Residência Artística e Investigativa Ecossistemas ...

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Residência Artística e Investigativa Ecossistemas Transversais e Conectividade dias 7 e 8 de maio antecedendo o dia 9 de maio Programação integrada Residência em Campo Ampliado Residência Artística e Investigativa Resumo dos projetos Bios dos autores

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Residência Artística e InvestigativaEcossistemas Transversais e Conectividade

dias 7 e 8 de maioantecedendo o dia 9 de maioProgramação integradaResidência em Campo Ampliado

Residência Artística e InvestigativaResumo dos projetosBios dos autores

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DIAS 07 E 08 DE MAIO DE 2018manhã, tarde e noite

DIA 09 DE MAIO DE 2018noite programação SIIMI/18 & Residência em Campo Ampliado

curadoria artística e científica | coordenação geral

Profa. Dra. Lilian Amaral Media Lab / ufg

co-curadoria científica

Profa. Dra. Lêda Guimarãescoordenadora do ppgacv fav-ufg

Residência Artística e InvestigativaEcossistemas Transversais e Conectividade

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1. Lilian Amaral

Artista visual, pesquisadora e curadora no campo da arte urbana contemporânea, narrativas da memória e imaginário social. Pós-Doutora em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás. Pós-Doutorado em Arte, Ciência e Tecnologia pelo Instituto de Artes da UNESP e Universidade de Barcelona/ES. Doutora e Mestre em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e Universidade Complutense de Madrid. Curadora do Projeto ID Bairro SP#01 e ID Bairro SP#02 Observatório Bom Retiro, Museu Aberto Br / IDENSITAT / Centro Cultural da Espanha – AECID / Secretaria de Cultura de SP. Curadora do Festival Internacional TRANSPERFORMANCE, Oi Futuro/RJ. Curadora e Lider da Pesquisadora Plataforma Paranapiacaba. Memória e Experimentação – PMSA / Iphan - MinC / UNESCO - http://www.youblisher.com/p/1367409-PLATAFORMA-PARANAPIACABA. Diretora da Rede Internacional de Educação Patrimonial contexto ibero-americano – www.oepe.es. Dirige o Museu Aberto BR. Membro da ANPAP: Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Pláticas. Pesquisadora Media Lab / UFG (Media Lab / BR) :: AC Barcelona Recerca Arte y Creación [Universidade de Barcelona/ES]. A artista visual desenvolve projetos que envolvem criatividade social, práticas artísticas colaborativas e memória contemporãnea no Brasil e exterior.

Resumo

Residência Artística e Investigativa

Ecossistemas Transversais e Conectividade – Holos

Rede de Redescuradoria pela Profa. Dra. Lilian Amaral

A Residência Artística e Investigativa Ecossistemas Transversais e Conectividade - Holos, propõe a articulação entre Geopoética, práticas artísticas, memória e novos meios. Privilegia a copesquisa, cocriação de processos narrativos como cartografias trans-disciplinares, articula os campos da arte colaborativa, território, patrimônio cultural e meios tecnológicos em contexto ibero-americano. Conectividade, tema do SIIMI/2018 (V Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas) é também o elemento articu-lador da Residência Artística e Investigativa. Refere-se à passagem do modelo de “posse e guarda” para o do “acesso e compartilhamento”. O Media Lab BR | UFG configura-se enquanto hub de criação, pesquisa, espaço de convergência e articulação. E a Residência Artística e Investigativa Ecossistemas Transversais e Conectividade, enquanto prática, com-partilhamento e experimentação poética e investigativa. Conectividade como espaço de compartilhamento de pensamento construtivo, poético, processual - um organismo vivo.

