RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - iq.unesp.br · PDF fileGERE, J.M.; GOODNO,...

download RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - iq.unesp.br · PDF fileGERE, J.M.; GOODNO, B.J.Mecânica dos materiais. Cengage Learning, 2009, São Paulo, 7a Ed. Bibliografia Complementar:

If you can't read please download the document

Transcript of RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - iq.unesp.br · PDF fileGERE, J.M.; GOODNO,...

  • UNIDADE UNIVERSITRIA: Instituto de Qumica

    CURSO: Engenharia Qumica

    DEPARTAMENTO RESPONSVEL: Bioqumica e Tecnologia Qumica

    IDENTIFICAO:

    CDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTGIO SERIAO IDEAL

    BT31226 RESISTNCIA DOS MATERIAIS 6 Semestre

    TIPO PR-REQUISITOS CO-REQUISITOS

    Obrigatria No h No h

    CRDITOS CARGA HORRIA

    TOTAL

    DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA

    TERICA PRTICA

    4 60 60

    NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA

    AULAS TERICAS AULAS PRTICAS

    40

    OBJETIVOS (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

    A disciplina pretende apresentar os elementos da mecnica dos slidos deformveis necessrios

    ao embasamento dos engenheiros da Grande rea Qumica (que engloba os cursos de Engenharia

    Qumica, de Minas e de Materiais); em especial, forte nfase se dar ao estudo dos estados de

    tenso e critrios de resistncia dos materiais, bem como dos vasos de presso e tubulaes,

    entre outros, no se esquecendo as noes gerais da disciplina como linhas de estado, tenses,

    deformaes, segurana etc.

    CONTEDO PROGRAMTICO (Ttulo e discriminao das Unidades)

    1. Introduo Resistncia dos Materiais.

    2. Decomposio de Foras

    3. Clculo de reaes e determinao de esforos solicitantes em estruturas isostticas.

    4.Diagramas Tenso x Deformao

    5. Tenses, deformaes, lei de Hooke, segurana.

    6. Trao e compresso simples.

    7. Figuras planas: centro de gravidade e momento de inrcia.

    8. Flexo normal: tenses normais e tangenciais.

    9. Linha elstica.

    10. Toro de barras.

    11. Estado duplo de tenso.

    12. Estado triplo de tenso.

    METODOLOGIA DE ENSINO

    Perodo: Semestre letivo

    Exposio oral dos assuntos, conforme apostilas fornecidas e apresentaes (slides), e exerccios

    feitos pelos alunos, distribudos e recolhidos, devolvidos corrigidos.

    Perodo: Processo de Recuperao (Requisitos: frequncia mnima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9)

    Aulas de reviso e discusso de conceitos.

    Aulas de resoluo e discusso de exerccios.

    Prova escrita

  • BIBLIOGRAFIA BSICA

    Bibliografia Bsica:

    HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais. 7. Ed. Prentice Hall Brasil, 2010

    BEER, F.P.; JOHNSTON J.R., E.R. Resistncia dos materiais. So Paulo. Makron Books do Brasil Editora Ltda./Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995, 3.a Ed.

    GERE, J.M.; GOODNO, B.J.Mecnica dos materiais. Cengage Learning, 2009, So Paulo, 7a Ed.

    Bibliografia Complementar:

    RACHID, M.; LIBARDI, W.; MAMIYA, E.N. Exerccios de resistncia dos materiais.So Carlos, UFSCar, 1983.

    KOMATSU, J.S. Resistncia dos materiais. So Carlos, EdUFSCar, 2001. v1,2 (Serie Apontamentos)

    DI BLASI, C.G. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro, Editora Interamericana Ltda., 1982.

    HIGDON, A.; OLSEN, E.H.; STILES, W. B.; WEESE, J. A.; RILEY, W.F. Mecanica dos materiais. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois S. A., 1981, 3.a Ed.

    NASH, W.A. Resistncia dos materiais. So Paulo, Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982, 2.a Ed.

    POPOV, E.P. Introduo a mecnica dos slidos. So Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1978.

    RACHID, M.; LIBARDI, W.; MAMIYA, E.N. Exerccios de resistncia dos materiais.So Carlos, UFSCar, 1983.

    SCHIEL, F. Introduo a resistncia dos materiais. Sao Paulo, Harper&Row, 1984.

    SHAMES, I.H. Introduo a mecnica dos slidos. Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1983.

    TIMOSHENKO, S.P. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro. Livro Tecnico, 1978,v.1,2.

    TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.E. Mecnica dos slidos. Rio de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos S.A., 1984, v.1,2.

    WILLEMS, N.; EASLEY, J. T.; ROLFE, S.T. Resistncia dos materiais. Sao Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1983.

    CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    Avaliao Semestre Letivo: Mdia = 0,8.((P1+P2)/2) + 0,2.T P1 = Prova 1 P2 = Prova 2 T = Mdia de outros trabalhos Avaliao Processo de Recuperao: Uma Prova Escrita Avaliao Processo de Recuperao: Os alunos que obtiverem mdia final superior 5,0 (cinco) sero considerados aprovados. Os alunos que obtiverem mdia final entre 3,0 (trs) e 4,9 (quatro e nove) e tenham frequncia mnima de 70% podero beneficiar-se do Processo de Recuperao. Os alunos que obtiverem mdia inferior a 3,0 (trs) sero considerados reprovados na disciplina.

  • No Perodo de Recuperao, os alunos podero esclarecer as dvidas sobre os tpicos da disciplina com os docentes responsveis para submeter-se a Prova de Recuperao, a qual compreender uma prova escrita sobre todo o contedo terico ministrado pela disciplina. A nota final do aluno ser aquela obtida na Prova de Recuperao e dever ser igual ou superior a 5,0 (cinco) para a sua aprovao. Se a nota final do aluno, aps o perodo de recuperao, for inferior a 5,0 (cinco), o aluno estar reprovado na disciplina. Para o aluno que, por opo, no se submeter ao Perodo de Recuperao, prevalecer a mdia final obtida no perodo normal de aulas.

    EMENTA (Tpicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

    Introduo. Estado de tenso. Esforos solicitantes como resultantes das tenses. Barras submetidas fora normal. Flexo. Toro. Critrios de resistncia. Flambagem.

    APROVAO

    DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAO

    13/05/2013 13/05/2013 Delegao de competncia ao Conselho de Curso de Graduao, conforme

    Portaria n 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006. 28/11/2014 17/12/2014

    23/10/2015 13/11/2015

    Carimbo e Assinatura da Chefia Departamento

    Carimbo e Assinatura da Coordenadoria CCG