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É uma luta quase insana defender certas bandeiras num país arrasado pela corrupção e pelo cinismo, sa-queado pela ambição dos mais altos representantes da política nacional, humilhado pelo desemprego que gera fome, doença e desespero. Na crise medonha que se instalou no país por culpa das elites políticas, falar hoje em esperança, ou teorizar sobre projetos soa como provoca-ção. Mas, como ouvi de um empre-

A foto de 1958 é da inauguração do antigo Posto Raffi, na Rodovia Anhanguera. Na época, tinha ape-nas uma mão e era de chão! Hoje liga São Paulo com a região norte do Estado de São Paulo e as prin-cipais cidades industriais e mais produtivas áreas agrícolas, entre elas, Sumaré, e é considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, com milhares de veículos trafegando diariamente. Naquela época, tinha poucos pré-dios e muito mato. O Posto Raffi, no relato da Associação Pró-Me-mória, também foi um importan-te agente do desenvolvimento lo-cal e um dos primeiros postos de gasolina na Rodovia Anhanguera. O empreendimento foi fruto da visão do descendente de italianos José Raffi Sobrinho, que percebeu o aumento da frota de veículos nos anos 50, além da importância da Anhanguera como ligação en-

de pai e de mãe, pois nem a União, nem o Estado cuidam dela, está exi-gindo há tempo que alguém a adote. A proposta é ocupar o espaço, revi-talizá-lo, dar-lhe segurança perma-nente e dotá-lo de alguma estrutura com muitas atividades culturais e de lazer. Se prevalecer o bom senso e a coragem, a Prefeitura deverá breve-mente tomar essa iniciativa e fazer uma parceria com a Associação Pró--Memória.Praza aos céus que o pequeno e o grande empresariado local, com apoio de todos os cidadãos de bem desta comarca, ajudem, ou ao me-nos não atrapalhem, esse empreen-dimento. A cidade está acima de par-tidos políticos, acima de interesses clubísticos e particulares, e acima até da crise que assola o país.Não dá para ter certeza do que virá amanhã, mas não custa alimentar a esperança de dias melhores. Não a tola esperança de quem se aliena e se acomoda, mas a esperança que se se alimenta e se traduz em ação.

tecer, comer e até descansar du-rante a noite. Era famoso não só entre os moradores de Sumaré, mas por viajantes e caminhonei-ros dos mais distantes Estados do Brasil.

sário, se não resta mais nada, preci-sa buscar no fundo da alma a única coisa que resta: a esperança. De fato, não adianta enfiar a cabeça na areia para não ver. Precisa valorizar a gota d´água do beija-flor.Há pessoas, de todos os níveis so-ciais, que não conseguem entender o cuidado com a preservação do patri-mônio histórico de uma cidade. Re-firo-me a Sumaré. Não o conseguem porque seu nervo ótico não lhes dei-xa ver outro lado. É um defeito que nenhuma cirurgia pode reparar. Com esses cidadãos só resta aprender a conviver na diferença, esperando que o tempo passe e eles com ele. Mas, não deixa de ser um duro exer-cício de cidadania!Veja-se o caso de Sumaré. A duras penas se conseguiu salvar um ou ou-tro sinal significativo da história da cidade. Porém, o mais emblemático monumento arquitetônico da cida-de foi reduzido a escombros. Era o símbolo de uma época. A omissão criminosa do poder público, de mãos

tre São Paulo, interior e a futura Capital Federal.Em 1958, ele inaugurava um posto de gasolina moderno, que não só oferecia combustível, mas muitas outras facilidades como restau-rante, lanchone-te, hospedagem, oficina mecânica, loja de acessórios e etc. José Raffi, que já possuía o posto Aparecidi-nha, pensou em implantar o con-ceito americano de postos de es-trada, que incluía todas essas faci-lidades, como o chamado ‘motel’, palavra que origi-nalmente designa-va um hotel para motoristas.

dadas com interesses imobiliários, sepultou para sempre o Bar Paulista, deixando um vazio irrecuperável no corpo e na alma da cidade. De nada vale o remendo que se pensa fazer “reconstruindo” uma parede num outro possível edifício.Como o sonho é às vezes a única solu-ção, resta agora sonhar que a cidade consiga encontrar um caminho para preservar e revitalizar a Estação Fer-roviária de Rebouças. Foi aí que nas-ceu a cidade! Nas fraldas da Estação, ela foi embalada ao som do apito do trem e do resfolegar das locomoti-vas a vapor. Na plataforma bem ao lado dos trilhos, a jovem Rebouças viu o embarque e o desembarque de mercadorias, de gente que ia e que vinha, de bilhete na mão, despedin-do-se e embarcando, chegando e se abraçando.Foi a Estação que fez Rebouças se tornar Sumaré, que fez a semente se tornar uma flor, que transformou o vilarejo numa cidade. Agora, a Esta-ção está completando 100 anos! Órfã

Então em 10 de Outubro de 1958, surgia o Auto Posto e Motel Ir-mãos Raffi. Em uma época onde havia poucos postos de combus-tível, o Raffi era um porto seguro aos viajantes, que podiam abas-

RENOVA-SE A ESPERANÇA

1958: Rodovia Anhanguera, via única e de chão, atraía empreendimentos

artigo

Prof. Francisco de Toledo

Encartado na Edição de Julho de 2016, uma Publicação da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Sumaré, filiada à Facesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e CACB (Confederação das Associações Comerciais), localizada à Rua Antonio Jorge Chebab, 1.212, Centro – Sumaré/SP. Visite: www.acias.com.br, Impressão: Gráfica O Liberal

Diretoria Executiva – Biênio 2013/2014Presidente: Rodolfo Azevedo Germano, Vice-presidentes: Gustavo Caron e Domingos Guerreiro, Tesoureiros: Eduardo Cezar Padovani e Cidney Frizzarini Jr, Secretários: Rafael Thiago de Paula e Claudio Padovani, Jornalista Responsável: Alzeni Maria Duda Gambeta Mtb 37218, Projeto Gráfico e Diagramação: Alef Silva, Fotos: Alzeni Maria Duda Gambeta e Associação Pró-Memória de Sumaré, Tiragem 5 mil exemplares

Expediente Edição Especial de 147 anos de Sumaré

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alicerce da economia local, com maior expressão nos ramos da metalurgia, química, elétrica e têx-til. Sumaré é uma das cidades da Região Administrativa de Campi-nas, formada por 90 municípios, que mais recebeu investimentos privados nos últimos anos, além de ser a 2ª preferida dos empresá-rios na RMC (Região Metropolita-na de Campinas), segundo a Piesp (Pesquisa de Investimentos Anun-ciados no Estado de São Paulo), divulgada pela Seade (Fundação

Sistema Estadual de Análise de Da-dos). De acordo com o ‘Empresômetro’ do IBPT (Instituto Brasileiro de Pla-nejamento e Tributação) Sumaré está entre as cidades brasileiras que mais geraram novas empresas, e em 2016 o Município aparece na 119ª colocação. Ou seja, teve um aumento de 6,39% de 2105 para este ano. Os números positivos refletem a política da atual gestão para o fomento do setor econômi-co da cidade.

