Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Apresentação de...

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B Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal "RESÍDUOS SÓLIDOS - ANÁLISE DOS PROJETOS DE GESTÃO DAS CIDADES-SEDE” FECOMÉRCIO-São Paulo(SP), 16 de Abril de 2012.

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B

Heverthon Jeronimo da RochaGerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA

Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal

"RESÍDUOS SÓLIDOS - ANÁLISE DOS PROJETOS DE GESTÃO DAS CIDADES-SEDE”

FECOMÉRCIO-São Paulo(SP), 16 de Abril de 2012.

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Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana

Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do

Município de Natal

Área 170,298 km²

População 810. 780 hab. (IBGE 2011)

Densidade 4.760,95 hab./km²

Altitude 30 m

Clima tropical úmido

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RESÍDUOSSólidosREGIÃO METROPOLITANA

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Características geográficas

Área 2.811,210 km²

População 1.375.052 hab. (IBGE 2011)

Densidade 489,13 hab./km²

• Natal, • Parnamirim• São Gonçalo do Amarante• Ceará-Mirim• Macaíba• Extremoz• Nísia Floresta• São José de Mipibu• Monte Alegre• Vera Cruz

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Em 2010, o país produziu 195 mil toneladas de resíduos sólidos por dia, um aumento de 6,8% em relação a 2009,

quando foram geradas 182.728 toneladas.

Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)

359,4 QUILOSFoi a produção per capita

ano de RSU em 2009

378,4 QUILOSFoi a produção per capita

ano de RSU em 2010. Um crescimento de 5,8%

RESÍDUOSSólidosPRODUÇÃO DE RSU NO BRASIL

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60,8 MILHÕES de toneladas de lixogerados em 2010 no

Brasil

6,5 MILHÕES de toneladas não foram coletadas

Acabaram em rios, córregos e terrenos

baldios.

22,9 MILHÕES de toneladas/ano, não receberam destinação

adequada (42,4%)

foram para lixões ou aterros controlados (que não têm tratamento de

gases e chorume)

Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)

31,2 MILHÕES de toneladas de lixo

tiveram um destinação adequada

Foram destinados para aterros sanitários, compostagem,

reaproveitamento ou reciclagem

RESÍDUOSSólidosDESTINO DOS RSU

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PopulaçãoUrbana 2010

(hab)

RSU Coletadopor Habitante(kg/hab/dia)

RSU Coletado(t/dia)

2.465.439 0,929 2.290

COLETA DE RSU NO RIO GRANDE DO NORTE

PopulaçãoUrbana 2010

(hab)

RSU Coletadopor Habitante(kg/hab/dia)

RSU Coletado(t/dia)

803.811 0,968 1,204

COLETA DE RSU EM NATAL

Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)

RESÍDUOSSólidosGERAÇÃO DE RSU NO RN E EM NATAL

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SITU

AÇÃO

IRRE

GU

LAR

SITU

AÇÃO

REG

ULA

R

SITUAÇÃO PRETENDIDA: Utilização dos CETs,

carroceiros organizados, lixo no local certo.

RESÍDUOSSólidosPONTOS DE LIXO

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TABELA DISCRITIVA DE GRUPOS DE CARROCEIROS1º GRUPO 2º GRUPO 3º GRUPO

Construção Civil (Depósitos) Podas e RCC COLETA SELETIVA

Pessoas que trabalham fazendo frete de para empresas de materiais de construção de pequeno porte.

Profissionais que fazem o frete por meio da contratação dos moradores que desejam descartar resíduos resultantes de podas de árvores, jardins e etc. Além de pequenas quantidades de resíduos da de construção civil.

Este grupo trabalha no recolhimento dos materiais recicláveis nas comunidades competindo diretamente com os catadores de materiais recicláveis

Fonte Pagadora:Remuneração é proveniente dos proprietários dos estabelecimentos.

Fonte Pagadora:Os pagamentos serão feitos pelo próprio cidadão que solicitar o serviço.

Fonte Pagadora:Sucateiros que compram os produtos recolhidos.

