revisoes_sobre_encaminhamento
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8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 1/66
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Revisões sobre encaminhamento IP
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 2/66
– Encaminhamento: Princípios e
fundamentos – Protocolos de Encaminhamento IP
Capítulo 2: O Encaminhamento IP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• RIP, IGRP, EIGRP, OSPF – Configuração de routers: Cisco IOS
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 3/66
• Na mesma rede IP, os pacotes são encaminhados para o destinoatravés da obtenção do endereço físico do destinatário (ARP emacção).
• E se o endereço IP de destino não faz parte da mesma rede?
Encaminhamento na mesma rede IP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
IP: 193.138.140.1Eth: EF D0 D1 14 E2 12
IP: 193.138.140.2Eth: EF D0 D1 14 E2 F2
IP: 193.138.140.3Eth: EF E4 D1 14 E2 23
IP: 193.138.140.4Eth: EF D0 D1 14 E2 34
Quero enviar umamensagem parao 212.55.155.9
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Quero enviar uma
mensagem parao 212.55.155.9
Encaminhamento através de gateway
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
. . . . . . . . . . . .
ROUTER
IP: 193.138.140.254
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• Visualização da tabela de encaminhamento numhost – Comando c:\route print
Tabela de encaminhamento num host
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
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Destino: 212.55.155.9Para que interface
vou enviar este pacote?
Encaminhamento: qual o caminho a usar?
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
ROUTER
Rede 1212.55.155.0255.255.255.0
Rede 3192.3.4.0255.255.255.0
Rede 2159.23.45.0
255.255.255.0
Interface
1
Interface
2
Interface3
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DESTINO GATEWAY INTERFACE
212.55.155.0 / 255.255.255.0 212.55.155.253 int1
159.23.45.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
192.3.4.0 / 255.255.255.0 192.3.4.200 int3
193.138.140.0 / 255.255.255.0 193.138.140.2 int0
default 212.55.155.253 int1
Interface 0
IP:193.138.140.0
Tabela de encaminhamento num router
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
ROUTER
Rede 1212.55.155.0255.255.255.0
Rede 3192.3.4.0255.255.255.0
Rede 2159.23.45.0
255.255.255.0
Interface 1
IP:212.55.155.253
Interface 2
IP:159.23.45.252
Interface 3IP:192.3.4.200
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ROUTER
Rede 3192.3.4.0
255.255.255.0
Interface 2
IP:159.23.45.252
Interface 3
IP:192.3.4.200
Interface 0IP:193.138.140.0
Rede 5196.1.1.0
255.255.255.0
Encaminhamento indirecto
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Rede 2159.23.45.0255.255.255.0 ROUTER
Rede 4195.5.5.0
255.255.255.0
ROUTER
DESTINO GATEWAY INTERFACE
159.23.45.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
196.1.1.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
195.5.5.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
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Inconvenientes das tabelas estáticas
ROUTER
Rede 2159.23.45.0
255.255.255.0
Interface 2
IP:159.23.45.252
Interface 3 IP:192.3.4.200
Interface 0IP:193.138.140.0
Rede 4194.4.4.0
255.255.255.0
Rede 5196.1.1.0
255.255.255.0ROUTER Rede 3
192.3.4.0255.255.255.0
ROUTER
Mudança detopologia
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Se existirem alterações na topologia ou endereçamento das redes, énecessário modificar as tabelas de encaminhamento
• Em redes complexas esta tarefa é muito complicada
• Solução: protocolo de encaminhamento dinâmico
DESTINO GATEWAY
INTERFACE
159.23.45.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
196.1.1.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
195.5.5.0 / 255.255.255.0 159.23.45.252 int2
Mudança deendereçament
o
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Exemplo de uma rota: traceroute
E:\>tracert www.nasa.gov
Tracing route to www.nasa.gov.speedera.net [212.72.49.67] over a maximum of 30 hops:
1 11 ms 49 ms 24 ms 10.10.0.12 10 ms 14 ms 20 ms 192.168.11.9
3 27 ms 50 ms 37 ms 10.250.0.17
4 46 ms 44 ms 49 ms PLM-JBR2001.netvisao.pt [213.228.128.1]
5 96 ms 41 ms 109 ms Pos8-0-0.GW1.LIS1.ALTER.NET [146.188.57.149]
6 80 ms 89 ms 94 ms 423.at-1-0-0.XR2.LIS1.ALTER.NET [146.188.10.217]
7 173 ms 113 ms 103 ms so-3-1-2.TR2.LND9.ALTER.NET [146.188.4.37]
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
8 116 ms 152 ms 150 ms POS2-0.BR1.LND9.ALTER.NET [146.188.7.246]
9 90 ms 204 ms 100 ms 146.188.68.21010 120 ms 239 ms 211 ms ae-0-54.bbr2.London1.Level3.net [212.187.131.146]
11 110 ms 93 ms 95 ms so-2-0-0.mp1.Amsterdam1.Level3.net [212.187.128.26]
12 125 ms 214 ms 189 ms ge-10-2.ipcolo2.Amsterdam1.Level3.net [213.244.165.100]
13 241 ms 229 ms 222 ms 212.72.45.34
14 98 ms 228 ms 100 ms 212.72.49.67
Trace complete.
