Relatório Anual de Gestão 2016 - Cachoeiro de Itapemirim · 575/2012 (institui e regulamenta o...
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RAG
2016
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
2016 APROVADO PELA RESOLUÇÃO CMS Nº 0206/2017, de 30 de agosto de 2017
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Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
Cachoeiro de Itapemirim – ES
Março/2017
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Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
PREFEITO MUNICIPAL (período: 01/01/2016 a 31/12/2016)
CARLOS ROBERTO CASTEGLIONE DIAS
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE (período: 01/01/2016 a 31/03/2016) EDISON VALETIM FASSARELLA
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE (período: 11/04/2016 a 31/12/2016)
VICTOR GOMES BARBIERI
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
SUBSECRETARIAS :
Assistência em Saúde Atenção Primária
Executiva Fundo Municipal de Saúde
Vigilância em Saúde
Aprovado pela Resolução CMS nº 0206/2017, de 30/08/ 2017
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LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Cobertura PSF (Série histórica) ............................................................... 10
Tabela 2 - Agentes Comunitários de Saúde (Série histórica) .................................... 11
Tabela 3 – Grupo Populacional ................................................................................. 12
Tabela 4 – Atividades Realizadas (PACS / ESF) ...................................................... 13
Tabela 5 – Hipertensos e diabéticos cadastrados / acompanhados, 2013 a 2016.... 14
Tabela 6 – Visita domiciliar (ESF), 2013 a 2016 ....................................................... 14
Tabela 7 – Preventivo e puericultura, 2013 a 2016 ................................................... 14
Tabela 8 - Controle de Hanseníase (Série histórica) ................................................. 15
Tabela 9 - Controle de Tuberculose (Série histórica) ................................................ 16
Tabela 10 - Cobertura Básica 2016/SI-API - Imunização .......................................... 16
Tabela 11 - Consultas e Exames realizados (Série histórica) ................................... 20
Tabela 12 - Laboratório de Análises Clínicas - Atendimento e procedimentos ......... 21
Tabela 13 - Laboratório de Análises Clínicas (Série histórica) .................................. 21
Tabela 14 - Estatística do Atendimento por embalagem – (Série histórica) .............. 23
Tabela 15 - Estatística Índice de Cobertura – percentual % (Série histórica) ........... 24
Tabela 16 - Estatística Consumo de Medicamentos – Unidades (Série histórica) .... 24
Tabela 17 - Estatística do Atendimento – quant. por embalagem – ANUAL (Série histórica) ............................................................................................................. 25
Tabela 18 - Demonstrativo Consultas, Avaliações e Tratamento (CEMURF), 2016 . 26
Tabela 19 - Demonstrativo Consultas, Avaliações e Tratamento (Série histórica) .... 26
Tabela 20 - Atendimentos CAPSad - 2016 ............................................................... 28
Tabela 21 - Atendimentos CAPSad (Série histórica) ................................................. 28
Tabela 22 - Pacientes cadastrados e desistentes CAPSad (Série histórica) ............ 28
Tabela 23 – Atendimentos SAE / CTA - 2016 ........................................................... 30
Tabela 24 - Atendimentos SAE / CTA (Série histórica) ............................................. 30
Tabela 25 – Produção Odontológica (Série histórica) ............................................... 32
Tabela 26 - Confecção de Próteses (Série histórica) ................................................ 33
Tabela 27 - CEO I e II – atendimentos e procedimentos (Série histórica) ................. 33
Tabela 28 - Resultados encontrados (Série histórica) ............................................... 37
Tabela 29 - Alvarás expedidos – 2012 a 2016 (Série histórica) ................................ 37
Tabela 30 - Procedimentos da VISA no SIA/SUS (Série histórica) ........................... 38
Tabela 31 - Metas e Ações - 2016 ............................................................................ 38
Tabela 32 - Transportes realizados com usuários do Município ............................... 48
Tabela 33 - Resumo – Diretrizes, Objetivos, Ações e Metas - PAS 2016 ................. 77
Tabela 34 - Resumo Plano de Ação da VISA - 2016 ................................................ 90
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Equipes de Estratégia Saúde da Família ............................................... 11
Quadro 2 - Quantitativo de procedimentos / Ações ................................................... 35
Quadro 3 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde – 2016 ............................... 68
Quadro 4 – Resoluções do Conselho Municipal de Saúde, 2016 ............................. 69
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SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS ................................................................................................... 4
LISTA DE QUADROS ................................................................................................. 4
SUMÁRIO.................................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 7
1. ATENÇÃO PRIMÁRIA.......................................................................................... 8
1.1 Estratégia Saúde da Família .......................................................................... 8
1.1.1 Cobertura PSF / PACS .......................................................................... 10
1.2 Programas de saúde: ................................................................................... 15
1.2.1 Programa Municipal de Controle da Hanseníase .................................. 15
1.2.2 Programa Municipal de Controle da Tuberculose .................................. 16
1.2.3 Programa Municipal de Imunizações ..................................................... 16
1.2.4 Programa Saúde do idoso ..................................................................... 18
1.2.5 Programa Saúde da Mulher ................................................................... 18
2. ASSISTÊNCIA EM SAÚDE ................................................................................ 20
2.1 Centro Municipal de Saúde .......................................................................... 20
2.2 Laboratório Municipal de Análises Clínicas .................................................. 21
2.3 Assistência Farmacêutica ............................................................................ 23
2.4 Centro Municipal de Reabilitação Física ...................................................... 25
2.5 Centro de Atenção Psicossocial, Álcool e Drogas - CAPSad ....................... 27
2.6 Centro Regional de Infectologia Abel Santana - CRIAS............................... 29
2.7 Odontologia .................................................................................................. 32
2.8 Centro de Saúde Paulo Pereira Gomes ....................................................... 34
3. VIGILÂNCIA EM SAÚDE ................................................................................... 36
3.1 Vigilância Sanitária ....................................................................................... 36
3.2 Vigilância Epidemiológica ............................................................................. 39
3.3 Vigilância Ambiental ..................................................................................... 41
3.4 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST-CI ................. 43
4. PLANEJAMENTO E GESTÃO ........................................................................... 48
4.1 Projetos – em execução ............................................................................... 48
4.2 Transporte Sanitário ..................................................................................... 48
4.3 Evolução Aplicação em Saúde LC 141 – Recursos Próprios ....................... 49
4.4 CONVÊNIOS E PORTARIAS – APLICAÇÃO DE RECURSOS ................... 49
4.4.1 Fonte Recursos: Ministério da Saúde .................................................... 49
a) Objeto: Construção de Unidade Básica de Saúde .................................... 49
b) Objeto: Construção de Unidade de Pronto Atendimento .......................... 50
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c) Objeto: Ampliação de Unidade Básica de Saúde ..................................... 52
d) Objeto: Reforma de Unidade Básica de Saúde ........................................ 52
e) Objeto: Reforma de Unidade Especializada ............................................. 55
f) Objeto: Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes ................ 55
g) Objeto: Aquisição de Veículos para Equipes de PSF ............................... 61
4.4.2 Programas e Recursos Regulamentados por Portaria .......................... 62
a) Programa de Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição ........ 62
b) Compensação de Especificidades Regionais ........................................... 63
c) Rede Cegonha .......................................................................................... 63
d) Programa Saúde na Escola – PSE ........................................................... 64
e) Implantação Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem .. 65
f) Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) . 65
4.4.3 Recursos: Secretaria de Estado da Saúde ............................................ 67
a) Objeto: Aquisição de Veículo para Equipes de PSF ................................. 67
b) Objeto: Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes ................ 68
4.5 Controle Social ............................................................................................. 68
5. PLANOS E PROGRAMAS ESPECÍFICOS ........................................................ 70
5.1 Programação Anual de Saúde – PAS 2016 .................................................... 70
5.2 Plano de Ação da Vigilância Sanitária – VISA 2016 ........................................ 78
5.3 Plano Ação Centro Referência Saúde do Trabalhador – CEREST/CI 2016 .... 91
5.4 Programa Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – PQA-VS 2016 . 93
ANEXO I .................................................................................................................... 95
Relatório do SARGSUS ............................................................................................ 95
ANEXO II ................................................................................................................... 96
Resolução do Conselho Municipal de Saúde ............................................................ 96
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INTRODUÇÃO
O Relatório Anual de Gestão 2016 (RAG 2016) foi elaborado em conformidade com
normas legais estabelecidas, em especial a Lei Complementar nº 141/2012, Portaria
GM/MS nº 2.135/2013 (processo de planejamento do SUS) e a Portaria GM/MS nº
575/2012 (institui e regulamenta o SARGSUS).
A estrutura de apresentação está distribuída em cinco grupos: Atenção Primária,
Assistência em Saúde, Vigilância em Saúde, Gestão e Planejamento e Planos e
Programas Específicos. A apresentação do RAG foi mantida para criar ambiente em
que o leitor se familiarize com sua construção e isso lhe permita absorver de
maneira simplificada o entendimento dos resultados alcançados.
Destacamos a importância em avaliar o Plano Municipal de Saúde (PMS) vigente
para elaborar o novo Plano para o período 2018-2021.
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1. ATENÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Estratégia Saúde da Família
a. Ações realizadas:
� Outubro Rosa no Centro de Convivência Vida Ativa (exames citopatológicos,
solicitação de mamografias, educador físico);
� Encontro com as Famílias de usuários, pacientes e alunos da APAE de
Cachoeiro, com solicitação de mamografias, Cartão Nacional do SUS, aferição
de glicemia capilar;
� Mobilização do “Outubro Rosa” nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e
sociedade local, com divulgação nas mídias locais sobre a Mobilização,
intensificação das Coletas de preventivos e exame clínico de mamas nas UBS e
Centro Municipal de Saúde (CMS);
� Palestra sobre Sífilis no Grupo de Gestante da Estratégia de Saúde da Família
(ESF) Zumbi;
� Acompanhamento das reuniões técnicas do Grupo Condutor da Rede Materno
Infantil (Rede Cegonha);
� Mobilização do Outubro Rosa, em parceria com a Igreja Batista do Aquidaban
(IBA). Serviços prestados pela Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS/SAP):
coleta de preventivos (103 citologias), aferição de pressão arterial, glicemia
capilar, solicitação de mamografias, palestras sobre câncer de mama, consulta
médica, etc.;
� Ações nas Unidades Básicas de Saúde em Política Nacional de Atenção Integral
à Saúde do Homem (PNAISH) e rotina de exames de PSA;
� Campanha do Outubro Rosa, Campanha do Novembro Azul e Comemoração do
Dia do Idoso e do Dia do Alzheimer realizado no Centro de Convivência Vida
Ativa.
b. Capacitações e treinamentos:
Janeiro/2016
� Capacitação com os Enfermeiros da ESF: Apresentação do 3º Ciclo do PMAQ e
Assinatura dos Termos de Compromissos; Auto-avaliação do Programa de
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Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ) e Matrizes de
Intervenção.
Fevereiro/2016
� Capacitação com os Enfermeiros da ESF: Monitoramento do PMAQ.
Março/2016
� Capacitação com os Enfermeiros da ESF: Cálculos do PMAQ e Treinamento de
HPV.
Abril/2016
� Capacitação de pré-campanha de Influenza direcionada aos enfermeiros e
técnicos de enfermagem;
� Capacitação com os Enfermeiros da ESF: Monitoramento do PMAQ.
Maio/2016 –
� Capacitação de Pré-Natal direcionada aos técnicos, auxiliares de enfermagem e
recepcionistas das UBS da Família, CMS, ministrado em parceria com a
Superintendência Regional de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim (SRSCI) e
Secretaria Estadual de Saúde (SESA);
� Capacitação de Vinculação da Gestante às Maternidades de referência e Manejo
Clínico do Pré-natal;
Julho/2016
� Capacitação para os enfermeiros sobre Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita
com a Enfermeira Paola do Hospital Infantil Francisco de Assis (HIFA) e os
residentes em Pediatria.
Agosto/2016
� Capacitação em Consulta de Enfermagem (Puericultura);
� Capacitação da Política Nacional Atenção Integral a Saúde da População Negra,
com participação do técnico da Coordenação Estadual da SESA;
� Capacitação pré-campanha de Multivacinação;
� Capacitação da Campanha de Hanseníase e Geohelmintíase nas escolas para
os enfermeiros da rede municipal de saúde;
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� Capacitação para os Enfermeiros da ESF – Estatuto do Idoso e as atribuições de
cada profissional da equipe em saúde do idoso, bem como apresentação da
nova rotina de atendimento e monitoramento da HA e DM.
Novembro/2016:
� Capacitação da Nota Técnica Conjunta n° 01/2016 da SESA (pré-natal);
� Capacitação sobre Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem
(PNAISH) e rotina de exames de PSA, no auditório da UBS Jardim Itapemirim,
aos enfermeiros das UBS.
c. Campanhas e eventos realizados:
� Campanha Nacional de Imunização contra Influenza, realizada em maio de
2016, com cobertura de 107,59%;
� Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da Caderneta de
Vacinação da Criança, ocorrida em setembro de 2016;
� Mobilização do Outubro Rosa, ocorrida nas UBS da Família, Centro Municipal de
Saúde e Centro de Referência à Saúde do Idoso, anexo ao Centro de
Convivência Vida Ativa, no Bairro São Geraldo;
� Campanha de Hanseníase e Geohelmintíase nas escolas, no período de agosto
à novembro/2016, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS);
� Estande montado na Feira da Bondade 2016, no mês de setembro, com as
seguintes atividades: educação em saúde, fixação de cartazes, distribuição de
folders, serviço de ambulância para as urgências e emergências locais com
escala de enfermeiros e técnicos de enfermagem no local.
1.1.1 Cobertura PSF / PACS
Tabela 1 - Cobertura PSF (Série histórica)
ESF – Equipes de Saúde da Família 2002 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Número de equipes de saúde da família 14 30 32 30 33 45 44 47
Cobertura Populacional (%) 27,13 52,02 58,14 54,18 59,25 75,65 73,34 77,09
Fonte: DAB/SAS/MS//2016. http://sage.saude.gov.br/ Nota: O cálculo da população coberta é feito a partir da base populacional divulgada pelo IBGE e atualizada pelo MS. Exemplos de estimativa populacional utilizada: 2014: 205.213 hab; 2015: 206.973 hab; 2016: 210.325 hab
Método de cálculo: Nº. de equipes de PSF x 3450 (número médio estimado de pessoas cadastradas por equipe) x 100 População total do município
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Tabela 2 - Agentes Comunitários de Saúde (Série histórica)
ACS - Agentes Comunitários de Saúde 2002 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Número de agentes comunitários de saúde 124 239 226 228 184 315 302 286
Cobertura Populacional (%) 40,05 69,07 68,43 68,62 55,06 88,26 83,90 79,83
Fonte: DAB/SAS/MS/2016. http://sage.saude.gov.br/ Método de cálculo: Nº. de ACS x 575 (número médio estimado de pessoas por ACS) x 100
População total do município
Quadro 1 – Equipes de Estratégia Saúde da Família
Fonte: SEMUS/SAP
Nat
urez
a
CNES LOCAL Nº Equipes
Nº ACS ENDEREÇO
ESF PACS
UN
IDA
DE
DE
SA
ÚD
E
2550245 UBS ABELARDO MACHADO 2 11 Irene Lima Menegazzi, 41, Abelardo Machado
2569051 UBS AEROPORTO 3 14 Alfredo Secco, 19, Boa Vista
3851222 UBS AGOSTINHO SIMONATO 1 8 Reinaldo Rodrigues, 19, Agostinho Simonato
2547562 UBS AMARAL 3 14 José Mancini, 19, Amaral
2547678 UBS AQUIDABAM 2 14 Jeremias Sandoval, 91, Aquidabã
2485605 UBS BNH DE BAIXO 1 7 Luiz Carreiro, s/n, BNH de Baixo
2547732 UBS BNH DE CIMA 1 6 Adrião Coelho Filho, s/n, BNH de Cima
2547473 UBS BURARAMA 1 7 Helena Santoli Gava, 10, Burarama
2547686 UBS CONDURU 1 5 Cel. Francisco Athayde, s/n, Conduru
5706033 UBS CORAMARA 1 6 Francisco C. Fonseca, 83, Coramara
2485613 UBS CORREGO DOS MONOS 1 4 Natália Cipriano, s/n, Córrego dos Monos
3125416 UBS GILSON CARONE 1 10 Djalma Manoel da Silva, 01, Gilson Carone
2547457 UBS GIRONDA 1 4 Jerônimo Moreira Filho, s/n, Gironda
7314418 UBS ITAOCA 1 10 Angelo Bressan, 05, Baiminas
2569035 UBS JARDIM ITAPEMIRIM 3 14 Wallace de Melo, s/n, Jardim Itapemirim
2547694 UBS NOSSA SENHORA APARECIDA 1 7 Dona Bibiana, 10, Nossa Senhora Aparecida
2485656 UBS NOSSA SENHORA DA PENHA 2 11 Argentino Paradela, 04, Térreo, Santa Helena
5706084 UBS OTTO MARINS 1 5 Luiz Tessinari, s/n, Otton Marins
2485591 UBS PACOTUBA 1 5 Antero Soares, s/n, Pacotuba
2547546 UBS PARAISO 3 18 Floretino Vantil, 14, Paraíso
3919595 POSTO RECANTO 1
6 Luiz Sacramento, 49, Recanto
2547570 UBS SAO LUIZ GONZAGA 2 8 Coelho Neto, s/n, São Luiz Gonzaga
2485648 UBS SÃO VICENTE 1 4 São Vicente
2547651 UBS SOTURNO 1 7 Rua Projetada, s/n, Soturno
2547481 UBS UNIAO 2 13 José Nunes Sobrinho, s/n, Alto União
3950719 UBS VILA RICA 1 9 José Humberto Grillo, 01, Vila Rica
2547503 UBS VILLAGE DA LUZ 2 9 João Paulo VI, s/n, Village da Luz
2547678 UBS NOVO PARQUE 2 9 B. Otto Marins
2547511 UBS ZUMBI 3 16 Oswaldo Malfacini, 50, Zumbi
PO
ST
O S
AÚ
DE
2547465 POSTO COUTINHO 1 4 Avenida Carlos Viana, s/n, Coutinho
2485664 POSTO GRUTA 6 Sítio Jardim Gruta, s/n, Gruta
5456746 POSTO INDEPENDENCIA Junto a São Vicente Independência Interior
5456797 POSTO MONTE VERDE Junto a São Vicente Monte Verde
5088968 POSTO PARQUE LARANJEIRAS 1 10 Luiza Barbute, 50, Parque Laranjeiras
3950719 VALÃO 1 5 B. Valão
2485621 POSTO SANTA FE
Junto a Córrego dos Monos
Rodovia Cachoeiro Muqui, Km 10, Santa Fé de Cima
TOTAL 48 01 286
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Análise e considerações:
Destaca-se as Unidades de Saúde que se beneficiaram com a implementação de
abertura e credenciamento de equipes de Estratégia Saúde da Família: Coutinho: O
Posto de Saúde de Coutinho abrange uma população de 1.405 habitantes; Valão: O
Posto de Saúde do Valão abrange, aproximadamente, 2.456 habitantes. Um novo
local foi reformado para funcionamento desse Posto, o qual foi inaugurado em
dezembro de 2016; Recanto: A UBS do Recanto possui 3.941. Foi realizado
credenciamento da segunda equipe da UBS do Abelardo Machado, que abrange os
bairros Abelardo Machado, Santa Cecília e Nossa Senhora de Fátima, totalizando
uma população de 7.817 moradores.
Perfil da População Cadastrada
Em 2016 foi implantado o sistema de informação denominado e-SUS no município
de Cachoeiro de Itapemirim, passando a ser considerado a base de dados da
Atenção Primária. Sobretudo, deve-se ressaltar que os registros sofreram uma
queda devido à adaptação dos profissionais ao novo sistema de informação.
Tabela 3 – Grupo Populacional
População Quantidade
51%49%
Feminina Masculina
Feminina (a) 29.548 Masculina (b) 29.660 TOTAL (a+b) 59.208
Famílias Cadastradas 13.022
Fonte: ESUS/MS, 01/01/2016 a 31/12/2016
Tabela 4 – Condições Avaliadas
Condições Avaliadas População
Asma 1.244 Diabetes 14.268 Desnutrição 261 Dpoc 745 Hipertensão arterial 57.902 Obesidade 2.488 Saúde mental 23.046 Saúde sexual e reprodutiva 21.618 Tabagismo 1.082 Usuário de álcool 303 Usuário de outras drogas 302
Fonte: E-SUS/MS, dez/2016[
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Tabela 5 – Condições Sanitárias
Condições Sanitárias Características Famílias
Tratamento de Água no Domicílio Com tratamento 18.980 Sem Tratamento 1.837
Destino do Lixo Coleta pública 19.785
Queimado/enterrado 665 Céu aberto 22
Fonte: SIAB/MS, dez/2016
Análise e considerações:
Ao compararmos as condições sanitárias e relacionarmos ao total de famílias
cadastradas observa-se inconsistência na alimentação do sistema e-SUS, sendo
necessária intensificação na implementação do sistema em todo o município.
Tabela 4 – Atividades Realizadas (PACS / ESF)
Análise e considerações:
Após o ano de 2015 o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) foi
substituído pelo e-SUS, que passou a ser o novo sistema de informação e
consolidação dos dados da atenção básica. Portanto, tabelas alimentadas
anteriormente pelo SIAB não se enquadram nas informações geradas pelo e-SUS, o
que justifica alguns índices inexistentes no exercício 2016.
INDICADOR 2014 (a)
2015 (b)
2016 (c)
Variação % (c/b)
Total de consultas médicas 140.137 156.198 121.837 -22% Puericultura 11.176 6.816 1.637 -75,9% Pré-Natal 8.541 8.023 5.163 -35,6% Preventivo 7.901 5.815 6.195 6,5% Curativos 21.614 25.388 18.059 -28,8% Inalações / nebulizações 985 3.374 131 -96,1 Injeções 3.677 700 2.660 280% Retirada de ponto 3.677 3.674 1.675 -54,4 Administração de soro oral 947 138 1.189 761,5% Educação em saúde 12.204 4.221 1.380 -67,3% Reuniões periódicas 970 1.000 507 -49,3% Visitas médicas 3.163 1.002 -------- Visitas de enfermeiros 8.179 4.543 -------- Visitas outros profissionais de nível superior 449 450 ------- Visitas nível médio 5.690 1.622 -------- Visitas ACS 219.446 348.920 209.237 -40%
Fonte: SEMUS/SAP
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a. Acompanhamentos realizados
Tabela 05 – Pré-natal: 2013 a 2016
GESTANTES 2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (d/c)
Cadastrada 669 1517 1230 1380 12%
Acompanhada 478 787 484 658 36% Fonte: SEMUS/SAP/ESUS
Tabela 5 – Hipertensos e diabéticos cadastrados / acompanhados, 2013 a 2016
Região Hipertenso Diabético
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (d/c)
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (d/c)
I 11.690 14.878 16.690 14.608 -12% 5.871 5.564 6.339 3.365 -47%
II 13.646 16.233 17.350 5.048 -71% 5.152 6.153 6.900 17.370 152%
III 12.776 18.239 22.500 5.678 -75% 5.023 7.687 8.100 18.435 128%
IV 13.224 11.554 13.485 7.876 -42% 3.953 3.046 3.540 1.893 -47%
TOTAIS 51.336 60.904 70.025 54.941 -22% 19.999 22.450 24.879 16.049 -35%
Fonte: SEMUS/SAP
Tabela 6 – Visita domiciliar (ESF), 2013 a 2016
Tabela 7 – Preventivo e puericultura, 2013 a 2016
Região Visita Domiciliar Enfermeiro Visita Domiciliar Médico
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (d/c)
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (d/c)
I 1.468 1.958 2.230 1.383 -37,9% 252 777 2.759 3.047 10,4%
II 1.899 2.635 2.130 1.440 -32,4% 92 1.106 3.065 2.652 -13,4%
III 2.026 2.786 1.997 2.056 2,95 112 892 3.592 3.697 2,9%
IV 1.835 1.393 1.544 944 -38,6% 52 567 1.760 1.081 -38,5%
TOTAIS 7.228 8.772 7.901 5.823 -26,3% 508 3.342 11.176 10.477 -6,2%
Região Preventivo Puericultura
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (c/b)
2013 (a)
2014 (b)
2015 (c)
2016 (d)
Var. % (c/b)
I 2.625 2.547 2.230 1.383 -37,9% 2.625 2.547 2.759 3.047 10,4%
II 1.676 2.942 2.130 1.440 -32,3% 1.676 2.942 3.065 2.652 -13,4%
III 2.776 3.340 1.997 2.056 2,95% 2.776 3.340 3.592 3.697 2,9%
IV 1.933 1.628 1.544 944 -38,6% 1.933 1.628 1.760 1.081 -38,5%
TOTAIS 9.010 10.457 7.901 5.823 -26,3% 9.010 10.457 11176 10477 -6,2%
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Análise e considerações:
A SEMUS/SAP mantém a realização das atividades no que diz respeito aos
pacientes Hipertensos e Diabéticos, bem como realiza atividades de educação em
saúde, mobilização locais na sociedade em geral na busca de incutir e sensibilizar a
população sobre a prevenção das doenças crônico-degenerativas, entre elas a
Hipertensão Arterial e Diabetes. Em 2015 as visitas domiciliares de nível médio e
superior não são estratificadas no sistema e-SUS. Portanto, estes dados não foram
explicitados neste relatório.
1.2 Programas de saúde:
1.2.1 Programa Municipal de Controle da Hanseníase
Tabela 8 - Controle de Hanseníase (Série histórica)
Ano da Notificação Número de casos 2012 11 2013 13 2014 12 2015 5 2016 11 Total 52
Fonte: SINAN
a. Ações realizadas:
� Campanha Municipal “Dia da Mancha” e “Dia Mundial do Hanseniano”, com
divulgação de sinais e sintomas para a população em geral sobre a Hanseníase;
� Campanha de Hanseníase e Verminose nas escolas das redes estadual e
municipal;
� Capacitação in loco com as equipes de Saúde da Família das unidades:
Abelardo Machado, Novo Parque, Valão, Alto União e Gilson Carone.
Análise e considerações:
O Programa de Hanseníase está localizado no Centro de Saúde, onde são
atendidos pacientes em tratamento e pós tratamento com episódios reacionais da
doença. O município atingiu 100% de Cura, referente ao ano de 2014. O ano de
2015 só será fechado em dezembro de 2016 após a conclusão do tratamento que
tem a duração 1 ano.
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1.2.2 Programa Municipal de Controle da Tuberculose
Tabela 9 - Controle de Tuberculose (Série histórica)
Descrição Ano da Notificação Total
Acumulado 2012 2013 2014 2015 2016
Número de casos 75 92 74 90 61 392 Variação % (ano anterior) - 22,67% -19,57% 21,62% -32,22% -7,5%
Fonte: SINAN
a. Ações realizadas:
� Capacitação in loco com as equipes de Saúde da Família das unidades:
Abelardo Machado, Novo Parque, Valão, Auto União e Gilson Carone;
� Capacitação com os profissionais de saúde do Pronto atendimento Paulo Pereira
Gomes (PPG) para a identificação do sintomático respiratório e fluxograma de
atendimento;
� Realização de campanhas educativas com palestras, distribuição de folders,
cartazes e ações no Dia Mundial de Combate a Tuberculose.
1.2.3 Programa Municipal de Imunizações
Tabela 10 - Cobertura Básica 2016/SI-API - Imunização VACINA
COBERTURA 2012 2013 2014 2015 2016
BCG 222,01% 211,42% 208,87% 106,99% 94,69% HEPATITE B 101,03% 94,29% 97,01% 114,18% 104,25% ROTAVÍRUS 82,96% 89,44% 94,95% 97,01% 90,72% TRIPLICE VIRAL 113,00% 105,42% 107,79% 98,11% 109,56% PÓLIO 101,24% 94,00% 97,22% 100,07% 97,84% TETRA* 101,38% 93,85% 84,86% 96,93% 1,64%* PNEUMO 10 93,52% 93,42% 96,25% 100,04% 96,57% MENINGO C 91,25% 94,00% 95,28% 100,04% 96,95% PENTA 30,72% 93,85% 96,25% 100,55% 103,15%
TRIPLICE VIRAL -D1 - 103,76% 107,79% 98,11% 109,56%
TRIPLICE VIRAL -D2 - - - - 85,13
VARICELA - - - - 73,52% Fonte: SI-PNI Cobertura Básica 2016/SI-API-Imunização (*) A Vacina Tetra Viral foi descontinuada pelo PNI, sendo substituída pelas vacinas Tríplice Viral - D2 e Varicela,
separadamente.
a. Ações realizadas:
� Campanha Nacional de Imunização contra Influenza, realizada em maio de
2016, com cobertura de 107,59%;
� Vacinação intra-hospitalar na Campanha contra Influenza;
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� Vacinação em empresas e afins, de acordo com a demanda, de imunobiológicos
relacionados com a saúde do trabalhador: Hepatite B, dT, Tríplice viral;
� Intensificação de imunização nos presídios femininos e masculino, Centro de
Detenção Provisória (CDP), Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito
Santo (IASES) na Mobilização de vacinação contra a Tríplice viral e na
prevenção a Caxumba;
� Monitoramento, visitas e supervisão das salas de vacinas pela coordenadoria de
imunizações;
� Treinamentos e capacitações específicas;
� Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da Caderneta de
Vacinação da Criança, ocorrida em setembro de 2016;
� Realização de intensificação da digitação de informações no Sistema
Internacional de Unidades do Programa Nacional de Imunizações (SI –PNI),
ocorrida no laboratório de Informática do Museu da Ciência e Tecnologia;
� Implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações
(SI-PNI) ON LINE nos meses de setembro e outubro de 2016, nas salas de
vacina das seguintes UBS: Abelardo Machado, Aquidabã, Aeroporto, Amaral,
PPG e Centro Municipal “Bolívar de Abreu”;
� Importação e exportação mensais dos dados digitados no SI-PNI e transmissão
para o banco de dados do Ministério da Saúde;
� Vacinação intra-hospitalar de BCG, Hepatite B, de janeiro à março de 2016;
� Vacinação intra-hospitalar contra Hepatite B e Imunoglobulina, nos RN das
gestantes com Hepatite B nos Hospitais Santa Casa de Misericórdia de
Cachoeiro de Itapemirim (SCMCI) e Hospital Evangélico (HECI);
� Conclusão do processo de compra e recebimento, por meio de Projeto de
Aparelhamento da Rede de Frio Municipal 2015/2016, dos equipamentos
elencados no projeto: 07 Câmaras de Conservação de vacinas, ar
condicionados, dentre outros.
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1.2.4 Programa Saúde do Idoso
a. Ações realizadas:
� Curso de Aperfeiçoamento Saúde do Idoso, direcionado aos auxiliares e
técnicos de enfermagem, em parceria com a SESA, por meio da Coordenação
Estadual de Saúde do Idoso, no período de outubro à dezembro/2016;
� Realização de atividades de saúde do idoso nas UBS da Família;
� Participação da Coordenação Municipal de Saúde do Idoso no Conselho
Municipal do Idoso.
1.2.5 Programa Saúde da Mulher
a. Ações realizadas:
� As ações do Programa de Saúde da Mulher, estão voltadas para a prevenção do
Câncer de Colo de Útero, pré-natal de risco habitual nas Unidades, pré-natal de
alto risco realizado no CMS e na SRSCI, planejamento familiar, teste rápido para
as gestantes de HIV, sífilis e hepatites virais, redução da taxa de mortalidade
materna e infantil;
� Realização dos Grupos de Gestantes nas Unidades de Saúde com distribuição
de kits confeccionados pelos enfermeiros e Agentes Comunitário de Saúde
(ACS) das UBS;
� Envio de Cronograma de visita das gestantes às maternidade de referência
(HECI e SCMCI);
� Criação do Comitê de Investigação de Sífilis e Sífilis Congênita;
� Participação da Coordenação de Saúde da Mulher e da Criança nas reuniões
dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente e da Mulher;
� Participação do Grupo Condutor da Rede Cegonha na SRSCI;
� Mobilização do “Outubro Rosa” no Centro de Convivência Vida Ativa (exames
citopatológicos, avaliação e prevenção do câncer de boca pelo dentista,
solicitação de mamografias, atividades com o educador físico, aferição de
pressão arterial, glicemia capilar, educação em saúde, entre outras).
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Resultados Alcançados:
� Melhoria da qualidade da assistência prestada no pré-natal;
� Vinculação das gestantes com a Unidade Básica de Saúde.
Análise e considerações gerais da Atenção Primária:
De acordo com a Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, a Atenção Básica
caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo,
que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o
diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da
saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação
de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde
das coletividades.
“É desenvolvida por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão, democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios definidos, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações.” Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011.
Desta forma, considerando que a consolidação e o aprimoramento da Atenção
Básica, como importante reorientadora do modelo de atenção à saúde no Brasil,
requer um saber e um fazer em educação permanente que sejam encarnados na
prática concreta dos serviços de saúde, as avaliações e exposições dos indicadores
no decorrer do ano de 2016 aponta a necessidade de transformação permanente do
funcionamento dos serviços e do processo de trabalho das equipes exigindo de seus
atores (trabalhadores, gestores e usuários) maior capacidade de análise,
intervenção e autonomia para o estabelecimento de práticas transformadoras, da
gestão das mudanças e o estreitamento dos elos entre concepção e execução do
trabalho.
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2. ASSISTÊNCIA EM SAÚDE
2.1 Centro Municipal de Saúde (CMS)
a. Ações realizadas:
� Ajuste do horário de agendamento de consultas de alguns profissionais para
diminuição das filas;
� Dia Internacional da Mulher;
� Outubro Rosa;
� Agendamentos de consultas na clínica médica, Pré-Natal de alto risco, Pré-Natal
de risco habitual, consultas especializadas.
b. Dificuldades encontradas:
� Falta de qualificação profissional (treinamentos);
� Falta de material de limpeza dentre outros;
� Equipamentos de informática insuficientes (Computadores, impressoras);
� Número insuficiente de servidores;
� Aumento da demanda e dos serviços prestados desproporcional com a estrutura
da unidade;
� Número insuficiente de profissionais médicos para suprir a demanda, inclusive
médicos ginecologistas.
Análise das metas e ações:
Apesar das dificuldades encontradas com falta de materiais, a meta foi alcançada
satisfatoriamente, onde os usuários tiveram disponibilizado e realizado todos os
serviços propostos.
Tabela 11 - Consultas e Exames realizados (Série histórica)
ANO Consultas Médicas
(Clínica Médica, especialidades, Pré Natal de Risco habitual e alto Risco)
Raio-X Eletrocardiograma Autorizações emitidas pela AMA p/ exames
laboratoriais
2014 47.863 14.006 6.733 445.309
2015 40.554 20.457 5.446 432.321 2016 39.039 20.851 6.148 335.656
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Análise: Houve paralisação de exames de alta complexidade por parte do Estado. Isso
causou diminuição de autorizações emitidas pela Agência Municipal de
Agendamentos (AMA);
A queda no número de consultas do ano de 2016 ocorreu por causa da saída de
alguns profissionais, os quais pediram exoneração, aposentadoria e/ou outros
motivos diversos.
c. Recomendações: � Contratação de profissionais para suprir a necessidade da unidade, objetivando
melhorar a realização dos trabalhos ali desenvolvidos;
� Capacitação dos profissionais através da educação continuada;
� Renovação do mobiliário, como cadeiras, mesas, ventiladores;
� Facilitar a reposição de materiais e peças para manutenção de equipamentos e
reparo na estrutura física dos banheiros;
� Término da obra de reforma das instalações físicas do Centro Municipal de
Saúde.
2.2 Laboratório Municipal de Análises Clínicas
Tabela 12 - Laboratório de Análises Clínicas - Atendimento e procedimentos
Tabela 13 - Laboratório de Análises Clínicas (Série histórica)
Fonte: Laboratório Municipal
a. Ações realizadas:
� Aumento na quantidade de exames realizados em relação ao ano de 2015;
Tipos de Serviços
2016
JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Pacientes Atendidos 1.415 1.206 1.572 1.120 1.349 1.398 1.882 1.858 1.810 2.496 1.705 2.800 20.611
Exames realizados 8.307 6.320 6.104 4.270 7.852 8.214 11.180 11.363 11.294 16.669 12.289 18.937 122.799
Tipos de Serviços 2014 (a)
2015 (b)
2016 (c)
Variação % (c/b)
Acumulado 2014/2016
Pacientes Atendidos 4.533 17.343 20.611 18,8% 354%
Exames realizados 20.782 104.387 122.799 17,6% 490%
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� Menor tempo de espera para recebimento do laudo para pacientes urgentes (em
até 3 dias úteis);
� Aquisição de novos kits para atendimento as gestantes, em conformidade com a
Rede Cegonha, o que permitiu um atendimento mais rápido e humanizado para
o acompanhamento do pré-natal em Cachoeiro de Itapemirim;
� Manutenção do serviço de referência para Tuberculose e Hanseníase;
� Prestação de serviços para o Centro Regional de Infectologia Abel Sant’Anna
(CRIAS), com realização dos exames de hepatites, HIV e sífilis;
� Separação entre os dias de coleta específicos para atendimento especial e
diferenciado para idosos e crianças. Para as crianças o Laboratório se prepara
com gravuras infantis e distribuição de pipoca;
� Início do projeto de reforma da estrutura do Laboratório.
Análise e considerações:
A aquisição dos novos equipamentos de análises clínica e a implantação do sistema
de informação propiciaram o aumento no número de pacientes e exames/dia. Em
2016 ficou constatado o processo de crescimento no atendimento no Laboratório
com variação positiva em relação a 2015 de 18,8% no total de pacientes atendidos e
17,6% no total de exames realizados. A Falta de planejamento e controle para
utilização dos exames laboratoriais disponibilizados pelo estado (exames
complementares) e demais exames demandados pelos profissionais das Unidades
Básicas de Saúde geraram certa dificuldade para operacionalização dos serviços
com consequente sobrecarga para o Laboratório Municipal.
c. Recomendações:
� Maior agilidade no andamento dos processos de compra da SEMUS;
� Celebração de contrato de manutenção preventiva e corretiva para os
equipamentos;
� Retomada da reforma da estrutura física do laboratório objetivando minimizar as
dificuldades decorrentes e aprimorar a qualidade de atendimento e prestação de
serviços para os munícipes de Cachoeiro de Itapemirim;
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� Controle/gerenciamento do sistema de exames complementares a fim de
otimizar a utilização pelos usuários do SUS;
� Aquisição de equipamentos que estão no projeto de Aparelhamento do
Laboratório.
2.3 Assistência Farmacêutica
Tabela 14 - Estatística do Atendimento por embalagem – (Série histórica) Comprimidos
(unidade) Frascos
(unidade) Tubos
(Unidade)
Planejamento Familiar
(cartelas)
Saúde Mental (unidades)
Insulina
2014 12.900.035 61.758 24.206 7.749 2.772.634 23.839
2015
2016
13.604.183
15.993.859
23.865
56.377
25.279
21.107
18.436
15.263
3.035.882
3.195.075
15.345
15.599 Fonte: Farmácia Central
Análise:
A assistência farmacêutica foi desenvolvida de forma contínua, com algumas
rupturas de estoque causadas, principalmente, por atrasos no processo de aquisição
de medicamentos.
a. Ações realizadas:
As principais ações realizadas estão relacionadas ao processo de implantação da
regionalização das farmácias básicas municipais. Primeiramente com a
implementação da farmácia do Centro Municipal de Saúde (CMS), em seguida na
Unidade ESF de Jardim Itapemirim e, no segundo semestre, na sede da SEMUS.
Esta última melhor estruturada, com ambiente climatizado para os usuários que
aguardam atendimento.
b. Dificuldades encontradas:
As principais dificuldades encontradas estão relacionadas à não implementação da
4ª unidade centralizada que seria instalada em dezembro na Unidade de Saúde
Paulo Pereira Gomes, o que não ocorreu porque a obra de reforma da referida
unidade encontra-se paralisada. Registra-se também algumas dificuldades
relacionadas ao processo de compras, que ainda carece de um melhor
aperfeiçoamento, visando atingir o grau de eficiência esperado.
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Análise das metas e ações:
Em análise preliminar, uma parcela dos usuários que deveria ser atendida na
unidade do Jardim Itapemirim acaba por buscar atendimento nas unidades do CMS
e sede da SEMUS. Constata-se que os usuários alegam dificuldades logísticas para
acessar a UBS Jardim Itapemirim, por esse motivo procuram atendimento nas
farmácias do CMS e SEMUS, as quais podem ser acessadas com custo menor de
passagem e otimização do tempo, além de poderem utilizar a viagem para resolver
outros problemas – alegam os usuários. Há que se fazer um estudo acerca dos
resultados práticos obtidos na regionalização.
Índice de Cobertura
Tabela 15 – Estatística: Índice de Cobertura – percentual % (Série histórica)
ANO PERCENTUAL (%)
Jan Fev Mar Abr Maio Jun JuL Ago Set Out Nov Dez Média %
2014 82 86 90 96 89 81 87
2015 73 79 80 81 83 84 81 80 81 82 81 76 80
2016 79 82 78 76 78 79 84 84 79 79 77 76 79
Análise:
Ao analisarmos os índices de cobertura do ano de 2016 em relação a 2015,
observamos queda de 1% na média. Ao compararmos com 2014, observamos
queda de 7%, embora a média daquele ano apresente registros do índice de
cobertura de apenas 7 meses, ou seja, apenas 58% do total do período.
Tabela 16 – Estatística: Consumo de Medicamentos – Unidades (Série histórica)
TOTAL 2013 2014 2015 2016
16.731.243 17.330.237 16.707.661 16.340.563
Análise:
Ao analisarmos os dados de 2016 em relação a 2015, constatamos uma redução de
2,2% do consumo. Esta queda, embora inferior à observada no ano anterior, aponta
para a necessidade de implementação de ações concretas visando elevar os índices
de cobertura para acima dos 90%. Trata-se de uma meta ambiciosa, mas que deve
ser perseguida a todo custo. O investimento em ações de gestão de estoque,
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informatização, qualificação das equipes e revisão dos fluxos de trabalho apontam
para o alcance desta meta.
Diabetes
Tabela 17 - Estatística do Atendimento – quant. por embalagem – ANUAL (Série histórica)
Fitas e Lancetas
(unidades) Insulina NPH
(frascos) Insulina Regular
(frascos) Aparelho de Glicemia
(unidades)
2014 677.853 22.644 1.195 198
2015 853.980 14.073 1.272 110
2016 478.850 14.218 1.381 28
Análise:
Houve redução de 44% no número de fitas e lancetas distribuídas. O número de
frascos de Insulina aumentou em 1,6%. O número de aparelhos de glicemia
entregues reduziu em 75%. Em 2016 foi feito um trabalho de melhoria nos controles
de distribuição de fitas, lancetas e aparelhos, cuja distribuição passou a ocorrer nas
quantidades de acordo com parâmetros de Portaria Ministerial. Os 28 aparelhos
entregues se referem a novos casos de pacientes diabéticos, pois o aparelho é
entregue uma única vez de forma consignada, por paciente, sendo o usuário
responsável pela sua conservação.
2.4 Centro Municipal de Reabilitação Física (CEMURF )
a. Atividades realizadas:
O Centro Municipal de Reabilitação Física (CEMURF) realiza tratamento de pessoas
portadoras de sequelas traumato-ortopédicas (fraturas, contraturas musculares,
lesões na coluna vertebral, pré e pós-operatório, estiramentos, amputação,
tendinites, bursites, artrose, artrite, drenagens linfáticas e correlatas), neurológicas
(AVC, TCE, isquemia cerebral, Parkinson, Alzheimer, hemeplegia, paraplegias,
tetraplegias, paralisia de BELL-facial) e cardiorrespiratórias (pré e pós operatórios
cardíacos, bronquite, bronqueolite, asma, pneumonia) e pessoas portadoras de
necessidades especiais. Os atendimentos individuais e coletivos ocorrem também
na área externa, além de caminhada, treino de propriocepção em caixa de areia e
treino de marcha em pacientes neurológicos.
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Tabela 18 - Demonstrativo Consultas, Avaliações e Tratamento (CEMURF), 2016
SERVIÇO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
Ortopédico 281 167 300 390 374 396 354 480 240 340 320 410 4.052 Fisioterápico 2.330 2.126 2.575 2.576 3.185 2.535 2.323 3.149 2.515 2.481 2.741 2.890 31.426 Fonoaudiologia 63 89 88 70 100 74 166 111 * 92 69 56 978 Psicologia 118 106 154 131 188 142 * 166 138 121 121 121 1.506 Assistente Social 153 78 310 377 288 43 137 251 288 221 239 228 2.613
TOTAL 2.945 2.566 3.427 3.544 4.135 3.190 2.980 4.157 3.181 3.255 3.490 3.705 40.575
Fonte: SEMUS /GEREF
Tabela 19 - Demonstrativo Consultas, Avaliações e Tratamento (Série histórica)
SERVIÇO 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL
Ortopédico 3.477 3.257 2.636 3.256 4.052 16.678
Fisioterápico 20.534 26.503 39.727 38.131 31.426 156.321
Fonoaudiológico 544 786 954 739 978 4.001
Psicológico 753 883 959 1.360 1.506 5.461
Assistência social 70 1.948 1.482 1.543 2.613 7.656
TOTAL 25.377 33.377 45.758 45.029 40.575 190.117 Fonte: SEMUS /GEREF
Análise:
Para que a obra de reforma fosse realizada sem prejuízo no atendimento, os
atendimentos foram transferidos para um galpão improvisado na mesma rua da
Unidade. Assim, alguns atendimentos que deveriam ser realizados na área externa
não puderam ser realizados, ocasionando uma diminuição nos tratamentos
fisioterápicos. Além disso, lembramos que no período de verão muitos pacientes
suspendem o tratamento sem que tenham tido alta e, ainda, acontecem as férias de
profissionais.
b. Ações realizadas:
� Foi realizada reforma geral de toda estrutura física interna e externa da unidade
que proporcionou melhora significativa na qualidade do serviço prestado à
população, bem como nas condições de trabalho dos servidores, que agora
dispõem de um ambiente adaptado e adequado para o serviço;
� A equipe multidisciplinar esteve sempre à disposição para sanar dúvidas, tanto
dos usuários quanto dos seus acompanhantes.
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� Momento de interação entre os pacientes do setor e os profissionais que atuam
na unidade buscando para quebrar a rotina diária de atendimento.
c. Dificuldades encontradas:
� Demora e/ou não atendimento ao pedido de materiais solicitados pela
coordenação da unidade;
� Falta de materiais de uso contínuo tais como: de escritório; material para
realização da higienização básica dos setores; materiais utilizados pela equipe
de fisioterapia e fonoaudiologia para o atendimento básico ao paciente;
� Dificuldade no transporte para pacientes cadeirantes, idosos e acamados.
Análise das metas e ações:
O CEMURF tem como meta principal promover a reabilitação física, psíquica,
fonoaudiológica e a inclusão social de pessoas com deficiência física permanente ou
temporária e com perda de mobilidade, de forma multidisciplinar, buscando a
eficácia e eficiência no trabalho oferecido pela instituição no menor tempo possível.
A unidade trabalha em busca da excelência em atendimento e, além disso, busca
elevar a oferta anual dos serviços disponibilizados, sem perder a qualidade de
atendimento aos seus usuários.
Em análise geral, foi possível superar os obstáculos e alcançar os objetivos
traçados.
d. Recomendação:
� Atender, em tempo hábil, os pedidos de materiais a fim de agilizar e melhorar a
atenção aos pacientes da unidade, bem como a realização do trabalho da
equipe. É necessário reorganizar a logística de atendimento e entrega dos
materiais.
2.5 Centro de Atenção Psicossocial, Álcool e Drogas (CAPSad)
a. Ações realizadas:
Atendimentos individuais, atendimento em grupo, oficinas terapêuticas,
conscientização da família, visitas domiciliares, atividades físicas, educação
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sociocultural, atendimento médico (clínico e psiquiátrico), atendimento psicossocial
individual e em grupo.
Tabela 20 - Atendimentos CAPSad - 2016
Profissionais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Assistente Social 50 74 235 212 227 220 276 247 213 260 219 64 2.297 Enfermeiro 65 121 122 163 18 46 72 123 34 49 78 113 1.004 Farmacêutico 125 89 251 210 120 45 0 52 99 78 236 219 1.524 Médico Clínico 67 74 95 0 85 60 101 99 81 66 51 56 835 Médico Psiquiatra 49 43 39 29 0 22 27 27 26 42 31 58 393 Psicólogo 51 66 230 330 231 134 143 99 24 124 113 163 1.708 Educador Físico 98 108 108 79 0 90 90 110 73 190 48 66 1.060 Artesã 0 501 197 201 0 7 107 172 0 423 331 335 2.274 Tec de Enfermagem 634 694 982 908 0 867 869 914 789 1416 550 608 9.231 Terap Ocupacional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 1.139 1.770 2.259 2.132 681 1.491 1.685 1.843 1.339 2.648 1.657 1.682 20.326 Fonte: SEMUS/GEGRI Total de pacientes cadastrados: 2.259 Total de pacientes desistentes: 1.223
Tabela 21 - Atendimentos CAPSad (Série histórica)
Profissionais 2012* 2013 2014 2015 2016 Total
Assistente Social 138 87 968 1.563 2.297 5.503 Enfermeiro 526 298 1.171 1.468 1.004 4.467 Farmacêutico 552 79 12 1.524 2.167 Médico Clínico 919 1.019 292 461 835 3.526 Médico Psiquiatra 153 209 327 393 1.082 Psicólogo 426 235 1.678 1.749 1.708 5.796 Educador Físico 100 126 561 1.060 1.847 Artesã 192 1.612 2.590 2.274 6.668 Tec. de Enfermagem 1.355 6.338 8.567 9.917 9.231 35.408 Terap. Ocupacional 66 153 1.199 643 0 2.061 TOTAL 3.430 9.127 15.901 19.291 20.326 68.525
(*) Inaugurado em janeiro/2012 Início das atividades: fevereiro/2012
Tabela 22 - Pacientes cadastrados e desistentes CAPSad (Série histórica)
Ano Pacientes
Cadastrados Evadidos
2012 445 110
2013 786
2014 1.141 1.080
2015 1.489 983
2016 2.259 1.223
TOTAL 6.120 3.396
Análise:
Analisando o aspecto geral da Instituição CAPSad, podemos considerar que as
metas pactuadas foram cumpridas e que atualmente estamos em fase de
readequação às novas mudanças da rotina de trabalho.
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.b. Dificuldades encontradas:
� Falta de material para as oficinas terapêuticas;
� Dificuldade para conduzir os profissionais responsáveis pelas visitas
domiciliares;
� Equipamentos de informática obsoletos;
� Ausência de climatização nas salas de Repouso, de Atividades em Grupo,
Recepção e Refeitório.
Análise das metas e ações:
Os objetivos e metas propostos inicialmente foram alcançados, mas é necessário
rever algumas diretrizes de funcionamento como: melhorar o fluxo de acesso,
reestruturar o funcionamento do CAPSad, trabalhando de acordo com as diretrizes
da Política Nacional de Saúde Mental, buscando um acompanhamento diferenciado
para os adolescentes devido a crescente demanda
c. Recomendações:
Para melhor atender os pacientes recomendamos aquisição dos seguintes itens:
� Equipamentos de informática;
� Aparelhos de ar condicionado;
� Materiais para a prática de Educação Física e artesanato;
� E ainda, disponibilização de veículo para as demandas em geral, especialmente
às visitas domiciliares, que são fundamentais ao tratamento
2.6 Centro Regional de Infectologia Abel Santana (C RIAS)
a. Atividades realizadas:
� Campanhas de incentivo à testagem e da prevenção no carnaval; (prevenção
por meio de orientação e distribuição de preservativos, com a finalidade de
estimular seu uso nas relações sexuais, desta forma evitando novos casos de
DST/AIDS);
� Campanhas de incentivo à testagem em presídios;
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� Campanhas de incentivo à testagem: Outubro Rosa; Novembro Azul; 1° de
dezembro – Dia Mundial de Luta contra a AIDS;
� Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” em todas as escolas municipais;
� Realização do VI Encontro da RNP+ - Rede Nacional de Pessoas Vivendo com
HIV/AIDS;
� Palestras de Prevenção às DST's realizadas nas Empresas.
Tabela 23 – Atendimentos SAE / CTA - 2016
Profissionais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Assistente Social 0 0 0 129 129 135 123 124 41 0 0 0 681 Enfermeiro 49 71 187 140 101 100 131 140 144 175 112 182 1532 Farmacêutico 618 640 645 630 668 681 695 738 765 657 699 697 8133 Médico 266 418 442 408 469 333 421 535 389 297 469 421 4868 Nutricionista 3 9 0 7 8 7 12 12 4 7 19 4 92 Psicólogo 176 179 109 84 77 89 90 123 93 112 108 0 1240 TOTAL 1112 1317 1383 1398 1452 1345 1472 1672 1436 1248 1407 1304 16.546 Fonte: SEMUS/GEGRI
Tabela 24 - Atendimentos SAE / CTA (Série histórica)
Profissionais 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Assistente Social 370 336 491 525 618 681 Enfermeiro 885 1.254 1.185 3.063 2.156 1.532 Farmacêutico 4.896 2.173 2.183 5.222 4.491 8.133 Médico 2.971 3.707 3.332 4.502 4.843 4.868 Nutricionista 37 64 2.176 82 85 92 Psicólogo 1.460 201 50 1.428 793 1.240
TOTAL 10.619 7.735 9.914 14.822 12.986 16.546 Fonte: SEMUS/GEGRI
Análise:
Encontramos muitas dificuldades para realizar as ações em 2016, no entanto as
metas pactuadas foram atingidas.
b. Dificuldades encontradas:
� Estrutura física com poucas salas para atendimento ao público/pacientes;
� Equipe técnica reduzida para atender a demanda;
� Falta constante de materiais de consumo para realização das atividades;
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� Falta e/ou atraso do transporte para conduzir equipe na realização de atividades
externas.
Análise das metas e ações:
As campanhas de incentivo a testagem das DST’s/AIDS foram realizadas fora de
nossa sede fixa e grande parte destas ações aconteceu em comunidades com
acesso restrito a este serviço. Assim, oportunizamos momentos únicos aos usuários
do SUS, atendendo nossa expectativa quanto à procura pelo serviço.
Sobre as campanhas de prevenção buscamos, por meio de orientação e distribuição
de preservativos, conscientizar a população quanto a sua importância de se prevenir
durante as relações sexuais, evitando novos casos de DST/AIDS e Hepatites Virais.
O projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), pactuado a nível nacional pelos
Ministérios da Saúde e Educação, foi desenvolvido no oitavo e nono anos das
escolas municipais de Cachoeiro. As DST’s foram temas de palestras que causaram
impacto sobre os alunos. Muito se falou sobre cada uma das DST’s, suas formas de
transmissão e prevenção.
Analisando o VII Encontro da RNP + de Cachoeiro (RNP – Rede Nacional de
Pessoas Vivendo com HIV/AIDS) que foi realizado em Iriri – Anchieta ES, a fim de
zelar pelo direito do soropositivo em ter sua identidade preservada, observa-se que
alguns objetivos foram alcançados como o resgate da socialização e da autoestima.
c. Recomendações:
� Melhorar e ampliar a estrutura física, com mais salas para atendimento e
conforto aos pacientes;
� Contratar mais profissionais;
� Ampliar a realização dos exames;
� Desenvolver projetos e atividades externas, como campanhas incentivo a
testagem e o SPE, sem interferir na realização das atividades internas diárias;
� Estender treinamentos para humanização e acolhimento a todos os
profissionais;
� Humanizar o atendimento.
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2.7 Odontologia
Atendimento Odontológico:
a. Ações realizadas:
� Ações preventivas: Programa de Prevenção da Cárie Dentária nas Escolas,
nas Campanhas educativas, na LBV, APAE;
� Aplicação tópica de flúor;
� Reabertura do consultório odontológico do bairro Zumbi que se encontrava
em obras;
� Recolhimento de todas as estufas substituindo-as por autoclaves;
� Aquisição de canetas de alta-rotação, micromotores e contra – ângulos.
Análise das ações realizadas:
Além das ações preventivas realizadas positivamente, focamos em modernizar e
equipar as unidades odontológicas. Fato não ocorrido 100% conforme planejamento,
pois não foi possível adquirir equipamentos essenciais para instalação e
funcionamento de salas com consultórios odontológicos.
Tabela 25 – Produção Odontológica (Série histórica)
SERVIÇO ANO
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Atendimentos 119.161 122.134 224.525 222.693 201.313 207.352 341.572 110.247 83.853
Procedimentos 595.280 761.621 658.960 458.586 438.752 462.518 459.392 166.494 243.690 Fonte: SEMUS/DISAB
Análise e considerações dos resultados:
Analisando a série histórica acima, podemos observar que houve redução no
número de atendimentos, mas um aumento considerável no número de
procedimentos.
O consultório odontológico do bairro Zumbi reabriu com 2 odontólogos com carga
horária de 20 horas.
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Laboratório de Prótese Dentária
� Local de funcionamento: Centro de Saúde “Paulo Pereira Gomes”
� Horário: 7:00 às 11:00 – 12:00 às 20:00, de segunda à sexta-feira.
Tabela 26 - Confecção de Próteses (Série histórica)
Tipos Serviço ANO
2013 2014 2015 2016
Confecção de próteses 510 473 577 245
Fonte: SEMUS/Odontologia
Análise e considerações dos resultados:
Justifica-se a redução na confecção de próteses dentárias por dificuldades de
compra de material e de manutenção dos equipamentos do laboratório.
Registramos, também, mudanças na equipe de profissionais.
Centro de Especialidades Odontológicas – CEO I e II
� Equipe: 14 odontólogos
• Serviços ofertados:
o Periodontia (tratamento de gengiva);
o Endodontia em dentes anteriores (tratamento de canal);
o Cirurgia Buco-maxilo-facial;
o Atendimento a pacientes com necessidades especiais;
o Diagnóstico de câncer bucal.
� CEO I – Atendimentos: 40 pacientes/dia, aproximadamente;
� Horário: 7:00 às 19:00, de segunda à sexta-feira;
� CEO II – Atendimentos: 60 pacientes/dia, aproximadamente;
� Horário: 7:00 às 11:00 – 12:00 às 17:00, de segunda à sexta-
feira;
� Média de tempo de espera: 30 e 60 dias, dependendo da especialidade.
Tabela 27 - CEO I e II – atendimentos e procedimentos (Série histórica)
Tipos Serviço ANO
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Atendimentos 28.238 25.723 16.522 17.017 19.429 18.177 10.193
Procedimentos 81.539 72.216 42.531 44.232 45.939 35.200 12.936 Fonte: SEMUS/Odontologia
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Análise e considerações dos resultados:
Apesar dos problemas enfrentados tais como: - Falta de material para
procedimentos endodônticos e cirúrgicos; - Problemas técnicos nos consultórios e
laboratório e na manutenção dos equipamentos; - Falta de técnico responsável por
esses serviços por determinado período, as metas foram alcançadas nas
especialidades de: periodontia, cirurgia, atendimento a pacientes com necessidades
especiais e diagnóstico de câncer bucal. Redução pequena apenas na especialidade
de endodontia.
Recomendações:
� Abastecimento do almoxarifado odontológico com controle de estoque suficiente
para atender demanda em tempo ágil;
� Resolutividade na distribuição para as unidades;
� Resolutividade para atender a assistência técnica na parte de reposição de
peças, compra de material, transporte e consertos urgentes;
� Agilidade nos processos de compra (muito lento);
� Processo seletivo para especialidades de atendimento a pacientes com
necessidades especiais, estomatologista (para diagnóstico de câncer bucal) e
para atender a Estratégia Saúde da Família.
2.8 Centro de Saúde Paulo Pereira Gomes (PPG)
a. Ações realizadas:
� Realização de Educação Continuada;
� Semana de Enfermagem;
� Fiscalização dos conselhos;
� Mudança para as instalações da Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
Marbrasa.
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b. Ações realizadas:
Quadro 2 - Quantitativo de procedimentos / Ações
Seq. Procedimentos / Ações realizadas Quantitativo
2015 2016
01 Atendimento de Urgência 20.545 64.389 02 Atendimento de Urgência com Observação 24.253 20.475 03 Atendimento de Urgência com Remoção 518 1.193 04 Administração de Medicação 122.615 152.519 05 Inalação/Nebulização 1.942 2.444 06 Aferição de Pressão Arterial 69.444 82.604 07 Drenagem de Abscesso 210 243 08 Curativos 2.479 2.111 09 Glicemia Capilar 9.792 10.900 10 ECG; 2.882 2.073 11 Administração de Oxigenoterapia; 162 225 12 Sutura; 1.720 2.362 13 Lavagem Gástrica 31 22 14 Retirada de Corpo Estranho 57 28 15 Retirada de Pontos 18 0 16 Sondagem Vesical na Emergência 128 113 17 Realização / Atualização de Procedimento Operacionais Padrão 40 43 18 Educação Continuada para Equipe Multidisciplinar
Obs.: Não foi lançado no sistema 16 17
19 Coleta de Exame Laboratorial 18.332 22.218 20 Raio X 2.883 2.783 21 Ultrassonografia 2.189 2.165
TOTAL 282.271 370.943
c. Recomendações:
� Aumentar o número de profissionais nas categorias: enfermeiros; técnicos de
enfermagem; recepcionista e higienização objetivando prestar um serviço
humanizado e de qualidade técnica aos munícipes;
� Atender, em tempo hábil, os pedidos de materiais a fim de agilizar e melhorar a
atenção aos pacientes da unidade, bem como a realização do trabalho da
equipe.
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3. VIGILÂNCIA EM SAÚDE
3.1 Vigilância Sanitária
a. Ações realizadas:
� Alcançou 94,95% das ações previstas no Plano de Ação de VISA para 2016;
� Viabilizou a continuidade de participação de grande parte da equipe no Curso de
Especialização em Vigilância Sanitária fornecido pela SESA em parceria com a
Escola de Serviço Público do Espírito Santo (ESESP) e Escola Superior de
Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), iniciado em
2015;
� Atendeu100% das demandas de outros órgãos, dentre eles Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), Conselhos de Classe, Programa de Proteção e
Defesa do Consumidor (PROCON) e Ministério Público (MP);
� As demandas da Dengue, Zyca e Chikungunya também foram atendidas dentro
das possibilidades;
� Confirmou a pactuação de todos os serviços de baixa, média e alta
complexidade, exceto os relacionados a Sangue, Leite e Hemoderivados
(Bancos de Sangue e Leite e Hemonúcleos) que não são de competência da
esfera municipal;
� Foi realizada a busca ativa por estabelecimentos em funcionamento e ainda não
regularizados / estabelecimentos que atuam fora das normas sanitárias
(atualização do Censo Sanitário).
b. Dificuldades encontradas:
� Falta de Recursos Humanos efetivos e capacitados (Transporte e
Administrativo);
� Falta de equipamentos de informática (computadores e impressoras);
� Falta de Cursos de Treinamento teórico-prático de inspeção em Hospitais;
� Falta de sistema de informação adequado para o cadastro e processamento dos
documentos da VISA;
� Falta de critério no envio de denúncias para VISA. (ex.: denúncia de focos de
denque em obras deveria ser para Fiscalização de Obras; denúncias de terrenos
baldios com muito mato e lixo deveria ser para Fiscalização de Posturas, etc.).
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c. Resultados:
Tabela 28 - Resultados encontrados (Série histórica)
ANO Processos e Regins
Reclamações atendidas
Revisão de Notificações
Emissão de notificação
Autos de
Infração
Termo de Apreensão
Processos de Defesa
Notificação de Dengue
2014 5.874 897 4.646 2.675 79 300 65 117 2015 4.294 900 3.672 2.315 78 272 105 631 2016 4.536 1.459 4.489 2.056 61 199 35 384
Fonte: SEMUS/VISA
Análise:
O número de processos e Sistema de Registro Integrado (REGIN) aumentou em
virtude de maior interesse da população em se formalizar, principalmente na
condição de Micro Empreendedores Individuais, tendo em vista o desaquecimento
da economia atual. Ainda que o quantitativo de emissão de notificações se
apresente em decréscimo, pode-se observar o aumento no número de revisão de
notificações, uma vez que também foram revisadas notificações do ano anterior.
Apesar do número de reclamações ter sido maior, a sua maioria foi atendida.
Consequentemente, o número de Autos de Infração seguiu a ordem inversa. O
número de processos de defesa decaiu, possivelmente, pelo fato dos infratores
terem perdido o prazo regulamentar para protocolizar suas defesas. Percebe-se
maior preocupação e zelo por parte dos responsáveis pelos estabelecimentos,
somado a maior cobrança do consumidor, que está mais esclarecido e atento quanto
aos produtos que adquire e seus prazos de validades, servindo também como um
agente fiscalizador. Este fato pode ter contribuído para a redução de Termos de
Apreensão em 36,68%. As notificações de dengue diminuíram devido a maior
consciência da população em relação às formas de prevenção contra o mosquito
Aedes aegypti.
d. Alvarás Expedidos
Tabela 29 - Alvarás expedidos – 2012 a 2016 (Série histórica)
Tipos Serviço ANO Crescimento
acumulado (%) 2012 2013 2014 2015 2016
Alvarás 1.565 1.626 1.835 2.298 1.979 28,10% Evolução %
(ano anterior) - 3,90% 12,85% 25,23% -13,88%
Fonte: SEMUS/VISA
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Análise:
A emissão de alvarás diminuiu significativamente devido ao desaquecimento da
economia atual e consequente fechamento de diversas empresas na cidade.
e. Procedimentos da VISA no SIA/SUS:
Tabela 30 - Procedimentos da VISA no SIA/SUS (Série histórica)
Procedimentos ANO Variação
(%) 2014 2015 2016
Inspeção Sanitária - Hospitais 33 35 44 25,71%
Inspeção estabelecimentos 82 118 120 1,69%
Licenciamento de estabelecimentos 3.093 4.496 4.536 0,89%
Denúncias Recebidas 841 1.180 1.503 27,37%
Denúncias Atendidas 703 900 1.459 62,11%
Laudos Análise Laboratorial (monitoramento de alimentos) 26 10 15 50,00%
Processos Administrativos Instaurados 71 78 61 -21,79%
Processos Administrativos Concluídos 51 53 76 43,40%
TOTAL 6.914 8.885 7.814 -12,05%
Fonte: SEMUS/VISA
Análise:
Todos os procedimentos supra descritos tiveram aumento, exceto a instauração de
processos administrativos. Isto porque o número de emissão de Auto de Infração
também foi menor, conforme já apresentado.
Tabela 31 - Metas e Ações - 2016
Grupo Nº Estabelecimentos % executado
do Plano Pactuadas Realizadas
G I - Ações Estruturantes 41 37 90,24% G II - Ações Estratégicas 43 42 97,67% G III - Ações Estruturantes 15 15 100,00% TOTAL 99 94 94,95%
Fonte: SEMUS/VISA
Análise das metas e ações:
Todas as ações foram pactuadas e são realizadas pelo município. No entanto,
algumas atividades não existem no município. As ações estruturantes (baixa
complexidade/baixo risco sanitário) e estratégicas (média e alta complexidade/médio
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e alto risco sanitário) não foram inspecionadas em sua totalidade, tendo em vista
que algumas empresas encerraram suas atividades e outras não foram
inspecionadas devido à alta demanda nos serviços, sendo necessário priorizar as
ações.
f. Recomendações:
Há necessidade de criar sistemas de informação ligados aos sistemas já existentes
para facilitar o cadastro e, consequentemente, sua manutenção.
3.2 Vigilância Epidemiológica
a. Ações realizadas:
� Coleta e análise de água para monitoramento da qualidade da mesma para
consumo humano;
� Cadastro de áreas com potencial risco de contaminação do solo para
mapeamento do Ministério da Saúde;
� Cadastro de empresas, queimadas e quantitativo automotivo com potencial risco
de contaminação do ar;
� Coletas mensal de declarações de óbitos nos cartórios e investigação dos óbitos
indeterminados, menores de 1 (um) ano de idade e mulheres em idade fértil;
� Digitação dos agravos ocorridos no município, notificados pelas unidades de
saúde e hospitais;
� Realização de quimioprofilaxia e bloqueio dos contatos de determinados agravos
transmissíveis;
� Encaminhamento de amostras biológicas para o Laboratório de Referência
Estadual (LACEN) para encerramento de casos de agravos notificados;
� Acompanhamento do estado nutricional de toda a população usuária do Sistema
de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do município;
� Atualização do acompanhamento das famílias cadastradas no programa Bolsa
Família;
� Confecção de relatórios semanais de leptospirose, meningite, paralisia flácida
aguda, doenças exantemáticas e tétano encaminhados para a Superintendência
Regional de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim (SRSCI);
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� Digitação das declarações de nascidos vivos enviadas pelos hospitais e
transferência das mesmas para a Secretaria Estadual de Saúde;
� Monitoramento dos casos suspeitos de Zika Vírus, Chikungunya e Dengue
encaminhamento de planilha semanal desses agravos para a SRSCI e Vigilância
Ambiental.
b. Resultados alcançados:
� As metas propostas foram alcançadas, com exceção do quantitativo de coletas
de água, devido a problemas com transporte, insumos laboratoriais e recursos
humanos no laboratório da SRSCI;
� Todas as notificações inseridas no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN) foram encerradas no tempo oportuno;
� Realização de busca ativa em todos os hospitais, além do PPG/UPA,
possibilitando um perfil mais fidedigno do nosso município.
Análise e considerações:
A Vigilância Epidemiológica conseguiu atingir seus principais objetivos que são:
fazer a gestão dos dados epidemiológicos transformando-os em informações
seguras, em tempo oportuno, para que os Gestores possam tomar as decisões mais
acertadas na resposta aos principais agravos de notificação compulsória, em
especial as relacionadas à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, dando assim
agilidade no combate ao vetor e possibilitando a eliminação de possíveis criadouros
por parte da Vigilância Ambiental em tempo hábil; A busca ativa nos hospitais e
prontos atendimentos também se mostrou importante para se antecipar à chegada
dos dados, viabilizando aproximar o número de casos notificados dos casos reais;
Com a parceria do setor de transportes conseguimos enviar um número considerável
de amostras para o LACEN possibilitando, assim, o encerramento dos casos por
critério laboratorial; As questões logísticas prejudicaram o desempenho do Programa
Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIAGUA).
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3.3 Vigilância Ambiental
a. Ações realizadas:
� Diante da grande epidemia de dengue, Zika Vírus e Chikungunya no início de
2016, foi necessário mobilizar a sociedade através do dia “D” com as seguintes
parcerias: servidores das Secretarias Municipais de Saúde, Educação, Serviços
Urbanos e de outras repartições públicas voluntárias como Corpo de Bombeiros,
Exército, bem como Associação Comercial, Industrial e de Serviços de
Cachoeiro de Itapemirim (ACISCI), Clubes Lyons e Rotary;
� O município recebeu o apoio da esfera Federal e Estadual através da Força
Tarefa que iniciou em 09/03/2016 a 20/05/2016, onde realizaram em grande
escala o serviço de Ultra Baixo Volume (UBV) leve (bomba costal motorizado) e
UBV pesado (veículo com a bomba acoplada), usando adulticidas para evitar a
replicação do vírus através da picada do vetor Aedes Aegypti. Contamos com a
participação de 20 técnicos cedidos e 06 veículos;
� Atividades de ponto estratégico (PE's) realizadas pelos Agentes de Combate às
Endemias (ACE’s) da equipe, totalizando 1.809 visitas no ano;
� 35 atividades de bloqueio realizadas pelos ACE's das equipes (fonte:
SEMUS/SAS/GVA. No período o Estado disponibilizou 02 (dois) veículos de
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UBV pesado para utilização no controle do mosquito. Por este motivo, o bloqueio
com UBV leve foi utilizado apenas como complemento;
� Atividades realizadas pelos ACE's das equipes de campo: 111.275 visitas aos
imóveis (fonte: SISFAD - Sistema de Informação de Febre Amarela e Dengue);
� A equipe do Programa de Educação e Mobilização em Saúde (PESMS) realizou
atividades em 65 bairros, com público estimado em 95.697 sensibilizados.
Foram realizadas 98 palestras em escolas municipais e estaduais; exposição de
Stand na linha vermelha; pit stop no semáforo com panfletagem; fixação de 950
cartazes em pontos de maior circulação de pessoas na cidade;
� Campanha de vacinação antirrábica na área urbana e rural totalizando 28.781
animais vacinados;
� Reclamações atendidas, via registro de ocorrência, quanto a abelhas, aranhas,
morcegos, marimbondos, caramujos, lacraias, escorpiões, serpentes,
carrapatos, pulgas, piolhos, baratas, formigas, pombos e roedores totalizando
644 atendimentos realizados;
� Trabalho de rotina desenvolvido pela equipe de controle de pragas urbanas em
residências, comércios, terreno baldio, bueiros, tocas e trilhas totalizando 71.459
atendimentos.
b. Dificuldades encontradas:
� Falta de veículos adequados para as atividades afins, como por exemplo:
transporte das equipes de ACE's, equipes de PE's e bloqueio com suas
respectivas bombas, para atendimento a denúncias, recolhimento de animais de
pequeno e grande porte, etc.;
� Falta de estruturação quanto a Ponto de Apoio para todas as equipes;
� Infraestrutura precária da Unidade de Vigilância em Zoonoses, necessitando de
uma reforma e adequação a Portaria 1.138/2014 – MS;
� Redução do quadro dos ACE's.
Análise das metas e ações:
� O cumprimento dos ciclos de visitas dos imóveis não foi concluído devido a
redução do quantitativo de agentes e a priorização das áreas com maiores
índices de infestação;
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� A meta da campanha de vacinação antirrábica foi alcançada;
� Redução do número de eutanásia na UVZ em entendimento a nova legislação.
c. Recomendação:
� Adequar as atividades da Unidade de Vigilância em Zoonozes de acordo com as
normas estabelecidas na Portaria nº 1.138/GM/MS, de 23 de maio de 2014 e no
Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses – Normas técnicas e
operacionais de 2016;
� Adequação de número do quadro de servidores (ACE's e motoristas);
� Adequação de veículos disponíveis para os atendimentos a denúncias a rotina
de trabalho;
� Realizar as ações dos programas de outros agravos (Doença de Chagas,
Esquistossomose, Leishmaniose, esporotricose, entre outras) pertinentes ao
nosso município.
3.4 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (C EREST-CI)
a. Ações realizadas:
I – Ações Estratégicas e Gerenciais: Reuniões de equipe; reuniões de
planejamento; elaboração da programação anual; grupo de estudos; monitoramento
das atividades desenvolvidas e avaliação das mesmas; capacitações e treinamentos
da equipe CEREST-CI;
II – Educação Continuada em Saúde do Trabalhador: Capacitação das vigilâncias
em saúde; capacitação das equipes de Atenção Primária de Saúde; capacitação dos
Interlocutores Municipais de Saúde do Trabalhador e outros profissionais de
diferentes áreas – Educação, Saúde e Segurança do Trabalho; Serviço Social e
áreas afins;
III – Articulação Intra/Interinstitucional: Fortalecimento e ampliação da articulação
intrassetorial em consonância com as políticas públicas em Saúde do Trabalhador;
sensibilização e mobilização da estruturação da Rede Sentinela na Região Sul;
discussão direcionada na implementação da política de Saúde do Trabalhador para
a região sul junto aos órgãos colegiados do SUS e outras instâncias; discussões
referentes aos serviços e programas de saúde ocupacional desenvolvidos em
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empresas públicas e privada; ações de prevenção, promoção e proteção da saúde
do trabalhador junto a Sindicatos e Trabalhadores;
IV – Informação e Vigilância em Saúde do Trabalhado r: Estimular a estruturação
das Vigilâncias Municipais em Saúde do Trabalhador (VISAT); monitoramento da
rede de informações e comunicação em Saúde do Trabalhador (SINAN);
organização do Comitê de investigação de óbito;
V – Comunicação e Controle Social em Saúde do Traba lhador: Sensibilização e
estimulação dos Conselhos Municipais de Saúde para implantação e/ou
implementação das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador (CISTs);
VI – Assistência e Apoio Matricial em Saúde do Trab alhador: Atendimento
ambulatorial e técnico as demandas relacionadas à saúde do trabalhador; ampliação
de parcerias para intensificar os serviços assistenciais aos trabalhadores;
identificação e mapeamento da rede regionalizada de serviços do SUS na área de
abrangência.
b. Dificuldades encontradas:
A prática diária possibilitou observar alguns fatores, que se colocaram como
elementos dificultadores, no desenvolvimento de determinadas ações, à saber:
� Grupos de estudos: Devido ao horário diferenciado entre os profissionais, tem-
se certa dificuldade para reunir toda equipe num mesmo momento, para realizar
discussões e planejamentos necessários a cerca de determinadas temáticas;
� Capacitações e treinamentos da equipe: Algumas capacitações foram
ofertadas ao longo do ano. No entanto, ainda se faz necessário constante
capacitação da equipe, tendo em vista as recorrentes mudanças nos marcos
normativos da saúde;
� Capacitações: Apesar do empenho para desenvolver as devidas capacitações
nos diferentes espaços e para diversos profissionais, existem dificuldades para o
desenvolvimento das mesmas, tais como: o município muitas vezes não
disponibiliza veículo e/ou diária para o deslocamento dos interlocutores
municipais para participarem das capacitações; a participação dos profissionais
da APS também se dá de forma insuficiente, não contemplando todos os
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profissionais conforme deveria. A mesma dificuldade também é observada com
os profissionais das vigilâncias, assim como os demais atores sociais;
� Rede Sentinela: Dificuldade de cumprir a Portaria 204/2016. Algumas unidades
de saúde mostram-se resistentes para implementar e se comprometer com a
efetividade da rede sentinela;
� Discussões referentes a PNSTT junto às diferentes i nstâncias: Ressalta-se
que muitos avanços foram alcançados na ampliação das discussões referentes a
Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSTT), na
Macrorregional Sul. No entanto, a comunicação com as questões inerentes à
saúde do trabalhador, na maioria das vezes, é falha. Nesse caso, o trabalho em
redes e a articulação com os demais órgãos ficam prejudicado;
� Informações e comunicação em Saúde do Trabalhador: Os dados
estatísticos apontam aumentos significativos nos registros de notificação. Porém,
sabe-se que tais registros estão muito aquém da realidade, pois nem todos os
eventos, agravos, doenças e acidentes de trabalho são devidamente notificados,
conforme preconiza a legislação atual; (Portarias 204 e 205/2016);
� Vigilância em Saúde do Trabalhador: Dificuldade para realização de ações
intermunicipais devido a uma gestão municipal, ou seja, os profissionais do
CEREST-CI não têm o poder de “autoridade sanitária” para intervir nos
municípios que compõem a área de abrangência do CEREST-CI. Destaca-se
que a maioria das ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador realizadas, só
foi possível proveniente de demandas do MPT;
� Conselhos Municipais de Saúde: A articulação dos Conselhos Municipais de
Saúde com o CEREST-CI se dá forma muito tímida. É observada pouca
demanda para o nosso serviço. Quanto às Comissões Intersetoriais de Saúde do
Trabalhador (CIST), mesmo o CEREST-CI tendo realizado visita técnica aos
municípios e solicitado presença dos Conselhos Municipais, com o objetivo de
ressaltar a importância da referida comissão, percebe-se que há pouco interesse
em relação à temática;
� Assistência e Apoio Matricial em Saúde do Trabalhad or: Os municípios
referenciam o usuário de modo tímido para atendimento no CEREST-CI, o que
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indica dificuldade de estabelecer relação da doença com o trabalho e também
entendimento quanto à importância da Política Nacional de Saúde do
Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Em relação ao apoio matricial há muita
dificuldade para o alinhamento das ações, tendo em vista a grande rotatividade
dos profissionais que compõem as equipes, o que culmina em baixa demanda
dos municípios ao CEREST-CI.
Análise:
A pactuação dos Secretários Municipais de Saúde para indicação e atualização da
referência técnica municipal em Saúde do Trabalhador é de extrema relevância, uma
vez que a ausência ou o silêncio dos interlocutores municipais prejudicam a
implementação e o direcionamento do Município no que tange a execução das
ações da PNSTT.
Em relação ao ano anterior, houve tímido aumento nos encaminhamentos dos casos
dos pacientes que chegaram ao CEREST-CI, gerando encaminhamentos para
procedimentos terapêuticos e outros encaminhamentos por falta de nexo entre o
adoecimento e o trabalho. Alguns pacientes permanecem Centro de Referência por
apresentarem diagnósticos concomitantes de doenças relacionados ao trabalho.
De acordo com o perfil dos usuários atendidos pelo centro de referência, cujo
objetivo é prestar assistência à classe trabalhadora, vale ressaltar que alguns
pacientes buscam atendimento no CEREST-CI com o intuito diferente do tratamento.
Alguns destes buscam o serviço para fomentar processos judiciais movidos contra
seus empregadores, outros acessam com o intuito de buscar afastamento do
trabalho por vivenciarem dificuldades no ambiente. Alguns preferem, ainda, estar
vinculados no serviço em algum tipo de tratamento para não regressar à sua rotina
de ambiente de trabalho devido ao sofrimento causado pelo local. É necessário fazer
referência à adesão dos trabalhadores ao tratamento, seja por dificuldade de horário
e liberação para frequentar atendimentos ou exames, seja pela dificuldade em
compreender a própria responsabilidade quanto ao auto cuidado. Percebe-se
também que há casos em aberto por dificuldade da unidade em agendar pacientes,
por estarem ativos no mercado de trabalho, ou ainda por estarem inativos
(desempregados) e, assim, sem condições de custear seu transporte.
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Com relação às ações educativas realizadas pelo CEREST-CI no ano de 2016
destaca-se a sensibilização dos profissionais de saúde da Atenção Primária e
Unidades de Urgência e Emergência quanto a identificação, o diagnóstico e a
notificação dos agravos relacionados à saúde do trabalhador. O objetivo desta ação
foi despertar e ampliar o olhar dos gestores, profissionais de saúde e demais atores
sociais para a potencial contribuição deste serviço na identificação e notificação das
doenças relacionadas ao trabalho.
A sensibilização dos profissionais de saúde: Secretários Municipais de Saúde,
Diretores e Coordenadores de Unidades de Urgência e Emergência dos municípios,
realizada na oportunidade da Audiência Coletiva junto ao Ministério Público do
Trabalho (MPT), mostrou-se bastante exitosa, pois se observou um aumento
significativo nas notificações emitidas por estas instituições. Contudo a necessidade
de manutenção das capacitações exige continuidade devido a alta rotatividade dos
profissionais.
No âmbito do fortalecimento da articulação intrassetorial e intersetorial foi realizada
sensibilização com os profissionais das mais diversas áreas para a incorporação das
práticas de avaliação, controle e vigilância dos riscos ocupacionais existentes nas
empresas e estabelecimentos.
Segundo dados fornecidos pelo Núcleo Especial de Vigilância em Saúde do
Trabalhador (NEVISAT) Estadual no ano de 2016 foram realizados 571 registros de
notificações de agravos relacionados à saúde do trabalhador na área de
abrangência do CEREST-CI, sendo que dois municípios permaneceram silenciosos.
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4. PLANEJAMENTO E GESTÃO
4.1 Projetos – em execução
Id Projeto / Objeto Destino Fonte Status em 31.12.16 Obs
1 Construção de UBS Vila Rica MS Não iniciada 1ª pa rcela trans ferida em 20.12.2016
2 Construção de UPA Porte 1 Marbrasa MS Concluido
3 Reforma do Centro Muncipal de Reabilitação Física CEMURF MPT Concluido
4 Reforma do Centro Municipal de Saúde Centro Municipal de Saúde MS Paralisada
5 Reforma do Centro Saúde Paulo Pereira Gomes PPG MS Paralisada
6 Reforma UBS Itaóca Itaóca MS
7 Reforma UBS Aeroporto Aeroporto MS
8 Aparelhamento de unidades de saúde Gilson Carone, Itaóca, PPG MS Não iniciada
9 Aparelhamento de unidades de saúde Vila Rica e Abelardo Machado MS Não iniciada Recurso trans ferido em 16.12.2016
10 Aparelhamento CAPSad CAPSad MS Execução
11 Aparelhamento UPA Marbrasa UPA 24 h Marbrasa Royalties Execução
12 Aparelhamento de unidades de saúde São Luiz Gonzaga, Paraíso e São Vicente MS Não iniciada
13 Aparelhamento da Rede Frio Municipal Rede de Frios - PPG MS Execução
14 Aparelhamento Consultório Odontológico Coutinho SESA Não iniciada
Solicitado
CancelamentoAtravés do OF/GAP/nº 376/2016
4.2 Transporte Sanitário
Tipo de Veículo Placa Van Ducato (15 lugares) OYD 6229 Van Ducato (15 lugares) OYD 6230 Micro-Ônibus (27 lugares) ODH 9755 Topic (11 lugares) OVK 9445 Van Ducato (15 lugares) OYD 6233 Pálio Weekend PPK 3847 Fiorino PPK 3882 Pálio PPB 7287 Pálio PPB 7313 Pálio PPC 2043 Pálio PPB 7233 Pálio PPB 7314 Pálio PPB 7294 Pálio PPB 7292 Pálio PPB 7291 Pálio PPB 7316 Pálio PPB 7235
Tabela 32 - Transportes realizados com usuários do Município
Município/Destino Quantidade Variação
% (2016 / 2015) 2014 2015 2016
Cachoeiro de Itapemirim 16.500 20.780 18.630 -10,35 Guaçuí 3.365 2.136 5.236 145,13 Itapemirim 415 310 551 77,74 Jerônimo Monteiro 3.500 2.725 6.435 136,15 São José do Calçado 2.658 1.620 2.754 70,00 Vitória / Vila Velha 11.900 13.063 16.055 22,90 Total 38.338 40.634 49.661 22,22
Veículos para usuários transportados na
região urbana: Placas
Ambulância OVF 9246 Ambulância OVF 9247 Ambulância OVF 9248 Ambulância OVF 9249 Ambulância OVF 9250 Ambulância PPB 6013 Ambulância PPS 6447 Ambulância OCW 4253 Ambulância OVK 2292
Veículos para usuários transportados na
região urbana: Placas
Ambulância ODA 0728
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4.3 Evolução Aplicação em Saúde LC 141 – Recursos P róprios
4.4 CONVÊNIOS E PORTARIAS – APLICAÇÃO DE RECURSOS
4.4.1 Fonte Recursos: Ministério da Saúde
a) Objeto: Construção de Unidade Básica de Saúde
� Unidade Básica de Saúde da Família Abelardo Machado
Proposta nº: 092889470001/10-001 Processo (SIPAR) nº: 25000.026620/2011-61
Valores repassados:
1ª parcela: R$20.000,00 OB: 821831 Data: 18/08/2011
2ª parcela: R$130.000,00 OB: 819524 Data: 14/06/2013
3ª parcela: R$50.000,00 OB: 802417 Data: 20/01/2016
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240100
Execução física (%): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$5.526,08
� Unidade Básica de Saúde da Família Coramara
Proposta nº: 092889470001/09-003 Processo (SIPAR) nº: 25000.026505/2011-96
Valores repassados:
1ª parcela: R$20.000,00 OB: 821832 Data: 18/08/2011
2ª parcela: R$130.000,00 OB: 814555 Data: 07/05/2013
3ª parcela: Não transferida OB: Data:
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240119
Execução física (%): 90%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$21,61
Nota: Proposta obteve aprovação quanto à solicitação de prorrogação de prazo execução, conforme transcrição, abaixo, do parecer do Ministério da Saúde:
“Parecer: Favorável
Parecerista: ELIS MARCIA ARAUJO GOMES
Data do Parecer : 23/02/2016
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Observação : Considerando a documentação comprobatória enviada pelo município, a saber: a) Justificativa apresentada sobre o atraso; e b) Documentação comprobatória do fato alegado para atendimento ao novo prazo solicitado. Este Departamento de Atenção Básica posiciona-se com parecer Favorável a prorrogação de prazo do município, a saber: 4 meses para proposta de número 09288947000109003 contados a partir da seguinte data: 23/02/2016.”
� Unidade Básica de Saúde da Família Gilson Carone
Proposta nº: 09288.9470001/12-002 Processo (SIPAR) nº: 25000.162147/2012-07 Valor repassado: 1ª parcela: R$26.666,67 OB: 836686 Data: 23/11/2012 2ª parcela: R$173.33333 OB: 808697 Data: 28/02/2014 3ª parcela: R$66.666,66 OB: 833374 Data: 04/08/2016 Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240232 Execução física (%): 100% Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$68.948,03 Nota: Proposta obteve aprovação quanto à solicitação de prorrogação de prazo execução, conforme transcrição, abaixo, do parecer do Ministério da Saúde:
“Parecer: Favorável
Parecerista: ELIS MARCIA ARAUJO GOMES
Data do Parecer: 23/02/2016
Observação: Considerando a documentação comprobatória enviada pelo município, a saber: a) Justificativa apresentada sobre o atraso; e b) Documentação comprobatória do fato alegado para atendimento ao novo prazo solicitado. Este Departamento de Atenção Básica posiciona-se com parecer Favorável a prorrogação de prazo do município, a saber: 3 meses para proposta de número 09288947000112002 contados a partir da seguinte data: 23/02/2016.”
� Unidade Básica de Saúde da Família Vila Rica
Proposta nº: 09288.9470001/15-001 Processo (SIPAR) nº: 25000.059841/2016-00 Valor repassado: 1ª parcela: R$26.666,67 OB: 856082 Data: 20/12/2016 2ª parcela: não transferida OB: Data: 3ª parcela: não transferida OB: Data: Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240372 Execução física (%): não iniciada Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$81.726,10
b) Objeto: Construção de Unidade de Pronto Atendime nto
� Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h – MARBRASA)
Proposta nº: 09288.9470001/13-002 Processo (SIPAR) nº: 25000.103779/2013-78 Valor repassado: 1ª parcela: R$220.000,00 OB: 829847 Data: 30/08/2013 2ª parcela: R$1.760.000,00 OB: 812101 Data: 10/03/2015 3ª parcela: Não transferida OB: Data: Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240313 Execução física (%): 100% Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$138.633,69
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Nota: Proposta obteve aprovação quanto à solicitação de prorrogação de prazo execução para 31/08/2016, conforme parecer, abaixo, emitido pela área da Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde:
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c) Objeto: Ampliação de Unidade Básica de Saúde
� Unidade de Saúde de Córrego dos Monos
Proposta nº: 09288.9470001/12-014
Valores repassados:
1ª parcela: R$13.254,00 OB: 818070 Data: 26/06/2012 Processo nº: 25000.101239/2012-79
2ª parcela: R$53.016,00 OB: 847974 Data: 31/12/2013 Processo nº: 25000. 184546/2013-68
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240194
Execução física (%): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$1.799,94
� Unidade de Saúde do Village da Luz
Proposta nº: 09288.9470001/12-013
Valores repassados:
1ª parcela: R$27.807,00 - OB: 818070 Data: 26/06/2012 - Processo nº: 25000.101239/2012-79
2ª parcela: R$111.228,00 - OB: 847974 Data: 31/12/2013 - Processo nº: 25000.184542/2013-80
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240208
Execução física (%): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$4.194,22
� Unidade de Saúde de Burarama
Proposta nº: 09288.9470001/12-011
Valores repassados:
1ª parcela: R$19.815,00 - OB: 800371 Data: 15/01/2013 - Processo nº: 25000.115871/2012-08
2ª parcela: R$79.260,00 - OB: 842155 Data: 29/11/2013 - Processo nº: 25000.184546/2013-68
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240305
Execução física (%): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$1.957,22
d) Objeto: Reforma de Unidade Básica de Saúde
� Unidade de Saúde de Conduru
Proposta nº: 09288947000114/2011-01
Valores repassados:
1ª parcela: R$49.869,49 - OB: 837747 Data: 29/12/2011 - Processo nº: 25000.217552/2011-47
2ª parcela: R$199.477,96 - OB: 838563 Data: 31/10/2013 - Processo nº: 25000.176583/2013-01
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240046
Execução física (%): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$53.666,54
� Centro de Saúde Paulo Pereira Gomes
Proposta nº: 09288.9470001/13-004
Valor repassado:
1ª parcela: R$69.816,29 - OB: 838854 Data: 31/10/2013 - Processo nº: 25000.169009/2013-98
2ª parcela: R$279.265,17 OB: 806659 Data: 19/02/2016 Processo nº: 25000.181723/2015-16
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240046
Execução física (%): 41,15%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$259.790,50
Pág.: 53 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Unidade de Saúde do Aeroporto
Proposta nº: 09288.9470001/14-006
Valor repassado:
1ª parcela: R$29.796,98 - OB: 837963 Data: 14/09/2015 - Processo nº: 25000.015546/2015-81
2ª parcela: Não transferida - OB: Data: Processo nº:
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240046
Execução física (%): não iniciada
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$34.303,53
Nota : Através do OF/GAP/nº 376/2016, de 22/07/2016, registrado no SIPAR sob o nº 25000.116581/2016-05, foi solicitado o cancelamento da proposta. A publicação de desabilitação ocorreu através da Portaria GM/MS nº 21, de 03 de janeiro de 2017, no DOU nº 5, pág. 14, seção 1.
Pág.: 54 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Centro de Saúde Paes Barreto
Proposta nº: 09288.9470001/14-002
Valor repassado:
1ª parcela: R$40.189,42 - OB: 837963 Data: 14/09/2015 - Processo nº: 25000.015546/2015-81
2ª parcela: Não transferida - OB: Data: Processo nº:
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240046
Execução física (%): não iniciada
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$46.267,74
Nota : Através do OF/GAP/nº 376/2016, de 22/07/2016, registrado no SIPAR sob o nº 25000.116581/2016-05, foi solicitado o cancelamento da proposta. A publicação de desabilitação ocorreu através da Portaria GM/MS nº 21, de 03 de janeiro de 2017, no DOU nº 5, pág. 14, seção 1.
Pág.: 55 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
e) Objeto: Reforma de Unidade Especializada
� Policlínica Municipal Bolívar de Abreu
Contrato de Repasse nº: 1013791-74 / 799640 Processo nº: 2597.1013791-74/2013
Valores repassados:
Parcela: R$50.000,00 OB: 800052 Data: 16/02/2016
Parcela: R$16.785,00 OB: 800601 Data: 18/11/2016
Banco: 104 Agência: 0171 Conta: 006.006467106-4
Execução física (%): 11,94% - obra paralisada em fase de reprogramação junto à CEF
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$54.328,94
f) Objeto: Aquisição de Equipamentos e Materiais Pe rmanentes
� Aparelhamento de Unidades Básicas de Saúde
Convênio nº : 2.633/2007
Processo (SIPAR) nº: 25000.228444/2007-13
Valor repassado: R$293.577,00 OB: 940339 Data: 12/11/2008
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066210040
Total de itens projeto: 402
Itens adquiridos: 359
Percentual executado (itens): 89,3%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$477.717,83
Nota : Convênio prorrogado até 17/08/2017, conforme 10º TA publicado no DOU nº 2016, seção 3, pág 115, de 10/11/2016.
Pág.: 56 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
Pág.: 57 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Aparelhamento da Policlínica Municipal Bolívar de A breu
Proposta nº : 27165.5880001/09-001
Processo (SIPAR) nº: 25000.011424/2010-19
Valor repassado: R$263.987,00 OB: 815130 Data: 09/06/2010
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240003
Total de itens projeto: 267
Itens adquiridos: 257
Percentual executado (itens): 96,25%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$137.002,95
� Aparelhamento do Laboratório Municipal
Proposta nº: 27165.588000.1110-04
Processo (SIPAR) nº: 25000.205528/2011-65
Valor repassado: R$ 291.850,00 OB: 817008 Data: 08/06/2012
Banco: 104 Agência: 01716 Conta: 0066240127
Total de itens projeto: 89
Itens adquiridos: 72
Percentual executado (itens): 80,9%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$132.985,46
� Centro Municipal de Reabilitação Física - CEMURF CI
Proposta nº: 27165.588000/1110-01
Processo (SIPAR) nº: 25000.203106/2011-55
Valor repassado: R$ 127.224,00 OB: 817013 Data: 08/06/2012
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240160
Total de itens projeto: 144
Itens adquiridos: 142
Percentual executado (itens): 98,61%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$60.027,27
� Setor de RAIO X (Policlínica Municipal Bolívar de A breu)
Proposta nº: 27165.588000/1110-02
Processo (SIPAR) nº: 25000.171011/2011-65
Valor repassado: R$ 128.000,00 OB: 817016 Data: 08/06/2012
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240186
Total de itens projeto: 03
Itens adquiridos: 02
Percentual executado (itens): 66,7%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$40.738,37
Pág.: 58 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Setor de Ultrassonografia e TANU (Triagem Auditiva Neonatal)
Proposta nº: 27165.588000/1110-03
Processo (SIPAR) nº: 25000.180141/2011-99
Valor repassado: R$ 186.470,00 Data: 08/06/2012 OB: 817015
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240178
Total de itens projeto: 09
Itens adquiridos: 08
Percentual executado (itens): 89%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$122.993,95
� Implantação Setor de Endoscopia
Proposta nº: 27165.588000/1110-05
Processo (SIPAR) nº: 25000.205534/2011-12
Valor repassado: R$174.310,00 Data: 08/06/2012 OB: 817011
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240135
Total de itens projeto: 15
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$245.859,64
� Unidade Básica de Saúde de Burarama, Village da Luz , Jardim Itapemirim,
Roberto Valiate Amaral
Proposta nº: 09288.947000/1120-04
Processo (SIPAR): 25000.182672/2012-05
Valor repassado: R$ 192.523,34 Data: 12/12/2012 OB: 840082
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240275
Total de itens projeto: 171
Itens adquiridos: 121
Percentual executado (itens): 70,7%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$163.171,08
Nota: Houve redução no percentual de itens executados em relação a 2015 (de 79,5% em 2015 para 70,7% em 2016) porque o item lanterna clínica (15 unidades), entregue em 2015, foi devolvido ao fornecedor e o empenho cancelado por não atender às especificações do edital.
� Unidade Básica de Saúde do União, Aquidabam, Villag e da Luz
Proposta nº: 09288.947000/1120-05
Processo (SIPAR): 25000.212654/2012-57
Valor repassado: R$ 86.579,50 Data: 30/12/2012 OB: 844056
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240291
Total de itens projeto: 66
Itens adquiridos: 48
Percentual executado (itens): 72,7%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$56.124,05
Pág.: 59 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
Nota : Houve redução no percentual de itens executados em relação a 2015 (de 79% em 2015 para 72,7% em 2016) porque o item lanterna clínica (03 unidades), entregue em 2015, foi devolvido ao fornecedor e o empenho cancelado por não atender às especificações do edital.
� Unidade Básica de Saúde de Conduru, Córrego dos Mon os, Zumbi
Proposta nº: 09288.947000/1120-07
Processo (SIPAR): 25000.171783/2012-88
Valor repassado: R$ 105.000,00 Data: 17/12/2012 OB: 840525
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240283
Total de itens projeto 91
Itens adquiridos: 65
Percentual executado (itens): 71%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$89.676,72
� Centro de Saúde Paulo Pereira Gomes, Centro de Saúd e Paes Barreto, Unidade
Básica de Saúde Gilson Carone
Proposta nº: 09288.947000/1140-07
Processo (SIPAR): 25000.166237/2014-97
Valor repassado: R$ 249.965,00 Data: 15/12/2015 OB: 852801
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240348
Total de itens projeto: 334
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$271.662,13
� Unidade Básica de Saúde da Família São Luiz Gonzaga , Paraíso, São Vicente
Proposta nº: 09288.947000/1140-01
Processo (SIPAR): 25000.102041/2014-74
Valor repassado: R$97.435,00 Data: 13/11/2015 OB: 848145
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240330
Total de itens projeto: 146
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2016: R$110.825,22
� Aparelhamento da Rede de Frio Municipal
Proposta nº: 09288.947000/1140-09
Processo (SIPAR): 25000.222381/2014-11
Valor repassado: R$154.530,00 Data: 30/12/2014 OB: 853482
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240356
Total de itens projeto: 98
Itens adquiridos: 18
Percentual executado (itens): 18,3%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$172.537,64
Pág.: 60 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Aparelhamento do CAPSad
Proposta nº: 1485/2014 – incentivo CAPSad novo
Processo (SIPAR): 25000.133827/2014-33
Valor repassado: R$50.000,00 Data: 02/09/2014 OB: 836119
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Total de itens do projeto: 48
Total de itens adquiridos: 24
Percentual executado (recurso): 50%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$61.175,19
� Unidade Básica de Saúde da Família Abelardo Machado , Coramara, Novo Parque e Posto de Saúde de Gironda
Proposta nº: 09288.947000/1130-03
Processo (SIPAR): 25000.219426/2013-99
Valor repassado: R$300.000,00 Data: 30/12/2013 OB: 847561
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240321
Total de itens projeto: 455
Itens adquiridos: 365
Percentual executado (itens): 80%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$213.362,12
Nota : Houve redução no percentual de itens executados em relação a 2015 (de 89% em 2015 para 80% em 2016) porque 38 itens tiveram empenhos cancelados em 2016: 04 braçadeiras para injeção, 01 compressor odontológico, 05 lanternas clínicas, 08 aparelhos de ar condicionado split 12.000 btu’s, 05 armários em aço 2 portas, 06 armários MDF 2 portas, 09 computadores desktop.
� Centro de Saúde Paulo Pereira Gomes, Unidades Básic as de Saúde da Família do Aeroporto e Zumbi
Proposta nº: 09288.947000/1120-12 Processo (SIPAR): 25000.182667/2012-94
Valor repassado: R$19.999,98 Data: 27/12/2012 OB: 841787
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240259
Total de itens projeto: 06
Itens adquiridos: 06
Percentual executado (itens): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$7.233,08
� Unidade Básica de Saúde da Família Vila Rica e Abel ardo Machado
Proposta nº: 09288.947000/1150-02
Processo (SIPAR): 25000.030134/2016-51
Valor repassado: R$92.000,00 Data: 16/12/2016 OB: 855192 Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240364
Total de itens projeto: 86
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$92.170,63
Pág.: 61 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
� Unidade Básica de Saúde da Família Aeroporto e Itao ca
Proposta nº: 09288.9470001/16-001
Processo (SIPAR): 25000.148644/2016-84
Valor repassado: R$200.000,00 Data: 16/12/2016 OB: 855539
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240380
Total de itens projeto: 253
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2016: R$200.370,93
g) Objeto: Aquisição de Veículos para Equipes de PS F
� Unidade de Saúde do Zumbi
Proposta nº: 09288.947000/1120-06
Processo SIPAR: 25000.143548/2012-16
Valor repassado: R$ 35.000,00 Data: 12/12/2012 OB: 840081
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240267
Total de itens projeto: 01
Itens adquiridos: 01
Percentual executado (itens): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$5.086,36
Nota: Veículo foi licitado através do Pregão Presencial nº 43/2015, cujo fechamento da sessão pública ocorreu em 07/12/2015. O certame foi vencido pela empresa Comercial de Veículos Capixaba S/A. O pagamento ocorreu no exercício 2016. � Unidade Saúde do Aeroporto, Amaral, Jardim Itapemir im, Village da Luz
Proposta nº: 09288.947000/1120-03
Processo SIPAR: 25000.182675/2012-31
Valor repassado: R$ 140.000,00 Data: 29/12/2012 OB: 842962
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240240
Total de itens projeto: 04
Itens adquiridos: 04
Percentual executado (itens): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$ R$20.293,27
Nota: Veículos foram licitados através do Pregão Presencial nº 43/2015, cujo fechamento da sessão pública ocorreu em 07/12/2015. O certame foi vencido pela empresa Comercial de Veículos Capixaba S/A. O pagamento ocorreu no exercício 2016.
Pág.: 62 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
4.4.2 Programas e Recursos Regulamentados por Porta ria
a) Programa de Financiamento das Ações de Alimentaç ão e Nutrição
Bloco: Gestão do SUS Base legal: Portaria nº 1.738/GM/MS, de 19 de agosto de 2013
Repasse 2011
Processo SIPAR: 25000.202490/2011-79
Valor repassado: R$30.000,00 Data: 12/12/2011 OB: 834618
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Repasse 2012
Processo SIPAR: 25000.181370/2012-10
Valor repassado: R$30.000,00 Data: 13/11/2012 OB: 835227
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Repasse 2013
Processo SIPAR: 25000.142842/2013-91
Valor repassado: R$30.000,00 Data: 30/09/2013 OB: 832788
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Repasse 2014
Processo SIPAR: 25000.176547/2014-10
Valor repassado: R$30.000,00 Data: 06/11/2014 OB: 846319
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Repasse 2015
Processo SIPAR: 25000.164411/2015-48
Valor repassado: R$18.000,00 Data: 30/12/2015 OB: 854605
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Repasse 2016
Processo SIPAR: 25000.112342/2016-78
Valor repassado: R$20.000,00 Data: 13/10/2016 OB: 843347
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240054
Ações Realizadas Ano 2012:
Aquisições:
1. 30 balanças plataforma portátil R$40.800,00
2. 10 balanças antropométrica mecânica infantil R$ 3.502,00
3. 01 ar condicionado SPLIT 30000 btu’s R$ 2.800,00
4. Diárias para participar de reuniões relacionadas à alimentação e nutrição R$ 150,00
Obs.: Itens 1 e 2 foram pagos em 2013 TOTAL R$47.252,00
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Ano 2013: Não houveram ações realizadas
Ano 2014: Não houveram ações realizadas
Ano 2015: Não houveram ações realizadas
Ano 2016: Não houveram ações realizadas
Aplicação dos Recursos
Anos: 2012/2013 R$47.252,00
Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$137.556,89
b) Compensação de Especificidades Regionais
Bloco: Atenção Básica Base legal: Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007 (inciso IV, Art. 11)
Aplicação dos recursos:
Ano: 2016 Vencimentos: R$116.773,39 Material laboratorial: R$1.804,00
Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$19.672,73 c) Rede Cegonha
Bloco: Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitala r Base legal: Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011;
Portaria nº 2.556/GM/MS, de 08 de novembro de 2012
Ações realizadas / Resultados alcançados:
AÇÕES RESULTADOS
Identificar as gestantes de alto risco do território
Durante o pré-natal, o profissional identifica as gestantes e encaminha para o acompanhamento
de pré-natal de alto risco.
Cadastrar todas as gestantes atendidas no SUS no SISPRENATAL
Tivemos um aumento de gestantes cadastradas referente ao ano anterior.
Realizar 1ª consulta até 12 semanas de gestação
50% das gestantes cadastradas no SISPRENATAL foram captadas até 12ª semana de gestação
Realizar ações educativas direcionadas a gestantes e familiares
100% das UBS desenvolvem grupo de gestantes.
Garantir agendamento e realização de consulta especializada para as gestantes
quando necessário
As consultas são agendadas em tempo hábil. As gestantes são referenciadas para o Centro
Municipal de Saúde e para o Ambulatório de Alto Risco na SRSCI ,que é agendado pelo SISREG. A
gestante continua vinculada com a Unidade de Saúde.
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AÇÕES RESULTADOS
Realizar o exame de eletroforese de Hb
Objetivando a identificação precoce da mulher com anemia falciforme, a eletroforese de hemoglobina
deve ser solicitada a todas as gestantes, na primeira consulta. A gestante com anemia
falciforme será encaminhada ao pré-natal de alto risco, melhorando a assistência pré-natal e o
acesso aos exames necessários ao seu acompanhamento. A manutenção do pré-natal também na unidade básica de saúde garante a
vinculação com a equipe de saúde da família e a coordenação do cuidado pela Atenção Primária em
Saúde.
Elaborar o mapa de vinculação Todas as Unidades de Saúde encaminham o mapa de vinculação para as maternidades de Referência
(SCMCI e HECI)
Estabelecer fluxo no município para garantir a entrega de resultado de exames em
tempo hábil
As gestantes do Município tem prioridade no agendamento dos exames.
Aplicação dos recursos:
Ano: 2016
Aquisição de kits para exames laboratoriais de pré-natal: R$136.974,80 Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$15.396,13 d) Programa Saúde na Escola – PSE
Bloco: Atenção Básica Base legal: Portaria Interministerial nº 1.413/MS/MEC, de 10 de julho de 2013 Portaria nº 2.608/GM/MS, de 31 de outubro de 2013
Ações realizadas:
Em 2016 o Ministério da Saúde não abriu do PSE aos municípios. Assim, a SEMUS/SAP realizou atividades nas escolas pactuadas no ano anterior e em outras escolas não pactuadas. Devido o crescente número de casos de Dengue, Zika e Chikungunya e a necessidade de ações educativas, por solicitação da Coordenação Federal e Estadual do PSE, o tema foi enfatizado nas escolas. Atividades realizadas pelas equipes locais de ESF:
•••• Palestras educativas aos educandos sobre doenças em eliminação; •••• Avaliação da situação vacinal e administração seletivamente dos imunobiológicos, de acordo
com a necessidade; •••• Ações de educação em saúde de prevenção à Dengue e combate ao mosquito Aedes
Aegypti em parceria com o Centro de Controle de Zoonozes (CCZ); •••• Palestras sobre Zika, Chikungunya; •••• Palestras de DST/HIV/AIDS em parceria com o CRIAS;
•••• Prevenção ao tabagismo e outras drogas, entre outros.
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Aplicação dos recursos:
Não houve utilização em 2016
Repasse 2014
Processo SIPAR: 25000.211301/2013-11
Valor repassado: R$5.000,00 Data: 29/11/2013 OB: 841891
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240046
Repasse 2015
Processo SIPAR: 25000.125752/2015-06
Valor repassado: R$5.000,00 Data: 01/09/2015 OB: 835996
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240046
Repasse 2016
Processo SIPAR: 25000.198495/2016-02
Valor repassado: R$20.000,00 Data: 27/12/2016 OB: 859644
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240046 Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$32.198,72 e) Implantação Política Nacional de Atenção Integra l à Saúde do Homem
Bloco: Atenção Básica Base legal: Portaria nº 1.944/GM/MS, de 27 de agosto de 2009
Ações realizadas:
Não ocorreram ações no ano de 2016.
Aplicação dos recursos:
Não ocorreram ações no ano de 2016.
Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$98.017,19
f) Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS)
Bloco: Vigilância em Saúde Base legal: Portaria nº 1.708/GM/MS, de 16 de agosto de 2013
Portaria nº 2.778/GM/MS, de 18 de dezembro de 2014 Portaria nº 328/GM/MS, de 07 de março de 2016 Resultados alcançados:
1. Meta: 90% (noventa por cento) de registros de óbitos alimentados no SIM até 60 dias após o final do mês de ocorrência. Indicador : Proporção de registros de óbitos alimentados no SIM em relação ao estimado, recebidos na base federal em até 60 dias após o final do mês de ocorrência. Resultado: Município não digita o SIM, apenas faz o recolhimento das Declarações de Óbitos, codifica e encaminha para o Estado. 2. Meta: 90% de registros de nascidos vivos alimentados no SINASC até 60 dias após o final do mês de ocorrência.
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Indicador : Proporção de registros de nascidos vivos alimentados no SINASC em relação ao estimado, recebidos na base federal até 60 dias após o final do mês de ocorrência. Resultado: 100%
3. Meta: 80% ou mais de Salas de Vacina com alimentação mensal no SI-PNI, por município. Indicador : Proporção de Salas de Vacina com alimentação mensal no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), por município. Resultado: 88%
4. Meta: 100% das vacinas selecionadas do Calendário Básico da Criança com cobertura vacinal de 95% - Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose), em crianças menores de um ano de idade, e Tríplice viral (1ª dose), em crianças com até um ano de idade. Indicador : Proporção de vacinas selecionadas do Calendário Básico da Criança com cobertura vacinal preconizada – Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose), em crianças menores de um ano de idade, e Tríplice viral (1ª dose), em crianças com até um ano de idade. Resultado: 100%
5. Meta: 75% do número de análises obrigatórias realizadas para o residual de agente desinfetante. Indicador : Percentual de amostras analisadas para o Residual de Agente Desinfetante em água para consumo humano (cloro residual livre, cloro residual combinado ou dióxido de cloro). Resultado: 15,83%
6. Meta: 50 semanas epidemiológicas com, pelo menos, uma notificação (positiva, negativa ou de surto), no período de um ano. Indicador : Número de semanas epidemiológicas com informações no SINAN. Resultado: 100%
7. Meta: 80% de casos das doenças de notificação compulsória imediata registrados no SINAN encerradas em até 60 dias a partir da data de notificação. Indicador : Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerrados em até 60 dias após notificação. Resultado: 95%
8. Meta: 70% dos casos de malária com tratamento iniciado em tempo oportuno (até 48 horas a partir do início dos sintomas para os casos autóctones e em até 96 horas a partir do início dos sintomas para os casos importados). Indicador : Proporção de casos de malária que iniciaram tratamento em tempo oportuno. Resultado: 100%
9. Meta: 4 ciclos, dos 6 preconizados, com mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue. Indicador : Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue. Resultado: 62,5%
10. Meta: 80% dos contatos dos casos novos de hanseníase, nos anos das coortes, examinados. Indicador : Proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase. Resultado: 77,14%
11. Meta: 70% dos contatos dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial examinados. Indicador : Proporção de contatos examinados de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial. Resultado: 92,30%
12. Meta: 2 testes de sífilis por gestante. Indicador : Número de testes de sífilis por gestante. Resultado: 100%
13. Meta: 15% de ampliação no número de testes de HIV realizados em relação ao ano anterior. Indicador : Número de testes de HIV realizados. Resultado: 100%
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14. Meta: 95% das notificações de agravos relacionados ao trabalho com o campo "Ocupação" preenchido. Indicador : Proporção de preenchimento do campo "ocupação" nas notificações de agravos relacionados ao trabalho. Resultado: 100%
15. Meta: 95% de notificações de violência interpessoal e autoprovocada com o campo raça/cor preenchido com informação válida. Indicador : Proporção de notificações de violência interpessoal e autoprovocada com o campo raça/cor preenchido com informação válida.
Resultado: 95%
Aplicação dos recursos: Repasse 2013 Processo SIPAR: 25000.208065/2013-55
Valor repassado: R$97.999,56 Data: 30/12/2013 OB: 846314
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240070
Repasse 2014 Processo SIPAR: 25000.179790/2014-90
Valor repassado: R$156.799,30 Data: 03/11/2014 OB: 844075
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240070
Repasse 2015 Processo SIPAR: 25000.136888/2015-33
Valor repassado: R$146.522,08 Data: 14/10/2015 OB: 841844
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240070
Repasse 2016
Processo SIPAR: 25000.128467/2016-10
Valor repassado: R$190.001,21 Data: 22/09/2016 OB: 839914
Banco: 104 Agência: 001716 Conta: 0066240070
Saldo em 31/12/2016 (corrigido): R$316.602,86 4.4.3 Recursos: Secretaria de Estado da Saúde
a) Objeto: Aquisição de Veículo para Equipes de PSF
� Unidade de Saúde de São Vicente Convênio nº: 040/2013 Processo: 62470213 Valor repassado: R$30.000,00 Data: 26/12/2013 Valor contrapartida: R$3.800,00 Acréscimo contrapartida: R$10.800,00 2º Termo Aditivo, Publicado em 25/02/2015 Total contrapartida: R$14.600,00 Banco: BANESTES Agência: 0115 Conta: 22.697.718 Total de itens projeto: 01 Itens adquiridos: 01 Percentual executado (itens): 100%
Saldo bancário em 31/12/2016 (corrigido): R$4.757,59
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Nota: Veículo foi licitado através do Pregão Presencial nº 43/2015, cujo fechamento da sessão pública ocorreu em 07/12/2015. O certame foi vencido pela empresa Comercial de Veículos Capixaba S/A. O pagamento ocorreu no exercício 2016.
b) Objeto: Aquisição de Equipamentos e Materiais Pe rmanentes
� Pronto Atendimento Paes Barreto (Itaóca)
Convênio nº: 043/2011 Processo: 53660471
Valor repassado: R$ 30.000,00 Data: 11/04/2012
Acréscimo contrapartida: R$14.500,00 2º Termo Aditivo, Publicado em 10/07/2013
Banco: BANESTES Agência: 0115 Conta: 19.730.001
Total de itens projeto: 17
Itens adquiridos: 07
Percentual executado (itens): 41%
Saldo bancário em 31/12/2015 (corrigido): R$50.719,70
� Aquisição de Equipamento Odontológico (Posto de Saú de de Coutinho)
Convênio nº: 053/2014 Processo: 65976746
Valor repassado: R$ 20.000,00 Data: 12/12/2014
Valor contrapartida: R$ 1.145,00
Banco: BANESTES Agência: 0115 Conta: 24.200.164
Total de itens projeto: 10
Itens adquiridos: 00
Percentual executado (itens): 0%
Saldo bancário em 31/12/2015 (corrigido): R$23.870,74
4.5 Controle Social
a. Reuniões realizadas
Quadro 3 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde – 2016
Natureza JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Tot
al
DATAS
Ordinárias 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11
Extraordinárias 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Total 0 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12
Resoluções Aprovadas 0 3 5 3 2 2 8 3 0 2 4 4 36
Fonte: Conselho Municipal de Saúde
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b. Resoluções
Quadro 4 – Resoluções do Conselho Municipal de Saúde, 2016
Mês Número Descrição sumária
Fevereiro 0135 Composição da mesa diretora
0136 Aparelhamento de Unidades de Saúdes
0137 Orçamento da SEMUS
Março
0138 Eleição do Conselho Municipal de Saúde
0139 Identificação dos veículos da SEMUS
0140 Reorganização dos PS
0141 Renovação do consórcio Polo SUL
0142 Renovação convênio Pronto Atendimento Infantil (PAI)
Abril
0143 Código de ética do CMS 0144 PAM- Programa Anual de Ações e Metas da DSTs/AIDS 2016
0145 Renovação contrato office total
Maio 0146 Programação Ações da VISA 2016
0147 Resultado das eleições do Conselho Municipal de Saúde
Junho 0148 Nova composição do Conselho Municipal de Saúde
0149 Repasse recursos Hospital Evangélico Cachoeiro Itapemirim (HECI)
Julho
0150 Relatório Anual de Gestão 2015 0151 Reforma do Centro Municipal Reabilitação Física (CEMURF)
0152 Orientação das Unidades de Saúde
0153 Prestação contas 3º quadrimestre de 2016
0154 Prestação de contas 1º quadrimestre de 2016
0155 Contrato de serviços de lavanderia
0156 Cancelamento de convênio nº 053/2014 SESA x SEMUS
0157 Orçamento do Conselho Municipal de Saúde
Agosto
0158 Identificação dos veículos da SEMUS
0159 Aparelhamento do CAPSad
0160 Regimento do Conselho Municipal de Saúde
Outubro 0161 Prestação de contas 2º quadrimestre de 2016
0162 Projeto aparelhamento Farmácia SEMUS com recursos do MPT
Novembro
0163 Orçamento SEMUS 2017
0164 Plano de contingência DENGUE
0165 Plano de contingência ZikaVírus
0166 Plano de contingência Chikungunya
Dezembro
0167 Programação Anual de Saúde - PAS 2017
0168 SISPACTO 2017
0169 Prestação de Contas Consórcio Polo Sul
0170 Aditivo contrato 05/2014
Fonte: Conselho Municipal de Saúde
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5. PLANOS E PROGRAMAS ESPECÍFICOS
5.1 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – PAS 2016 Aprovada através da Resolução CMS nº 134/2015
Foco: Assistencial
Diretriz 1: Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
Objetivo 1.1 Melhorar a qualidade e acesso aos serviços da rede de atenção básica.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada Programado Realizado
1.1.1 Ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família
75% de cobertura 77,69% (47 ESF)
Proporção da população coberta pelas equipes de saúde da família
Atenção Primária 11.372.195 13.300.749
1.1.2 Ampliação da cobertura de Agentes Comunitários de Saúde
80% de cobertura 79,62% (289 ACS)
Proporção da população coberta por agente comunitário de saúde
Atenção Primária 3.356.826 3.923.133
1.1.3 Ampliação do número de equipes saúde aderidas ao PMAQ
100% equipes ESF 100%
(45 ESF) Percentual de equipes aderidas ao PMAQ
Atenção Primária 975.600 1.147.590
1.1.4 Ampliação da cobertura de equipe de saúde bucal
20% de cobertura 3% cobertura Proporção da população coberta pelas equipes de saúde bucal
Saúde Bucal 321.120 89.822
1.1.5 Organização da sede do município em regiões de saúde
Criar 04 regiões de saúde Reprogramada
2017 Número de regiões implantadas
Atenção Primária 0 0
1.1.6 Construção de unidades básicas de saúde
Concluir 30% da UBS Vila Rica
Obra não iniciada
Número de unidades concluídas
Secretaria de Obras 300.000 0
1.1.7 Ampliação de unidades básicas de saúde Ampliar 50% das UBS's Aeroporto e Itaoca
Solicitado cancelamento
do projeto
Número de unidades ampliadas
Secretaria de Obras 200.000 0
1.1.8 Reforma de unidades básicas de saúde Reformar 50% das UBS's Aeroporto e Itaoca
Solicitado cancelamento
do projeto
Número de unidades reformada
Secretaria de Obras 300.000 0
1.1.9 Implantação de Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF
Implantar 01NASF tipo 1 UBS Jardim Itapemirim
Reprogramada 2017
Número de NASF implantado Atenção Primária 240.000 0
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Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada Programado Realizado
1.1.10 Aparelhamento de unidades e postos de saúde
Aparelhar 02 unidades de saúde: Itaoca e Aeroporto
Reprogramada 2017
Número de unidades e postos aparelhados
Consultoria Interna 134.220 0
1.1.11 Implantação de farmácia básica por região de saúde
Implantar 02 farmácias: regiões 2 e 3
02 Número de farmácias implantadas
Atenção Primária / Assistência em
Saúde 0 0
TOTAL 17.199.961 18.461.294
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 1.1):
1.1.1 Meta realizada.
1.1.2 Houve saída e desligamentos de alguns ACS e, também, em algumas áreas não houve o preenchimento de vagas do processo seletivo realizado em 2014.
1.1.3 Meta realizada, considerando as 45 ESF homologadas no 3º ciclo do PMAQ através da Portaria GM/MS nº 1.658/2016.
1.1.4 Houve redução no quadro de odontólogos da Família no ano de 2016.
1.1.5 Meta reprogramada para 2017.
1.1.6 O recurso da 1ª parcela no valor de R$81.600,00 foi transferido ao Fundo Municipal de Saúde em 20/12/2016. Não houve tempo hábil para execução.
1.1.7 Através do OF/GAP/nº 376/2016, registrado no SIPAR sob o nº 25000.116581/2016-05, foi solicitado o cancelamento da proposta. A publicação de desabilitação ocorreu através da Portaria GM/MS nº 21, de 03 de janeiro de 2017, no DOU nº 5, pág. 14, seção 1.
1.1.8 Através do OF/GAP/nº 376/2016, registrado no SIPAR sob o nº 25000.116581/2016-05, foi solicitado o cancelamento da proposta. A publicação de desabilitação ocorreu através da Portaria GM/MS nº 21, de 03 de janeiro de 2017, no DOU nº 5, pág. 14, seção 1.
1.1.9 Reprogramado para 2017. Os profissionais necessários serão inseridos no processo seletivo simplificado.
1.1.10 Recurso no valor de R$200.000,00 foi transferido ao Fundo Municipal de Saúde em 16/12/2016.
1.1.11 Farmácias implantadas: Centro Municipal de Saúde em 26/8/2016 e sede da SEMUS em 02/09/2016.
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Objetivo 1.2 Melhorar a qualidade e acesso aos serviços da rede de atenção especializada.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada Programado Realizado*
1.2.1 Reforma de unidade de atenção especializada
Reformar a estrutura física da Policlínica Municipal
Bolívar de Abreu 11,94% Número de unidade reformada Secretaria de Obras 918.260 123.319
1.2.2 Reestruturação e automação do laboratório municipal
Aumentar em 40% exames realizados em
relação a 2013 490% Proporção de exames realizados
em relação ao ano-base 2013 Atenção em Saúde 141.500 160.074
1.2.3 Implantação e manutenção do controle interno e externo da qualidade no laboratório municipal
1 - Realizar controle interno e externo da qualidade em 80% dos exames coletados. 2 - Alcançar 80% conformidade resultados do controle qualidade.
90%
90%
Proporção de amostras qualificadas
Atenção em Saúde 27.669
17.608
1.2.5 Reforma e Ampliação do Centro Municipal de Reabilitação Física - CEMURF¹
Reformar e ampliar 50% da estrutura física do CEMURF
50% conclusão da obra
Índice de unidade reformada e ampliada
Secretaria de Obras 0 0
TOTAL 1.087.429 301.001
¹ Ação será realizada por força do TAC nº 28/2015 MPT cujo beneficiário é o CEMURF. Custo integral da obra de responsabilidade da empresa objeto do TAC.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 1.2):
1.2.1 Obra paralisada desde 13/10/2016, conforme publicação no Diário Oficial do Município nº 5.200, de 14/10/2016.
1.2.2 Devido a ausência de parâmetro de 2013, foi utilizada a base de dados de 2014 (20.782 exames realizados) para medir a evolução em relação a 2016 (122.799 exames realizados).
1.2.3 Meta alcançada, considerando o elenco de exames realizados pelo Laboratório Municipal.
1.2.5 Obra concluída e em funcionamento.
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Foco: Promoção, prevenção e vigilância em saúde
Diretriz 2: Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio de promoção e vigilância em saúde.
Objetivo 2.1 Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável
Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada Programado Realizado
2.1.2 Fortalecimento das ações de controle do vetor da dengue
Realizar 4 ciclos ao ano 04 ciclos Números de ciclos realizados Vigilância em Saúde 141.445 7.641
2.1.3 Readequação do Centro de Controle de Zoonoses
Atender 85% da demanda
50% Percentual de demandas recebidas e atendidas
Vigilância em Saúde 1.046.586 1.046.586
2.1.4 Implementação do Plano de Ação da Vigilância Sanitária
90% cobertura das ações 94,95% Percentual das ações realizadas Vigilância em Saúde 124.184 123.302
2.1.6 Realização de parceria entre o CEREST-CI e as VISA's municipais para ações relacionadas a saúde do trabalhador
Abranger 100% das VISA’s da Macro Sul
50% Percentual de VISA’s com ações implantadas
Vigilância em Saúde 7.000 0
2.1.7 Elaboração do Mapa Regional de Saúde do Trabalhador
Envolver 50% da Macro Sul
0 Percentual de execução Vigilância em Saúde 4.000 0
2.1.8 Implantação da Rede Sentinela e Observatório Regional de Saúde do Trabalhador
Aumentar em 30% o número de notificações em relação a 2015 (562
notificações)
517 notificações
Proporção de notificações em relação ao ano anterior
Vigilância em Saúde 10.000 0
2.1.9 Integração das ações de Saúde do Trabalhador junto à Rede de Urgência e Emergência e Serviços Especializados
Envolver 100% dos hospitais e prontos
socorros da Macro Sul 100% Percentual de parcerias
realizadas Vigilância em Saúde 4.000 0
TOTAL 1.337.215 1.177.529
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 2.1):
2.1.2 Meta pactuada no SISPACTO 2016.
2.1.3 Frota antiga (veículos de recolhimento de animais de grande e pequeno porte) que passou boa parte do ano parada e/ou em manutenção.
2.1.4 Meta realizada.
2.1.6 Relativa rotatividade das referências das VISA’s nos municípios, o que gera um reinício de trabalho a cada alteração.
2.1.7 Dificuldades em mobilizar as equipes dos municípios da macro Sul para captação de dados que servirão de base para elaboração do Mapa Regional de Saúde do Trabalhador.
2.1.8 Meta regional geral dos 26 municípios para 2016 não foi atingida. Apenas 06 municípios atingiram suas respectivas metas individuais pactuadas.
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2.1.9 Apesar da meta atingida, registra-se a baixa qualidade dos resultados devido à falta de adesão e mudanças das equipes e profissionais.
Foco: Atenção às Urgências
Diretriz 3: Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências
Objetivo 3.1 Aprimorar a Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA)
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável
Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada* Programado Realizado*
3.1.1 Construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA 24h (Porte I)
Construir 30% de 01 UPA Marbrasa, Porte I para
cobrir 100 mil habitantes 30%
Índice de implantação de Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
Secretaria de Obras 1.058.000 937.249
3.1.2 Reforma de Unidade de Pronto Atendimento
Adequar 50% do pronto atendimento Mauro
Miranda Madureira em 2016
21% Índice de pronto atendimento reformado
Secretaria de Obras 500.000 69.081
3.1.3 Redesenho da rede de urgência e o interfaceamento com a rede básica
Reduzir em 15% os atendimentos com resolutividade nas unidades básicas
Reprogramado 2017
Proporção de atendimentos com resolutividade nas unidades básicas em relação ao total de atendimentos
Assistência em Saúde / Atenção
Primária 0 0
TOTAL 1.558.000 1.006.330
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 3.1):
3.1.1 Unidade inaugurada em 29/12/2016.
3.1.2 Obra paralisada desde 01/08/2016, conforme publicado no Diário Oficial do Município nº 5165, de 24 de agosto de 2016.
3.1.3 Reprogramada para 2017.
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Foco: Idoso, mulher, criança e adolescente
Diretriz 4: Melhoria da Atenção à saúde da pessoa idosa, mulher, criança e adolescente.
Objetivo 4.1 Aprimorar a assistência mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada Programado Realizado*
4.1.1 Implementação das ações da Rede Cegonha
Realizar teste rápido de sífilis em 100% das
gestantes usuárias do SUS, de acordo com o protocolo de pré-natal
60% Incidência de sífilis congênita Atenção Primária 113.000 136.974
4.1.3 Qualificação dos profissionais das unidades de saúde para atendimento ao idoso
Treinar 30% dos profissionais das UBS’s
65% Proporção de profissionais treinados
Atenção Primária 0 0
4.1.5 Implantação do Programa Saúde na Escola (PSE)
Atender 4.847 educandos 4.847 Proporção de alunos atendidos em relação à meta
Atenção Primária 10.000 0
TOTAL 123.000 136.974
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 4.1):
4.1.1 Início do pré-natal tardio dificulta o acompanhamento adequado das gestantes, não sendo possível realizar 2 testes rápidos durante a gestação, conforme orientação do protocolo do Ministério da Saúde. O acompanhamento do pré-natal é essencial para uma gestação saudável. Apesar de informações e acesso aos profissionais de saúde nas UBS, tem gestantes que não realiza o pré-natal. Em 2016 tivemos 2.652 nascidos vivos, 28 gestantes não realizaram nenhuma consulta de pré-natal e 176 gestantes de 1 a 3 consultas.
4.1.3
Houve o aperfeiçoamento e qualificação dos auxiliares e técnicos de enfermagem na atividade de educação permanente sobre o tema: "Atualização para auxiliares e técnicos de enfermagem do Estado do Espírito Santo na Saúde do Idoso", em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA) e EMESCAM. Este curso foi iniciado em 2015 com uma turma e nova turma em 2016, perfazendo um total de 65% de profissionais capacitados, com carga horária de 160 horas. No ano de 2016, o curso foi realizado no período de outubro à dezembro, em parceria com a SEMUS/SAP.
4.1.5
Em 2016 o Ministério da Saúde não abriu adesão do PSE aos municípios. Assim, a SEMUS/SAP realizou atividades nas escolas pactuadas e em outras escolas não pactuadas. Devido o crescente número de casos de Dengue, Zika Vírus e Chikungunya e a necessidade de ações educativas, por solicitação da Coordenação Federal e Estadual do PSE, o tema foi enfatizado nas escolas. Atividades realizadas pelas equipes locais de ESF:
•••• Palestras educativas aos educandos sobre doenças em eliminação; •••• Avaliação da situação vacinal e administração seletivamente dos imunobiológicos, de acordo com a necessidade; •••• Ações de educação em saúde de prevenção à Dengue e combate ao mosquito Aedes Aegypti em parceria com o CCZ; •••• Palestras sobre Zika Vírus, Chikungunya; •••• Palestras de DST/HIV/AIDS em parceria com o CRIAS; •••• Prevenção ao tabagismo e outras drogas, entre outros.
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Foco: Gestão e Planejamento Diretriz 5: Adequação do quadro de pessoal e do Plano de Cargos e Salários.
Objetivo 5.1 Compatibilizar força de trabalho e valorizar os profissionais da saúde.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada* Programado Realizado*
5.1.1 Elaboração do Plano de Contingenciamento Recursos Humanos por unidade de serviço
Definir quadro ideal de funcionários
Reprogramado 2017
Percentual de execução da meta Consultoria Interna /
Subsecretaria Executiva 0 0
AVALIAÇÃO DA AÇÃO (Objetivo 5.1): 5.1.1 A execução está associada a aplicação do processo seletivo simplificado programado para 2017.
Diretriz 6: Aprimoramento dos mecanismos de gestão e dos processos organizacionais.
Objetivo 6.1 Implementar de modelo de gestão centrado eficiência e eficácia do processos de trabalho.
Id Ação META 2016
Indicador Área responsável Recurso Orçamentário (R$1,00)
Programada Realizada* Programado Realizado*
6.1.5 Implementação da rede integrada em saúde, por meio da tecnologia da informação
Integrar 50% da rede de saúde
Não realizada Número de pontos integrados Consultoria Interna /
Subsecretarias / DATACI
400.000 0
6.1.6 Implantação da política municipal de educação permanente - PMEP
Implantar 50% da PMEP Reprogramado
2017 Programação anual de educação
permanente
Consultoria Interna / Subsecretaria
Executiva 20.000 0
TOTAL 420.000 0
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (Objetivo 6.1): 6.1.5 Aguardando estudo do Ministério da Saúde sobre informatização nas unidades de saúde, cuja adesão será obrigatória em uma das modalidades que serão propostas.
6.1.6 Meta reprogramada para 2017.
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Tabela 33 - Resumo – Diretrizes, Objetivos, Ações e Metas - PAS 2016
Diretriz Objetivo Quantidade Recurso Orçamentário (R$1,00)
Ações Metas Previsto Realizado
1 1.1 09 09 17.199.961 18.461.294
1.2 03 04 1.087.429 301.001
2 2.1 07 07 1.337.215 1.177.529
3 3.1 03 03 1.558.000 1.006.330
4 4.1 03 03 123.000 136.974
5 5.1 01 01 0 0
6 6.1 04 04 420.000 0 TOTAL 30 31 21.725.605 21.083.128
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5.2 PLANO DE AÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA – VISA 20 16 - Aprovado através da Resolução CMS nº 146/2016
INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo I Ações Estruturantes
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
1 - ÁREA DE ALIMENTOS
1.1- Comércio de Alimentos:
Açougues 83 83 83 100% P
Supermercados e Similares 154 154 154 100% P
Comércio ambulante de alimentos 98 98 98 100% P
Cantinas (serviços de alimentação para eventos privativos) 6 6 6 100% P
Bufê (serviço de alimentação para eventos e recepções) 5 5 5 100% P
Restaurantes e similares 119 119 119 100% P
Padarias, confeitarias e similares 92 92 92 100% P
Sorveterias e similares 10 10 10 100% P
Bares, Lanchonetes e similares 302 302 302 100% P
Feiras livres 20 20 20 100% P
Peixarias 6 6 6 100% P
1.2 DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS
Distribuidora de produtos alimentícios (Alimentos, produtos relacionados a alimentos).
50 50 50 100% P
Distribuidora de água para consumo humano e gelo. 4 4 4 100% P
1.3 IMPORTADORA E EXPORTADORA DE ALIMENTOS 0 0 0 NE NE
1.4 VEÍCULO DE TRANSPORTE DE ALIMENTOS 42 42 42 100% P
2 - ÁREA DE MEDICAMENTOS
2.1 - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS
Posto de Medicamentos 2 2 0 0% P Encerraram suas atividades.
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo I Ações Estruturantes
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
Drogaria 83 83 83 100% P
Dispensário de Medicamentos (farmácia básica) 1 1 0 0% P
TAC em andamento sobre
processo de regionalização
das farmácias municipais.
Ervanária e similares 2 2 2 100% P
2.2 - TRANSPORTADORA DE MEDICAMENTOS
Transporte de medicamentos 2 2 2 100% P
3- ÁREA DE SANEANTES
3.1 COMÉRCIO DE SANEANTES:
Estabelecimento comercial de produtos saneantes domissanitários sem fracionamento (supermercados, armazéns, postos de venda de saneantes, lojas).
4 4 4 100% P
3.2 DISTRIBUIDORA DE SANEANTES:
Distribuidora de produtos saneantes domissanitários sem fracionamento. 8 8 8 100% P
3.3 TRANSPORTADORA DE SANEANTES:
Transporte de produtos saneantes. 0 0 0 NE NE
4- ÁREA DE COSMÉTICOS
4.1 COMÉRCIO DE COSMÉTICOS:
Estabelecimento comercial de produto cosmético, produto de higiene pessoal e perfume sem fracionamento (supermercados, armazéns, postos de venda de saneantes, lojas)
75 75 75 100% P
4.2 TRANSPORTADORA DE COSMÉTICOS
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo I Ações Estruturantes
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
Transporte de produto de higiene pessoal, cosmético e perfume. 0 0 0 NE NE
4.3 DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
Estabelecimento de distribuição e armazenamento de cosmético, produto de higiene pessoal, cosmético e perfume sem fracionamento.
10 10 10 100% P
5 - PRODUTOS PARA A SAÚDE E CORRELATOS
5.1 - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE SAÚDE:
Estabelecimento comercial de artigos médico-hospitalares (estabelecimentos que comercializam instrumentos cirúrgicos, equipamentos de diagnóstico e produtos para a saúde em geral).
24 24 24 100% P
Estabelecimento que comercializa produtos para a saúde, diretamente ao consumidor sem fracionamento (casas de artigos dentários, empresas de ortopedia técnica, empresas de confecção de calçados ortopédicos; empresas de comercialização de artigos ortopédicos e outros).
24 24 24 100% P
5.2 DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE:
Estabelecimento de armazenamento de produto para a saúde sem fracionamento (depósitos de equipamentos, instrumentos de artigos médico-hospitalares: tomógrafo, mamógrafo aparelhos de raios X, algodão, gaze, instrumental cirúrgico, gel para eletrocardiografia; produtos para correção estética e embelezamento: touca térmica, secador de cabelo e outros).
1 1 1 100% P
5.3 TRANSPORTADORA DE PRODUTOS PARA A SAÚDE 0 0 0 NE NE
5.4 ESTABELECIMENTO IMPORTADOR E DISTRIBUIDOR DE PRODUTO PARA A SAÚDE EM GERAL 0
0 0 NE NE
6. SERVIÇOS DE SAÚDE OU DE INTERESSE DA SAÚDE:
Consultório médico sem procedimento invasivo. 192 192 192 100% P
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo I Ações Estruturantes
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
Lavanderia não hospitalar. 3 3 3 100% P
Estabelecimento de prótese odontológica. 5 5 5 100% P
Estabelecimento de ensino fundamental, médio e superior. 21 21 21 100% P
Institutos de beleza sem responsabilidade médica (barbearia, salão, pedicuro etc.)
246 246 246 100% P
Estabelecimento de massagem. 0 0 0 NE NE
Estabelecimento comercial de lentes oftálmicas (óticas). 37 37 37 100% P
Unidade de transporte de paciente sem procedimento. 0 0 0 NE NE
Academias de ginásticas, musculação e congêneres. 30 30 30 100% P
Piscina de uso público e restrito. 9 9 9 100% P
Clubes, parques aquáticos e congêneres. 4 4 4 100% P
Hotel, motel e congêneres. 22 22 22 100% P
Cinema, teatro, casa de espetáculos e congêneres. 3 3 3 100% P
Estação rodoviária. 1 1 0 0% P Foram priorizadas outras ações.
Estação ferroviária. 0 0 0 NE NE
Cemitério, necrotério, capela mortuária (velório). 14 14 0 0% P Foram priorizadas outras ações.
Ambulatórios e/ou consultórios veterinários. 8 8 8 100% P
Transporte de água para abastecimento humano. 2 2 2 100% P
Terreno baldio. 11901 11901 NI NI NI Conforme as denúncias
oriundas da Ouvidoria
Municipal.
NE Estabelecimento não existente
NI Não Informado
P Pactuado 100%
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
7- PRODUTOS: ALIMENTOS
7.1- Indústria de alimentos:
Indústria e/ou distribuidora de palmito em conserva 0 0 0 NE NE
Indústria beneficiadora de sal para consumo humano 0 0 0 NE NE
Indústria processadora de gelados comestíveis 7 7 7 100% P
Indústria/ Fabricação de salgados e produtos de panificação e confeitaria (pães, bolos biscoitos e similares), em comércio estritamente municipal
92 92 92 100% P
Indústria processadora de amendoim e derivados 0 0 0 NE NE
Indústria processadora e distribuidora de frutas e/ou hortaliças em conserva.
0 0 0 NE NE
Demais indústrias e distrib. de alimentos (produtos de origem vegetal, produtos de cereais, amidos, farinhas, farelos, aditivos, aromatizantes e aromas; chocolates e produtos de cacau; alimentos adicionados de nutrientes essenciais; embalagens virgens e recicladas; enzimas e preparações enzimáticas; gelo; balas, bombons e gomas de mascar; prod. protéicos de origem vegetal; óleos vegetais, gorduras vegetais e creme vegetal; açúcares e produtos para adoçar; produtos de vegetais; produtos de frutas e cogumelos comestíveis; mistura para preparo de alimentos e alimentos prontos para o consumo; especiarias; temperos e molhos; café, chá e ervas e outras).
46 46 46 100% P
Indústria de suplemento vitamínico e/ou mineral; aditivos; novos alimentos e/ou novos ingredientes; alimentos com alegação de propriedades funcionais e /ou saúde; coadjuvantes de tecnologia; sal hipossódico; substâncias probióticas e bioativas, etc.
6 6 6 100% P
Indústria de gelo. 1 1 1 100% P
Envasadora de água mineral. 1 1 1 100% P
Empacotadora de Alimentos 0 0 0 NE NE
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida.
Cozinha Industrial 5 5 5 100% P
Agroindústrias (Exceto as enquadradas na Lei nº. 8.680, de 03/12/07 e Portaria 057-R, de 17/10/08 - SEAG/IDAF).
20 20 20 100% P
8 - PRODUTOS: MEDICAMENTOS
8.1- FARMÁCIAS:
Farmácia de manipulação 6 6 6 100% P
Farmácia de manipulação e homeopatia 3 3 3 100% P
8.2 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS:
Estabelecimento distribuidor de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos.
10 10 10 100% P
8.3 ESTABELECIMENTO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS
0 0 0 NE NE
8.4 LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE 0 0 0 NE NE
9 - PRODUTOS: SANEANTES
9.1 INDÚSTRIA DE SANEANTES E DOMISSANITÁRIOS:
Estabelecimento industrial de produto saneante – Risco II (fabricantes de água sanitária, álcool, desinfetantes, germicidas, bactericidas, inseticidas, raticidas ou produtos que possuem atividade antimicrobiana).
2 2 2 100% P
9.2 DISTRIBUIDORA DE SANEANTES:
Estabelecimento de distribuição e armazenamento de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume com fracionamento.
0 0 0 NE NE
10 - PRODUTOS: COSMÉTICOS
10.1 INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS:
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida.
Estabelecimento industrial de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume – Risco I (fab. de batom ou lápis labial, sombra para pálpebras, máscaras para cílios; fixador de cabelos, condicionador, pasta dental, absorvente higiênico e outros)
1 1 1 100% P
Estabelecimento industrial de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume – Risco II (fabricantes de talco antisséptico, bronzeadores, cremes, gel e loções para área dos olhos, alisantes para cabelos, cremes para acne e outros).
0 0 0 NE NE
10.2 DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS:
Estabelecimento de distribuição e armazenamento de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume com fracionamento.
0 0 0 NE NE
11 - PRODUTOS PARA SAÚDE E CORRELATOS.
Estabelecimento industrial de produtos médicos (produto para saúde: equipamentos médicos-odontológicos, aparelhos, materiais, artigo ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial e outros)
0 0 0 NE NE
Estabelecimento industrial de lentes oftálmicas (laboratório ótico) 0 0 0 NE NE
Produtos para diagnóstico de uso in vitro: reagentes, padrões, calibradores, controles, materiais, artigos e instrumentos, junto com as instruções para uso, que contribuem para realizar uma determinação qualitativa, quantitativa ou semi-quantitativa de uma amostra, (fabricantes de kits de diagnóstico de uso in vitro).
0 0 0 NE NE
12 - SERVIÇOS DE SAÚDE.
12.1 SERVIÇOS DE SAÚDE:
Clínica ou consultório de fisioterapia 20 20 20 100% P
Centro de saúde 1 1 1 100% P
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida.
Unidades básicas de saúde 1 1 1 100% P
Policlínica 2 2 2 100% P
Unidades de saúde da família 22 22 22 100% P
Clínica ou consultório médico com pequenos procedimentos invasivos (endoscopias com biópsia, exerese de pequenas lesões de pele, administração de medicamentos, curativos, retirada de pontos, colposcopia, cauterização, coleta de materiais para exames, biópsias, anestesia, vacinação e outros)
25 25 25 100% P
Estabelecimento de diagnóstico por métodos gráficos e/ou de imagem (eco cardiograma, teste de esforço, eletrocardiografia, ultrassonografia)
56 56 56 100% P
Consultório ou clínica odontológica intra- oral com raios-X (que mantém laboratório de prótese em anexo, moldagens, fotos intra e extra bucais e outros)
40 40 40 100% P
Consultório ou clínica odontológico sem raios-X 33 33 33 100% P
Laboratório clínico extra-hospitalar 10 10 10 100% P
Laboratórios de análises citopatológicas 14 14 14 100% P
Laboratórios de análises anatomopatológicas 4 4 4 100% P
Posto de coleta laboratorial 4 4 4 100% P
Instituição de longa permanência para idosos 4 4 4 100% P
Casas de apoio e/ou convivência para crianças, adolescentes e adultos 3 3 3 100% P
Comunidade terapêutica (dependência química) 2 2 2 100% P
Casa de apoio a crianças e jovens em tratamento (portares de HIV, doenças neurológicas)
1 1 1 100% P
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida.
Serviço de remoção em ambulâncias (ambulância de transporte, ambulância de transporte básico; veículo de resgate; veículo UTI e outros).
4 4 4 100% P
12.2 OUTROS SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Lavanderia hospitalar (extra-hospitalar) 1 1 1 100% P
Serviços de tatuagem e piercing 5 5 5 100% P
Serviço de acupuntura 2 2 2 100% P
Estabelecimento que realiza procedimento de bronzeamento artificial (exposição a raios ultravioletas)
0 0 0 NE NE
Estabelecimentos carcerários - unidade prisional; casas de passagem 2 2 0 0% P Foram priorizadas outras ações.
Sistema de coleta, disposição e tratamento de resíduos sólidos 1 1 1 100% P
Sistema de coleta, disposição e tratamento de esgoto 1 1 1 100% P
Sistema público e privado de abastecimento de água para consumo humano
1 1 1 100% P
Creche e pré-escola 7 7 7 100% P
Orfanato 1 1 1 100% P
Clínica veterinária com procedimento invasivo 9 9 9 100% P
Hospital veterinário 0 0 0 NE NE
Comércio de produtos veterinários e defensivos agrícolas de interesse à saúde
67 67 67 100% P
Casas de passagem 1 1 1 100% P
Serviço de controle a vetores, pragas urbanas e higienização (desinsetização)
14 14 14 100% P
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Cachoeiro de Itapemirim
INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo II Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida.
Estabelecimento de radiodiagnostico médico/odontológico e diag. por imagem (raio x convencional fixo e móvel; mamografia... Etc)
14 14 14 100% P
Pet Shop, banho e tosa 5 5 5 100% P
Laboratórios veterinários 1 1 1 100% P
Casa de portadores de H IV 1 1 1 100% P
Laboratório de prótese 15 15 15 100% P
NP Não Pactuado
NPCM Não Possui estab. cadastrado Município
NE Estabelecimento não existente P Pactuado 100%
PEM Parceria Estado Município
RE Responsabilidade do Estado
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Cachoeiro de Itapemirim
INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo III Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
13- PRODUTOS: ALIMENTOS (Inspeção Sanitária)
13.1 INDÚSTRIA DE ALIMENTOS:
Indústria de alimentos para fins especiais (dietéticos, para lactentes e outros conforme a legislação específica)
0 0 0 NE NE
Indústria de nutrição enteral. 0 0 0 NE NE
14 - PRODUTOS: MEDICAMENTOS
14.1 INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS:
Indústria de medicamentos 0 0 0 NE NE
Indústria de nutrição parenteral 0 0 0 NE NE
Indústria farmo-química. 0 0 0 NE NE
Farmácias que preparam nutrição parenteral(estéril) extra-hospitalar
0 0 0 NE NE
15 - SERVIÇOS DE SAÚDE NE
Banco de tecidos oculares 0 0 0 NE NE
Banco de medula óssea 0 0 0 NE NE
Banco de órgãos 0 0 0 NE NE
Banco de leite humano 1 1 1 100% PEM
Banco de células e tecidos germinativos e outros 0 0 0 NE NE
Serviços de urgência e emergência 1 1 1 100% P
Clínica psiquiátrica 1 1 1 100% P
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo III Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
Hospital geral ou infantil (pequeno médio e grande porte); especializado ou maternidade
4 4 4 100% P
Hospital-dia 1 1 1 100% P
Casas de parto 0 0 0 NE NE
Serviços de quimioterapia extra-hospitalar 1 1 1 100% P
Serviços de radioterapia extra-hospitalar 0 0 0 NE NE
Serviço de hemoterapia (hemocentro coordenador, hemocentro regional, núcleo de hemoterapia, unidade de coleta e transfusão, unidade de coleta, centro de triagem sorológica de doadores, agência transfusional)
2 2 2 100% PEM
Serviços de terapia renal substitutiva (serviços de diálise, serviços de hemodiálise); serviço de radioterapia intra e extra-hospitalar
2 2 2 100% P
Estabelecimento de Densitometria Óssea 2 2 2 100% P
Estabelecimento de radiodiagnóstico médico e/ou odontológico e diagnóstico (raios-X convencional fixo e móvel, mamografia estereotáxica, densitometria óssea, tomografia computadorizada, fluoroscopia, litotripsia com técnica de raios X, equipamento odontológico extra-oral, ressonância magnética etc.).
14 14 14 100% P
Serviços de medicina nuclear (atividade de serviço de diagnóstico e terapia); centrais de esterilização extra-hospitalar; oncologia ambulatorial.
2 2 2 100% P
Central de esterilização Extra -hospitalar 0 0 0 NE NE
16 - SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA
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INSPEÇÃO SANITÁRIA Grupo III Ações Estratégicas
Número Estabelecimentos
Cadastrados Previsto
Realizado
Pac
tuaç
ão
Justificativa em caso de não cumprimento da meta
estabelecida. Quant. %
Hemocentro Coordenador 0 0 0 NE NE
Hemocentro Regional 0 0 0 NE NE
Núcleo de Hemoterapias 1 1 1 100% PEM
Unidade de coleta e transfusão 2 2 2 100% P
Unidade de coleta 2 2 2 100% P
Centro de triagem laboratorial de doadores 2 2 2 100% P
17 - SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Estabelecimentos que reprocessam produtos para a saúde 0 0 0 NE NE
Serviços de transporte de material de alto risco para a saúde 0 0 0 NE NE
Estabelecimento de irradiação de produtos 0 0 0 NE NE
NE Estabelecimento não existente
NI Não Informado pelo Estado
PEM Parceria Estado Município
RE Responsabilidade do Estado
Tabela 34 - Resumo Plano de Ação da VISA - 2016
Grupo
Nº de áreas %
executado Pactuadas (P + PEM)
Realizadas
G I - Ações Estruturantes 41 37 90,24
G II - Ações Estratégicas 43 42 97,67
G III - Ações Estruturantes 15 15 100,00
TOTAL 99 94 94,95
P = Pactuada PEM = Parceria Estado/Município
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5.3 PLANO DE AÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR – CEREST/CI 2016
AÇÔES PREVISTO REALIZADO Participação de representante do CEREST-CI em reuniões: da Câmara Técnica da CIR-Sul para pactuação e divulgação das ações relacionadas ao campo da Saúde do Trabalhador da Região Sul.
Participação conforme necessidades e demandas de Saúde do Trabalhador
� Câmara Técnica da CIR-Sul – 3 reuniões
� Reuniões CIR-Sul – 3 reuniões
Realização de cursos, seminários e outros eventos relacionados à Saúde do Trabalhador.
Realização cursos e eventos de capacitação para trabalhadores em geral e técnicos da saúde do SUS em temáticas relacionadas à saúde do trabalhador.
� Palestra em diversas SIPAT de Empresas, na temática da saúde do trabalhador;
� Evento de Erradicação do Trabalho Infantil
� Atualização de Questões Previdenciárias � Saúde Mental relacionada ao trabalho � Saúde e segurança do trabalho
Realização de capacitação técnica em Saúde do Trabalhador para as equipes de Atenção Primária dos municípios integrantes da Região Sul.
Conforme solicitação dos municípios. Anchieta, Alegre, Cachoeiro de Itapemirim, Irupi, Itapemirim, Iuna, Jerônimo Monteiro.
Realização de reuniões interinstitucionais com: Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Estadual, Superintendência Regional do Trabalho, INSS, FUNDACENTRO ES e SP, Instituições de Ensino, Superintendência Regional de Saúde, CEREST-ES, Sindicatos de classe e SEMUS.
Realização de reuniões conforme demanda relativa à saúde do trabalhador.
Realizadas reuniões: � No MPT e MPE; � No CEREST-ES; � Na Fundacentro; � Na SRSCI; � Do Comitê do Trabalho Infantil; � Do Fórum Intersindical, CIST, CMS; � Com áreas diversas SEMUS.
Realização de ação parceira com Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual para Investigação de ambiente de trabalho conforme denúncias Assistência Técnica de Perícia e Termos de Ajuste de Conduta encaminhados ao CEREST-CI.
Realização de reuniões periódicas conforme necessário para alinhamento e orientações no atendimento ao solicitado pelo MPT e MPE.
Realizadas: � Reuniões com MPT; � Visitas de Inspeção Técnica em empresas
diversas; � Investigação de ambiente de trabalho
conforme denúncias; � Assistência Técnica de Perícia e Termos de
Ajuste de Conduta encaminhados.
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AÇÔES PREVISTO REALIZADO Desenvolvimento de ações de Vigilância Sanitária em Saúde do Trabalhador.
Incorporadas às ações de vigilância em saúde do trabalhador
Realização de ações de sensibilização dos Conselhos Municipais de Saúde para criação das Comissões Intersetoriais em Saúde do Trabalhador (CIST’s Municipais).
Realização de contato com todos os conselhos municipais de saúde do Sul do estado para fomentar a estruturação da CIST municipal. Conforme demanda do Município.
Realizadas reuniões com conselheiros municipais de saúde com visitas técnicas para orientação estruturação da CIST nos municípios de Vargem Alta, Atílio Vivácqua, Jerônimo Monteiro dentre outros.
Implementação de estratégia de descentralização das ações de Saúde do Trabalhador em todos os 26 municípios da Região Sul. (Mapa de Microrregionalização)
Realização de reuniões com os Interlocutores Municipais de Saúde para acompanhamento, orientação e apoio às ações a serem desenvolvidas nos municípios.
� Reuniões realizadas. � Demais orientações dadas a demandas
vindas dos Municípios nas visitas técnicas e no monitoramento.
Apoio Matricial às referências técnicas para registros dos acidentes relacionados ao trabalho das principais unidades de urgência e emergência/hospitais do Sul.
� Acompanhamento e contato permanente conforme demanda no caso de orientação e apoio dos registros dos acidentes das principais unidades de urgência e emergência/hospitais do sul.
� Estruturação do comitê de investigação de óbito.
Desenvolvimento de ações de Vigilância Sanitária em Saúde do Trabalhador.
Incorporadas às ações de vigilância em saúde do trabalhador
Implantação com instâncias parceiras de Protocolo Regional de atendimento a acidentados com Material Biológico de Risco em todas as Unidades de Urgência e Emergência da Região Sul.
Atualização do Protocolo Regional de atendimento a acidentados com Material Biológico de Risco em todas as Unidades de Urgência e Emergência da Região Sul;
Realizada capacitação para as referências técnicas relativas à atualização do Protocolo de Acidente com Material Biológico de Risco.
Visita técnica aos 26 municípios da Região Sul. Realização de visita técnica aos municípios, retorno conforme necessidade.
Realizadas 8 visitas técnicas nas Secretarias de Saúde de municípios do Sul.
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5.4 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCI A EM SAÚDE – PQA-VS 2016 Portaria MS 2.774/2014
METAS E INDICADORES PACTUADOS
Nº Meta Indicador Meta Realizada Observações Específicas
1 90% de registros de óbitos alimentados no SIM até 60 dias após o final do mês de ocorrência.
Proporção de registros de óbitos alimentados no SIM em relação ao estimado, recebidos na base federal em até 60 (sessenta) dias após o final do mês de ocorrência.
-
Cachoeiro não digita o SIM, apenas faz o recolhimento das DO’s, codifica e encaminha para ao Estado alimentar o sistema.
2 90% de registros de nascidos vivos alimentados no SINASC até 60 dias após o final do mês de ocorrência.
Proporção de registros de nascidos vivos alimentados no SINASC em relação ao estimado, recebidos na base federal até 60 dias após o final do mês de ocorrência.
100%
3 80% ou mais de Salas de Vacina com alimentação mensal no SI-PNI, por município.
Proporção de Salas de Vacina com alimentação mensal no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), por município.
88%
4
100% das vacinas selecionadas do Calendário Básico da Criança com cobertura vacinal de 95% - Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2º dose), Poliomielite (3ª dose), em crianças menores de um ano de idade, e Tríplice viral (1ª dose), em crianças com até um ano de idade.
Proporção de vacinas selecionadas do Calendário Básico da Criança com cobertura vacinal preconizada - Pentavalente (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose), em crianças menores de um ano de idade, e Tríplice viral (1ª dose), em crianças com até um ano de idade.
100%
5 75% do número de análises obrigatórias realizadas para o residual de agente desinfetante.
Percentual de amostras analisadas para o Residual de Agente Desinfetante em água para consumo humano (cloro residual livre, cloro residual combinado ou dióxido de cloro).
15,83%
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Nº Meta Indicador Meta Realizada Observações Específicas
6 50 semanas epidemiológicas com, pelo menos, uma notificação (positiva, negativa ou de surto), no período de um ano.
Número de semanas epidemiológicas com informações no SINAN.
100%
7 80% de casos das doenças de notificação compulsória imediata registrados no SINAN encerradas em até 60 dias a partir da data de notificação.
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerrados em até 60 dias após notificação.
95%
8
70% dos casos de malária com tratamento iniciado em tempo oportuno (até 48 horas a partir do início dos sintomas para os casos autóctones e em até 96 horas a partir do início dos sintomas para os casos importados).
Proporção de casos de malária que iniciaram tratamento em tempo oportuno.
100%
9 4 ciclos, dos 6 preconizados, com mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue.
Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue.
62,5%
10 80% dos contatos dos casos novos de hanseníase, nos anos das coortes, examinados.
Proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase.
77,14%
11 70% dos contatos dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial examinados.
Proporção de contatos examinados de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial.
92,30%
12 2 (dois) testes de sífilis por gestante. Número de testes de sífilis por gestante. 100%
13 15% (quinze por cento) de ampliação no número de testes de HIV realizados em relação ao ano anterior.
Número de testes de HIV realizado 100%
Realização de teste de HIV para gestantes de 1º e 3º trimestre. Envio dos testes para hospitais, unidades e UPA do município.
14 95% das notificações de agravos relacionados ao trabalho com o campo “Ocupação” preenchido.
Proporção de preenchimento do campo “ocupação” nas notificações de agravos relacionados ao trabalho.
100% Nas notificações relacionadas ao trabalho esse campo é obrigatório.
15 95% de notificações de violência interpessoal e autoprovocada com o campo raça/cor preenchido com informação válida.
Proporção de notificações de violência interpessoal e autoprovocada com o campo raça/cor preenchido com informação válida.
97%
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ANEXO I Relatório do SARGSUS
Secretaria Municipal de Saúde - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
CNPJ: 09.288.947/0001-14
Telefone: 2831555252 - E-mail: [email protected]
29308-050 - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES
RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2016
Rua Fernando de Abreu, 99
A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Sim
EDSON VALENTIM FASSARELLANome: 21/03/14Data da Posse:
Secretário em Exercício
VICTOR GOMES BARBIERI
1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício
1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Nome: 11/04/2016Data da Posse:
VICTOR GOMES BARBIERI
Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão
Nome: 11/04/2016Data da Posse:
1.4 Conferência de Saúde
09.288.947/0001-14 - Fundo de Saúde
Instrumento legal de criação do FMS
1.3 Informações do Conselho de Saúde
VALDIR RODRIGUES FRANCO
Telefone
Gestor do FMS
Tipo Lei - 3457
VICTOR GOMES BARBIERI
Tipo Lei - 3458
gestor
1.2 Informações do Fundo Municipal de Saúde
06/2015
Segmento
Instrumento legal de criação do CMS
Sim
Secretário de Saúde
O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde?
Data da última Conferência de Saúde
Cargo do Gestor do FMS
Nome do Presidente do CMS
2831555681
CNPJ
Aprovação no Conselho de Saúde
ARQUIVOS ANEXOS
Documento
PAS 2016_FINAL.pdf
Resolução nº 134 Em 09/12/2015
A Secretaria de Saúde tem programação anual desaúde referente ao ano de 2016?
Aprovado
A Secretaria tem Plano de Saúde?
Sim
Situação
ARQUIVOS ANEXOS
Documento
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - 2014_2017_FINAL.pdf
Resolução CMS nº 101_2014_Aprova PMS 2014-2017.pdf
Sim
1.5 Plano de Saúde
13/06/1991Data
Data 13/06/1991
11/05/2016Data da última eleição do Conselho
Situação Aprovado
Aprovação no Conselho de Saúde
SimA Secretaria de Saúde tem plano de saúde referente aoperíodo de 2014 a 2017?
Resolução nº 101 Em 03/07/2014
Documento
Resolução 134_2015 - aprova PAS 2016.pdf
O Município possui Comissão de elaboração do Plano deCarreira, Cargos e Salários (PCCS)?
O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários(PCCS)?
Sim
1.8 Introdução - Considerações Iniciais
1.7 Informações sobre Regionalização
1.6 Plano de Carreira, Cargos e Salários
O município pertence à Região de Saúde:
O municipio está organizado em regiões intramunicipal?
O município participa de algum consórcio?
Não Quantas?
Sim
Sul
Sim
ARQUIVOS ANEXOS
Documento
PAS 2017_FINAL CORRIGIDO.pdf
Resolução CMS nº 0167 PAS 2017.pdf
Resolução nº 167 Em 08/12/2016
AprovadoSituação
A Secretaria de Saúde tem programação anual desaúde referente ao ano de 2017?
Aprovação no Conselho de Saúde
2.1.1. POPULAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico
Faixas Etárias Homem Mulher Total00-04 6.480 6.206 12.68605-09 7.059 6.753 13.81210-14 8.011 7.917 15.92815-19 8.219 8.187 16.40620-29 16.913 17.372 34.28530-39 14.604 15.382 29.98640-49 13.225 14.046 27.27150-59 9.981 10.510 20.49160-69 5.311 6.146 11.45770-79 2.942 3.802 6.74480+ 1.209 1.881 3.090Total 93.954 98.202 192.156
2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE
Qte %
192.156 100,00%
210.325
90.698
19.814
1.013
78.182
52,85%
9,42%
0,48%
37,17%
0,08%176
2.1. POPULAÇÃO ESTIMADA DO ANO 2016
0,00%6
Total
Branca
Preta
Amarela
Parda
Indígena
Sem declaração
Qte %
População do último Censo (ano 2012)
População do último Censo (ano 2010)
2.3 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA (Fonte: Portal DATASUSTabnet/SIM - 2015)
Última atualização: 16/03/2017 13:55:51
Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79
Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 2 1 0 1 0 2 1 4 11 5 4
Capitulo II Neoplasias [tumores] 0 1 1 2 2 2 4 16 38 57 64
Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos ealguns transtornos imunitarios
0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 1
Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 0 0 0 0 1 1 1 8 17 34 32
Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 0 1 3 8 7 1
Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 0 1 0 0 1 1 0 2 6 2 6
Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 0 1 0 0 2 3 9 19 40 66 83
Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 5 1 0 1 1 2 2 5 11 17 36
Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 0 0 0 0 0 1 2 2 15 10 13
Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecidoconjuntivo
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2
Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 0 0 0 0 1 0 1 3 4 3 9
Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0
Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 18 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades eanomalias cromossomicas
10 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de examesclinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte
0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 4
Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 2 0 0 3 11 41 38 26 20 13 21
Total 37 6 1 8 19 53 63 92 172 220 276
Internações por Capítulo CID-10 80Idade
ignoradaTotal
Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 4 0 35
Análise e considerações do Gestor sobre Dados Demográficos
Internações por Capítulo CID-10 80Idade
ignoradaTotal
Capitulo II Neoplasias [tumores] 45 0 232
Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos ealguns transtornos imunitarios
0 0 6
Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 50 0 144
Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 1 0 21
Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 26 0 45
Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 132 0 355
Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 77 0 158
Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 13 0 56
Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 2 0 3
Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecidoconjuntivo
2 0 5
Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 15 0 36
Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 3
Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 0 0 19
Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades eanomalias cromossomicas
0 0 11
Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de examesclinicos e de laboratorio, nao classificados em outra parte
8 0 18
Capitulo XX Causas externas de morbidade e de mortalidade 30 0 205
Total 405 0 1.352
2.4. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRUPOS DE CAUSAS E FAIXA ETÁRIA (Portal DATASUS Tabnet/SIH - Jan a Dez - 2016)
null
Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 Total
Capitulo I Algumas doencas infecciosas e parasitarias 148 197 87 49 34 77 89 98 137 143 120 142 1.321
Capitulo II Neoplasias [tumores] 2 4 11 1 6 83 80 183 261 345 191 108 1.275
Capitulo III Doencas do sangue e dos orgaos hematopoeticos e algunstranstornos imunitarios
4 8 8 5 9 29 10 6 10 7 10 9 115
Capitulo IV Doencas endocrinas, nutricionais e metabolicas 8 18 8 5 3 14 17 28 45 36 30 41 253
Capitulo V Transtornos mentais e comportamentais 1 1 2 1 6 19 35 35 27 19 1 0 147
Capitulo VI Doencas do sistema nervoso 9 20 19 10 2 24 15 41 45 27 23 8 243
Capitulo VII Doencas do olho e anexos 0 0 2 2 1 3 4 5 11 15 8 1 52
Capitulo VIII Doencas do ouvido e da apofise mastoide 5 5 4 0 3 1 2 1 2 1 0 0 24
Capitulo IX Doencas do aparelho circulatorio 1 5 5 3 9 34 101 189 358 470 332 249 1.756
Capitulo X Doencas do aparelho respiratorio 243 286 127 43 37 43 39 49 106 137 146 193 1.449
Capitulo XI Doencas do aparelho digestivo 37 103 75 56 50 143 189 209 266 193 109 71 1.501
Capitulo XII Doencas da pele e do tecido subcutaneo 15 59 34 9 19 30 35 36 54 47 19 19 376
Capitulo XIII Doencas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 3 9 14 12 9 26 33 50 78 41 22 8 305
Capitulo XIV Doencas do aparelho geniturinario 24 49 33 32 50 144 151 165 171 129 87 52 1.087
Capitulo XV Gravidez, parto e puerperio 0 0 0 21 437 1.199 588 69 0 0 0 0 2.314
Capitulo XVI Algumas afeccoes originadas no periodo perinatal 264 0 0 1 2 0 0 1 0 0 0 0 268
Capitulo XVII Malformacoes congenitas, deformidades e anomaliascromossomicas
30 8 7 5 1 5 1 3 1 0 2 0 63
Capitulo XVIII Sintomas, sinais e achados anormais de exames clinicos e delaboratorio, nao classificados em outra parte
21 30 23 6 18 32 27 27 38 44 38 21 325
Capitulo XIX Lesoes, envenenamento e algumas outras consequencias decausas externas
5 44 59 75 140 308 269 223 179 139 89 105 1.635
Capitulo XXI Fatores que influenciam o estado de saude e o contato comos servicos de saude
0 5 9 10 22 49 42 36 32 21 13 3 242
Total 820 851 527 346 858 2.263 1.727 1.454 1.821 1.814 1.240 1.030 14.751
Análise e considerações sobre Mortalidade
Análise e considerações sobre Mortalidade
3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SUS 26/02/2017 21:23:14
3.1 TIPO GESTÃO
Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 33 2 1 30
POLICLINICA 2 0 0 2
CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 5 0 0 5
UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE ETERAPIA (SADT ISOLADO)
2 0 2 0
HOSPITAL GERAL 2 0 0 2
HOSPITAL ESPECIALIZADO 2 0 1 1
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 3 3 0 0
SECRETARIA DE SAUDE 2 0 1 1
CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 2 0 1 1
PRONTO ATENDIMENTO 1 0 0 1
Total 54 5 6 43
3.2. NATUREZA JURÍDICA (GERÊNCIA)
Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla
ESTADUAL 6 0 4 2
MUNICIPAL 43 5 0 38
PRIVADA 6 0 2 4
Total 55 5 6 44
Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SUS
Justificativa da Dupla Gestão
AUTONOMO
TIPO TOTAL
INTERMEDIADO P ENTIDADE FILANTROPICA E/OU SEMFINS LUCRATIVO
138
INTERMEDIADO POR EMPRESA PRIVADA 3
PESSOA FISICA 298
PESSOA JURIDICA 6
SEM TIPO 32
TOTAL 477
BOLSA
TIPO TOTAL
BOLSISTA 24
TOTAL 24
OUTROS
TIPO TOTAL
PROPRIETARIO 7
TOTAL 7
RESIDENCIA
TIPO TOTAL
RESIDENTE 57
TOTAL 57
VINCULO EMPREGATICIO
TIPO TOTAL
CARGO COMISSIONADO 25
CELETISTA 1777
CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 909
EMPREGO PUBLICO 26
ESTATUTARIO 926
SEM TIPO 105
TOTAL 3768
4. PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES) Última atualização: 26/02/2017 21:26:38
Análise e Considerações Profissionais SUS
5. Programação Anual de Saúde e Pactuação da Saúde
Objetivo Nacional: Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde, em tempo adequado, com ênfase nahumanização, equidade e no atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção
básica e especializada, ambulatorial e hospitalar.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%77,0276,00COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DASCONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSAFAMÍLIA
1
%7,958,50PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOSPROCEDIMENTOS
2
Diretriz. Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde de qualidade, em tempo adequado, comênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a políticade atenção básica, especializada, ambulatorial e hospitalar, e garantindo o acesso a medicamentos noâmbito do SUS.
