Retrospectiva da Extensão / UFMG 1998 – 2001 · Programas e Ações de Extensão da UFMG e...

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1 Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Extensão Retrospectiva da Extensão / UFMG 1998 – 2001 por Prof. Edison José Corrêa Maria das Dores Pimentel Nogueira Gonçalves Joaquim Divino de Souza Belo Horizonte 2002

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Universidade Federal de Minas GeraisPró-Reitoria de Extensão

Retrospectiva da Extensão / UFMG1998 – 2001

porProf. Edison José CorrêaMaria das Dores Pimentel Nogueira GonçalvesJoaquim Divino de Souza

Belo Horizonte2002

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISReitor: Prof. Francisco César de Sá BarretoVice-Reitora: Profª Ana Lúcia Almeida Gazzola

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃOPró-Reitor: Prof. Edison José Corrêa

EQUIPE DE ELABORAÇÃO:Supervisão Geral: Prof. Edison José CorrêaMaria das Dores Pimentel Nogueira Gonçalves (Técnica em Assuntos Educacionais)Joaquim Divino de Souza (Assistente em Administração)

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃOCampus da Pampulha - Av. Antonio Carlos, 6627 - 31270-010 - Belo Horizonte/MGTelefones: (31) 3449-4070/4072 - Fax: (31) 3499-4066/4068Correio Eletrônico: [email protected]ço Eletrônico: http://www.ufmg.br/proex http://www.siex.ufmg.br http://www.renex.org.br

Ficha Catalográfica

U58g Universidade Federal de Minas Gerais. Pró-Reitoria de Extensão Retrospectiva da Extensão / UFMG : 1998 – 2001 / por Edison José Corrêa, Maria das Dores Pimentel Nogueira Gonçalves, Joaquim Divino de Souza. – Belo Horizonte : UFMG – PROEX , 2002. 99p.

1. Universidade Federal de Minas Gerais – Relatórios – Extensão I. Corrêa, Edison José II . Gonçalves, Maria das Dores Pimentel Nogueira III . Souza, Joaquim Divino de V. Título

CDD: 378.006815 CDU: 378.155

Elaborada pela Divisão de Planejamento e Divulgação da Biblioteca Universitária da UFMG

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EXPEDIENTE

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃOPró-Reitor: Prof. Edison José Corrêa

ASSESSORIA DE AÇÃO CULTURALProf. Paulo Henrique Ozorio Coelho

CEPE/CÂMARA DE EXTENSÃO:Prof. Edison José Corrêa (Presidente)Profª. Lúcia Helena de Azevedo Vilela (Faculdade de Letras)Profª. Ivana Montandon Soares Aleixo (Escola de Educação Física)Prof. Wellington Corrêa Jansen (Faculdade de OdontologiaProfª. Iara Regina Fricke Matte (Escola de Música)Prof. Ari de Pinho Tavares (Rep.Docentes) (Faculdade de Medicina)Prof. Eduardo Nohme Cardoso (Rep.Docentes) (Escola de Engenharia)Profª. Geraldo Magela Costa (Instituto de Geociências)Profª. Maria Elizabeth de Gouvêa (Instituto de Ciências Exatas)Profª. Miriam Pimenta P.do Vale (Rep.Docentes) (Faculdade de Odontologia)Universitária Soraya Roberta Pereira (DCE - Representante Discente)Universitário Pedro Henrique Souza Otoni (DCE - Representante Discente)

COORDENADORES DOS CENTROS DE EXTENSÃO:Profa. Aparecida Fátima Andrade (Núcleo de Ciências Agrárias)Profa. Maria Amélia Palhares (Escola de Belas Artes)Prof. Ari de Pinho Tavares (Faculdade de Medicina)Prof. Ricardo Teixeira Veiga (Faculdade de Ciências Econômicas)Prof. Carlos Alberto Tagliati (Faculdade de Farmácia)Profa. Élida Mara Leite Rabelo (Instituto de Ciências Biológicas)Prof. Fernando Antônio de Melo (Teatro Universitário)Prof. Giovane Azevedo (Colégio Técnico)Prof. José dos Santos Cabral (Escola de Arquitetura)Prof. José Ildefonso Guasmão Dutra (Escola de Engenharia)Prof. Fernando Vitor Lima (Escola de Educação Física)Profa. Annette Souza Silva Martins da Costa (Escola de Enfermagem)Profa. Antônia Vitória Soares Aranha (Faculdade de Educação)Profa. Beatriz de Rezende Dantas (Centro Cultural)Profa. Deise Prina Dutra (Faculdade de Letras)Profa. Lizia Maria Porto Ramos (Centro Pedagógico)Profa. Magda Luzimar de Abreu (Instituto de Geociências)Profa. Alcenir Soares dos Reis (Escola de Ciência da Informação)Profa. Margarida Maria Borghoff (Escola de Música)Profa. Maria Acácia Tibúrcio (Museu de História Natural)Profa. Maria Cândida Ferrarez B. Viana (Hospital das Clínicas)Profa. Miriam Pimenta Parreira do Vale (Faculdade de Odontologia)Profa. Regina Helena Alves da Silva (Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas)Profa. Sandra Gesteira Coelho (Escola de Veterinária)Profa. Sheila Jorge Selin Salles (Faculdade de Direito)Técnicos Administrativos: Elenice Virginia Telles (Instituto de Ciências Exatas) Maurílio Nunes Vieira

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COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO EXTENSIONISTAOtávio Reis da Silva Ramos - Coordenador

COORDENADORIA DE PROGRAMAS DE AÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIAProf. Alysson Massote Carvalho - CoordenadorMarília Guimarães Mata Machado - SubcoordenadoraFátima Regina Teixeira de Salles Dias - Técnica em Assuntos EducacionaisHeloísa Carla Costa Alves (Estagiária - PROEX)Patrícia Júnia Santos (Estagiária - PROEX)

COORDENADORIA DE PROGRAMAS ARTÍSTICOS-CULTURAISProf. Paulo Henrique Ozorio Coelho - CoordenadorMárcia Fonseca Rocha - Assistente em AdministraçãoSérgio Renato Diniz Araújo - Programador CulturalTerezinha Maria Furiati de Oliveira - Técnica em Assuntos CulturaisMaria da Ajuda Barroso - Assistente em Administração

COORDENADORIA DE PROGRAMAS DE FOMENTOMaria das Dores Pimentel Nogueira Gonçalves - CoordenadoraGenilson Ribeiro Zeferino - Técnico de Nível SuperiorBruno Tadeu Silva de Lucas (Estagiário - PROEX)Érica G. Santos Moreira (Estagiária - FUNDEP)Graziela Cristina Silva (Estagiária - FUNDEP)

SECRETARIA DA CÂMARA DE EXTENSÃO/CERTIFICADOSRossilene Azevedo Rossi Diana - Assistente em AdministraçãoMaria Bernadeth Gomes - Assistente em Administração

COORDENADORIA TÉCNICA DE APOIO AOS PROGRAMAS E PROJETOS DAS ÁREAS DEDIREITOS HUMANOS E TRABALHOEdite da Penha Cunha - CoordenadoraMarilene Guimarães Leão - SubcoordenadoraAna Maria Jerônyma de Lima - Secretária

ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTEMaria de Lourdes de Brito Melo - Secretária Administrativa

BANCO DE DADOS/SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE EXTENSÃOPatrícia Ferreira da Silva - Assistente em AdministraçãoJoaquim Divino de Souza - Assistente em AdministraçãoWemerson Geraldo dos Santos (Estagiário - FUMP)

SETOR FINANCEIROJoão Fernandes Nepomuceno - Assistente em AdministraçãoSamuel Correa Duarte (Estagiário - PROEX)

SECRETARIA ADMINISTRATIVARosimaire Márcia Moreira Pinheiro - SecretáriaNeide Viana de Oliveira Araújo - SecretáriaJefferson Matoso de Paula - Auxiliar de SecretariaPedro Evandro da Silva Lopes - Office-boyAlverina Santos de Oliveira - CopeiraCarlos José dos Reis - Motorista

GABINETE DO PRÓ-REITORMaria Dorotéia Pereira – Secretária

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SETORES:

CENTRO CULTURALProfª. Beatriz de Rezende Dantas - DiretoraGracy Mary de Souza Costa - Auxiliar AdministrativoAna Cristina Mendes - Assistente AdministrativoPedrelina Francisca de Paula - Auxiliar de CozinhaMargarida Maria Gomes de Araújo - Auxiliar de Anatomia e NecropsiaIrene Patrícia Ribeiro - Técnica de Assuntos EducacionaisMarcus de Queiroz Ferreira - Auxiliar AdministrativoAlexsandra Sapucaia de Oliveira Cunha - Assistente AdministrativoZilda Maria da Silva Dantas - Analista de SistemasGeraldo Ribeiro de Oliveira - Auxiliar AdministrativoJoão Geraldo Gonçalves - Assistente AdministrativoAldemar Lopes de Souza - DesenhistaHelvécio Francisco da Conceição - Contra-MestreZilda Martins Barbosa - Redatora

ARS NOVA CORAL DA UFMGCarlos Alberto Pinto Fonseca - RegenteRafael Grimaldi da Fonseca - RegenteAntônio Augusto de Freitas - Assistente em Administração

TEATRO UNIVERSITÁRIOProf. Fernando Joaquin Javier Linares - DiretorÂngela Maria Fusaro Mourão - Programadora CulturalCláudia Maria Pereira - Auxiliar AdministrativoIrinéa Maria Galvão - Assistente AdministrativoPatrícia Cerqueira Dias Araújo - BibliotecárioRegina Valéria Rossi - Assistente AdministrativoFernando Antônio de Melo - Professor EfetivoFernando Antônio Mencarelli - Professor EfetivoMyriam Tavares Pereira - Professor EfetivoEsmeralda de Carvalho Castro - Professor EfetivoAdriana Vaz Ferreira Ramos - Professor SubstitutoJoyce Lucerna Amaral - Professor SubstitutoTereza Bruzzi de Carvalho - Professor Substituto

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SUMÁRIO

Pág.ResumoLista de QuadrosLista de FigurasApresentação 101. Política geral de Extensão 102. Organização institucional da Extensão 13

2.1. Câmara de Extensão 132.2. Pró-Reitoria de Extensão 132.3. Centros de Extensão das Unidades - CENEX 14

3. Programas institucionais da Extensão na UFMG 193.1. Administração direta pela PROEX 19

3.1.1. Programa de Bolsas de Extensão - PBEX 193.1.2. Programa de apoio à publicação de manuais, cartilhas e outros produtos

acadêmicos - PAPUB19

3.1.3. Programa de apoio a programas e projetos de extensão - PAPEXT 193.1.4. Sistema de informação de extensão - SIEX 19

3.2. Administração com outros setores 203.2.1. Fundo FUNDEP de Apoio Acadêmico 203.2.2. Programa Integrado de Apoio a Eventos - PAIE 20

4. Cooperação Técnica e Política Interinstitucional 234.1. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras 234.2. Cooperação com Instituições de Ensino Superior de Minas Gerais 24

4.2.1. Programa Minas Universidade Presente 244.2.2 Regionalização da atuação do Pólo de Capacitação, Formação e Educaçãode Pessoal para Saúde da Família

24

4.3. Cooperação com outras instituições públicas e não governamentais 245. Programas e Ações de Extensão da UFMG e desenvolvimento de políticas públicas por áreas temáticas

25

5.1. Comunicação 255.1.1. Articulação com programas de extensão 255.1.2. Comunicação, Educação e Mídia Comunitária 25

5.2. Cultura 255.2.1. Festival de Inverno da UFMG 255.2.2. Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade 265.2.3. Ars Nova – Coral da UFMG 265.2.4. Programa de Museologia 275.2.5. Centro Cultural UFMG 275.2.6. Teatro Universitário 27

5.3. Direitos Humanos 275.3.1. Pólos Reprodutores de Cidadania 285.3.2. Núcleo de Estágio da Periferia - NEP 285.3.3. Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento da Política de Assistência Social -

NUPASS28

5.3.4. Divisão de Assistência Judiciária da Faculdade de Direito – DAJ 285.3.5. Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – CRISP 285.3.6. Curso de Aperfeiçoamento em Direitos Fundamentais, Criminologia e

Gestão Prisional29

5.3.7. Sistema de Informação para a Infância e a Adolescência - SIPIA 295.3.8. Seminário “Reconhecimento e ação na política pública do adolescente em

conflito com a lei no Estado de Minas Gerais”.29

5.4. Educação 295.4.1. Programa de Educação de Jovens e Adultos5.4.2. Programa Nacional de Educação para a Reforma Agrária - PRONERA

3030

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5.4.3. Projeto Universidade Solidária Regional - UNISOL / Alfabetização Solidária 305.4.4. Programa de apoio aos municípios para o desenvolvimento da Educação/

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação30

5.4.5. Programa emergencial para habilitação do profissional em nível médio –modalidade normal – do Professor de Educação Infantil, em exercício

30

5.4.6. Fórum UFMG de Educação Infantil 305.5 Meio Ambiente 31

5.5.1. Estação Ecológica 315.5.2. Museu de História Natural e Jardim Botânico 31

5.6. Saúde 315.6.1. Hospital das Clínicas 325.6.2. Integração docente-assistencial no SUS 325.6.3. Consultoria a distância para profissionais e estudantes da Área Saúde 325.6.4. Núcleo de Geriatria e Gerontologia - NUGG 325.6.5. Determinação de Paternidade 32

5.7. Tecnologia 325.7.1. Programa Centro de Experimentação e Prestação de Serviços CETEPS 335.7.2. Tecnologia, educação e inclusão social 335.7.3. Inovação e desenvolvimento tecnológico 33

5.8. Trabalho 335.8.1. Curso Intensivo de Preparação de Mão de Obra Industrial - CIPMOI 335.8.2. Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho Humano - NESTH 335.8.3. Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação - NETE 335.8.4. Programa de Formação de Auxiliar de Enfermagem - PROFAE 345.8.5. Qualificação de gestores do SUS 345.8.6. Qualificação de Trabalhadores 34

6. Atuação regional da UFMG no estado de Minas Gerais 346.1. Programa Minas Universidade Presente 346.2. Programa de Internato Rural Curricular 356.3. Projetos da Área Metropolitana de Belo Horizonte 356.4. Programa Estadual de Triagem Neonatal 356.5. Projeto Manuelzão 356.6. Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha 366.7. Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da

Família36

6.8. Projeto Caparaó – Comunidade de Aprendizagem 376.9. Montes Claros e Norte de Minas 376.10. Festival de Inverno da UFMG e Instituto Casa da Glória - Diamantina 376.11. Fundação Rodrigo Melo Franco de Andrade - Tiradentes 376.12. Outros Municípios 37

7. Retrospectiva das Atividades de Extensão 1998 – 2001 377.1. Produção Geral - Atividades de Extensão 377.2. Programas e Projetos 437.3. Cursos 487.4. Eventos 667.5. Prestação de Serviços 78 7.5.1. Prestação de Serviços Institucionais 87

7.6. Publicações e Produtos Acadêmicos de Extensão 968. Considerações finais 98

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RESUMO

Este relatório apresenta uma retrospectiva das atividades de extensãorealizadas pela Universidade Federal de Minas Gerais no período de 1998a 2001, objetivando prestar contas à comunidade acadêmica e à sociedadeem geral dos avanços alcançados, ao mesmo tempo em que pretendeindicar os desafios que ainda se colocam para a extensão na UFMG.Nesse sentido, o relatório expressa o esforço da Pró-Reitoria de Extensãono sentido de implantar o Plano Nacional de Extensão nessa Universidade,a partir das resoluções do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensãodas Universidades Públicas Brasileiras, no qual tido uma atuaçãoexpressiva. O documento apresenta alguns princípios e diretrizes quenorteiam a extensão, expressos no Plano Nacional, bem como a estruturaorganizacional da área na Universidade. Também descreve os programasinstitucionais de extensão, considerados estruturais para a área, uma vezque possibilitam o fomento e o monitoramento das ações. Destaca, aseguir, os programas de cooperação interinstitucional, em que a UFMGestabelece articulações com diversas universidades públicas e privadas doestado de Minas Gerais e, ainda, com outras universidades nacionais einternacionais, estabelecendo cooperação técnica e política que visa ofortalecimento da extensão universitária. O relatório também apresenta osprogramas e projetos de extensão realizados no período, agrupadosconforme as áreas temáticas, estabelecidas no Plano Nacional.Finalmente, são apresentados dados quantitativos acerca das ações deextensão realizadas no período, que possibilitam o acompanhamento daevolução da extensão na UFMG.

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Lista de quadros

Quadro 1 – Eventos apoiados pelo PAIE, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 21.

Quadro 2 – Atividades de extensão realizadas de 1996 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 41.

Quadro 3 – Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linha programática em

2000 e 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 43.

Quadro 4 – Número de projetos de extensão realizados pela UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Pág. 48.

Quadro 5 – Cursos de extensão, inclusive os caracterizados como prestação de serviços, realizados de 1997 a

2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 49.

Quadro 6 – Cursos de extensão realizados em 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 51.

Quadro 7 – Eventos realizados na UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 66.

Quadro 8 – Eventos realizados em 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 68.

Quadro 9 – Prestação de serviços na UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 78.

Quadro 10 – Prestação de serviços realizadas em 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 80.

Quadro 11 – Prestação de serviços institucionais realizadas em 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 89.

Quadro 12 – Público atendido através da prestação de serviços institucionais, de 1998 a 2001, Belo Horizonte,

2002. Pág. 93.

Quadro 13 – Público atendido nas visitas monitoradas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 95.

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Lista de Figuras

Figura 1 – Atividades de extensão realizadas de 1998 a 2001, por grandes áreas do conhecimento, Belo Horizonte, 2002. Pág. 38.

Figura 2 – Público atingido pelas atividades de extensão realizadas de 1998 a 2001, por grandes áreas do conhecimento, Belo Horizonte, 2002. Pág. 39.

Figura 3 – Projetos, cursos, prestação de serviços, eventos e produtos acadêmicos, por unidades,

de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 40.

Figura 4 – Projetos, cursos, prestação de serviços, eventos e produtos acadêmicos de extensão

por áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 41.

Figura 5 – Atividades de Extensão realizadas de 1996 a 2001, Belo Horizonte, 2002. Pág. 42.

Figura 6 – Público atingido pelas atividades de extensão realizadas de 1996 a 2001, Belo

Horizonte, 2002. Pág. 42.

Figura 7 – Cursos de extensão por áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Pág. 49.

Figura 8 – Cursos de extensão realizados pelas unidades da UFMG, de 1998 a 2001, Belo

Horizonte, 2002. Pág. 50.

Figura 9 – Eventos de extensão realizados de 1998 a 2001, por áreas temáticas, Belo Horizonte,

2002.Pág. 66.

Figura 10 – Público atingido pelos eventos de extensão, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Pág. 67.

Figura 11 – Prestação de serviços por áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Pág. 78.

Figura 12 – Prestação de serviços realizadas pela UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Pág. 79.

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APRESENTAÇÃO

Essa retrospectiva das atividades de extensão da UFMG cobre o período março de 1998 a marçode 2001, relativo à gestão do Professor Francisco César de Sá Barreto, como Reitor, da ProfessoraAna Lúcia de Almeida Gazzola como Vice-Reitora, do Professor Edison José Corrêa, como Pró-Reitor de Extensão e do Professor Paulo Henrique Ozorio Coelho, como Assessor de AçãoCultural. Consolida os dados de 1998 a 2000, já publicados em relatórios anuais, e introduz os de2001, ainda em caráter preliminar, portanto sujeitos a revisão.

1. POLÍTICA GERAL DE EXTENSÃO

Há tempos que a extensão universitária vem repensando a universidade brasileira, buscando suatransformação no sentido de um maior compromisso com a sociedade. O Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras vem atuando nesta direção, o quepossibilitou a formulação do Plano Nacional de Extensão, aprovado na reunião anual de 1998, emNatal - Rio Grande do Norte, e lançado nacionalmente, no Ministério da Educação, Brasília, emdezembro de 1999. Propositora e signatária desse Plano, a UFMG assume o conceito de que:

"A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula oEnsino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadoraentre Universidade e Sociedade" (Plano Nacional de Extensão / Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, Editus 2001, pág.29)

As diretrizes políticas e os princípios básicos norteadores das atividades de extensão vêm sendoconstruídos com a efetiva participação da UFMG, atuando em um movimento solidário com asoutras universidades públicas no Fórum.

A UFMG tem orientado a sistematização de sua extensão por princípios básicos enunciados noPlano Nacional de Extensão, ou seja:

° a relação bilateral com a comunidade externa - relação de mão-dupla com a sociedade -com troca de saberes e aplicação de metodologias participativas e, como conseqüência, ademocratização do conhecimento, a participação efetiva da comunidade na atuação daUniversidade e uma produção resultante da interação com a sociedade;

° a atuação social deliberada e de impacto, articulada aos movimentos sociais, priorizandoações que visem o desenvolvimento regional e nacional e, especialmente, superação dasatuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

° a interdisc iplinaridade e a interprofiss ionalidade, como interação de modelos e conceitoscomplementares, de material analítico e de metodologias, buscando uma consistência teórica eoperacional que estruture o trabalho dos profissionais e favoreça a visão integrada do social;

° a necessária articulação da extensão com o ensino e a pesquisa, de formainstitucionalizada.

A incorporação dos marcos conceituais e das diretrizes da extensão estabelecidas no PlanoNacional de Extensão tem definido a construção do projeto político da extensão na UFMG,buscando estabelecer uma nova cultura, uma organização processual da extensão nauniversidade, no dia-a-dia dos programas, projetos, cursos, eventos, prestações de serviços eprodução acadêmica ligados à extensão, para maior qualidade e impacto social, cultural etecnológico. As principais diretrizes operacionais pelas quais tem se pautado a Pró-Reitoria deExtensão no último quadriênio são:

° Incorporação das diretrizes enunciadas como princípios orientadores do trabalho de extensãoe articulação dos trabalhos de extensão segundo áreas temáticas de atuação definidas pelo

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Plano Nacional de Extensão (Comunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, MeioAmbiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho).

° Organização das atividades de extensão em linhas programáticas, estruturando programas ounúcleos de projetos segundo essas linhas, aplicando a diretriz da interdisciplinaridade,superando a sistematização dos projetos por departamentos ou pessoas, articulando-os noconjunto da unidade acadêmica (faculdades, escolas, institutos), buscando a interação comoutras unidades acadêmicas e entre a universidade e organizações públicas e nãogovernamentais.

° Estruturação dos programas, projetos e atividades de extensão como atividades curriculares,parte essencial da formação do estudante e da experiência do professor, com um novoconceito de sala de aula, institucionalizando-os no projeto de ensino da instituição; valorizaçãodo estágio curricular como um dos instrumentos que viabilizam a extensão enquanto momentode prática profissional, de consciência social e do compromisso político; valorização doPrograma de Bolsas de Extensão enquanto instrumento para formação dos alunos-bolsistas epara a flexibilização curricular.

° Orientação dos trabalhos de extensão, em seu processo, de forma que sejam geradores denovo conhecimento (componente pesquisa da extensão), priorizando as metodologiasparticipativas e possibilitadoras de transformações sociais.

° Difusão do conhecimento (cursos e eventos) e prestação de serviços como um trabalhodeliberado que se constitui para atender a necessidades sociais, disponibilizandoconhecimentos que visem à transformação da sociedade e, especialmente, como atividadesvoltadas para a formação técnica, a qualificação para o trabalho, a reorientação profissional e acapacitação de gestores de políticas públicas.

° Manutenção de um Banco de Dados e Sistema de Informação da Extensão (SIEX) buscando ameta de 100% de registro formal de atividades de extensão; diagnóstico e registro daprestação de serviços institucional prestada pela UFMG.

° Indução da política de extensão, aplicando-a ao trabalho de assessoria e consultorias àsatividades de extensão e aos editais de programas de fomento, elaborados democraticamentecom a comunidade universitária, por suas representações.

° Criação de condições para a participação da unidade, grupo de unidades e universidade naelaboração, implementação e avaliação das políticas públicas voltadas para a maioria dapopulação; representação junto a órgãos responsáveis pela gestão de políticas públicas,especialmente em uma linha de formação de recursos humanos, capacitação e qualificaçãoprofissional.

° Institucionalização da extensão, pela atuação política da Câmara de Extensão e do Fórum deCoordenadores de Extensão, pela ação da Pró-Reitoria de Extensão no registro universal,avaliação e acompanhamento das atividades de extensão, pela articulação da política deextensão e pela descentralização da gestão política e acadêmica da extensão, apoiando evalorizando os Centros de Extensão das unidades.

° Interação com órgãos de deliberação superior da Universidade, pró-reitorias acadêmicas eadministrativas, assessorias especiais e setores da administração universitária e fundações deapoio, para o desenvolvimento da missão e das políticas institucionais.

° Estabelecimento, de forma permanente, da avaliação institucional das atividades de ExtensãoUniversitária como um dos parâmetros de avaliação das unidades e universidade, articulada àavaliação das demais atividades acadêmicas.

° Apoio ao desenvolvimentos de programas que marquem a presença regional da UFMG noestado de Minas Gerais.

° Relação solidária com outras universidades públicas, na construção de uma política nacional,no intercâmbio de experiências e no fortalecimento do Fórum de Extensão das UniversidadesPúblicas Brasileiras.

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2. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA EXTENSÃO

2.1. CÂMARA DE EXTENSÃO

Acompanha o desenvolvimento das ações de extensão e normaliza e decide nos processosligados aos programas de extensão. Cerca de um quarto dos membros do Conselho de Ensino,Pesquisa e Extensão (CEPE) são designados à Câmara de Extensão, órgão deliberativo paraaplicação do Estatuto e Regulamento da Universidade e Resoluções do CEPE e ConselhoUniversitário. Reuniu-se ordinariamente uma vez ao mês e extraordinariamente em váriasoportunidades. Um dos aspectos importantes em relação à Câmara de Extensão foi a aprovaçãoda Resolução 02/2000 do CEPE, publicada em 16 de junho de 2000, que permitiu a representaçãode três novos membros na Câmara de Extensão e no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensãoda UFMG, eleitos pelos coordenadores de CENEX das unidades acadêmicas. Por atuação daCâmara, vem sendo modificada a política de extensão, possibilitando a implementação das açõesdescritas na seção anterior desse relatório.