Quando o assunto é atrativo para novos empreendimentos, Sumaré tem mantido suas portas abertas - tanto para empresas brasileiras como de outros países. Além da pujança industrial, o Município conta com um comércio forte e competitivo e mais de 5.000 MEI´s. E há 148 anos a indústria continua transformando Sumaré e desta-cando entre os municípios mais importantes da região. Somente nos últimos três anos, muitas in-dústrias e estabelecimentos co-merciais se instalaram aqui. Foram mais de 300 indústrias em quase uma década.A cidade se destaca pela localiza-ção privilegiada – no coração da RMC (Região Metropolitana de Campinas) – e também pela ofer-ta de atrativo fiscal. A legislação municipal prevê incentivos para a instalação de novas indústrias e empreendimentos. O ‘pacote’ ga-rante isenção de impostos de até dez anos, claro com a garantia de que as indústrias e comércios prio-rizem profissionais da cidade em seu quadro de funcionários. Isso faz da cidade um atrativo para fu-turos empreendedores. Ou seja, a adoção de uma política de incenti-vos fiscais por parte do poder pú-blico tem sido um chamariz, o que tem elevado o número de empre-sas nacionais e multinacionais.Economia forte e dinâmica tem provocado um impacto positivo no desenvolvimento do Município. E para que a economia continue promissora é necessário que todos os setores caminhem juntos. Ou seja, os investimentos da iniciativa

privada têm sido constantes e no-tórios. Para tanto, investir em infraestru-tura e mobilidade urbana é a ga-rantia de novos investidores. Com todos os setores caminhan-do juntos, a perspectiva de futuro para a economia sumareense con-tinua promissora e em alta. Tudo isso contribui para a elevação do IPM (Índice de Participação dos Municípios) no repasse de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mer-cadorias e Serviços), feito mensal-mente pelo Estado. O repasse é agregado à receita do município e que é utilizado pelo poder público para investimentos em obras e ser-viços essenciais à população. Com a forte industrialização a par-tir nas décadas de 70 e 80, Sumaré registrou um crescimento vertigi-noso, atraindo migrantes de todas as regiões brasileiras (ler página 4). o crescimento maior atingiu 400% no início de 1970 e esse ‘boom’ desordenado causou inúmeros problemas, atrasando, inclusive, o desenvolvimento da cidade. A cidade teve seu processo de in-dustrialização revolucionado nas últimas décadas, destacando-se entre os maiores polos industriais, além de integrar o Polo Têxtil - maior conglomerado do gênero no País. A proximidade do Aeroporto Internacional de Viracopos, bem como do Polo Petroquímico de Paulínia, aliada à sofisticada malha rodoviária da região - em especial o eixo da Rodovia Anhanguera - tem feito do município esse atrati-vo especial para investimentos. O segmento industrial tem sido o

a indústria transformando SumARé

148 anos

AS CIFRAS

Wabco está localizada à margens da Rodovia Anhanguera

Montadora inaugurou novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de R$ 100 milhões

FEMSA Coca-Cola - maior planta de distribuição da Coca-Cola na América Latina: investimentos de R$ 82 milhões.Dhollandia - faz plataformas ele-vatórias para veículos de trans-porte de cargas e pessoas: in-vestimento de R$ 75 milhões na ampliação de suas atividades.Rumo Logística - expansão do Terminal Multimodal da região da Área Cura. O braço logístico da Cosan aplicou R$ 1 bilhão em re-ativação de trechos ferroviários, áreas de armazenagens, vagões e locomotivas. Trafegam por dia no terminal mais de 400 caminhões.A. Schulman - indústria da área de polímeros: investimento de US$ 2,6 milhões.PPG - nova unidade de produção de tintas packaging: investimento de R$ 200 milhões.PPG - nova planta: investimento de R$ 80 milhões.Honda - mudança da planta co-

mercial e administrativa: investi-mento anunciado de R$ 100 mi-lhões.Honda - novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento: investimento R$ 100 milhões.Deplan - condomínio logístico: in-vestimento em tecnologia.Sanca - condomínio logístico com tecnologia de ponta.TecnoVille - condomínio logístico na área de Logística.Transcamila - Empresa de logís-tica já instalada com geração de mais de 50 vagas de trabalho.Pirelli - ampliação e construção de planta para a linha de cabos para pneus.DAF Caminhões - concessionária de caminhões referencia na Euro-pa.3M - ampliação de sua área de tecnologia.Shopping Park City Sumaré: in-vestimentos de mais de R$ 150 milhões.

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O início do desenvolvimento de Su-maré aconteceu no ano de 1954, com a transferência da indústria 3M do Brasil da cidade de Campinas para Sumaré, onde deu início à fabricação dos primeiros produtos abrasivos da empresa: lixas de papel. A partir daí, centenas de outras indústrias segui-ram o mesmo caminho, e se instala-ram na cidade - impulsionando signi-ficativamente o desenvolvimento do município. Sumaré conta com inúmeras mul-tinacionais e grandes empresas e industriais nacionais, como 3M do Brasil, Honda, Villares Metals, Adere, Schneider, Assef Maluf, Bu-ckman, Wabco, Pirelli, Sata Brasil, Quinta Roda, Desleeclama, Syn-genta, Sherwim Willians, Amanco, Pastifício Selmi, Mercúrio, IC Trans-portes, Transitions Opticals, Sotreq, PPG e etc.E o processo de industrialização só tende a crescer. Quase toda a sua riqueza provém das indústrias de grande e pequeno porte. O comér-cio, que cresceu muito nos últimos anos com a chegada de grandes lojas e magazines, tem sido fundamental para a economia local. A expansão comercial somada à che-gada de novos investimentos faz de Sumaré um dos municípios que mais cresce no País, ou seja, é uma das

país encontram em solo sumareense um bom local para se instalar.E dessa maneira o mercado cresce, atrai novos moradores e fomenta o setor imobiliário; aumenta receitas

e contribui para elevar o repasse de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e propicia investimentos para que esse ciclo ja-mais pare.

maiores potências econômicas do Estado de São Paulo. E a economia local não para de crescer. É conse-quência do ciclo virtuoso, ou seja, um setor ‘chama’ o outro. Atrativos fiscais e investimentos em infraes-trutura atraem indústrias, empresas e comércios, que vislumbram um mercado em expansão. Com todos os setores caminhando na mesma direção, a perspectiva de futuro é otimista. A economia forte e a ascen-são industrial que automaticamente aumentam a massa salarial refletem na renda do trabalhador, que busca melhorar a qualificação profissional, e por consequência, recebe maiores salários, melhorando o seu poten-cial de consumo. Parte integrante da economia, não poderia ficar de fora o setor de serviços, que se consoli-da cada dia mais, em especial com a chegada de novos MEI´s, com a ofer-ta de apoio às empresas e ao comér-cio varejista. A economia sumareen-se tem como carro-chefe a atividade industrial. E as grandes companhias que se instalam no Município mo-vimentam as indústrias menores, gerando emprego e renda, o que faz girar o comércio e o setor de servi-ços. Sumaré ainda tem muito espaço para crescer. Por conta da localiza-ção privilegiada, empresas que dis-tribuem seus produtos para todo o

Economia em crescimento

3M do Brasil foi a primeira indústria a se instalar em Sumaré

Pastíficio Selmi: qualidade na mesa dos brasileiros

No começo do século passado (1909), quando Rebouças, Sumaré conquistou seu Cartório e passou a fazer casamentos; a registrar o nas-cimento dos primeiros cidadãos, assim como os óbitos. Nessa épo-ca, a comunidade não ultrapassava 300 pessoas. O desenvolvimento econômico teve início em 1953, a partir da independência de Cam-

dobrou em 1991: 226.000 habitan-tes. Os primeiros imigrantes foram os portugueses e italianos. Vieram famílias russas, alemãs, austría-cas, espanholas, norte-americanas e etc. Na vila surgiam as vendas, padaria, açougue, oficina de ferrar cavalo, máquina de beneficiar arroz e café, fábrica de bebidas, loja de armarinhos e farmácia.

pinas, vindo a tornar-se Distrito de Paz. Nessa década o Município ele-geu o primeiro prefeito e vereado-res. A partir de então, a instalação de muitas indústrias trouxe pesso-as de todos os cantos em busca de trabalho. A consequência foi uma explosão demográfica na década de 60. Dez anos depois, o cresci-mento quase atingiu a casa dos

400%. As famílias vinham atraídas pela grande oferta de terrenos, a preços acessíveis, e pelo desenvol-vimento industrial. Sumaré passou a ser vista como uma terra de opor-tunidades. Esse chamariz atraiu mi-grantes de todas as regiões do Bra-sil. A população que era de 10 mil habitantes em 1960 saltou para 101 mil habitantes em 1980, e mais que

