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Relatório de Contas CSSC 2015

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IPSS – Fundada a 1993

RELATÓRIO DE CONTAS | 2015


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O trabalho desenvolvido no ano 2015 foi uma continuidade do desenvolvido em 2014, nomeadamente no

que respeita à melhoria das condições da Instituição, quer para os utentes, bem como para os

colaboradores, sendo exemplos disso, o acionamento da garantia bancária da Estrutura Residencial para

Idosos, cujas obras já se iniciaram à data da elaboração do presente Relatório de Contas, a candidatura, já

aprovada, ao Projeto “Missão com Pinta”, para melhoria da condições da sala de CATL (Centro de

Atividades de Tempos Livres), a compra de uma segunda carrinha para o Serviço de Apoio Domiciliário

(SAD), adaptada ao transporte de refeições, substituição do pavimento da cozinha, a aquisição de

mobiliário novo para as salas da infância, a compra de novos equipamentos informáticos e melhoria dos

existentes, aquisição de software para prescrição eletrónica de medicamentos, cacifos destinados aos

colaboradores, etc.

O ano de 2015, foi também marcado, pelo objetivo de promover serviços de qualidade aos utentes,

objetivo este que norteia a Direcção desde a sua tomada de posse. Assim, ao longo do ano de 2015, foi

igualmente selecionado o técnico, que se encontra atualmente a prestar serviços no âmbito da

implementação do sistema de qualidade, com o esforço e dedicação de toda a equipa de colaboradores. A

implementação do sistema da qualidade, para além de garantir serviços de qualidade elevada, vem

igualmente, apoiar e valorizar uma equipa de trabalho coesa e multidisciplinar existente, sem a qual seria

impossível hoje atingirmos os resultados desta Instituição. Será essencial que paralelamente à qualidade

dos serviços, à proximidade e à afetividade estejam aliados a eficiência e eficácia dos processos

implementados.

No ano de 2015 foi ainda realizada a alteração da imagem da Instituição, mantendo a sua inspiração no

nome, mas conferindo-lhe um formato mais moderno e actual e no sentido de acompanhar esta

mudança, foi também a criado o site oficial da instituição (www.ojardim.com) que irá propagar a sua

divulgação.

Destacamos no presente Relatório, as questões mais relevantes em termos de gastos e rendimentos da

Instituição, mas o presente Relatório apenas ficará completo se destacarmos o empenho diário dos cerca

de 50 colaboradores que trabalham nesta Instituição, que asseguram serviços, alguns dos quais

funcionam 365 dias por ano, que apoiam 100 crianças e cerca de 80 séniores diariamente.

Acreditamos que apenas uma estratégia de melhoria contínua poderá nortear a intervenção da Direção.

A Direção

MENSAGEM DA DIREÇÃO

http://www.ojardim.com/


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Designação: Centro de Solidariedade Social de Canedo NIF: 503 516 082

Morada: Largo Padre Agostinho Pais Moreira, nº30 | 4525-016 Canedo

Telefone: 227 631 203

CAE: 88990

Email: [email protected]

|HISTORIAL |

O Jardim - Centro de Solidariedade Social de Canedo nasceu do desejo antigo dos residentes da freguesia

em colmatar a lacuna existente no apoio à Terceira Idade e à Infância.

Assim, a Junta de Freguesia ofereceu o terreno para a construção do Centro que, em 1993, foi

reconhecido como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).

Iniciadas as obras, foi colocada a Primeira Pedra no dia 20 de Outubro de 2000, pelo Presidente da Junta

de Freguesia, Manuel de Jesus, pelo Diretor do Centro Distrital Segurança Social de Aveiro entre outras

entidades públicas.

A construção foi realizada entre 2000 e 2004, com apoios da Segurança Social, da Câmara Municipal de

Santa Maria da Feira e da Junta de Freguesia de Canedo.

Conciliando-se, assim, a iniciativa e contributo de todas as instituições foi inaugurado o Centro de

Solidariedade Social de Canedo no dia 18 de Outubro de 2004, na presença do Ministro da Segurança

Social, da Família e da Criança, Dr. Fernando Negrão, entre outras individualidades.

Iniciou as suas atividades no dia 15 de Novembro de 2004 com as valências de A.T.L., Centro de Dia e o

Serviço Apoio Domiciliário.

No dia 1 de Setembro de 2005, abriu a valência da Creche, um ano depois, a valência de Pré-Escolar e em

2011 o Lar.

|MISSÃO |

O CSSC presta serviços de apoio à infância e juventude, à terceira idade, bem como à família da

comunidade, com o objetivo de promover o desenvolvimento global dos utentes, respeitando as suas

características individuais e a pluralidade cultural, numa perspetiva de educação para a cidadania.