2.2. PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Para apoiar a realização dos programas, projetos, cursos de extensão, eventos, prestação deserviços e publicação de produtos acadêmicos a Pró-Reitoria de Extensão da UFMG (PROEX)disponibiliza para professores, funcionários, alunos e público externo a seguinte estruturaadministrativa :

GabineteAtuação articulada do Pró-Reitor de Extensão e do Assessor de Ação Cultural, que assume afunção de Pró-Reitor Adjunto, com o apoio de uma Secretaria do Gabinete.

Secretaria GeralAtendimento geral, protocolo, correspondência, apoio administrativo às coordenadorias e aosprojetos externos, controle de bolsas; emissão de certificados.

Setor FinanceiroOrçamento, pagamentos, controle contábil, apoio às coordenadorias técnicas; apoio à organizaçãoda Fundação Rodrigo Melo Franco de Andrade.

Assistente AcadêmicoRecebimento de solicitações a programas institucionais (PAIE, Fundo Fundep), assessoria esecretaria da Câmara de Extensão e do Fórum de Coordenadores de CENEX e assessoria derepresentação em órgãos colegiados.

Assistente TécnicoAssessoria à organização geral da Proex, apoio às atividades administrativas e desenvolvimentode projetos especiais.

Coordenadoria de Programas de FomentoRecebimento de propostas de atividades de extensão e solicitações de bolsas e apoios, pré-análise, encaminhamento a órgãos colegiados, assessoria e estudos especiais; participação nacoordenação do Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha.

Coordenadoria de Programas de Ação Social e ComunitáriaAssessorias a projetos sociais, comunitários e tecnológicos, acompanhamento de programasinterinstitucionais, assessoria e estudos especiais; coordenação dos programas Minas –Universidade Presente, Alfabetização Solidária e Universidade Solidária.

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Coordenadoria de Programas Artístico- CulturaisAssessorias a projetos culturais, acompanhamento de programas interinstitucionais, realização doFestival de Inverno da UFMG, assessoria e estudos especiais; apoio à Assessoria de Ação Culturalda UFMG.

Coordenadoria de Comunicação ExtensionistaElaboração de relatórios e documentos de divulgação, apoio a eventos, administração da RENEX(home page do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras –www.renex.org.br), administração do SIEX (Sistema de Informação de Extensão –www.ufmg.br/siex).

2.3. CENTROS DE EXTENSÃO DAS UNIDADES – CENEX

Uma das políticas institucionais tem sido a descentralização da gestão da extensão,operacionalizada na organização e valorização dos Centros de Extensão das UnidadesAcadêmicas. Uma interlocução permanente tem sido feita nas reuniões mensais do Fórum deCoordenadores de CENEX, itinerante nas várias faculdades e escolas, e nas reuniões e visitasinstitucionais da PROEX às várias unidades. Há um canal permanente de comunicação da PROEXcom os CENEX e os coordenadores de programas e projetos, além de uma atuação permanentedas assessorias técnicas da PROEX.

Na institucionalização e organização interna da extensão na UFMG, tanto do ponto de vistaadministrativo como acadêmico, uma ação conjunta Câmara de Extensão/PROEX/CENEX temsido feita para que os princípios do Plano Nacional de Extensão sejam incorporados na missãoinstitucional e, como parte de uma proposta de ação efetiva, inseridos no planejamento estratégicodas faculdades, escolas e demais órgãos acadêmicos. A indução dessa política vem sendoexplicitada nos editais de programas de fomento. Os CENEX se organizaram como setorespecífico da extensão ou articulado ao setor de pesquisa e ensino, como a Diretoria de Ensino,Pesquisa e Extensão do Hospital das Clínicas -DEPE-HC, o Centro de Extensão e de Apoio àPesquisa da Escola Fundamental do Centro Pedagógico, o Núcleo de Integração Ensino, Pesquisae Extensão da Faculdade de Direito - NIEPE-DIR. HUMANOS ou o Centro de Pesquisa e Extensãoda Escola de Arquitetura – CEPEX-ARQ. O importante é que superem a função exclusivamenteburocrática e assumam papel motivador, gerencial, de avaliação e implementação de políticas.

A seguir, são apresentados algumas informações acerca de parte dos CENEX das unidades deensino.

O CENEX da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional tem em suaestrutura organizacional um coordenador, duas secretárias e um estagiário da FUMP. O colegiadodo setor é formado através da representação dos vários departamentos, pelos seus professores,um membro dos técnicos administrativos e um aluno.Ao longo destes últimos três anos, a política de extensão da unidade esteve voltada diretamentepara o atendimento ao público, proporcionando a maior quantidade possível de atividades ligadasà melhoria da qualidade de vida da comunidade.Desde o seu início até os dias atuais, tanto os projetos gerenciados pela Proex (18), quanto osprojetos gerenciados pela FUNDEP(15) apresentam um grande fluxo de alunos, além doscongressos, cursos, palestras e eventos, identificando a excelência das atividades do CENEX.As perspectivas futuras estão voltadas para a ampliação das atividades que são ofertadas àcomunidade, sejam elas gratuitas ou pagas, o objetivo é atender ao maior numero de pessoas.1

O CENEX da Faculdade de Letras tem como objetivo principal a formação de professores,alunos-bolsistas de graduação da Faculdade de Letras. Compõem o CENEX/FALE os cursos delínguas modernas e clássicas e a Oficina Multimídia de Textos, além do Programa Letras e Textosem Ação e o Projeto Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto, que fazem parte do engajamentodesse CENEX em programas/projetos sociais sem arrecadação de recursos. O CENEX atende

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atualmente a demanda interna e externa à UFMG e viabiliza uma ligação efetiva entreensino/pesquisa/extensão. Dentre as perspectivas do CENEX/FALE, está o fortalecimento dosprogramas sociais e a conexão com a pesquisa.2

O Centro de Extensão da Escola de Engenharia – CENEX/ENG, em atividade desde o 2ºsemestre de 1998, funciona na Assessoria Acadêmica da Escola, integrando-se à dinâmica deatuação dos demais Conselhos Acadêmicos: o Conselho de Coordenadores de Cursos deGraduação e o Conselho de Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação. Este Centro é asecretaria executiva do Conselho de Extensão da Escola de Engenharia, instituído pelaCongregação com a finalidade de, entre várias outras, promover a integração da extensão com oensino e a pesquisa na EEUFMG; refletir sobre a estruturação da extensão na Escola deEngenharia, mantendo-a sintonizada com os interesses da sociedade e com a importância de a elaretornar o conhecimento construído e acumulado na Universidade Pública; desenvolver açãocoordenada com a Pró-Reitoria de Extensão da Universidade.O Conselho de Extensão – CONEX é constituído de 7 membros: 2 docentes indicados pelaCongregação, 2 docentes indicados pela Diretoria da Escola, um representante da categoria dostécnicos e administrativos e um representante do corpo discente, escolhidos de acordo com oRegimento Geral da Universidade. O Coordenador do Conselho de Extensão, eleito por maioriaabsoluta entre seus membros, também coordena o Centro de Extensão. Semestralmente oConselho de Extensão apresenta à Congregação um relato de suas atividades, bem com umaanálise dos projetos aprovados com base nas condições previstas nas resoluções pertinentes.3

O CENEX da Escola de Enfermagem é um órgão de assessoramento às atividades de extensãoda Unidade, articulado à Diretoria. Possui regulamento próprio aprovado em abril de 2001.Compõem o Conselho Administrativo do CENEX o coordenador, o subcoordenador, trêsprofessores representantes dos departamentos, um representante técnico-administrativo e umrepresentante discente. Cabe ao Conselho implementar na Escola a política de extensão daUniversidade. O CENEX busca incrementar a inserção de alunos nas atividades desenvolvidas e aintegração entre projetos, entendendo que a interdisciplinaridade amplia as possibilidades degeração de conhecimentos e os benefícios à comunidade.Os projetos da Escola estão voltados, principalmente, para a clientela da rede pública de saúde acomunidades específicas, com expressiva atuação em diversas áreas. Alguns deles já integramprogramas de maior abrangência, em parceria com outros setores da Universidade e dacomunidade. Outro ponto a destacar é o desenvolvimento de pesquisas articuladas à extensão e adivulgação dos trabalhos por meio de apresentação em eventos científicos e publicações.Temos como perspectiva futura o aprimoramento, a consolidação e a ampliação da participaçãodiscente nas atividades, da articulação entre projetos e da geração de pesquisa".4

O CENEX da Escola de Belas Artes até maio de 2001 tinha, em sua estrutura organizacional, umcoordenador e um responsável pela secretaria. A partir desta data, seu quadro de pessoal foiacrescido com mais 02 profissionais transferidos de outros setores da UFMG. Seu colegiado contacom a representação de 03 docentes dos Departamentos da EBA. Atualmente está sendoestudada pela direção da EBA, Coordenação do CENEX, Chefias dos Departamentos e a Diretorado CECOR, uma nova estrutura operacional para que o CENEX possa ampliar seus objetivos,criando condições de atuação em projetos e programas culturais/sociais.Desde o início de sua criação, tem como meta principal o oferecimento de cursos nas áreas deartes plásticas e visuais para atender a comunidade em geral. É responsável pelaoperacionalização, organização e realização da exposição anual com premiação de alunos daEBA. Coordena também a utilização da Galeria de Artes da Escola, situada no espaço físico doprédio. Está também sob a coordenação do CENEX, o Curso de Estilismo e Modelagem doVestuário com a duração de 02 anos e aulas diárias, funcionando em horário noturno. Além disso,o CENEX tem procurado oferecer ações diferenciadas pertinentes às artes plásticas e visuais,através de exposições e palestras oferecidas por conceituados artistas.5

O CENEX do Hospital das Clínicas da UFMG é subordinado à DEPE - Diretoria de Ensino,Pesquisa e Extensão. Tem o apoio da Diretoria Geral do Hospital das Clínicas e Assessoria da

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PROEX. O setor conta com uma coordenadora e uma secretária. A partir do ano de 2000, sobnova coordenação, o setor melhorou sua estrutura e tomou como meta principal a ampliação dasatividades de extensão no hospital de acordo com Plano Nacional de Extensão. Este objetivo estásendo alcançado, o que pode ser constatado pelo aumento do número do registro de eventos,cursos, projetos e outros no SIEX.O HC-UFMG é uma unidade especial, onde profissionais de diversas áreas atuam em conjunto. Oque propicia atividades com caráter inovador , que atende tanto a comunidade interna quantoexterna, sendo então um agente multiplicador de conhecimentos.6

O Centro de Extensão da Escola de Música da UFMG é formado por um coordenador geral,uma funcionária técnico-administrativa responsável por programação visual, uma jornalista e umasecretária. Não possui um colegiado do setor, tendo seu coordenador geral, juntamente com oscoordenadores dos projetos, a responsabilidade pela sua organização e funcionamento.A política de extensão da Unidade está voltada para o atendimento interno e externo à comunidadeuniversitária. O setor é responsável pela confecção e divulgação na mídia dos concertosapresentados pela Unidade. Os projetos são apoiados pela PROEX (bolsas de extensão) egerenciados com a FUNDEP (projetos com captação de recursos). O Cenex/Música é responsávelpor todos os certificados emitidos pela unidade, sejam eles de cursos, encontros, seminários,master classes e demais atividades.Cursos permanentes que compõem o Cenex/Música são Instrumentos e Canto (CEM/INC), TeoriaGeral da Música (CEM/TGM), Cursos de Música Popular e Centro de Musicalização Infantil (CMI).Além disso, há os projetos permanentes, que funcionam também como disciplinas da Graduação,ou vice-versa: Coro de Câmara, Gerais Big Band, Projeto Bandas, Representação e MúsicaBarroca.

O Cenex da Escola de Arqu itetura, de acordo com definição da Congregação, funciona emconjunto com o Napq sob uma estrutura denominada Cepex – Centro de Pesquisa e Extensão,cuja coordenação fica a cargo do vice-diretor, contando com o apoio de um secretário. Ao Cepexcabe a avaliação formal dos projetos, após sua aprovação pelos departamentos e antes de seuencaminhamento à Congregação, além da responsabilidade pela tramitação das bolsas deextensão e pesquisa. Apesar da Escola não apresentar um grande volume de trabalhos deextensão, dois projetos se destacam por suas peculiaridades: o CETEPS, que desenvolve projetosarquitetônicos para comunidades carentes, e o Inventário de Bens Imóveis Tombados, que, ligadoao Monumenta, inventaria o patrimônio histórico de Ouro Preto e Mariana. O Cepex tem trabalhadoem grande proximidade com os alunos via Diretório Acadêmico, apoiando a organização deeventos como os festivais de arquitetura e orientando ações mais específicas tais como oestabelecimento do escritório modelo.7

A estrutura do CENEX da Faculdade de Ciências Econômicas é composta pela coordenação esecretaria. O cargo de coordenador é exercido pelo vice-diretor da faculdade, atualmente o Prof.Ricardo T. Veiga, enquanto a Sra. Valquíria Martins Coelho atua como secretária. A coordenaçãodo CENEX/FACE é apoiada pelo Conselho de Extensão da Faculdade, formado por umrepresentante de cada departamento da unidade. Até junho de 2001, o CENEX incorporavatambém as atribuições do setor de Bolsas (NAPq) e de estágio promovendo, assim, o pilarinstitucional ensino/pesquisa/extensão. Nesses três anos, o CENEX ministrou 21 cursos paracerca de 1.100 alunos. Foram feitas parcerias com empresas e organizações como a CEMIG, INDI,USIMINAS MECÂNICA S.A., Banco Central do Brasil, Ministério do Trabalho e Secretárias deEstado. Em processo de reestruturação, o CENEX deverá revitalizar e ampliar sua linha de cursosbem como diversificar suas atividades de extensão, promovendo também encontros técnicos.8

O Centro de Extensão do Instituto de Geociências foi criado em 27/3/92. Desde sua criação oCENEX/IGC desenvolveu várias atividades que incluem cursos de extensão nas áreas deatualização de professores do ensino fundamental e médio em Geografia e áreas afins e dedivulgação dos conhecimentos geográfico, geológico e cartográfico. Eventos diversos sãorealizados, como “O IGC recebe você”, no qual alunos da rede de ensino pública e privada de BeloHorizonte e outras cidades mineiras são recebidos no IGC por professores que apresentam aos

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alunos as várias atividades desenvolvidas nas áreas de atuação do Instituto, palestras diversaspara alunos e professores do ensino fundamental e médio e para a sociedade em geral e palestraspara a comunidade universitária, em eventos como “Geografia Convida” e “Geologia Convida”.Entre os projetos de extensão destacam-se, nos últimos dois anos, as caminhadas ecológicas daEstação Ecológica na UFMG, para alunos do ensino fundamental e médio e o projeto dedesenvolvimento sustentável na região de Arcos -Pains - Doresópolis, em Minas Gerais. OCENEX/IGC está sendo reestruturado para que novos cursos e atividades de extensão possam seroferecidas à sociedade, além de permitir a elaboração do seu regulamento.

O CENEX do Instituto de Ciências Exatas foi reestruturado há partir de 1998. O Centro deExtensão funciona como órgão colegiado formado pelo Coordenador, vice Coordenador,representantes docentes dos 10 Departamentos que formam o Instituto de Ciências Biológicas, umrepresentante dos funcionários e dois representantes discentes. O órgão conta ainda com oauxílio de uma secretária. Dentre as atividades que são desenvolvidas no ICB destacam-se oMuseu de Ciências Morfológicas, que recebe em média 18.000 alunos por ano, do ensino de 1° e2° Grau, vários projetos envolvendo prestação de serviços, que abrangem a realização de examesde interesse da comunidade, confecção de lâminas para outras entidades de ensino, cursos deatualização e consultorias em diversas áreas. Desde sua reestruturação o CENEX-ICB vemdesenvolvendo um Trabalho estimulando os professores e funcionários a apresentarem novosprojetos, criando uma maior integração entre pesquisa-ensino-extensão. (Profs. Élida M.L. Rabeloe Carlos A. Rosa).

O Centro de Extensão e de Apoio à Pesquisa da Escola Fundamental do Centro Pedagógicoda UFMG teve sua criação aprovada pelo Colegiado Pedagógico de 10/12/1993 e foi nomeadaComissão de Pesquisa e Extensão – COPEX, estando diretamente subordinado à Direção daEscola e seu coordenador com assento e direito a voz e voto neste Colegiado (CPA). O seuobjetivo era definir normas para as atividades de extensão e de pesquisa e de registrá-las. Contavacom a colaboração de 03 (três) docentes que assumiam funções de coordenação dos seguintessetores: Programa de Estágios, Programa de Monitoria (PROGRAD), Laboratório de Informática ea coordenação geral do setor. Além desses, havia 01 (um) servidor técnico administrativoresponsável pelo atendimento ao público externo e interno e de receber as correspondências edocumentos próprios da Extensão, Pesquisa, Estágio e Monitoria. Acompanhando a política destaUFMG de institucionalização das atividades de extensão, no ano de 1998, as instâncias de decisãointernas a esta Escola aprovaram a ampliação das atividades da então COPEX, buscandoaproximar as suas funções daquelas exercidas pelos diversos CENEX da UFMG e renomeando-opara CENEX CP. A estrutura administrativa foi alterada no sentido de que a Coordenação fosseexercida pela Vice-Direção; este setor passou a ser propositivo em relação à instituição dasatividades de extensão, da pesquisa e do atendimento aos alunos e professores da Licenciatura edos docentes da rede pública e particular de ensino. Hoje o CENEX conta com o apoio de duassecretárias, dois computadores em rede, acesso à internet e com telefone e fax e uma salaprópria.9

O CENEX do Instituto de Ciências Biológicas foi reestruturado há partir de 1998. o Centro deExtensão funciona como órgão colegiado formado pelo Coordenador, vice Coordenador,representantes Docentes dos 10 Departamentos que formam o Instituto de Ciências Biológicas, umrepresentante dos funcionários e dois representantes discentes. O órgão conta ainda com oauxílio de uma secretária. Dentre as atividades que são desenvolvidas no ICB, se destacam oMuseu de Ciências Morfológicas que recebe em média 18.000 alunos por ano do ensino de 1° e 2°Grau, vários projetos envolvendo prestação de serviços, que abrangem a realização de exames deinteresse da comunidade, confecção de lâminas para outras entidades de ensino, cursos deatualização e consultorias em diversas áreas. Desde sua reestruturação o CENEX-ICB vemdesenvolvendo um trabalho estimulando os professores e funcionários à apresentarem novosprojetos criando uma maior integração entre pesquisa-ensino-extensão.10

O Centro de Extensão da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas deste 1996 encontra-sesob a coordenação da Vice-Diretoria. Em sua estrutura organizacional conta com duas

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funcionárias. Este Centro tem priorizado o incentivo e acompanhamento dos projetos de extensão,a orientação aos projetos de cursos de Aperfeiçoamento e Atualização e a Congressos eSeminários nacionais e internacionais realizados na faculdade.No ano de 1998 foram lançados 13 cursos de iniciação/atualização, 01 de aperfeiçoamento, 02projetos de extensão e um seminário.Já em 1999 tivemos um aumento significativo no número de atividades de extensão. Neste ano oCENEX / FAFICH participou efetivamente do IV Encontro das IFES Mineiras, realizado em Viçosa.Organizou o II Seminário Internacional, Universidade, Trabalho e Trabalhadores e o V EncontroNacional de História Oral. Somando-se a estes mais 11 eventos foram registrados no Cenex . Osprojetos de extensão passaram de 02 para 10 e o de cursos iniciação/atualização para 23,aperfeiçoamento 01 e prestação de serviços foram registradas 06.Em 2000 aumentou para 27 o número de cursos de atualização, permanecendo um curso deaperfeiçoamento. Foram apresentados 08 projetos de extensão 02 prestações de serviço e 6eventos, tendo o Cenex participação efetiva na organização do Congresso Internacional Ética doDiscurso e Internet, Democracia e Bens Públicos.No ano de 2001 o Cenex registrou 07 eventos, dos quais teve participação na organização doEncontro Sobre o Trabalho Humano: Homenagem a Vinícius Caldeira Brant, com a realização deuma vídeo Conferência e a organização do VIII Colóquio Internacional de Sociologia Clínica ePsicossociologia.Foram registrados 15 projetos de extensão , 30 cursos de atualização, um de aperfeiçoamento eprestação de serviços 06.Nestes últimos 4 anos o CENEX / FAFICH buscou detectar e organizar as demandas internas daFaculdade e a atender sempre que possível, as da Universidade em Geral. A organização e oincentivo dado pelo Cenex tem ampliado consideravelmente o número de projetos e cursooferecidos pela FAFICH.

NOTAS

1- Informações fornecidas pela Profa. Ana Cláudia Porfírio Couto – Coordenadora do CENEX no período de 1998 a Dezembro de 2001.2 - Informações fornecidas pela Coordenadora Técnica Regina Lúcia de Oliveira Silva e pela Professora Deise Prina Dutra.3 - Informações fornecidas pelo Prof. José Ildefonso Gusmão Dutra – Coordenador do Conselho de Extensão e Coordenador do Centro de Extensão da Escola de Engenharia.4 - Informações fornecidas pela Profª. Annette Souza Silva Martins da Costa.5 - Informações fornecidas pela Professora Maria Amélia Palhares, Coordenadora do Centro de Extensão EBA – UFMG.6 - Informações fornecidas pela Coordenadora Profª. Maria Cândida Ferrarez Bouzada e pela Secretária Gene Luiz Silva.7 - Informações fornecidas pelo Prof. José dos Santos Cabral Filho.8 - Informações fornecidas pelo Prof. Ricardo T. Veiga.9 - Informações fornecidas pela Professora Edna Maria Santana Magalhães, Coordenadora do CENEX CP.10 - Informações fornecidas pela Profª. Élida M.L. Rabelo e pelo Prof.Carlos A. Rosa.

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3. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DA EXTENSÃO / UFMG

A Proex administra diretamente o Programa de Bolsas de Extensão - PBEXT, o Programa deApoio a Publicação de Manuais, Cartilhas e Outros Produtos Acadêmicos - PAPUB, o Programa deApoio a Programas e Projetos de Extensão - PAPEXT e o Sistema de Informação da Extensão -SIEX e, junto com as outras Pró-Reitorias Acadêmicas, o Fundo FUNDEP de Apoio Acadêmico e oPrograma Integrado de Apoio a Eventos - PAIE, colaborativamente a outros setores daUniversidade, programas e projetos especiais.

3.1. ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA PROEX

3.1.1. Programa de Bolsas de Extensão – PBEXT

Esse programa, com critérios de habilitação e julgamento pela Câmara de Extensão, oferece cerca350 bolsas/mês, para apoio ao desenvolvimento de programas e projetos de ação social ecomunitária, tecnológica e cultural. Um aspecto que veio valorizar o programa, e politicamente aárea de extensão e de graduação, foi a elevação do valor das bolsas dessas áreas, a partir dejaneiro de 1999, de R$100,00 para R$241,50, equiparando às de iniciação científica. Um trabalhoque vem sendo desenvolvido é o de revalorizar o papel do bolsista (monitor de extensão), exigindodos projetos a formulação e execução de um plano didático que oriente sua formação técnica esocial, sua capacidade de elaboração e acompanhamento dos projetos e favoreça-lhe odesenvolvimento de potencialidades de liderança. Busca-se superar uma visão do trabalho doestudante como executor de tarefas no programa ou projeto, como "mão-de-obra". Para a devivência acadêmica e social, um papel especial esperado do bolsista é sua colaboração na tutoriade outros estudantes participantes do projeto, para os quais se busca integração curricular dessaatividade, em um processo de flexibilização curricular.

3.1.2. Programa de Apo io a Publicação de Manuais, Cartilhas e Outros Produtos Acadêmicos– PAPUB

O programa visa divulgar o conhecimento produzido por docentes, técnicos e discentes no âmbitodos programas e projetos de extensão desenvolvidos na universidade, por meio da publicação dematerial didático, de divulgação cultural ou de instrumentalização de projetos, de acordo comnormas definidas pela Câmara de Extensão e com disponibilidade de recurso orçamentário ou decaptação externa. A produção no período 1998-2001 está relacionada em seção específica dessedocumento.

3.1.3. Programa de Apo io a Programas e Projetos de Extensão – PAPEXT

Este programa tem dado apoio pontual e estratégico a programas e projetos desenvolvidos naUFMG, concebidos de acordo com diretrizes conceituais e políticas da Câmara de Extensão e daPró-Reitoria de Extensão. A regulamentação e divulgação do programa são feitas por meio deedital.

3.1.4. Sistema de Informação da Extensão - SIEX

Tendo por base sua experiência acumulada, a PROEX participou na padronização de terminologiae tipificação das atividades de extensão, coordenando o "Grupo de Trabalho Sistema deInformação e Banco de Dados", criado pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão dasUniversidades Públicas. Esse trabalho culminou na aprovação e publicação de documento dereferência nacional.Internamente na UFMG, para uma melhor organização das informações sobre as atividadesextensionistas, o Sistema de Informação de Extensão (SIEX), banco de dados alimentado pelosCentros de Extensão das Unidades Acadêmicas (CENEX) e pela Pró-Reitoria de Extensão, criadoem sua primeira versão em 1997, passou por fases consecutivas de testes e reformulações tendo

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sua versão atual concluída em maio de 2001, quando foram ampliadas as facilidades de registro,disponibilizando-se o sistema na Internet.Em sua nova versão, o SIEX teve grande aceitação nacional por apresentar um nível deorganização bem avançado e adequado à realidade das universidades brasileiras. Assim, ele foidisponibilizado pela UFMG a todas as Instituições de Ensino Superior (IES) públicas brasileiras. Osdados registrados no SIEX permitem a pesquisa utilizando-se os mais variados filtros; como poráreas temáticas, por linha programática, por unidade acadêmica, por departamento, por nome deautor. Como os relatórios estão disponibilizados via Internet, basta aos interessados acionar oendereço www.siex.ufmg.br e escolher na tela a opção pesquisa.Tem-se procedido a uma intensa política de estímulo ao registro das atividades de extensão. Aexecução dessa política teve dificuldades, como o tempo gasto em projeto piloto, o nível diferentede organização dos Centros de Extensão, a qualificação de pessoal para operar o sistema e aassimilação pela comunidade. Elas têm sido superadas com o treinamento do pessoal técnico-administrativo e uma assessoria permanente. Para a confecção de relatórios, a captação dasinformações tem sido complementada com a busca ativa dos dados em outras fontes, como osistema de informação acadêmica da universidade – INA e os registros da Fundação deDesenvolvimento da Pesquisa – FUNDEP.