Explosão demográfica

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NHC

Primeira reforma da Estação Ferroviaria na década de 80

Avenida Sete de Setembro em 1959

De distrito de Paz a segunda maior da Região Metropolitana de Campinas. É Sumaré e cuja origem foi a partir de uma sesmaria. O Município faz parte do rico interior de São Paulo - consi-derado quase um país à parte, se le-vado em consideração os números de sua economia. Segundo estatísticas, somente o PIB do interior do Estado em que Sumaré está inserido é de mais de R$ 300 bilhões, superando países como o Chile, por exemplo. Ainda de acordo com dados estatísti-cos o interior do Estado já responde por quase 20% de tudo o que é pro-duzido no país. Nesse volume, Sumaré ganha desta-que pela localização privilegiada. Tem grande polo industrial, um comércio forte e competitivo, além de um setor de serviços em franca ascensão. Jun-

cidade atrativa a novos empreendi-mentos, próxima a grandes rodovias que ligam ao restante do Brasil. Além da excelente localização, as leis de in-centivos fiscais também têm sido um bom chamariz. Por muitos anos Sumaré foi conhe-cida como cidade dormitório, e já não conta com esse estigma. Graças ao aumento da qualidade de vida e IDH. Isso também é comprovado com o crescimento do setor imobiliário,

tos formam a engrenagem do motor da economia sumareense. E toda pu-jança se dá justamente por ser uma

que atrai pessoas de todos os cantos do país. Localizado na Região Metro-politana de Campinas – sinônimo de riqueza, desenvolvimento e mais de três milhões de habitantes - Sumaré faz parte dos 20 municípios da RMC, que juntos são responsáveis por 5,9% do Produto Interno Bruto (PIB), de-vido a um complexo de aproximada-mente 15 mil indústrias, 50 mil em-presas de serviços e 60 mil empresas comerciais.

Indústria, comércio e setor de serviços: o motor da economia sumareense

ascensão

DESTAQuE DO INTERIORNo mês em que comemora 148 anos (26/07), Sumaré tem se des-tacado no interior do Estado de São Paulo, e apresentado núme-ros importantes: mais de 250mil habitantes, 2ª maior cidade da Região Metropolitana de Cam-pinas e a 3ª mais rica (ranking li-derado por Campinas, seguido de Paulínia), também é a 10ª cidade mais rica do interior paulista e a 67ª do Brasil. Sumaré está entre as 100 melhores cidades brasilei-ras para se viver. A cidade conta com seis regiões: Centro, Picerno, Nova Veneza, Maria Antônia, Ma-tão e Área Cura. Se Hortolândia ainda fosse distri-to de Sumaré, o Município teria perto de 500 mil habitantes, e

estaria entre as dez cidades mais populosas do interior de São Paulo.Os investimentos em infraestru-tura e mobilidade urbana são fundamentais para garantir mais opções para o escoamento da produção local. Comércios de todos os segmen-tos também têm vislumbrado um mercado em expansão – a come-çar pelo potencial de consumo da população – sendo consolidados pelo setor de serviços, com apoio às empresas e demais estabeleci-mentos comerciais do Município. O Município mantém a tendência de crescimento e amplia cada vez mais as opções de compra para o consumidor.

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nasce SumARéSéculo XVIISurge na região a Vila de São Car-los das Campinas, e ao seu redor as sesmarias (porções de terras in-cultas e devolutas que o governo imperial concedia a pessoas que gozavam de prestígio pelo império português no Brasil). Sumaré – que até então era chamada de Quilom-bo - tem sua origem vinculada às sesmarias

1868Com o desmembramento das ses-marias, a região passa a ser for-mada por fazendas. E no dia 26 de julho de 1868 foi construída uma capela dedicada à Nossa Senhora de Sant’Ana, marco da fundação de Sumaré

1875Início das atividades da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que é recebeu o nome do engenheiro An-tonio Pereira Rebouças Filho. Foi o pontapé para que o pequeno povo-ado progredisse rapidamente que passou a ser chamado Rebouças

1907O povoado tinha perto de 300 ha-bitantes

1912A pequena população somava pou-co mais de 400 pessoas

1916Inaugurado o prédio da Estação Ferroviária

1920Começa o desenvolvimento. O po-voado começa a contar com energia elétrica, posto policial, iluminação pública, cartório, escola, serviço te-

lefônico, igreja matriz, subprefeitu-ra e pronto socorro

1934 Mais um importante serviço é inau-gurado, o de abastecimento de água

1940O distrito tinha perto de 5 mil mo-radores

1945Como já havia uma cidade no Esta-do do Paraná com o nome Rebou-ças, o povoado teve que substituir o nome da ‘vila’, que recebeu a de-nominação Sumaré. Esse é o nome de uma orquídea originária desta região, e por isso o Município ficou conhecido como ‘Cidade Orquídea’

1950Até a década de 50 a população de

aproximadamente 6 mil pessoas era basicamente formada por imigran-tes italianos e portugueses. Com a forte industrialização do Sudeste, o pequeno povoado vivenciou um crescimento vertiginoso

1953Sumaré conquista sua independên-cia de Campinas

1954Chega a primeira grande indústria. Foi inaugurada a 3M do Brasil

1964Sumaré é elevada à condição de Co-marca no ano de 1964

1970A chegada das indústrias somada a grande oferta de terrenos, a preços acessíveis, na década de 70 fez com

que houvesse um enorme cresci-mento demográfico, que chegou a quase 400%

1991Sumaré sofre com a emancipação po-lítico-administrativa de Hortolândia.

2000Cidade continua como grande atra-tivo a muitas indústrias e grandes redes de magazines

2005Comércio sofre um ‘boom’ e cresce de forma significativa

HojeSegundo maior mercado consumi-dor da RMC, conta com indústrias nacional e multinacional e um forte comércio, além de grande potencial agrícola.

Vista aérea de Sumaré em 1966: poucas casas e uma população pequena

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Sherwin-Williams: um dos principais nomes do mercado de tintas

inovação

A Sherwin-Williams mantém em pleno funcionamento em Suma-ré a unidade de tintas industriais e aerossol. O mercado brasilei-ro ganhou a marca em 1944, com a implantação da fábrica e seus modernos equipamentos, o que modificou todo o segmento, prin-cipalmente no que diz respeito a novos produtos e qualidade. Em seu segmento, a empresa é uma das que mais investem em pesquisa e desenvolvimento, sendo respon-sável por diversos produtos que se tornaram referência. A indústria é um dos principais nomes de tintas no país, e está entre as empresas qualificadas pelo PSQ – Programa Setorial de Qualidade – Tintas Imo-biliárias, coordenado pela Abrafati (Associação Brasileira dos Fabrican-tes de Tintas). O programa divulga a cada trimestre um relatório com as marcas que oferecem produtos de qualidade e nas quais o consumidor

lorgin e Sumaré, amplamente re-conhecidas por formadores de opi-nião e consumidores.Reconhecidamente uma das em-presas do setor que mais investem em pesquisa e desenvolvimento, a Sherwin-Williams é responsável por diversos produtos que se torna-

pode confiar.A empresa atua tanto no segmen-to imobiliário, quanto industrial e automotivo, sempre com produtos reconhecidos por sua durabilidade, qualidade e inovação. Entre suas principais marcas estão Metalatex, Novacor, Kem Tone, Aquacryl, Co-

ram referências de mercado, como o primeiro esmalte a base d’água e o primeiro spray aerosol que utiliza como base a água. A Sherwin-Williams prioriza a qua-lidade de seus produtos e os cuida-dos começam desde a seleção das matérias primas. Para isso, uma das ações realizadas é a premiação anu-al “Sistema de Avaliação de Desem-penho de Fornecedores”, que tem o intuito de estimular seus fornece-dores a prestarem um trabalho de excelência em várias etapas, desde a qualidade do material até a entre-ga nas fábricas, refletindo na quali-dade dos produtos da companhia. A Sherwin-Williams foi eleita pela revista Forbes, por dois anos conse-cutivos, a empresa mais inovadora do mundo no setor de tintas. Ano passado foi premiada na categoria Ouro pela Coca-Cola FEMSA Brasil em seu programa de reconheci-mento dos melhores fornecedores.

