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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação Principais Alterações efetuadas Despacho nº 12510/2014 Divisão dos Laboratórios de Eletrónica e Redes em 2 UCs de 3 ECTS cada. A inclusão do Estágio como opção: Projeto/Estágio. Uniformização das horas de contacto semanais: 20h. Despacho nº 16475/2012 Inclusão das UCs de Laboratórios de Eletrónica e Redes, Serviços Avançados de Redes e Seminários. A alteração de designação, de posicionamento e de conteúdos de diversas UCs. Diminuição progressiva das horas de contacto (média ao longo dos 3 anos: 19h/sem) -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciências da Engenharia e Tecnologias -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 523 -Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 481 -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 Nº de vagas 30 30 35 30 -Condições especificas de ingresso: - Regime de funcionamento : Diurno - Docente Responsável pela Coordenação: Gaspar Mendes do Rego A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço

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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14

Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

A.1. Publicação de Plano de Estudos

Publicação Principais Alterações efetuadas

Despacho nº

12510/2014

Divisão dos Laboratórios de Eletrónica e Redes em 2 UCs de 3 ECTS cada. A

inclusão do Estágio como opção: Projeto/Estágio. Uniformização das horas de

contacto semanais: 20h.

Despacho nº

16475/2012

Inclusão das UCs de Laboratórios de Eletrónica e Redes, Serviços Avançados

de Redes e Seminários. A alteração de designação, de posicionamento e de

conteúdos de diversas UCs. Diminuição progressiva das horas de contacto

(média ao longo dos 3 anos: 19h/sem)

-Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciências da Engenharia e Tecnologias

-Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 523

-Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 481

-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

-Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres

-Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos:

Nº de Vagas/ano 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015

Nº de vagas 30 30 35 30

-Condições especificas de ingresso:

- Regime de funcionamento : Diurno

- Docente Responsável pela Coordenação: Gaspar Mendes do Rego

A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço

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(aplicável para CE de ESE, ESS, ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo

Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio)

2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço

Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02

mas resumida neste seguinte)

Instituição acolhedora Local n.º de Estágios

Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários)

1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos

1.1. Objetivos gerais definidos para o CE

O curso de Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores tem por objetivo a sólida formação de

profissionais nas áreas de eletrónica e de redes de computadores no que concerne a conceção, o

projeto, o planeamento e a implementação de sistemas eletrónicos e de redes de computadores,

preparando-os para o mercado de trabalho e para a sua integração em equipas envolvidas em projetos

de desenvolvimento, investigação e inovação no contexto nacional e internacional.

1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.

O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e

cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude

de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,

do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a

liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão,

a cooperação e a multiculturalidade.

Identifica, em cada momento, as partes interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e

económicos, da região, do país ou estrangeiros – e com elas promove as parcerias consideradas

necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das

comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços

e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição e do curso de Engenharia Eletrónica e Redes de

Computadores.

Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um

sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os

seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente,

toda a instituição.

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Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação

integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender.

Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas

tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com

proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social

futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho, designadamente nas áreas das tecnologias

da informação e das telecomunicações.

1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE

A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim

como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC

(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões

com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e

funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos

dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através

da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).

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2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo

A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,

com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-

Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em

colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e

pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,

sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a

atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,

os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,

através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de

serviço docente aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para

aprovação em CTC e homologação pela Presidência.

2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes

A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,

Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é

ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do

funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a

preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de

provas, acompanhamento de estágios, etc.

A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,

Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,

Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social.

%participação

IASQE 11/12 12/13 13/14

1ºS 33 29 32

2ºS 30 39 18

De uma forma geral os alunos que estão a frequentar o curso são na sua esmagadora maioria

provenientes de outras formas de acesso, que não os concursos nacionais, e em particular os

portadores de cursos de Especialização Tecnológica (CETs) em áreas afins às do curso. Este contingente

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é caracterizado por falta de bases, nomeadamente em matemática e física, ausência de métodos de

estudo e pouca motivação o que se traduz num fraco desempenho e ainda numa baixa participação

nos inquéritos de avaliação ao curso, tendo esta caído para menos de metade da participação de há

três anos em que era superior a 60%.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE

O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado

desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde

janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo

Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua

dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia

as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e

serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é

implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações

corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os

Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos

indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma

análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.

2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE

O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes

interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e

estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos

estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do CE

no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,

caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com

os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da

satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com

base nos resultados, são definidas ações de melhoria.