3.2. ADMINISTRAÇÃO COM OUTROS SETORES

3.2.1. Fundo FUNDEP de Apoio Acadêmico

Com o apoio do Fundo FUNDEP 1997, aplicado em 1998, foi alocado em cada Centro de Extensãodas Unidades o equipamento básico para sua organização: computador, impressora, modem emóveis, e equipamento básico para o SIEX - servidor e equipamento de informática para o nívelcentral. Em 1998/1999, recursos foram aplicados a projetos integrados ensino/pesquisa/extensão,nos áreas de trabalho, comunicação e meio ambiente. Em 2000/2001, na área de extensão, foiaprovado e aplicado recurso para o Programa Museus da UFMG, que apoiou melhoras na infra-estrutura do Museu de História Natural e Jardim Botânico, Centro da Memória da Medicina,Instituto Casa da Glória e Museu de Ciências Morfológicas. Propiciou ainda a organização e ofertade dois cursos semipresenciais de Museologia e seminários integradores da área, que iniciaramum movimento de articulação e integração desses projetos, antes isolados, em um programainstitucional, Museus da UFMG - Centros de Ciência e Cultura. Para 2001/2002 foram destinadosrecursos que, integrados a um pool de captação, permitirão a construção de um anexo na Escolade Música, destinado ao Centro de Musicalização Infantil e programas de extensão. Ainda doFundo desse ano, foram disponibilizados recursos para adequações de área física doObservatório da Serra da Piedade.

3.2.2. Programa Integrado de Apo io a Eventos – PAIE

As Pró-Reitorias de Extensão, de Graduação, de Pesquisa e de Pós-Graduação administram emconjunto o Programa, cuja habilitação se faz por resposta a edital, com três entradas durante oano. Durante o período 1998/2001 foi reorganizado o calendário, de modo a coincidir osdesembolsos com o orçamento de base anual, tendo passado o recebimento de propostas para oinício dos meses de dezembro, abril e agosto, relativas aos eventos dos quadrimestres seguintes.Está em encaminhamento uma proposta de passar a uma comissão de representantes dasCâmaras a decisão sobre a concessão dos apoios. Embora o financiamento não cubra todas asdespesas do evento, estando limitados a R$1.800,00 por evento, são significativos para garantir asprimeiras fases da realização. Os eventos realizados com o apoio do PAIE são relacionados noQuadro 1.

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Quadro 1 – Eventos apoiados pelo PAIE, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS – PAIE 1998No. UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE

1 ENF DIR.HUMANOSETORIA

PRIMEIRA 65 ANOS DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFMG

2 ENF ENA PRIMEIRA ENCONTRO "O MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO E A PESQUISA SOCIAL/ÁREA SAÚDE"3 FAFICH SOA PRIMEIRA SEMINÁRIO "CIDADE / MUSEU: MUTAÇÕES"4 FAFICH COM PRIMEIRA SEMINÁRIO VERTENTES METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS5 HCL PRIMEIRA 3º SEMINÁRIO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG6 DIR.

HUMANOSEITODIP PRIMEIRA WORKSHOP DIR. HUMANOSEITOS HUMANOS NAS FACULDADES DE DIR. HUMANOSEITO

7 FACE CEDEPLAR PRIMEIRA VIII SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA8 ED. FÍSICA FTO PRIMEIRA II CICLO DE EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - CEFITO9 ENF EMI PRIMEIRA SEMINÁRIO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO EMI10 FARMÁCIA ALM PRIMEIRA XIX SIMPÓSIO ACADÊMICO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS11 ENF ENA PRIMEIRA VI CICLO DE DEBATES - O ENSINO DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA ...12 ICB FAR PRIMEIRA SEMINÁRIO INTERN. "BIOLOGICAL APPLICATIONS OF CONFOCAL MICROSCOPY"13 MEDICINA CIR PRIMEIRA II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIRURGIA GERIÁTRICA14 E. FÍSICA DTO SEGUNDA MOSTRA CIRCULAÇÃO SOCIAL DO PORTADOR DE SOFRIMENTO MENTAL ...15 ICEX MAT SEGUNDA X ESCOLA DE GEOMETRIA DIFERENCIAL16 FARMÁCIA PFA SEGUNDA III PHARMATECNOLOGIA H: NEW PERSPECTIVES IN DRUG DELIVERY SYSTEMS...17 FALE CLA SEGUNDA 1º COLÓQUIO DO GIPSA: IMAGEM E NARRATIVA NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA18 FARMÁCIA PFA SEGUNDA "2nd INTERNATIONAL CONFERENCE ON BIODIVERSITY AND BIORESOURCES..."19 FAFICH HIS SEGUNDA COLÓQUIO "VIRTUDES E INTERESSES NO PENSAMENTO POLÍTICO..."20 MEDICINA CIR SEGUNDA II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIRURGIA GERIÁTRICA (reapresentação)21 ED. FÍSICA EFI TERCEIRA REVISTA LICERE22 FAFICH PSI TERCEIRA SEMANA INFORMATIVA DE ABORDAGENS AO CORPO23 ENG EMM TERCEIRA I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ESTRUTUROLOGIA24 EBA APL TERCEIRA EXPOSIÇÃO "POÉTICAS VISUAIS"25 MEDICINA CIR TERCEIRA II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIRURGIA GERIÁTRICA (reapresentação)26 ICB D. A TERCEIRA XI SEMANA DE ESTUDOS DE BIOLOGIA27 MEDICINA CENEX TERCEIRA WORKSHOP "FORMAÇÃO DOCENTE DO PROFESSOR DE MEDICINA"28 ENF EMI TERCEIRA SEMINÁRIO "CONHECENDO A FERTILIDADE ATRAVÉS DOS MÉTODOS NATURAIS"29 EBA APL TERCEIRA EXPOSIÇÃO "MATA (BOSQUE)"30 ED. FÍSICA ESP TERCEIRA I CONVENÇÃO DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃOAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS31 EBA APL TERCEIRA EXPOSIÇÃO "CALIGRAFIAS E ESCRITURAS"32 ICEX EST TERCEIRA SEMINÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ICEX33 FAFICH COM TERCEIRA JORNADA COMUNICAÇÃO, CIDADANIA E MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA34 IGC GEO TERCEIRA I SEMANA DE EST.AMBIENTAIS DO IGC E 1º SEMIN."DE OLHO NA GESTÃO AMBIENTAL"35 EBA CENEX TERCEIRA PROJETO DE PESQUISA DE MODA36 EBA CENEX TERCEIRA PROJETO INTEGRARTE - MODA-98 (DESFILE)37 EBA CENEX TERCEIRA PROJETO INTEGRARTE - EXPOSIÇÃO38 EBA CENEX TERCEIRA CONFERÊNCIA "OS CAMINHOS DA MODA BRASILEIRA"39 FAFICH SOA/COM TERCEIRA II FESTIVAL DO FILME DOCUMENTÁRIO E ETNOGRÁFICO40 ENG HIDRAULICA TERCEIRA I CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ÓRGÃOS ARTIFICIAIS E BIOMATERIAIS41 ED. FÍSICA EFI TERCEIRA V SEMANA CULTURAURAL / DIR. HUMANOSETÓRIO ACADÊMICO DA ESCOLA DE ED. FÍSICA / UFMG42 MÚS INC TERCEIRA I ENC. LATINO-AMERICANO DE TROMBONISTAS / V ENC. BRAS. DE TROMBONISTAS43 ICEX FIS TERCEIRA 9th BRAZILIAN WORKSHOP ON SEMICONDUCTOR PHYSICS44 MÚSICA INC TERCEIRA I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL DA UFMG45 FAFICH COM TERCEIRA 8º ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO46 UFMG PRPq EXTRA VII SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS - PAIE 1999No UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE

1 EBA APL PRIMEIRA SEMANA DE ESTUDOS SOBRE A MADEIRA - TECNOLOGIA NOLOGIA E DETERIORIZAÇÃO2 EDUCAÇÃOAÇÃO CAE PRIMEIRA SEMINÁRIO EDUCAÇÃOAÇÃO NO CAMPO: DEBATES, ANÁLISES E EXPERIÊNCIAS3 ICEX EST PRIMEIRA SEMINÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ICEX4 FALE ROM PRIMEIRA VIII CONGRESSO NACIONAL DE PROFESSORES DE ITALIANO ...5 MEDICINA PRIMEIRA SEMININÁRIO CAPACITAÇÃO DE DOCENTES DE MEDICINA E ENFERMAGEM ...6 EDUCAÇÃOAÇÃO TEM PRIMEIRA SEMINÁRIO LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO - CAMPO DE PESQUISA7 FAFICH FIL PRIMEIRA COLÓQUIO SOBRE NECESSIDADE E LIBERDADE8 ICEX EST PRIMEIRA V ENCONTRO REGIONAL SOC. BRAS. MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL...9 FAO CPC PRIMEIRA VI ENCONTRO DE PESQUISA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA...10 ENGENHARIA CENEX PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DO CORAL DA ESCOLA DE ENGENHARIA...11 FAFICH DCP PRIMEIRA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL UNIVERSIDADE, TRABALHOALHO E TRABALHOALHADORES12 ICB CENEX PRIMEIRA X ENCONTRO REGIONAL DOS ESTUDANTES DE BIOLOGIA - REGIONAL SUDESTE13 FAFICH SOA PRIMEIRA CONGRESSO PASSAGEM DE MILÊNIO E PLURALISMO RELIGIOSO...14 EDUCAÇÃOAÇÃO CAE PRIMEIRA VI FEIRA DO NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE TRABALHOALHO E EDUCAÇÃOAÇÃO - NETE15 EDUCAÇÃOAÇÃO TEM PRIMEIRA XII CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL16 VETERINÁRIA CCV PRIMEIRA 9º ENCONTRO NACIONAL DE PATOLOGIA VETERINÁRIA17 ENF ENB PRIMEIRA I SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM EM PROCESSOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO...18 ENG EQM PRIMEIRA 3º CONGRESSO BRASILEIRO. ENGENHARIA QUÍMICA EM INIC. CIENTÍFICA19 ICB FIB PRIMEIRA III SIMPÓSIO INTERNACIONAL "VASOACTIVE PEPTIDES"20 ENG EMT PRIMEIRA 4th BRAZILIAN SYMPOSIUM ON GLASSES AND RELATED MATERIALS21 ICEX EST SEGUNDA I ENCONTRO MINEIRO DE ESTATÍSTICA22 ICEX EST SEGUNDA SEMINÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA23 ED. FÍSICA FIS/DTO SEGUNDA III CICLO DE EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA UFMG24 NCA CENEX SEGUNDA XII SEMANA DO PRODUTOR RURAL25 FARMÁCIA PFA SEGUNDA XX SIMPÓSIO ACADÊMICO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS26 INTERUNID. SEGUNDA SEMINÁRIO "INTEGRANDO PARA REINTEGRAR"27 FAE M TE SEGUNDA CONGRESSO "O JOGO DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL"28 B. ARTES APL SEGUNDA WORKSHOP QUESTÃO DE ESPAÇO - Versão 199929 B. ARTES APL SEGUNDA SEMANA DE ESTUDOS - CONSERVAÇÃO DE ACERVOS SOBRE PAPEL

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Quadro 1 – Eventos apoiados pelo PAIE, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS - PAIE 1999 (continuação)No UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE

30 B. ARTES CENEX SEGUNDA EXPOSIÇÃO "INTEGRARTE 99"31 ICEX EES TERCEIRA 1ª JORNADA EMPREENDEDORISMO EM MATEMÁTICA APLIC. E COMPUTACIONAL32 ICB DIR. HUMANOS TERCEIRA I SEMANA INTERNA PREVENÇÃO DE ACIDENTES TRABALHOALHO DO ICB - I SIPAT33 ICB PAR TERCEIRA XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA34 FAE CAE TERCEIRA VII FEIRA DO NETE35 IGC GEO TERCEIRA II SIMPÓSIO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DA UFMG36 FAFICH CENEX TERCEIRA V ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA ORAL37 ENG EMM TERCEIRA 4th BRAZILIAN SYMPOSIUM ON GLASSES ...38 EEF ESP TERCEIRA I FORUM NACIONAL DO ESPORTE39 FAFICH SOA TERCEIRA III FESTIVAL DO FILME DOCUMENTÁRIO E ETNOGRÁFICO: FÓRUM DE ANTROPOLOGIA40 T.UNIVO DIR. HUMANOS TERCEIRA FORUM "CRIAÇÃO E PESQUISA NO TEATRO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO"41 EBA CENEX TERCEIRA OFICINA E MOSTRA "O CORPO DA LINHA"42 EBA CENEX TERCEIRA CONFERÊNCIA "A MODA DO TERCEIRO MILÊNIO"43 ENGENHARIA EST TERCEIRA ESBA - XIX ENCONTRO BRASILEIRO DE ACÚSTICA44 VETERINÁRIA ZOO TERCEIRA 3º SIMPÓSIO NACIONAL DE MELHORAMENTO ANIMAL45 ENGENHARIA EMA TERCEIRA 7º CONGRESSO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA46 MÚSICA TGM TERCEIRA I ENCONTRO INTERNACIONAL DE ETNOMUSICOLOGIA..47 UFMG PRPq EXTRA VIII SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (VIII SIC)48 UFMG PROEX EXTRA 2ª BIENAL DE EXTENSÃO

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS – PAIE 2000No. UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE1 EEF EFI PRIMEIRA SEMINÁRIO "O LAZER EM DEBATE"2 ICX EST PRIMEIRA SEMANA DE ESTUDOS EM SÉRIES TEMPORAIS E APLICAÇÕES3 FAE TEM PRIMEIRA 1º ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE EDUCAÇÃOAÇÃO AMBIENTAL4 ICB BIO PRIMEIRA XXV CONGRESSO BRASILEIRO DE IMUNOLOGIA5 FAF HIS PRIMEIRA ENCONTRO "PENSAR A REPUBLICA HOJE"6 MED MPS PRIMEIRA PROJETO INTERNACIONAL FRANCO-BRASILEIRO "O CORPO DAS MULHERES"7 ENF CENEX PRIMEIRA XXIII ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM8 EEF FISIOT. SEGUNDA IV CICLO DE EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA UFMG9 ICX EST SEGUNDA II ENCONTRO MINEIRO DE ESTATÍSTICA10 EEF ESP SEGUNDA VII CONGRESSO MINEIRO DE EDUCAÇÃOAÇÃO FÍSICA - APEFMIG11 CP SEGUNDA I ENCONTRO DE BRINCANTES DE BELO HORIZONTE12 ICX FIS SEGUNDA ISING CENTENIAL COLLOQUIUM A SATELITE CONFERENCE OF THE ICM 200013 ENG MEC SEGUNDA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA14 FAE CAE SEGUNDA SEMINÁRIO "O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIA NOLOGIAS NA PESQUISA E NA FORMAÇÃO..."15 FAE ADM SEGUNDA VIII FEIRA DO NETE16 FAR PFA SEGUNDA XXI SIMPÓSIO ACADÊMICO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS17 FAF FIL SEGUNDA CONGRESSO INTERNACIONAL ÉTICA DO DISCURSO: NOVOS DESENV. E APLICAÇÕES18 FACE CEDEPLAR SEGUNDA IX SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA19 FAR ACT SEGUNDA FÓRUM: DROGAS DE ABUSO NO AMBIENTE DE TRABALHOALHO20 ENF EMI SEGUNDA JORNADA DE ATUALIZAÇÃO EM DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS21 FAF PSI SEGUNDA SEMINÁRIO MINEIRO AVALIAÇÃO 10 ANOS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE22 MUS TGM SEGUNDA MÚSICA BARROCA E REPRESENTAÇÃO23 MUS INC SEGUNDA II MOSTRA - A PERCUSSÃO NA MÚSICA DO SÉC. XX24 MUS TGM SEGUNDA FESTIVAL BACH25 CP SEGUNDA II ENCONTRO MINEIRO DE EDUCAÇÃOAÇÃO MATEMÁTICA26 FAF SOA TERCEIRA IV FESTIVAL DO FILME DOCUMENTÁRIO E ETNOGRÁFICO: FÓRUM DE ANTROPOLOGIA...27 EBA CENEX TERCEIRA EXPOSIÇÃO: LATITUDES ELEMENTOS FORMADORES DO PROCESSO ARTÍSTICO28 FAE DMTE TERCEIRA III ENCONTRO DE ESTÁGIO E EXPERIÊNCIAS INOVADORAS EM EDUCAÇÃOAÇÃO INFANTIL29 MHN CENEX TERCEIRA NATAL E FÉRIAS NO MUSEU30 MUS INC TERCEIRA XIII ENCONTRO DA ASSOC. NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA31 MUS INC TERCEIRA CONCURSO JOVENS CAMERISTAS32 ENG NADCEM TERCEIRA II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ESTRUTUROLOGIA33 FAR PFA TERCEIRA VI SEMINÁRIO MINEIRO DE PLANTAS MEDICINAIS34 ICX EST TERCEIRA I WORKSHOP DE ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA E CONFIABILIDADE35 VET CENEX TERCEIRA II ENCONTRO DE CARROCEIROS DE BELO HORIZONTE36 EEF ESP TERCEIRA XVIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ESPORTES DE QUADRA- ETAPA BH37 EEF FIS TERCEIRA V CICLO DE EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA UFMG38 FAE CEALE TERCEIRA 10 ANOS CEALE: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS EM PESQUISA E AÇÕES EDUCAÇÃOACIONAIS39 FAE DAE TERCEIRA FEIRA TRABALHOALHO E EDUCAÇÃOAÇÃO - EDIÇÃO ESPECIAL - A GESTÃO DA EDUCAÇÃO. BRASILEIRA.40 FAE DAE TERCEIRA VII ESCOLA DE FÉRIAS41 FAE CEALE TERCEIRA I SEMINÁRIO PRÁTICAS EDUCAÇÃOATIVAS DO OLHAR

TOTAL PARCIAL (3 ENTRADAS ANUAIS)42 UFMG VÁRIOS EXTRA 1ª SEMANA DO CONHECIMENTO

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS PAIE 2001No. UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE

1 EFI EFI PRIMEIRA I SEMINÁRIO GRUPO TRABALHOALHO TEMÁTICO...2 FAE CAE PRIMEIRA I CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOAÇÃO EM MG3 DIR. HUMANOS CAAP PRIMEIRA CALOURADA DE LIVRE DIR. HUMANOSEITO - EPISÓDIO V4 DIR. HUMANOS DIN PRIMEIRA SEMINÁRIO "SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO"5 EBA APL PRIMEIRA SEMANA DE ESTUDOS S/ A PINTURA: CONCEITOS E CONSERVAÇÃO6 FAE CAE PRIMEIRA XX ENCONTRO ANUAL HELENA ANTIPOFF7 ENG DIR. HUMANOS PRIMEIRA I SEMANA UNIFICADA DE ENGENHARIA DA UFMG - I SEMUNE8 FAE COLTECNOLOGIA PRIMEIRA 2º FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃOAÇÃO AMBIENTAL DE MG9 EFI EFI PRIMEIRA II SEMINÁRIO "O LAZER EM DEBATE"10 FAE ADE PRIMEIRA IX FEIRA DO NETE11 FAL LEG PRIMEIRA ESPETÁCULO E WORKSHOP "HAMLETMASCHINE"12 FAF SOA PRIMEIRA I SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE O TRABALHOALHO ...13 FAE ADE PRIMEIRA I SIMPÓSIO DE PESQUISA S/ TRABALHOALHO E EDUCAÇÃOAÇÃO14 EBA APL PRIMEIRA II CONGRESSO DO CEIB - CENTRO EST. IMAGINÁRIA BRASILEIRA

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Quadro 1 – Eventos apoiados pelo PAIE, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO A EVENTOS PAIE 2001 (continuação)No. UNIDADE DEPTO. ENTRADA PROJETO/ATIVIDADE

15 IGC GEO PRIMEIRA IV ENCONTRO ESTADUAL DE GEOGRAFIA DE MINAS GERAIS16 ICB MIC SEGUNDA 38th ANNUAL MEETING OF THE ASSOCIATION FOR GNOTOBIOTICS17 MED MPS SEGUNDA ELOS - PROG. DESENV.SUSTENTÁVEL DO VALE RIO SÃO FRANCISCO18 FAF PSI SEGUNDA VIII COLÓQUIO INTERN. SOCIOLOGIA CLÍNICA E PSICOSSOCIOLOGIA19 MUS TGM SEGUNDA CORO DE CÂMARA APRESENTA: DIXIT DOMINUS DE HÄNDEL20 EFI ESP SEGUNDA IX CONGRESSO MINEIRO DE EDUCAÇÃOAÇÃO FÍSICA21 ENF ENA SEGUNDA CONFERÊNCIA "INTERCÂMBIO EXPERIÊNCIAS...ENDOSCÓPIOS"22 IGC GEO SEGUNDA CICLO ESTUDOS P/ TREINAMENTO MONITORES BOLSISTAS...23 FAL LEC SEGUNDA IV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS CLÁSSICOS E OUTROS24 EBA APL SEGUNDA RODA VIVA FESTIVAL25 ICX EST SEGUNDA 9ª ESCOLA DE SÉRIES TEMPORAIS E ECONOMETRIA (9ª ESTE)26 MED MPS SEGUNDA OLIMPÍADA "JOGOS ESPORTIVOS PIRAPORENSES"27 FAE ADE SEGUNDA SEMINÁRIO "PROBLEMAS E PERSPECTIVAS RELAÇÃO CONCEITO/EXP.28 FAR PFA SEGUNDA XXII SIMPÓSIO ACADÊMICO DE ESTUDOS FARMACÊUTICOS29 MED PED SEGUNDA XI ENCONTRO ANUAL DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA30 FAF FIL SEGUNDA CONGRESSO INTERNACIONAL "AS FILOSOFIAS DE SCHELLING"31 DIR. HUMANOS NIEPE SEGUNDA FÓRUM INTERN. ESPECIALISTAS "PERSPECTIVAS DEMOCRACIA..."32 EBA APL SEGUNDA CICLO DE PALESTRAS INT."O VISÍVEL E O INVISÍVEL NA ARTE ATUAL"33 FAF HIS SEGUNDA IV CONGRESSO INTERN. MEDIADORES CULTURAURAIS, REL. TRABALHOALHO...34 ENG EMT SEGUNDA II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ESTRUTUROLOGIA35 NCA CNX SEGUNDA 14ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL (*)36 ENG EQM SEGUNDA XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS37 EBA APL SEGUNDA SEMANA "CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS DE DOURAMENTO..."38 ICX QUI SEGUNDA XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUÍMICA TEÓRICA - XI SBQT39 EBA APL TERCEIRA SEMANA "CONHECIMENTO DAS TÉCNICAS DE DOURAMENTO..."40 ICX QUI TERCEIRA XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE QUÍMICA TEÓRICA - XI SBQT41 HCL TERCEIRA SEMINÁRIO "POLÍTICAS DE SAÚDE E GESTÃO HOSPITALAR"42 HCL TERCEIRA PERSPECTIVAS EM ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL43 EFI EFI TERCEIRA CICLO DE PALESTRAS EM COMPORTAMENTO MOTOR44 EFI ESP TERCEIRA GINÁSTICA OLÍMPICA / CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO45 EFI ESP TERCEIRA V SIMPÓSIO MINEIRO PSICOLOGIA DO ESPORTE /10 ANOS LAPES46 ENF ENB TERCEIRA I ENCONTRO DOS DOCENTES DEPTO. ENFERMAGEM BÁSICA47 ENF ENB TERCEIRA 3º SEMINÁRIO PROG INTERD.PREVENÇÃO ASSIST.INSUF.RENAL..48 UFMG VÁRIOS EXTRA 2ª SEMANA DO CONHECIMENTO

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

4. COOPERAÇÃO TÉCNICA E POLÍTICA INTERINSTITUCIONAL

4.1. FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICASBRASILEIRAS

A Pró-Reitoria de Extensão da UFMG teve uma atuação bastante ativa neste fórum, tendoparticipado de todas as reuniões nacionais e regionais, assumindo papéis importantes, como:

° Coordenação do Fórum da Região Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro eEspírito Santo), no período 2000/2001;

° Coordenação do Grupo de Trabalho "Banco de Dados e Sistema de Informação";° Integração do Grupo de Trabalho "Avaliação da Extensão Universitária";° Coordenação da Área Temática Saúde em nível nacional (2001/2002), atuando como

consultoria à Coordenação Nacional do Fórum para elaboração de documentos e contatos comministérios e outros setores governamentais;

° Participação do Congresso de Extensão da Região Sudeste (1999);° Participação do V Congresso Ibero-americano de Extensão Universitária, realizado no México

em 2000;° Participação da Comissão Executiva e da Científica do VI Congresso Ibero-americano de

Extensão, realizado em novembro de 2001 em São Paulo; apresentação de 9 comunicações,todas classificadas para Trabalhos Selecionados, apresentados nos seminários temáticos doCongresso.

Atualmente a Proex/UFMG apóia a idéia da realização do Congresso Brasileiro de Extensão nosanos pares, desencontrado do Congresso Ibero-americano, que será realizado nos anos ímpares.Acertos têm sido feitos para a realização do I Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, na

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Paraíba, em final de 2002 e o VII Congresso Ibero-americano, em Cuba, em novembro de 2003. AUFMG considera a possibilidade de sediar o II Congresso Brasileiro de Extensão, em 2004.

4.2. COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS

4.2.1. Programa Minas - Universidade Presente

Criado em 1999 com a participação de 14 instituições de ensino superior o Programa Minas –Universidade Presente tem uma proposta e uma perspectiva de articulação de Universidadesmineiras para a regionalização de atividades integradas de ensino-pesquisa e extensão no Estadode Minas Gerais. Objetiva a melhoria da qualidade de vida e a promoção social, prioritariamentenas regiões carentes do Estado de Minas Gerais, por meio de programas e projetos efetivos naárea de extensão, com a participação das entidades e das comunidades alvo, oferecendooportunidade para o aprimoramento da formação profissional, especialmente dos estudantesuniversitários. De 1999 a 2001 a Secretaria Executiva do Programa esteve a cargo da UFMG,passando à ano passado.

Dentre as ações deste programa destaca-se a cooperação na execução do ProgramaUniversidade Solidária. Em sua terceira edição, na versão regional, o programa tem sidodesenvolvido, prioritariamente, em municípios do Vale do Jequitinhonha, atuando a Proex comointermediadora para captação de recursos. Para a versão nacional, a UFMG atuou em 1998 e1999 com projeto em Monte Santo – BA, descontinuando essa participação nacional em 2000.Para 2002, atendendo a solicitação da coordenação nacional, a Proex estará participando doProjeto Unisol - Xingó, que objetiva o desenvolvimento dos municípios do semi-árido do Nordeste,localizados no entorno da hidrelétrica de Xingó, no Estado de Sergipe.