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Router
Router
RouterRouter
Router
RouterRouterRouter
Telepague Chonae
Sistemas autónomos
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router
Router
Router
• m s stema aut nomo: – Possui uma política deencaminhamento comum
– É gerido por uma única entidade
de administração técnica – Geralmente tem limitações
geográficas e/ou outras
RouterVrisa
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Tipos de protocolos de encaminhamento
Router
Router
RouterRouter
Router
RouterRouterRouter
Telepague Chonae
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Protocolos Interiores - IGP – Usados dentro do sistema autónomo
• Protocolos Exteriores - EGP – Usados para ligar sistemas autónomos
Router
Router
Router
RouterVrisa
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• Propriedades:
– Distribuído: Cada nó comunica a sua tabela de encaminhamento aosseus vizinhos.
– Iterativo: Continua periodicamente ou quando o estado de um link muda (ex. detectada uma falha do link).
Seja Xn = (C1, ..., Ck), em que Ci é o custo (distância) de um nó ao
Algoritmo Bellman-Ford Distribuído
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
destino.1) Inicialização
X0 = (Inf, Inf, ....., Inf);
2) Todos os s segundos o router i envia aos vizinhos a sua distância ao
destino, Ci;Cada vizinho de i, realiza o Update da distância ao destino Cj, com base na fórmula:
Cj = min (Ck-1 j, Ck-1i+w(j,i))
3) Repete 2 até não existirem alterações.
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• Neste tipo de algoritmos, cada router tem uma visão global sobre a rede
• Tempos de convergência reduzidos
• 1 - Cada router descobre os seus vizinhos. – Enviando mensagens “HELLO”.
• 2 - Cada router envia LSAs (Link State Advertisements) com a listade vizinhos, o caminho para eles e respectiva métrica.
“ ”
Algoritmos “Link State”
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
– so a cn ca e oo ng .
• 3 - Os LSAs recebidos pelos vizinhos são passados aos vizinhos delesque por sua vez os passam aos vizinhos deles, etc...
• 4 - Após um determinado tempo, cada router sabe a topologia da rede(mantém uma tabela que contém a descrição de toda a rede) e pode
assim calcular o caminho óptimo para um determinado destino. – Usando o algoritmo de Dijkstra’s.
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Router A
Router BRouter D
Router F
Ilustração da técnica de “flooding”
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router C Router E
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• Após cada router ter a base de dados da topologia
completa... Como é calculado o caminho mais curtoentre dois nós de uma rede?
Cálculo do melhor caminho
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
=> Algoritmo Dijsktra
1
2
47
3
6
5 9
2
52
25
1 65
32
8
6
5
NóFonte
8
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• Calcula o caminho “mais curto” de um nó A para todos os nós.
• A principal ideia do algoritmo é mudar as etiquetas (labels)
temporárias associadas com os nós para permanentes.• Uma label permanente de um nó denota a distância do caminho
mais curto do nó fonte ao nó.