Dos relatórios dos docentes e dos inquéritos constata-se que os programas são genericamente

cumpridos e a informação é disponibilizada atempadamente. Pontualmente, o não cumprimento dos

programas prende-se com a decisão do docente atendendo a que os alunos não estão a acompanhar

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e, por conseguinte, é necessário resolver mais exercícios. Verifica-se ainda a diminuição do número de

Unidades Curriculares (UCs) com taxas de aprovação superiores a 50%, em que neste momento são

apenas 8 (os resultados têm por base o número de alunos inscritos, se a referência fossem os

avaliados o número de UCs passaria para 14), com a agravante de pela primeira vez termos uma UC do

3º ano com uma taxa de aprovação inferior a 50%. Para comparação registe-se que no ano letivo

2009/2010 eram somente 5 UCs enquanto no ano letivo 2011/2012 atingimos as 14 UCs. Esta

diminuição nos últimos dois anos prende-se com a alteração do elenco das provas nos cursos de

Engenharia (exames de Matemática e de Físico-Química) o que tem condicionado fortemente as

entradas no curso.

Unidade curricular ECTS

Responsável UC

Docentes Inscritos 2013/14

Avaliados

Aprovados

Programas Relatórios

Taxas Aprov. Ap/I -Ap/Av

Observações

3003555 – Laboratórios de Eletrónica e Redes

6 Sidónio Brazete

Sidónio Brazete Duarte Alves Paulo Caldas

19 15 15 79 - 100 <>

3003556 - Algoritmos e Estruturas de Dados

7 Estrela Cruz Estrela Cruz 20 14 11 55 - 79 +

3003557 - Análise Matemática 6 Teresa Augusta

Teresa Augusta 38 21 12 32-57 --

3003558 - Álgebra Linear e Geometria Analítica

5 Sónia Dias Sónia Dias 33 20 7 21-35 -- --

3003559 - Física Geral 6 Paulo Caldas Paulo Caldas 38 28 8 21-29 +

3003560 - Eletrónica I 6 Carlos Abreu Carlos Abreu 36 10 3 8 - 30 -- -- --

3003561 – Programação Orientada a Objetos

7 Pedro Castro Pedro Castro Salvador Lima

39 25 12 31- 48 -

3003562 - Complementos de Matemática

5 Teresa Augusta

Teresa Augusta 49 22 16 33- 73 +

3003563 – Eletromagnetismo e Análise de Circuitos

7 Gaspar Rego Gaspar Rego 43 35 10 23 -29 +

3003564 - Arquitetura e Sistemas de Microprocessadores

5 Paulo Costa Ricardo Afonso

19 12 12 63 - 100 <>

3003565 - Eletrónica II 6 Duarte Alves Duarte Alves 25 21 11 44 - 52 -- --

3003566 - Probabilidades e Estatística

5 Ivone Vieira Ivone Vieira 33 22 19 58 - 86 +

3003567 - Redes e Serviços de Comunicação

6 Sidónio Brazete

Sidónio Brazete 27 17 14 52 - 82 +

3003568 - Sistemas Digitais e Microcontroladores I

6 Carlos Abreu Carlos Abreu 37 27 16 43 - 59 +

3003569 - Eletrotecnia 4 Paulo Costa Paulo Costa 24 20 17 71 - 85 ++

3003570 - Gestão de Projetos 3 Rui Gomes Pedro Carneiro 36 31 27 75-87 <>

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Unidade curricular ECTS

Responsável UC

Docentes Inscritos 2012/13

Avaliados

Aprovados

ProgramasRelatórios

Taxas Aprov. Ap/I -Ap/Av

Observações

3003571 - Sensores e Instrumentação

6 Carlos Abreu Carlos Abreu 41 18 11 27 - 61 <>

3003572 - Comunicação de Dados

6 Conceição Tavares

Conceição Tavares

33 31 13 39-41 -- --

3003573 - Sistemas Digitais e Microcontroladores II

6 Carlos Abreu Sérgio Lopes 30 16 8 27- 50 -- --

3003574 - Redes de Banda Larga

6 Pedro Pinto Pedro Pinto 28 28 21 75-75 +

3003575 - Física Aplicada 6 Gaspar Rego Gaspar Rego Paulo Caldas

20 18 10 50- 56 -- --

3003576 - Sistemas de Telecomunicações

6 Pedro Pinto Pedro Pinto 42 30 28 67-93 -

3003577 – Automação Industrial

7 Paulo Costa

Paulo Costa Júlio Pires

20 20 19 95-95 <>

3003578 - Processamento Digital de Sinal

6 Sérgio Lopes Sérgio Lopes 24 19 17 71 - 89 ++

3003579 - Bases de Dados 5 Sara Paiva Miguel Alves 21 18 15 71-83 -

3003580 - Serviços Avançados de Redes

6 Pedro Pinto Pedro Pinto 35 24 16 46-67 --

3003581 – Sistemas Domóticos 5 Pedro Pinto Pedro Pinto 24 24 19 79-79 -

3003582 - Gestão de Redes e Sistemas

5 Pedro Pinto Pedro Pinto 18 15 14 78-93 -

3003583 - Segurança de Redes e Sistemas

5 Luís Barreto

Luís Barreto Conceição Tavares

18 15 14 78-93 -

3003584 - Seminários 3 Nuno Domingues