Uma outra ação que merece destaque é o Programa emergencial para habilitação do profissionalem nível médio – modalidade normal – do professor de Educação infantil, em exercício, em que aPROEX passou a organizar a participação da UFMG, e a relação com outras universidadesmineiras para execução do programa de habilitação do educador infantil. Em andamento, com 27turmas, totalizando aproximadamente 1200 alunos de 77 municípios do Estado de Minas Gerais.Conta com a participação de 09 instituições de ensino superior, sob a coordenação geral daCOPASC/PROEX.

4.2.2. Regionalização da atuação do Pólo de Capacitação, Formação e Educação de Pessoalpara Saúde da Família

O Pólo UFMG estabeleceu com a UFJF a territorialização da atuação, ficando com esta as regiõesdo Sul de Minas, Zona da Mata e Campo das Vertentes. Responsável pelo restante do estado, oPólo UFMG, com a intermediação da Proex, criou Núcleos Regionais, para implementação dasatividades educacionais, tendo por base a Diretoria Regional de Saúde e, pelo menos, uma IES.Participam hoje desse processo, com a UFMG, a UNIMONTES, a UFU, a FMTM, a FCMMG, aUNIVALE, a UEMG (Divinópolis), a ESMIG e a FAFEOD.

4.3. COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E NÃO GOVERNAMENTAIS

Em um trabalho que envolveu a Assessoria de Cooperação Interinstitucional da UFMG, a Proexatuou com várias instituições, através da participação no Grupo de Combate a Violência Domésticae Exploração Sexual (SESP) e no Seminário Legislativo – “Dez anos do Estatuto da Criança e doAdolescentes –ECA: Avanços e Desafios” (ALMG). Tem tido também um papel de intermediaçãojunto a órgãos empresarias, organizações não governamentais, secretarias de estado, em MinasGerais, e aos ministérios, em Brasília, com o objetivo de agilizar processamentos de programas eprojetos. Muitas outras parcerias podem ser observadas na descrição dos programas institucionaise de implementação de políticas públicas, a seguir.

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5. PROGRAMAS E AÇÕES DE EXTENSÃO DA UFMG E DESENVOLVIMENTODE POLÍTICAS PÚBLICAS POR ÁREAS TEMÁTICAS

A UFMG, em programas de extensão, tem atuado em várias frentes no sentido de contribuir para odesenvolvimento regional e a implementação de políticas públicas. Esse trabalho é organizadosegundo Áreas Temáticas, com várias interfaces entre as mesmas.

5.1. COMUNICAÇÃOA sistematização de programas e projetos nessa área vem sendo lenta, em parte por dificuldadesinternas na própria universidade, pelo grau de organização ainda incipiente do CENEX da FAFICH.Algumas ações merecem destaque:

5.1.1. Articulação com programas de extensãoUma aproximação do Departamento de Comunicação Social da FAFICH com osprogramas de base regional, o Manuelzão e o Pólo do Jequitinhonha, resultou nos projetosManuelzão dá o recado e Práticas de comunicação em cidades participantes do Pólo ValeJequitinhonha.

5.1.2. Comunicação, Educação e Mídia ComunitáriaSob essa denominação está em curso a integração, em um programa, dos projetosLaboratório de Mídia Comunitária - LabMídia UFMG, Mídia escola e práticas Educativas eApoio, Capacitação e Melhoria das Rádios Comunitárias na Região Metropolitana de BeloHorizonte.

5.2. CULTURATem sido realizado um trabalho que busca cada vez mais a integração entre Assessoria de AçãoCultural, Proex/Coordenadoria de Programas Artístico-Culturais, e as coordenações dos programasque estão diretamente ligados à Proex (Festival de Inverno, Centro Cultural, Teatro Universitário eArs Nova Coral da UFMG). O mesmo procedimento vem sendo adotado com relação aos espaçosculturais na UFMG (Conservatório, Instituto Casa da Glória, Saguão da Reitoria, Praça deServiços).

Papel especial têm os CENEX das unidades com interseção maior com a área de cultura (Música,Belas Artes, Letras, a área de dança da Escola de Educação Física, Fisioterapia e TerapiaOcupacional - EEFFTO e os Museus da UFMG), em que um trabalho de identificação de atividadesisoladas (projetos, cursos e eventos), e sua organização em programas, promove suainstitucionalização e o fortalecimento dos grupos culturais (Orquestra da Escola de Música - EM,Banda Sinfônica, Geraes Big Band, Sarandeiros, Pandalelê, Grupo de Dança ModernaExperimental da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Coro de Câmarada Escola de Música, Corais no Campus, Contos da Mitologia, Grupo Contae e os Linguarudos,Cine Clube da UFMG, etc). A PROEX tem atuado nessa direção, utilizando seus programas defomento e sua assessoria técnica como indutores desse processo. Entre outras iniciativas,articulam-se também na área Cultura, o Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturaise Móveis - CECOR, o Programa de Acervos (criada uma comissão indicada pelo Reitor paraestabelecer uma política de acervos para a UFMG) e o Programa UFMG Cultura – este com aAssessoria de Projetos Especiais da Reitoria.

5.2.1. Festival de Inverno da UFMGEm 1998 e 1999 o Festival de Inverno da UFMG foi realizado em Ouro Preto, passandopara Diamantina os 32o (ano 2000) e 33o Festivais (de 2001). O Festival é realizado comum grande número de parceiros, especialmente a Caixa Econômica Federal e o Banco doBrasil, os Correios, o Ministério da Educação - MEC/Secretaria de Ensino Superior - SESu,o Ministério da Cultura - MINC, Ministério do Esporte e Turismo - MET, entre outros. Em

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trinta e três edições, o Festival de Inverno da UFMG passou por várias transformações queo caracterizaram como um programa cultural dinâmico, de vanguarda e afinado com o seutempo. Esta capacidade de adaptação imprimiu, em sua estrutura programática e em seueixo conceitual, marcas específicas de cada época. Socialização da arte; vanguardasartísticas; liberdade de expressão política através da arte; introspecção e criatividade;multiplicidade de itinerários e regionalismo; o popular e o erudito; arte, meio ambiente eturismo; e, finalmente, arte como pesquisa, ação e reflexão - foram estes conceitos que,naturalmente regidos pela época e pelo ambiente, caracterizaram uma proposta temáticana qual se alicerçava toda a programação do Festival.

Nesses quatro últimos anos, foram consideráveis os avanços que assinalaram umaretomada da qualidade e promoveram o desdobramento programático do Festival deInverno, levando-o a uma maior internacionalização e tornando-o reconhecido comoinigualável programa cultural e artístico de uma universidade. Sua atual vertente para aprática artística aliada à pesquisa transforma-o em palco ideal para a experimentação e abusca de novas linguagens nos vários segmentos da arte contemporânea. Outro aspectorelevante é a abertura do Festival para outras áreas do conhecimento: através da arte,pode-se estabelecer relações com a sociologia, a filosofia, a física, o Meio Ambiente,promovendo o conhecimento e originando novas propostas, numa nítida relação detransdisciplinaridade.

É importante salientar que, a partir de 2001, o Festival adquiriu autonomia econômica,passando a ser totalmente financiado pelas leis de incentivo à cultura e pela iniciativaprivada. Com as contas totalmente equilibradas, surge um novo marco na sua história, o daautonomia financeira aliada à qualidade estrutural. Ao se estabelecer uma nova relaçãocom os financiadores do Festival, houve, conseqüentemente, um salto considerável naqualidade do produto cultural, desde sua programação visual, sua programação de oficinase eventos, até a publicação final sistemática de um livro-catálogo, que preserva e divulgaas idéias desenvolvidas durante o evento.

A meta, agora, é tornar o Festival um programa de ponta e uma referência para a pesquisana arte contemporânea, voltado para o aprofundamento aliado à experimentação, tanto nasartes cênicas, artes plásticas, artes visuais, quanto na literatura e na música. Esta é aproposta e o desdobramento natural deste programa sólido e bem orquestrado.

5.2.2. Fundação Rodrigo Mello Franco de AndradeEm Tiradentes, a Fundação, coordenada e administrada pela UFMG, abre ao público oMuseu do Padre Toledo, que registrou a presença de 92.921 visitantes no período de 1998a 2001 (ver produção em prestação de serviços institucionais). A Proex e a Assessoria deAção Cultural da UFMG, que vêm atuando de forma conjunta, realizaram um trabalho deorganização jurídica da Fundação, constituição dos Conselhos, acerto de todo passivotrabalhista e recuperação emergencial do prédio do Museu.

5.2.3. Ars Nova – Coral da UFMGFoi criado em 1959 e, desde 1964, integra a Universidade como uma atividade deextensão. É o coral brasileiro que mais prêmios obteve no Brasil e no exterior. Realizoucerca de 20 excursões a vários países na Europa, Ásia e América, participando deconcursos internacionais onde sempre atingiu as melhores classificações. O grupo gravoutrês CDs “Mestres da Música Colonial Mineira – Volume I”, “Antologia” e “Réquiem”, sendoque este último ainda não foi lançado. As apresentações do Ars Nova já ultrapassaram a1.300, sendo tradicionais os concertos de abertura do Festival de Inverno da UFMG e daMissa de Natal na Igreja São José, promovida pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.Além de divulgar a cultura mineira e o nome da UFMG, o Coral tem contribuído pararevelar grandes nomes do canto erudito brasileiro, como Sylvia Klein, Sebastião Teixeira,Marcos Thadeu de Miranda Gomes, Eliane Fajioli, Vânia Soares e outros que se destacamno cenário musical no Brasil e no exterior.

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5.2.4. Programa de MuseologiaArticulados pela Proex, os Museus e Centros de Ciências da UFMG, além de outros gruposde trabalho empenhados na produção e difusão de conhecimento científico, estão seorganizando de forma sistematizada, visando divulgar seus acervos e serviços, além deformar pessoal qualificado para trabalhar em seus espaços. Alguns projetos experimentaisestão sendo desenvolvidos, a exemplo do “Museu Escola”, responsável por estabeleceruma parceria sólida e construtiva entre a Universidade e museus de Belo Horizonte.Destaca-se ainda o curso de Educação à distância de qualificação de funcionários emonitores que atuam nos museus da própria Universidade, já ofertados para duas turmas(1º e 2º semestres). O cursos serão, posteriormente, abertos a outras instituições.

5.2.5. Centro Cultural UFMGInaugurado em 1989, desenvolve um Programa Cultural Permanente (projetos Mostra deArtes Plásticas e Visuais, Espetáculos de Artes Cênicas, Projeto Leitura e Sexta Sintonia)que contemplam as áreas de artes cênicas, artes plásticas, artes visuais, literatura emúsica, seja através de produção própria da UFMG ou de parcerias, como é o caso daSecretaria Municipal de Cultura/PBH. Nos últimos quatro anos promoveu 14 cursos para218 alunos, 292 eventos para um público estimado de 106.000 pessoas, além de 7projetos que contaram com aproximadamente 30.000 participantes. O segundo programa,Centro Cultural Espaço Aberto, recebe, em parceria com outras instituições, festivaisnacionais e internacionais , como o Festival Internacional de Teatro, seminários, bienais eoutros; o Programa Institucional se caracteriza pela prestação de serviços à comunidade,disponibilizando os espaços para realização de atividades diversas. O Centro Culturalrecebe diversas atividades promovidas por outras instituições, assumindo o papel deapoiador. Além disso, disponibiliza salas e pátio para a realização de inscrições emconcursos públicos, assembléias de sindicatos, cursos de treinamento fechado, etc. Valeressaltar que está em andamento o projeto de revitalização do espaço do Centro CulturalUFMG, que pretende captar recursos com o apoio da lei federal de incentivo à cultura.Nestes últimos quatro anos buscou-se atingir os objetivos de promover a divulgação,difusão da produção cultural nacional e internacional, o estreitamento UFMG com outrasinstituições e produtores culturais, abrangendo das artes à ciência e tecnologia, e abrindoespaços para projetos comunitários. Desta forma, contribuir também com o processoeducacional de formador de consciência cultural do cidadão.

5.2.6. Teatro UniversitárioPor afinidade de área de atuação, o TU vinculou-se, desde 1969, ao Conselho deExtensão/Pró-Reitoria de Extensão, tendo por finalidade ministrar o Curso de Formação deAtor – parte especial – habilitação técnica em nível de 2º grau, bem como fomentar apesquisa e a extensão relacionadas com as Artes Cênicas. Ao final do curso, os alunosformandos trabalham na montagem e encenação de uma peça teatral, como parteintegrante do currículo. Aproximadamente 3.200 pessoas assistiram aos seguintesespetáculos: “Ó: a família do Seu Nelsinho tem insônia!” (1998 – roteiro e direção de PauloCésar Bicalho e Papoula Bicalho), “As Feiticeiras de Salém”, de Arthur Miller (1999 –direção de Roberto Cordovani), “Com – Passos” (2.000 – direção de Cristina Tolentino edramaturgia de Valderez Cardoso Gomes) e “O Inspector Geral” (2001 – direção deGlicério Rosário). Tem promovido cursos e palestras abertos à população.

5.3. DIREITOS HUMANOSA área temática de Direitos Humanos da Pró-Reitoria de Extensão da UFMG vem articulando eorganizando seus projetos de extensão no intuito de agregar a diversidade de ações de promoçãoe de defesa dos direitos humanos desenvolvidas pela Universidade. As experiências relevantesdesenvolvidas no último quadriênio são:

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5.3.1. Pólos Reprodutores de CidadaniaPrograma interdisciplinar e permanente, que trabalha com a pesquisa-ação sobre aefetividade da cidadania. O Programa se desdobra nos seguintes projetos: “População derua e Construção da Identidade Coletiva”, “Vilas e Favelas e Organização Popular”, “SaúdeMental e Cidadania”, “Criança e Adolescente e Direitos Humanos”, “Associativismo eCooperativismo Popular” e “Vertente Teatral Trupe A torto e a Direito”. A equipe do Pólosdesenvolve programa semanal na rádio comunitária União (90.1 FM), realiza trabalhos depesquisa e extensão em parceria com a ASMARE, com entidades comunitárias e comórgãos governamentais, atendimento sócio-jurídico à comunidades carentes através doNUDES (Núcleos Descentralizados de Mediação e Cidadania) e realiza apoio técnico àcooperativas na área do direito. Além dessas ações, cria e apresenta peças teatrais quepermitem estimular a organização popular através da reflexão acerca da cidadania e dosdireitos fundamentais de forma criativa e lúdica.

5.3.2. Núcleo de Estágio da Periferia - NEPSuas ações destinam-se a comunidades leigas em Direito, carentes de informaçõesbásicas para o exercício da cidadania. Através de palestras dadas a comunidades dediversos bairros de Belo Horizonte e região, em parceria com organizações sociais, o NEPorienta–as sobre questões jurídicas de uso cotidiano, às quais normalmente não teriamacesso através de outras fontes. Com isso objetiva-se evitar alguns problemas usuaisatravés uma advocacia preventiva ou mesmo a publicização de informação, o quepossibilita a implementação de um verdadeiro caráter público para nossa Universidade.

5.3.3. Núcleo de Apo io ao Desenvolvimento da Política de Assistência Social -NUPASSA Proex, em decorrência de negociações com a Secretaria de Estado de Assistência Socialdo Ministério da Previdência e Assistência Social - SEAS/MPAS, constituiu o Núcleo deApoio ao Desenvolvimento de Políticas de Assistência Social - NUPASS, em julho de 1999,composto de profissionais com ampla experiência na área da assistência social, por forçade um processo de redistribuição da SEAS/MPAS. Através da integração entreUniversidade, administrações públicas e sociedade civil, fortalece ações de ensino,pesquisa e extensão, desenvolvendo ações de capacitação de profissionais responsáveispela gestão dos sistemas de assistência social, bem como de conselheiros da área eorganizações sociais; prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica paraelaboração de avaliações diagnósticas e de planejamento social (formulação, gestão eavaliação de planos, programas e projetos); cooperação interinstitucional na área. Articulaações com os demais Núcleos e Centros de Estudos e Pesquisas das diversas unidadesde ensino da UFMG, desenvolvendo trabalhos interdisciplinares nas áreas da criança e doadolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e do trabalho, além da áreaespecífica da assistência social.

5.3.4. Divisão de Assistência Judiciária da Faculdade de Direito – DAJA DAJ presta assistência judiciária à população carente há 43 anos, o que permite aosalunos da graduação o exercício da advocacia, com a orientação de professores e alunosda pós-graduação, e oportuniza assistência judiciária a população carente, viabilizando-se,desta forma, o acesso ao Poder Judiciário, sem o qual não há exercício efetivo dacidadania. Já foram propostas mais de 20.000 ações judiciais, e aproximadamente 5.000alunos da graduação participaram do projeto. Em 2001 foi iniciado uma interlocução entrea PROEX e a DAJ, sistematizando-o como programa de extensão

5.3.5. Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – CRISPO CRISP é um centro vinculado à FAFICH que fornece educação, treinamento empesquisa e consultoria para pesquisadores, funcionários do sistema de justiça criminal,bem como para usuários e "policy makers". Dentre suas ações destaca-se o CursoPoliciamento Comunitário, que visa proporcionar aos participantes a oportunidade dediscutir a gênese e as implicações do policiamento comunitário para as operações policiais,

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bem como o envolvimento da comunidade, como uma nova concepção acerca deproblemas da segurança pública. Ele destina-se a administradores públicos nos váriosníveis, policiais, agentes dos diversos segmentos do sistema de justiça, líderescomunitários e cidadãos interessados.

5.3.6. Curso de Aperfeiçoamento em Direitos Fundamentais, Criminologia e GestãoPrisionalA PROEX manteve articulação junto à Secretaria de Estado da Justiça e Direitos Humanosde Minas Gerais, a Faculdade de Direito, o Departamento de Psicologia da FAFICH eoutras unidades de ensino para qualificação, em nível de aperfeiçoamento e atualização,dos profissionais que atuam no processo de gerenciamento do sistema penitenciáriomineiro e de atendimento dos sentenciados.

5.3.7. Sistema de Informação para a Infância e a Ado lescência - SIPIAMobilização de docentes, técnico-administrativos e discentes que desenvolvem projetos naárea de defesa da criança e do adolescente para estabelecimento de parcerias com oDepartamento da Criança e do Adolescente da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos– SEDH do Ministério da Justiça, a UNESCO, o Conselho Estadual dos Direitos da Criançae do Adolescente, a Secretaria de Estado do Trabalho da Assistência Social e da Criança eAdolescente, a Companhia de Processamento de Dados do Estado de Minas Gerais , aFederação Mineira de Fundações de Direito Privado de Minas Gerais, a Procuradoria Geralde Justiça e a Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente com objetivo deapoiar, no estado de Minas Gerais, a implantação do Sistema de Informação para aInfância e a Adolescência - SIPIA, sistema nacional que registra e monitora a situação deproteção à criança e ao adolescente, quando da violação de seus direitos.

5.3.8. Seminário “ Reconhecimento e ação na política pública do adolescente emconflito com a lei no Estado de Minas Gerais” .A PROEX, o Programa Pólos Reprodutores de Cidadania da Faculdade de Direito e aUniversidade Estadual de Minas Gerais articulados com Ministério Público, DefensoriaPública, Juizado da Infância e da Juventude, Conselho Estadual da Criança eAdolescente, Comissão Estadual de Medidas Sócio-educativas, Conselho Estadual deDefesa dos Direitos Humanos e grupos organizados da sociedade relacionados à temáticado adolescente em conflito com a lei se articulam para elaboração de proposta derealização do Seminário, em abril de 2002, nos termos das diretrizes extraídas doSeminário “Extensão Universitária e a Política Pública do Adolescente em Conflito com aLei”, promovido pelo Fórum Nacional dos Pró-Reitores de Extensão das UniversidadesPúblicas Brasileiras em parceria com o Departamento da Criança e do Adolescente daSecretaria de Estado de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e a UNESCO.

5.4. EDUCAÇÃOComo exemplos consolidados nessa área estão o Programa de ensino fundamental e médio dejovens e adultos, que atende a servidores técnico-administrativos da UFMG e público externo e oPrograma Carro Biblioteca. Um novo programa, integrando ensino-pesquisa-extensão, é oPrograma Culturas Indígenas na UFMG, com um projeto de Educação continuada e qualificaçãode professores indígenas como etapa para formação universitária, o projeto Artes do Coração doBrasil / CORPOCASACOISA - modos de ver e fazer, que instalará espaço cultural indígena noMuseu de História Natural e Jardim Botânico, e integrando UFMG e SEEMG, o projeto conhecer asetnias indígenas de Minas: banco de dados do PIEMG na FAE (banco de dados sobre Educaçãoindígena).

Outros programas dessa área têm tido a intermediação da Proex no que diz respeito a articulaçãointerinstitucional e encaminhamento das propostas, estando a execução descentralizada em váriosníveis, com especial participação da Faculdade de Educação e do Centro Pedagógico.

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5.4.1. Programa de Educação de Jovens e AdultosEsse programa atende a pessoas que à época adequada, não tiveram a formação escolar.O programa obedece aos limites legais de idade para ingresso, mínimo de 15 anos paranível fundamental e de 18 anos para nível médio. Atende a cerca de 400 alunos, sendo50% da comunidade universitária - funcionários técnico-administrativos. Constitui campo deprática para estudantes da universidade, gerando pesquisas e trabalhos científicos. Estáem andamento um estudo do impacto do programa e projeções, considerando-se que, deacordo com o censo administrativo do final de 2001, 4% não completaram o 1º segmento(1ª a 4ª série) do ensino fundamental, 11% o 2º segmento (5ª a 8ª) e 10% o ensino médio.

5.4.2. Programa Nacional de Educação para a Reforma Agrária – PRONERAO PRONERA / Núcleo UFMG atuou na formação e acompanhamento de 800alfabetizadores em 28 assentamentos, compreendendo nove municípios no Noroeste deMinas Gerais. A participação da UFMG nesse programa encerrou-se em 2001, pordificuldades de articulação com o Ministério da Reforma Agrária e o INCRA.

5.4.3. Projeto Universidade Solidária Regional - UNISOL / Alfabetização SolidáriaTem sido promovida uma articulação entre as IES do estado, fazendo a integração noPrograma Minas Universidade Presente do qual a Proex foi responsável pela implantaçãodos Módulos Regionais, Solidária, já em sua terceira edição.

Na esfera de Projetos especiais, a Proex, juntamente com outras universidades do país,integra o conjunto de instituições do Projeto UniSol - Xingó com atuação na cidade deCanindé do São Francisco em Sergipe. Além desse, a Proex integra também o Programade Alfabetização Solidária - PAS tendo ampliado de três para quatro o número demunicípios atendidos. Como reconhecimento pela qualidade do seu trabalho nesseprograma a UFMG recebeu dois prêmios pelo trabalho desenvolvido, em 1999 e em 2001.Através do Programa de Mobilização de Comunidades, Servas - MG, a Proex tem captadorecursos do BID para desenvolvimento dos projetos Caixa de Brinquedos II e Mala deLeitura. No ano de 1999, juntamente com o SERVAS, foi responsável pela elaboração doprojeto Caixa de Brinquedos I , com elaboração de cartilha e Caixa de Brinquedos para 800instituições de atendimento infantil de Minas Gerais.

5.4.4. Programa de Apo io aos Municípios para o Desenvolvimento de Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoEnvolve a capacitação para a habilitação ao Fundo Nacional de Desenvolvimento daEducação (FNDE) e desenvolvimento de projetos locais na área de Educação, comocapacitação de alfabetizadores e educadores infantis.

5.4.5. Programa Emergencial de Habili tação em Nível Médio - Modalidade Normal - doProfessor de Educação Infantil em ExercícioAprovado pelo Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, através do Parecer n.1072/2000, é uma proposta pioneira articulada entre a Secretaria de Estado da Educação,a Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente,Prefeituras Municipais do Estado de Minas Gerais e as Instituições de Ensino Superior doPrograma Minas - Universidade Presente do qual a UFMG foi Secretaria Executiva. Visa amelhoria da qualidade do trabalho desenvolvido junto às crianças de 0 a 6 anos e suasfamílias nas creches e pré-escolas do Estado de Minas Gerais, através da habilitação do“professor leigo” em exercício que atua nessas instituições. Foi criado para fazer frente àsexigências legais de profissionalização docente dos professores da Educação Infantil quedefinem prazo até 2007 para que a formação mínima em nível médio, modalidade normal,seja assegurada para aqueles que exercem a docência em creches e pré-escolas.

5.4.6. Fórum UFMG de Educação InfantilO Fórum UFMG de Educação Infantil, articulado pela Coordenadoria de Programas deAção Social Comunitária da Pró-Reitoria de Extensão - COPASC/PROEX em parceria com

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o Núcleo de Educação Infantil da Faculdade de Educação - NEI/FAE, tem como objetivosprincipais: reunir um grupo referência em Educação Infantil na UFMG para discutirquestões relacionadas com o tema, articular e discutir projetos, estratégias e ações daUFMG na área, tendo como perspectiva a interdisciplinaridade, a integração do ensino,pesquisa e extensão e a otimização do atendimento à demanda social/comunitária. Alémdisso, pretende subsidiar o Fórum Mineiro de Educação Infantil em suas ações. Écomposto por docentes, técnicos e discentes envolvidos com projetos de ensino, pesquisae extensão na área de Educação Infantil provenientes de diversas unidades e setores daUFMG.

5.5. MEIO AMBIENTEPara os programas dessa área tem sido construída uma articulação que envolve a Assessoria deMeio Ambiente sem que, no entanto, resultados plenamente satisfatórios tenham sido obtidos.Muitos são os trabalhos em curso, destacando-se dois programas de base regional,correlacionados às bacias hidrográficas do Rio das Velhas (Projeto Manuelzão) e do RioJequitinhonha (Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha), descritos na seção deatuação regional da UFMG, mais à frente, nesse documento.