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Media Lab / UFG (BR)

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2. Paula Carolei

Graduada em Ciências Biológicas pela (USP), mestre em Educação (UNICAMP) e douto-ra em Educação (USP). Trabalha com Tecnologia Educacional desde 1993 Atualmente é professora adjunta da UNIFESP na área de Tecnologia Educacional da Universidade Aberta e coordenadora da graduação em tecnologia em Design Educacional e faz parte do Grupo de Pesquisa CCM (Comunicação e Criação em Mídias) da PUC-SP. Seus temas de pesquisas mais atuais são gamificação, games pervasivos e de fuga especialmente em museus e espaços relacionados ao patrimônio histórico e cultural, sempre com o foco no processo criativo e no Design Especulativo como pesquisa.

Resumo

Palavras | Chaves

Propõe-se operar com a ideia dos jogos de fuga trazendo como elemento condutor para a vivência dos grupos de pesquisa - “chaves”. Estas estabelecem aberturas e possíveis conexões entre as concepções estruturantes das pesquisas e projetos participantes . As chaves são dispositivos que utilizamos na nossa vida, de forma real e simbólica. No con-texto da Residência artística a proposta é  investigar o que elas podem abrir, onde essas chaves estão, quais são nossas palavras-chave, o quê e como elas revelam ou fazem as coisas escaparem. Será um misto de jogo, vivência, mapeamento e revelações usado algumas estratégias dos jogos de escape para que as pessoas se conectem a partir das suas “chaves”.

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UNIFESP (BR)

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3. Daniela Kutschat Hanns

Graduação em Artes Plásticas pela FAAP (1988), mestrado em Artes pela USP (1996) e doutorado em Artes Visuais pela USP (2002).  Pesquisadora de processos projetuais e modos de produção nas áreas de arte e design.  Professora do Departamento de Projeto da FAU da USP, atua na Graduação em Design, na Graduação em Arquitetura e Urbanismo e na Pós-Graduação. Vice-coordenadora do Labvisual da FAU-USP; Membro do Comitê Editorial do Periódico InfoDesign. Obteve prêmios e bolsas como: Rumos Dança Itaúcultural, em colaboração com Clube Ur=HoR, (2009); Beall Centre for Art and Technology (2005); Transitio MX (2005); Prêmio Sergio Motta 4ª Edição (2004); Itaú Transmídia (2003), Bolsa VITAE (1998), Bolsa UNESCO-ASCHBERG (1997). Fez Residência Artística no Centre for Advanced Inquiry in the Interactive Arts e Science, Technology and Art Research Group (CAiiA-STAR) no Reino Unido (1998). Participa de exposições  nacionais e internacionais.

Resumo

Labirintos II, Labirintos IDaniela Kutschat (Hanns), Leandro Velloso, Maurício Galdieri. 

Referências a labirintos, suas estruturas e construções fazem parte do imaginário e da história da civilização humana em manifestações das mais variadas culturas e épocas. Há registros de labirintos em pinturas rupestres, em mitologias, em arte e monumentos de patrimônio mundial. No século passado, autores como Carroll, Borges e Eco teciam relações entre o labirinto e a estrutura narrativa da ficção. Hoje, labirintos em filmes e jogos fazem parte de um ideário da cultura contemporânea (ZORK, 1977; PACMAN, 979; WOLFENSTEIN, 1992). Teóricos descrevem estados e experiências de rede e de navegação em ambientes hipermidiáticos (ASCOTT, LEÃO), assim como estruturas de pensamento (DELEUZE e GUATTARI, 2000), a partir de analogia e estudo de labirintos. O significado simbólico do labirinto e de suas representações foi por nós associado ao sig-nificado simbólico de grafismos encontrados nas artes dos Wayana e Aparai em trabalho anterior. Muitos grafismos apresentam estruturas visuais e geometrias que remetem a labirintos e padrões labirínticos, por conta disso investigamos relações e origem dos grafismos. Em nosso estudo, identificamos que esses padrões refletem a transmissão da cultura e da história daquela cultura.