Nuno Domingues Paula Ribas

17 15 15 88-100 <>

3003585 - Projeto 12 Gaspar Rego 18 15 15 83-100 -

2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações

Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino,…) e Relatórios de Curso são analisados

em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em

reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à

Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de

estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos

responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações

implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no

relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento

de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ,

que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da

Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do

Sistema.

O curso foi acreditado por um ano condicionado ao cumprimento dos rácios de doutorados e à análise

da designação/estrutura do curso. Seguindo as recomendações da CAE foram separados os

Laboratórios de Eletrónica e Redes em duas UCs de 3 ECTS cada e a introdução do Estágio como opção.

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2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação

O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve

em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES.

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3. Recursos Materiais e Parcerias

(Para além da listagem que consta do PAPCEF ou PAPNCE, incluir neste relatório apenas as

atualizações – novos espaços e aquisição de novos equipamentos – nos seguintes quadros)

3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)

Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas

Tipo de Espaço Área (m2)

(referir instalações físicas afetas e/ou utilizadas pelo CE (espaços letivos, bibliotecas, laboratórios,

salas de computadores, etc.).

3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)

Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14

Equipamento e material Número

(Referir principais equipamentos e materiais afetos e/ou utilizados pelo ciclo de estudos (equipamentos didáticos e científicos, materiais e TICs)

3.1.3 Recursos financeiros

O curso dispõe anualmente de uma verba de cerca de 5000€ para manutenção de equipamentos,

aquisição de consumíveis e de material necessário à execução dos projetos de final de curso. O curso

tem ainda uma verba de 1500€ para ações relacionadas com a divulgação do mesmo e ainda para

eventos destinados à motivação dos alunos.

3.2. Parcerias

3.2.1 Parcerias internacionais

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

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Protocolo de Colaboração celebrado com a Universitat Autònoma de Barcelona para a mobilidade de

alunos entre o curso em Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores do IPVC e os alunos da área

de eletrónica e automação da respetiva universidade, junho de 2014.

Renovação dos Protocolos de Colaboração celebrado para a mobilidade de alunos entre o curso em

Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores do IPVC e os alunos das áreas de eletrónica e

automação e de Telecomunicações das seguintes instituições: Warsaw University of Technology e

Bialystok Technical University (Polónia), Universidad de Córdoba e Universidad de Valladolid (Espanha),

Vilnius Gediminas Technical University (Lituânia) e a Technological Education Institution of STEREA

ELLADA (Grécia), março de 2014.

3.2.2. Parcerias nacionais

Protocolo de Colaboração celebrado entre o IPVC e as Águas do Noroeste no sentido de receberem

alunos de projeto do curso de EERC, fevereiro de 2014.

3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos

Protocolo de Colaboração entre o curso em Engenharia Eletrónica e Redes de Computadores do IPVC e

o bacharelado em Engenharia Eletrônica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR),

tendo em vista a obtenção de dois diplomas por parte dos alunos de ambos os cursos, julho de 2014.