ENTIDADE

mailto:[email protected]


4

|SERVIÇOS |

O Centro de Solidariedade Social de Canedo, enquanto IPSS, tem por objeto prosseguir fins no âmbito da

solidariedade e segurança social, designadamente: apoio a crianças e jovens, apoio à família, apoio à

integração social e comunitária, e proteção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de

carência.

Para assegurar estas valências, a organização e o funcionamento deste equipamento social compete

fundamentalmente, ao desempenho e colaboração dos seus corpos gerentes e de todas as funcionárias e

demais colaboradores envolvidos.

|VALÊNCIAS |

- Creche

- Pré-Escolar

- Catl – Centro de Atividades de Tempos Livres

- Centro de dia

- Lar

- Sad – Serviço de Apoio Domiciliário


5

| ELEMENTOS CONTABILISTICOS E DE RELATO FINANCEIRO |

A elaboração da contabilidade, demonstrações financeiras e respetivos relatórios de prestação de contas,

são da responsabilidade de Sandra Cristina Oliveira – Contabilista Certificado nº 80428, com o apoio dos

serviços técnicos e administrativos da Instituição, assim como do respetivo Conselho Fiscal.

Tem como principal objetivo a demonstração financeira e contabilística, constituída pelas demonstrações

financeiras exigidas por lei, acompanhada de várias notas técnicas explicativas de modo a facilitar e

simplificar ao máximo a sua interpretação.

A redação final será submetida a aprovação da Direção, ao Conselho Fiscal para análise e emissão do seu

parecer, e posterior a apresentação e aprovação de Assembleia Geral perante os sócios.

Após aprovação em Assembleia Geral dos documentos contabilísticos, e cumprindo o estipulado no nº 2

do artigo 14-A do DL 171-A/2014, as contas do exercício serão publicitadas obrigatoriamente no sítio

institucional eletrónico da instituição até 31 de Maio.

Serão submetidos também na plataforma eletrónica da Segurança Social criada para o efeito – OCIP, até

dia 30 de Junho, onde serão verificados, validados e visados pelo Instituto de Segurança Social.

| AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS |

O objetivo das demonstrações financeiras é o de proporcionar informação fiável acerca da posição e do

desempenho financeiro de uma determinada entidade que seja útil nas tomadas de decisões económicas,

permitindo, simultaneamente, mostrar os resultados da gestão e dos recursos que lhes foram confiados e

colocados à disposição.

As demonstrações económico-financeiras revelam:

→ A situação patrimonial e financeira, bem como o grau de cumprimento das obrigações para com

terceiros;

→ A situação económica e a capacidade de gerar excedentes;

Para tal, a apresentação exige quatro categorias de demonstrações financeiras:

→ Balancetes;

→ Balanço;

→ Demonstração de resultados;

→ Demonstração de fluxos de Caixa.

INTRODUÇÃO


6

AD

Conta Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito

11 421.131,27 420.439,36 691,91

12 1.076.976,86 976.670,12 100.306,74

21 CLIENTES E UTENTES 429.055,04 422.057,40 6.997,64

22 FORNECEDORES 308.540,08 332.124,11 23.584,03

23 PESSOAL 399.792,23 399.792,23

24 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS 202.300,61 197.613,61 4.687,00

27 OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 39.884,31 127.784,69 87.900,38

28 DIFERIMENTOS 24.695,99 37.748,31 13.052,32

31 COMPRAS 110.193,31 1.349,69 108.843,62

33 MAT.PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 4.613,94 0,00 4.613,94

41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 732,74 355,97 376,77

43 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 2.100.038,74 539.155,93 1.560.882,81

44 ACTIVOS INTANGÍVEIS 49.883,28 49.883,00 0,28

55 0,00 534.259,72 534.259,72

56 RESULTADOS TRANSITADOS 487.877,94 487.877,94

59 OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS 22.604,32 978.669,32 956.065,00

62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 134.399,83 522,42 133.877,41

63 GASTOS COM O PESSOAL 578.743,06 1.178,18 577.564,88

64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 54.653,92 0,00 54.653,92

68 OUTROS GASTOS E PERDAS 1.410,22 0,01 1.410,21

72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 379,28 419.655,55 419.276,27