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Têxtil Omborgo parabeniza Sumaré por seus 148 anos

Neste dia 26 de julho comemora--se mais um aniversário dessa cida-de maravilhosa, que surgiu de uma semente e da semente nasceu uma flor, e essa flor se chama Sumaré. Um lugar que encanta com sua be-leza. Sumaré, uma cidade abenço-ada por Deus, é conhecida como a capital do tomate e reconhecida no cenário nacional. Como todos os municípios, Sumaré também tem suas dificuldades, mas com um dife-rencial: não desiste de suas origens e de buscar o crescimento. Sumaré tem a vantagem da localização pri-vilegiada e de ser margeada pelas principais rodovias do país, além de

estar perto dos principais polos in-dustriais e da capital do Estado.Era o ano de 1978 quando se insta-lava em Sumaré uma pequena em-presa na área de tecelagem. Com equipamentos manuais e limitados da época, intenso trabalho e esfor-ço, nasceu a tradicional Têxtil Om-borgo Ltda - uma empresa voltada à fabricação de tecidos sintéticos, naturais e artificiais. E já são 38 anos no mercado têxtil. “Essa é a cidade que nos acolheu e que seremos eternamente gratos”, diz Fabricio Omborgo.Preocupada com o meio ambiente, a direção investe constantemente

em recursos industriais, humanos, sociais e ambientais. “Mesmo dian-te dos obstáculos vividos a cada época , como mudança de governo e de moeda, inflações descontrola-das e tantas outras dificuldades às quais o país vem sendo submetido, não medimos esforços e dedicação no que fazemos”.

A visão empresarial do passado trouxe muitas conquistas, e hoje a Têxtil Omborgo atua com maquiná-rios modernos e altamente tecno-lógicos, o que garante a qualidade dos produtos disponibilizados no mercado, a satisfação dos clientes, e principalmente, a qualificação e capacitação dos colaboradores.

A Têxtil Omborgo está entre as empresas de ponta no Brasil, com uma produção verticalizada. Além da tecelagem com sede própria localizada em Sumaré, conta com setor próprio de Resinagem, Tintu-raria e Estamparia na unidade de Mombuca/SP. Tudo isso garante a abrangência em todo o território nacional, com pontos e escritórios de vendas em várias localidades. “Isso nos faz pioneiros em expor-tações de tecidos para o mercado sul-americano (Mercosul)”, garante Fabricio Omborgo. A Têxtil Omborgo é certificada pelo ISO 9001:2008 e também é homo-logada pela Invista do Brasil para fornecimento do tecido CORDURA® na área Militar. Atende segmentos diversificados, por isso conta com

uma área fabril preparada para produzir e acabar tecidos de alto padrão e tecnologia. “No momen-to de grande turbulência em que o país se encontra, estamos conse-guindo superar e fortificar cada vez mais os nossos projetos. Em breve, contaremos com uma nova unida-de no bairro São Gerônimo, que já se encontra em fase de construção. O foco dessa nova unidade é a área militar. Essa nova unidade automa-ticamente vai gerar mais empregos em Sumaré. Nesse empreendi-mento, iremos garantir a qualidade e logística ao mercado em que atu-amos”, finaliza.Para conhecer mais ou obter in-formações sobre a empresa basta acessar o site www.textilomborgo.com.br ou as redes sociais.

Projeto Unidade São Jeronimo também em Sumaré

Vista aérea da Têxtil Omborgo, matriz localizada em Sumaré, com 38 anos de tradição e idoneidade

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A Cidade Orquídea e seus encantamentos

O Município de Sumaré trem cresci-do muito nos últimos anos. E junto a esse crescimento, tanto populacio-nal como de sua economia, com rico polo tecnológico e localização privile-giada, somam-se seus encantamen-tos. Mesmo com o crescimento e de maneira descentralizada, a cidade ainda preserva características acon-chegantes do interior, como praças arborizadas, locais para caminhadas e belos espaços de convivência, como a Estância Árvore da Vida que conta com o maior centro de convenções da América do Sul e recebe aproxi-madamente 200 mil pessoas por ano.Outro destaque fica por conta da Fa-zenda Vaughan, local de retiro religio-so e de descanso, e que retrata a vida na fazenda. O local é voltado também para o turismo pedagógico e histórico sobre a Imigração Americana. Há ain-da o Acampamento Batista, local de repouso ou retiro espiritual. A Fábrica de Doces e Bebidas Terra, uma das maiores desse segmento na RMC e conhecida pela excelência de aproximadamente 50 produtos, ganhou foco como ponto turístico do Município. É um local belo e rús-tico, com exposição na loja de varejo e adega de degustação de deliciosos licores e bebidas.Sumaré também é ressaltada pelo Tu-rismo de Negócios por receber diaria-mente inúmeros empresários ligados

O Assentamento I teve início em 1984, sendo um dos pioneiros do Estado de São Paulo e do País. Sua implantação fortaleceu a agricultura familiar no município. O projeto en-volve 67 famílias.O Assentamento II surgiu um ano depois e conta com 28 famílias. A comunidade produz uma diversida-de de alimentos como goiaba, man-dioca, banana, legumes e hortaliças e pequenos animais como galinha e porcos caipiras. É referencia nacio-nal como Projeto de Reforma Agrária que deu certo em relação à posse, manejo da terra e produção agrícola. Os agricultores se dedicam à agricul-tura familiar de forma sustentável,

às empresas e multinacionais instala-das no município. Tanto os empresá-rios como funcionários de empresas utilizam a estrutura de hotéis e res-taurantes que a cidade oferece.São 6 hotéis – Jaguary, Marfim, San-ta Rita, Sumaré, Tangará e Fildi – que além da ocupação semanal, principal-mente por executivos que trabalham nas empresas do Município e região, recebem turistas nos finais de sema-na, com grande volume de hóspedes, principalmente durante festas tradi-cionais e rodeio.Três grandes festas movimentam a cidade no ano: o Sumaré Arena Mu-sic, que acontece sempre no mês de abril, a Festa Nipo ea Festa da Man-dioca (em junho). E juntas atraem mi-lhares de pessoas ao Munícipio.

OS ASSENTAmENTOSOs Assentamentos Rurais além da parte cultural, com eventos tradi-cionais como a Festa da Mandioca, recebem visitas para pesquisas de universitários da região. Com origi-nalidade e apoio cientifico, desen-volveram técnicas de plantio de fru-tas e hortaliças e aproveitamento de resíduos vegetais para confecção de peças de artesanato. Dedicam-se a fruticultura e hortifruti, comerciali-zando frutas climatizadas, verduras e legumes, e atividade de artesanato das fibras de bananeiras.

respeitando o meio-ambiente, reflo-restando e recuperando a fauna e flora. Já o Assentamento III foi criado em 2000 a partir de um processo de sele-ção pública de doze famílias, que pro-duzem frutas diversificadas, como: goiaba, abacaxi, banana morango, figo e laranja. O grupo de mulheres do Assentamento III faz compotas de doces (figo, goiaba, banana, moran-go, laranja, mamão, geleia de abacaxi com pimenta) que é comercializado o ano todo, e também peças de ar-tesanato em fibra da bananeira, de-coração de caixas variadas, tapetes rústicos, jogo americano para pratos e panelas, entre outros.