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Um label temporária representa um limite máximo da distânciado caminho mais curto.
• Deve ser guardada a informação de forma que possamos achar ocaminho mais curto do nó fonte a cada nó.
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Inicialização
N={A}
Para todos os nós vSe v adjacente a A
então D(v)= C(A,v)
senão D(v)= infinito
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Inicio CicloAchar w não pertencente a N tal que D(w) é um mínimo
Adicionar w a N
Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w não pertencentes a N:
D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• Fase InicializaçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Customin. 0 2 1 Inf. Inf. Inf. Inf. Inf. Inf.Caminho -- 1-2 1-3 -- -- -- -- -- --Permanente(N) Sim Não Não Não Não Não Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
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3
6
8
5 9
2
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25
16 5
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NóFonte
InicializaçãoN={A}Para todos os nós v
Se v adjacente a A então D(v)= C(A,v)senão D(v)= infinito
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• 1a Iteração
Router R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 Inf. 7 3 Inf. Inf. Inf.Caminho -- 1-2 1-3 -- 1-3-5 1-3-6 -- -- --Permanente(N) Sim Não Sim Não Não Não Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 6 5
32
8
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v)
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• 2a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 Inf. Inf. Inf.Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 -- -- --Permanente(N) Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 6 5
32
8
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v)
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• 3a Iteração
Router R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min.
0 2 1 7 7 3 Inf. 11 Inf.Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 -- 1-3-6-8 --Permanente(N) Sim Sim Sim Não Não Sim Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 6 5
328
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• 4a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 9 11 12Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 1-2-4-7 1-3-6-8 1-2-4-9
Permanente(N) Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
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1 6 5
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NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• 5a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 9 11 12Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 1-2-4-7 1-3-6-8 1-2-4-9
Permanente(N) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 6 5
328
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
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• 6a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 9 11 11Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 1-2-4-7 1-3-6-8 1-2-4-7-9
Permanente(N) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 6 5
328
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 28/66
• 7a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 9 11 11Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 1-2-4-7 1-3-6-8 1-2-4-7-9
Permanente(N) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
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52
25
1 6 5
328
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 29/66
• 8a IteraçãoRouter R1 (A) R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
Custo min. 0 2 1 7 7 3 9 11 11Caminho -- 1-2 1-3 1-2-4 1-3-5 1-3-6 1-2-4-7 1-3-6-8 1-2-4-7-9
Permanente(N) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
1
2
47
3
6
8
5 9
2
52
25
1 65
328
6
5
NóFonte
Inicio Ciclo Achar w não pertencente a N tal que D(w) é ummínimo Adicionar w a N Actualizar D(v) para todos os v adjacentes a w
não pertencentes a N:D(v) = mim (D(v), D(w)+c(w,v))
Fim Ciclo se todos os nós em N
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http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 30/66
• Exercício – Calcular os caminhos mais curtos desde o nó r a todos os outros.