75 SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO 0,00 487.085,18 487.085,18

78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 2,53 33.686,76 33.684,23

81 46.381,78 46.381,78

Total 6.494.291,28 6.494.291,28 2.554.907,13 2.554.907,13

RESERVAS

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

Balancete Razão - Financeira

Acumulado

Data da CTB: 31.12.2015 (Moeda: Euro)

Descrição

CAIXA

DEPOSITOS A ORDEM

EZEMBRO

BALANCETE DE DEZEMBRO


7


11 421.131,27 420.439,36 691,91

12 1.076.976,86 976.670,12 100.306,74


22 FORNECEDORES 308.540,08 332.124,11 23.584,03

23 PESSOAL 399.792,23 399.792,23



28 DIFERIMENTOS 24.695,99 47.520,10 22.824,11

31 COMPRAS 110.968,74 110.968,74

33 MAT.PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 10.501,77 4.613,94 5.887,83



44 ACTIVOS INTANGÍVEIS 50.883,20 50.883,20

55 0,00 534.259,72 534.259,72

56 RESULTADOS TRANSITADOS 487.877,94 487.877,94

59 OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS 49.032,13 1.001.273,64 952.241,51

61 114.232,99 6.663,26 107.569,73

62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 134.399,83 522,42 133.877,41

63 GASTOS COM O PESSOAL 580.477,97 1.178,18 579.299,79

64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 125.977,68 54.653,92 71.323,76

67 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 430,11 0,00 430,11

68 OUTROS GASTOS E PERDAS 1.410,22 0,01 1.410,21

72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 379,28 419.655,55 419.276,27

75 SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO 0,00 487.085,18 487.085,18

76 REVERSÕES 0,00 94,90 94,90

78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 22.606,85 60.114,57 37.507,72

81 46.381,78 46.381,78

Total 6.803.197,66 6.803.197,66 2.556.736,94 2.556.736,94


Acumulado


Descrição

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS.

RESERVAS

CAIXA

DEPOSITOS A ORDEM

BALANCETE DE REGULARIZAÇÕES


8


11 421.131,27 420.439,36 691,91

12 1.076.976,86 976.670,12 100.306,74


22 FORNECEDORES 308.540,08 332.124,11 23.584,03

23 PESSOAL 399.792,23 399.792,23



28 DIFERIMENTOS 24.695,99 47.520,10 22.824,11

31 COMPRAS 110.968,74 110.968,74

33 MAT. PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 10.501,77 4.613,94 5.887,83



44 50.883,20 50.883,20

55 0,00 534.259,72 534.259,72

56 487.877,94 487.877,94

59 49.032,13 1.001.273,64 952.241,51

61 114.232,99 114.232,99

62 134.399,83 134.399,83

63 580.477,97 580.477,97

64 125.977,68 125.977,68

67 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 430,11 430,11

68 1.410,22 1.410,22

72 419.655,55 419.655,55

75 487.085,18 487.085,18

76 94,90 94,90

78 60.114,57 60.114,57

81 990.345,85 1.040.398,91 50.053,06

Total 8.691.125,80 8.691.125,80 1.662.825,93 1.662.825,93

GASTOS COM O PESSOAL

GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO

OUTROS GASTOS E PERDAS

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

SUBSIDIOS, DOAÇÕES E LEG.EXPLORAÇÃO

REVERSÕES

OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS

ACTIVOS INTANGÍVEIS

RESERVAS

RESULTADOS TRANSITADOS

OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUND.PATRIMONIAIS

CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS.

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS


Acumulado


Descrição

CAIXA

DEPOSITOS A ORDEM

BALANCETE FINAL


9

31/12/2015 31/12/2014 Variação %

Notas (1) (1) (1)-(2)

ATIVO

Ativo não corrente:Ativos fixos tangíveis 1.544.243,15 1.545.236,29 -0,06%Bens do património histórico e cultural - - -Propriedades de investimento - - -Ativos intangíveis - 1.000,20 -100,00%Investimentos financeiros 376,77 265,88 41,71%Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros - - -

1.544.619,92 - 1.546.502,37 -0,12%Ativo corrente:

Inventários 5.887,83 3.789,37 55,38%Clientes 6.632,53 4.663,31 42,23%Adiantamento a fornecedores - - -Estado e outros entes públicos 16.886,73 13.783,47 22,51%Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros - - -Outras contas a receber 23.494,58 36.067,33 -34,86%Diferimentos 670,47 919,39 -27,07%Outros ativos financeiros - - -Caixa e depósitos bancários 100.998,65 48.786,53 107,02%