Paraíso das Águas é o espaço do Sumaré Arena e grandes shows como o de Gino & Geno

9ª Festa da Cultura Japonesa aconteceu dias 18 e 19 de junho na sede da Associação Nipo

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DOCES E BEBIDAS TERRA: há 45 anos fabricando produtos irresistíveis

alambique

A Doces e Bebidas Terra, também conhecida por Alambique, man-tém há 45 anos a tradição de fabri-car produtos irresistíveis! Trata-se de uma das maiores fabricantes de doces e bebidas da Região Metro-politana de Campinas (RMC), com aproximadamente cinquenta itens irresistíveis em doces variados e li-cores e água ardente de marca pró-pria. Reconhecida pela excelência de seus produtos, a Doces Terra a cada dia se consolida como sinônimo de compromisso e tradição junto aos consumidores, não só do Estado de São Paulo, como também de Minas Gerais, já que fornece para atacadis-tas que revendem a marca.Além da linha comestível e de bebi-das que dá água na boca - com selo de reconhecimento do SIF (Serviço de Inspeção Federal), ANVISA e do Ministério da Agricultura e Abaste-cimento, que atesta a qualidade de fabricação - a loja de varejo mantém artesanato e outros itens, a maio-ria de Minas Gerais, para venda ao consumidor no balcão. O espaço é decorado com peças de antiquário, artesanatos, panelas de barro e de alumínio batido, cuias para chimar-rão, garrafas encapadas em pé de boi, enfim artigos raros que tornam o ‘Alambique’ ainda mais convidati-vo – seja para aquisição das gulosei-mas, seja para degustação dos lico-res preservados em tonéis.A empresa pertence aos irmãos Ter-ra: Edmar, Pedro, Elyseu, Benedito e Marlene e o cunhado Chicão Dias. “Meu pai, Benedito Terra, sempre trabalhou como autônomo. Há mais ou menos 45 anos ele resolveu res-gatar a tradição familiar. Ele tinha

aprendido com os meus avós mi-neiros, que fabricavam rapadura e aguardente em tachos antigos e ven-diam”, recorda Edmar Terra.O início foi tímido, na cidade de Nova Odessa. Algum tempo depois, alu-garam um sítio em Sumaré perten-cente à família Zague. “Fomos para as Chácaras Recreio Alvorada, em Hortolândia, e como não tínhamos autorização para abrir firma, meu pai vendeu e compramos no ano de 1985 um terreno nas Chácaras Reu-nidas Anhanguera, onde estamos até hoje”, diz.O empreendimento vem de geração a geração. Foi incrementado sob a administração dos filhos e genro do ‘seo’ Benedito Terra. E trinta anos depois, em sede própria, e com a loja ampliada e repaginada, oferece muitas variedades e transformou-se num ponto turístico, atraindo cente-nas de pessoas nos finais de semana. Tem uma produção diária de 3,5 mil quilos de doces de diversos sabores. Claro, e na parte de licor, o destaque é o Terrarula – um sabor inigualável. Com logística própria, a Doces e Be-bidas Terra está presente no Estado de São Paulo e até de outras locali-dades – no caso de atacadistas. E no balcão, atende o consumidor final e sacoleiros que veem na qualidade dos produtos, uma forma de reven-der e ser uma fonte de renda.A Doces e Bebidas Terra está locali-zado na Rua Isaltina Orlandini Terra, 301 - Chácaras Reunidas Terra. Fun-ciona de segunda a sábado, das 8 às 18h; e aos domingos e feriados, das 8 às 12h. Mais informações no site www.docesterra.com.br ou pelos fo-nes 3873.1584 e 3873.5165. Doces para todos os paladares expostos num espaço que atrai visitantes e

Cantinho com tonéis de lícores para degustação é reservado aos adultos

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Estância Árvore da Vida, muito mais que espaço de lazer: responsabilidade social

Um dia na EAV! Esse é o projeto ini-ciado em 2015, a partir do sonho do diretor da Estância Árvore da Vida, Jonas Pizarro, que desejava fazer alguma coisa para alcançar as famí-lias de Sumaré. Ou seja, ele queria tornar o maravilhoso espaço de la-zer além de um Centro de Conven-ções que atraem pessoas do mun-do todo; ele abriu as portas para a sociedade sumareense. E o projeto deu certo! Não só tem ajudado as famílias como também as escolas. “Recebemos vários testemunhos das diretoras de escolas e mães re-latando mudanças incríveis no com-portamento das crianças depois do evento”, comenta Salomão Pizarro, responsável pelo setor de Comercial de Eventos. Pelo cronograma de visita, as crian-ças chegam pela manhã e são re-cepcionadas com um farto café da manhã - recheado com pão, pre-sunto e queijo, frutas, bolachas, iogurte, leite com chocolate, suco e água. Assistem a uma apresenta-ção sobre o uso da água, e depois visitam a captação de água. Em se-guida são divididas em equipes, que se revezam na visita a ETA, ETE e o Auditório com capacidade para 10 mil pessoas e diversas brincadeiras. “No auditório, assistem a uma peça educativa e interativa muito diver-tida, que propicia boas risadas, e no final elas são convidadas a fazer uma oração e ganham uma gratifi-cação para levar pra casa”, diz.O último programa do cronograma é um teatro. Ao final da peça teatral é falado sobre Jesus, sem apelo re-ligioso, e as crianças são convidadas

mento, estender o projeto às esco-las privadas, porém cobrar uma taxa mínima, sem intenção de lucro. As visitas ocorrem de segunda a quin-ta-feira.

EAV: 30 AnOSA Estância Árvore da Vida realiza eventos há mais de 30 anos. Des-de 1980 vem se desenvolvendo e crescendo, além de impulsionar e projetar a cidade de Sumaré, já que os eventos atraem pessoas do país inteiro e de outras localidades do mundo. E as pessoas que vêm de longe fomentam o comércio da ci-

a fazer uma oração, tornando o mo-mento mais bonito do dia. “As crian-ças de coração puro fazendo suas orações de olhos fechados. Tenho certeza que Deus ouve as orações delas”, diz Pizarro.Desde o lançamento, o projeto – que tem o apoio do Instituto Vida Para Todos - já recebeu mais de 1.300 crianças e é apenas uma das várias ações sociais praticadas pela Estân-cia Árvore da Vida. A expectativa, de acordo com Salomão Pizarro, é atender primeiramente as crianças das escolas públicas da periferia da cidade. Depois, num segundo mo-

dade. Hoje Sumaré possui um ícone - o auditório pérola - que acomoda 10.000 pessoas sentadas, e é um dos maiores complexos de eventos do Brasil. Trata-se da mais completa área de palestras com vários audi-tórios que variam de 100 a 10.000 pessoas, hospedagem de 8.500 lei-tos com várias opções, desde hotel, pousadas e alojamentos.“Praticamente pessoas do mundo todo já passaram por aqui. E quatro vezes ao ano realizamos nossos pró-prios eventos, dois desses eventos são internacionais, onde recebemos

Bela imagem da Estância Árvore da Vida, que existe há 30 anos e é referência

Depois de passar um dia saudável e inesquecível, a pergunta é - "Quando será a próxima?"

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fielmente irmãos de toda América, inclusive Canadá e EUA, irmãos de vários países da Europa, Koreia, Ja-pão, China, Taiwan e também re-cebemos irmãos dos países Africa-nos”, garante Salomão Pizarro.Para esses eventos, a Estância con-trata aproximadamente 400 cola-boradores, principalmente para os anuais e já tradicionais no contexto gospel, como o Inconformados, Li-vres, Jump, Universidade da Família, Confraternização da HM Construto-ra, Pastifício Selmi, Bola de Neve, Renascer. São todos eventos que trazem pessoas de toda parte do país com participação de mais de 3.000 convidados.A Estância Árvore da Vida propor-ciona uma experiência única. Possui uma vasta área verde com ampla pista de caminhada com quatro la-goas centrais, quadras esportivas, dois playgrounds de grande porte, projeto de reposição florestal, jar-dins espalhados com diversidades

de aves e borboletas. É um convi-te para se passar um dia saudável inesquecível! Ao final a pergunta é: “Quando será a próxima”?.A Estância Árvore da Vida fica na Estrada Granja Portão Pesado s/n,

próximo à Rodovia dos Bandeiran-tes. Mais informações no site www.eaveventos.com.br ou pelos fo-nes 3873.8900 – 3873.8986 – 3873.8988.