Do ponto de vista estrutural, dois grandes programas da universidade, com várias interfaces, são:

5.5.1. ESTAÇÃO ECOLÓGICAA Estação Ecológica da Universidade Federal de Minas Gerais é uma Unidade deConservação Urbana, localizada no Campus Universitário da Pampulha. Estácompreendida em uma área de 102 hectares de transição entre os domínios fitogeográficos Mata Atlântica e Cerrado, com grande diversidade de Fauna e Flora. AntigaFazenda Dalva, o local ainda guarda interessantes resquícios do passado como umaOlaria e ruínas de instalações rurais. A Estação Ecológica é uma das poucas áreas depreservação do país que se encontra dentro de uma Universidade, o que favorece odesenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino e extensão.A Estação conta com o grande projeto “Caminhadas Ecológicas”, cujo objetivo é aproveitaro espaço para o desenvolvimento de atividades de extensão, particularmente na área deeducação ambiental. Dentro desse projeto, estão incluídas as oficinas interativas (Teiaalimentar, Caminhos do Lixo, Leis da Natureza, Conservação de Energia e Retratando aNatureza) onde os visitantes expressam e/ou reforçam as experiências vividas durante acaminhada.

5.5.2. MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICOO Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais éum ambiente onde os registros do passado fazem parte de uma história em permanenteconstrução. Situado em uma área de 600 mil m2, ele possui uma característica singular:fica dentro de um Jardim Botânico, uma das maiores áreas verdes preservadas na regiãometropolitana de Belo Horizonte onde estão abrigadas centenas de espécies da fauna eflora brasileira. No Museu, encontra-se um rico acervo de nossa história científica ecultural, com coleções de paleontologia, arqueologia, mineralogia, zoologia e botânica,além de mostras de cultura indígena e popular.Seis exposições permanentes conduzem o visitante a uma viagem no tempo: RastreandoVestígios, História nos fósseis, Espaço Ciências, Arte e Magia no Presépio, CulturaIndígena e as Exposições Temporárias.Existem, também, projetos desenvolvidos na área de Educação Ambiental: VisitasMonitoradas, Vizinhos do Museu e Natureza Singular. O Museu, oferece os seguintescursos: Formação Continuada de Monitores e Civilização do Bambu.

5.6. SAÚDEA área de saúde tem grande tradição de trabalhar integrando ensino e extensão em um processo,com atendimento supervisionado a alunos de graduação, pós-graduação e residência, na área

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metropolitana e no interior do estado, participando de uma política de implementação do SUS, emnível ambulatorial e hospitalar. Alguns projetos especiais merecem destaque:

5.6.1. Hospital das ClínicasConveniado ao SUS, atua como referência terciária e quaternária, sendo campo deestágio dos cursos de graduação, sede de vários projetos de extensão (integraçãodocente-assistencial hospitalar e ambulatorial, atendimento a pessoas com necessidadesespeciais, educação, pesquisa e prática em HIV/ positivo, controle de infecção hospitalar,etc).

5.6.2. Integração docente-assistencial no SUSPraticamente todas as unidades da área têm projetos e atuação docente-assistencial emcentros de saúde na região metropolitana de Belo Horizonte, criando as condições para umensino prático, interação com o sistema de saúde e maior inserção na comunidade com osprojetos de extensão (creches comunitárias, práticas educativas, interação com ONGscomunitárias). No interior, como fruto de um trabalho das unidades, do qual a Proexparticipou na articulação interinstitucional e com o Projeto Estágio Regional Curricular,financiado pela SESu/MEC, o programa foi ampliado para 6 unidades acadêmicas (Verseção Atuação regional da UFMG)

5.6.3. Consultoria a distância para profiss ionais e estudantes da Área SaúdePara seus projetos regionais, a UFMG vem desenvolvendo projeto-piloto de educação àdistância. A meta é que, com a implementação de novas formas de supervisão,complementares à atuação presencial do professor, o estudante de graduação possaaprender a buscar e atualizar seu conhecimento com mais autonomia, vislumbrando suaprática profissional futura e a necessidade de uma educação permanente. Todo o processoé também disponibilizado para os profissionais que atuam em sistemas sociais das cidadescom as quais a universidade mantém convênio. No último ano foi implantado a consultoriaà distância, com projeto ligado ao Pólo de Saúde da Família, com acesso para consultasno site www.polopsf.ufmg.br, ou entrando-se pelos sites www.medicina.ufmg.br ouwww.enfermagem.ufmg.br.

5.6.4. Núcleo de Geriatria e Gerontologia - NUGGA partir de ações inicialmente isoladas vem sendo construído um programa de extensãoligado ao NUGG, que hoje já articula os projetos Educação Física para a Terceira Idade,Maioridade - Universidade Aberta para a Terceira Idade, Convivendo bem com a Doençade Parkinson - uma proposta de intervenção Educativa promovendo a qualidade de vidados pacientes, Vale a Pena Viver: Uma Proposta de Intervenção Promovendo a Qualidadede Vida para a População da 3ª. Idade, Atividades Educativas com idosos de instituiçãoasilar, Assistência. fisioterapêutica aos idosos da Casa do Ancião da Cidade Ozanan,Assistência. multiprofissional aos idosos da Casa do Ancião da Cidade Ozanan, Lar dosIdosos - 2002, e Promovendo a qualidade de vida das pessoas idosas: contribuição daEnfermagem.

5.6.5. Determinação de PaternidadeA determinação de paternidade, atendendo a solicitações judiciais (100 exames/mês), éfeita com métodos tecnológicos os mais avançados pelo NUPAD, da Faculdade deMedicina, que atua dessa forma no encaminhamento de um problema social, pois égratuito graças a um convênio com o Ministério Público e a Secretaria de Estado da Saúde,em que a universidade garante os mais baixos custos.

5.7. TECNOLOGIAA identificação de projetos nessa área é recente, sendo ainda experiências não integradas emprogramas. Pelo menos três núcleos de projetos podem ser identificados nessa área:

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5.7.1. Programa Centro de Experimentação e Prestação de Serviços CETEPSO CETEPS - Comunidades Carentes atua com estudantes do Curso de Arquitetura ebolsistas de extensão junto a prefeituras e ONG, para desenvolvimento de projetos parapraças comunitárias, albergues, creches, igrejas, etc. Entre 18 projetos desenvolvidos maisrecentemente, podem ser citados, como tipologia de atuação os projetos Escola Rural daAPAE – Betim, Projeto da área institucional do bairro Fernão Dias, Centro Cultural deCorinto Conjunto Habitacional da Associação Pró-Morar, Estação de reciclagem ebeneficiamento de entulhos para a COHABITA – Cooperativa Habitacional Metropolitana,Sede da Associação Comunitária do bairro São Cosme, Creche Comunitária para a MissãoVida e Esperança Renovada, Levantamento cadastral dos imóveis da cidade de Carbonita,Procedimentos de gestão de mutirão habitacional para população de baixa renda, entreoutros.

5.7.2. Tecnologia, educação e inclusão social Alguns projetos de extensão atuam com foco social, tendo como objetivo o repassetecnológico e a inclusão social. Exemplos são os projetos do Núcleo de Ciências Agrárias,em Montes Claros, Pomar solar: integração ensino-pesquisa-extensão no desenvolvimentode agricultura familiar, Ações Integradas na Área de Plantas Medicinais: Sustentabilidadeda Produção e o Inseminação artificial de bovinos.

5.7.3. Inovação e desenvolvimento tecnológicoJá é tradicional a atuação do projeto PARAMEC - A Engenharia e o Deficiente Físico(ENG). Um piloto de trabalho integrado entre a PROEX e a Coordenadoria de Tecnologia eInovação Tecnológica, são os projetos, coordenados por essa última, Capacitação eEstímulo à Propriedade Intelectual na UFMG e Difusão e Apoio ao Empreendedorismo naUFMG.

5.8. TRABALHOA área temática do trabalho, da Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, tem buscado a articulaçãoentre os diversos programas e projetos de extensão desenvolvidos por algumas de suas Unidadesde ensino, visando sua integração e a ampliação do compromisso social da Universidade junto aomundo do trabalho. Dentre esses, destacam-se os seguintes:

5.8.1. Curso Intensivo de Preparação de Mão de Obra Industrial - CIPMOI A Escola de Engenharia da UFMG desenvolve este projeto há 45 anos, qualificando mãode obra operária, das áreas de construção civil, elétrica e mecânica, difundindo novastecnologias e criando oportunidades de aperfeiçoamento, de modo que possam sesobressair no mercado de trabalho.

5.8.2. Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho Humano - NESTHO núcleo, criado há dezesseis anos, realiza pesquisas de abrangência local e nacional,cursos de extensão, seminários internacionais, cursos de atualização para chefias técnico-administrativas da UFMG, consultorias, conferências, contatos interinstitucionais comórgãos diversos para promoção conjunta de seminários, publicações, etc. Coordena aUNITRABALHO em Minas Gerais, rede universitária nacional que agrega, atualmente, 84universidades e instituições de ensino superior de todo o Brasil, cuja missão é contribuirpara o resgate da dívida social que as universidades brasileiras têm para com ostrabalhadores, concretizada por meio da parceria em projetos de estudos, pesquisas ecapacitação.

5.8.3. Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação - NETERealiza estudos e pesquisas, divulga e socializa conhecimentos com a temática Trabalho eEducação, articulando o conteúdo das disciplinas da graduação e da pós-graduação comatividades de pesquisa e extensão. O NETE procura se integrar às redes de informação,tendo em vista atender às demandas de setores da sociedade civil, especialmente às

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iniciativas práticas voltadas para a melhoria dos sistemas públicos de ensino, aoatendimento da demanda do movimento sindical e dos trabalhadores.

5.8.4. Programa de Formação de Auxiliar de Enfermagem - PROFAEO PROFAE é um programa do Ministério da Saúde, financiado pelo Fundo de Amparo aoTrabalhador – FAT e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, que objetivaqualificar os agentes informais de saúde como Auxiliares de Enfermagem. É realizado pelaEscola de Enfermagem e Faculdade de Educação, sendo composto de uma parte técnica –qualificação profissional e de uma parte de complementação de ensino fundamental. Suaexecução é descentralizada em diversas cidades do Estado e seu desenho tem permitido ainteração entre as áreas de saúde, educação e trabalho, formando cerca de 1.200profissionais até 2001.

5.8.5. Quali ficação de gestores do SUSNos últimos anos o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva e Nutrição/NESCON, daFaculdade de Medicina, vem realizando atividades de pesquisa, assessoria e formação derecursos humanos, através de projetos que contemplam desde a introdução de novosgestores ao ideário SUS, até o desenvolvimento de modelo de atenção, sistemas deinformação e assessoria em áreas como financiamento, desenvolvimento de recursoshumanos, montagem de redes assistenciais.

5.8.6. Quali ficação de TrabalhadoresA UFMG também tem desenvolvido, através de parceria com o Fundo de Amparo aoTrabalhador – FAT, algumas ações do PLANFOR – Plano Nacional de Formação eQualificação Profissional, que visam o fortalecimento do sistema público de emprego nasáreas de educação infantil, cuidadores de idosos, gestores dos sistemas de assistênciasocial, do trabalho e da criança e adolescente. Além desses, também foram desenvolvidasações de extensão, com o apoio da Proex, visando a qualificação tecnológica e a inclusãosocial de trabalhadores, como os projetos "Inseminação Artificial em Bovinos/Comunidades rurais III” e “Associativismo enquanto estratégia de geração de Trabalho erenda” do NCA / Montes Claros, e os projetos de incubadora de cooperativas populares daEscola de Engenharia e da Faculdade de Direito.

6. ATUAÇÃO REGIONAL DA UFMG NO ESTADO DE MINAS GERAIS

A participação regional da UFMG no estado de Minas Gerais tem por base um programa com oobjetivo geral de sistematizar e ampliar a participação de estudantes, especialmente daqueles emestágio de último ano, em programas extramurais, na rede pública e em equipamentos sociais nãogovernamentais. Visa a formação dos alunos da universidade e a qualificação e educaçãopermanente dos recursos humanos locais. O programa desenvolve várias formas de atendimentoàs necessidades da população e de implementação de políticas públicas.

6.1. Programa Minas Universidade Presente

Esse programa é o resultado da articulação entre as IES mineiras, para um trabalho maiscoordenado e não-competitivo, em ações integradas que visam mobilizar recursos técnicos ecientíficos da Instituições de Ensino Superior para, em parceria com as comunidades, implantarações que estimulem o desenvolvimento das regiões mais pobres do Estado, com ênfase emprojetos de educação, saúde, ação social, ação cultural, preservação ambiental, melhoria daqualidade de vida e modernização da administração municipal. Nesses projetos, a UFMG tempriorizado municípios onde desenvolve alguma atividade extensionista de caráter permanente. É ocaso de Padre Paraíso e Araçuaí (Alfabetização Solidária), onde estão presentes o Internato Rurale o Programa Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha. Além desses municípios oprojeto também esteve presente em Ladainha (Alfabetização Solidária) e Chapada do Norte,ambos na área de atuação do Pólo do Jequitinhonha.

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6.2. Programa Internato Rural Curr icular

A institucionalização das atividades de estágio extramurais, além de permitir a ampliação do lequede atividades a serem aproveitadas na integralização dos currículos, constitui oportunidade deoferta de uma etapa essencial à formação técnica dos futuros profissionais, como também propiciao desenvolvimento dos aspectos social, cultural e humanístico do cidadão. A Proex realizou e temrealizado um trabalho de apoiar a entrada de novas unidades acadêmicas no Programa, buscaralternativas de fomento, como o projeto apoiado pela SESU/MEC em 2000, que proporcionourenovação parcial de frota e compra de equipamentos, a participação em uma intermediação coma Secretaria de Estado da Saúde e a Fundação Mendes Pimentel - FUMP, para agilização naliberação de recursos para bolsas dos estagiários. O Programa, com o estágio pioneiro doInternato Rural da Faculdade de Medicina, foi ampliado com a entrada do estágio curricular daEnfermagem, Odontologia e Psicologia, de caráter contínuo. Os estágios de Veterinária (APIC’s),Engenharia (Programa de Internato Curricular) e Farmácia (Estágio Rural) são realizados deacordo com projetos específicos com os municípios, com períodos presenciais nas cidades eperíodos de preparação na Universidade. Outras articulações envolvem os programas de baseregional da UFMG, como o Manuelzão, O Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonhae o Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família.

6.3. Projetos da Área Metropolitana de Belo Horizonte

A UFMG tem vários setores que atuam com a população da Região Metropolitana de BeloHorizonte, com uma prestação de serviços institucional permanente, como o Hospital das Clínicas,as Clínicas da Faculdade de Odontologia, o Hospital Veterinário, o Departamento de AssistênciaJurídica e o Centro de Aplicação de Psicologia. Uma das intervenções importantes tem sido oapoio às campanhas contra a dengue e a leishmaniose, para esta com o laboratório especializadodo ICB. A prestação de serviços institucional metropolitana está articulada, como retaguardaoperacional, aos estágios no interior.

A Proex tem atuado na organização e integração dos espaços de ciência e cultura abertos aopúblico, divulgando-os no encarte do Boletim Informativo da UFMG. A grande maioria dosprogramas e projetos de extensão da UFMG têm sido implementados na Região Metropolitana deBelo Horizonte.

6.4. Programa de Triagem Neonatal da Fenilcetonúria, Hipotireoidismo e Anemia Falciforme(Teste do Pezinho)

O Programa, mais conhecido como Teste do Pezinho, é feito pelo Núcleo de Pesquisa em ApoioDiagnóstico -NUPAD/ Faculdade de Medicina. Realizado para fenilcetonúria, hipotireoidismocongênito e anemia falciforme, atende a 99% dos municípios mineiros (165.000 recém-nascidos/ano), na rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS), graças a convênioUFMG/Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. O tratamento dos casos detectados, assimcomo o exame, é gratuito para toda a população. É garantido, também, o suporte terapêuticobásico aos pacientes com fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito, com a distribuição gratuita dehormônio tireoidiano de reposição (L-Tiroxina) e outros medicamentos, bem como a realização deoutros exames complementares e fornecimento do leite especial, o combinado de aminoácidos(PKU). O programa faz ainda o atendimento psicológico dos pais e familiares de crianças afetadas.O teste também detecta precocemente a anemia falciforme (drepanocitose). Os casosdiagnosticados são tratados gratuitamente no Hospital das Clínicas da UFMG, em Belo Horizonte.

6.5. Projeto Manuelzão

Trabalho desenvolvido nos 55 municípios da Bacia do Rio das Velhas, que promove ações nasáreas de meio ambiente, saúde, educação e cultura, por meio de prestação de serviços sociais,

36

ensino e pesquisa. Integra várias áreas de estágio de estudantes e projetos em saúde, educação emeio ambiente. Objetiva o desenvolvimento social sustentável e a recuperação do Rio, com a voltade peixes às suas águas.

O Projeto Manuelzão: saúde, meio ambiente e cidadania desenvolve os projetos Meio Ambiente,Saúde e Cidadania junto à População Ribeirinha do Ribeirão Pampulha: S. Bernardo, VilasAeroporto e São Tomás, Manuelzão dá o recado, Manuelzão cuida do lixo, Manuelzão SOS Riodas Velhas, Manuelzão cuida do esgoto, Manuelzão faz ecoturismo e turismo rural, Manuelzãobebe água limpa, Manuelzão e a saúde da família, Manuelzão faz ciência, Manuelzão vai à escola,Manuelzão faz arte, Manuelzão cuida da fazenda, Manuelzão legal e Manuelzão na indústria.

O Projeto Manuelzão instala, em cada município de atuação, um Comitê Manuelzão. Articula-secom vários projetos, como o Internato Rural e o Programa Comunicação, Educação e MídiaComunitária.

6.6. Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha

Elaborado em sua primeira versão em 1994, o Programa Pólo de Integração da UFMG no Vale doJequitinhonha incorporava propostas de diversas unidades acadêmicas da UFMG retornando oudando continuidade às atividades realizadas na área e ainda atendendo às demandas regionais.Nesse processo o Programa Pólo Jequitinhonha tem buscado mobilizar, na universidade, todas assuas potencialidades humanas, técnico-científicas e físicas, na direção de contribuir para minorar oquadro de carências da região e possibilitar uma situação interativa com as comunidades locais.

Em 2001 o programa terminou uma fase com o apoio da Finep, estando com 32 projetos deextensão, pesquisa e ensino nas cidades dos vales dos rios Jequitinhonha e Mucuri. Desenvolveações nas áreas de geologia, engenharia civil, meio ambiente, cultura e acervos, saúde,preparação de educadores infantis e capacitação de professores. A UFMG reafirma assim suapresença em uma das regiões mais carentes do Estado de Minas Gerais, com um programa dedesenvolvimento regional, abrangendo 56 municípios das regiões do Alto, Médio e BaixoJequitinhonha, somando uma área de cerca de 79.000 km² e uma população de cerca de 900.000habitantes.

O Programa conta com coordenações responsáveis pela promoção da integração entre os projetose dos mesmos com a região, articulação interna na UFMG, consolidação de parcerias com asassociações de municípios, prefeituras municipais, sindicatos, ONGs, etc. Busca parcerias comoutras IES do estado, estando já integradas a Universidade Federal de Ouro Preto, Faculdade deFilosofia e Letras de Diamantina/UEMG, Escola Federal de Farmácia e Odontologia de Alfenas,Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e PUC Minas. Para sua continuidade novasfontes de financiamento vêm sendo contatadas, inclusive a própria Finep.

A concepção e construção do Programa foi feita tendo sempre o próprio Vale como parceiro,discutindo seus rumos e suas necessidades, buscando a autonomia dos municípios, evitandoqualquer relação de dependência e assistencialismo, na construção de uma relação de confiança erespeito mútuos. Procura-se implementar uma abordagem que busca integrar metodologiasquantitativas e qualitativas. Os projetos integrantes do Pólo estão relatados mais à frente, nessedocumento, tendo sido incorporados recentemente os projetos Lixo e Cidadania no Vale doJequitinhonha, Estágio Regional da Faculdade de Farmácia e Projeto Mapeamento Geológico.

6.7. Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde daFamília

A UFMG foi aprovada pelo Ministério da Saúde como um dos dez pólos de apoio aodesenvolvimento da estratégia de saúde da família, em 1998. O Pólo atua com a Secretaria deEstado da Saúde de Minas Gerais e o Departamento de Atenção Básica, do Ministério da Saúde,

37

em cerca de dois terços dos municípios do Estado, tendo constituído núcleos sub-regionais com 11das 17 Diretorias Regionais de Saúde e outras instituições de ensino superior. O Pólo coordenou aoferta de duas turmas de curso de especialização e várias cursos introdutórios e de qualificaçãoprofissional para médicos, enfermeiros e odontólogos e de capacitação para auxiliares de saúde eagentes comunitários de saúde.

6.8. Projeto Caparaó – Comunidade de Aprend izagem

Projeto desenvolvido pelo Colégio Técnico com o apoio de outros setores da UFMG, desenvolveum trabalho especial em educação, com grande ênfase em preservação ambiental, nos municípiosde Caparaó e Alto Caparaó. Nos últimos anos foi implantado o Projeto Comunidade deAprendizagem, com o apoio da Fundação W. K. Kellogg.

6.9. Montes Claros e Norte de Minas

A UFMG sedia, em Montes Claros, o Núcleo de Ciências Agrárias (NCA), com um Curso Superiorde Agronomia e o curso técnico. Suas atividades de extensão têm crescido, com a realizaçãoanual da Semana do Produtor Rural, e projetos sociais e de difusão tecnológica. Abre seu espaçopara visitas, atua com escolares, pequenos produtores e, mais recentemente, com agriculturafamiliar e cooperativa de base popular.

6.10. Festival de Inverno da UFMG e Casa da Glória - Diamantina

Diamantina passou a ser a parceira da UFMG para a realização do Festival de Inverno da UFMG, apartir de 2000, mobilizando não só a área cultural, mas o setor turístico e comercial do município. Arecuperação da Casa da Glória propicia um ponto de apoio importante para a administração doFestival, para o Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha, e como espaço culturalcom o Centro de Cartografia Histórica.

6.11. Fundação Rodrigo Melo Franco de Andrade - Tiradentes

A presença da UFMG em Tiradentes tem grande potencial de crescimento, com a FundaçãoRodrigo Melo Franco, sob a coordenação administrativa e cultural da UFMG. Além de abrir aopúblico o Museu do Padre Toledo a universidade participa, com parceiros locais e estaduais, dodesenvolvimento de projetos de interesse da região.

6.12. Outros Municípios

Com o apoio da PROEX outros projetos de base regional são desenvolvidos, como os projetos depesquisa e extensão A província cárstica Arcos/Pains/Doresópolis: desenvolvimento sustentável(IGC) e Caracterização e manejo integrado da sub-bacia hidrográfica do Rio Cipó (NCA).

7. RETROSPECTIVA DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1998 - 2001

7.1. Produção Geral - Atividades de Extensão

As atividades de extensão são sistematizadas em programas, projetos, cursos, eventos, prestaçãode serviços e produtos acadêmicos. Os gráficos apresentados a seguir mostram uma sínteseevolutiva dessas atividades, até 2001, por grandes áreas do conhecimento.

38

Figura 1 - Atividades de extensão realizadas de 1998 a 2001, por grande áreas doconh ecimento, Belo Horizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

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100

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1998(1.539)

1999(1.197)

2000(1.187)

2001(1.034)

39

Figura 2 - Públicos atingidos pelas atividades de extensão realizadas de 1998 a 2001, porgrande áreas do conhecimento, Belo Horizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

150.000

350.000

550.000

750.000

950.000

1.150.000

1.350.000

1.550.000

1.750.000

1.950.000

2.150.000

2.350.000

2.550.000

2.750.000

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497/

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32)

Cên

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963/

30.4

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Ciê

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8.83

4/15

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5.93

0)

Ciê

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plic

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15.9

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9)

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19.1

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732)

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162/

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Pró

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a (0

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00/0

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Rei

toria

(0/

103/

103/

0)

1998(3.053.490)

1999(3.443.035)

2000(3.213.779)

2001(2.698.578)

40

Figura 3 - Projetos, cursos, prestação de serviços, eventos e produtosacadêmicos por unidades de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

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(16,

67/2

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67/1

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29,3

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95,3

3/42

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/89)

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30/9

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(25,

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0,33

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2)

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67/0

)

MÉDIAANUALDE 3ANOS(1.294)

2001(1.034)

41

Figura 4 – Projetos, cursos, prestação de serviços*, eventos e produtos acadêmicosde extensão, por áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.* Exceto os realizados sob a forma de projetos ou cursos - **Inclui Desenvolvimento Rural

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

Quadro 2 - Atividades de extensão reali zadas de 1996 a 2001, Belo Horizonte, 2002.ATIVIDADES A N 0

1996 1997 1998 1999 2000 2001

Nº PÚBLICO Nº PÚBLICO Nº PÚBLICO Nº PÚBLICO Nº PÚBLICO Nº PÚBLICO

CURSOS ** 377 14.868 326 18.122 536 22.271 448 19.431 381 18.579 339 17.853

EVENTOS 385 94.501 722 216.674 382 213.704 307 171.379 317 114.714 256 64.501

PRESTAÇÃO DESERVIÇOS

298 701.784 427 1.579.995 328 1.738.630 264 2.780.420 262 2.600.625 203 2.609.024

PUBLICAÇÕES *** - - - - - - 3 2.650 19 51.000 15 62.800 12 15.502 5 7.200

PROJETOS 47 521.886 76 498.061 232 1.027.885 163 409.005 215 464.359 231

PROGRAMAS - - - - - - - - - - - - 42 - - - 33 - - - - - - - - -

TOTAL GERAL 1.107 1.333.039 1.554 2.315.502 1.539 3.053.490 1.230 3.443.035 1.187 3.213.779 1.034 2.698.578

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.* Até 1997, base de dados – Sistema de Informações Acadêmicas - INA** Público Estimado - refere-se a número de alunos. *** Público Estimado - refere-se a tiragem.

0

40

80

120

160

200

240

280

320

360

400

440

480

Com

unic

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(14/

14/2

9/19

)

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(433

/306

/333

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(7/7

/33/

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(175

/121

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(61/

41/4

1/59

)

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(486

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(178

/230

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(143

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47)

1998(1.497)1999(1.197)2000 (1.187)2001(1.034)

42

FFigura 5 – Atividades de extensão reali zadas de 1996 a 2001, Belo Horizonte, 2002.2

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

Figura 6 - Público atingido pelas atividades de extensão reali zadas de 1996 a 2001, BeloHorizonte, 2002

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001

TOTAL

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

1996 1997 1998 1999 2000 2001

CURSOS

EVENTOS

PRESTAÇÃO DESERVIÇOS

PUBLICAÇÕES

PROJETOS

43

7.2. PROGRAMAS E PROJETOS

A integração de projetos em programas é uma das diretrizes da extensão na UFMG, comomovimento estratégico para uma construção interdisciplinar. A tradição em extensão apontava paraa realização de projetos isolados, muitas vezes individuais, freqüentemente sem a formalização doregistro acadêmico, exceto quando se habilitava a obtenção de bolsas ou outro fomento, ou pararegistro de validação como atividade acadêmica; nesse segundo caso, freqüentemente apenas noSistema INA, que aceita a informação sem a validação formal, excetuada o reconhecimentodepartamental.

