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RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Cooperados,

Submetemos à apreciação desta Assembléia Geral, em cumprimento às normas legais e estatutárias, oRelatório da Diretoria e os respectivos demonstrativos financeiros relativos ao exercício social de 01 de janeiro a 31de dezembro de 2003.

I - CARACTERIZAÇÃO GERAL

Razão SocialCOOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS

SiglaCREDICITRUS

EndereçoPraça Monsenhor Aristides da Silveira Leite, 207

Registros Legais:Banco Central do Brasil – nº 798 / CNPJ/MF - 54.037.916/0001-45JUCESP - 54.000.1576 / Prefeitura Municipal - 2.286

II - CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL

Leopoldo Pinto Uchôa - Diretor PresidenteRaul Huss de Almeida - Diretor AdministrativoMoacyr Pegoraro - Diretor Operacional

Conselheiros Vogais:Waldir José Tucci TurcoReginaldo Martins de AssisGeraldo de Mello

Conselho Fiscal / Efetivos:João GarciaGláucio Eduardo da SilveiraLuiz Augusto Deleuze Marino

Conselho Fiscal / Suplentes:Sérgio Luiz ViganóWalter MaldonadoLuiz Carlos Medeiros

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III - CONSIDERAÇÕES

IV - FATOS MARCANTES

Durante o exercício de 2003, podemos destacar como fatos importantes para a Credicitrus os seguintesacontecimentos:

Classificação de Risco de Cooperativas de Crédito – Riskcoop. Classificação de Risco de Cooperativas de Crédito – Riskcoop. Classificação de Risco de Cooperativas de Crédito – Riskcoop. Classificação de Risco de Cooperativas de Crédito – Riskcoop. Classificação de Risco de Cooperativas de Crédito – Riskcoop. O Comitê de risco do Riskoop atribuiua classificação A1+A1+A1+A1+A1+ para o risco de crédito da Credicitrus, na segunda avaliação. Essa nota representa um “up-grade” em relação à anterior e reflete a melhoria da condição geral de risco que a cooperativa apresenta, quandocomparada à sua primeira avaliação, tanto no aspecto financeiro quanto estrutural.

TTTTTecnologia da Informaçãoecnologia da Informaçãoecnologia da Informaçãoecnologia da Informaçãoecnologia da Informação - Dentre as constantes atualizações tecnológicas, podemos citar a construção de umnovo Centro de Tecnologia da Informação (CTI), cujos recursos tecnológicos seguem normas internacionais decabeamento e segurança. Além disso, podemos destacar as seguintes características:

- Controle de acesso físico ao local utilizando dispositivo biométrico;- Aquisição de cofre para proteção de dados “mídias eletrônicas”.

O ano de 2003 foi marcado pela adoção de política macroeconômica responsável pelo governo federal, oque possibilitou a restauração da confiança dos agentes econômicos, após a fase de dúvidas decorrentes doprocesso eleitoral ocorrido em 2002. No inicio do governo a taxa de câmbio refletia essas incertezas (projeções deR$ 4,80 x US$ 1,00). Graças ao sólido tripé alavancado na responsabilidade fiscal, metas inflacionárias e câmbioflutuante, não apenas o dólar se estabilizou em torno R$ 2,90, como também o risco–país decresceusubstancialmente e vem se sustentando próximo dos 500 pontos-base, e a taxa de juros (SELIC) refluiu de 26%para 16,5% ao ano.

A Balança Comercial registrou recorde histórico, com superávit de US$ 24,8 bilhões, conseqüência daestabilidade nas importações e do aumento das exportações (21,1% em relação a 2002) alavancada, sobretudo,pelo crescimento do agronegócio brasileiro.

Esse cenário positivo favoreceu o governo na batalha pela aprovação no Congresso da reforma previdenciáriae dos ajustes orçamentários de curto prazo.

Mas, se de um lado o ano terminou com bons resultados sob o prisma do controle inflacionário, do outro,sob o ponto de vista da maioria da população brasileira foi extremamente penoso, pois esse ajuste monetário levouo País a um crescimento econômico negativo (-0,2%); à elevação do desemprego; à redução da renda per capita;manutenção de um nível elevado da carga tributária e à concentração da renda real, restringindo significativamenteas possibilidades de consumo.