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FAU | USP (BR)

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4. Suzete Venturelli

Professora Titular, realizou pós-doutorado na Universidade de São Paulo/ECA; douto-rado em Artes e Ciências da Arte, na Universidade Sorbonne Paris I. Professora, artista e pesquisadora da Universidade de Brasília e do CNPq. Publicou os livros Arte: espaço_tempo_imagem, Imagem Interativa e Arte Computacional, pela Edunb. Organizou em co-autoria, a publicação do livro Esthéticque et connectivité, 2018, Editora LHarmattan. Sua produção artística, científica e tecnológica envolve a Arte Computacional, Arte e Tecnologia, Realidade Virtual, Mundos Virtuais, Animação, Arte digital, Ambientes Virtuais, Sound Art e Imagem Interativa. Coordena em conjunto com Cleomar Rocha os Encontros Internacionais de Arte e Tecnologia (#ART). Alguns prêmios recebidos foram: XPTA_LAB, Ministério de Cultura; Prêmio Festival latino americano e africano de arte e cultura; Prêmio Funarte de Arte Contemporânea; Prêmio Rumos Arte Cibernética com trabalhos de IC.

Resumo

Orquídea natural_artificial

O Termo Orchis, que significa testículos, foi usado pela primeira vez por Theophrastus (c. 372: 287 a.C.), filósofo grego, discípulo de Aristóteles. Theophrastus comparou as raízes tuberosas de algumas orquídeas mediterrâneas com os testículos humanos. Por este motivo, desde a Idade Média, propriedades afrodisíacas são atribuídas às orquí-deas. A relação da arte e natureza não é recente, mas a relação artificial_natural deu ori-gem a um tipo de arte que ficou conhecida como bioarte (1997) ou arte e vida artificial (2004). No Laboratório de pesquisa em arte computacional da Universidade de Brasília (Medialab/UnB, com a participação de Artur Cabral Reis, Prahlada Minari Hargraeves, Tainá Luize Martins Ramos, Guilherme Balduíno, Tiago André, Gustavo Martins e Gabi Mutti) esta em desenvolvendo um projeto artístico, no qual uma linda Orquídea con-trola uma impressora de chocolate 3D, ou seja simbolicamente controla a natureza arti-ficial – denominada atualmente como tecnologia, para entrar em comunicação com os humanos.

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UnB (BR)

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5. Laurita Salles

Artes Visuais. Coordenadora geral do Projeto 10 Dimensões - Diálogos em rede, cor-po, arte e tecnologia de junho de 2011 a 2012, e coordenadora adjunta desde agosto de 2010; coordena o Laboratório 10 Dimensões, DEART/CCHLA/UFRN. Realiza Pós-doutorado no Media Lab/UFG/Universidade Federal de Goiás onde esteve em 2015 em residência artística como pesquisadora. Ganhou a Bolsa Vitae de Artes de 1998.

Resumo

Orquestra de pássaros

O verso de Manoel de Barros “E agora o que fazer com essa manhã desabrochada a pás-saros?” poderia apresentar o trabalho “Orquestra de pássaros” ora em curso no Media Lab UFG/Universidade Federal de Goiás em parceria com a empresa AbelVolks, sediada em Goiânia. Trata-se de experiência de criação em Arte e Tecnologia a partir de estrutura coletivamente gerada, o Paredão goiano, variante diferenciada de Paredão, estrutura situada no campo das aparelhagens brasileiras e um “dispositivo intensificador de expe-riências” (PINHO, a partir de CARVALHO). A obra apresenta uma orquestra de pássaros de Goiás viabilizada através de comando aéreo das mãos dos interatores e audível atra-vés da interface carro perua sonora do Paredão goiano. Hibridiza, pois, uma estrutura tipo sound system de alta intensidade sonora à manifestação do canto de aves do pla-nalto central brasileiro. Através de um dispositivo Leap Motion permite captar pontos específicos de orientação e ordens comandos das mãos do interator que, assim, passa a acessar com gestos uma biblioteca sonora de cantos de pássaros goianos em alta potên-cia, tornado intenso canto eletrificado pela interface auto falante do som automotivo.

