‡ÃO_… · Author: LORENA RODRIGUES Created Date: 5/30/2019 3:34:05 PM
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ==== GOVERNO DA … · direcÇÃo provincial de saÚde maputo, junho ......
Transcript of REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ==== GOVERNO DA … · direcÇÃo provincial de saÚde maputo, junho ......
REUNIÃO CONJUNTA MISAU/PEPFAR
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ====
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE TETE
DIRECÇÃO PROVINCIAL DE SAÚDE
MAPUTO, JUNHO, 2017
Conteúdo
Perfil Sócio-demográfico
Cascata Clínica de C&T de HIV/SIDA
Monitoria de Carga Viral
Retenção
Evolução da taxa de retenção
Principais desafios
Boas práticas
Realizações
Perspectivas
3ª Província mais populosa
2.723.010 (Projecção-INE 2017);
Superfície 100.724 km²;
Densidade populacional: 27 hab/km²;
Distritos mais populosos (verdes):
Angónia: 394.175 hab;
Moatize: 378.546 hab;
Distritos menos populosos (vermelhos):
Zumbo: 83.392 hab
Marara: 95.924 hab.
Distância média de acesso a US: 15,6 km;
Média de Habitantes por US: 20.786
Prevalência do HIV na Província ( IMASIDA 2015) 5.2%;
MOATIZE
TSANGANO
ANGONIA
MACANGA
CHIFUNDE
MAGOE
ZUMBU
MARAVIA
Changara
CAHORA BASSA
MUTARARA
CHIÜTA
PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO
CASCATA CLÍNICA DE C&T DE HIV-TETE 1 ̊ TRIMESTRE 2017
127,406
7,798 4,424 4,277
48,378
122,472
6,176 4,475 4,329
57,590
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
Testados DiagnosticadosHIV+
Novos inscritos Novos iniciosTARV
Activos em TARV
Primeiro trimestre 2016 Primeiro trimestre 2017
5% 72.5%
MONITORIA DE CARGA VIRAL
2,269
1,633
477
4,369
5,005
276
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
Amostras enviadas Resultados recebidos Carga viral <1000
Outubro-Dezembro 2016 Janeiro-Marco 2017
MONITORIA DE CARGA VIRAL DESAGREGADO POR
GRUPOS
Cont.
205
142
34 30 30
5
139 141
13
34 25
3 0
50
100
150
200
250
MulheresGravidas
Lactantes Crinacas Carga viral<1000 MG
Carga viral<1000 lactantes
Carga viral<1000 Crinacas
Outubro-Dezembro 2016 Janeiro-Marco 2017
TAXA DE RETENÇÃO ATE MARÇO (SAPR-17)
Retenção
gerar 78%
TAXA DE RETENÇÃO DESAGREGADA
78%81% 80%
78%78%75%
80% 78%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
ADULTO MG HIV+ PEDIÁTRICO GERAL
APR_16 SAPR_17
Cont.
EVOLUÇÃO DA TAXA DE RETENÇÃO 2015-2017
69%
62%
75%71%
68%
81%
68%67%
78%
75%
80%78%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
ADULTO MG HIV+ PEDIÁTRICO GERAL
SAPR_15 SAPR_16 SAPR_17
83%
50%
86% 84%
78%81% 80% 78%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
ADULTO MG HIV+ PEDIÁTRICO GERAL
APR_15 APR_16
Cont.
PRINCIPAIS DESAFIOS
Área Desafios Soluções propostas (Algumas em
implementação)
Apoio Necessári
o
Testagem Melhorar a qualidade
de testagem em todos os sectores
Intensificar a formação em trabalho no âmbito de melhoria de qualidade e na abordagem do Caso Index
Não necessário
Oficinas de ATIP para os Provedores de saúde que fazem a triagem
Ligação Ligar aos cuidados e tratamento 90% dos
testados HIV+
Continuar a escoltar os pacientes diagnosticados
Abertura de processo no local de diagnostico, consulta clinica no dia do diagnóstico
Consoante o plano do MISAU expandir o testar e iniciar, fazer monitoria nos locais já implementados
PRINCIPAIS DESAFIOS
Área Desafios/Constragi
mentos
Soluções propostas (Algumas em
implementação) Apoio necessário
Cuidados e Tratamento
Aumentar o número de utentes
diagnosticados HIV positivo que se beneficiam do
pacote de APSS
Fazer formações regionais de APSS e PP
Alocação de mais profissionais formados que possam oferecer
o pacote de APSS
Aumentar a Inclusão das crianças ao TARV
Expandir Oficinas de ATIP e tornar efectiva testagem
com base no Índex
Reduzir o tempo de resposta laboratorial dos
resultados de PCR
Cont.
