretudo pelo conforto e praticidade para levar seus conteúdos. Acreditamos que os meios de comunicação têm feito um papel importante na apresentação

e explicação do que é essa nova tecnologia dos leitores digitais. Acreditamos também que a comunicação entre os fabricantes de equipamentos e as lojas de venda de conteúdo on-line é e será a peça-chave para que a compra de livros eletrônicos se torne um processo cada vez mais simples e rápida.”

A estratégia da Positivo para ganhar esse mercado é realizar contí-nua avaliação das tendências tecnológicas, além de trabalhar em equipe com as livrarias on-line e editoras para criar um ecossiste-ma que fortaleça e simplifique a comercialização de conteúdos, sempre com o objetivo de superar as expectativas dos consumi-dores. “Acreditamos que os leitores digitais chegaram para ficar como nova categoria, tal qual ocorreu com os computadores e os celulares. À medida que as editoras e a população adotarem a categoria, produtos com diferentes tamanhos e funções deverão ser lançados no mercado. Com o aumento de conteúdo digital disponível, a demanda por esses devices deve crescer também”, prevê Roorda.

A Tecnoworld traz ao mercado, em outubro, o e-reader Novel, fabricado pela Pandigital.

O Eee PC tablet T101MT, da Asus, é um netbook com tela articulada que tem funções de tablet.

Pioneirismo é marca registrada da AppleA fabricante americana de computadores Apple tem mar-cada na sua identidade a característica de lançar dispositi-vos inovadores frequentemente. Não foi diferente quando apresentou o iPad, o primeiro tablet do mercado. Esse tipo de dispositivo lançou a tendência que hoje é seguida por vários fabricantes.

Anunciado em janeiro, em São Francisco (EUA), o iPad foi situado em primeiro lugar, a meio caminho entre um no-tebook e um smartphone. Suas diferentes versões têm es-paço de 16, 32 e 64 GB para armazenar dados. Acessa redes sem fio wi-fi 802.11n e bluetooth 2.1, tem tela touch screen

de 9,7”, celerômetro e bússola. De acordo com a Apple, cer-ca de 150 mil aplicativos que rodam nos conhecidos iPhone e no iPod também estão prontos para o iPad.

Tanto o tablet da Apple quanto os de outros fabricantes podem ser aplicados no meio corporativo para viabilizar a mobilidade. O iPad funciona com o Microsoft Exchange Server 2003 ou 2007, permitindo puxar e-mails do servidor da empresa, eventos do calendário e dos seus contatos remotamente. Além do Exchange, o iPad conecta-se com servidores de padrão aberto para correio, calendário e contatos.

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A CCE segue a tendência da convergência digital e entra no segmento de telecomunicações.

Com quatro modelos, todos desbloqueados, a CCE lança sua primeira linha de celulares e entra em um mercado que deve

crescer até 10% neste ano. A totalidade dos modelos da linha é equipada com dual chip, além de TV digital, rádio FM, MP3, vídeo player, câmera integrada e bluetooth.

Anunciada em julho, a linha CCE Mobi vem acrescentar mais um segmento às atividades da CCEinfo, empresa do Grupo CCE, que atua na área de tecnologia desde 2006, com a produção de no-tebooks, desktops, netbooks e TVs LCD. O grupo conta com uma unidade industrial em Manaus (AM) e um centro de pesquisa e desenvolvimento em São Paulo.

“A CCE segue a tendência da convergência digital. Agora, além dos computadores integrados com as diversas tecnologias, passamos a fazer parte do segmento de telecomunicações”, afi rma Rogério Fleury, diretor de Projetos da CCEinfo.

O foco da CCE é o segmento de aparelhos pré-pagos que, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), corresponde a 82,4% das unidades comercializadas. A linha CCE Mobi será ven-dida nas principais redes varejistas de todo o país, e os aparelhos estarão disponíveis para o Natal. A empresa espera comercializar mais de 100 mil celulares no primeiro ano, atingindo 3% do market share do segmento no prazo de cinco anos.

OUTRAS NOVIDADES

Além de entrar no mercado de celulares, a CCE tem várias outras novidades em sua linha de produtos. São lançados notebooks com processadores de última geração da Intel – linha Core i3, uma de suas principais parceiras.

No segmento de desktops, ganham destaque os equipamen-tos Win Solo, categoria All in One – PC integrado no moni-tor, mouse e teclado sem fi o, com placas de captura de TV nas opções 19” e 22”.