Um dos Auditórios que o local reserva para eventos e atraí turistas de todos os cantos

A ESTÂNCIA * Centro de Convenções: com-porta de 100 até 10.000 pesso-as.* Hospedagem para até 5.500 pessoas.* Cozinha industrial produz até 5.000 refeições/hora* Refeitório/restaurante, com capacidade de 2.500 lugares. * Auditório Pérola: comporta até 10.000 pessoas (5.500 piso inferior e 4.500 no mezanino).* Foyer do Auditório: ambiente de 2.000m² para exposições.* Sala Jaspe: ambiente em for-mato de elipse.* Restaurante-Auditório atende até 350 pessoas em auditório e 500 pessoas para refeições.- Centro de Convivência para eventos de médio porte e ex-posições, com minimercado, cafeteria, sorvetes e farmácia.

Toda cidade tem sua fundação a partir de uma igreja. Em Suma-ré não foi diferente. A Matriz de Sant´Ana foi fundada em 1914, apesar de o novo prédio - que traz a assinatura do arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto, conhecido no Brasil inteiro por ter projetado a Ba-sílica de Nossa Senhora Aparecida - ter sido inaugurado alguns anos de-pois, somente em 1950. O pároco José Giordano, primeiro prefeito do município de Sumaré (1955-1958) esteve à frente dos trabalhos. Per-tencente à Arquidiocese de Campi-nas, atualmente está estruturada em 8 comunidades e 14 núcleos missionários. Para comemorar os 148 anos de existência, uma pro-gramação especial neste mês de ju-lho com missa e festa nos finais de semana e que se estende até o dia do aniversário – 26 de julho.

Paróquia de Sant´Ana: 148 anos

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Cultura: uma área especial que avançaSetor vai oferecer programação especial para comemorar os 148 anos de SumaréO orçamento da PMS reserva uma fatia à Cultura. A ideia é justa-mente remunerar produções nos variados gêneros e multiplicar as oportunidades para novos artistas, tanto do Município como de outras localidades. Um exemplo é o Cur-tas Cenas. O Festival de Teatro de Sumaré nasceu em 2003, advindo do pleito dos artistas da cidade e se tornou um evento consagrado, de suma importância, no calendá-rio cultural da Região Metropolita-na de Campinas (RMC). O evento sempre colaborou para o fomento das artes cênicas da região e da ci-dade, propiciando uma diversida-de cultural enorme, uma vez que traz grupos de todo o território nacional, oportunizando trocas de experiências, intercâmbio cultural e diversas ações de cidadania e da cultura da paz.Em 13 anos de existência, avalia--se que o festival contribuiu muito para o fomento das Artes Cênicas, bem como na formação de plateia no município, além do intercâm-bio cultural entre artistas, público e demais profissionais envolvidos nesta área. Os benefícios que este Festival traz para a população de Sumaré são muitos, pois além da geração de renda com o movi-mento turístico também fomenta e democratiza o acesso à prática teatral, já que as apresentações de Teatro de Rua (espetáculos convi-dados) contemplam as quatro re-giões do município: Centro, Área Cura, Matão e Maria Antônia.Com a missão de formular, imple-mentar, promover e executar as políticas e as ações culturais no Município, o setor conta com am-pla grade de atividades nas áreas de teatro, música, literatura, dan-

ça, artes visuais, oficinas, entre ou-tros, durante o ano todo, a fim de atender a comunidade.O Município tem parcerias para in-centivo aos projetos da área, prin-cipalmente com a iniciativa privada ou por meio do Ministério da Cul-tura.

EVENTOS DO ANIVERSÁRIO DE SumARé15/07: Abertura de Exposição na As-sociação Pró-Memória com o tema: Sumaré sua história minha cidade, no Pró-Memória, Praça da Repúbli-ca, 102, em horário a ser definido.16/07: 2º Arraia dos Amigos, Fuscas,

Derivados e Carros Antigos na Pista de Skate de Nova Veneza – Avenida da Amizade, das 19h às 23h.22/07: Sarau na Estação Cultura de Sumaré Especial do mês de aniver-sário de Sumaré na Estação Cultura (Antiga Estação Ferroviária), às 19h.De 22/07 a 19/08: Exposição de Fo-tos do Projeto “Tempo e Luz”, no Se-minário Municipal - Avenida Brasil, 1.111 - em Nova Veneza, às 9h.23/07: Banda na praça, no Coreto da Praça da República, Centro, às 10h30.3º Domingo do Mês (exceto em Ju-lho) no Coreto na Praça da Repúbli-ca, Centro - a partir das 14h. Trata--se de um evento repleto de cultura, com batalha de MC´s, batalha de breaking dance, DJs e grafiteiros.

CÁPSulA DO TEmPOA Sociedade Amigos da Biblioteca Municipal completa 30 anos em 2016. E para comemorar as três décadas de fundação, a entidade promove no mês de aniversário da cidade a Cápsula do Tempo – Litera-tura além do tempo. O evento abre espaço para que o cidadão escreva sobre o que muda em 10 anos, seja poesia, conto ou crônica. O tema é “O que quero lembrar em 2026”. Os selecionados terão seus textos depositados na Cápsula do Tempo, que será lacrada. Para a lacração será oferecido um café da manhã no dia 23 de julho, às 9h, na Biblioteca “Myrella Rossi Mobilon”. Para participar, basta escrever um texto manuscrito de uma lauda no tamanho A4, e enviar via Correio para a Secretaria de Cultura, que fica na Rua Antonio do Vale Mello, 1.129 – Centro – CEP 13170-011, aos cuidados de Wesley (Literatura além do tempo).

Curtas Cenas Sumaré é um evento consagrado

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Sumareense disputará o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo

O fisiculturista sumareense Rafael Valério obteve bons resultados no campeonato Paulista de fisiculturis-mo (IFBB) disputado no dia 03/07, sagrando-se campeão em duas cate-gorias: clássico (até 1,68mts) foi uni-ficada com o clássico (até 1,71mts). Na mesma competição ele disputou a categoria Sênior até 65 Kg, e tam-bém faturou o título de campeão. A conquista de Rafael garantiu o passaporte para que ele dispute o Campeonato Brasileiro que aconte-ce nos dias 29, 30 e 31/07. “O objetivo era conseguir a classifi-cação para o campeonato Brasileiro e representar o nosso Estado. Gra-ças a Deus consegui muito mais do que a classificação; fui campeão em

Copa Limeira de Fisiculturismo; Campeão (culturismo clássico até 1,71) na 2ª Copa Limeira de Fisicul-turismo; Campeão Overall no Cultu-

ambas as categorias".A ideia inicial do atleta era compe-tir apenas na categoria sênior, mas com a possibilidade de o fisicultu-rismo entrar para a Olimpíada na categoria clássico, resolveu batalhar para conquistar títulos. "Quando abrirem esta porta para o nosso es-porte quero estar preparado para garantir a minha vaga”, concluiu.O fisiculturista Rafael Valério tem 26 anos e mede 1,62 de altura. Em dois anos de competição acumula mui-tos títulos, além do Campeonato Paulista IFBB desse mês em que fa-turou dois troféus: campeão (Sênior até 65kg) do Estreantes Paulista; Top 3 (Sênior até 65Kg) Campeona-to Paulista; Top 2 (Clássico até 1,71)

rismo clássico - 2º Copa Limeira de Fisiculturismo e Top 6 no Culturismo Clássico até 1,75 - X Copa Litoral de Fisiculturismo.

Atleta tem colecionado vitórias em dois anos na modalidade

rafael valério

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Mobilidade: uma questão de prioridade!novas obras

Se nos primórdios do pequeno povo-ado de Rebouças a Estação Ferrovi-ária foi importante para escoar toda a produção econômica da época, hoje Sumaré com mais de 250 mil habitantes e a segunda maior cidade da RMC – Região Metropolitana de Campinas requer uma logística ainda maior e investimentos em obras de mobilidade urbana. Além do parque industrial que exige agilidade em lo-gística no transporte de sua produ-ção, o município cresceu e de forma decentralizada. E os planejamentos do passado foram feitos para uma pequena população. Ou seja, quan-do os administradores da época inauguraram uma importante obra, por exemplo, o Viaduto Comenda-dor Aristides Moranza, não pensa-ram no futuro e nem no tamanho que a cidade Orquídea atingiria dé-cadas depois.Da mesma proporção que cresceu o número populacional, cresceu a de-manda por serviços; e consequente-mente, houve aumento no número

ponto de vista de escoar as linhas de produção do setor econômico da ci-dade. Também para facilitar o tráfe-go do motorista diariamente.

de veículos. Tam-bém há de se com-putar os veículos que trafegam diaria-mente cortando as principais vias locais com destino a ou-tras localidades da região.Agora, como resol-ver um problema crônico chamado trânsito? Quais pro-jetos são necessá-rios para solucionar esse gargalo que se dá, geralmente em horários de pico? Para a cidade conti-nuar seu desenvol-vimento econômico é necessário investir em obras públicas, preferencialmente no sistema viário ou em infraestrutura de transporte. Em curtas palavras é fundamental que haja mobilidade. Pelo menos do

A Mobilidade tem sido um dos gran-des desafios da atual gestão, que co-locou o viaduto numa parceria com o Estado como essencial para o desen-

Na década de 70 era inaugurado o Viaduto Comendador Aristides Moranza

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GRUPO APOIO

volvimento de Sumaré. A obra tem valor estimado de investimento em torno de R$ 58,1 milhões, de acordo com o mais recente orçamento di-vulgado pela EMTU, o novo viaduto sobre a linha férrea e o Ribeirão Qui-lombo vai ligar o Centro de Sumaré ao restante da cidade. Para tanto, o EIA-Rima (Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto ao Meio Ambiente) do “Trecho Variante Hortolândia/Su-maré” do Corredor Metropolitano do Transporte Coletivo, que inclui a construção do novo viaduto so-bre a linha férrea e o Ribeirão Qui-lombo ligando o Centro de Sumaré ao restante da cidade – o chamado ‘Carrarão’ - permanece à disposição para consulta. Ou seja, o documento pode ser consultado pelo sumareen-se na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, localizada na Rua Eugênia Biancalana Duarte, nº 200 – Jardim Primavera (próximo ao acesso à Re-gião Central da cidade). “Estamos vencendo as últimas eta-pas técnicas e burocráticas do pro-cesso que antecede o início das obras, que é o licenciamento am-biental e em seguida, a EMTU rea-lizará a licitação. O novo viaduto é uma realidade, tem os recursos ga-rantidos pelo governador Geraldo

concluídos para que a obra possa ser licitada. Já as demais obras da Variante (incluindo o novo Terminal Rodoviário de Sumaré e uma nova avenida ligando as duas cidades) vi-rão numa próxima etapa.O projeto do novo viaduto Centro/Nova Veneza inclui ainda a revitaliza-ção do patrimônio histórico tomba-do da antiga Estação Ferroviária de Rebouças e seu entorno, inclusive o

Alckmin e vai começar a ser constru-ído ainda este ano. Esta é uma con-quista da nossa gestão que ninguém mais ‘tira’ de Sumaré”, comentou a prefeita Cristina Carrara.A previsão é que no início deste se-gundo semestre todos os processos burocráticos, incluindo o licencia-mento ambiental, aprovação de pro-jetos básico e executivo, realização de audiência pública, etc, estejam

Centro Cultural da Subestação.No projeto consta ainda, após a construção do viaduto, uma nova Rodoviária (Rodoterminal) Munici-pal e uma nova avenida completa e com ciclovia ligando Sumaré a Hor-tolândia, além das revitalizações, a título de compensação, tanto do patrimônio ferroviário tombado do Centro de Sumaré e da própria área do Horto Florestal.

Viaduto na Avenida José Mancini é a aposta para solucionar o problema do trânsito

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PIO XII uma das entidades foi inaugurada em 1969

Trabalho e dedicação das entidades filantrópicas têm feito à diferença

Projetos valorosos!

Sumaré é uma cidade rica em vários aspectos; também em entidades fi-lantrópicas. São inúmeras com ideais semelhantes – de auxílio ao próximo – e que desenvolvem projetos va-lorosos e reconhecidos pela socie-dade: Sofic, CCI, C.E.R, S.H.D, IPMS, Vó Chiquinha, IBQ, Pio XII, Nisfram, APAE, Tia Cecília, São Judas, Pró-Me-mória. Ainda nessa linha, focada na responsabilidade social, há quatro Rotary´s Club, Lions Clube, três lojas Maçônicas e a Associação Nipo. Visando justamente dar mais visibili-dade e apoio às entidades, o Projeto ParticipAção tem trazido resultados importantes – que mereceu até um livro especial que destaca as ONG`s do Município. O livro patrocinado pela Unimed traz um resumo da his-tória e da atuação de cada entidade beneficente de Sumaré associada à Sofic. Além das ONG´s, outras entidades

fundos para determinadas causas, ou no acervo e recuperação da his-tória, ou auxílio aos animais abando-

ou Clubes de Serviços como também são co-nhecidos se dedicam de forma especial ao traba-lho voluntário, que são os rotarianos, leões/do-madoras, e membros das Maçonarias. Cada qual com sua missão presta re-levantes serviços ao aten-dimento social da cidade, alcançando pessoas que precisam de atenção. Também merecem des-taque as que atuam na defesa dos animais, entre elas a ONG Viralatinhas e a Pata Verde. “São entida-des sérias e que desem-penham um papel funda-mental junto à sociedade. Seja no apoio diário às crianças e famílias menos favorecidas, seja na realização de eventos para angariar

nados. Estamos bem servidos nesse quesito”, comentou o presidente da ACIAS, Rodolfo Azevedo Germano.

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VeCCon Prime Center: o presente de aniversário que Sumaré esperava!

#oPortunidade

#oportunidade, #facilidade, #se-gurança, #sustentabilidade. As hashtags que constam em banners verticais no próprio edifício VeC-Con Prime Center - primeiro Prime Offices da cidade, localizado na sa-ída para Hortolândia - são apenas alguns dos diferenciais desses es-critórios inteligentes à disposição do mundo business. Desde o início do ano, com a mudança da própria VeCCon Urbanismo & Sustentabili-dade para toda a extensão do 15º andar, o prédio vem sendo procura-do por empresários e profissionais liberais que estão em busca de con-forto e segurança com melhor cus-to/benefício.São empresas de vários segmen-tos, como rotisserie/restaurante, academia, salão de beleza, escola de idiomas, consultoria, clínica de estética, imobiliária e etc, já insta-ladas no local. E com a vantagem de recepção compartilhada. “O edi-fício foi pensado para atender os clientes em todos os quesitos – de conforto e segurança – à redução de custos. É muito vantajoso vir para o VeCCon Prime Center, seja pelo valor convidativo do aluguel já com condomínio incluso, seja por todas as benfeitorias que o prédio disponibiliza”, explica o Diretor de Desenvolvimento, Saulo N. Baldani.O VeCCon Prime Center foi constru-ído nos mesmos moldes dos edifí-cios empresariais dos grandes cen-tros urbanos, ou seja, o empresário ou executivo trabalha, almoça, faz academia e cuida da aparência (faz cabelo ou unha) em um único lugar. É só pegar o elevador que o prédio atende em todas as necessidades.Em cada andar já há empresas ou profissionais liberais, entre eles, Su-maré Leilões, Clínica drª. Lirys Vizot-to, Cia Athletica de Pilates, Studio

os produtos e serviços da VeCCon Urbanismo & Sustentabilidade. No local, sete corretores de plantão atendem os clientes de Sumaré e também dos demais empreendi-mentos espalhados pelas cidades da região. “O VeCCon Prime Center é uma realidade entre a classe em-presarial sumareense. Oferece um ambiente muito agradável, e se tor-

Rabelo, Klinder RH, FNB Idiomas e Consultoria, GV Imóveis, Café Crois-sant – filial do Cambuí de Campinas que oferece cafés e almoço executi-vo a preços especiais, e com música ao vivo nos happy-hours quinzenais de quinta-feira. Além dos profissio-nais liberais, como por exemplo, reuniões do BNI toda quinta-feira pela manhã. Em breve, o prédio terá um escritório de coworking, sistema muito utilizado nas prin-cipais cidades metropolitanas em que os profissionais locam o espaço por hora ou dia, de acordo com sua demanda.Destaque ainda para o auditório com capacidade para trinta pesso-as acomodadas. Ao lado do edifício uma ampla área contará, em breve, com Lava Rápido, e espaço para lo-cação de eventos de todos os por-tes, como encontros antigomobilis-ta, de pet shops e etc.

