INDUSTRIA PETROLÍFERA Realidade e Desafios · Campanhas de Fidelização, Qualidade de Produtos e...

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INDUSTRIA PETROLÍFERA Realidade e Desafios “O Mercado nacional” António Comprido Secretário Geral da APETRO 1 27 Maio 2013

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INDUSTRIA PETROLÍFERA

Realidade e Desafios

“O Mercado nacional”

António Comprido

Secretário Geral da APETRO

1 27 Maio 2013

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Agenda

• Os produtos petrolíferos no cabaz

energético

• A cadeia de valor do mercado dos

combustíveis

• A evolução do mercado dos combustíveis

• Os principais desafios que se colocam

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Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

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Os produtos petrolíferos no cabaz energético

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Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

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Consumo de energia primária

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

2000 2002 2004 2006 2008 2010

Consumo de energia primária (ktep)

Carvão Petróleo GN Electricidade Renováveis

Fonte: DGEG

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Consumo de energia primária

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

15%

62%

8%

0% 15%

2000

Carvão Petróleo

GN Electricidade

Renováveis

Fonte: DGEG

10%

46% 20%

1%

23%

2011

Carvão Petróleo

GN Electricidade

Renováveis

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Consumo de energia final

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

0

4 000

8 000

12 000

16 000

20 000

2000 2002 2004 2006 2008 2010

Consumo de energia final por sector (Ktep)

Indústria Transportes Doméstico Serviços

Fonte: DGEG

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Consumo de energia final

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

Fonte: DGEG

32%

40%

18%

11%

2000

Indústria Transportes

Doméstico Serviços

32%

38%

18%

12%

2011

Indústria Transportes

Doméstico Serviços

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Consumo derivados do petróleo

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

4% 9%

6%

72%

7%

2%

Consumo por sector em 2011

Agricultura e pescas

Indústria

Construção e obras públicas

Transportes

Sector doméstico

Serviços

Fonte: DGEG

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A cadeia de valor do mercado dos combustíveis

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Cadeia do Petróleo

PETRÓLEO

BRUTO ($/bbl)

REFINAÇÃO

($/bbl)

LOGÍSTICA

DISTRIBUIÇÃO

(€/l)

RETALHO

CONSUMIDOR

FINAL (€/l)

Preços Indexados a

Cotações: Brent Dated

Platts +Diferencial de

Qualidade

• OPEC

• Risco Geopolítico

• Spare – Capacity

• Stocks/ Procura-Oferta

• Constrangimentos oferta

(portos /pipelines)

• Condições climatéricas

•Fretes Marítimos

• Seguros

• Operações financeiras

Preços indexados a

Cotações CIF NWE

• Diferentes rendimentos de

processamento de crudes

• Posição Geográfica

• Especificação de produtos

• Margem de refinação

• Manutenção (programada

ou não)

• Catástrofes naturais

• Instrumentos Financeiros

Preço Refinados

• Custo Transporte • Custo armazenagem • Margem grossista • Custo Reservas Estratégicas

Mercado GLOBAL Mercado REGIONAL Mercado NACIONAL Mercado LOCAL

Custo Produto

• Custo Transporte

• Despesas Marketing

• Promoções e Descontos

• Margem retalhista

• Impostos e Taxas

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REFINAÇÃO/

IMPORTAÇÃO ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO PONTO DE VENDA

Crude Refinação

Produtos

Distribuidores Rede Retalho

“Branded”

Rede “Unbranded”

Clientes Directos

Cliente Final Frotistas

Fábricas Frotistas

Cliente Final

Importação de produtos refinados

Downstream: cadeia de valor

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Downstream: logística

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Distribuída geograficamente, com forte

presença junto dos centros de

consumo de Lisboa e Porto (R. Sines

ligada ao Parque da CLC, em Aveiras,

por pipeline multiprodutos).

Armazenagem Nacional

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Rede de Retalho

A Rede de Retalho nacional é concorrencial, com vários tipos de Operadores e

com uma oferta diversificada em termos de: Localização, Preços, Promoções,

Campanhas de Fidelização, Qualidade de Produtos e Serviços, tais como Lojas

de Conveniência, Lavagem, Estação de Serviço, ATM’s, etc.

Fonte 2008, 2009 e 2010: Autoridade da Concorrência, Newsletter Combustíveis II Trimestre 2010

Fonte 2012: Site de preços da Direcção Geral de Energia e Geologia

2008 2009 2010 2012

Galp 827 842 789 780

Repsol 435 415 407 412

BP 321 286 314 338

Cepsa/Total 290 216 246 274

OZ Energia 0 0 0 3

Independentes 531 452 650 788

Supermercados 152 148 167 209

TOTAL 2556 2359 2573 2804

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Rede de Retalho

Distrito Associadas

Apetro Hipers Independentes Total

Aveiro 141 12 77 230

Beja 46 4 29 79

Braga 123 20 101 244

Bragança 34 4 30 68

Castelo Branco 41 9 27 77

Coimbra 75 11 54 140

Évora 45 12 17 74

Faro 121 7 29 157

Guarda 44 9 25 78

Leiria 115 20 73 208

Lisboa 295 18 45 358

Portalegre 27 4 5 36

Porto 283 20 96 399

Santarém 109 17 53 179

Setúbal 140 14 28 182

Viana do Castelo 45 7 15 67

Vila Real 46 8 29 83

Viseu 77 13 55 145

Total Geral 1804 212 788 2804

Fonte: DGEG

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A evolução do mercado dos combustíveis