Embora grande parte dos projetos sejam ainda apresentados para registro de forma isolada, temsido realizado um trabalho de identificação de propostas assemelhadas e passíveis de articulação,de forma a constituírem-se em programas, entendidos como um "conjunto de ações de caráterorgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltados a um objetivo comum", conforme oPlano Nacional de Extensão, que tem como ações constitutivas projetos, cursos, eventos,prestações de serviços e produtos acadêmicos de extensão.

Várias experiências de articulação estão em andamento. Estratégias indutoras dessa articulaçãotêm sido implementadas, como a realização de seminários por área temática, com vistas adiscussão e integração entre projetos, direcionamento da aplicação de recursos prioritariamenteem programas ou núcleo de projetos, aproximação temática dos projetos durante eventos (mostrapor área temática) e outros. Para os projetos mais novos existe maior facilidade, introduzindo-seessa discussão desde o momento de sua proposta e aprovação institucional, respeitando-se suafase de evolução, o que pode significar um período como projeto isolado.

Para a orientação dessa estratégia de articulação, nucleação de projetos e construção deprogramas têm sido utilizadas as linhas programáticas definidas consensualmente e publicadas nodocumento Sistema de Dados e Informações, do Fórum de Pró-Reitores das UniversidadesPúblicas Brasileiras. Considerando a articulação desenvolvida pela Proex e pelos CENEX nosúltimos quatro anos e tomando-se como referência o Programa de Bolsas de Extensão o Quadro 3demonstra o estado atual desse processo.

Quadro 3 : Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linhasprogramática em 2000 – 2001, Belo Horizonte, 2002

UNID DEPTº CLAS. D E N O M I N A Ç Ã O ÁREA LinhaPROG COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E MÍDIA COMUNITÁRIA 33

FAF COM PROJ Mídia escola e práticas Educativas COMUNICAÇÃO 33FAF COM PROJ Laboratório de Mídia Comunitária - LabMídia UFMG COMUNICAÇÃO 33FAF COM PROJ Manuelzão dá o recado COMUNICAÇÃO 33FAF COM PROJ Práticas de comunicação em cidades participantes do Pólo Vale Jequitinhonha COMUNICAÇÃO 33FAF COM PROJ Apoio, Capacitação e Melhoria das Rádios Comunitárias na Região Metropolitana de Belo

HorizonteCOMUNICAÇÃO 33

PROGRAMA CULTURAL PERMANENTE DO CENTRO CULTURAURAL DA UFMG CULTURA 12PROEX CCULT PROJ Mostra de Artes Plásticas e Visuais CULTURA 37PROEX CCULT PROJ Espetáculos de Artes Cênicas CULTURA 41PROEX CCULT PROJ Projeto Leitura CULTURA 31PROEX CCULT PROJ Sexta Sintonia CULTURA 39

NÚCLEO DE MÚSICA CORAL DA UFMG CULTURA 39MUS TGM PROJ Corais no Campus CULTURA 39MUS TGM PROJ Coro de Câmara da Escola de Música da UFMG CULTURA 39

GRUPO GRANDES GRUPOS INSTRUMENTAIS CULTURA 39MUS INC PROJ Bandas CULTURA 39MUS TGM PROJ Orquestra Sinfônica da Escola da Música da UFMG CULTURA 39MUS INC PROJ Geraes Big Band CULTURA 39

PROG MUSEUS DA UFMG - CENTROS DE CIÊNCIA E CULTURA CULTURA 12FAF HIS PROJ Museus da UFMG: Formação e Qualificação de Pessoal CULTURA 12MED CMM PROJ Memória e Cultura Médica em Minas Gerais CULTURA 12FAF HIS PROJ MHAB e MHNJB: faces da memória do Patrimônio Cultural de BH CULTURA 12IGC PROJ Instituto Casa da Glória CULTURA 12ICB MOF PROJ Ciência e Educação e comunidade no Museu de Ciências Morfológicas EDUCAÇÃO 12

PROG LETRAS E TEXTOS EM AÇÃO CULTURA 31FALE LEV PROJ A Letra e a Cena CULTURA 31

44

Quadro 3 : Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linhas programáticaem 2000 – 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

UNID DEPTº CLAS. D E N O M I N A Ç Ã O ÁREA LinhaFALE CENEX PROJ Curso de Atualização em Civilizações Antigas CULTURA 31FALE DAE PROJ Coral da FALE CULTURA 31FALE CENEX PROJ Literatura Dramática e Teatro CULTURA 31FALE CENEX PROJ Seminários em Literatura Dramática e Oficinas em geral CULTURA 31FALE CENEX PROJ Viagem cultural a Livraria de Montaigne CULTURA 31FALE CENEX PROJ Poesia da Voz CULTURA 31FALE CENEX PROJ Saraus, Espetáculos e Performances CULTURA 31FALE CENEX PROJ Grupo Contae e os Linguarudos CULTURA 31FALE LEC PROJ Contos de Mitologia CULTURA 31

FESTIVAL DE INVERNO CULTURAPROEX PROJ Projetos especiais CULTURA 12PROEX PROJ Área de artes plásticas e gráficas CULTURA 37PROEX PROJ Área de Fotografia, Cinema e Vídeo CULTURA 38PROEX PROJ Área de Música e Dança CULTURA 39PROEX PROJ Área de Produção Teatral e Circense CULTURA 41

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA CULTURA CULTURAFAF HIS PROJ Resgate dos acervos históricos das Câmaras Mun. de Tiradentes,... CULTURA 12EBA APL PROJ RECICOR/Rede de Ciências, Tecnologia e Conservação Integrada de Bens Culturais CULTURA 12FAF SOA PROJ Projeto de monitoria em Arqueologia CULTURA 12ECI OTI PROJ Formação em Preservação de Acervos Culturais CULTURA 12EBA APL PROJ Formação profissional através de ação cultural CULTURA 24FAE DMTE PROJ Formação de agentes culturais juvenis CULTURA 24EEF EFI PROG Escola de dança e ritmo SARANDEIROS CULTURA 39MUS TGM PROJ Música e Representação no Mundo Barroco CULTURA 39EEF EFI PROJ Dança Moderna Experimental: um diálogo entre a dança e a Educação CULTURA 39PROEX ARS PROJ ARS NOVA - Coral da UFMG CULTURA 39PROEX TU PROJ Projeto Institucional de Extensão do Teatro Universitário CULTURA 41FAE CP PROJ PANDALELÊ: Laboratório de Brincadeiras CULTURA 41

PROG NÚCLEO DE APOIO AO DESENVIMENTO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DIR. HUMANOSFAF SOA PROJ NUPASS - Núcleo de apoio ao desenvolvimento da política de assistência social DIR. HUMANOS 08DIR CENEX PROG PÓLOS REPRODUTORES DE CIDADANIA DIR. HUMANOS 16DIR DIC PROJ Cidadania e Emancipação: A Universidade vai às Ruas DIR. HUMANOS 16DIR DIC PROJ Vilas e Favelas e Organização Popular DIR. HUMANOS 16

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA DIREITOS HUMANOSFAF PSI PROJ Comunidade: construindo novas realidades DIR. HUMANOS 16DIR CENEX PROJ Assistência Judiciária - DAJ Faculdade de Direito DIR. HUMANOS 16DIR CENEX PROJ Núcleo de Estudos de Direito Ambiental da UFMG – NEDA DIR. HUMANOS 29

PROG ESTÁGIO RURAL CURRICULAR EDUCAÇÃOFAF PSI PROJ Internato Rural Psicologia EDUCAÇÃO 13MED MPS PROJ Internato Rural (Internato em Saúde Coletiva) EDUCAÇÃO 13ENG PROJ Internato Rural Engenharia EDUCAÇÃO 13FAR DFS PROJ Internato Rural de Farmácia EDUCAÇÃO 13ENF PROJ Estágio Curricular de Enfermagem EDUCAÇÃO 13ODONT OPS PROJ Internato Curricular de Odontologia EDUCAÇÃO 13VET CENEX PROJ APIC's - Aulas Práticas Integradas de Campo (projeto associado) EDUCAÇÃO 14MED MPS PROJ Projeto Morada Nova (projeto associado) EDUCAÇÃO 44MED MPS PROJ As gentes de Ibiaí (projeto associado) EDUCAÇÃO 44FAFICH PROJ Inserção do Psicólogo no Programa de Saúde da Família em Vespasiano (projeto associado) EDUCAÇÃO 44FAE DAE PROJ PROGRAMA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE JOVENS E ADULTOS EDUCAÇÃO 21FAE CP PROJ Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos - Primeiro Segmento EDUCAÇÃO 21FAE CP PROJ Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos - Segundo Segmento EDUCAÇÃO 21FAE CP PROJ Projeto de Ensino Médio de Jovens e Adultos EDUCAÇÃO 21FAE CP PRPJ PAS - Alfabetização Solidária- projeto UFMG (projeto isolado) EDUCAÇÃO 21FAF PSI PROJ A Psicologia Social na Educação de jovens e adultos (projeto isolado) EDUCAÇÃO 21NCA PROJ Projeto de elevação de escolaridade ensino fundamental (projeto isolado) EDUCAÇÃO 21ECI OTI PROG PROGRAMA CARRO BIBLIOTECA 31ECI OTI PROJ Carro Biblioteca: Frente de Leitura ano 2002 EDUCAÇÃO 31ECI OTI PROJ Boletim Bairro-a-Bairro EDUCAÇÃO 31FALE LEV PROG CULTURAS INDIGENAS NA UFMG EDUCAÇÃO 16FALE PROJ Artes do Coração do Brasil/CORPOCASACOISA - Modos de ver e fazer EDUCAÇÃO 12FALE PROJ Educação continuada e qualificação de professores como etapa para formação universitária EDUCAÇÃO 20FAE PROG PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE ESCOLAS INDÍGENAS EM MINAS GERAIS 16FAE DAE PROJ Banco de Dados sobre Educação Indígena EDUCAÇÃO 12

PROG PÓLO DE INTEGRAÇÃO DA UFMG NO VALE DO JEQUITINHONHA EDUCAÇÃO 46PROEX Nupass PROJ Assistência Social – Formulação e Gestão qualificada MEIO AMBIENTE 08EBA PROJ Preservação do Patrimônio cultural no Vale do Jequitinhonha CULTURA 12FAE CP PROJ Biblioteca Pública e Centro de Memória Cultura e Artística de Turmalina/MG CULTURA 12MUS PROJ Acervo de Partituras históricas de Diamantina: Pesquisa, recuperação e interpretação musical CULTURA 12ENF EMI PROJ Enfermagem no Vale do Jequitinhonha: Estratégica de Educação fazendo e fazer Educando SAÚDE 13MED MPS PROJ Instrumentos e métodos de planejamento e gerência participativa em Sistemas Locais de Saúde SAÚDE 13MED PED PROJ Avaliação nutricional e parasitológica em região endêmica para febre maculosa de Minas Gerais SAÚDE 13Fafich His PROJ Família e relações de gênero no Tejuco EDUCAÇÃO 16FACE Cedeplar PROJ Desenvolvimento Social e inserção da mulher no Vale do Jequitinhonha DIR. HUMANOS 16IGC GEL PROJ Os impactos da atividade minerária no Alto do Jequitinhonha MEIO AMBIENTE 18IGC PROJ Reestruturação sócio-espacial e desenvolvimento regional EDUCAÇÃO 18

45

Quadro 3 : Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linhas programáticaem 2000 – 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

UNID DEPTº CLAS. D E N O M I N A Ç Ã O ÁREA Linha

FAR PROJ Estudo químico – etnofarmacológico das plantas medicinais pela população do Vale doJequitinhonha

SAÚDE 18

ICB BOT PROJ Estudo da vegetação do Jequitinhonha em processo de ensino-pesquisa-extensão integrados EDUCAÇÃO 19IGC GEO PROJ Estudos sobre a degradação ambiental e seu controle no município de Gouveia – Serra do

Espinhaço, Alto Jequitinhonha - Minas GeraisMEIO AMBIENTE 19

FAE PROJ Formação de professores que atuam em Classes Multisseriadas EDUCAÇÃO 20IGC PROJ Um Atlas regional como instrumento de pesquisa e comunicação. EDUCAÇÃO 20FAE CEALE PROJ A população rural do Alto Jequitinhonha e a questão da Leitura e da Escrita EDUCAÇÃO 31FALE LEV PROJ Quem conta um conto aumenta um ponto EDUCAÇÃO 31FAF PROJ Práticas de comunicação em cidades participantes do Pólo Vale Jequitinhonha COMUNICAÇÃO 33PROEX CPASC PROG PROGRAMA MINAS UNIVERSIDADE PRESENTE EDUCAÇÃO 08Proex PROG PROGRAMA EMERGENCIAL DE HABILITAÇÃO EM NÍVEL MÉDIO - MODALIDADE NORMAL -

DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃOAÇÃO INFANTIL EM EXERCÍCIOEDUCAÇÃO 20

Proex PROG FÓRUM UFMG DE EDUCAÇÃOAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO 20FAE PROG PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃOAÇÃO PARA A REFORMA AGRÁRIA – PRONERA EDUCAÇÃO 20

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA EDUCAÇÃO IFALE LEG PROJ Educação continuada de professores de línguas estrangeiras EDUCAÇÃO 20FAE DMTE PROJ Trabalhador na Universidade / Universidade do Trabalhador - uma prática extensionista EDUCAÇÃO 21FAE CAE PROJ Diagnóstico clínico pedagógico de aluno do ensino especial EDUCAÇÃO 22FAE DMTE PROJ Pró-Leitura EDUCAÇÃO 31FAE CP PROJ Mala de Leitura EDUCAÇÃO 31FAR ACT PROJ Drogas: O que você deve saber! EDUCAÇÃO 50

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA EDUCAÇÃO IIICX DIT PROJ Extensão para professores e alunos de matemática da escola básica EDUCAÇÃO 20IGC GEL PROJ Geologia na Escola EDUCAÇÃO 20ICX FIS PROJ Observatório Astronômico da Serra da Piedade EDUCAÇÃO 36ICX FIS PROJ Ciência do cotidiano ao alcance da comunidade EDUCAÇÃO 36ICX FIS PROJ Física fácil EDUCAÇÃO 36ARQ TAU PROG CENTRO DE EXPERIMENTAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CETEPS - COMUNIDADES

CARENTESMEIO AMBIENTE 15

ARQ TAU PROJ Projeto Nova Pampulha MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Projeto Ramatis MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Projeto Ourominas MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Escola Rural da APAE – Betim MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Albergue noturno de Belo Horizonte MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Igreja do pai Misericordioso MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Projeto da área institucional do bairro Fernão Dias MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Projeto Igreja de Santana MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Centro Cultural de Corinto MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Conjunto Habitacional da Associação Pró-Morar MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Estação de reciclagem e beneficiamento de entulhos para a COHABITA – Cooperativa

Habitacional MetropolitanaMEIO AMBIENTE 15

ARQ TAU PROJ Sede da Associação Comunitária do bairro São Cosme MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Creche Comunitária para a Missão Vida e Esperança Renovada MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Igreja Apostólica Evangélica Pentecostal MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Levantamento cadastral dos imóveis da cidade de Carbonita MEIO AMBIENTE 15ARQ TAU PROJ Procedimentos de gestão de mutirão habitacional para população de baixa renda MEIO AMBIENTE 15ARQ PROJ PROJ Estudo de Caso: Assistência emergencial à recuperação de moradias de servidores da SLU em

regiões diferenciadas (projeto isolado)MEIO AMBIENTE 15

PROG PROECO - PROGRAMA ESTAÇÃO ECOLÓGICA MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ Caminhadas Ecológicas MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ Natureza em Movimento MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ ECOTECNOLOGIA A MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ ECOARTE MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ Projeto Vida MEIO AMBIENTE 19PRA PROG GERESOL-PROG. ADMIN. E GERENC. RESÍDUOS SÓLIDOS MEIO AMBIENTE 19

PROG MHNJB - PROGRAMA DE EDUCAÇÃOAÇÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE 19MHN CENEX PROJ Educação Ambiental MEIO AMBIENTE 19MHN CENEX PROJ Vizinhos do Museu MEIO AMBIENTE 19MHN CENEX PROJ Natureza Singular MEIO AMBIENTE 19

PROG PROJETO MANUELZÀO: saúde, meio ambiente e cidadania 46MED EMI PROJ Meio Ambiente, Saúde e Cidadania junto à População Ribeirinha do Ribeirão Pampulha: S.

Bernardo, Vilas Aeroporto e São TomásMEIO AMBIENTE 19

MED COM PROJ Manuelzão dá o recado COMUNICAÇÃO 33MED MPS PROJ Manuelzão cuida do lixo 19MED MPS PROJ Manuelzão SOS Rio das Velhas MEIO AMBIENTE 19MED MPS PROJ Manuelzão cuida do esgoto MEIO AMBIENTE 13MED MPS PROJ Manuelzão faz ecoturismo e turismo rural MEIO AMBIENTE 49MED MPS PROJ Manuelzão bebe água limpa MEIO AMBIENTE 19MED MPS PROJ Manuelzão e a saúde da família MEIO AMBIENTE 44MED MPS PROJ Manuelzão faz ciência MEIO AMBIENTE 36MED MPS PROJ Manuelzão vai à escola MEIO AMBIENTE 19MED MPS PROJ Manuelzão faz arte MEIO AMBIENTE 19MED MPS PROJ Manuelzão cuida da fazenda MEIO AMBIENTE 14

46

Quadro 3 : Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linhas programáticaem 2000 – 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

UNID DEPTº CLAS. D E N O M I N A Ç Ã O ÁREA Linha

MED MPS PROJ Manuelzão legal MEIO AMBIENTE 19MED MPS PROJ Manuelzão na indústria MEIO AMBIENTE 19

EXTENSÃO DO NCA - CONJUNTO DE PROJETOS DE MEIO AMBIENTENCA PROJ Caracterização e Manejo Integrado da Sub-bacia Hidrográfica do Rio Cipó MEIO AMBIENTE 46NCA PROJ Horta urbana: melhorando a qualidade de vida MEIO AMBIENTE 15NCA PROJ Saúde e ecologia no cotidiano escolar MEIO AMBIENTE 19NCA PROJ Projeto Olho D'água MEIO AMBIENTE 19NCA PROJ Ligado no tempo MEIO AMBIENTE 19

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - MEIO AMBIENTEVET CCV PROJ Correção Ambiental e Reciclagem com Carroceiros de BH MEIO AMBIENTE 19IGC GEO PROJ A Província Cárstica Arcos/ Pains/ Doresópolis: Desenvolvimento. Sustentável MEIO AMBIENTE 29IGC BIG PROJ Proposição de roteiros de aulas práticas em ecologia aquática MEIO AMBIENTE 19ICB EMA PROJ Parceria UFMG-ASMARE: uma ação sócio-ecológica MEIO AMBIENTE 19ENG BIG PROJ Educação ambiental para prof. do Ensino Fundamental da Região do Vale do Aço MEIO AMBIENTE 19ICB SOA PROJ Assessoria à participação popular em processos de licenciamento ambiental MEIO AMBIENTE 19

PROG EDUCAÇÃO, PESQUISA E PRÁTICA EM HIV/ POSITIVO 02ENF EMI PROJ Organização da Atenção 'a Saúde dos Portadores de HIV/AIDS no CTR/DIP Orestes Diniz SAÚDE 02FAO CPC PROJ Ensino, Pesquisa e Prática Profissional em HIV/AIDS SAÚDE 02MED CLM PROJ Educação e Prevenção em HIV/AIDS SAÚDE 02

PROG CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 30ENF EMI PROJ Controle de egressos em infecção de sítio cirúrgico no HC-UFMG SAÚDE 30ENF EMI PROJ Vigilância e controle das infecções hospitalares no HC-UFMG SAÚDE 30

PROG NÚCLEO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA - NUGG SAÚDE 06CLM PROJ Educação Física para a Terceira Idade SAÚDE 06

EEF TO PROJ Maioridade - Universidade Aberta para a Terceira Idade SAÚDE 06EEF TO PROJ Convivendo bem com a Doença de Parkinson - uma proposta de intervenção Educativa

promovendo a qualidade de vida dos pacientesSAÚDE 06

EEF TO PROJ Vale a Pena Viver: Uma Proposta de Intervenção Promovendo a Qualidade de Vida para aPopulação da 3ª. Idade

SAÚDE 06

EEF ENA PROJ Atividades Educativas com idosos de instituição asilar SAÚDE 06ENF FIT PROJ Assist. fisioterapêutica aos idosos da Casa do Ancião da Cidade Ozanan SAÚDE 06EEF CLM PROJ Assist. multiprofissional aos idosos da Casa do Ancião da Cidade Ozanan SAÚDE 06MED PSN PROJ Lar dos Idosos - 2002 SAÚDE 06MED ENB PROJ Promovendo a qualidade de vida das pessoas idosas: contribuição da Enfermagem SAÚDE 06NCA PROJ Memória viva (projeto isolado) CULTURA 12

PROG PROGRAMA EDUCAÇÃO PELO ESPORTE / FUNDAÇÃO AYRTON SENNAEEF ESP PROJ Projeto Guanabara I SAÚDE 04EEE ESP PROJ Projeto Guanabara II SAÚDE 04

GRUPO DE PROJETOS DE CRECHESMED PED PROJ Creche das Rosinhas: Educação e Saúde - ANO X SAÚDE 04ENF EMI PROJ Creche São Bernardo e Creches SAÚDE 04

GRUPO CONJUNTO DE PROJETOS ESPORTE UNIVERSITÁRIO 28EEF ESP PROJ Projeto Esporte Universitário SAÚDE 28EEF ESP PROJ Ginástica Aeróbia Esportiva SAÚDE 28EEF ESP PROJ Esporte Aplicado à Reabilitação de Deficientes Físicos SAÚDE 28

GRUPO DE PROJETOS DE ATENÇÃO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 02EEF FIS PROJ " Prevenção de Incapacidades" / Programa Controle e Eliminação da Hanseníase (SESMG) SAÚDE 02EEF ENA PROJ Educação através de jogos para Grupo Operativo de Diabéticos SAÚDE 02ENF ENB PROJ Assistência de Enfermagem à Criança e ao Adolescente Portador de Insuficiência Renal SAÚDE 02ENF ENB PROJ Educação para o Autocuidado do Paciente Hipertenso do Ambulatório Bias Fortes SAÚDE 02ENF ENB PROJ Assistência às Crianças e Adolescentes Portadores de Disfunção Vesical SAÚDE 02ENF CLM PROJ Atendimento primário aos pacientes com doenças endócrinas: uma proposta de

aproximação/Regional Nordeste - SMSBH.SAÚDE 02

ENF ENB PROJ Cuidar . . . Cuidando-se SAÚDE 02ENF ENB PROJ Atendimento ao Portador de Ferida Crônica SAÚDE 02ENF ENA PROJ Atendimento de Enfermagem na Prevenção e no Tratamento das DST's SAÚDE 02

GRUPO DE PROJETOS INTEGRADOS NA ÁREA DE CLÍNICA ODONTOLÓGICAFAO CPC PROJ Cirurgia em Odontopediatria - Orientação e Terapêutica SAÚDE 13FAO CPC PROJ Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial SAÚDE 13FAO CPC PROJ Terapia Periodontal de Suporte SAÚDE 13FAO CPC PROJ Atendimento Clínico à Pacientes Fissurados SAÚDE `13FAO CPC PROJ Cirurgia Bucal e Hospitalar SAÚDE 13FAO CPC PROJ Estomatologia Clínica Hospitalar SAÚDE 13FAO ODR PROJ Traumatismo Dentário SAÚDE 13FAO ODR PROJ Atendimento Clínico-Odontológico a Pacientes com Necessidades Especiais SAÚDE 13

PROG PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SAÚDE 04FAO ODR PROJ Promoção de Saúde Bucal em Creches SAÚDE 04FAO ODR PROJ Promoção de Saúde Bucal em Escolas SAÚDE 04FAO ODR PROJ Atendimento Clínico para Crianças e Adolescentes SAÚDE 04FAO ODR PROJ A Saúde Chegou SAÚDE 04FAO OSP PROJ Sistema de referência para Escolares (SIRES) SAÚDE 04FAO OSP PROJ Assistência Odontológica Integral às Crianças/Alunos do Centro Pedagógico e Centro de

Desenvolvimento da Criança da UFMGSAÚDE 04

47

Quadro 3 : Programas ou grupos de projetos de extensão, segundo área temática e linhas programáticaem 2000 – 2001, Belo Horizonte, 2002 (continuação)

UNID DEPTº CLAS. D E N O M I N A Ç Ã O ÁREA LinhaGRUPO DE PROJETOS HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO HOSPITALAR/ESPAÇO LÚDICO 30

HC PROJ Brinquedoteca Hospitalar "Nosso Cantinho" SAÚDE 30HC TO PROJ Sala de Espera - Estimulação e Recreação de Crianças de Alto Risco SAÚDE 30EEF EFI PROJ O compromisso Social da Educação Física com crianças que passam por tratamentos

hospitalares: intervenções lúdicasSAÚDE 30

EEF MPS PROJ CATHIVAR: humanizando o atendimento a pacientes terminais em câncer e AIDS SAÚDE 30MED PROJ Oficinas de Trabalho com pacientes e familiares do HC/UFMG SAÚDE 30HC PROJ Proposta de reestruturação e ampliação do espaço lúdico SAÚDE 30HC PROJ Abraçarte: pesquisa e atividades lúdicas no ambiente hospitalar SAÚDE 30HC PROJ Preparo da criança com traquestomia e sua família para alta hospitalar SAÚDE 30HC PROJ Projeto Brincar - Sala de Espera do Ambulatório Bias Fortes SAÚDE 30

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA SAÚDE

ENF FIS PROJ Assistência Interdisciplinar ao usuário do Serv. de Saúde Mental - Centro de Convivência S. Paulo SAÚDE 02ENF ENA PROJ Práticas Educativas na atenção à saúde de mulheres SAÚDE 03MED PED PROJ Projeto Menino no Parque/Saúde Menino no Parque SAÚDE 04MED EMI PROJ Assistência Sistematizada à Adolescente e Seu Filho no C.S.São Paulo SAÚDE 07