r
2 7
8
2
6
8
11 2
2
3NóFonte
1
Algoritmo Dijsktra
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
3 66 8
r
2 7
3 6
8
2
6
8
1
6
1 2
2
8
23
NóFonte
1Solução:
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• Algoritmos Interiores - IGP – Distance Vector
• RIP - Routing Information Protocol (versão 1 e 2)
• IGRP - Interior Gateway Routing Protocol• EIGRP – Enhanced Interior Gateway Routing Protocol
– Link State
Protocolos de encaminhamento
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• OSPF - Open Shortest Path First
• IS-IS – Intermediate System to Intermediate System
• Algoritmos Exteriores - EGP
– BGP - Border Gateway Protocol
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http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 32/66
• Foi o primeiro protocolo de encaminhamento
• Foi pensado para arquitecturas simples de redes
• Implementado em sistemas operativos de rede como o UNIX eWindows
• Métrica máxima: 16
RIP – Routing Information Protocol
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Notifica os vizinhos de 30 em 30 s
• Após 180 s sem receber notificação assume-se que a ligaçãonão está activa
• Após 270 s sem receber notificação assume-se que a ligaçãoestá definitivamente ‘morta’ e retira-se a entrada da tabela
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 33/66
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.9.0 eth0 0
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.5.0 eth0 0
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.1.0 eth0 0
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.5.0 eth0 0193.10.1.0 serial1 1
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.5.0 eth0 0193.10.1.0 serial1 1193.10.9.0 serial0 1
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.1.0 eth0 0193.10.5.0 serial0 1193.10.9.0 serial0 2
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.9.0 eth0 0193.10.5.0 serial0 1193.10.1.0 serial0 2
Notar que quando o router recebe uma entrada com um destino que já está na tabela, só aaceita se a métrica for inferior à métrica da entrada actual
RIP – Funcionamento básico
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router A Router B Router CEth0 Eth0Eth0
Serial0 Serial0 Serial0Serial1
Tabela routing Tabela routingTabela routing Tabela routing
Rede A193.10.1.0
Rede B193.10.5.0
Rede C193.10.9.0
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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DESTINO INTERFACE MÈTRICA 193.10.5.0 eth0 0193.10.1.0 serial1 1193.10.9.0 serial0 1
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.1.0 eth0 0193.10.5.0 serial0 1193.10.9.0 serial0 2
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.9.0 eth0 0193.10.5.0 serial0 1193.10.1.0 serial0 2
Vamos supor que a ligação do router C à Rede C subitamente apresenta problemas...
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.5.0 serial0 1193.10.1.0 serial0 2
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
193.10.5.0 serial0 1193.10.1.0 serial0 2193.10.9.0 serial0 2
RIP – o problema dos loops
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router A Router B Router CEth0 Eth0Eth0
Serial0 Serial0 Serial0Serial1
Tabela routing
Rede A193.10.1.0
Rede B193.10.5.0
Rede C193.10.9.0
Serial 0 Serial 0 Serial 0Serial 1
Eth0 Eth0 Eth0
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R l d bl d l
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DESTINO INTERFACE MÈTRICA B eth1 1C serial0 2D serial0 3
DESTINO INTERFACE MÈTRICA X eth1 1Y serial0 2Z serial0 3
• Algoritmo Split Horizon em Acção
B eth0 2 (1+1)C eth0 3 (2+1)D eth0 4 (3+1)
X eth0 2 (1+1)Y eth0 3 (2+1)Z eth0 4 (3+1)
Resolução do problema dos loops
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router 1 Router 2Redes B,C, D Rede X,Y,Z
Passo 1: R2 aprende algumas rotas a partir de R1.Passo 2: R2 adverte as suas rotas para R1.
R l ã d bl d l
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DESTINO INTERFACE MÈTRICA B eth1 1C serial0 2
D serial0 3
[B eth1 16C serial0 16D serial0 16 ]X eth0 2 (1+1)
DESTINO INTERFACE MÈTRICA
X eth1 1Y serial0 2Z serial0 3
• Algoritmo Split Horizon com Poison Reverse em Acção
Resolução do problema dos loops
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router 1 Router 2Redes B,C, D Rede X,Y,Z
e +Z eth0 4 (3+1)
e +C eth0 3 (2+1)
D eth0 4 (3+1)
Passo 1: R2 aprende algumas rotas a partir de R1.
Passo 2: R2 adverte as suas rotas para R1.
Dif ã d lt õ
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• ‘Triggered Update” – Envio da tabela se existir uma alteração na topologia de rede, por exemplo uma
ligação que ‘morre’. Sucessivos triggered updates devem ser espaçados por umatraso aleatório (ex. 1 a 5 segs).
– Os triggered updates são difundidos para os vizinhos, os vizinhos emitem deseguida triggered updates para os seus vizinhos, ....
– Reduz o tempo de convergência.• Tempo de ‘hold down’
– Após a remoção de uma entrada, o router vai esperar um determinado tempo‘ ’
Difusão das alterações
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
-
quarentena). – No exemplo, após o router F receber informação sobre o corte da ligação C-D a partir do router E, deixa de aceitar temprariamente updates da rota C-D vindos por ex. de A.