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Consumo de combustíveis

Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Gasolinas Gasóleos GPL Auto

Milhares Ton

Fonte: DGEG

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Produtos petrolíferos

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Fonte: DGEG

-60

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

Gasolina

Gasóleo

GPL

Lubrificantes

JET

Variação em %

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Evolução dos preços

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Fonte: DGEG

0,600

0,800

1,000

1,200

1,400

1,600

1,800

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

€/l

Gasolina 95 (Eur/litro) Gasóleo Rodoviário (Eur/litro)

IVA 19%

2002-06-05

2004-01-01 a

2004-02-15

ISP 0, 5176 €/lt

ISP 0,2998 €/lt

2004-02-16 a

2005-06-09

ISP 0,5226 €/lt

ISP 0,3083€/lt

IVA 21%

2005-07-01

2006-01-19 a

2007-01-07

ISP 0, 55795 €/lt

ISP 0,33941 €/lt

IVA 20%

2008-07-01

IVA 21%

2010-07-01

IVA 23%

2011-01-01

De 2012-01-01 a

2012-12-31

ISP 0,58442 €/lt

ISP 0,36639 €/lt

Desde 2013-01-01

ISP 0,58527 €/lt

ISP 0,36753 €/lt

2005-06-10 a

2006-01-18

ISP 0, 53295 €/lt

ISP 0,31441 €/lt

Desde 2007-01-08

ISP 0, 58295 €/lt

ISP 0,36441€/lt

IVA 17%

2000

Liberalização do

mercado

Janeiro 2000

ISP 0,2893 €/lt

ISP 0,2459 €/lt

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Estrutura dos preços - 2012

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Indústria Petrolífera: Realidade e desafios “O mercado nacional”

0,643

0,031

0,139

0,366

0,271

0,000

0,200

0,400

0,600

0,800

1,000

1,200

1,400

1,600

Gasóleo Rodoviário

IVA

ISP

Armazenagem, Distribuição, Comercialização

Incorporação biodiesel

Cotação

1,450 €/litro

0,604

0,146

0,584

0,307

0,000

0,200

0,400

0,600

0,800

1,000

1,200

1,400

1,600

1,800

Gasolina 95

IVA

ISP

Armazenagem, Distribuição e Comercialização

Cotação

1,641 €/litro

Fonte: DGEG; Referências

internacionais da Galp

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Os principais desafios que se colocam

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Natureza dos desafios

• Iniciativas legislativas

– Europeias

– Nacionais

• Mercado interno

• Concorrência internacional

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Iniciativas legislativas da CE

• Exemplos de iniciativas legislativas da CE mais

relevantes para o setor:

– Diretiva das Energias Renováveis

– Diretiva sobre a fiscalidade sobre os produtos energéticos

– Sistema europeu de comércio de licenças de emissão

– Diretiva da Qualidade dos combustíveis

– Diretiva sobre veículos limpos e energeticamente eficientes

– Diretiva das Emissões Industriais

– Directiva das reservas estratégicas

– Diretiva dos combustíveis navais

– Diretiva da Eficiência Energética

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Iniciativas legislativas nacionais

• Exemplos de iniciativas e processos legislativos

nacionais

– Roteiro nacional para a economia de baixo teor de carbono em

2050

– Transposição da Diretiva de Eficiência Energética – EED

– Metas de incorporação de biocombustíveis e processo de

certificação - (DL 117/2010)

– CSOs – evolução do regime das reservas obrigatórias

– Regulamentação do Decreto-lei nº 31/2006 do SPN

– Certificação dos sistemas de faturação e de guias de remessa

– Licenciamento de instalações, nomeadamente Postos de

Abastecimento de Combustível

– Rede “Low Cost”

– GPL auto

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Mercado interno

• Questões estruturais

– Quebra do consumo, característico dos mercados maduros

– Rede sobredimensionada

– Custos de contexto (licenciamentos, taxas, comissões,

burocracia excessiva, indefinições sobre “tutela dos assuntos”

• Questões conjunturais

– Recessão económica

– Aumento da criminalidade: assaltos e fugas sem pagamento

– Rede de Retalho sobre dimensionada

– Situação crítica das AS nas AE, em especial nas ex-SCUT

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Concorrência internacional

• A nível da refinação

– Sobrecustos das refinarias nacionais resultantes da legislação

europeia e nacional

– Aparecimento de novas refinarias

– Contração de alguns dos mercados para onde exportamos os

excedentes de gasolina (ex. USA)

• A nível da distribuição e retalho

– Assimetria fiscal com Espanha: “Fuel Tourism”

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Resposta da Indústria

• A nível da refinação

– O investimento feito pela Galp Energia

– As medidas de melhoria da eficiência energética

– Racionalização das estruturas

– O esforço de I&D

• A nível da distribuição e retalho

– Concentração (saída de várias IOC do mercado português)

– Racionalização das estruturas

– Redução de custos fixos

– Oferta de produtos e serviços diferenciados

– Renegociação dos termos das concessões das AS

– Propostas de simplificação dos processos de licenciamento

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Conclusões

• A indústria petrolífera é vital para o desenvolvimento da

economia nacional:

– Fornecendo produtos essenciais a preço justo

– Contribuindo para o desenvolvimento tecnológico

– Criando emprego direto e indireto

• As condições em que opera são difíceis

– Pela evolução do mercado

– Pelas exigências legislativas

– Pelas assimetrias fiscais com Espanha

• Tem sabido fazer as adaptações necessárias para

continuar a contribuir decisivamente para a economia

nacional

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Realidade e Desafios

“O Mercado nacional”

António Comprido

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