PRINCIPAIS DESAFIOS
Área Desafios/Constragimentos Soluções propostas (Algumas
em implementação) Apoio necessário
Retenção Manter 85% dos paciente em TARV retidos nos Cuidados e
Tratamento
Oferecer a todos os pacientes HIV+ o pacote de
APSS e PP Alocação de mais
profissionais formados que
possam oferecer o pacote de APSS
Oferecer Modelos Diferenciados de Cuidados adequados a cada grupo
Carga viral
Elevado tempo de resposta laboratorial (+/-90 dias)
Alocação de equipamento para medição de Carga Viral
Alocação de equipamento para medição de Carga
Viral
Expansão da colheita de amostras para carga viral
Formação em trabalho aos provedores das US Envio das amostras pelos
Distritos dentro de 5 dias após colheita
Cont.
PRINCIPAIS DESAFIOS Área Boas Praticas Apoio Necessário Responsabilidade
Aconselhamento, Testagem e
Ligações
Abordagem do
Caso Index;
Escoltar os
pacientes
diagnosticados;
Uso de Agendas
de Ligacoes
Uso de Guias de
referencia e
contra-referencia
Abertura de
processo no local
de diagnostico,
consulta clinica no
dia do diagnóstico
Monitoria e mentoria periodica;
Aquisicao de Agenda e Creditos,
Responsavel do programa HIV/SIDA
Parceiros
Área Boas Praticas Apoio Necessário Responsabilidade
Cuidados e Tratamento
Uso de Agenda para marcacao de consultas
Modelos diferenciados dos Cuidados GAAC, Aviamento trimestral Fluxo rapido Abordagem familiar
Expandir Oficinas de ATIP e tornar efectiva testagem com base no Índex;
Uso de Arquivos de Madeira Oferta de APSS e PP para
melhoria de retencao Grupo de poupanca rotativa Encontros regulares de
Comite TARV provincial e creditibilidade do mesmo.
Descentralizacao de decisao para o comite TARV Provincial
Formacao em modelos diferenciados de Cuidados (MDC);
Aquisicao de Arquivos de Madeira,
Formacao de Provedores em materia de APSS e PP,
DPS/Parceiro
s
Área Boas Praticas Apoio Necessário Responsabilidade
Laboratorio
Controle da qualidade das amostras testadas
Melhorar referenciamento de amostras atraves dealocacao de meis circulantes
Intensificacao das replicas em materia de colheita de carga viral, PCR e uso de instrumentoslogisticos,
Alocação de agendas para marcacao de colheitas de PCR na maternidade.
Aquisicao de meios circulantes para referencia de Amostra;
Instalacao de sistema eletronico (Dise- Link) na sede de todos os distritos
Fprmacao do Pessoal de Lab. Em materia de qualidade de Testagem
Formacao das maes mentoras no encaminamento dos resultados
Parceiro
Como sera medido
Melhoria dos indicadores Criancao de Linha de Base Satisfatometro Melhoria de Qualidade Balanco das actividades de forma periodica Avaliacao de profissiencia Monitoria Avaliacao
Vantagens Para o paciente
1- Reduz o tempo de espera;
2- Aumenta o tempo e qualidade da consulta;
4- Melhora a relação paciente/clinico.
Vantagens Para a Unidade Sanitária
1- É duradouro e resistente;
2- Permite rentabilização de espaço no arquivo;
3- Aumenta a disponibilidade de processosmM;
4- Reduz o tempo de procura de processos;
5- É barato;
6- Adapta se a dimensão da parede da US;
7- Melhora a relação paciente/clinico.
8-Melhora a conservacao dos processos.
BOAS PRÁTICAS
USO DE ARQUIVO DE MADEIRA
• Sectores previamente definidos pelo CS2 no uso das Agendas
TARV,
CPN
CCR.
BOAS PRÁTICAS Cont.
AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO USO DA AGENDA NO CS NR 2 TARV, SMI & CCR
Cont.
BOAS PRÁTICAS
Desvantagens no uso das Agendas
No mínimo 3 meses para iniciar
a surtir o os primeiros efeitos
Custos
(agendas )
Constrangimentos quando há ausência e rotação de
pessoal
BOAS PRÁTICAS Cont.
REALIZAÇÕES
PERSPECTIVAS
• Melhorar a ligação dos pacientes diagnosticados HIV+ aos cuidados e
tratamentos
• Expandir faseadamente o testar e iniciar e monitorar sua
implementação na Cidade de Tete e Distrito de Moatize;
• Disponibilização atempada do resultado da Carga Viral para a
monitoria e tratamento;
• Oferecer o pacote de APSS e PP através da expansão deste
serviço a todas US´s;
• Aumentar o número de conselheiros comunitários credenciados,
bem como os capacitar em trabalho na abordagem do caso Index.
OBRIGADO!
“Pacientes bem seguidos
Pacientes bem servidos”
90%
90% 90%