154.570,79 - 108.009,40 43,11%

Total do Ativo 1.699.190,71 - 1.654.511,77 2,70%

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos - - -Excedentes técnicos - - -Reservas 534.259,72 - -Resultados transitados - 487.877,94 -100,00%Excedentes de revalorização - - -Outras variações nos fundos patrimoniais 952.241,51 978.669,32 -2,70%

Resultado líquido do período 50.053,06 46.381,78 7,92%

Total do Fundo de Capital 1.536.554,29 1.512.929,04 1,56%

PASSIVO

Passivo não corrente:Provisões - - -Provisões específicas - -Financiamentos obtidos - - -Outras contas a pagar - - -

- - - -Passivo corrente:

Fornecedores 23.584,03 23.555,24 0,12%Adiantamento de clientes - -Estado e outros entes públicos 12.199,73 11.525,94 5,85%Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doares/Associados/Membros - - -Financiamentos obtidos - - -Diferimentos 23.494,58 36.067,33 -34,86%Outras contas a pagar 103.358,08 70.434,22 46,74%Outros Passivos financeiros - - -

162.636,42 141.582,73 14,87%

Total do Passivo 162.636,42 141.582,73 14,87%

Total dos Fundos Patrimonias e Passivo 1.699.190,71 1.654.511,77 2,70%

BALANÇO

Contribuinte: 503 516 082

CENTRO SOLIDARIEDADE SOCIAL DE CANEDO"O JARDIM"

Rubricas

(Montantes expressos em Euros)

BALANÇO


10

Contribuinte: 503 516 082

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

31/12/2015 31/12/2014 Variação %

Notas (1) (2) (1)-(2)

Vendas e serviços prestados 419.276,27 397.550,73 5,46%Subsídios, doações e legados à exploração 487.085,18 465.489,61 4,64%Variação nos inventários da produção - - -Trabalhos para a própria entidade - - -Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (107.569,73) (106.861,77) 0,66%Fornecimentos e serviços externos (133.877,41) (134.225,17) -0,26%Gastos com o pessoal (579.299,79) (572.607,45) 1,17%Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) 65,00 - -Provisões (aumentos/reduções) (430,11) - -Provisões específicas(aumentos/reduções) - - -Aumentos/Reduções de justo valor - - -Outros rendimentos e ganhos 37.507,72 51.524,67 -27,20%Outros gastos e perdas (1.410,21) (2.614,21) -46,06%

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 121.346,92 98.256,41 23,50%

Gastos/reversões de depreciação e de amortização (71.293,86) (51.999,95) 37,10%

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 50.053,06 46.256,46 8,21%

Juros e rendimentos similares obtidos - 125,32 -100,00%Juros e gastos similares suportados - - -

Resultado antes de impostos 50.053,06 46.381,78 7,92%

Imposto sobre o rendimento do período - - -

Resultado líquido do período 50.053,06 46.381,78 7,92%

Rendimentos e Gastos

(Montantes expressos em Euros)

CENTRO SOLIDARIEDADE SOCIAL DE CANEDO"O JARDIM"

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS


11

Nos termos da Portaria nº 105/2011 de 14 de Março, as divulgações a efetuar pelas ESNL em anexo às Demonstrações Financeiras, correspondem às publicadas no anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela Portaria.

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Jardim - Centro de Solidariedade Social de Canedo é uma IPSS, com sede no Largo Padre Agostinho Pais

Moreira, nº30, 4525-016 Canedo, contribuinte fiscal nº 503 516 082.

2. REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Em 2015 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com o Sistema de Normalização

Contabilística para as Instituições do Setor Não Lucrativo (SNC-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-

A/2011 de 9 de Março. O Anexo II, do referido Decreto, determina que o mesmo é composto por:

Base para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) - Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de

Março;

- Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março, devendo o

respetivo Anexo corresponder ao Anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as

alterações introduzidas por aquela Portaria;

- Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;

- NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março;

e

- Normas Interpretativas (NI).

Assim, a Instituição preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2015 aplicando as disposições

previstas na NCRF-ESNL.

3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS

As principais políticas contabilísticas aplicadas pelo CSSC na elaboração das Demonstrações financeiras

anexas foram as seguintes:

3.1. Bases de Apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das

Demonstrações Financeiras (BADF), aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março.

3.1.1 Continuidade

Com base na informação disponível e expectativas futuras, o CCSC continuará a operar no futuro

previsível, assumindo não haver a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir

consideravelmente o nível das suas operações.

3.1.2 Regime do Acréscimo (periodização económica)

Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorrem,

independentemente do momento do pagamento ou do recebimento, sendo registados

contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionam.