Para 2004, apesar de alguns aspectos bastante positivos, os indicadores continuam demonstrando elevadavulnerabilidade externa da economia brasileira, o que exige que o País continue perseguindo expressivos saldoscomerciais. O setor exportador, que atualmente é o segmento mais dinâmico de nossa economia, encontrará umambiente favorável podendo ultrapassar a marca de US$ 80 bilhões em exportações. O saldo comercial se situaráentre US$ 22 a US$ 26 bilhões. O PIB poderá alcançar um crescimento de aproximadamente 4%.

A produção agropecuária, segundo estimativas da CONAB, deverá experimentar nova safra recorde emtorno de 129 milhões de toneladas, com crescimento de 5,5%. Os fatores que levam a acreditar em um melhordesempenho da safra agrícola são o crescimento da área plantada (6% a mais que na anterior) e a expansão de20% na utilização de fertilizantes.

Quanto ao mercado de trabalho é necessária adoção de medidas emergenciais em setores intensivos demão-de-obra como a construção civil, serviços e turismo. Por outro lado, será importante o início dos debates emtorno da reforma trabalhista, visto que a rigidez da legislação atual contribui para o aumento do trabalho informal eajuda a explicar o crescente nível de desemprego vigente na economia.

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Equipamento certificado pela Comissão Européia de Certificação de Sistemas deSegurança – Norma: EN 1047-1;- Instalação de No-Break Central que atende o departamento de informática e toda a área de atendimento de caixas.

TTTTTerminal de Auto-Atendimento (Aerminal de Auto-Atendimento (Aerminal de Auto-Atendimento (Aerminal de Auto-Atendimento (Aerminal de Auto-Atendimento (ATM) -TM) -TM) -TM) -TM) - Em Setembro foi instalado na matriz um equipamento deAuto-Atendimento (ATM). Esse equipamento conta inicialmente com as funções de saque, consulta de saldos eemissão de extrato. Em breve, disponibilizaremos outras opções tais como: recebimento de títulos e transferênciasde valores.

Internet Banking - Internet Banking - Internet Banking - Internet Banking - Internet Banking - Em outubro colocamos à disposição dos cooperados a consulta de extratos viainternet – Internet Banking. Projeto este que também receberá em breve diversas implementações, a exemplo doAuto-Atendiemnto.

Postos de Atendimento Cooperativo - PPostos de Atendimento Cooperativo - PPostos de Atendimento Cooperativo - PPostos de Atendimento Cooperativo - PPostos de Atendimento Cooperativo - PACACACACAC:Inaugurações: Inaugurações: Inaugurações: Inaugurações: Inaugurações: No período, foram inaugurados três novos Postos de atendimento Cooperativo nos seguintesmunicípios:

- Monte Aprazível-SP, em 22 de março;- Colina-SP, em 9 de outubro e- Mogi Mirim-SP, em 9 de dezembro.

Novas instalações: Novas instalações: Novas instalações: Novas instalações: Novas instalações: Em continuidade ao programa de mudança das instalações dos PACs das lojas da Coopercitruspara unidades independentes, localizadas nos centros das cidades, foram contemplados os seguintes:

- Monte Azul Paulista-SP, em 22 de agosto;- Monte Alto-SP, em 04 de setembro e- Novo Horizonte-SP, em 27 de novembro.

Reforma da Sede Social:Reforma da Sede Social:Reforma da Sede Social:Reforma da Sede Social:Reforma da Sede Social: A Credicitrus reformou sua sede social em Bebedouro-SP, ampliando emodernizando suas instalações para garantir a melhoria constante do atendimento. Os espaços administrativos,operacionais e de atendimento aos cooperados foram todos reformulados. Moderno e mais funcional, o prédio daCredicitrus recebeu tecnologia de ponta e uma melhor organização do espaço para dar mais comodidade e opçõesde serviços aos cooperados.

Desde a fachada do prédio até a sala de reunião dos diretores e conselheiros tudo foi repensado, seguindomodernos conceitos arquitetônicos e ergonômicos. Além disso, foi construído um auditório equipado com recursostecnológicos de última geração. O ambiente tem capacidade para 150 pessoas sentadas, revestimento acústico,duas telas de projeção, equipamento de reprodução áudio-visual capaz de reproduzir qualquer tipo de mídia, lousainterativa e sistema de iluminação programável, que pode ser ajustado para cada tipo de uso do auditório.