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4. Pessoal Docente e Não Docente

4.1 Pessoal Docente

4.1.1 Distribuição de Serviço Docente

Docente Grau

Académico Categoria Área Científica

Regime de

Tempo (%) UC Lecionadas no Curso

Gaspar Rego Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exatas 100 Física Aplicada

Eletromagnetismo e Análise de Circuitos

Projeto

Paulo Caldas Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exatas 100 Laboratórios de Eletrónica e Redes

Física Geral

Física Aplicada

Projeto

Sidónio Brazete Mestrado Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100 Laboratórios de Eletrónica e Redes

Redes e Serviços de Comunicação

Duarte Alves Doutoramento Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

100 Laboratórios de Eletrónica e Redes

Eletrónica II

Estrela Cruz Licenciatura/

Especialista

Eq. Assistente

2º Triénio

Eletrotecnia e

Informática

100 Algoritmos e Estrutura de Dados

Pedro Castro Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100 Programação Orientada a Objetos

Salvador Lima Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100 Programação Orientada a Objetos

Sara Paiva Doutoramento Prof. Adjunto

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

100 Projeto

Miguel Alves Mestrado Eq. Assistente

2º Triénio

Eletrotecnia e

Informática

100 Bases de Dados

Teresa Augusta Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exatas 100 Análise Matemática

Complementos de Matemática

Sónia Dias Mestrado Assistente

Convidado

Ciências Exatas 100 Álgebra Linear e Geometria Analítica

Ivone Vieira Mestrado Assistente

Convidado

Ciências Exatas 40 Probabilidade e Estatística

Ricardo Afonso Mestrado Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

50 Arquitetura e Sistemas de

Microprocessadores

Carlos Abreu Mestrado Eq. Assistente

1º Triénio

Eletrotecnia e

Informática

100 Eletrónica I

Sistemas Digitais e Microcontroladores I

Sensores e Instrumentação

Projeto

Paulo Costa Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100 Eletrotecnia

Automação Industrial

Projeto

Pedro Carneiro Mestrado Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

50 Gestão de Projetos

Conceição Tavares Mestrado Eq. Assistente

2º Triénio

Eletrotecnia e

Informática

100 Comunicação de Dados

Segurança de Redes e Sistemas

Projeto

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Luís Barreto Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100 Segurança de Redes e Sistemas

Sérgio Lopes Mestrado Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

50 Sistemas Digitais e Microcontroladores II

Processamento Digital de Sinal

Projeto

Pedro Pinto Mestrado Eq. Assistente

2º Triénio

Eletrotecnia e

Informática

100 Redes de Banda Larga

Sistemas de Telecomunicações

Serviços Avançados de Redes

Sistemas Domóticos

Gestão de Redes e Sistemas

Projeto

Júlio Pires Mestrado Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

50 Automação Industrial

Projeto

Nuno Domingues Doutoramento Prof. Adjunto Ciências

Económicas e

Empresariais

100 Seminários

Paula Ribas Mestrado Assistente

Convidado

Artes, Design e

Humanidades

50 Seminários

4.1.2 Dados da equipa docente

(todas as % são sobre o nº total de docentes ETI)

N.º/ ETI %

Docentes do CE a tempo integral na instituição 17 85

Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 10 50

Docentes do CE com grau de doutor 10 50

Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha) 12 60

Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 4 20

Docentes em tempo integral com o título de especialista 1 5

Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional

nas áreas fundamentais* do CE

0 0

Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 17 85

Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 11 55

*São “Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos” aquelas que, de harmonia com a classificação das

áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos

25% do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013,

de 7 de agosto).

Claramente não são cumpridos os rácios respeitantes ao número de doutorados. Na DSD 2014/2015

vamos diminuir consideravelmente o número de colaboradores no curso e contamos que pelo menos

dois terminem o doutoramento. Com estas alterações o curso passou a cumprir os rácio em dezembro

de 2014.

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4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização

O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e

de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado

numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação

e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que

constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em

função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência

e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos

para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de

referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para

alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização

do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das

instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua

formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria

instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC-

Programa de apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e

o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino

superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação

avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo

docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em

formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema

de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos

Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação,

apoia a política de formação da instituição.

4.2 Pessoal Não Docente

4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente

A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a

centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e

Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços

Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e

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Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos

SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares,…)

A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo, às atividades

para as quais está vocacionada (ensino superior, investigação e desenvolvimento e prestação de

serviços à comunidade), com 30 funcionários não docentes em regime de tempo integral. Os 24

funcionários que apoiam diretamente o curso distribuem-se pelos seguintes serviços: S. Académicos,

Balcão Único, Secretariado CTC, C. Pedagógico, S. Expediente e Arquivo, Secretariado de Apoio aos

Cursos, S. Informática e S. Técnicos, 8 são técnicos superiores, 11 são assistentes técnicos, 3 são

técnicos de informática e 2 são assistentes operacionais. Há ainda 1 técnico Superior com grau de

mestre que apoia o curso.

4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que

permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores

relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,

a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador

de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior

ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de

parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo

Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.

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5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem

5.1 Caracterização dos estudantes

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15

(provisório)

Género % % % %

Feminino 96 95 96 97

Masculino 4 5 4 3

Idade % % % %

Até 20 anos 26 34 30 24

20-23 anos 46 40 45 46

24-27 anos 20 17 18 22

28 e mais anos 8 10 8 8

Região % % % %

Norte 99 99 99 100

Centro 1

Lisboa

Alentejo

Algarve

Ilhas 1 1

Escolaridade dos Pais % % % %

Superior 15 11 15 14

Secundário 20 22 24 5

Básico 3 27 27 30 4

Básico 2 19 20 17 16

Básico 1 20 19 15 21

Situação Profissional dos Pais % % % %

Empregados 76 56 63 63

Desempregados 14 11 10 10

Reformados 5 27 27

Outros 5 33

Os dados demonstram que os nossos alunos, 96% do sexo masculino, são provenientes do norte do

país, da franja de população com menos escolaridade e em situações mais precárias. De uma forma

geral são alunos que reprovaram mais do que uma vez no ensino básico/secundário.

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5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15

1º 43 36 34 32

2º 34 31 8 15

3º 31 34 38 29

TOTAL 108 101 80 76

5.1.3 Procura do ciclo de estudos

Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

2014/15

(para analisar e discutir evolução)

N.º de Vagas 30 30 30 30 35 30

N.º de Candidatos 96 62 66 18 19 13

N.º de Candidatos 1.ªopção 12 5 14 1 1 1

N.º de Colocados 30 11 17 3 1 1

N.º de Colocados 1.ª opção 11 5 14 1 1 1

Nota Mínima de entrada 119,4 121,7 128,6 128,5 - --

Nota Média de entrada 130 130,5 129,9 147,2 140 158,5

(Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)

Em 2011 houve uma melhoria significativa que resultou de um intenso trabalho de divulgação do

curso. A partir desse ano com a entrada do exame nacional de Físico-Química ocorreu um decréscimo

significativo transversal a todas as engenharias.

5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando

definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC,

são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação

pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC

possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento

aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio

psicológico e de orientação para o estudo.

5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de

Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a

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integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades

extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a

Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos

interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da

participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana

Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas

são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados

considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os

Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos

acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe

ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.

5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta

aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego

durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações

que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.

Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e

usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do

IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são

concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa

de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades

profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento

simultâneo da sua atividade académica.

5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem

Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste

instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões

relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste

processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e

onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas

pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito

anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos

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estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso. Das

respostas dos alunos tem resultado conversas com os docentes visados e alterações, sempre que

possível, nos docentes que lecionam determinadas UCs. Foi também importante como ponto de

reflexão aquando da restruturação do curso.

5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de

créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o

Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,

ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,

IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e

o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é

transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos

é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a

frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas

pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de

reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do

estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.

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6. Processos (Formação)

6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

6.1.1. Objetivos de aprendizagem

Ao longo do curso os alunos adquirem competências nas áreas da eletrónica, automação e controlo,

redes de computadores e telecomunicações e ainda ao nível da programação. De uma forma geral os

alunos integram parte destes conhecimentos aquando do projeto final do curso e pontualmente em

miniprojectos envolvendo UCs do curso. Ao longo do curso essa aprendizagem vai sendo aferida

naturalmente através dos conhecimentos que eles adquirem em UCs precedentes e veem refletidos

nos Inquérito Av. Satisf. Qualid. de Ensino, nos Relatórios das UC’s que os docentes preenchem e outra

informação qualitativa que a coordenação obtenha por auscultação aos estudantes/docentes.

A participação dos alunos em projetos de I&D tenderá a aumentar à medida que os docentes do curso

forem terminando os seus doutoramentos e se integrem com maior disponibilidade em centros de

investigação. A organização das jornadas tem também a finalidade de lhes abrir os horizontes e de os

motivar para a realização de projetos de I&D com aplicabilidade prática.

6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular Prevê-se que com uma periodicidade de 3 anos o curso possa sofrer uma revisão curricular. Contudo,

sempre que se justifique podem ocorrer ajustes pontuais nos programas das UCs.

6.2. PUC alterados A alteração dos PUC foi pontual e resultou das indicações dadas pela CAE.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s Atendendo às lacunas de formação que os alunos trazem do secundário, os docentes ajustam os métodos de ensino que passam por exemplo pelo aumento do número de exercícios resolvidos em aula. 6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Da análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs verifica-se que

os alunos estudam apenas 2/3 das horas que deveriam. O número de horas de estudo tende a

aumentar à medida que vão progredindo ao longo do curso e geralmente queixam-se que têm muito

trabalho no 3º ano. Atendendo às baixas taxas de aprovação nos dois primeiros anos do curso conclui-

se que o maior problema reside no facto de os alunos não interiorizarem a necessidade de estudo para

obterem aprovação. De uma forma geral o trabalho pedido em cada UC é adequado para que os

alunos sejam bem-sucedidos. Sempre que é reportado algum desajuste, os vários intervenientes são

auscultados para que se proceda à respetiva correção.

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6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC Através dos relatórios das UCs e da auscultação dos alunos. 6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas De uma forma geral os alunos não estão sensibilizados para a investigação. Contudo, os docentes vão

incluindo a partir do 2º ano nas respetivas UCs tópicos que decorreram dos seus próprios

doutoramentos. A participação dos alunos em atividades de I&D concretiza-se aquando da realização

dos seus projetos finais de curso. A título de exemplo, os alunos Bruno Teixeira e João Azevedo, que

realizaram um projeto sobre sensores e comunicações em fibra ótica (parcialmente no INESC TEC)

foram coautores de uma comunicação na 19ª conferência nacional de Física e mais recentemente de

um artigo “Cryogenic Temperature Response of Reflection-Based Phase-Shifted Long-Period Fiber

Gratings” no Journal of Lightwave Technology.

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7. Resultados

7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

N.º diplomados 15 17 8 17 22 14

N.º diplomados em N anos 15 7 1 3 5 5

N.º diplomados em N +1 anos 0 10 6 4 6 3

N.º diplomados N+2 anos 0 0 0 9 5 5

N.º diplomados em mais de N+2 anos 0 0 1 1 6 1

O número de licenciados têm-se mantido estável. Verifica-se que uma percentagem elevada, cerca de

um terço, precisa de dois ou mais anos para terminarem a licenciatura.

7.1.2 Sucesso Escolar

Os resultados do aproveitamento escolar foram apresentados sob a forma de tabela na secção 2.2.2.

Tal como discutido, a introdução dos exames de Físico-Química para os cursos de Engenharia veio

condicionar o acesso ao curso de EERC, não sendo possível fazer comparações entre o antes e o

depois. É preocupante o número de UCs com taxas de aprovação inferiores a 30%, são seis,

designadamente Álgebra e Geometria Analítica, Física Geral, Eletromagnetismo e Análise de Circuitos,

Eletrónica I, Sensores e Instrumentação e Sistemas Digitais e Microcontroladores II. É necessário

motivar constantemente os alunos e tentar novas abordagens que aumente o seu interesse.

7.1.3 Empregabilidade

O IPVC encontra-se neste momento a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através de

um inquérito online. Esta metodologia de auscultação é recente e está implementada desde Fevereiro

de 2012, não tendo sido possível obter um conjunto de resposta que permita, desde já, a resposta à

questão 7.1.4 do ACEF. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos diplomados do ciclo

de estudo é efetuado considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional,

descritos no Relatório do DGEEC-MEC. Em Dezembro de 2013, o número de diplomados do CE inscritos

nos Centros de Emprego do IEFP era de 7,5%, que é cerca do dobro dos valores apresentados para a

área a nível nacional (3,2%) e cerca de metade da taxa de desemprego a nível nacional (15,3%).

Nos últimos 5 anos a coordenação tem mantido o contacto permanente com a maioria dos Ex

licenciados e quase todos encontram-se empregados ou a realizar mestrados na universidade do

Minho ou no ISEP. De realçar que dois dos alunos do curso, o João Palma e o Tiago Silva, que realizaram

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o projeto dos invisuais (projeto final de curso) terem obtido o 2º lugar no concurso regional do

Poliempreende e posteriormente viram também aprovada a sua candidatura ao Passaporte para o

Empreendedorismo.

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

Vários docentes são investigadores do INESC TEC, laboratório associado com classificação de

excelente. A produção científica dos docentes do curso em 2014 encontra-se discriminada abaixo:

Publicações em Revista

1. R. Martins, P. Caldas, B. Teixeira, J. Azevedo, J. Monteiro, J. H. Belo, J. P. Araújo, J. L. Santos, G.

Rego, Cryogenic Temperature Response of Reflection-Based Phase-Shifted Long-Period Fiber Gratings,

Journal of Lightwave Technology, 2014 (to be published).

2. L. Barreto, XCP-Winf and RCP-Winf: Improving Explicit Wireless Congestion Control, Journal of

Computer Networks and Communications, 2014 (to be published).

http://www.hindawi.com/journals/jcnc/aip/925207/

3. Abreu, C.; Miranda, F.; Ricardo, M.; Mendes, P. QoS-Based Management of Biomedical Wireless Sensor

Networks for Patient Monitoring. In SpringerPlus. 2014.

4. Abreu, C.; Ricardo, M.; Mendes, P. Energy-Aware Routing for Biomedical Wireless Sensor Networks.

Journal of Networking and Computer Applications, 40(0), 270-278, 2014. (Impact Factor: 1.467).

5. Paiva, S.; Peleja, R.; Cunha, J.; Abreu C. Preventing Alzheimer’s Wandering: The Potential of Involving

Communities. International Journal of Healthcare Information Systems and Informatics (IJHISI), 8(4),

32-43, 2014.

6. Abreu, C.; Mendes, P. Extending Lifetime of Biomedical Wireless Sensor Networks using Energy-aware

Routing and Relay Nodes. Submitted to the International Journal of E-Health and Medical

Communications. (to be published).

7. Paiva, S. A Fuzzy Algorithm for Optimizing Semantic Documental Searches: A Case Study with

Mendeley and IEEExplore. International Journal of Web Portals, v. 6, n. 1, p. 50-63, 2014.

8. Paiva, S.; Ramos-Cabrer, M. The Relevance of Profile-based Disambiguation and Citations in a Fuzzy

Algorithm for Semantic Document Search. Procedia Technology, v. 16, p. 22-31, 2014.

9. D. Albuquerque, J. M. N. Vieira, S. I. Lopes, C. A. C. Bastos and P. J. S. G. Ferreira, “Indoor acoustic

simulator for ultrasonic broadband signals with Doppler effect”, Journal of Applied Acoustics, Elsevier,

2015. (Accepted in December 2014)

10. S. I. Lopes, J. M. N. Vieira, J. Reis, D. F. Albuquerque and N. B. Carvalho, “Accurate Smartphone

Indoor Positioning using a WSN Infrastructure and Non-Invasive Audio for TDoA Estimation”.

Pervasive and Mobile Computing Journal (2014), ISSN 1574-1192,

http://dx.doi.org/10.1016/j.pmcj.2014.09.003

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Capítulos de Livros

1. Abreu, C.; P.M. Mendes, F. Miranda, F. (Ed.). Systems Theory: Perspectives, Applications and

Developments. Providing QoS in Wireless Sensor Networks: A System Overview. Nova Science

Publishers, Inc., 2014. book

2. Paiva, S.; Ramos-Cabrer, M.; Gil-Solla, A. Precision: a semantic search guided

based system. Systems Theory: Perspectives, Applications and Developments. ed. New York: Nova

Science Publishers, 2014, p. 209-228.

Livro de Atas de Conferências Internacionais

1. R. Martins, J. Monteiro, P. Caldas, J. L. Santos, G. Rego, Reflection-Based Phase-Shifted Long-Period

Fiber Grating for Cryogenic Temperature Measurements, 23rd

International Conference on Optical Fiber

Sensors, Proceedings of SPIE, Vol. 9157, 91571K-1, 2014.

2. Pedro Pinto, António Pinto, Manuel Ricardo, Delay Accounting Optimization Procedure to Enhance End-

to-End Delay Estimation in WSNs, 8th International Wireless Internet Conference (WICON 2014) -

Symposium on Wireless and Vehicular Communication, Lisbon, Portugal, Nov. 2014.

3. Pedro Pinto, António Pinto, Manuel Ricardo, Reducing WSN Simulation Runtime by using Multiple

Simultaneous Instances, Symposium on Modelling and Simulation in Computer Sciences and

Engineering (ICNAAM 2014), Rhodes, Greece, Sep. 2014.

4. Pedro Pinto, António Pinto, Manuel Ricardo, RPL Modifications to Improve the End-to-End Delay

Estimation in WSN, 11th International Symposium on Wireless Communication Systems (ISWCS 2014),

IEEE, Barcelona, Spain, Aug. 2014.

5. Abreu, C.; Miranda, F.; Mendes P. Estimating the Impact of Adding Sensor Nodes to Biomedical

Wireless Sensor Networks. In Proc. of the Symposium on Modelling and Simulation in Computer

Sciences and Engineering (ICNAAM 2014), Rhodes, Greece, Sep. 2014.

6. S. I. Lopes, J. N. V. Vieira, D. Albuquerque, "Analysis of the Perceptual Impact of High Frequency

Audio Pulses in Smartphone-based Positioning Systems". 2015 IEEE International Conference on

Industrial Technology, Seville, Spain, 17-19th March 2015, Accepted in 22/12/2014.

7. T. Aguilera, F. J. Álvarez, A. Sánchez, D. Albuquerque, J. N. V. Vieira and S. I. Lopes, “Characterization

of the Near-Far Problem in a CDMA-Based Acoustic Localization System” 2015 IEEE International

Conference on Industrial Technology, Seville, Spain, 17-19th March 2015, Accepted in 22/11/2014.

8. Guilherme Campos, Paulo Dias, José Vieira, Jorge Santos, Catarina Mendonça, João Pedro Lamas, Nuno

Silva, Sérgio I. Lopes, “Acousticave: Auralisation Models and Applications in Virtual Reality

Environments. 45º Congreso Español de Acústica, 8º Congreso Ibérico de Acústica. European

Symposium on Smart Cities and Environmental Acoustics, 29-31 October, Murcia 2014, Spain.

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9. S. I. Lopes, J. M. N. Vieira, G. Campos and P. Dias, "Sistema de Realidade Aumentada Áudio 3D para

Dispositivos iOS". In Proceedings of the 12th Audio Engineering Society Brazil Conference (AES Brazil

2014); São Paulo, Brazil, 13-15 May, 2014, ISSN 2177-529X.

Livro de Atas de Conferências Nacionais

1. R. Martins, P. Caldas, B. Teixeira, J. Azevedo, J. Monteiro, J. H. Belo, L. Coelho, R. Freitas, J. P.

Araújo, J. L. Santos, G. Rego, Reflection-Based Phase-Shifted Long-Period Fiber Grating for Cryogenic

Temperature Measurements, Livro das Atas da 19ª Conferência Nacional de Física, 2014 (to be

published).

2. Pedro Pinto, António Pinto, Manuel Ricardo, End-to-End Delay Estimation based on RPL in WSN, 19º

Seminário RTCM, Lisboa, Portugal, Jul. 2014.

3. Pedro Pinto, António Pinto, Manuel Ricardo, QoS based on End-to-End Delay Estimation using RPL in

WSN, MAPTele Workshop, Aveiro, Portugal, Jun. 2014

7.3 Internacionalização

(tabela de apoio ao preenchimento em anexo)

Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos

11/12 12/13 13/14

Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) E-3%

5% E-7%

1 %

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in)

0% 0% E-2 %

1 2.5 %

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)

0% 0 % 0 %

Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)

0% 0 % 0 %

Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) 0 0 0

Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)

E-3%

5% E-7%

0

Houve um aumento considerável no número de alunos Erasmus a frequentar UCs de EERC.

Page 25: RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Engenharia Eletrónica e ... · -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006):

8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos

Os pontos fortes do curso passam por ter um corpo docente jovem e recém-doutorado que poderá

impor uma dinâmica de interação quer com as empresas quer com as instituições de I&D. Os

laboratórios estão razoavelmente bem equipados. Os pontos fracos prendem-se com o

constrangimento imposto pelas provas de acesso ao recrutamento de alunos e por outro lado a

ausência de um mestrado para reter os melhores alunos e dessa forma poderem desenvolver projetos

de I&D. Naturalmente que o primeiro fator se reflete na eficiência de formação e na participação das

ações de melhoria do curso.

9. Proposta de ações de melhoria para o CE

Aumentar a colaboração com as empresas da região e aumentar o envolvimento dos docentes em

projetos de investigação. Promover o curso junto das escolas secundárias da região. Fazer uma maior

ligação entre a licenciatura e os cursos de CET/CTeSP.

10. Acompanhamento de acções de melhoria apresentadas no Rel. Curso 12/13

O curso foi acreditado condicionalmente por o período de um ano e, por conseguinte, aguardamos a

reanálise da situação atendendo a que neste momento com as ações implementadas o curso cumpre

os requisitos legais e simultaneamente fomos ao encontro de algumas das sugestões da CAE.