O pacote de lançamentos inclui a linha Stile de televisores LCD, nos tamanhos 15”, 18.5”, 26” e 32”. Fazem parte dessa linha, TVs LCD com conversor digital integrado, entrada USB para reprodução de vídeos e músicas, e HDTV (High Defi nition), de 32” e 42”.

LINHA DISNEY

Para as crianças, a CCE aposta em uma série de produtos licencia-dos pela Disney. Nessa linha, estão quatro televisores LCD perso-nalizados pela Disney, nos tamanhos 13” e 18.5”, com destaque para as TVs Toy Story.

As meninas podem optar pelo netbook Princesas, com processa-dor Intel Atom, sistema operacional Windows 7, HD de 160 GB e memória de 2 GB. Contam, também, com um modelo All in One Princesas, com processador Intel Atom, sistema operacional Win-dows7 Starter, com 2 GB de memória Ram e HD de 320 GB.

A linha para meninas é integrada, ainda, pelo Minidesk (processa-dor Intel Atom, sistema operacional Windows 7 ou Linux, HD de 20 GB, memória Ram de 2 GB, TV e rádio FM) e por celulares com desenhos especiais do fi lme Princesas.

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eletrolarnews

CCE entra no mercado de celularesResultado de investimento de R$ 10 milhões, a linha CCE Mobi chega às lojas para o Natal.

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CCE Mobi Cromado

CCE Mobi Princesas

CCE Mobi Music

CCE Mobi vermelho

Notebook Série D2 TV LCD TL800 TV LCD Toy Story 18,5”

Netbook PrincesasMinidesk Princesas

Win Solo 19”

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FORCE LINE

GENIUS

COOLER MASTER

KINGSTON

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Monitor TV Led

Nova linha de PCs 3D

No-break Offi ce Security

Cartão de memória SDXC

Tablet MousePen

A AOC Brasil anunciou, em agosto, o lançamento do monitor TV e22t, produzido com tec-nologia Led e materiais recicláveis e certificado com o selo Epeat Gold (Electronic Product

Environmental Assessment Tool – Ferramenta de Avaliação Ambiental de Produtos Eletrônicos). Proporciona economia de 55% no consumo de energia, reduz o impacto ambiental e tem maior durabiidade. O e22t possui tela de 21,5” widescreen, 19 mm de espessura, contraste de 3.000.000:1, tempo de resposta de 5 ms, entrada HDMI e é full HD (1.920 x 1.080). Vem com controle remoto total, conexões analógica (RGB/PC) e digital (HDMI com HDCP – proteção de conteúdo digital de banda larga), videocomposto, videocomponente, antena de TV, S-Vídeo, além de entrada para som do PC e saída para fones de ouvido. Acabamento em black piano e prata.

A Cooler Master lança a linha PC Accept Gamer Armed, a primeira de computadores voltada ao público gamer com a tecnologia 3D Ready. Batizados com nomes de deuses gregos, os novos PCs têm gabi-

netes, coolers e fontes da Cooler Master, novos processadores Intel Core (família i), sistema operacional Microsoft Windows 7 Home Premium e placas de alto desempenho 3D nVídia, com tecnologia 3D Vision. Destaque para o modelo Zeus, equipado com processador Intel Core i7, 6GB de Ram (TriChannel), duas placas de vídeo nVídia GeForce GTS 250 com 1 GB cada um, ligadas em SLI, HD de 1TB, gravador de DVD, leitor de Blue-ray e placa-mãe com chipset Intel. O modelo vem com um sistema compatível com até três monitores, gabinete Cooler Master Haf 932, mouse, teclado e headset.

Desenvolvido pela Force Line, o no-break Offi ce Security True RMS 700VA tem design compacto e o exclusivo sistema de rodízio com patente requerida. O produto é três em um: no-break, estabilizador

e fi ltro de linha. Tem seis níveis de proteção: contra descarga total e carga excessiva da bateria, variações de tensão da rede elétrica, sobrecarga e curto-circuito em modo rede e bateria e contra surtos de ten-são entre fase e neutro. Conta com Battery Save, que preserva a carga e a vida útil da bateria; True RMS, que analisa a distorção e corrige a energia fornecida na saída do aparelho; e autoteste na partida, para comprovar o bom funcionamento do produto e do equipamento a ele ligado. Possui quatro tomadas de saída, comunicação inteligente compatível com sistema de alimentação ininterrupta do Windows ME/2000/XP, recarga automática da bateria, sinalização visual e sonora com multitons, função liga/des-liga, condição de carga da bateria, aviso de utilização inadequada. É bivolt automático, tensão de saída em 115 V e tem um ano de garantia.

A Kingston informa a chegada do cartão de memória de 64 GB SDXC UHS-1 Class. Segundo a empresa, o SDXC (Secure Digital eXtended Capacity) é o próximo padrão da SDA (Secure Digital Association) para

cartões SD com capacidades de 32 GB a 2 TB. Além de maior capacidade de armazenamento de dados, o novo padrão possibilita transferências mais rápidas de dados, mantendo o mesmo formato do SD. Com velocidade de leitura de até 60 MBs e de gravação de até 35 MBs, o novo cartão posiciona-se entre os mais rápidos disponíveis no mercado. É compatível com o padrão de cartão de memória da SDA versão 3.01, UHS-1, nova arquitetura dos cartões SDXC projetada para alcançar velocidades de transferências de 104 MBs e de 300 MBs. Sistemas operacionais suportados: Windows 7, Windows Vista (SP1 ou mais atual), Windows XP (SP2 ou

Fabricante de acessórios para computadores, imagem, som e games, a Genius apresenta sua nova ferramenta para escrever, desenhar e pintar, o tablet MousePan i608. Com área de 6x8”, o tablet

vem com caneta e mouse sem fi o e é compatível com Windows e Mac. A caneta tem dois botões e 1.024 níveis de sensibilidade à pressão para controlar a espessura ao escrever ou desenhar. Basta clicar a caneta ou acionar um dos 29 atalhos programáveis para ter acesso rápido às funções do Offi ce e da internet. A conexão com o micro é via USB e a tablet vem com vários software para edição de foto ou imagens e escrita, como o PenNotice, Annotate para Word, Pen Commander, PenMail e o PenSigner, que reconhece assinaturas e manuscritos.

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AIR MICRO

MTEK

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Suportes para monitor

MyCard

Para ajustar a posição do monitor e garantir a postura correta do usuário à frente do com-putador, a Air Micro, empresa especializada em soluções ergonômicas, oferece os suportes

para monitores LCD da linha Vert, em três modelos: Vert S, com braço simples, Vert A, com braço articulado, e Vert duplo AS, uma junção dos dois modelos numa mesma torre de fixação, indicado para o uso de dois monitores. Fabricados de aço com pintura epóxi e acabamento cromado, os acessórios têm design com formas e proporções leves, que dão movimento ao monitor, melho-rando o aproveitamento de espaços pequenos. Os suportes são compatíveis com a maioria dos monitores do mercado, pois possuem fixação padrão Vesa de 50 a 100 mm.

AMtek acaba de lançar o acessório portátil MyCard que, além da leitura, também grava arquivos de até 54 modelos de cartão em seus quatro slots, nos padrões SD, T-Flash, MS e M2, incluindo Micro

SD, usado na maioria dos celulares. Leve e portátil, o acessório vem com cabo USB 2.0 embutido e abertura para fi xação em cordão, facilitando o transporte até no bolso. O dispositivo tem quatro leitores integrados que acomodam ao mesmo tempo até quatro cartões de memória, para transferência de arquivos entre eles. É compatível com as versões 2000, XP, Vista e 7 do Windows e MacOS, atingindo taxa de transferência de até 480 Mbps. O acessório tem três anos de garantia contra defeitos de fabricação, é reciclável e possui certifi cados como o Rohs, CE e FCC.

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Flávia Skrobot Barbosa Grosso, superintendente da Suframa.

Confirmando todo o otimismo que o cercava, o Polo Industrial de Manaus (PIM) fechou o primeiro semestre

deste ano com resultados altamente positivos. Alcançou faturamento recorde de US$ 15,955 bilhões e gerou mais de 100 mil empregos diretos. Os excelentes resultados devem-se, em grande parte, ao desempenho igualmente histórico da indústria eletroeletrônica instalada na capital amazo-nense. De janeiro a junho, o setor registrou faturamento de US$ 7,116 bilhões e contribuiu com aproximadamente 45% de todo o faturamento do PIM no período.