TIPOS DE CARROCEIROS

RESÍDUOSSólidos

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Responsabilidade Ambiental

Justiça Social

Viabilidade Econômica

RESÍDUOSSólidosGESTÃO SUSTENTÁVEL

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Entrega dos Uniformes

Cessão dos GalpõesEducação Ambiental

Controle Social

RESÍDUOSSólidosGESTÃO PARTICIPATIVA

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Assinatura do Termo de Cooperação FBB, WWF e Prefeitura do Natal

Oficina de Reciclagem

Propostas para o PCSN

RESÍDUOSSólidosCONTRUÇÃO DO PLANO DE COLETA SELETIVA

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RESÍDUOSSólidosGESTÃO VERDE

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Promover a coleta seletiva e fortalecer o movimento de catadores de materiais recicláveis das cooperativas da cidade. Por meio de ações sustentáveis que tornem o programa de coleta seletiva do Natal economicamente viável, socialmente justa, e que acima de tudo, respeite o meio ambiente.

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Com as ações e investimentos na coleta seletiva, os catadores passaram a viver com dignidade e com melhor remuneração.

RESÍDUOSSólidos

Catadores no Lixão Catadores organizadosEm cooperativas

ONTEM HOJE

GESTÃO VERDE

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Porta a PortaPostos de Entrega Voluntária – PEV ou ECOPonto (Parque dos Coqueiros, Ponta Negra e Cidade Alta)

Programa Interno de Coleta Seletiva – PICS

MÉTODOS DE COLETA SELETIVA

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RESÍDUOSSólidos

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Atualmente os catadores coleta uma média de 298 toneladas de resíduos por mês, muito superior ao momento de crise da coleta seletiva, quando chegou a 42 toneladas no mês de janeiro de 2011.

AUMENTO DE PRODUÇÃO

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RESÍDUOSSólidos

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Em 2009, início da atual gestão, os catadores cooperados tinham uma remuneração media mensal de R$ 174. Com as ações de fortalecimento implementadas em junho de 2010, os catadores agora contam com remuneração média mensal de cerca de R$ 800.

R$ 174,00

R$ 800,00

+ 450% de ganho na renda do catador

ELEVAÇÃO DA RENDA

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Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;

Prolonga a vida útil do aterro sanitário e evita;

Gera renda pela comercialização do material a ser reciclado;

Favorece a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o

lixo dificilmente o joga nas vias públicas.

BENEFÍCIOS AO MUNICÍPIO

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22/12/2011 – Selo Amigo do Catador/SP

09/11/2011 – RECICLE CEMPRE/SP

RECONHECIMENTO NACIONAL

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• Contração das cooperativas de catadores de materiais recicláveis do município com base na Política Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal 11.445/2007) e Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010);

• Renovação dos termos de permissão e cessão de galpões de triagem aos cooperados até o ano de 2022;

• Estabelecimento de parcerias para o fortalecimento das cooperativas e seus cooperados; e

• Parceria com a Fundação Banco do Brasil e a WWF Brasil para construção do Plano Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal.

SOLUÇÕES ADOTADAS

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SOLUÇÕES ADOTADAS

Campanha permanente de Educação Ambiental nas comunidades e nas escolas.

Apoio de equipe treinada de educadores ambientais e Teatro Reciclar.

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PROJETO ECOpontos

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PROJETO ECOpontos

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PARCERIAS

• Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

• Consórcio Arena Natal – OAS

• Ministério do Trabalho e Emprego/Fundação Banco do Brasil

• Agência Nacional de Águas/Fundação Banco do Brasil/WWF Brasil

• Universidade Potiguar/FUNDEP

• Ministério do Trabalho e Emprego/SENAES

• Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR

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Para implementação do programa é realizado um investimento

financeiro mensal médio de R$ 131.851,59 sem mensurar os

custos dos galpões, energia elétrica e telefones. Além disso estão envolvidos direta

e indiretamente nas ações da coleta seletiva 32 funcionários e

estagiários com salários pagos pela URBANA.

INVESTIMENTOS

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RESULTADOS

• Elevação média da renda dos catadores para cerca R$ 800 em dezembro;• Aumento da coleta de recicláveis de 42 para 298 toneladas em 12 meses;• Curso de formação CATAFORTE para 250 catadores pelo Ministério do Trabalho e

Emprego e Fundação Banco do Brasil;• Contratação das cooperativas COOCAMAR e COOPCICLA para coleta seletiva;• Publicação do Decreto Municipal 9.615/2012 que institui a Coleta Seletiva Solidária

nos órgãos municipais;• Primeira cidade sede da copa com destinação total dos resíduos gerados na

construção do estádio por meio de convênio tripartite;• Construção do Plano de Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal; e• Doação de veículos e equipamentos pela FBB pelo convênio com o Programa Água

Brasil.