Router A Router B Router C
Router D
Router E
Router FRouter G
P bl d t l RIP
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• Métrica máxima de apenas 15 hop
• Métrica muito simplista
• Problemas de segurança: as mensagens RIP são sempre aceites, podendo ter
origem duvidosa• Não permite máscaras de sub-rede de tamanho variável (no RIP 2 já permite)
• Em redes grandes o tempo de convergência é demasiado elevado (pode
Problemas do protocolo RIP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
ultrapassar 5 minutos)
• O algoritmo Split Horizon só funciona para routers adjacentes
• As trocas de todo o conteúdo das tabela de routing de 30 em 30 s consomemmuita largura de banda
RIP E l d C fi ã Ci
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interface ethernet 0ip address 193.10.9.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.1 255.255.255.240no shutdownexit
router rip
interface ethernet 0ip address 193.10.5.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.2 255.255.255.240no shutdownexit
router rip
RIP - Exemplo de Configuração Cisco
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
version 2
network 193.10.9.0network 193.11.11.0
Router C
Rede C193.10.9.0
Serial0
193.11.11.1
Eth0Router B
Rede B193.10.5.0
Eth0
Serial0
193.11.11.2
version 2
network 193.10.5.0network 193.11.11.0
Rede 193.11.11.0
Serial0
193.11.11.1
Eth0Eth0
Serial0
193.11.11.2
Protocolo Cisco IGRP
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• Protocolo proprietário da CISCO Systems
• Pensado para arquitecturas de rede grandes e complexas (não possui limitemáximo de saltos)
• Métrica mais inteligente, com vários factores
• Largura de Banda, Atraso, (Carga, fiabilidade, MTU)
•
Protocolo Cisco IGRP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Não usa a técnica de flooding
• Eliminação total de ‘loops’
• A trocas de tabelas geram pouca carga na rede
• Possibilidade de caminhos paralelos e simultâneos (load balancing)
• Permite qualidade de serviço (embora não esteja implementado actualmente)
Métrica IGRP
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Metrica K
B K D R=
+ ×
×1 2( )
• K1, K2: constantes (pesos) definidas pelo administrador.
• B: largura de banda disponível no caminho• D: atraso no caminho (em milisegundos)
• R: fiabilidade do caminho
Métrica IGRP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• O administrador define estes pesos para cálculo da métrica.
• O router determina a métrica minima para encaminhamento de um pacote.
• A métrica pode exceder 16 milhões o que confere flexibilidade na descriçãodo link.
• Além da métrica, cada entrada na tabela possui também:• O número de hops
• O MTU (Maximum Transmission Unit) mínimo do caminho
IGRP Exemplo de Configuração Cisco
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interface ethernet 0ip address 193.10.9.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.1 255.255.255.240no shutdownexit
router igrp 13
interface ethernet 0ip address 193.10.5.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.2 255.255.255.240no shutdownexit
IGRP - Exemplo de Configuração Cisco
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
ne wor . . .network 193.11.11.0
Router C
Rede C193.10.9.0
Serial0
193.11.11.1
Eth0Router B
Rede B193.10.5.0
Eth0
Serial0
193.11.11.2
network 193.10.5.0
network 193.11.11.0
•Igrp 13 – Significa que o router
executa o protocolo igrp e
pertence ao sistema autónomo 13.
•De notar que os routers somente
trocam dados com routers
pertencentes ao seu S.Autónomo.
Protocolo Cisco EIGRP
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• Protocolo híbrido ‘Distance Vector’ / ’Link State’.
• Descoberta automática de routers vizinhos.
• Utiliza pequenos pacotes ‘hello’ para comunicar com os routers adjacentes
• Utiliza um protocolo de transporte fiável.
• Não envia toda a tabela de encaminhamento.
•
Protocolo Cisco EIGRP
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
,
• Utiliza um novo sistema de decisão, DUAL - Diffusing Update Algorithm, para ocálculo das rotas.
• O DUAL usa a informação de distância para seleccionar eficientemente, caminhosisentos de loops, para escolher as melhores rotas, como também rotas alternativas.
A existência de rotas alternativas pré-definidas evita ter que recalcular uma novarota caso a melhor rota falhe.