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA TECNOLOGIANCA CT&T PROJ Capacitação e Estímulo à Propriedade Intelectual na UFMG TECNOLOGIA 32REIT CT&T PROJ Difusão e Apoio ao Empreendedorismo na UFMG TECNOLOGIA 32REIT PROJ Grupo PARAMEC - A Engenharia e o Deficiente Físico TECNOLOGIA 32NCA PROJ Ações Integradas na Área de Plantas Medicinais. Sustentabilidade da Produção.... TECNOLOGIA 36NCA PROJ Pomar solar: integração ensino-pesquisa-extensão no desenvolvimento de agricultura familiar TECNOLOGIA 36

GRUPO DE PROJETOS ISOLADOS - ÁREA TRABALHOENG PROJ CIPMOI - Curso Intensivo de Preparação de Mão de Obra Industrial TRABALHO 24NCA PROJ Mão na massa TRABALHO 35NCA PROJ O associativismo enquanto estratégia de geração de Trabalho e renda TRABALHO 35ENG PROJ Incubadora de cooperativas populares TRABALHO 35ICX PROJ Práticas de interação e cooperação em empresas de autogestão TRABALHO 35NCA PROJ Inseminação Artificial em Bovinos - Comunidade rurais III TRABALHO 36MED MPS PROJ Ação junto aos sindicatos pela melhoria das condições de Trabalho... TRABALHO 45MED PROJ Programa de qualidade de vida no Trabalho HC/UFMG SAÚDE 5

PROG SIEX - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE EXTENSÃO COMUNICAÇÃOPROEX PROJ Sistema de Informações de Extensão COMUNICAÇÃO 40ECI OTI PROJ Base de Dados de Publicações e de Outros Produto de Extensão Universitária COMUNICAÇÃO 40

PROG PÓLO DE CAPACITAÇÃO, FORMAÇÃO E EDUCAÇÃOAÇÃO PERMANENTE DE PESSOALPARA SAÚDE DA FAMÍLIA

SAÚDE 44

ENF PROJ Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família SAÚDE 44ENF PROJ Projeto Vivências SAÚDE 44MED PROJ Consultoria a Distância SAÚDE 44MED NUPAD PROG PROGRAMA ESTADUAL DE TRIAGEM NEONATAL SAÚDE 13MED NUPAD PROJ Triagem Neonatal para Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênito SAÚDE 13MED NUPAD PROJ Triagem Neonatal para Anemia Falciforme SAÚDE 13FAE CP PROG PROGRAMA DE EDUCAÇÃOAÇÃO AMBIENTAL EM CAPARAÓ EDUCAÇÃO 19FAE CP PROJ Projeto Comunidade de Aprendizagem EDUCAÇÃO 19Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

Linhas programáticas: 1- Assistência Jurídica / 2- Atenção a Grupos de Pessoas com Necessidades Especiais / 3-AtençãoIntegral à Mulher / 4-Atenção Integral à Criança / 5-Atenção Integral à Saúde de Adultos / 6-Atenção Integral à TerceiraIdade / 7-Atenção Integral ao Adolescente e ao Jovem / 8-Capacitação de Gestores de Políticas Públicas / 9-ComunicaçãoEscrita e Eletrônica / 10-Cooperação Interinstitucional / 11-Cooperação Internacional / 12-Cultura e Memória Social / 13-Desenvolvimento do Sistema de Saúde / 14-Desenvolvimento Rural / 15-Desenvolvimento Urbano / 16-Direitos de GruposSociais / 17-Direitos de Propriedade e Patentes / 18-Educação à Distância / 19-Educação Ambiental / 20-EducaçãoContinuada / 21-Educação de Jovens e Adultos / 22-Educação Especial / 23-Educação Infantil / 24-Educação Profissional /25-Empreendedorismo / 26-Ensino Fundamental / 27-Ensino Médio / 28-Esporte, Lazer e Saúde / 29-Gestão de RecursosNaturais / 30-Hospitais e Clínicas Universitárias / 31-Incentivo à Leitura / 32-Inovação Tecnológica / 34- Endemias eEpidemias / 35-Organizações Populares / 36-Pólos Tecnológicos /40-Produção e Difusão de Material Educativo / 42-Questão Agrária / 43-Rádio Universitária / 44-Saúde da Família / 45-Saúde e Segurança no Trabalho / 46-SistemasIntegrados para Bacias Regionais / 47-Televisão Universitária / 48-Trabalho Infantil / 49-Turismo / 50-Uso e Dependência deDrogas.

Além dos projetos relacionados, no período de 1998 a 2001 outros projetos foram concluídos ouintegrados nos novos programas:

° Avaliação das condições de trabalho e do impacto do trabalho precoce sobre a saúde decrianças e adolescentes em Pirapora terapia periodontal de suporte;

° BAÚ DOS SONHOS: ação cultural na comunidade de Morro Alto;° CEPEP: espaço de ensinar e cuidar;

48

° Desenvolvimento de método ergonômico aplicado à investigação de situações de risco à saúdedo trabalhador no setor hospitalar pelo ministério público do trabalho;

° Diagnóstico e tratamentos das dores orofaciais e distúrbios temporomandibulares;° Mutirão São Gabriel: tecnologias avançadas de informática para novas formas de auto gestão;° Oficina: falando de sexo na escola;° Projeto Carrancas - avaliação nutricional e educação para a saúde;° Projeto: formação em preservação de acervos: uma proposta de ação para mudança nas

práticas culturais;° Proposta de integração docente assistencial no CTI do Hospital das Clínicas da UFMG;° Reeducação das capacidades de leitura e de escrita de crianças no ensino fundamental;° Resíduos de serviços de saúde: como gerenciar;° Revitalização do patrimônio imaterial para a região das vertentes;° Tentativas de redução dos casos de escorpionismo, na região metropolitana de Belo Horizonte,

com base em um programa de prevenção e conscientização;° UFMG contra a dengue;° Um modelo de intervenção psicoeducacional para a prevenção da violência no ambiente

familiar e escolar;° Uso da epidemiologia na administração de saúde;° Uso de demonstrações científicas em situações não-escolares: teatro científico e divulgação da

ciência° Utilização da fotografia como uma ferramenta prática em ecologia: a UFMG disponibilizando

informações para as escolas;° Vacinação antifebre amarela para a comunidade da UFMG;° Video didático: o exame colpocitológico;° Vigilância e controle das infecções hospitalares no Hospital das Clínicas da UFMG;° Vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e das infecções

hospitalares.

Quadro 4 - Número de projetos de extensão reali zados pela UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002

Ano 1998 1999 2000 2001Nº de projetos 232 163 215 231

Fonte: Pró-Reitoria de extensão da UFMG, 2002.

7.3. CURSOS

Como definição, curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ouprático, presencial ou à distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com cargahorária definida e processo de avaliação formal. De acordo com a Resolução 07/95, queregulamenta os cursos de extensão na UFMG, deverão ser classificados como de iniciação,atualização e de treinamento profissional e ter carga horária mínima de 8 horas.

Os cursos de aperfeiçoamento, com certificado de pós-graduação, têm regulamentação especial esão controlados, monitorados e avaliados pela Pró-Reitoria de Extensão.

Os indicadores quantitativos para cursos são número de cursos e alunos concluintes, tendo sidointroduzido um novo indicador, o equivalente-aluno, obtido pelo resultado do produto "concluinte xcarga horária", dividido por 800, carga horária média de um aluno de graduação nos 200 diasletivos do ano, considerando uma carga horária média de 4 h/dia. (800=200 x4).

49

Quadro 5 - Cursos de extensão, inclusive os caracterizados como prestação de serviços, realizados de 1997 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Ano 1998 1999 2000 2001Total de cursos 536 448 381 339Total de horas-aula 24.160 27.431 24.901Total de egressos 22.271 19.431 18.579 17.853Equivalente-aluno 1.534,30 1.647,42 2.391,60 2.537,00

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.* Obtido pelo resultado do produto "concluinte x carga horária", dividido por 800, carga horária média de um aluno degraduação nos 200 dias letivos do ano, considerando uma carga horária média de 4 h/dia. (800=200 x4).

Figura 7- Cursos de extensão po r áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002• Inclui Desenvolvimento Rural (classificação usada em 1998)

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

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20

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)1998(536)

1999(448)

2000 (381)

20001(339)

50

Figura 8 - Cursos de extensão realizados pelas unidades da UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

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Rei

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SA

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45

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66

7.4. EVENTOS

Os eventos compreendem as múltiplas formas de ação que conjugam temas de interesse técnico,social, científico, esportivo e artístico.

A Pró-Reitoria de Extensão participou da organização de alguns eventos que merecem destaque:“Prêmio Minas de Cultura” (parceria com a Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais) –1998, o “Concurso Nacional de Habitação Banco do Brasil” e o “VI Congresso Ibero-Amercano deExtensão Universitária” (2001). Em 1999 a PROEX realizou a 2ª Bienal de Extensão. A partir de2000, os eventos das Pró-Reitorias acadêmicas – 3º Encontro de Extensão, IV Semana daGraduação, IX Semana de Iniciação Científica, a II de Pós-Graduação, integram-se com a II UFMGJovem e I Semana do Conhecimento da UFMG. Devido à paralisação de atividades de docentes efuncionários técnico administrativos em 2001, a II Semana do Conhecimento foi realizada emfevereiro de 2002.

Quadro 7 - Eventos realizados na UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.A N O 1998 1999 2000 2001

Total de eventos 382 307 317 256Público* 213.704 171.379 114.714 64.501Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

Figura 9 - Eventos de extensão reali zados de 1998 a 2001, por áreas temáticas, BeloHorizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.* Inclui Desenvolvimento Rural (classificação usada em 1998)

0

30

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120

150

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210

240

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1999(307)

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67

Figura 10 - Público atingido pelos eventos de extensão da UFMG, em 1998 a 2001, BeloHorizonte, 2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

110.000

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Peç

a: A

Con

fissã

oS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

131

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X33

o.F

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ER

NO

Apr

esen

taçã

o da

Peç

a: A

s P

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s (

Gru

po 0

4nu

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o -

Por

tuga

l )S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

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5

132

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Apr

esen

taçã

o da

Peç

a: O

s C

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( C

ia d

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o A

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s de

San

ta Iz

abel

)S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT50

0

133

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Apr

esen

taçã

o do

Blo

co:

Ofic

ina

Tam

bole

lêS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT60

0

134

PR

OE

X33

o.F

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ER

NO

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esen

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s do

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oS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

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00

em D

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a

135

PR

OE

X33

o.F

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esen

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al d

o S

ES

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H )

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

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oC

ULT

180

136

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Apr

esen

taçã

o do

Gru

po J

azzo

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

200

137

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

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linis

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Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

170

138

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

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esen

taçã

o do

s P

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a O

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a de

Mús

ica

de C

âmar

aS

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o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

139

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Apr

esen

taçã

o P

arci

al d

a O

ficin

a de

Circ

oS

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o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT25

0

140

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

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astã

o do

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Mos

tra

da O

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a O

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Mús

ica

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ular

do

Nor

dest

eS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT80

0

141

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OE

X33

o.F

.DE

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Blo

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o R

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tra

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as e

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Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

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300

142

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OE

X33

o.F

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lo d

e P

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do

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Sér

gio

Ren

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Din

iz A

raúj

oC

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60

74

143

PR

OE

X33

o.F

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ER

NO

Cic

lo d

e P

ales

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- "

Pal

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ta"

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Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

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adro

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nto

s re

aliz

ado

s e

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Bel

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ori

zon

te, 2

002

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nti

nu

açã

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No.

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O M

I N

A C

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144

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X33

o.F

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lo d

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o A

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ríci

a F

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FM

G)

Sér

gio

Ren

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Din

iz A

raúj

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35

145

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Cic

lo d

e P

ales

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- P

alav

ra d

o A

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ta -

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hita

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)S

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

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146

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OE

X33

o.F

.DE

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NO

Cic

lo d

e P

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"P

alav

ra d

o A

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ta"

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do

Car

mo

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reita

s -

BH

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

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50

147

PR

OE

X33

o.F

.DE

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Cic

lo d

e P

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"P

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ista

" -

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ia A

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o (B

H)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

50

148

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

Cic

lo d

e P

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"P

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ista

"- C

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uim

arãe

sS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT50

149

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

Cic

lo d

e P

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ista

- D

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Tur

rer

( U

FM

G )

Sér

gio

Ren

ato

Din

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oC

ULT

35

150

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X33

o.F

.DE

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NO

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Clá

ssic

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o C

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rasi

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o R

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Ara

újo

CU

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es)

55

151

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

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de

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tura

, S

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e L

azer

- S

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G (

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Sér

gio

Ren

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Din

iz A

raúj

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ULT

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152

PR

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X33

o.F

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o A

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a B

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lis (

Gru

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a B

orea

lis -

Nor

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)S

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

153

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o.F

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cert

o da

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ônio

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o C

ruz

(Dia

man

tina)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

2000

154

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

Con

cert

o da

Ban

da S

infô

nica

da

Esc

ola

de M

úsic

a da

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MG

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

1500

155

PR

OE

X33

o.F

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NO

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cert

o da

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uest

ra d

e C

âmar

a do

SE

SIM

INA

SS

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

156

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OE

X33

o.F

.DE

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NO

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cert

o do

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Nov

a -

Cor

al d

a U

FM

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érgi

o R

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o D

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Ara

újo

CU

LT20

0

157

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Con

cert

o do

Cor

o M

enin

os d

e N

ovo

Ham

burg

oS

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

CU

LT36

0

158

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Con

cert

o do

Qui

ntet

o de

Met

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Itara

tan

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

120

159

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OE

X33

o.F

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sim

as -

Tea

tro

de B

onec

os c

om o

Gru

po C

aixa

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Imag

ens

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

40

160

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Cur

ta C

urtís

sim

as -

Gru

po C

aixa

de

Imag

ens(

SP

)S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT30

161

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X33

o.F

.DE

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NO

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ontr

o de

Gru

pos

Fol

clór

icos

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

1200

162

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OE

X33

o.F

.DE

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NO

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ontr

o do

s A

luno

s da

Ofic

ina

"Clo

w e

Sua

poé

tica"

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

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oC

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30

163

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OE

X33

o.F

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"A C

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o M

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- G

rupo

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xa d

e Im

agen

s"S

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

164

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OE

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o.F

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NO

Esp

etác

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"Peq

ueno

s T

raba

lhos

par

a V

elho

s P

alha

ços"

' Gru

po d

o R

JS

érgi

o R

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o D

iniz

Ara

újo

CU

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0

165

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OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

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etác

ulo

"Q"

( S

ocie

dade

Lira

Ele

trôn

ica

Bla

ck M

aria

- B

H )

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

180

166

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OE

X33

o.F

.DE

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etác

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Cor

po E

mpr

esta

do (

VIS

Cia

de

Dan

ça/B

H )

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

80

167

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Esp

etác

ulo

Lilip

utz"

( G

rupo

Arm

atru

x/B

H )

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

500

168

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Esp

etác

ulo

Mad

ruga

da -

Jul

iana

Jar

dim

(S

P)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

180

169

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Esp

etác

ulo

Mur

ucut

u (

Gru

po R

odop

ião

- B

H )

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

80

170

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Esp

etác

ulo

Rua

das

Flo

res

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

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140

171

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

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etác

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A F

loris

ta (

Tea

tro

de B

onec

os)

Gru

po C

aixa

de

Imag

ens

(SP

) (0

2 E

spet

.)S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT27

0

172

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Imag

ens

do 3

2º F

estiv

al d

e In

vern

o da

UF

MG

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

300

173

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Lanç

amen

to d

o Li

vro"

Ouv

ir pa

ra E

scre

ver

ou C

ompr

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er p

ara

Cria

r"S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT60

174

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OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Mes

a-R

edon

da J

K e

sua

Épo

ca: A

spec

tos

Eco

nôm

icos

, Pol

ítico

s e

Cul

tura

isS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT25

175

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X33

o.F

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NO

Mos

tra

da O

ficin

a "A

Pro

duçã

o C

riativ

a do

Ato

r e

a C

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ruçã

o P

oétic

a da

Cen

a"S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT12

0

176

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Mos

tra

da O

ficin

a B

anda

de

Mús

ica

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

500

177

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

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NO

Mos

tra

de V

ídeo

Etn

ográ

fico

- "B

riew

ealth

for

a G

odes

s"S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT70

75

178

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Mos

tra

de V

ídeo

Etn

ográ

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- "I

mag

ens

de U

ma

Dita

dura

"S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT80

Qu

adro

8 –

Eve

nto

s re

aliz

ado

s e

m 2

001,

Bel

o H

ori

zon

te, 2

002

(co

nti

nu

açã

o)

No.

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DE

DE

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o.D

E N

O M

I N

A C

A O

CO

OR

DE

NA

DO

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A 1

PA

RT

ICI

PA

NT

ES

179

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

Mos

tra

de V

ídeo

Etn

ográ

fico

- "S

eara

Can

al S

tree

t: fir

st s

top

in A

mer

ica"

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

50

180

PR

OE

X33

o.F

.DE

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NO

Mos

tra

de V

ídeo

Etn

ográ

fico

de B

H -

"W

apté

Mun

hõnõ

"S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT45

181

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Mos

tra

de V

ídeo

Etn

ográ

ficod

e B

H E

l Ten

edor

de

R (

Los

Ani

mal

es)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

50

182

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Mos

tra

Fin

a da

Ofic

ina

de M

úsic

a de

Câm

ara

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

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oC

ULT

70

183

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Mos

tra

Fin

al d

a O

ficin

a de

Inic

iaçã

o às

Téc

nica

s C

ircen

ses

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

200

184

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Mos

tra

Fin

al d

as O

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as d

e A

rtes

Plá

stic

as, A

rtes

Vis

uais

e L

itera

tura

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

150

185

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Mos

tra

Fin

al d

os A

luno

s da

Ofic

ina

de M

úsic

a de

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ara

de M

esqu

itaS

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT10

0

186

PR

OE

X33

o.F

.DE

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ER

NO

Mús

ica

Ele

trôn

ica

com

Rod

rigo

Min

eli

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

150

187

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

No

Est

ablis

hmen

t ( G

usta

vo S

chet

tino/

BH

)S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT80

188

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OE

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o.F

.DE

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NO

Noi

te d

as S

eres

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Gru

po R

enas

cer

(Dia

man

tina)

Sér

gio

Ren

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Din

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raúj

oC

ULT

400

189

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Noi

te d

e S

eres

tas

- G

rupo

Isab

el M

ota(

Dia

man

tina)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

400

190

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Noi

te d

e S

eres

tas

- G

rupo

Reg

ina

Pac

is (

Dia

man

tina

)S

érgi

o R

enat

o D

iniz

Ara

újo

CU

LT20

0

191

PR

OE

X33

o.F

.DE

INV

ER

NO

Ópe

ra C

onte

mpo

râne

a -

Esp

etác

ulo

Mul

timíd

ia -

Res

ulta

do F

inal

da

Ofic

ina

(02

Esp

et.)

Sér

gio

Ren

ato

Din

iz A

raúj

oC

ULT

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192

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64.5

01

78

7.5. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

“A prestação de serviços deve ser assumida em plano institucional, superando-se interesses quecomprometem o projeto político acadêmico das universidades (...) seja inserida numa propostapedagógica que a integre no processo educativo, sendo desenvolvida com competência técnico-científicae comprometida com a realidade social.” A evolução dos indicadores em relação à prestação de serviçosestá registrada no quadro a seguir.

Quadro 9 - Prestação de serviços na UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.A N O 1998 1999 2000 2001

Atividades de prestação de serviços 328 264 262 203Público 1.738.630 2.780.420 2.600.625 2.609.024

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

Figura 11 - Prestação de serviços conforme as áreas temáticas, de 1998 a 2001, Belo Horizonte,2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.* Inclui Desenvolvimento Rural (classificação usada em 1998)

0

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1998(328)

1999(264)

2000(262)

2001(203)

79

Figura 12 - Prestação de serviços* reali zadas pela UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte,2002.

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.* Exclui projetos e cursos

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10,00

20,00

30,00

40,00

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60,00

70,00

80,00

90,00

100,00

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Apr

ovaç

ão/S

uges

tão

de M

udan

ças

na M

etod

olog

ia d

eF

ranc

isco

Car

los

Rod

rigue

sT

EC

NO

L1

(-)

Cál

culo

e A

nális

e E

stru

tura

l Pro

post

a pe

la M

ET

SE

C e

m s

eu

Sis

tem

a C

onst

rutiv

o em

Per

fis F

orm

ados

a F

rio

43E

NG

EE

SP

arec

er T

écni

co s

obre

as

Con

diçõ

es G

erai

s da

Est

rutu

ra d

e S

ete

Élv

io M

osci

PIa

ncas

telli

TE

CN

OL

2(-

)O

bras

de

Art

e E

spec

iais

(O

AE

) da

BR

- 3

81, I

nclu

indo

Sug

estõ

es

para

Rec

uper

ação

das

Ano

mal

ias

44E

NG

EE

SE

stud

o de

Via

bilid

ade

de E

dific

açõe

s R

esid

enci

ais

Est

rutu

rada

sF

ranc

isco

Car

los

Rod

rigue

sT

EC

NO

L2

(-)

em P

erfis

For

mad

os a

Frio

, com

Res

peito

ao

Des

empe

nho

de

Dife

rent

es O

pçõe

s A

rqui

tetô

nica

s a

sere

m A

dota

das

- 1a

/2a.

Par

te

45E

NG

EE

SE

nsai

os d

e Q

ualif

icaç

ão e

Cer

tific

ação

de

Con

ecto

res

de C

isal

ha-

Fra

ncis

co C

. Rod

rigue

s/Jo

sé M

árci

o F

.Cal

ixto

TE

CN

OL

4(-

)m

ento

do

Tip

o S

tud

Bol

ts

46E

NG

EE

SE

nsai

os d

e F

lexã

o pa

ra D

eter

min

ação

da

Res

istê

ncia

de

Am

ostr

asF

ranc

isco

Car

los

Rod

rigue

sT

EC

NO

L1

(-)

Con

stitu

ídas

por

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néis

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Isol

amen

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erm

o-A

cúst

ico

fabr

icad

os

com

Mat

eria

l à B

ase

de C

elul

ose,

Fix

ados

em

Tel

has

de A

ço

Gal

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zado

ME

TF

FO

RM

47E

NG

EE

SS

egur

ança

em

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ação

de

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ndio

do

Edi

fício

da

Nav

e P

rinci

pal

Fra

ncis

co C

arlo

s R

odrig

ues

TE

CN

OL

1(-

)da

Sed

e N

acio

nal d

a Ig

reja

Uni

vers

al d

o R

eino

de

Deu

s

48E

NG

EE

SA

valia

ção

do D

esem

penh

o E

stru

tura

l dos

Tub

os M

etál

icos

da

Fra

ncis

co C

arlo

s R

odrig

ues

TE

CN

OL

1(-

)E

stru

tura

s M

ills

do E

scor

amen

to d

e um

a T

ubul

ação

de

Aba

stec

imen

-

to d

e Á

gua

Indu

stri

al d

a B

elgo

Min

eira

49E

NG

EE

SE

lem

ento

s E

stru

tura

is d

e C

oncr

eto

Pro

tend

ido

Seb

astiã

o S

alva

dor

Rea

l Per

eira

TE

CN

OL

1(-

)

50E

NG

EE

SD

esen

volv

imen

to T

ecno

lógi

co R

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ente

ao

Sis

tem

a C

onst

rutiv

oF

ranc

isco

Car

los

Rod

rigue

sT

EC

NO

L1

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Mod

ulad

o M

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FR

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E p

ara

Pré

dios

Est

rutu

rado

s em

Per

fis

For

mad

os a

Frio

(02

Pre

staç

ão d

e S

ervi

ços)

51

EN

GE

ES

Aná

lise

de R

uído

Am

bien

tal P

rove

nien

te d

e C

ompo

siçõ

esM

arco

s A

ntôn

io d

e M

endo

nça

Vec

ci/V

icto

r M

outh

éV

alad

ares

TE

CN

OL

2(-

)

Fer

rovi

ária

s

83

Qu

adro

10

– P

rest

açã

o d

e S

ervi

ços

real

izad

as

em 2

001,

Bel

o H

ori

zon

te, 2

002

(co

nti

nu

açã

o)

No.

UN

IDA

DE

DE

PT

o.D

E N

O M

I N

A Ç

A O

CO

OR

DE

NA

DO

RA

RE

A 1

PR

OF

.P

AR

TIC

I

P

AR

T.

PA

NT

ES

52E

NG

EE

SIn

speç

ão e

Est

udo

de R

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Dua

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agen

s de

Cab

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lvio

Mos

ci P

Ianc

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lliT

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L1

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Prin

cipa

is d

e P

onte

Pên

sil d

e P

ropr

ieda

de P

artic

ular

, jun

to a

o K

M

891,

60 d

a B

R 3

81

53E

NG

EE

SA

nális

e do

Efe

ito d

e V

ibra

ções

Cau

sada

s po

r E

quip

amen

tos

Mar

cos

Ant

ônio

de

Men

donç

a V

ecci

TE

CN

OL

2(-

)so

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Edi

ficaç

ões

54E

NG

EE

SP

roje

to d

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stru

men

taçã

o e

de C

arre

gam

ento

par

a R

ealiz

ação

de

Rob

erto

Már

cio

da S

ilva

TE

CN

OL

4(-

)P

rova

de

Car

ga p

ara

Ver

ifica

ção

da S

egur

ança

Est

rutu

ral d

os

Edi

fício

s do

s C

ondo

mín

ios

Min

as G

erai

s e

Fla

men

to

55E

NG

EE

SS

imul

ação

Com

puta

cion

al e

Aná

lise

do C

ompo

rtam

ento

Acú

stic

oM

arco

Ant

ônio

de

Men

donç

a V

ecci

TE

CN

OL

1(-

)do

Inte

rior

do T

eatr

o do

Cen

tro

Cul

tura

l US

IMIN

AS

56E

NG

EE

SV

erifi

caçã

o da

Res

istê

ncia

Est

rutu

ral d

e P

ainé

is P

ré-M

olda

dos

SIC

AL

Fra

ncis

co C

arlo

s R

odrig

ues

TE

CN

OL

2(-

)E

mpr

egad

os c

omo

Pai

néis

de

Ved

ação

no

Sis

tem

a C

onst

rutiv

o

US

ITE

TO

par

a R

esid

ênci

as u

nifa

mili

ares

e p

ara

Pré

dios

de

até

5

Met

ros

57E

NG

EE

SE

nsai

os d

e C

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essã

o em

Blo

cos,

Pris

mas

e P

ared

esE

duar

do C

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dT

EC

NO

L2

(-)

58E

NG

EE

SR

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eraç

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ço d

o D

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ito d

e C

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os d

a C

ia M

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lvio

Mos

ci P

Ianc

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lliT

EC

NO

L1

(-)

de M

etai

s -

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s M

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s -

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59E

NG

EE

SC

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ação

Mec

ânic

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s U

nida

des

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ijolo

s (B

loco

s) e

Edg

ar V

ladi

mir

o M

antil

la C

arra

sco

TE

CN

OL

2(-

)P

rism

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e T

ijolit

o

60E

NG

EE

SIn

stru

men

taçã

o e

Ens

aio

para

Det

erm

inaç

ão d

e T

ensõ

es e

Edg

ar V

ladi

mir

o M

antil

la C

arra

sco

TE

CN

OL

1(-

)D

eslo

cam

ento

s em

8 p

onto

s da

s P

ared

es d

e um

a E

dific

ação

de

4

Pav

imen

tos

61E

NG

EE

SA

valia

ção

do D

esem

penh

o do

Sis

tem

a C

onst

rutiv

o S

OM

ON

TA

RE

dgar

Vla

dim

iro

Man

tilla

Car

rasc

oT

EC

NO

L1

(-)

62E

NG

EE

SD

esem

penh

o de

Per

fis E

stru

tura

is F

orm

ados

a F

rio

Fra

ncis

co C

arlo

s R

odrig

ues

TE

CN

OL

1(-

)

63E

NG

EE

SS

iste

ma

Con

stru

tivo

Slim

Flo

or e

m V

igas

de

Per

fis U

silig

ht e

Laj

esF

ranc

isco

Car

los

Rod

rigue

sT

EC

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(-)

Pré

-Mol

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s P

RE

CO

N

64E

NG

EE

SE

stud

o de

Alte

rnat

ivas

par

a C

onte

nção

de

Ate

rro

da B

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81É

lvio

Mos

ci P

ianc

aste

lliT

EC

NO

L1

(-)

Con

torn

o de

Cor

onel

Fab

ricia

no

65E

NG

EE

SA

valia

ção

de V

ibra

ções

Fer

nand

o A

mor

im d

e P

aula

TE

CN

OL

2(-

)

66E

NG

EE

SD

eter

min

ação

Exp

erim

enta

l da

Est

anqu

eida

de à

Águ

a de

Par

edes

Edg

ar V

ladi

mir

o M

antil

la C

arra

sco

TE

CN

OL

1(-

)E

xter

nas

67E

NG

EE

SP

rova

de

Car

ga n

o S

iste

ma

Mis

to U

tiliz

ado

na C

onst

ruçã

o de

um

Gíls

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z/Jo

sé M

árci

o F

onse

ca C

alix

toT

EC

NO

L2

(-)

Sho

ppin

g em

São

Pau

lo

68E

NG

EE

SE

nsai

os d

e Q

ualif

icaç

ão e

Cer

tific

ação

de

Cor

po d

e P

rova

de

José

Már

cio

Fon

seca

Cal

isto

TE

CN

OL

2(-

)C

onec

tore

s de

Cis

alha

men

to d

o T

ipo

Stu

d B

olt

69E

NG

EE

SV

erifi

caçã

o de

Pro

jeto

Est

rutu

ral d

e um

Con

junt

o H

abita

cion

al e

mG

abrie

l de

Oliv

eira

Rib

eiro

TE

CN

OL

1(-

)

84

Qu

adro

10

– P

rest

açã

o d

e S

ervi

ços

real

izad

as

em 2

001,

Bel

o H

ori

zon

te, 2

002

(co

nti

nu

açã

o)

No.

UN

IDA

DE

DE

PT

o.D

E N

O M

I N

A Ç

A O

CO

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A 1

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AR

TIC

I

P

AR

T.

PA

NT

ES

Alv

enar

ia E

stru

tura

l em

Con

stru

ção

70E

NG

EE

SA

valia

ção

do P

roje

to E

stru

tura

l de

uma

Cob

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ra e

m M

adei

raE

dgar

Vla

dim

iro

Man

tilla

Car

rasc

oT

EC

NO

L1

(-)

(Est

rutu

ra E

xecu

tada

e A

varia

da)

71E

NG

EE

SS

imul

ação

de

Com

port

amen

to A

cúst

ico

de A

mbi

ente

Mar

co A

ntôn

io d

e M

endo

nça

Vec

ciT

EC

NO

L1

(-)

72E

NG

EE

SO

rient

ação

Téc

nica

par

a A

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ação

Acú

stic

a e

Esp

ecifi

caçã

oM

arco

Ant

ônio

de

Men

donç

a V

ecci

TE

CN

OL

2(-

)do

Pis

o da

Qua

dra

Prin

cipa

l do

Cen

tro

de E

vent

os M

aris

ta

73E

NG

EE

SA

nális

e d

e T

ensõ

es e

Des

loca

men

tos

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anca

l par

a C

arre

gam

en-

Est

evam

Bar

bosa

de

Las

Cas

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EC

NO

L2

(-)

to E

stát

ico

74

EN

GE

LTM

ódul

o A

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ifica

dor

de T

ensã

o T

rifás

ico

e M

ódul

o A

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deC

orre

nte

Trif

ásic

o pa

ra S

iste

ma

Ele

trôn

ico

de A

feriç

ão d

eM

edid

ores

Mar

co A

ntôn

io d

e M

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ci/P

aulo

Fer

nand

oS

eixa

s/P

edro

Fra

ncis

co D

.Gar

cia/

Por

fírio

Cab

alei

ro C

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o

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CN

OL

4

(-)

75E

NG

ELT

Rev

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do

Pro

jeto

Ped

agóg

ico

do C

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Eng

enha

ria d

eF

ábio

Gon

çalv

es J

ota

ED

UC

1(-

)T

elec

omun

icaç

ões

do C

entr

o U

nive

rsitá

rio B

elo

Hor

izon

te

76E

NG

ELT

Des

envo

lvim

ento

de

Mód

ulo

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roce

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ento

de

Sin

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Júlio

Cez

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Mel

oT

EC

NO

L1

(-)

Med

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Fat

or d

e P

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cia

de Is

olam

ento

77E

NG

ELT

Par

ecer

sob

re P

rova

de

Con

heci

men

tos

Ele

trôn

icos

e d

e T

elec

omu-

Ped

ro F

ranc

isco

Don

oso

Gar

cia

TE

CN

OL

1(-

)N

icaç

ões,

Apl

icad

a pe

la P

MM

G n

o A

no d

e 19

99

78E

NG

ELT

Des

env.

de E

quip

amen

to E

letr

ônic

o pa

ra C

omun

icaç

ão e

ntre

Júlio

Cez

ar D

avid

de

Mel

oT

EC

NO

L1

(-)

Por

tado

res

de D

efic

iênc

ias

Vis

uais

e M

eios

de

Tra

nspo

rte

Col

etiv

o

e In

divi

dual

79E

NG

ELT

Des

env.

de

Sis

tem

a E

letr

ônic

o de

um

a M

esa

de A

feriç

ão d

eP

aulo

Fer

nand

o S

eixa

sT

EC

NO

L4

(-)

Med

idor

es d

e E

nerg

ia

80E

NG

ELT

Rev

italiz

ação

de

Tra

nsfo

rmad

ores

de

Pot

ênci

aJo

sé L

uiz

Silv

ino

TE

CN

OL

1(-

)

81E

NG

ELT

Est

udo

de u

m S

iste

ma

para

Det

erm

inaç

ão d

e V

azão

Adu

zida

em

Luiz

Ant

ônio

Agu

irre

TE

CN

OL

2(-

)M

áqui

nas

Hid

rául

icas

82E

NG

ELT

Otim

izaç

ão d

a F

lota

ção

Con

venc

iona

l Via

Mod

elag

em p

or R

ede

Ant

ônio

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Pád

ua B

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TE

CN

OL

1(-

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is A

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s -

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S

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L

11

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AE

CP

Pre

staç

ão d

e S

ervi

ço/A

sses

soria

e T

rein

amen

to E

spec

ializ

ado

Ant

ônio

Sér

gio

Pire

sT

RA

B

(-)

em In

form

átic

a

84F

AE

CP

Apl

icaç

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e E

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es p

ara

Cer

tific

ado

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rofic

iênc

ia e

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íngu

aLu

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ntôn

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os P

raze

res

ED

UC

1(-

)P

ortu

gues

a pa

ra E

stra

ngei

ros/

CE

LPE

BR

AS

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CP

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ras

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Sor

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ED

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UB

TO

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L

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AF

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FIL

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ços

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izad

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Bel

o H

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zon

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sofia

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45

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jeto

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imen

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PS

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mpr

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SO

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ID

eter

min

ação

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7.5.1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS INSTITUCIONAIS

A Proex organizou nos últimos anos um diagnóstico dos serviços prestados pela UFMG, de formacontínua e mais ligados à instituição que a pessoas, buscando divulgá-las e recuperar os valoresquantitativos. Hospitais, clínicas, laboratórios e o centro de psicologia mantêm, em caráterpraticamente permanente, esse tipo de prestação de serviços institucional. Outra forma deatendimento ao público externo é realizado por museus e espaços de ciência, bem como algunsdepartamentos, na recepção e monitoramento de visitas.

Essas informações passaram a ser divulgadas mensalmente, a partir do ano de 2001, no encartedo Boletim da UFMG, a UFMG - Universidade Aberta. São apresentadas a seguir, esses espaçose os produtos quantitativos, de 1998 a 2001. Sendo que, a definição do público é mais precisa porserem passíveis de registro.

A seguir, apresentamos os principais serviços institucionais e em que unidades são prestados:

Hospital das ClínicasLocal: Avenida Alfredo Balena,110 - Telefone 3248-9376Atendimento programado em ambulatórios e unidades de internação, com marcação prévia deconsultas ou encaminhamento pelos centros de saúde da rede do SUS. Atendimento deespecialidades médicas. Programas de atendimento a pessoas com necessidades especiais(fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, diabetes, mucoviscidose. Internações de pessoasatendidas por convênio. Pronto-atendimento não traumatológico (emergências clínicas e cirúrgicas)24 horas por dia.

Faculdade de Medicina - Núcleo de Pesquisa em Apoio DiagnósticoLocal: Avenida Alfredo Balena 190 - telefone 3248-9704Atendimento externo para realização de exames de erros inatos de metabolismo (teste dopezinho), diagnóstico em infectologia e determinação de paternidade.

Faculdade de Odontologia - Clínica OdontológicaLocal: Av. Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha/UFMG - Telefone 3499-2424Atendimento programado em ambulatórios, com marcação prévia de consultas. Atendimento deespecialidades odontológicas.

Faculdade de Farmácia - Laboratório de Análises Clínicas e ToxicológicasLocal: Avenida Olegário Maciel, 2.360 - Telefone 3339-7626A Faculdade de Farmácia realiza exames laboratoriais de análises clínicas e toxológicas.

Centro de Atendimento Psicológico - CEAPLocal: Campus da Pampulha - UFMG. Departamento de Psicologia. Telefone 3499-5070/3499-5071Atendimento programado em ambulatórios, para diagnóstico e terapia psicológica

Hospital VeterinárioLocal: Campus da Pampulha - UFMG. Escola de Veterinária - Telefone 3499-2277Atendimento em ambulatórios e unidades de internação, de pequenos e grandes animais.Atendimento de especialidades de medicina veterinária. Pronto-atendimento (consultas clínicas ecirúrgicas)24 horas por dia.

Núcleo de Ciências Agrárias - Montes ClarosLocal: Avenida Osmani Barbosa,s/nº-Montes Claros/MG - Telefone (038)3215-1650O NCA realiza exames laboratoriais de análise de solos.

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Instituto de Ciências BiológicasLocal : Instituto de Ciências Biológicas (ICB ) - Av. Antônio Carlos 6627 - Campus Pampulha -UFMG .- Telefone 3499-2878O ICB realiza exames laboratoriais para controle de leishmaniose canina e humana.

Divisão de Assistência Judiciária - DAJLocal: Faculdade de Direito - Av. João Pinheiro, 100 - Centro - Telefone: 3217-4666 AssistênciaJudiciária gratuita realizada de segunda a sexta-feira, de 12h30 às 16h.

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Quadro 12 - Público atendido através dos Serviços Institucionais da UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.Local 1998 1999 2000 2001

Hospital das Clínicas:

Internações 14.089 31.893 32.381 28.138

Atendimento Ambulatorial 347.832 427.443 407.710 348.624

Propedêutica Complementar 751.033 916.302 951.077 1.026.813

Outros Procedimentos

C.T.I.

SUBTOTAL

20.195

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1.133.247

(-)

244

1.375.882

(-)

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1.391.381

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35

1.421.968

Faculdade de Medicina:

Ambulatórios Periféricos 26.880 26.880 26.880 26.880

Internato Rural 96.000 52.209 47.000 47.000

Triagem Neonatal ( Fenilcetonúria eHipotireoidismo)

SUBTOTAL

165.000

287.880

883.918

963.007

857.169

931.049

810.797

884.677

Faculdade de Odontologia:

Atendimento as Urgências (-) (-) (-) 450

Internato Rural 3.000 (-) (-) (-)

Primeira Consulta Odontológica 5.997 15.587 7.486 1.864

Atendimento OdontológicoSequencial/Procedimento

17.614 42.833 18.319 9.637

Odontologia Cirúrgica 1.482 1.668 2.686 2.754

Aplicações de Fluor (sessões) 4.137 5.376 3.793 685

Prótese Facial e Intra-Oral

Procedimento Coletivo

Anatomia Patológica

62

(-)

1.269

862

(-)

1.035

722

(-)

1.157

120

3.976

491

94

Quadro 12 - Público atendido através dos Serviços Institucionais da UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. (continuação)Local 1998 1999 2000 2001

Odontorradiologia 18.201 20.525 17.014 3.450

SUBTOTAL 51.762 87.886 51.177 23.427

Divisão de Assistência Judiciária - DAJ (-) (-) 1.684 6.115

Centro de Atend imento Psicológico/CEAP 585 600 450 250

Hospital Veterinário:

Internações 2.734 3.814 3.549 2.000

Consultas de Clínica Geral 5.798 5.843 6.576 5.700

Consultas de Clínicas Especializadas 329 1.936 225 (-)

Vacinações 3.400 2.912 2.912 2.185

Exames Laboratóriais (-) (-) (-) 4.216

Cirurgia e Obstetrícia 657 883 931 990

Diagnóstico por Imagem

Outros Procedimentos

SUBTOTAL

(-)

3.717

16.635

2.145

5.557

23.090

2.951

6.043

23.187

2.819

4.352

22.262

Núcleo de Ciências Agrárias - Montes Claros:

Laboratório de Análise de Solos 3.274 3.723 3.560 2.045

Faculdade de Farmácia:

Análise Toxicológicas 1.261 2.795 (-) 890

Orientação e Reciclagem de Alunos eProfessores

(-) 500 (-) (-)

Assessoria Técnico/Científico a Programas deFitoterapia e Áreas Afins

(-) 1.200 (-) (-)

Controle de Qualidade de Medicamentos: HC-UFMG/SMS-BH/SVS-MG

Desenvolvimento e Manipulação deMedicamentos Especiais

Produção de Medicamentos para o HC

(-)

(-)

2.200

500

500

(-)

(-)

(-)

(-)

504

(-)

(-)

12.366

95

Quadro 12 - Público atendido através dos Serviços Institucionais da UFMG, de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. (continuação)

Local 1998 1999 2000 2001

Controle de Qualidade de Alimentos - - - - - - - - - 7.634

Atendimento na Farmácia Universitária - - - - - - - - - 60.000

Produção de Saneantes, Detergentes eSabonetes Líquidos

- - - 200 (-) 7.703

Exames Laboratoriais

SUBOTAL

13.804

15.065

10.747

18.642

(-)

- - -

1.800

90.897

Instituto de Ciências Biológicas:

Exames Laboratoriais para Leishmaniose emHumana

Exames Laboratoriais para LeishmanioseCanina

SUBTOTAL

28.000

- - -

28.000

57.934

200

58.134

46.282

554

46.836

9.366

338

9.704

TOTAL GERAL1.536.448 2.530.964 2.449.324 2.461.345

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

(-) Não Informado

Quadro 13 - Público atendido nas visitas monitoradas de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002.LOCAL 1998 1999 2000 2001Museu de História Natural e Jardim Botânico: 63.001 71.847 84.937 74.987 Museu, Jardim Botânico e Presépio do Pipiripau - Visitas 63.001 71.847 57.066 51.051 Visitas Monitoradas (Escolas)

Instituto de Ciências Exatas:

(-)

7.083

(-)

9.130

27.871

9.672

23.936

12.158 Observatório Astronômico da Serra da Piedade: Atendimento a escolares 2.079 2.551 2.555 5.110 Público geral - primeiro Sábado 4.268 5.432 4.137 6.183 Eventos especiais 485 707 350 865 Departamento de Matemática: Visitas de Alunos e Professores de Matemática do Ensino Médio 250 40 24 (-) Departamento de Física: Física de Portas Abertas Física do Cotidiano ao Alcance da Comunidade Visitas de Alunos e Professores de Física do Ensino Médio

(-)(-)(-)

(-)(-)400

2532.100253

(-)(-)(-)

Instituto de Geociências: 5.166 9.480 32.486 16.955 IGC recebe você Geografia na Praça Caminhadas Ecológicas

(-)(-)(-)

100(-)(-)

80035018.000

(-)(-)7.524

Instituto Casa da Glória (-) (-) 4.924 1.944 Estação Ecológica 5.166 9.380 8.412 7.487

Pró-Reitoria de Extensão: 0 0 0 20.690 Museu Padre Toledo (Tiradentes) (-) (-) (-) 20.690

96

Quadro 13 - Público atendido nas visitas monitoradas de 1998 a 2001, Belo Horizonte, 2002. (continuação)

LOCAL 1998 1999 2000 2001

Instituto de Ciências Biológicas: 6.547 16.601 18.089 18.906 Museu de Patologia 80 500 111 63 Museu de Ciências Morfológicas 6.467 16.101 17.978 18.843Faculdade de Medicina: Centro de Memória da Medicina (-) 1.000 2.000 701

Núcleo de Ciências Agrárias: Visitas ao NCA - Montes Claros

(-) 1.162 267 (-)

TOTAL GERAL 81.796 109.220 147.451 144.397Fonte: Pró-Reitoria de Extensão da UFMG, 2002.

7.6. PUBLICAÇÕES E PRODUTOS ACADÊMICOS DE EXTENSÃO

Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultantes das ações deensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos, filmes, softs, CDs, cassetes, dentreoutros. Os produtos relatados a seguir mostram a produção relacionada apenas institucionalmenteàs ações de extensão, com apoio direto da Proex, pois as publicações de comunicações em anaisde eventos, capítulos de livros e artigos em periódicos são computadas na produção científica daUFMG, publicada à parte. Não estão registrados cartazes e fôlderes. Para publicação, osindicadores quantitativos são número de publicações e tiragem da produção.

I –Manuais, cartilhas e texto técnico

Construindo um caminho: Maria das Mercês Bonfim Ambrósio – Fac. Educação/UFMG;Como Conservar a Saúde da Gengiva e dos Dentes: Telma Campos Medeiros Lorentz – Fac.Odontologia/UFMG, Marco Antônio B. Alvarenga e Danilo de Ávila Andrade – participantes doprojeto Manutenção Periodontal.Insuficiência Renal Crônica: Regina Araújo de Souza, Tâmara Miguel, Leila Chamaum e SilvanaMagda de Oliveira – Hosp. Clínicas/UFMG.Quem conta um conto aumenta um conto: Sônia Queiroz – Fac. Letras/UFMG.Prevenção de Lesões por Esforços Repetitivos (LER): Marcos Antônio de Resende e JohannaNoordhoek – Esc. EDUCAÇÃO. Física/UFMG.Prevenção de Escaras (Úlceras de Pressão): Luzimar Rangel Moreira e Lélia Maria Madeira –Escola de Enfermagem, Cecília Pereira Barbosa e Dilene de Souza Rocha Nogueira – enfermeiras.Diabetes Gestacional: Maria Ignez Carvalho Diniz, Ivone Maria Martins Salomon, AneliseImpelizieri Nogueira e Andréa Fontenelle Silva – Hosp. Clínicas/UFMG, Sâmara Eliane Rabelo eJane Saletti Teixeira – Escola de Enfermagem/UFMG, Elido Bonomo – Escola de nutrição/UFOP,Como Cuidar da Criança Ostomizada: Eline Lima Borges – Esc. Enfermagem/UFMG.Programa Caixa de Brinquedos - parceria com o SERVAS

II – Livros

Cuidado na primeira infância: a realidade encontrada em bolsões de pobreza de Belo Horizonte.Parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social – SMAS/PBH (2001)Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Documentos básicos do Fórum Nacionalde Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras 1987 – 2000. Autora: Mariadas Dores Pimentel Nogueira. Publicação: Fórum Nacional do Pró-Reitores de Extensão dasUniversidades Públicas Brasileiras e Pró-Reitoria de Extensão da UFMG 2000.Gestão e Políticas Públicas, Saúde da criança, Desenvolvimento e Aprendizagem, e Adolescência- 04 volumes – Editora UFMG.

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III – Capítulo de livro

Título: Extensão Universitária no Brasil: uma revisão conceitual. In: construção conceitual daExtensão Universitária na América Latina. Autora: Maria das Dores Pimentel Nogueira. Publicação:Fórum Nacional do Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, da UniónLatino Americana de Extensión e da UNB – 2001.

IV - Participação na elaboração de textos institucionais do Fórum de Pró-Reitores de Extensão dasUniversidades Públicas Brasileiras

Plano Nacional de Extensão Universitária/ Fórum de Pró-Reitores de Extensão das UniversidadesPúblicas Brasileiras. Ilhéus: Editus, 2001 65p. - (Coleção Extensão Universitária, v.1)

Banco de Dados e Sistema de Informação / Fórum de Pró-Reitores de Extensão das UniversidadesPúblicas Brasileiras. Editora UERJ, 2001. 60p. - (Coleção Extensão Universitária, v.2)

V - CDs

“Quem conta um conto aumenta um ponto” (publicação do Pólo Jequitinhonha)“7 histórias de encanto e magia” (publicação do Pólo Jequitinhonha)“Mestres da Música Colonial Mineira” – Volume I - Ars Nova Coral da UFMG (reeditado em 1998);“Antologia” – Coral Ars Nova (1999);“Hino Nacional Brasileiro” - Banda Sinfônica e Coro de Câmara da Escola de Música/UFMG (2001).“Projeto Pandalelê – Brinquedos cantados” (livro, áudio e CD-ROM)Mission Possible - Gerais Big BandQuinteto Itaratan – Escola de Música/PROEX

VI – Software

1. Sistema de Informações de Extensão/SIEX – 2001

VI - Outras publicações de extensão da UFMG - 1998 a 2001

Relatórios anuais de atividades da área de extensão na UFMG dos anos 1997, 1998, 1999, 2000 eo presente Relatório 2001;Revista EXTENSÃO, a cores, de divulgação institucional (dezembro de 2000)Anais da II Bienal de ExtensãoAnais do 3º . Encontro de ExtensãoCatálogo de XXXI Festival de Inverno da UFMGCatálogo de XXXII Festival de Inverno da UFMG

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8. Considerações Finais

A retrospectiva das ações de extensão de 1998 a 2001 orienta as perspectivas, a médio prazo,para o trabalho na UFMG. As seguintes questões deverão ser debatidas entre a comunidadeuniversitária para posterior implementação na instituição:

1. Reorganização da estrutura da PROEX com coordenadorias assumindo uma função prospectiva e sistêmica de assessoria e acompanhamento aos programas, projetos, cursos, eventos, prestações de serviços, publicações e outros produtos acadêmicos.

2. Estruturação dos CENEX, analisando a oportunidade de um regimento e plano de ação acadêmico comum a todos e reforço a uma atuação colegiada;

3. Qualificação de pessoal, interno e externo à UFMG, com oferta de um curso de Gestão da Extensão Universitária;

4. Implementação de processos de avaliação e acompanhamento da extensão, inicialmente pela efetivação da avaliação dos relatórios de programas/projetos e relatório de bolsistas relativos a 2001 pela Comissão de Avaliação, Fórum de CENEX / Câmara de Extensão; integração da avaliação da extensão ao PAIUB;

5. Rever questões relativas ao fomento da extensão:• Programa de Bolsas de Extensão;• Pool de bolsas para programas institucionais com participação dos setores extensão,

graduação, FUMP, etc;• Apoios complementares a projetos: definição no orçamento da UFMG de recursos para

Programa de Apoio à Publicações de Extensão e Programa de Apoio a Projetos de Extensão;apoio para captações externas;

• Ação junto às pro-reitorias de graduação e pesquisa para apoio à participação em eventos(discentes e docentes);

• Instituição de comissão intercâmaras para julgamento de propostas submetidas ao PAIE;• Rever nos níveis locais a participação dos CENEX nos recursos captados por meio da

Resolução 10/95;

6. Ações facilitadoras para a efetivação da diretriz de interdisciplinaridade:

• Indução à nucleação de projetos em programas;• Apoio à realização de Seminários Temáticos (linha programática);• Apoio à realização de atividades integradoras - cursos, eventos, publicações, etc.• Representações externas valorizando os programas;

7. Ações facilitadoras para a diretriz da indissociabilidade ensino / pesquisa/extensão:

• Disseminação das experiências de flexibilização curricular das unidades;• Contatos entre CENEX e Colegiados de Cursos para uma atuação coordenada;• Formatação dos programas / projetos de extensão que valorizem:

- importância formadora do projeto / programa; - programa prático e teórico para estudantes; - sistema de avaliação; - docente como tutor/orientador;• Incentivos à elaboração e divulgação de publicações que, além de comunicação de

resultados, difundam metodologias e avanços conceituais;

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• Estímulo à produção e publicação de artigos para periódicos e livros e divulgação dosprogramas/projetos na Semana do Conhecimento/UFMG e eventos do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão.

8. Ações facilitadoras para a diretriz Impacto Social:

• Apoio a projetos / programas de base regional, de caráter abrangente e de desenvolvimento depolíticas públicas;

• Revisão da questão das parcerias externas, enfatizando os aspectos de participação e controlesocial, relações de poder, participação no planejamento e acompanhamento e direitos edeveres advindos.