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UFRN (BR)

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6.1 Liliana Fracasso

Profesora en el Programa de Arquitectura de la Facultad de Artes, Universidad Antonio Nariño de Bogotá. Líder de la Red de lo patrimoniable nodo Colombia. Investiga por medio de las prácticas artísticas el patrimonio cultural del mundo ordinario, lo patrimo-niable del hábitat popular. Arquitecta (Politecnico di Milano, Milán, Italia), PhD Geografía (Universidad de Barcelona, UB- Barcelona, España), MsC Planificación urbana y territorial (Istituto Universitario di Architettura di Venezia - IUAV, Venecia, Italia).

6.2 Francisco Cabanzo

Como mestizo su identidad en transito se mece entre culturas tradicionales y contem-poráneas. Trabaja sobre territorio y patrimonio, indagando sobre el cuerpo, el paisaje, elementos simbólicos, patrones de asentamiento y apropiación territorial. PhD en Arte y Pensamiento, (UEB), MsC en Planificación (IUAV) Arquitecto (FIB). Docente Universidad El Bosque (Col), fundador del colectivo POCS de Barcelona.

Resumo

DIA/LUGANDOLiliana Fracasso e Francisco Cabanzo

Dia/lugando tiene como objetivo construir por medio del juego un lugar (fisico o virtual) dialogando, ensemblando y transformando fragmentos de vida personal, social, familiar, intelectual en un ready-made co-elaborativo. Los participantes de dicha propuesta son los investigadores y los estudiantes dispuestos a compartir utilizando medios digitales, análogos y todos los lenguajes que consideren eficaces para comunicar, expresar y mate-rializar el lugar.

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UAM (CL)

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UEB (CL)

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7.1 Daniel Argente

Profesor Titular de la Cátedra de Lenguajes Computarizados, del Instituto Escuela Nacional de Bellas Artes, UDELAR. Coordinador de la Licenciatura de Arte Digital y Electrónica. Coordinador de la Licenciatura en Lenguajes y Medios Audiovisuales del Instituto Escuela Nacional de Bellas Artes de la Universidad de la República, Uruguay. Integrante de la Comisión Asesora de Proyectos de I+D, CSIC, UDELAR. Integrante del equipo organizador del Seminario Internacional de Narrativas Hipertextuales y del Observatorio Iberoamericano de Arte Digital y Electrónico. Integra el grupo performá-tico de arte sonoro Esto no es Magritte y del ensamble ruidista MAUA. Ha expuesto obras de infografía digital, realizado instalaciones interactivas y performances sonoras en Francia, Cuba, Venezuela, España, Argentina y Uruguay. Tiene como líneas de investi-gación principales el new media art, enfocándose en la robótica y la inteligencia artificial en el arte, así como su trabajo de investigación “Videojuego Expandido”. Artista plástico, dibujante de cómic y editor de revistas culturales en formato CD-Rom y papel.

7.2 Marcos Umpièrrez

Músico, artista sonoro y visual, performer. Docente del Instituto Nacional de Bellas Artes/Montevideo/Uruguay y coordinador del Área de los Lenguajes Computarizados en dicha institución. Ha participado de numerosas exposiciones, performances y actuaciones tan-to en Uruguay como en el exterior, así como también de ponencias que involucran la tec-nología y el arte. Militante por el medio ambiente en el ámbito la Asamblea por el Agua del Río Santa Lucía y la Asamblea Nacional Permanente, así como los derechos humanos y de los animales desde el Espacio Comunitario Carlos Alfredo de la ciudad de Santa Lucía/Canelones/Uruguay. Participa en el movimiento de radios comunitarias, especí-ficamente desde radio Espika FM 90.7 de la ciudad de Santa Lucía/Canelones/Uruguay.