• Além do encaminhameno do protocolo IP, também permite IPX e Apple Talk.
EIGRP Exemplo de Configuração Cisco
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interface ethernet 0ip address 193.10.9.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.1 255.255.255.240no shutdownexit
router eigrp 13
interface ethernet 0ip address 193.10.5.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.2 255.255.255.240no shutdownexit
EIGRP - Exemplo de Configuração Cisco
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
ne wor . . .network 193.11.11.0
Router C
Rede C193.10.9.0
Serial0
193.11.11.1
Eth0Router B
Rede B193.10.5.0
Eth0
Serial0
193.11.11.2
network 193.10.5.0
network 193.11.11.0
•EIgrp 13 – Significa que o router
executa o protocolo eigrp e
pertence ao sistema autónomo 13.
•De notar que os routers somente
trocam dados com routers
pertencentes ao seu S.Autónomo.
Protocolo OSPF - Open Shortest Path First
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• Desenvolvido pela IETF - Internet Engineering Task Force no final dos anos 80
• É uma norma aberta (ao contrário do (E)IGRP propriedade da Cisco)
• É implementado por vários fabricantes de routers
• Está descrito na RFC 2328.
• É do tipo Link-State
Protocolo OSPF - Open Shortest Path First
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Implementado sobre o TCP/IP
• Exige que o sistema autónomo esteja configurado de acordo com umadeterminada hierarquia física, com um backbone e diversas áreas
• A comunicação entre áreas deve ser reduzida ao mínimo
• O backbone é considerado como área 0• O endereçamento IP deve ser feito de forma a maximizar a sumarização
• A difusão dos LSAs do routers internos é feita apenas dentro da sua área
Hierarquia OSPF
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Sistema Autónomo
Área 0Router Router
Router
RouterRouter DR
Router
Router
Border area router Backbone
Outros sistemasautónomos
AS boundary router
O Border Area Router anunciaa outros borders routersapenas “sumários” dasdistânciaspara as redes da sua área
Hierarquia OSPF
Router
Designated Router - DR
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Área 2Área 3
Router
Router
Router
RouterRouter
Router BDR
Router
RouterRouter
A difusão de LSAa restringe-se ao interior de cada área
Internal router
Border area router
Border area router
-
Hierarquia OSPF
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• Os routers são distinguidos pelas funções quedesempenham:
– Routers Internos• Apenas encaminha pacotes dentro de uma área.
–
Hierarquia OSPF
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Interliga áreas. – Routers de backbone
• Da área de backbone.
– AS boundary routers
• Routers ligados a um router fora do AS.
Métrica OSPF
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• Custo aplicado nos links – Número positivo de 16-bit (1 a 65535)
• As decisões de encaminhamento são realizadas com base
no custo total do caminho, que é normalmente calculadoatravés da fórmula 108 / Largura de banda
Métrica OSPF
Ligação série 56 Kbits 1785
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Questão: então e qual é a métrica para gigabit e 10 gigabit ?
T1 (1544 Kbits) 64
E1 (2048 Kbits) 48
Ethernet (10 Mbits) 10
Fast Ethernet (100 Mbits) 1
Gigabit Ethernet (1000 Mbits) ?
10 Gigabit Ethernet (10 Gbits) ?
“Distance Vector” vs “Link State”
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Distance Vector vs Link State
BDistance Vector Link State
B
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
A A
A rede é vista segundo a perspectiva dosrouters adjacentes. A definição da rotas erespectivas métricas depende daquilo queos routers adjacentes dizem
A rede é vista de forma global. A definiçãoda rotas e respectivas métricas depende datopologia global da rede
OSPF - Adjacências
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OSPF Adjacências
A B
C
F
Hello
Hello
Adjacência
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
DE
OSPF – Designated Router
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g
BDR DR
A B C D
Adjacências sem DR Adjacências com DR
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Em ambientes MA (Multi Access) , e de forma a reduzir a quantidade de adjacências e respectivo tráfego, é eleitoum router (DR - Designated Router) para servir de ponto focal para as adjacências.
Por questões de segurança também é eleito um backup (BDR - Designated Router) para substituir o DR em caso defalha deste.
Nos routers cisco, o DR é o router com o maior ‘router ID’, que é o maior endereço IP de entre as suas interfaces,com prioridade para as interfaces de loopback. O administrador pode criar loopback interfaces e atribuir-lheendereços IP privados altos, ou então alterar a prioridade OSPF de uma interface, para ser ele a determinar qual seráo DR e BDR.
A-B , A-C , A-D , B-C, B-D, C-D A-B , A-C , A-D
OSPF – Link State Advertisements
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A B
C
DE
F
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
•Os LSAs contêm informação sobre as ligações que cada router possui
•Os LSAs indicam as características de cada ligação
•Os LSAs indicam se uma ligação está activa ou não
•Os LSAs são difundidos através das adjacências
•Os LSAs são enviados:•Quando o router arranca•Quando existem alterações na topologia ou estado da rede
•Periodicamente
OSPF - Informação mantida pelos routers
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ç p
AdjacenciesDatabase
Topological
Mantém informação actualizada sobre os vizinhoscom quem se estabeleceu uma relação de adjacência
Mantém informação actualizada sobre a topologia darede
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
RoutingTable
Mantém informação actualizada sobre a tabela deencaminhamento
OSPF - Exemplo de Configuração Cisco I (caso
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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interface ethernet 0ip address 193.10.9.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.1 255.255.255.0no shutdownexit
router ospf 35
interface ethernet 0ip address 193.10.5.254 255.255.255.0no shutdownexit
interface serial 0ip address 193.11.11.2 255.255.255.0no shutdownexit
router os f 50
simples de uma única área)
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Area 0
ne wor . . . . . . area
Router C
Rede C193.10.9.0
Serial0
193.11.11.1
Eth0Router B
Rede B193.10.5.0
Eth0
Serial0
193.11.11.2
network 193.10.5.0 0.0.0.255 area 0
O ’50’ não é o número da área, é o número do processo OSPF a correr no router. Um router pode correr vários processos OSPF emsimultâneo.
Em OSPF, são usadas máscaras ‘wildcards-mask’, onde o ‘0’ significa que tem que haver coincidência, e o ‘1’ significa que não interessa
O número da área tem que ser o mesmo em
todos os routers que pertençam à mesma área
OSPF - Exemplo de Configuração Cisco II
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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interface loopback 0ip address 10.0.0.1 255.255.255.255
interface serial 0ip address 193.11.11.2 255.255.255.0no shutdownbandwidth 128exit
OSPF Exemplo de Configuração Cisco II
Define uma interface loopback com umendereço privado, que vai ser o router ID desterouter
Define, para efeitos de métrica, que a interfacefunciona a uma taxa de transmissão de 128Kbit/s
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router X
interface serial 1
ip address 193.99.99.1 255.255.255.0no shutdownospf cost 25exit
assa por c ma o c cu o au om co o cus o,e define manualmente o custo desta ligação
OSPF - Exemplo de Configuração Cisco III,
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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interface serial 0
ip address 193.11.11.2 255.255.255.0no shutdownip ospf message-digest-key 1 md5 7 benficaexit
router os f 50
segurança
Define a password a usar juntamente com aautenticação baseada em digests MD5. Todosos routers da área devem partilhar a mesma
password
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Router X
area 0 authentication message-digest
exit
Configura o router para usar autenticação MD5
Protocolo IS-IS : Intermediate System toI di S
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• Originado no âmbito das redes OSI• Na notação OSI existem:
– End System: ex. Computador
– Intermediate System: Router • Muito parecido com o OSPF. Tb particiona o domínio.• Utilizado na rede DEC-NET fase V, da Digital• Permite também o erar em redes TCP/IP
Intermediate System
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Métricas:
– Por defeito (suportada por todos os routers) – Atraso – Custo monetário do link – Probabilidade de Erros
• Usa também o Dijsktra
– Sugestão: se o objectivo é usar um protocolo Link State, deve usar-se o OSPF
Resumo dos Protocolos de EncaminhamentoI i
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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Interior
Distance-Vector Link-State
RIP v1 e v2
IGRP e EIGRP
OSPF
IS-IS
•Enviam a tabela de encaminhamento para os vizinhos
•Enviam a informação periodicamente
•Enviam LSAs (topologia), que são difundidas para todosos routers (flooding)
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
•Têm uma visão parcial da rede, através dos vizinhos
•Susceptíveis à ocorrência de loops•Lentos a convergir
•Consomem muita largura de banda
•Exigem pouca memória e poder de processamento
•Fáceis de configurar
•Enviam a informação quando existem eventos
•Têm uma visão completa da topologia da rede•Menos susceptíveis à ocorrência de loops
•Mais rápidos a convergir
•Consomem pouca largura de banda
•Exigem bastante memória e poder de processamento
•Mais complexos de configurar
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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Relembrando o que é um AS
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• Um AS é: – Conjunto de Routers. – Sobre uma administração técnica única. – Usa um protocolo Interior (tipo OSPF) e métricas comuns para
encaminhar os pacotes no interior do AS. – Usa um protocolo Exterior (tipo BGP) para encaminhar os pacotes
para outro AS.