Comunicação:Comunicação:Comunicação:Comunicação:Comunicação: O marketing moderno exige mais do que desenvolver um bom produto ou serviçotornando estes atraentes e acessíveis. É necessário estabelecer instrumentos de comunicação, onde exista eficáciade transmissão. Atualmente, há um canal interativo entre a Credicitrus e seus cooperados: o CLIC – Canal Livre deInformações aos Cooperados, um novo conceito de comunicação, um veículo jornalístico que tem por objetivotransmitir informações relevantes a todos que fazem parte desta cooperativa.

O CLIC foi desenvolvido numa plataforma de criação, onde se explorou um conjunto de crenças, idéias eimpressões voltadas à rapidez de um click de computador. Esta ferramenta de comunicação é disponibilizada emmaterial impresso e de forma eletrônica através do nosso site.

Realização do MBA: Realização do MBA: Realização do MBA: Realização do MBA: Realização do MBA: Iniciado em abril o curso de MBA em Cooperativismo com ênfase em Gestão eEconomia de Cooperativas de Crédito Rural, para funcionários. Este é um curso diferenciado, fruto de sólidoprograma de pesquisa acadêmica, experiência prática e relações internacionais com importantes Centros de Estudode Cooperativismo.

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Eventos CooperativistasEventos CooperativistasEventos CooperativistasEventos CooperativistasEventos Cooperativistas / Seminário - Seminário - Seminário - Seminário - Seminário - Realizado pelo SICOOB/SP-COCECRER, no mês denovembro, com o tema “Comunicando-se com o Futuro”, participação da Credicitrus no Painel das Cooperativas,focando o “Empreendedorismo”, com a participação de diretores, cooperados e funcionários.

Curso de Autogestão – Curso de Autogestão – Curso de Autogestão – Curso de Autogestão – Curso de Autogestão – Realizado através do Serviço Nacional de Aprendizagem Cooperativista –SESCOOP, com a participação de funcionários da Credicitrus, num período de 18 meses com uma carga horária de600 horas e com o objetivo de capacitar as cooperativas optantes pelo programa. O curso foi encerrado emdezembro e a Credicitrus foi homenageado pela participação em 100% das aulas ministradas.

V - QUADRO SOCIAL

No final do ano de 2003 o quadro social registrou 8.915associados, apresentando um crescimento de 44% (6.243associados em 31 de dezembro de 2002). Esse crescimento sedeve à consolidação da Credicitrus nas regiões assistidas.

VI - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O patrimônio líquido atingiu o montante de R$87.264.565, crescimento de 47% em relação ao ano anterior(R$ 59.209.947,). As sobras do exercício foram de R$ 24 milhões,já deduzidas as reservas estatutárias e representa umarentabilidade de 28% sobre o patrimônio líquido.

VII – OPERAÇÕES DE CRÉDITO

A carteira de operações de crédito atingiu o montantede R$ 251.719.160, com crescimento líquido de 77% (R$142.381.863, em 2002). Confirmando a política de pulverizar osriscos e o propósito de atender a todos os associados, foramrealizadas 67.023 operações com um volume de R$549.377.323, no ano de 2003, assim discriminadas:

- crédito rural apresentando um volume deR$103.835.078, num total 2.079 operações;- empréstimos, volume de R$ 435.394.486,num total de 64.302 operações e- financiamentos, volume de R$10.147.759,um total de 642 operações.

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X - AGRADECIMENTOS

Aos cooperados, conselheiros, funcionários e a todos que, de alguma forma direta ou indireta, contribuíramou vêm contribuindo para o crescimento e fortalecimento desta Cooperativa de Crédito Rural, nossos agradecimentospela participação e dedicação.

Bebedouro (SP), 27 de março de 2004.

Leopoldo Pinto UchôaDiretor Presidente

VIII - CAPTAÇÕES

A captação de depósitos à vista e a prazo atingiu omontante de R$ 155.893.712, apresentando um crescimentode 34% (R$ 116.193.829, em 31/12/2002).

IX - GESTÃO DE PESSOAS

A Credicitrus possui uma estrutura administrativa simplificada tendo encerrado o ano com um quadro depessoal composto por 106 colaboradores. A cooperativa também adota a política de oferecer oportunidades deestágios a estudantes de cursos superiores com o propósito de que possam vivenciar na prática os conhecimentosacadêmicos obtidos na vida escolar. O aprimoramento da gestão de pessoas, faz parte do plano de ações estratégicasda diretoria da cooperativa e, nesse sentido, além do curso de MBA que está sendo ministrado pela FUNDACE -USP para qualificação dos executivos e principais colaboradores e da participação no Curso de Autogestão realizadopelo SESCOOP, os funcionários participaram, adicionalmente, de cerca de 30 cursos e treinamentos, ministradospelo SESCOOP, SICOOB/SP-COCECRER e FEBRABAN o que demonstra nosso interesse em investir nodesenvolvimento e qualificação do nosso quadro de funcionários.

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COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUSBALANÇO PATRIMONIAL (Em reais)

ATIVO 31/12/2003 31/12/2002

CIRCULANTE 316.295.953 228.604.464

Disponibilidades 630.988 733.107Aplicações interfinanceiras de liquidez 2.518.471 -Títulos e valores mobiliários 82.584.821 99.191.907Operações de crédito 229.976.840 127.226.252Outros créditos 563.251 1.172.998Outros valores e bens 21.582 280.200

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 25.873.095 20.137.345

Títulos e valores mobiliários 4.130.775 4.981.734Operações de crédito 21.742.320 15.155.611

PERMANENTE 11.919.270 7.930.449

Investimentos 4.449.684 4.307.984Imobilizado de uso 6.763.969 3.220.571Diferido 705.617 401.894

TOTAL DO ATIVO 354.088.318 256.672.258

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

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Leopoldo Pinto Uchôa Raul Huss de AlmeidaDiretor Presidente Diretor Administrarivo

Moacyr Pegoraro Maria Madalena Fernandes RochaDiretor Operacional Contador CRC-SP1SP131.307-O-0

CPF 745.415.018-72

COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUSBALANÇO PATRIMONIAL (Em reais)

PASSIVO 31/12/2003 31/12/2002

CIRCULANTE 257.718.845 190.868.880

Depósitos - 155.893.712 116.193.829Depósitos à vista 30.235.010 24.135.782Depósitos sob aviso 125.658.702 91.777.441Depósitos a prazo - 280.606Obrigações por empréstimos e repasses 86.259.194 63.391.222Outras obrigações - 15.565.939 11.283.829Sociais e estatutárias 3.222.279 2.346.938Fiscais e previdenciárias 446.071 453.290Diversas 11.897.589 8.483.601

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 9.104.908 6.593.431

Depósitos - depósitos a prazo 310.973 -Obrigações por empréstimos e repasses 6.708.175 6.468.451Outras obrigações - sociais e estatutárias 2.085.760 124.980

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.264.565 59.209.947

Capital social 32.574.900 25.902.953Reservas de sobras 30.270.995 24.243.092Sobras acumuladas 24.418.670 9.063.902

TOTAL DO PASSIVO 354.088.318 256.672.258

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

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COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUSDEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS (Em reais)

20032003200320032003 20022002200220022002

2º semestre2º semestre2º semestre2º semestre2º semestre ExercícioExercícioExercícioExercícioExercício ExercícioExercícioExercícioExercícioExercício

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 41.800.468 75.916.179 46.242.572

Operações de crédito 33.391.440 55.732.717 33.764.298

Resultado de operações com títulose valores mobiliários 8.409.028 20.183.462 12.478.274

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (19.611.669) (35.493.728) (26.009.205)

Operações de captação no mercado (12.389.890) (24.210.340) (12.690.844)

Operações de empréstimos, cessões e repasses (3.468.380) (7.030.970) (4.994.207)

Provisão para operações de crédito (3.753.399) (4.252.418) (8.324.154)

RESULTADO BRUTO DAINTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 22.188.799 40.422.451 20.233.367

OUTRAS RECEITAS(DESPESAS) OPERACIONAIS (4.170.969) (7.889.507) (7.202.536)

Receitas de prestação de serviços 218.545 349.217 48.173

Despesas de pessoal, honorários da Diretoriae do Conselho Fiscal (3.186.005) (5.345.146) (3.628.439)

Outras despesas administrativas (3.342.212) (6.021.519) (3.916.755)

Outras despesas operacionais 1.374.994 2.407.376 1.645.531

Outras receitas operacionais 3.513.697 5.535.317 1.940.016

RESULTADO OPERACIONAL 18.017.830 32.532.944 13.030.831

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (479.951) (310.300) (586.020)

SOBRA DO SEMESTRE/EXERCÍCIOS 17.537.879 32.222.644 12.444.811

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

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COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUSNOTAS EXPLICATIVAS (Em reais)

A COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS é uma sociedade cooperativista quevisa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. A CREDICITRUS tem sedeem Bebedouro - SP, sendo sua área de ação nos municípios de Bebedouro, Colina, Fernandópolis, Monte Aprazível,Monte Azul Paulista, Paraíso, Pitangueiras, Pirangi, Taiaçu, Taíuva, Terra Roxa, Viradouro, Votuporanga e onde selocalizam filiais da Cooperativa dos Cafeicultores e Citricultores de São Paulo - COOPERCITRUS, nas cidades deAguaí, Araraquara, Barretos, Catanduva, Guairá, Itápolis, Jales, Limeira, Matão, Monte Alto, Mogi Mirim, NovoHorizonte, Olímpia, Orlândia, Pirassununga, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Taquaritinga e no Estado deMinas Gerais nas cidades de Uberlândia e Uberaba. Os Postos de Atendimento Cooperativo - PAC’s tem suaconstituição e funcionamento regulamentados pelas resoluções nos 3.106/03 e 3.140/03 do Banco Central doBrasil - BACEN. É filiada a Cooperativa Central de Crédito Rural do Estado de São Paulo - SICOOB/SP-COCECRERe acionista do Banco Cooperativo do Brasil S/A - BANCOOB.

1. CONTEXTO OPERACIONAL

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislaçãosocietária brasileira, adaptadas às peculiaridades do cooperativismo e as normas e instruções do BACEN, bemcomo apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. A Lei nº9.249/95 eliminou, a partir de 31 de dezembro de 1995, a correção monetária de balanço tanto para fins societáriosquanto para fins tributários. Dessa forma, as demonstrações contábeis não contemplam os efeitos da inflaçãodesde então.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

a) Títulos e valores mobiliáriosa) Títulos e valores mobiliáriosa) Títulos e valores mobiliáriosa) Títulos e valores mobiliáriosa) Títulos e valores mobiliários - foram atualizados pelos rendimentos auferidos até a data dobalanço, não superando o valor de mercado.

b) Operações de créditob) Operações de créditob) Operações de créditob) Operações de créditob) Operações de crédito - as operações pré-fixadas foram registrados pelo valor futuro, retificado pelaconta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas foram atualizadas até a data do balanço pelos índicescontratados.

c) Provisão para operações de créditoc) Provisão para operações de créditoc) Provisão para operações de créditoc) Provisão para operações de créditoc) Provisão para operações de crédito - constituída em montante julgado suficiente pela administraçãoda Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração aanálise das operações em aberto, das garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento eliquidez do tomador de crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjunturaeconômica. O BACEN através das resoluções nos 2.682/99 e 2.697/99 introduziu novos critérios para classificaçãodas operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito. Essas regrasestabelecem nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo).

d) Investimentosd) Investimentosd) Investimentosd) Investimentosd) Investimentos - representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

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e) Imobilizado de usoe) Imobilizado de usoe) Imobilizado de usoe) Imobilizado de usoe) Imobilizado de uso - os bens estão registrados ao custo de aquisição, deduzidos da depreciaçãoacumulada. As depreciações foram calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas anuais que contemplam aestimativa de vida útil-econômica dos bens.

f) Diferidof) Diferidof) Diferidof) Diferidof) Diferido - está demonstrado pelo valor dos gastos, deduzidos da amortização acumulada calculadapelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados.

g) Depósitos sob aviso e a prazog) Depósitos sob aviso e a prazog) Depósitos sob aviso e a prazog) Depósitos sob aviso e a prazog) Depósitos sob aviso e a prazo - os depósitos pré-fixados foram registrados pelo valor original,sendo contabilizadas as despesas de captação por regime de competência, portanto, os saldos estão atualizadosaté a data do balanço pelos índices contratados.

h) Obrigações por empréstimos e repassesh) Obrigações por empréstimos e repassesh) Obrigações por empréstimos e repassesh) Obrigações por empréstimos e repassesh) Obrigações por empréstimos e repasses - foram atualizadas pelos encargos contratados até adata do balanço.

i) Demais ativos e passivosi) Demais ativos e passivosi) Demais ativos e passivosi) Demais ativos e passivosi) Demais ativos e passivos - foram registrados pelo regime de competência, inclusive, quandoaplicável, atualizações até a data do balanço.

j) Segregação de curto e longo prazoj) Segregação de curto e longo prazoj) Segregação de curto e longo prazoj) Segregação de curto e longo prazoj) Segregação de curto e longo prazo - os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360dias estão classificados no circulante e os com prazos superiores estão classificados no longo prazo.

k) Apuração do resultadok) Apuração do resultadok) Apuração do resultadok) Apuração do resultadok) Apuração do resultado - as receitas e despesas foram reconhecidas pelo regime de competência.

31/12/2003 31/12/2002

Tipo de aplicação Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

Títulos de renda fixa – pré-fixados 8.042.377 - 52.251.632 -Títulos de renda variável – pós-fixados 74.542.444 - 46.940.275 1.059.299Títulos de capitalização - 4.130.775 - 3.922.435

Total 82.584.821 4.130.775 99.191.907 4.981.734

5. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Instituição financeira Tipo de aplicação 31/12/2003

Banco do Brasil S/A Poupança 2.518.4712.518.4712.518.4712.518.4712.518.471

4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ

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6. OPERAÇÕES DE CRÉDITO

a) Composição por tipo de operação e prazo de vencimento

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

Descrição Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo

Adiantamento a depositantes 2.710.634 - 1.630.459 -Cheque especial e conta garantida 9.846.205 - 5.683.361 -Empréstimos e títulos descontados 122.255.337 4.321.482 48.548.773 4.978.861Financiamentos 6.387.779 8.488.184 742.812 5.015.865Financiamentos rurais –próprios/repasses 91.291.751 10.110.596 72.728.853 5.728.517Provisão para operações de crédito (2.514.866) (1.177.942) (2.108.006) (567.632)

Total 229.976.840 21.742.320 127.226.252 15.155.611

b) Composição por nível de risco e situação de vencimento

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

Nível de risco Provisão % Vencidas Vincendas Vencidas Vincendas

AA - 442.110 226.212.093 1.400.331 121.548.231A 0,5 2.150.360 4.469.558 4.075.423 1.077.751B 1,0 7.742.805 891.877 6.321.362 192.613C 3,0 3.505.188 41.507 3.356.767 219.744D 10,0 1.044.618 1.573.006 542.004 1.987.475E 30,0 1.076.366 2.947.378 344.273 2.476.175F 50,0 1.221.158 1.289.549 131.633 -G 70,0 190.627 14.950 237.270 -H 100,0 567.790 31.028 389.568 756.881

Total 17.941.022 237.470.946 16.798.631 128.258.870

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13c) C

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0

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14

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6

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e) Concentração de crédito

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total

Maior devedor 7.740.782 03 7.920.453 0510 maiores devedores 36.247.161 14 23.337.611 1620 maiores devedores 53.482.491 21 32.053.943 2240 maiores devedores 70.955.920 32 41.758.070 29

f. Movimentação da provisão para operações de crédito

20032003200320032003 200220022002200220022ª semestre Exercício Exercício

Saldo inicial (2.394.244) (2.675.638) (421.366)Créditos baixados para prejuízo - - 4.275.757Constituição da provisão (3.753.399) (4.252.418) (8.324.154)Reversão da provisão 2.454.835 3.235.248 1.794.125

Saldo final (3.692.808) (3.692.808) (2.675.638)

7. OUTROS CRÉDITOS

Descrição 31/12/2003 31/12/2002

Adiantamentos e antecipações salariais 18.071 6.212Adiantamento por conta de imobilizações 139.255 -Devedores por compra de valores e bens 108.145 152.036Imposto de renda a recuperar 2.504 -Pagamentos a ressarcir - 11.039Devedores diversos – país 295.276 1.003.711

Total 563.251 1.172.998

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10. IMOBILIZADO DE USO

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

Descrição TTTTTaxa deaxa deaxa deaxa deaxa de Custo Depreciação Líquido Líquido depreciação depreciação depreciação depreciação depreciação acumulada

Imobilizações em curso - 2.010.186 - 2.010.186 75.841Terrenos - 500.000 - 500.000 92.000Edificações 4 % 1.546.623 (345.001) 1.201.622 1.223.120Instalações 4 % 1.099.916 (238.963) 860.953 552.294Móveis e utensílios 10 % 1.319.183 (237.289) 1.081.894 619.391Máquinas e equipamentos 10 % 510.442 (51.449) 458.993 145.931Sistema de comunicação 10 % 99.241 (18.419) 80.822 51.864Sistema de segurança 10 % 4.560 - 4.560 1.400Sistema de processamentode dados 20 % 900.443 (414.557) 485.886 385.171Sistema de transporte 20 % 128.303 (49.250) 79.053 73.559

Total 8.118.897 (1.354.928) 6.763.969 3.220.571

8. OUTROS VALORES E BENS

Descrição 31/12/2003 31/12/2002

Bens não de uso próprio 21.582 280.200

9. INVESTIMENTOS

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

Cooperativa Central de Crédito Rural do Estado de São PauloSICOOB/SP-COCECRER 3.777.031 3.635.661Banco Cooperativo do Brasil S/A – BANCOOB 660.152 660.152

Cooperativa dos Cafeicultores e Citricultores de São Paulo –COOPERCITRUS 1.731 1.401Marcas e patentes 10.770 10.770

Total 4.449.684 4.307.984

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11. DIFERIDO

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

Descrição Taxa de Custo AmortizaçãoAmortizaçãoAmortizaçãoAmortizaçãoAmortização Líquido Líquidoamortização acumulada

anual

Benfeitorias 10% 693.090 (237.400) 455.690 283.553Softwares 20% 347.834 (97.907) 249.927 118.341

Total 1.040.924 (335.307) 705.617 401.894

12. DEPÓSITOS À VISTA

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total

Maior depositante 3.886.895 13 1.260.009 0510 maiores depositantes 6.912.054 23 4.316.592 1820 maiores depositantes 8.578.277 28 5.719.896 24

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total

Maior depositante 4.171.404 3 4.110.835 0410 maiores depositantes 18.978.298 15 12.212.015 1320 maiores depositantes 25.066.335 20 19.659.879 19

b) Concentração dos depósitos sob aviso

13. DEPÓSITOS SOB AVISO

Vencimento em dias 31/12/2003 31/12/2002

Até 30 125.658.702125.658.702125.658.702125.658.702125.658.702 91.777.44191.777.44191.777.44191.777.44191.777.441

a) Composição por prazo de vencimento

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14. DEPÓSITOS A PRAZO

31/12/200331/12/200331/12/200331/12/200331/12/2003 31/12/200231/12/200231/12/200231/12/200231/12/2002

VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total VVVVValoraloraloraloralor % do total% do total% do total% do total% do total

Maior depositante 310.973 100 80.656 2910 maiores depositantes - - 208.786 7420 maiores depositantes - - 247.900 88

b) Concentração de depósitos a prazo

Vencimento em dias 31/12/2003 31/12/2002

Até 30 - 280.606De 31 a 60 - -De 61 a 90 - -De 91 a 180 - -De 181 a 360 - -Acima de 360 310.973 -

Total 310.973 280.606

a) Composição por prazo de vencimento

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16. OUTRAS OBRIGAÇÕES

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Descrição Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo

Sociais e estatutárias -Fundo de Assistência Técnica,Educacional e Social – FATES 2.723.399 - 1.895.118 -Gratificações e participações a pagar 324.547 - 265.677 -Cotas de capital a pagar 174.333 2.085.760 186.143 124.980

Sub Total 3.222.279 2.085.760 2.346.938 124.980

Fiscais e previdenciárias -Impostos e contribuições a recolher 446.071 - 453.290 -

Diversas -Cheques administrativos 10.841.473 - 7.375.385 -Provisão para pagamentos a efetuar 452.487 - 319.538 -Outras 603.629 - 788.678 -

Sub Total 11.897.589 - 8.483.601 -

Total 15.565.939 2.085.760 11.283.829 124.980

A Cooperativa está questionando na justiça a cobrança do IRRF incidente sobre os rendimentos deaplicações de cooperados, cujos valores estão sendo depositados judicialmente. O saldo dos depósitos judiciaisera de R$ 10.595.482 e R$ 5.675.103, em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, respectivamente. Também, aCooperativa questiona na justiça a cobrança da Cofins, tendo depositado judicialmente os valores supostamentedevidos. O saldo dos depósitos judiciais eram de R$ 2.809.345 e R$ 1.564.552, respectivamente, em 31 dedezembro de 2003 e de 2002. Os depósitos judiciais estão registrados em contas de compensação.

Conforme Mandato de Procedimento Fiscal, datado de 05 de maio de 2003, a Cooperativa está sofrendofiscalização que compreende os tributos IRPJ, IRRF, CSLL, Pis e Cofins do ano de 1999. Entretanto, através doTermo de Início de Fiscalização, datado de 21 de maio de 2003, os Auditores Fiscais têm solicitado documentostambém de anos subseqüentes. Até a presente data não há qualquer exigência devidamente formalizada por parteda fiscalização, embora não esteja afastada a possibilidade de autuações em virtude da interpretação polêmica doato cooperativo por parte do fisco, que a seu tempo, será discutida pela Cooperativa.