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IENBA | UDELAR (UY)

[email protected]

IENBA | UDELAR (UY)

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7.3 Marcos Gimenez

Licenciatura en Diseño Gráfico Artista electrónico - digital / experimentación sonora. Docente. Licenciatura en Diseño Gráfico - IENBA. Estudiante del Área de los Lenguajes Computarizados - IENBA con una investigación personal enfocada a la programación artística, la electrónica y el glitch art. Docencia: 2012-2013: Tallerista de Artes Plásticas en CEIP. 2014 - 2015: Tallerista de robótica creativa en ONG IPRU. 2015 - 2018: Docente ayudante en la Licenciatura de Arte Digital y Electronico en el Área de los Lenguajes Computarizados dentro del IENBA. Docente de Programacion y Arduino en Emprender.lab, proyecto llevado a cabo por Fundacion Telefonica Uruguay. Docente encargado del curso “Introduccion a la Programacion y la Electronica Creativa” en el IENBA. Docente encargado del curso “Creacion Visual a Traves de Programacion” en el IENBA.

Resumen

Proyecto HolosDaniel Argente e Marcos Umpèrrez | Colaboración Marcos Gimenez

Holos tiene como objetivo explorar las implicaciones estéticas y comunicacionales, que se generan en la realización de una instalación interactiva, construida de forma distribuida y simultánea en diferentes locaciones, conectada a través de Internet. Los participantes de dicha propuesta estarían constituidos por investigadores y estudiantes de arte, vinculados a los medios digitales y otros lenguajes que se consideren pertinentes.

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IENBA | UDELAR (UY)

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8. Daniel Cruz

Daniel Cruz (1975, CL) es Artista Visual, Magíster en Artes UCH, Certificate de Harvestworks Digital Media Art Center, NY, USA. Actualmente es Director de Creación de la Facultad de Artes, Coordinador del Magíster en Artes Mediales y Subdirector del DAV de la Facultad de Artes de la Universidad de Chile. Sus proyectos de creación e investigación han recibido el apoyo de diversos fondos nacionales e internacionales. Desde el 2000 participa en exposiciones individuales y colectivas en Chile y el extranje-ro. Es autor y editor de las publicaciones: Océano 2016; Tecnologías de Mediación 2015; Obj 2015; Espacios Temporales 2014; [T][A] Tecnologías Aplicadas 2013, entre otras.

Resumo

Traza

Traza busca aproximarse a la comprensión de cuerpo y ciudad en la cual se ejercen y se ensayan discursos sociales múltiples, desde un sistema de relaciones complejas que nos enfrenta al ser Cibrido1. De esta forma se observa el cuerpo y su actividad en la ciu-dad desde sus injerencias físicas como virtuales para explorar el concepto de Geografía, BigData, Ubicomp, Huella y Archivo, con una mirada tangencial a la comprensión de privacidad y habitar del ser contemporáneo.

1 Combinaciones de imágenes físicas e imágenes digitales simbólicas o electrónicas que proyectan una relación entre cibernética e hibridismo, cibrido (ciber+híbrido) de Peter Anders (1999).

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UCHILE (CL)

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9. Josep Cerdá

Escultor e professor de escultura na Universidade de Barcelona, decano da Faculdade de Belas Artes na UB entre 2001 e 2004, diretor do departamento de escultura entre 1995 e 1999, diretor do departamento de estrutura visual e ambiental entre 1988 e 1991, Diretor e Coordenador do grupo de pesquisa MESCA (Mestizaje Cultural y Artístico), da Divisão de Ciências Humanas e Sociais da UB. Atualmente, coordena o renomado grupo de pesquisa Barcelona Research Art and Creation (BR :: AC) na Universidade de Barcelona. Desde 2001, dirige o Workshop de Escultura Ambiental Ouroboros-Fbg / UB no Centro de Inovação da Universidade de Barcelona. É coordenador da Conferência dos Reitores da Espanha para a Convergência Européia no Ensino Superior e acadêmico honorário da Academia Real de Belas Artes de Sant Jordi. Como escultor, participou de 15 exposições individuais e 26 coletivas. Seu trabalho foi exposto em Tarragona (Museu de Arte Contemporânea, AA Tarragona), Barcelona (Galeria Les Punxes, Aspectos Gallery, DAAZ), Girona (Galeria Rosa Pous, Galeria Introit em Vic), Andorra (Galeria Era Bauró, Galeria Riberaygua), Paris (Galeria Mostini), Colônia (Galeria Paleo Mostini) e Brasil (Museu da República DF). É autor de 10 esculturas públicas em Barcelona (Zona Franca, Plaça Molina, Port Vell), Riad (Arábia Saudita), Les Escaldes (Andorra) e Amã (Jordânia). 