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
– Possui um ou mais Border Routers e todas as redes internas inter-
ligadas.• Um AS é identificado pelo AS Number:
– Inteiro positivo de 16 bit• Públicos: 1- 64511
• Privados: 64512 - 65535 – Exemplo:
• AS 5511 – OPENTRANSIT;
Encaminhamento Exterior Estático
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• Encaminhamento Exterior ou Inter-Domínio é diferente deencaminhamento interior: – Performance:
• Intra-Domínio: Pode-se focar na performance;
• Inter-Domínio: As políticas dominam sobre a performance; – Políticas:• Intra-Domínio: O encaminhamento pode não ser baseado em políticas;
• -
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
Encaminhamento Exterior Estático
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• Dentro de um sistema autónomo os protocolos dinâmicos deencaminhamento apresentam vantagens relativamente aoencaminhamentos estático.
• No entanto, entre diferentes sistemas autónomos por vezes é
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
,
vantagens: – Os routers ‘fazem’ exactamente o que o administrador quer
– Não existe tráfego na ligação por troca de tabelas ou LSAs
– Se o router de outro sistema autónomo avariar (nós não ogerimos), as nossas tabelas de encaminhamento não serãoafectadas
Encaminhamento Exterior BGP – Border Gateway Protocol
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• É o protocolo de facto para Encaminhamento Exterior na Internet.
• Especificado na RFC 1771 (BGP-4)
• Muito robusto e extensível
– Usa o CIDR (sumários) para reduzir das tabelas de Encaminhamento – Usa parâmetros das rotas (atributos) para manter o ambiente de
encaminhamento estável.
Gateway Protocol
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
• Utiliza um protocolo de transporte fiável para que a informação cheguecorrectamente ao destino (Tipicamente sobre o TCP/IP). – Contudo, pode levantar problemas no caso de falhas de ligação. Apenas se
tem uma informação binária do estado da ligação.
• Implementa um mecanismo de verificação se os routers BGP vizinhosestão “vivos”.
Encaminhamento Exterior BGP – Border Gateway Protocol
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
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• Encaminhamento Path-Vector – Similar ao Encaminhamento Distance-Vector
– Cada Border Router difunde para os vizinhos ocaminho completo para um destino (i.e. a sequência deAS’s) por onde os pacotes devem passar.
Gateway Protocol
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares
– Exemplo: Router X envia para os vizinhos o seucaminho para o destino Z
• Path (X,Z) = X,Y1,Y2,Y3,…,Z
– Questão: Porquê Vector-Caminho (path vector)?• Este conceito previne rapidamente a existência de loops em
topologias complexas.
Encaminhamento Exterior BGP – Border Gateway Protocol
8/8/2019 revisoes_sobre_encaminhamento
http://slidepdf.com/reader/full/revisoessobreencaminhamento 66/66
• Ilustração difusão dos caminhos
Gateway Protocol
Autores: Alexandre Fonte, Osvaldo Santos, Vasco Soares