Objetivo Nacional: Aprimorar e implantar as Redes de Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com ênfase naarticulação da Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS PORACIDENTE
3
%10,409,00PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTOAGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
4
RAZÃO0,460,60RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DOÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃODA MESMA FAIXA ETÁRIA
5
RAZÃO0,400,40RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTOREALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS EPOPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA
6
%24,9026,00PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SUS E NA SAÚDESUPLEMENTAR
7
/100.0000,950,52COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL(CAPS)
8
Objetivo Nacional: Promover o cuidado integral às pessoas nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem,adulto e idoso), considerando as questões de gênero, orientação sexual, raça/etnia, situações de
vulnerabilidade, as especificidades e a diversidade na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes deatenção à saúde.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%100,00100,00PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS10
%100,00100,00PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL(MIF) INVESTIGADOS
11
Diretriz. Aprimorar as redes de atenção e promover o cuidado integral às pessoas nos vários ciclos devida (criança,adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero e daspopulações em situação de vulnerabilidade social, na atenção básica, nas redes temáticas e nas redesde atenção nas regiões de saúde.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
/100014,3412,50TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL.9
Objetivo Nacional: Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantessociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas
não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção doenvelhecimento saudável.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
N.Absoluto65,0050,00NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EMMENORES DE UM ANO DE IDADE
12
/100.000254,00340,00
TAXA DE MORTALIDADE PREMATURA (de 30 a 69 anos)PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DOAPARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇASRESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)
13
%37,50100,00PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DEVACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTURAS VACINAISALCANÇADAS
14
%88,2085,00PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSEPULMONAR COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
15
%92,9096,00PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OSCASOS NOVOS DE TUBERCULOSE
16
%96,0098,00PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICADEFINIDA
17
N.Absoluto513,00350,00PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS OUAGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO NOTIFICADOS.
18
N.Absoluto0,000,00NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5ANOS
19
%100,0090,00PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASEDIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES
20
%100,0090,00PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOSNOVOS DE HANSENÍASE
21
N.Absoluto7,002,00NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE23
N.Absoluto4,004,00PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELO MENOS 4CICLOS DE VISITAS DOMICILIARES PARA CONTROLE DADENGUE
24
Diretriz. Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância,promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes eviolências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%23,8520,00
PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DEÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOSPARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVREE TURBIDEZ
25
Objetivo Nacional: Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteçãoà saúde e o desenvolvimento sustentável do setor.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%100,00100,00PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMOSEIS GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS.
26
Objetivo Nacional: Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, aqualificação, a valorização dos trabalhadores, a desprecarização e a democratização das relações de trabalho.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
%PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTEIMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS
27
Diretriz. Fortalecer o papel do Estado na regulação do trabalho em saúde e ordenar, para asnecessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dostrabalhadores e trabalhadoras, combatendo a precarização e favorecendo a democratização dasrelações de trabalho. Tudo isso considerando as metas de superação das demandas do mundo dotrabalho na área da saúde estabelecidas pela Década de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde,iniciada em 2013.
Objetivo Nacional: Aprimorar a relação interfederativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federaldo SUS.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
N.Absoluto1,001,00PLANOS DE SAÚDE ENVIADOS AO CONSELHO DE SAÚDE28
Diretriz. Aprimorar a relação federativa no SUS, fortalecendo a gestão compartilhada nas regiões desaúde e com a revisão dos instrumentos de gestão, considerando as especificidades regionais e aconcertação de responsabilidades dos municípios, estados e União, visando oferecer ao cidadão ocuidado integral.
Objetivo Nacional: Melhorar o padrão de gasto, qualificar o financiamento tripartite e os processos detransferência de recursos, na perspectiva do financiamento estável e sustentável do SUS.
N° Indicador Meta 2016 Resultado Unidade
N.AbsolutoPROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS UMAALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇO EM SAÚDE
29
Diretriz. Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto equalificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos.
5.1 Execução Orçamentária
Recursos Orçamentários
R$ 21.725.605,00 R$ 21.083.128,00
Análise e Considerações
Valor Valor
RECEITAS (R$) DESPESAS (R$)
RP/OutrosPagamentos
Saldo Finan.do Exercício
Atual
Op.Crédito/Rend./Outros
Saldo Finan.do Exercício
AnteriorFederal
Total Empenhada Liquidada Paga OrçadaDotaçãoRecursosPróprios
Transferência fundo a fundo
Movimentação Financeira
Estadual OutrosMunicípio
s
6.1 DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 28/03/2017 13:44:25
6. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS (Fonte: SIOPS)
Outros Programas Financpor Transf Fundo a
Fundo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Atenção Básica 14.206.653,00
0,00 0,00 56.123.161,67
54.350.905,37
52.561.970,48
52.220.058,17
506.311,991.792.067,91
1.662.253,55 5.059.045,0631.379.995,49
56.495.716,47
40.124.440,76
Vigilância em Saúde 2.328.808,41
0,00 0,00 3.115.952,98
3.115.773,71 2.597.048,99
2.587.509,99
18.347,900,00 858.692,40 1.368.787,495.519.710,00
3.305.583,25
787.144,57
Atenção de MACAmbulatorial e Hospitalar
1.284.261,13
0,00 0,00 1.719.578,69
1.614.609,00 1.476.594,50
1.460.026,67
97.154,340,00 2.685.561,56 2.847.959,2416.657.544,74
1.774.626,15
435.317,56
Assistência Farmacêutica 1.197.491,12
593.714,08 0,00 1.931.080,46
2.101.283,05 1.648.220,57
1.526.031,79
584.968,010,00 5.621.368,43 5.441.449,092.550.016,72
2.614.939,57
139.875,26
Bloco Investimentos naRede de Serviços de
Saúde
395.931,83 0,00 0,00 1.067.253,41
239.794,00 31.919,55 31.919,55 1.440.488,020,00 3.524.749,57 3.119.595,410,00241.154,00671.321,58
Gestão do SUS 38.000,00 0,00 0,00 170.192,19 10.110,71 10.110,71 10.110,71 15.826,470,00 536.210,73 680.465,7418.000,0045.000,00132.192,19
Convênios 0,00 0,00 0,00 208.342,81 1.173.583,17 233.164,46 216.379,46 30.000,000,00 117.384,68 79.348,031.592.790,94
1.302.219,65
208.342,81
Núcleo Apoio SaúdeFamília
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,0080.000,000,000,00
SAMU - Serviço deAtendimento Móvel de
Urgência
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
CEO- Centro Espec.Odontológica
332.720,66 0,00 0,00 332.720,66 489.715,85 457.220,25 455.990,14 0,000,00 363.580,09 240.310,61840.600,00540.366,900,00
CAPS - Centro deAtenção Psicossocial
477.360,00 0,00 0,00 548.142,78 409.899,64 365.927,71 360.051,07 4.867,480,00 344.191,27 527.415,50489.930,00495.946,9470.782,78
Implantação de Ações eServiços de Saúde
0,00 0,00 0,00 70.794,39 0,00 0,00 0,00 0,000,00 173.639,92 244.434,3118.000,0030.000,0070.794,39
Piso de Atenção BásicaFixo (PAB Fixo)
5.369.656,00
0,00 0,00 46.846.614,29
45.897.451,90
44.108.517,01
43.774.543,90
506.311,991.792.067,91
366.236,13 2.931.994,5322.942.841,49
48.039.656,04
39.684.890,38
Piso de Atenção BásicaVariável (PAB Variável)
7.560.497,00
0,00 0,00 9.276.547,38
8.453.453,47 8.453.453,47
8.445.514,27
0,000,00 1.296.017,42 2.127.050,538.437.154,00
8.456.060,43
439.550,38
Saúde da Família 3.312.475,00
0,00 0,00 3.436.892,78
3.166.390,66 3.166.390,66
3.166.390,66
0,000,00 101,97 270.604,091.925.100,00
3.166.665,44
124.417,78
Agentes Comunitários deSaúde
4.165.512,00
0,00 0,00 4.439.530,86
3.923.133,16 3.923.133,16
3.923.133,16
0,000,00 960.936,28 1.477.333,985.496.894,00
3.925.037,41
274.018,86
Saúde Bucal 82.510,00 0,00 0,00 84.020,95 89.822,65 89.822,65 89.822,65 0,000,00 10.264,91 4.463,2126.760,0089.822,651.510,95
Outros Programas Financ.por Transf. Fundo a
Fundo
1.276.500,00
0,00 0,00 1.303.714,29
1.155.529,61 1.155.529,61
1.147.590,41
0,000,00 194.423,27 350.547,15908.400,001.155.529,61
27.214,29
Outros Programas Financpor Transf Fundo a
Fundo (6)
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Vigilância Sanitária 158.346,80 0,00 0,00 945.491,37 1.226.441,68 757.199,80 757.199,80 0,000,00 69.678,42 257.969,99125.221,001.308.317,03
787.144,57
Componente Básico daAssistência Farmacêutica
1.197.491,12
593.714,08 0,00 1.931.080,46
2.101.283,05 1.648.220,57
1.526.031,79
584.968,010,00 4.498.821,86 4.318.902,522.550.016,72
2.614.939,57
139.875,26
Compensação deEspecificidades Regionais
0,00 0,00 0,00 11.906,20 118.577,39 118.577,39 118.577,39 0,000,00 126.343,92 19.672,730,00119.005,3211.906,20
Fator Incentivo AtençãoBásica - Povos Indígenas
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Limite Financeiro da MACAmbulatorial e Hospitalar
1.284.261,13
0,00 0,00 1.582.603,89
1.477.634,20 1.339.619,70
1.323.051,87
97.154,340,00 2.685.561,56 2.847.959,2416.657.544,74
1.637.593,75
298.342,76
Teto financeiro 144.180,46 0,00 0,00 144.180,46 83.144,64 61.818,33 52.357,25 79.799,620,00 80.737,51 92.761,10117.651,0084.378,000,00
Vigilância Epidmiológicae Ambiental em Saúde
2.149.597,03
0,00 0,00 2.149.597,03
1.868.467,45 1.818.984,61
1.809.445,61
18.347,900,00 789.013,98 1.110.817,505.394.489,00
1.967.266,22
0,00
Qualificação da Gestãodo SUS
0,00 0,00 0,00 58.941,69 0,00 0,00 0,00 0,000,00 209.774,71 268.716,400,000,0058.941,69
Componente Estratégicoda AssistênciaFarmacêutica
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Incentivo: AtençãoIntegral à Saúde do
Adolescente
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
CNRAC - Centro NacionalRegulação de Alta
Complex.
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Fundo de AçõesEstratégicas e
Compensação -FAEC
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
CEREST - Centro de Ref.em Saúde do Trabalhador
330.000,01 0,00 0,00 557.559,99 373.237,80 333.017,14 333.017,14 12.487,240,00 1.760.020,29 1.972.075,90376.000,00395.265,64227.559,98
Incentivo Atenção àSaúde - Sistema
Penitenciário
0,00 0,00 0,00 482,30 0,00 0,00 0,00 0,000,00 3.947,07 4.429,370,000,00482,30
Terapia Renal Substitutiva 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
ComponenteMedicamentos de
Dispensação Excepcional
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Cornea 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Rim 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Fígado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Pulmão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Transplantes - Coração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00
Outros ProgramasFinanciados por
Transferências Fundo aFundo
20.864,58 0,00 0,00 20.864,58 20.864,58 20.864,58 20.864,58 0,000,00 0,00 0,000,0030.000,000,00
RECEITAS (R$) DESPESAS (R$)
RP/OutrosPagamentos
Saldo Finan.do Exercício
Atual
Op.Crédito/Rend./Outros
Saldo Finan.do Exercício
AnteriorFederal
Total Empenhada Liquidada Paga OrçadaDotaçãoRecursosPróprios
Transferência fundo a fundo
Movimentação Financeira
Estadual OutrosMunicípio
s
6.1 DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 28/03/2017 13:44:25
6. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS (Fonte: SIOPS)
Outros Programasassistência farmacêutica
financiados portransferência Fundo a
Fundo
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 1.122.546,57 1.122.546,570,000,000,00
Serviços de Saúde 0,00 1.741.287,98
0,00 2.283.018,13
2.126.587,52 1.839.547,26
1.839.547,26
167.937,720,00 174.423,53 449.956,681.590.000,00
2.165.107,84
541.730,15
Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,001.783.877,67
0,000,00
Análise Sobre a Utilização dos Recursos
8.1. INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS) Última atualização:28/03/2017 13:
19:12
8. INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS)
Participação % da receita de impostos na receita total do Município 15,41%
Participação % das transferências intergovernamentais na receita total do Município 63,29%
Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para 10,55%
Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos 66,23%
Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da 17,92%
Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita 51,49%
Para Fins de Cálculo do Percentual da LC141/2012 0,00%
Despesa total com Saúde, em R$/hab, sob responsabilidade do município, por habitante R$308,73
Participação % da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 62,72%
Participação % da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 5,73%
Participação % da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com 15,70%
Participação % da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 4,10%
% das transferências para a Saúde em relação à despesa total do município com saúde 45,23%
% da receita própria aplicada em Saúde conforme a LC 141/2012 17,09%
Análise Sobre os Indicadores Financeiros
9.1 - DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS)
RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
PREVISÃO INICIAL PREVISÃOATUALIZADA (a)
RECEITAS REALIZADAS
Jan a Dez (b) %(b/a)x100
RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 105,8262.946.899,52 66.612.293,0362.946.899,52
Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 135,8610.358.531,63 14.073.162,0610.358.531,63
Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 179,443.713.263,28 6.663.372,973.713.263,28
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 87,3635.693.618,19 31.182.364,8935.693.618,19
Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 108,966.773.486,42 7.380.710,316.773.486,42
Imposto Territorial Rural - ITR 0,000,00 0,000,00
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 164,29381.000,00 625.956,43381.000,00
Dívida Ativa dos Impostos 110,386.000.000,00 6.622.842,876.000.000,00
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 236,6027.000,00 63.883,5027.000,00
RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 100,94154.531.735,22 155.977.733,58154.531.735,22
Cota-Parte FPM 104,4663.425.328,00 66.259.162,3163.425.328,00
Cota-Parte ITR 93,43140.000,00 130.805,06140.000,00
Cota-Parte IPVA 85,1516.000.000,00 13.624.161,4716.000.000,00
Cota-Parte ICMS 101,8372.000.000,00 73.323.063,8672.000.000,00
Cota-Parte IPI-Exportação 85,072.289.750,00 1.948.028,442.289.750,00
Compensações Financeiras Provenientes de Impostos eTransferências Constitucionais
102,34676.657,22 692.512,44676.657,22
Desoneração ICMS (LC 87/96) 102,34676.657,22 692.512,44676.657,22
Outras
TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES ESERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II
102,36217.478.634,74 222.590.026,61217.478.634,74
9.2. DESPESAS COM SAÚDE
DOTAÇÃOINICIAL
DOTAÇÃOATUALIZADA (e)
DESPESAS EXECUTADAS
LIQUIDADAS Jan a Dez(f)
%(f+g)/e)
INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (g)
9.2.1. DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa)
DESPESAS COM SAÚDE (PorGrupo de Natureza de
Despesa)
DESPESAS CORRENTES 96,4958.793.190,71 3.274.618,3564.324.333,8754.138.004,03
Pessoal e Encargos Sociais 100,2340.705.879,71 19.064,4540.630.695,2736.303.837,94
Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,000,000,00
Outras Despesas Correntes 90,0818.087.311,00 3.255.553,9023.693.638,6017.834.166,09
Última atualização: 28/03/2017 13:33:019. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO - DESPESAS COM SAÚDE (Fonte: SIOPS)
RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DASAÚDE
PREVISÃO INICIAL PREVISÃOATUALIZADA (c)
RECEITAS REALIZADAS
Jan a Dez (d) %(d/c)x100
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 104,8722.483.556,16 23.578.215,4619.418.294,75
Provenientes da União 102,4518.984.137,63 19.451.145,4916.462.813,00
Provenientes dos Estados 89,902.597.424,94 2.335.002,062.053.488,16
Provenientes de Outros Municípios 0,000,00 0,000,00
Outras Receitas do SUS 198,67901.993,59 1.792.067,91901.993,59
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 0,000,00 0,000,00
RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE 0,000,00 0,000,00
OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,000,00 0,000,00
TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 104,8622.483.556,16 23.578.215,4619.418.294,75
DESPESAS DE CAPITAL 73,611.605.385,81 1.059.451,663.620.013,062.051.105,91
Investimentos 73,611.605.385,81 1.059.451,663.620.013,062.051.105,91
Inversões Financeiras 0,000,00 0,000,000,00
Amortização da Dívida 0,000,00 0,000,000,00
TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 95,2764.732.646,5367.944.346,9356.189.109,94
9.2.2.DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
DESPESAS COM SAÚDE NÃOCOMPUTADAS PARA FINS DEAPURAÇÃO DO PERCENTUAL
MÍNIMO
DOTAÇÃOINICIAL
DOTAÇÃOATUALIZADA
LIQUIDADAS Jan aDez (h)
%[(h+i)/V(f+g)]
INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (i)
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESAS COM INATIVOS EPENSIONISTAS
0,000,00 0,00N/A
DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUENÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO
0,000,00 0,00N/A
DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROSRECURSOS
41,2323.308.362,54 3.379.833,58N/A
Recursos de Transferências do SistemaÚnico de Saúde - SUS
38,1122.442.153,86 2.229.834,00N/A
Recursos de Operações de Crédito 0,000,00 0,00N/A
Outros Recursos 3,11866.208,68 1.149.999,58N/A
OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃOCOMPUTADOS
0,000,00 0,00N/A
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOSINSCRITOS INDEVIDAMENTE NO
N/A 0,00N/AN/A
DESPESAS CUSTEADAS COMDISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA
0,000,00 0,00N/AN/A
DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOSVINCULADOS À PARCELA DO
0,000,00 0,00N/AN/A
TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃOCOMPUTADAS (V)
41,2326.688.196,12N/A
VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMOCONSTITUCIONAL [(VIi - (15*IIIb)/100)]6
4.655.946,42
EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃOPROCESSADOS INSCRITOS COM
DISPONIBILIDADE DE CAIXA
INSCRITOS CANCELADOS/PRESCRITOS PAGOS PARCELACONSIDERADA
NO LIMITE
A PAGAR
N/A N/A
Inscritos em 2016
N/A 0,00954.236,43
0,00 7.004,08
Inscritos em 2015
0,00 0,007.004,08
1.454,70 3.816,00
Inscritos em 2014
0,00 0,005.270,70
53,00 23.424,33
Inscritos em 2013
80.369,00 0,00103.846,33
3.200,73 31.458,81
Inscritos em 2012
10.903,60 0,0045.563,14
4.708,43 65.703,22
Total
91.272,60 0,001.115.920,68
TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = [(IV(f+g)-V(h+i)] N/A0,00"" ""
PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DESAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA ETRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VII / IIIB X
17,09
CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOSPARA FINS DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA
CONFORME ARTIGO 24,§ 1° e 2° Saldo Final(Não Aplicado)
Saldo Inicial Despesas custeadas noexercício de referência
(j)
RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS
0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2016
0,00
0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015
0,00
0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2014
0,00
0,00 0,00
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2013
0,00
Análise Sobre Demonstrativo Orçamentário
DOTAÇÃOINICIAL
DOTAÇÃOATUALIZADA
DESPESAS EXECUTADAS
LIQUIDADAS Jan a Dez(l)
%[(l+m)/total(l+m)]x100
INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (m)
DESPESAS COM SAÚDE (PorSubfunção)
Atenção Básica 59,9636.882.401,36 1.930.036,2839.911.330,0735.325.916,82
Assistência Hospitalar e Ambulatorial 23,5913.963.718,64 1.308.100,8016.665.526,329.736.865,40
Suporte Profilático e Terapêutico 5,242.884.335,50 509.068,673.909.311,612.208.897,32
Vigilância Sanitária 1,70633.271,52 469.241,881.181.869,270,00
Vigilância Epidemiológica 8,715.527.175,21 111.622,385.760.635,378.389.793,84
Alimentação e Nutrição 0,000,00 0,000,000,00
Outras Subfunções 0,79507.674,29 6.000,00515.674,2976.000,00
TOTAL 100,0064.732.646,5367.944.346,9355.737.473,38
10. AUDITORIAS
N/A N/A
Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012
N/A
0,00 0,00
Total (VIII)
0,00
Saldo Final(Não Aplicado)
Saldo Inicial
CONTROLE DE VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MINIMO NÃOCUMPRIDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE
APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS25 e 26
LIMITE NÃO CUMPRIDO
Despesas custeadas noexercício de referência
(k)
0,00 0,00
Diferença de limite não cumprido em 2015
0,00
0,00 0,00
Diferença de limite não cumprido em 2014
0,00
0,00 0,00
Diferença de limite não cumprido em 2013
0,00
0,00 0,00
Total (IX)
0,00
Demandante:
Órgão responsável pela auditoria:
SISAUD/SUS:
Finalidade da auditoria:
Auditorias realizadas ou em fase de execução? (Emandamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ouCancelada)
Nº da auditoria:
Unidade(s) auditada(s):
Não
Ente Federado:
Status da auditoria:
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
Recomendações
Encaminhamentos
11. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO
11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.2. RECOMENDAÇÕES PARA A PRÓXIMA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE E/OU REDIRECIONAMENTOSPARA O PLANO DE SAÚDE
11.3. ARQUIVOS ANEXOS
Documento Tipo de Documento
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE - 2014_2017_FINAL.pdf Plano de Saúde do período 2014 - 2017
Resolução CMS nº 101_2014_Aprova PMS 2014-2017.pdfResolução do Conselho de Saúde que aprova o Plano de Saúde do período
de 2014 a 2017
PAS 2016_FINAL.pdf Programação Anual de Saúde referente ao Ano do RAG
Resolução 134_2015 - aprova PAS 2016.pdfResolução do Conselho de Saúde que aprova a programação anual de
saúde referente ao ano do RAG
PAS 2017_FINAL CORRIGIDO.pdf Programação Anual de Saúde do período 2014
Resolução CMS nº 0167 PAS 2017.pdfResolução do Conselho de Saúde que aprova a Programação Anual de
Saúde do período de 2014
Relatório Detalhado Ações 2016_anexo SARGSUS.pdf Relatório Detalhado Ações 2016
12. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO
Enviado ao Conselho de Saúde em
Enviado para Câmara de Vereadores em
Enviado ao Conselho de Saúde para apreciação em
Apreciado pelo Conselho de Saúde em
Resolução da Apreciação
Status da Apreciação
Enviado ao Tribunal de contas a que está jurisdicionando em
30/03/2017 20:52:52
Data 30/08/2017
Reenviado ao Conselho de Saúde para reapreciação em 03/10/2017 09:47:11
Reapreciado pelo Conselho em 03/10/2017 09:58:57
12.2.2. INFORMAÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE
12.2.1. INFORMAÇÕES DO GESTOR
12.2. RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)
Data de Recebimento do RAG pelo CS 30/03/2017 20:52:52
Enviado à Câmara de Vereadores em
Aprovado
26/09/2017 14:26:51
0206
Enviado para Câmara de Vereadores em
12.1 RELATÓRIO QUADRIMESTRAL (LC 141/12)
1º QUA
27/07/2016 19/10/2016
2º QUA 3º QUA
23/03/2016
Horário de Brasília
Horário de Brasília
Parecer do Conselho de Saúde O Conselho Municipal de Saúde solicita inclusão do relatóriodetalhado das ações em 2016, como anexo, para fechamento do RAG2016.Ressaltamos que a data de envio do 3º quadrimestre (LC 141/12) foi23/03/2017. Por equívoco foi gravado como 23/03/2016.Aprovar o Relatório Anual de Gestão 2016 conforme Acórdão emReunião Ordinária do CMS realizada em 30 de agosto de 2017, quedispôs sobre a decisão do Pleno do Conselho Municipal de Saúdereferendando sua aprovação, tudo em consonância com o PlanoMunicipal de Saúde 2014-2017. Destacando que a SEMUS apresenterelatório de monitoramento, avaliação e acompanhamentoquadrimestral junto ao Conselho Municipal de Saúde com osindicadores e síntese das ações realizadas, por ocasião da prestaçãode contas (Audiência Pública).Recomendamos a leitura do relatório detalhado das ações de 2016que se encontra no anexo do SARGSUS.
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES, ____de __________________de _____.
SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão
Pág.: 96 de 96
Versão: 01
RAG 2016
Secretaria Municipal
de Saúde
Cachoeiro de Itapemirim
ANEXO II Resolução do Conselho Municipal de Saúde
Nº 0206, de 30/08/2017