17. PROCESSOS JUDICIAIS E CONTINGÊNCIAS

Está representado pelas integralizações efetuadas pelos 8.915 cooperados até 31 de dezembro de 2003 e 6.243cooperados até 31 de dezembro de 2002. De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direito a um voto,qualquer que seja o número de suas cotas partes. Ainda, de acordo com o Estatuto Social, é facultado ao Conselhode Administração remunerar o capital social com juros de até 12% ao ano. Não foram atribuídos juros ao capital noexercício.

18. CAPITAL SOCIAL

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2ª semestre Exercício Exercício

Recuperação de encargos e despesas 5.475 36.124 14.220Reversão de provisão para operações de crédito 2.454.835 3.235.248 1.794.125Recuperação de créditos baixados como prejuízo 903.436 1.761.284 -Rendas repasses interfinanceiros 133.175 133.175 -Outras rendas operacionais 16.776 369.486 131.671

Total 3.513.697 5.535.317 1.940.016

19. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS

20032003200320032003 2002 2002 2002 2002 2002

2ª semestre Exercício Exercício

Despesas de ISSQN (8.247) (9.156) -Despesas de contribuição à COFINS (973.229) (1.578.860) (896.957)Despesas de contribuição ao PIS (171.147) (298.594) (195.936)Outros créditos de liquidação duvidosa (10.292) (73.057) -Outras despesas operacionais (212.079) (447.709) (552.638)

Total (1.374.994) (2.407.376) (1.645.531)

20. OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do BACEN e posteriordeliberação da Assembléia Geral Ordinária - AGO. Atendendo à instrução do BACEN, o Fundo de AssistênciaTécnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual sedestina conforme a Lei nº 5.764/71 (Lei do Cooperativismo).

21. SOBRAS ACUMULADAS

A Cooperativa é avalista de seus cooperados em transações junto ao BNDES, que montava R$ 9.416.917e R$ 6.373.071, respectivamente, em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, registrados em contas de compensação.

22. GARANTIAS PRESTADAS

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Hélio Mazzi JúniorContador - CRC 1SP189107/O-3

Aos Diretores e Cooperados daCOOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS – CREDICITRUS - Bebedouro-SP

1. Examinamos os balanços patrimoniais da COOPERACOOPERACOOPERACOOPERACOOPERATIVTIVTIVTIVTIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUSA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUSA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUSA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUSA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS– CREDICITRUS– CREDICITRUS– CREDICITRUS– CREDICITRUS– CREDICITRUS, levantados em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, e as respectivas demonstrações doresultado (sobras ou perdas), das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursoscorrespondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração.Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.

2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil ecompreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transaçõese o sistema contábil e de controles internos da Cooperativa; (b) a constatação, com base em testes, das evidênciase dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e dasestimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentaçãodas demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 representam adequadamente,em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERACOOPERACOOPERACOOPERACOOPERATIVTIVTIVTIVTIVA DE CRÉDITO RURALA DE CRÉDITO RURALA DE CRÉDITO RURALA DE CRÉDITO RURALA DE CRÉDITO RURALCOOPERCITRUS - CREDICITRUSCOOPERCITRUS - CREDICITRUSCOOPERCITRUS - CREDICITRUSCOOPERCITRUS - CREDICITRUSCOOPERCITRUS - CREDICITRUS em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, o resultado de suas operações,as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findosnaquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Ribeirão Preto, 04 de fevereiro de 2004.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PRISMA AUDITORIA E CONSULTORIA S/CCRC 2SP17256/O-3

A member firm of Moore Stephens International Limited –members in principal cities throughout the world

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Nós, os Membros Efetivos do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito Rural Coopercitrus -CREDICITRUS, no uso das atribuições conferidas pelos Estatutos, e com a colaboração dos Auditores externos,examinamos livros, documentos, Balanço Patrimonial, Demonstrações Financeiras e anexos, bem como os registroscontábeis, relativo ao período de 01/01/2003 a 31/12/2003.

Baseado no exame efetuado, nas informações suplementares e explicações obtidas da Diretoria e daAuditoria contratada, somos de parecer que o Balanço Patrimonial e demais anexos, merecem a aprovação dossenhores associados

PARECER DO CONSELHO FISCAL

JOÃO GARCIA

GLÁUCIO EDUARDO DA SILVEIRA

LUIZ AUGUSTO DELEUZE MARINO