24 HORASAs salas comerciais do VeCCon Pri-me Center estão disponíveis para locação e venda. Com metragem que varia entre 43 e 54 m², as salas contam com varanda técnica, área para copa e banheiro. A locação de uma sala de 43 m², por exemplo, está em promoção. Bom lembrar que o condomínio já está embu-tido, assim como o serviço de re-cepção, o que favorece bastante e gera economia. No quesito confor-to, destaque para o estacionamen-to interno com vallet de 195 vagas e segurança 24 horas. O edifício é dotado de infraestrutura completa, com paredes com sistema Dry Wall, gerador automático para queda de energia e sistema de iluminação consciente.Ainda no térreo, foi montado o VeCCon Imóveis – que administra

nou um gerador de bons negócios. Estamos com salas para locação ou para quem deseja comprar. Enfim um empreendimento único, numa excelente localização na saída para Hortolândia, a poucos metros da região central”, conclui Saulo. Para conhecer melhor é só ligar para 3514.3800 ou mandar um e-mail para comercial@veccon.com.br.

Auditório tem capacidade para 30 pessoas acomodadas

Excelente estrutura com dez salas por andar e recepção compartilhada

A VeCCon Urbanismo & Susten-tabilidade está presente no mer-cado desde 1998. A idoneidade e credibilidade da marca são garantia de bons negócios tanto em Sumaré como nas cidades da região, entre elas, Hortolân-dia que ganhará em breve um condomínio empresarial e um residencial. E para comemorar todo o sucesso em quase duas

décadas de fundação, a direção realiza neste dia 28, no VeCCon Prime Center, o 1º Desafio Em-presarial Prime Center. O evento que conta com o apoio do BNI, ACIAS e da Secretaria de Desen-volvimento Econômico prevê um ‘jogo com tomada de decisões de negócios’, seguido de happy--hour e deve atrair um bom pú-blico da ala business.

TRADIÇÃO E HAPPY-HOuR

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Pedir reforço à área de Segurança Pública de Sumaré. Essa foi a pau-ta da reunião ocorrida no último dia 30, em São Paulo. O secretá-rio de estado de Segurança Públi-ca, Mágino Alves Barbosa Filho, recebeu a prefeita Cristina Carra-ra e o deputado federal Vander-lei Macris. A audiência também foi acompanhada pelo secretário municipal de Segurança, Ronaldo Pontes Furtado, e pelo vereador Warlei “Fininho” de Faria. Entre as medidas solicitadas pela

a Polícia Militar para comparti-lhar as informações captadas por meio do Sistema de Videomoni-toramento, no qual 20 câmeras do tipo “inteligente” (que fazem o reconhecimento das letras e números das placas dos veículos) estão sendo instaladas nas entra-das e saídas do Município.“A reunião foi muito positiva, es-pecialmente porque o secretário já definiu que irá acionar o BAEP (Batalhão de Ações Especiais de Polícia Militar) de Campinas para

chefe do Executivo Municipal es-tão a expansão do quadro efeti-vo das Polícias Civil e Militar em Sumaré. Os quadros de investiga-dores e escrivães da Polícia Civil , por exemplo, estão defasados atualmente em pelo menos 15 servidores; e a modernização da atual frota da Polícia Militar local, que requer manutenções cons-tantes, ainda mais levando-se em conta a extensão territorial de Sumaré. Também foi solicita-da a celebração de convênio com

realizar operações preventivas na cidade, como medida de reforço ao trabalho já realizado pelas nossas Companhias da PM. Além disso, ele também vai promover reuniões com as unidades do Co-mando de Policiamento de Área do Interior de Piracicaba (CPAI 9) e Campinas (CPAI 2) para maior apoio na cidade, e ainda ficou de verificar a possibilidade de enca-minhar mais investigadores para Sumaré”, explicou a prefeita Cris-tina.A prefeita Cristina Carrara desta-cou e agradeceu o apoio e a par-ceria da Polícia Militar nas ações conjuntas de “Operação Sosse-go” e “Operação Fecha Bar”, já realizadas na cidade e que têm obtido bons resultados na dimi-nuição dos crimes normalmente vinculados às grandes aglome-rações de pessoas e veículos em determinados pontos do territó-rio sumareense.

Segurança é pauta de reunião em SP audiência

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Estação Ferroviária de Rebouças: do crescimento econômico nos primeiros 50 anos a atividades culturais

Ponto de partida para o muni-cípio, a Estação foi responsável pelo crescimento econômico de Rebouças nos seus primeiros 50 anos de existência. Pertencente ao Governo Federal e apenas sím-bolo do passado quando fazia co-nexão com as lavouras da região, escoando a safra de café ao porto de Santos, e outros produtos para demais centros comerciais – hoje recebe uma série de atividades culturais. O calendário que começou em maio e se estende o ano todo reuniu diversos artistas da cida-de e da região, em uma grande festa aberta para a população. É o Sarau Cultural, que conta com apresentações de artistas, músi-ca, teatro, poesia, fotografia, per-formances e exposição de carros antigos; e a ‘Estação Black, vol-tada para a cultura urbana, com música, hip hop, DJ, grafitagem, entre outras.A Estação Ferroviária faz parte do chamado conjunto ferroviário, que inclui ainda Subestação de Energia e as moradias dos antigos ferroviários. Esse conjunto será revitalizado com a construção do futuro viaduto que ligará as regi-ões do Centro e de Nova Veneza. No passado, toda a produção econômica da região de Quilom-bo, incluindo as fazendas das ci-dadezinhas da região, era escoa-da via Estação de Rebouças. Isso fez com que no ano de 1876 fosse inaugurada a estação ferroviária. Além de ser o importante ponto de conexão com as lavouras da região, com milhares de sacas de café embarcadas com destino ao porto de Santos, e produtos como tijolos, carne bovina e suína, algo-dão, batata, aguardente, que iam para outros centros comerciais. Na mesma estação chegavam fer-ramentas agrícolas, sal, produtos industrializados.Nas imediações da estação sur-giu o povoado com o nome de Rebouças, em homenagem ao engenheiro da Companhia Pau-lista de Estradas de Ferro, Anto-nio Pereira Rebouças Filho, que escolheu o local para ser ponto de parada de trem. Em Rebouças centenas de passageiros embar-cavam e desembarcavam diaria-mente, além de ser o correio da comunidade.O transporte de Monte-Mor para

tanto que, em 1916, foi necessário construir nova estação substituin-do a primeira, para atender a de-manda comercial do povoado. Foi ao redor da Estação que a Vila de

Campinas era mais fácil e rápido por Rebouças (via ferrovia) do que por estrada de rodagem, que era muito precária. O surto de produção e comércio foi

Rebouças nasceu e cresceu. Com a desativação dos trens de passa-geiros, e pouca movimentação de pessoas no local, a Prefeitura assu-miu e restaurou o espaço.

Hoje na Estação Ferroviária acontecem o Sarau Cultural e Estação Black: música, teatro, poesia, perfomance e exposição

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