O faturamento superior a US$ 7 bilhões no semestre, re-corde do setor no período, é 63,69% maior que o obtido no mesmo intervalo de 2009 (US$ 4,347 bilhões) e 13,6% superior se comparado ao mesmo período de 2008 (US$ 6,265 bilhões). O segmento tem seu desempenho qualifica-do ainda por avanços residuais nos índices de aquisição de insumos, exportações e contratação de mão de obra.

As fabricantes de produtos eletroeletrônicos do PIM fe -charam a primeira metade do ano com US$ 4,214 bilhões gastos na aquisição de insumos, o que corresponde a um crescimento de 97,24% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 2,136 bilhões) e de 18,51% em relação ao primeiro semestre de 2008 (US$ 3,556 bilhões). Com relação às exportações, os resultados também são animadores. No primeiro semestre deste ano, as vendas do segmento ao exterior atingiram US$ 279,407 milhões, enquanto no mesmo período de 2009 foram de US$ 155,196 milhões, o que equivale a um crescimento de 80,03%.

O polo eletroeletrônico também tem recuperado gradu-almente o volume de empregos gerados após a recupera-ção, ante às dificuldades impostas pelo período da crise econômica internacional. A média mensal de mão de obra empregada no setor atingiu, no primeiro semestre, 40.730 trabalhadores, entre efetivos, temporários e terceirizados. Em comparação ao mesmo período do ano passado, que registrou média mensal de 34.555 empregos gerados, o crescimento chega a 17,87%. Os mais de 6 mil novos postos de trabalho gerados em relação a 2009 fazem da indústria eletroeletrônica o subsetor com melhores resultados de empregabilidade entre todos os setores industriais do PIM no período.

Os bons resultados do segmento foram puxados principal-mente pelos televisores com tela de cristal líquido (LCD), que encerram o primeiro semestre com 3,714 milhões de unidades fabricadas, o que equivale a um crescimento de 188,31% na comparação com o mesmo período do ano passado (1,288 milhões de unidades). Com faturamento acumulado de US$ 2,643 bilhões, as TVs LCD assumiram pela primeira vez, em junho, a posição tradicionalmen-te ocupada pelas motocicletas (US$ 2,638 bilhões) como produto com melhores resultados de venda no PIM. Outro indicador positivo do grande aquecimento nas linhas de fabricação de produto é que, somente nos seis primeiros

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Indústria eletroeletrônica impulsiona resultados históricos do PIM no primeiro semestre de 2010

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meses deste ano, o PIM já produziu quase o mesmo número de televisores com essa tecnologia que foram fabricados durante todo o ano passado (3,816 milhões).

Produtos mais exportados do Polo Industrial de Manaus, os telefones celulares alcançaram a produção de 8,806 milhões de uni-dades no primeiro semestre deste ano, o que representa crescimento de 12,88% em relação ao mesmo intervalo de 2009. Aparelhos condi-cionadores de ar, por sua vez, foram outros produtos com desempenho destacado. Condicionadores de ar de janela de parede ou corpo úni-co alcançaram uma produção de 456.057 unidades, o que representa um crescimento de 224,22% em re-lação ao primeiro semestre do ano passado. No caso dos aparelhos com tecnologia split, as unidades evaporadoras e condensado-ras registraram expressivos aumentos de 304% e 464,21% na produção, respectivamente.

No balanço do primeiro semestre, merece destaque ainda o crescimento na fabricação de produtos como monitores com tela LCD para uso em informática (126,78%), apare-lhos reprodutores e gravadores de áudio não-portáteis (107,49%), forno micro-ondas (59,43%), TV com tela de plas-

ma (53,43%), câmera fotográfica digital (41,07%) e receptores de sinal de televisão (19,94%).

Os bons resultados do primeiro semestre enchem de otimismo e trazem expectativas de que o setor eletroeletrônico continue se fortalecendo e, à medida que novos investimentos se conso-lidem, obtenha resultados cada vez mais destacados em seus níveis de produtividade e em-pregabilidade. Finalmente, es-peramos chegar ao fim deste

ano comemorando mais uma temporada vitoriosa para a indústria eletroeletrônica e para o modelo Zona Franca de Manaus como um todo.

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De janeiro a junho, o setor (indústria de eletroeletrônicos) registrou faturamento de US$ 7,116 bilhões e contribuiu com aproximadamente 45% de todo o fatura-mento do PIM no período.

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