Resumo

Air City Ativar o Intangível

Projeto de escultura e intervenção sonora interativa contendo sons produzidos a partir das sonoridades das distintas falas de culturas coexistentes na cidade de São Paulo, região central do Bom Retiro. Projeto iD Bairro SP#02 Observatório Bom Retiro. Integrante do Projeto de Pesquisa R.U.A.: Realidade Urbana Aumentada, realizada junto ao Instituto de Artes da UNESP – Lilian Amaral e Laboratório do Caos, Universidade de Barcelona e Centro Santa Mônica – Josep Cerdá.

http://aircitysaopaulo.blogspot.com.br

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UB (ES)

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10.1 Emilio Martinez Arroyo

Artista y Profesor Doctor Catedrático del Departamento de Escultura de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Politécnica Valencia. Es integrante del grupo de inves-tigación Laboratorio de Luz – UPV con el que desarrolla distintos proyectos de inte-rrelación arte y tecnología, con entidades privadas e institucionales. Ha Organizado el evento de arte público Cabanyal Portes Obertes desde 1998 hasta 2014. Coordinó el Proyecto Cabanyal Archivo Vivo (http://www.cabanyalarchivovivo.es) con Bia Santos y Lupe Frigols, Premio Europa Nostra en la categoría educación, formación y sensibi-lización. Junto con Bia Santos desarrolla investigación y trabajos artísticos en nuevos medios el Espai214|Lab.

10.2 Bia Santos

Doctora en Artes Visuales e Intermedia por la Universidad Politécnica de Valencia. Realiza diferentes actividades independientes en el ámbito del arte y su difusión. Coordina el Proyecto CraftCabanyal (http://craftcabanyal.espai214.org) un trabajo colectivo de cra-ftivismo, que genera obras de arte participativa con perspectiva de género realizadas por colaboradores, artistas y vecinas y vecinos del barrio del Cabanyal. Junto con Emilio Martínez desarrolla investigación y trabajos artísticos en nuevos medios el Espai214|Lab. Ha colaborado en la organización del evento de arte público Cabanyal Portes Obertes de 2005 hasta 2014. En 2011 realizó la coordinación de Proyecto Cabanyal Archivo Vivo (http://www.cabanyalarchivovivo.es) juntamente con Emilio Martínez y Lupe Frigols, Premio Europa Nostra en la categoría educación, formación y sensibilización.

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UPV (ES)

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UPV (ES)

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Resumo

LUGAR: público / privado, real / virtual.

Miradas críticas en torno al Cabanyal

La preocupación por nuestro entorno se ha desarrollado por la conciencia global en las últimas décadas. Esta mirada global ha introducido al tiempo la toma de conciencia sobre lo local, sobre nuestro espacio más inmediato, la idea de lugar. Desde hace años venimos desarrollando una serie de proyectos a partir del lugar donde vivimos, el barrio del Cabanyal en Valencia, España, que por diferentes cuestiones se ha convertido en un espacio de conflicto, que encarna algunas de las problemáticas de la sociedad de nues-tro tiempo vinculadas (al concepto de habitar o a la ciudad contemporánea). En nuestros proyectos abordamos las relaciones entre lo individual y lo colectivo, el espacio real y el virtual, lo público y lo privado, a partir de diferentes estrategias: videos, instalaciones artísticas, asociaciones, eventos y proyectos en internet.

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Apoio

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