Resultados/Discussão

Modificação estrutural de biopolimereos com monitoração em tempo real: Aspectos físicos- químicos e aplicações biomédicas Nome dos Bolsistas Gabrielly Fuji Messias Nagatomy Tipo de Bolsa/Agência de Fomento IC (PIBIC/ CNPQ) Orientador/Colaboradores Prof. Dr. Rilton Alves de Freitas Resultados/Discussão [1] FRY, S.C. J. Exp. Bot. v. 40, p. 1-11, 1989 [2] F FREITAS et al. Carbohydr. Polym., v. 83, p.1638-42, 2011 XG a 1 mg/mL em tampão acetato 0,1 mol/L, pH 5,0 Degradação Enzimática: Endoglucanase II (Celulase/ Megazyme) 0,006; 0,009; 0,012 U/mL Avaliação em função do tempo (TDDLS) Espalhamento de Luz (NanoDLS) Os dados de degradação em tempo real confirmam uma degradação mais rápida da XG que descrito em literatura e que a mesma é dependente da concentração de enzima utilizada. Assim, foi possível provar que os sistemas TDDLS podem ser utilizados na monitorização da degradação polimérica em tempo real. As xiloglucanas são polissacarídeos que desempenham papel estrutural, presentes na parede celular primária de vegetais superiores e com função de reserva em sementes de algumas espécies de dicotiledôneas. Industrialmente, é utilizada como um polímero espessante em industrias de alimentos, farmacêutica e cosmética [1]. Após tratamento químico ou físico do polímero, deve-se realizar a sua caracterização macromolecular e hidrodinâmica [2]. Neste trabalho, foram avaliadas as cinéticas de degradação enzimática com endoglucanase de duas xiloglucanas (XG) de Tamarindus indica (Tamarindo) e Hymenaea courbaril (Jatobá), avaliando o processo de despolimerização em tempo real. Amostras Enzima (U/mL) 0.006 0.009 0.012 XG Jatobá 2.10 -4 s -1 6.10 - 4 s -1 8.10 -4 s -1 XG Tamarindo 7.10 -5 s -1 2.10 - 4 s -1 7.10 -4 s -1 Figura 1) LS 90 o e η red , da amostra de xiloglucana (XG) de H. courbaril (jatobá), em diferentes concentrações de enzimas.Obs:. η red enzima a 0.009U/mL Tabela 1) Constantes de degradação para as xiloglucanas (XG) de Jatobá e Tamarindo utilizando Endoglucanase II Conclusão Introdução/Objetivos Metodologia Referências Enzim a

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[1] FRY, S.C. J. Exp. Bot. v. 40, p. 1-11, 1989[2] F FREITAS et al. Carbohydr. Polym., v. 83, p.1638-42, 2011

XG a 1 mg/mL em

tampão acetato 0,1 mol/L,

pH 5,0

Degradação Enzimática: Endoglucanase II

(Celulase/Megazyme)0,006; 0,009; 0,012 U/mL

Avaliação em função do tempo

(TDDLS)

Espalhamento de Luz

(NanoDLS)Os dados de degradação em tempo real confirmam uma degradação mais rápida da XG que descrito em literatura e que a mesma é dependente da concentração de enzima utilizada. Assim, foi possível provar que os sistemas TDDLS podem ser utilizados na monitorização da degradação polimérica em tempo real.

As xiloglucanas são polissacarídeos que desempenham papel estrutural, presentes na parede celular primária de vegetais superiores e com função de reserva em sementes de algumas espécies de dicotiledôneas. Industrialmente, é utilizada como um polímero espessante em industrias de alimentos, farmacêutica e cosmética [1]. Após tratamento químico ou físico do polímero, deve-se realizar a sua caracterização macromolecular e hidrodinâmica [2]. Neste trabalho, foram avaliadas as cinéticas de degradação enzimática com endoglucanase de duas xiloglucanas (XG) de Tamarindus indica (Tamarindo) e Hymenaea courbaril (Jatobá), avaliando o processo de despolimerização em tempo real.

Amostras Enzima (U/mL)

0.006 0.009 0.012

XG Jatobá 2.10-4s-1 6.10-4s-1 8.10-4s-1

XG Tamarindo 7.10-5s-1 2.10-4s-1 7.10-4s-1

Figura 1) LS 90o e ηred, da amostra de xiloglucana (XG) de H. courbaril (jatobá), em diferentes concentrações de enzimas.Obs:. ηred enzima a 0.009U/mL

Tabela 1) Constantes de degradação para as xiloglucanas (XG) de Jatobá e Tamarindo utilizando Endoglucanase II

Conclusão

Introdução/Objetivos

Metodologia

Referências

Enzima