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RESÍDUOSSólidos

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Catadores fortalecidos e motivados para COLETA SELETIVA.

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GREENatalGestão de Resíduos Eletroeletrônicos de Natal

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GREENatal

Foi realizado um estudo pra mensurar os resíduos eletroeletrônicos em situação de descarte e proceder a coleta, transporte, armazenamento e destinação adequada dos REEs, tendo como parceiros o próprio Ministério Público do RN e a indústria de eletroeletrônicos por meio de acordo setorial.

Por amostragem foram verificadas 09 oficinas eletrônicas, 02 cooperativas de catadores e 01 empresa de recebimento e comercialização de resíduos eletroeletrônicos, distribuídas nas quatro zonas administrativas da cidade do Natal, fazendo assim uma fotografia parcial, por amostragem, da dimensão do impacto e possivelmente dos custos operacionais para proceder à coleta destes resíduos.

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OBJETIVOS

Objetivos Gerais: • Identificar a quantidade de resíduos eletroeletrônicos em ambientes de oficinas

que atuam no setor de eletroeletrônicos e que se encontram prontos para descarte.

Objetivos Específicos

• Mensurar a quantidade de resíduos por tipo e marca;• Mapear os pontos de manutenção e possivelmente de coleta dos REEs;• Estabelecer uma relação entre o gestor público e os técnicos do setor;• Iniciar relação de logística e de remuneração para coleta, transporte e

armazenamento dos resíduos entre URBANA e indústria de REEs.

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METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa direta, onde os profissionais da URBANA estiveram numa determinada quantidade de oficinas eletrônicas, com utilização de formulário específico para registro de cada marca e dimensão dos equipamentos que se encontram em situação de descarte nas empresas.

O trabalho foi realizado no período de 20 de dezembro de 2011 a 20 de janeiro de 2012, sendo assim distribuídas as visitas: • Norte (03 oficinas)• Sul (02 oficinas)• Leste (2 oficinas)• Oeste (02 oficinas, 02 cooperativas e 01 empesa de reciclagem)

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RESÍDUOS GERAIS

CARACTERÍSTICA QUANT. (%)DVD/H.THEATER/V.CASSETE 240 25,50%

TELEVISORES 197 20,94%

INFORMÁTICA 157 16,68%

ACESSÓRIOS 121 12,86%

AUTOMOTIVO 110 11,69%

ÁUDIO 57 6,06%

CARREGADORES 46 4,89%

IMPRESSÃO 12 1,28%

CÂMERAS E FILMADORAS 1 0,11%

TOTAL 941 100,00%

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RESÍDUOS TV

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DVDS, HOME THEATERS E VÍDEO CASSETES

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PRODUTO ÓRFÃO

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• indisponibilidade de tempo dos proprietários ou responsáveis pelos estabelecimentos de visitados.

• temor de alguns comerciantes em ter que arcar com custos de coleta ou de serem autuados pela URBANA.

DIFICULDADES

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PRÓXIMOS PASSOS

A próxima etapa do trabalho é o cadastramento de todos os estabelecimentos que

realizam a manutenção e venda de equipamentos eletroeletrônicos, atividade que já

esta em andamento, sendo que já foram cadastrados todos os empreendimentos

das zonas Norte e Leste da cidade do Natal.

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A participação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Promotoria do

Meio Ambiente), representantes da URBANA, SEMURB e ARSBAN é fundamental

para esclarecimento de dúvidas em tempo real e facilitar o inicio ações dos

trabalhos de coleta, transporte e armazenamento, estando estas ações

condicionadas a um possível acordo setorial dos atores envolvidos, conforme

Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).

CONCLUSÃO

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OBRIGADO.

Heverthon Jeronimo da RochaGestor Ambiental – Especialista em Educação Ambiental

[email protected] 8842-7826 / 9614-5594

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Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal