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RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE

ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E

HIDROMECÂNICAS – AÇUDE SABUGI

ORDEM DE SERVIÇO – 06/2017

Açude Sabugi, São João do Sabugi-RN em 15/02/2018. (Foto: Kátia Barbosa).

Sousa-PB, fevereiro de 2018

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SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES GERAIS _________________________________________________________ 3

2. INTRODUÇÃO __________________________________________________________________ 4

3. METODOLOGIA ________________________________________________________________ 6

4. INFORMAÇÕES DA BARRAGEM __________________________________________________ 7

5. REGISTRO DA VISTORIA _________________________________________________________ 8

6. FICHA DE INSPEÇÃO _________________________________________________________ 23

7. CONCLUSÃO ________________________________________________________________ 31

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1. INFORMAÇÕES GERAIS

Bacia Hidrográfica/Rio: Piranhas-Açu

Objetivo: Registrar o estado de manutenção e conservação de estruturas

hidráulicas e hidromecânicas do açude Sabugi localizado na bacia do rio

Piranhas Açu, para fins de acompanhamento das condições físicas do sistema

hídrico prevista na atividade 3-B do TDR do Edital de Pregão Eletrônico nº

010/ANA/2016.

A inspeção visual foi realizada no dia 15/02/2018.

Ordem de Serviço – 06/2017, Documento ANA nº 024127/2017

Equipe: Talita Gabriele Aragão (Engenheira Civil/Projecte)

Iury Araújo Macêdo Dantas (Engenheiro Ambiental Pleno/Projecte)

Kátia Barbosa da Silva (Engenheira Ambiental Júnior/Projecte)

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2. INTRODUÇÃO

A Projecte (Engenharia, Arquitetura, Construções e Consultoria LTDA) iniciou as

campanhas de acompanhamento das condições físicas dos sistemas hídricos da

bacia do rio Piranhas Açu, que tem como objetivo vistoriar 12 açudes (Sabugi,

Carnaúba, Boqueirão de Parelhas, Passagem de Traíras, Marechal Dutra, Itans,

Armando Ribeiro Gonçalves, Curema, Mãe D’água, Lagoa do Arroz, Engenheiro

Ávidos e São Gonçalo).

Tais campanhas estão previstas no Contrato nº 063/ANA/2016, referente a

prestação de serviços técnicos de apoio em campo às ações de gestão e regulação

de usos da água na bacia do rio Piranhas-Açu, envolvendo identificação, cadastro,

atualização cadastral, e monitoramento de usos da água, campanhas de medição

de vazão e acompanhamento da operação de reservatórios, e acompanhamento

das condições de manutenção de estruturas hidráulicas e hidromecânicas de fluxo

de água em rios.

A primeira campanha cumpre a Ordem de Serviço (OS) nº 06/2017,

(Documento nº 024127/2017) e inclui a inspeção do reservatório Sabugi em São João

do Sabugi no estado do Rio Grande do Norte (Figura 1), que barra o rio Sabugi e tem

como proprietário o DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).

Diante disso o presente relatório tem como objetivo registrar o estado de

manutenção e conservação de estruturas hidráulicas e hidromecânicas do açude

Sabugi, conforme a ficha de inspeção constante do Anexo XIII do Termo de

Referência proveniente do Edital de Pregão Eletrônico Nº 010/ANA/2016, Processo Nº

02501.000982/2016-90.

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Figura 1. Localização do açude Sabugi.

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3. METODOLOGIA

A metodologia de trabalho utilizada para efetivação da campanha buscou

seguir as diretrizes estabelecidas no Termo de Referência proveniente do Edital de

Pregão Eletrônico Nº 010/ANA/2016, Processo Nº 02501.000982/2016-90.

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4. INFORMAÇÕES DA BARRAGEM

DADOS DO EMPREENDEDOR

Nome do Empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas -

DNOCS

CPF/CNPJ: 00.043.711/0011-15

Endereço: Rua Esplanada Silva Jardim, 171, Ribeira | Natal - RN| CEP: 59.012-090

Contato: (84) 3212-5300 | 3212-5301 | 3212-5302

DADOS DA BARRAGEM

Nome da Barragem: Sabugi

Localização: São João do Sabugi-RN

Bacia Hidrográfica: Piranhas Açu

Rio: Sabugi

Volume: 65.334.880 m³

Altura: 20,50 m

Usos: Abastecimento humano, dessedentação animal e irrigação.

Classificação do risco e dano potencial associado: Não Classificado.

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5. REGISTRO DA VISTORIA

Durante a vistoria de campo a equipe da Projecte foi acompanhada pelos

servidores do Dnosc, João Guilherme de Sousa Neto (Engenheiro Civil – Serviço Técnico da

Cest/RN), José Eduardo Alves Wanderley (Coordenador Estadual do DNOSC/ RN), Severino

da Silva Filho (Artífice de Mecânica – Unidade de Campo da Bacia do Rio Paraíba) e

Reginaldo Olinto de Castro (Artífice de Estrutura de Obras Metalúrgicas - Unidade de

Campo da Bacia do Rio Paraíba). A operação da barragem é realizada pelo DNOCS-

Coordenadoria Estadual do Rio Grande do Norte-CEST/RN.

O nível de água do reservatório inspecionado encontra-se muito baixo, cerca de

4.197.788 m³, ou seja, 6,43% de sua capacidade, conforme informações do site da

Secretária do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte – Semarh,

com última atualização em 01 de janeiro de 2018, o que comprometeu a identificação de

percolações, surgências, alagamentos e sinais de umedecimento.

Durante a vistoria, observou-se as condições da barragem e de seus componentes,

e constatou-se que a barragem se encontra em bom estado de conservação, uma vez

que foram realizadas obras civis de recuperação e manutenção, bem como recuperação

dos equipamentos hidromecânicos da tomada d’água, conforme o contrato nº 02/2017-

DNOSC/CEST-RN. A seguir apresenta-se o detalhamento da presente vistoria.

O coroamento da barragem principal do açude sabugi (imagem 1) se encontra

com a pista de rolamento em bom estado de conservação, no entanto, após a conclusão

das obras realizadas na barragem, restos de materiais (terra) estão em parte do

coroamento da barragem e do talude de montante. No coroamento esse depósito

provocou o entupimento de um dos drenos de captação de água das chuvas e de parte

do meio fio (imagens 4 e 6), os demais drenos (imagem 3) e o restante do meio fio (imagem

5) se encontram em bom estado de conservação.

O talude de montante da barragem (imagem 7) encontra-se com o enrocamento

de pedras bem arrumados (imagem 8), o mesmo possui vegetação de pequeno porte

(imagem 11) e lixo em um ponto específico de seu talude (imagem 12). Além disso, restos

de areia, provenientes das obras civis em estruturas da barragem provocaram erosão

pluvial (imagens 9 e 10), e consequente carreamento de terra para o leito do açude.

O talude de jusante da barragem se encontra desprotegido, apresentando

vegetações rasteiras (imagens 13 e 14) e erosões em alguns pontos (imagens 15 e 16), as

canaletas de drenagem apresentam bom estado de conservação (imagens 17 e 18), com

exceção de um ponto específico onde foi detectado uma canaleta com revestimento

danificado (imagem 25) e próximo a esta, indícios de infiltração (imagem 26). O pé do

talude de jusante da barragem principal (imagens19 e 20) apresentou vegetações, já as

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canaletas de drenagem do pé do talude encontram-se em bom estado de conservação

(imagens 21, 22, 23 e 24). A estrutura de saída de água da drenagem do talude de jusante

da barragem principal (imagem 27) passou por manutenção (pinturas das paredes

laterais), mas apresenta pequena deterioração no revestimento do piso (imagem 28).

As ombreiras da barragem principal apresentaram as seguintes anomalias:

presença de vegetação nas ombreiras direita (imagem 30) e esquerda (imagens 31 e 32),

buraco e erosões significativas na ombreira esquerda (imagens 33 e 34).

Quanto a barragem auxiliar, detectou-se vegetações rasteiras nas laterais da crista

(imagem 35), uma fissura de cerca de dois metros de comprimento no coroamento

(imagens 36 e 37) e drenos com presença de detritos (imagens 38 e 39). O meio fio da

crista, bem como as estruturas de concreto dos drenos e as canaletas de drenagem dos

taludes passaram por processo de pintura recentemente (imagens 35, 38 e 45).

O talude de montante da barragem auxiliar apresenta algumas vegetações de

pequeno porte (imagem 40), bem como rachadura entre o meio fio e o talude de

montante (imagens 41 e 42).

Já o talude de jusante da barragem auxiliar não apresenta cobertura (imagem 43),

apenas indícios de erosões em sua encosta (imagem 44). Nas imagens 45, 47 e 48 é possível

visualizar o bom estado de conservação das canaletas de drenagem do talude e do pé

do talude. Na imagem 46 ver-se o pé do talude de jusante da barragem auxiliar.

O vertedouro do açude Sabugi (imagem 49) passou por restauração de sua soleira

recentemente (imagem 50), onde foi realizado preenchimento com concreto na parede

de montante (imagens 51 e 52) e na parede de jusante (imagens 55 e 56), além de

manutenção na parede lateral (imagens 53 e 54). Nas imagens 57 e 58 pode-se visualizar

o canal de aproximação e de restituição, respectivamente.

Assim como o vertedouro e outras estruturas da barragem, a torre de comando da

tomada d’água, bem como a tomada d’água, passaram por processo de

recuperação/manutenção. Assim sendo, apesar de não ser possível acessar as estruturas

físicas da torre de comando da tomada d’água, percebeu-se que a mesma apresenta

bom estado de conservação (imagem 59), assim como os dispositivos de controle da

comporta localizados na parte superior da torre (imagem 64) e as hastes de acionamento

da comporta (imagem 62). A parte inferior da estrutura da torre de comando da tomada

d’água, não passou por processo de recuperação do revestimento de concreto,

conforme imagem 61, provavelmente porque estava submerso.

A escada de acesso aos dispositivos de controle da comporta, também se encontra

em bom estado de conservação, ressalvando que a mesma não possui guarda corpos

(imagens 63, 64 e 65). Ademais, não foi possível visualizar a comporta e grades de

proteção, uma vez que ambas estavam submersas.

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A estrutura de suporte dos dispositivos de saída d´água também foi

recuperada (imagens 66 e 67), além disso foi implantado grade de proteção na

mesma (imagem 68). Os dispositivos de controle de saída d’água, como ventosa,

válvula e registro (imagens 69 e 70) apresentam bom estado de conservação, bem

como a tubulação de tomada de água que foi implantada recentemente (imagem

71). Na imagem 72 é possível visualizar o rio Sabugi logo a jusante da saída de água

do reservatório.

Conforme citado acima foi firmado termo de contrato por meio do contrato

nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN, para execução de obras civis e serviços de engenharia

para recuperação e manutenção do reservatório Sabugi, bem como obras de

recuperação dos equipamentos hidromecânicos, ambas realizadas de acordo com

o projeto executivo e demais documentos técnicos do reservatório. Tais serviços

incluíram:

1. Recuperação estrutural da torre de comando da galeria da tomada d’água;

2. Manutenção do maciço de terra: serviços de desmatamento;

3. Drenagem: desobstrução de calhas de drenagem, caiação de meio fio,

calhas e muro de proteção;

4. Recuperação da estrutura de controle de saída da tomada d’água, com

instalação de tubulação de aço;

5. Recuperação do vertedouro (estrutura de concreto);

6. Recuperação do sistema hidromecânico.

Todos os itens citados acima foram executados, no entanto o item 2

(manutenção do maciço de terra: serviços de desmatamento), já apresenta indícios

de ressurgimento da vegetação, indicando que tal serviço deve passar por

manutenção constantemente.

A seguir, estão expostas as imagens citadas acima.

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Imagem 1. Vista da crista da barragem

Sabugi.

Imagem 2. Crista da barragem Sabugi.

Imagem 3. Drenos da crista da barragem em

bom estado de conservação.

Imagem 4. Dreno da crista da barragem

entupido.

Imagem 5. Meio fio da crista da barragem em

bom estado de conservação.

Imagem 6. Meio fio da crista da barragem.

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Imagem 7. Vista do Talude de montante da

barragem.

Imagem 8. Talude de montante da barragem.

Imagem 9. Restos de areia no talude

montante proveniente das obras civis

realizadas no reservatório.

Imagem 10. Erosões no talude de montante

provocada pelos restos de materiais das

obras civis realizadas no reservatório.

Imagem 11. Presença de vegetação de

pequeno porte.

Imagem 12. Presença de lixo sobre o talude

de montante.

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Imagem 13. Vista do talude de jusante da

barragem principal de açude Sabugi.

Imagem 14. Vista do talude de jusante da

barragem principal do açude Sabugi.

Imagem 15. Erosões pontuais no talude de

jusante da barragem principal.

Imagem 16. Erosões pontuais no talude de

jusante da barragem principal.

Imagem 17. Canaleta superficial de

drenagem do talude de jusante da barragem

principal em bom estado de conservação.

Imagem 18. Canaleta superficial de

drenagem do talude de jusante da barragem

principal em bom estado de conservação.

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Imagem 19. Vista do pé do talude de jusante

da barragem principal.

Imagem 20. Vista do pé do talude de jusante

da barragem principal.

Imagem 21. Canaletas de drenagem do pé

do talude de jusante da barragem principal.

Imagem 22. Canaletas de drenagem do pé

do talude de jusante da barragem principal.

Imagem 23. Canaletas de drenagem do pé

do talude de jusante da barragem principal.

Imagem 24. Canaletas de drenagem do pé

do talude de jusante da barragem principal.

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Imagem 25. Canaleta do pé de jusante da

barragem principal quebrada.

Imagem 26. Indício de infiltração junto a

canaletas de drenagem no Pé do talude de

jusante da barragem principal.

Imagem 27. Estrutura de saída de água da

drenagem do talude de jusante da barragem

principal.

Imagem 28. Pequena deterioração da

estrutura de saída de água da drenagem do

talude de jusante da barragem principal.

Imagem 29. Ombreira direita. Imagem 30. Ombreira direita.

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Imagem 31. Ombreira esquerda. Imagem 32. Ombreira esquerda.

Imagem 33. Buraco junto a ombreira

esquerda da barragem principal.

Imagem 34. Erosão na ombreira esquerda da

barragem principal.

Imagem 35. Vista da crista da barragem

auxiliar.

Imagem 36. Fissura horizontal na crista da

barragem auxiliar.

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Imagem 37. Fissura horizontal na crista da

barragem auxiliar.

Imagem 38. Dreno da crista da barragem

auxiliar.

Imagem 39. Dreno da crista da barragem

auxiliar.

Imagem 40. Vista do talude de montante da

barragem auxiliar.

Imagem 41. Rachadura no encontro do meio

fio da crista da barragem auxiliar com o

talude de montante.

Imagem 42. Rachadura no encontro do meio

fio da crista da barragem auxiliar com o

talude de montante.

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Imagem 43. Vista do talude de jusante da

barragem auxiliar.

Imagem 44. Talude de jusante da barragem

auxiliar sem proteção e com presença de

erosões.

Imagem 45. Sistema de drenagem superficial

do talude de jusante da barragem auxiliar em

bom estado de conservação.

Imagem 46. Pé do talude de jusante da

barragem auxiliar.

Imagem 47. Drenagem do pé do talude de

jusante da barragem auxiliar.

Imagem 48. Canaleta de drenagem do pé

do talude de jusante da barragem auxiliar

em bom estado de conservação.

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Imagem 49. Vista do vertedouro do açude

Sabugi.

Imagem 50. Vista da soleira do vertedouro.

Imagem 51. Parede de montante da soleira

do vertedouro após processo de

recuperação.

Imagem 52. Parede de montante da soleira

do vertedouro onde houve preenchimento

com concreto.

Imagem 53. Vista do muro lateral. Imagem 54. Vista de jusante da soleira do

vertedouro da barragem Sabugi.

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Imagem 55. Vista de jusante da soleira do

vertedouro da barragem Sabugi.

Imagem 56. Vista de jusante da soleira do

vertedouro da barragem Sabugi.

Imagem 57. Canal de aproximação do

vertedouro.

Imagem 58. Canal de restituição do

vertedouro.

Imagem 59. Vista da torre de comando da

tomada d’água.

Imagem 60. Torre de comando da tomada

d’água.

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Rua Dr. Carlos Pires de Sá, 34, Anexo A, Estreito, CEP 58.804-200 – Sousa/PB Fone: 0xx 83 9 9987-1735 E mail: [email protected] CNPJ: 13.556.557/0001-55

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Imagem 61. Parte inferior da torre de

comando de tomada d’água.

Imagem 62. Vista das hastes de operação

da comporta de tomada d’água.

Imagem 63. Vista da escada de acesso aos

dispositivos de controle da comporta na

torre da tomada d’água.

Imagem 64. Vista da parte superior da torre

de controle da tomada d’água.

Imagem 65. Torre de comando da tomada

d’água.

Imagem 66. Vista da estrutura de suporte

aos dispositivos de liberação de água.

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Imagem 67. Vista da estrutura de suporte aos

dispositivos de liberação de água.

Imagem 68. Dispositivos de controle de saída

d’água do açude Sabugi e grade de

proteção.

Imagem 69. Dispositivos de controle de saída

d’água do açude Sabugi.

Imagem 70. Dispositivos de controle de saída

d’água do açude Sabugi.

Imagem 71. Tubulação de saída d’água do

açude Sabugi.

Imagem 72. Vista do rio Sabugi a jusante da

saída da tomada d’água.

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6. FICHA DE INSPEÇÃO

A - INFORMAÇÕES GERAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DATA DA VISTORIA:

NOME DA BARRAGEM: Sabugi 15/02/2018

EMPREENDEDOR (RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO): Dnocs-

Coordenadoria Estadual do Rio Grande do Norte – CEST/RN

CNPJ: 00.043.711/0011-15

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Rua Esplanada Silva Jardim, 171, Ribeira | Natal - RN CEP: 59.012-090

RESPONSÁVEL TÉCNICO: CREA Nº: TELEFONE:

2- LOCALIZAÇÃO DA BARRAGEM:

ESTADO: RIO GRANDE DO NORTE MUNICÍPIO: SÃO JOÃO DO SABUGI

BACIA HIDROGRÁFICA: PIRANHAS AÇU RIO/RIACHO BARRADO: RIO SABUGI

COORDENADAS GEOGRÁFICAS:

LATITUDE: 6°39'35.12"

DATUM HORIZONTAL: 24

LONGITUDE: 37°12'10.43"O

GRAUS MINUTOS SEGUNDOS GRAUS MINUTOS SEGUNDOS

3. RESERVATÓRIO:

NÍVEL D’ÁGUA MÁXIMO OPERATIVO (m): VOLUME NO NA MÁXIMO (hm³): 65,33 ÁREA INUNDADA NO NA MÁXIMO (km²): 12,60

4. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

A- BARRAGEM

TIPO: TERRA HOMOGÊNEA

EXTENSÃO DO COROAMENTO (m): 180,00 ALTURA MÁXIMA (m): 20,50

COTA DO COROAMENTO (ARBITRÁRIA) (m): 100,00 LARGURA DO COROAMENTO (m): 6,00

SITUAÇÃO NA DATA DE VISTORIA:

4.1.1 PERCOLAÇÃO:

- TOTALMENTE CONTROLADA PELO SISTEMA DE DRENAGEM ............................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- SINAIS DE UMEDECIMENTO NAS ÁREAS DE JUSANTE (TALUDES OU OMBREIRAS) ............................ ( ) SIM NÃO ( X ) - ZONAS ÚMIDAS EM TALUDES DE JUSANTE OU OMBREIRAS .............................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- ÁREA ALAGADA À JUSANTE DEVIDO AO FLUXO .............................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- SURGÊNCIA DE ÁGUA EM TALUDES ................................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- SURGÊNCIA DE ÁGUA EM OMBREIRAS E ÁREA DE JUSANTE ............................................................. ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO: O BAIXO NÍVEL DO RESERVATÓRIO (4.197.788 m³, OU SEJA, 6,43%) DIFICULTOU A IDENTIFICAÇÃO DE TAIS PARÂMETROS.

DEFORMAÇÕES, AFUNDAMENTOS, ASSENTAMENTOS

- INEXISTENTE ................................................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) - PEQUENOS ABATIMENTOS DA CRISTA ............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- ONDULAÇÕES PRONUNCIADAS, FISSURAS ....................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( )

- DEPRESSÃO NA CRISTA, TRINCAS, AFUNDAMENTOS NOS TALUDES OU NA FUNDAÇÃO .................... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO: OCORREU PRESENÇA DE FISSURA NA BARRAGEM AUXILIAR DO RESERVATÓRIO.

DETERIORAÇÃO DOS TALUDES /PARAMENTOS

- INEXISTENTE .................................................................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X ) - FALHAS NO RIP-RAP DE MONTANTE................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( X )

- FALHAS NA PROTEÇÃO DE TALUDE DE JUSANTE.............................................................................. ( X ) SIM NÃO ( )

- DRENAGEM INSUFICIENTE E SULCOS NOS TALUDES ........................................................................ ( ) SIM NÃO ( X )

- DEPRESSÃO NO RIP-RAP, ESCORREGAMENTOS - SULCOS PROFUNDOS DE EROSÃO, VEGETAÇÃO ..... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO: O TALUDE DE JUSANTE ESTÁ SEM PROTEÇÃO E COM PRESENÇA DE VEGETAÇÃO RASTEIRA, ALÉM DE APRESENTAR INDÍCIOS DE EROSÕES.

B- VERTEDOR

TIPO: CANAL ESCAVADO EM ROCHA COM PERFIL CREAGER

LARGURA (m): 206 COTA DA SOLEIRA (m): 96,00

REVANCHE (m): LÂMINA MÁXIMA (m): 2,00

VAZÃO DE PROJETO (m³/s): TEMPO DE RETORNO (ANOS):

- EXISTÊNCIA DE RACHADURAS, TRINCAS, DESCALÇAMENTO, JUNTAS DANIFICADAS ....................... ( ) SIM NÃO ( X )

- EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DO CANAL DE RESTITUIÇÃO ....... ( ) SIM NÃO ( X )

- EROSÃO, RACHADURAS, DETERIORAÇÃO DO MURO LATERAL ......................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

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- EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DA BACIA AMORTECEDORA ....... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO: O VERTEDOURO NÃO APRESENTOU ANOMALIAS, RECENTEMENTE FOI REALIZADO SERVIÇO DE PREENCHIMENTO COM CONCRETO A

JUSANTE E A MONTANTE DA SOLEIRA DO VERTEDOURO.

C- TOMADA D’ÁGUA

TIPO: GALERIA TUBULAR

DIÂMETRO (m): 0,50 COMPRIMENTO (m): 90,00

D- BARRAGEM AUXILIAR

TIPO: TERRA HOMOGÊNEA EXTENSÃO PELO COROAMENTO (m): 221,00

ALTURA MÁXIMA (m): 10,62 LARGURA DO COROAMENTO (m): 6,00

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

NOME DO CONSTRUTOR: DNOCS

NOME DO OPERADOR: Dnocs - Coordenadoria Estadual do Rio Grande do Norte – CEST/RN

CPF/CNPJ DO OPERADOR: 00.043.711/0011-15 ANO DE INÍCIO DA CONSTRUÇÃO: 1965

FONE DO OPERADOR: (84) 3212-5300 | 3212-5301 | 3212-5302 ANO DE TÉRMINO DA CONSTRUÇÃO: 1965

8. OBSERVAÇÕES:

AS INFORMAÇÕES APRESENTADAS NESSA FICHA E NO PRESENTE RELATÓRIO, (DADOS DO RESERVATÓRIO, NÃO DETECTADOS NA VISTORIA) FORAM CEDIDAS PELO

DNOSC/RN, E/OU PESQUISADAS EM SITES DO DNOCS E DA ANA. OS ITENS NÃO COMPLETADOS, DECORREM DA FALTA DESSAS NO MOMENTO DA PESQUISA.

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B – CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DA OBRA/ESTRUTURAS 1. NOME DA BARRAGEM:

Sabugi

2. CROQUI DE LOCALIZAÇÂO DA OBRA/ESTRUTURAS:

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C - CROQUI DE ACESSO À BARRAGEM

1. NOME DA BARRAGEM:

Sabugi

2. CROQUI DE ACESSO À BARRAGEM (COM LOCALIZAÇÃO DE NÚCLEOS POPULACIONAIS OU RESIDÊNCIAS NO ENTORNO E A JUSANTE DA BARRAGEM ATÉ UMA DISTÂNCIA DE 10 KM DO BARRAMENTO):

NÚMERO DE HABITAÇÕES:

EM MÉDIA EXISTE 100

HABITAÇÕES A JUSANTE DA

BARRAGEM SABUGI ATÉ UMA

DISTÂNCIA DE 10 KM DO

BARRAMENTO.

EXISTÊNCIA DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS:

- HOSPITAL . ( ) SIM NÃO ( ) - CRECHE .......( ) SIM NÃO ( ) - POSTO SAÚDE.. ( X ) SIM NÃO ( )

- ESCOLA ... ( X ) SIM NÃO ( ) - INDÚSTRIA.....( ) SIM NÃO ( )

- OUTROS:

O AÇUDE SABUGI ESTÁ A 15,8 KM DA ZONA URBANA DE SÃO JOÃO DO SABUGI-RN, SEGUINDO NO SENTIDO CAICÓ-RN PELA RN 118, POR ONDE

PERCORRE-SE 10,8 KM, EM SEGUIDA ENTRA A ESQUERDA E PERCORRE MAIS 5 KM POR ESTRADAS VICINAIS.

5 km

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D - RELATÓRIO DE VISTORIA DA BARRAGEM 1. NOME DA BARRAGEM:

Sabugi Data da última vistoria: 2016 15/02/2018 Última estação chuvosa:

Início de 2017

2. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA BARRAGEM PRINCIPAL:

2.1 PERCOLAÇÃO:

- TOTALMENTE CONTROLADA PELO SISTEMA DE DRENAGEM ............................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- SINAIS DE UMEDECIMENTO NAS ÁREAS DE JUSANTE (TALUDES OU OMBREIRAS) ............................ ( ) SIM NÃO ( X ) - ZONAS ÚMIDAS EM TALUDES DE JUSANTE OU OMBREIRAS .............................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- ÁREA ALAGADA À JUSANTE DEVIDO AO FLUXO .............................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- SURGÊNCIA DE ÁGUA EM TALUDES ................................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- SURGÊNCIA DE ÁGUA EM OMBREIRAS E ÁREA DE JUSANTE ............................................................. ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS AÇÕES DE RECUPERAÇÃO

E MANUTENÇÕES NO PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN.

2.2 DEFORMAÇÕES, AFUNDAMENTOS, ASSENTAMENTOS

- INEXISTENTE ................................................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- PEQUENOS ABATIMENTOS DA CRISTA ............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- ONDULAÇÕES PRONUNCIADAS, FISSURAS ....................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( ) - DEPRESSÃO NA CRISTA, TRINCAS, AFUNDAMENTOS NOS TALUDES OU NA FUNDAÇÃO .................... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS AÇÕES DE RECUPERAÇÃO

E MANUTENÇÕES NO PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN. NO ENTANTO, PRECISA-SE DE NOVAS MANUTENÇÕES NA CRISTA

DA BARRAGEM AUXILIAR .

2.3 DETERIORAÇÃO DOS TALUDES /PARAMENTOS

- INEXISTENTE .................................................................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- FALHAS NO RIP-RAP DE MONTANTE................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( X ) - FALHAS NA PROTEÇÃO DE TALUDE DE JUSANTE.............................................................................. ( X ) SIM NÃO ( )

- DRENAGEM INSUFICIENTE E SULCOS NOS TALUDES ........................................................................ ( ) SIM NÃO ( X )

- DEPRESSÃO NO RIP-RAP, ESCORREGAMENTOS - SULCOS PROFUNDOS DE EROSÃO, VEGETAÇÃO ..... ( X ) SIM NÃO ( )

COMENTÁRIO: (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS AÇÕES DE RECUPERAÇÃO

E MANUTENÇÕES NO PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN. NO ENTANTO, PRECISA-SE DE NOVAS MANUTENÇÕES

PERIÓDICAS NOS TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE.

4. FOTOS

MACIÇO

COROAMENTO TALUDE DE MONTANTE

TALUDE DE JUSANTE

DRENOS OMBREIRA DIREITA

OMBREIRA ESQUERDA

ANOMALIAS

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E - RELATÓRIO DE VISTORIA DO VERTEDOR 1. NOME DA BARRAGEM:

Sabugi Data da última vistoria: 2016 Data desta vistoria: 15/02/2018 Última estação chuvosa:

Início de 2017

2. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DO VERTEDOR

2.1 ESTRUTURA VERTEDOURA:

- EXISTÊNCIA DE RACHADURAS, TRINCAS, DESCALÇAMENTO, JUNTAS DANIFICADAS ....................... ( ) SIM NÃO ( X )

- EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DO CANAL DE RESTITUIÇÃO ....... ( ) SIM NÃO ( X ) - EROSÃO, RACHADURAS, DETERIORAÇÃO DO MURO LATERAL ......................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DA BACIA AMORTECEDORA ....... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO

PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN.

2.2 CAPACIDADE HIDRAÚLICA E COMPORTAS - TIPO:

- QUANTIDADE: - DIMENSÕES (m):

- ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO):

- HOUVE VERTIMENTO NA ÚLTIMA ESTAÇÃO CHUVOSA ................................................................... ( ) SIM NÃO ( )

- HOUVE DANO À ESTRUTURA DE VERTIMENTO ................................................................................ ( ) SIM NÃO ( ) - COMPORTAS OPERANDO NORMALMENTE ........................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- MOTOR DE ACIONAMENTO DA COMPORTA OPERANDO NORMALMENTE .......................................... ( ) SIM NÃO ( )

- COMANDO DAS COMPORTAS OPERANDO NORMALMENTE ............................................................... ( ) SIM NÃO ( )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO EXISTEM COMPORTAS NO

VERTEDOURO.

3. FOTOS

CANAL DE APROXIMAÇÃO

CANAL DE RESTITUIÇÃO VERTEDOR

COMPORTAS

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F - RELATÓRIO DE VISTORIA DA TOMADA D’ÁGUA 1. NOME DA BARRAGEM:

Sabugi Data da última vistoria: 2016 Data desta vistoria: 15/02/2018

Última estação chuvosa: 2017

2. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA TOMADA D’ÁGUA

2.1 COMPORTAS:

- TIPO: STOP LOG - DIMENSÕES (m): 0,80 X 0,80

- VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s):

- CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m):

- CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s):

- VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s):

- ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): MANUAL

- VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS):

- HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO .............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( )

- PRESENÇA DE VAZAMENTOS ........................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) - OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO .................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO

PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN.

2.2 TUBULAÇÕES:

- TIPO: FERRO FUNDIDO

- DIÂMETRO (m): 0,50

- COMPRIMENTO (m): 90,00

- PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m):

- PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m):

- VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS):

- TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO .............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( )

- OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO .................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO

PERÍODO, INCLUSIVE SUBSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN.

2.3 VÁLVULAS:

- TIPO: BORBOLETA - DIÂMETRO (m): 0,50

- VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s):

- CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m):

- CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s):

- VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s):

- PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m):

- PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO):

- VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS):

- TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS):

- HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO .............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( )

- PRESENÇA DE VAZAMENTOS ........................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO .................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO

PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 02/2017-DNOSC/CEST-RN

2.4 REGISTROS: - TIPO: GAVETA

- DIÂMETRO (m):

- VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s):

- CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m):

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- CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m):

- VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s):

- PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m):

- PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m):

- ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO):

- VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS):

- TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS):

- HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO .............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( X )

- HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( ) - PRESENÇA DE VAZAMENTOS ........................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO .................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO

PERÍODO, CONFORME CONTRATO Nº 00002/2017-DNOSC/CEST-RN.

2.5 DESCARGA DE FUNDO:

- TIPO:

- DIÂMETRO (m): - VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s):

- CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m):

- CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m):

- VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s):

- PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m):

- PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m):

- ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS):

- TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS):

- HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO .............................................................................................. ( ) SIM NÃO ( )

- HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( ) SIM NÃO ( ) - OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO .................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO):

2.5 CANAIS: - TIPO:

- LARGURA DA BASE (m):

- PROFUNDIDADE MÁXIMA (m):

- VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL (m³/s):

- PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m):

- PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m):

- ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS):

- TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS):

- HOUVE OPERAÇÃO NO PERÍODO ..................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO ............................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- OPERANDO NORMALMENTE ............................................................................................................ ( ) SIM NÃO ( )

- PRESENÇA DE VEGETAÇÃO E/OU ASSOREAMENTO .......................................................................... ( ) SIM NÃO ( X )

- PRESENÇA DE VAZAMENTOS ........................................................................................................... ( ) SIM NÃO ( X ) - NECESSIDADE DE RECUPERAÇÃO .................................................................................................... ( X ) SIM NÃO ( )

COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO EXISTE CANAIS.

3. FOTOS

TOMADA D’ÁGUA

CANAL DE RESTITUIÇÃO VERTEDOR

COMPORTAS

REGISTROS

CANAIS

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7. CONCLUSÃO

Após a vistoria, diagnosticou-se que a barragem em análise passou por

processo de manutenção/recuperação recentemente. No entanto, são necessárias

manutenções periódicas para que a mesma se mantenha em bom estado de

conservação.

Percebeu-se, ainda, que a atual realidade regional envolvendo a grave

escassez hídrica, acarretou certa dificuldade para diagnosticar possíveis vazamentos

nas estruturas da barragem, evidenciando que possíveis anomalias podem serem

diagnosticas quando o reservatório apresentar maior nível de água.

Portanto, estudos como estes são de fundamental importância e devem ser

realizados com frequência, e em situações de volumes variados nos reservatórios,

para que se possa diagnosticar todas as deficiências e fragilidades da obra e assim

obter dados e informações relevantes para a segurança das barragens.

Atenciosamente,

Equipe Projecte.

Talita Gabrielle Aragão

Responsável Técnica - CREA 1600121373