As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são

registados nas respetivas contas das rubricas “Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


12

3.1.3 Consistência de Apresentação

As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da

apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem

alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste

Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para associados/utentes.

3.1.4 Materialidade e Agregação

A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da

quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem

as decisões económicas tomadas por parte dos associados/utentes com base nas demonstrações

financeiras.

Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas

demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas

deste anexo.

3.1.5 Compensação

Devido à importância dos ativos e passivos, assim como os rendimentos e gastos, serem relatados

separadamente, estes não foram compensados.

3.1.6 Informação Comparativa

As Demonstrações Financeiras permitem a comparação de todas as quantias com respeito ao período

anterior.

3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração

3.2.1. Ativos Fixos Tangíveis

Os “Ativos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição, o qual inclui o custo de

compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na

localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida, deduzido de amortizações

acumuladas e perdas por imparidade acumuladas.

As despesas subsequentes que a Instituição tem com a manutenção e reparação dos ativos são registadas

como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de permitir atividades

presentes e futuras adicionais.

As amortizações foram calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser

utilizado, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para

cada grupo de bens.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Edifícios e outras construções - 50 anos;

Equipamento básico - 3 a 8 anos;

Equipamento transporte - 4 anos;

Equipamento administrativo - 1 a 10 anos;

Outros ativos tangíveis -1 a 8 anos.

As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma

alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.

3.2.2. Bens do património histórico e cultural

Não existem “Bens do património histórico e cultural” registados.


13

3.2.3. Propriedades de Investimento

Não existem “Propriedades de Investimento” registadas.

3.2.4. Ativos Intangíveis

Os “Ativos Intangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e de

eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles

advenham benefícios económicos futuros para a Instituição e que os mesmos possam ser mensurados

com fiabilidade.

São registadas como gastos do período as “Despesas de investigação” incorridas com novos

conhecimentos técnicos.

As despesas de desenvolvimento são capitalizadas sempre que a Instituição demonstre capacidade para

completar o seu desenvolvimento e dar inicio à sua comercialização ou utilização e para as quais seja

provável gerar benefícios económicos futuros. Caso não sejam cumpridos estes critérios, são registados

como gastos do período.

As amortizações são calculadas, assim que os ativos estejam em condições de ser utilizado, pelo método

da linha recta/do saldo decrescente em conformidade com o período de vida útil estimado para cada

grupo de bens.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada de 3 anos.

3.2.5. Investimentos Financeiros

Os “Investimentos Financeiros”, geralmente traduzem-se num investimento com uma representação

entre 20% a 50% do capital de outra Entidade.

Pelo MEP as participações são registadas pelo custo de aquisição, havendo a necessidade de ajustar tendo

em conta os resultados líquidos das empresas associadas ou participadas. Este ajuste é efetuado por

contrapartida de gastos ou rendimentos do período e pelos dividendos recebidos, líquido de perdas por

imparidade acumuladas.

No caso do CSSC, o investimento financeiro existente, reflete-se nas entregas mensais para o Fundo de

Compensação de Trabalho (FCT), efetuadas pela entidade empregadora, reconhecidas como um ativo

financeiro desta entidade.

3.2.6. Inventários

O “Inventário” está registado ao custo de aquisição.

3.2.7. Instrumentos Financeiros

Associados

As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de Associados que se encontram com saldo no

final do período estão registadas no ativo pela quantia realizável.

Clientes e Outras Contas a Receber

Os “Clientes” e as “Outras Contas a Receber” encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas

no Balanço de eventuais Perdas por Imparidade, reconhecidas na rubrica “Imparidade de dívidas a

receber (perdas/reversões) para assim retratar o valor realizável líquido.

As “Perdas por Imparidade” são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma

objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total

ou parcialmente).

Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica “Caixa e Depósitos Bancários” incluí o montante disponível em 31/12/2015, em caixa e

depósitos bancários à ordem e a prazo que podem ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo

de flutuações de valor.


14

Fornecedores, Empréstimos e Outras Contas a Pagar

As dívidas registadas em “Fornecedores”, “Empréstimos” e “Outras Contas a Pagar” são contabilizadas

pelo seu valor nominal.

3.2.8. Fundos Patrimoniais

A rubrica “Fundos Patrimoniais” é constituída pelos Fundos, Excedentes Técnicos, Reservas Legais e

Outras Reservas, resultantes da aplicação do Resultados Líquido anual em conformidade com as

disposições estatutárias do CSSC.

3.2.9. Provisões

Periodicamente, a Instituição analisa eventuais obrigações que advenham de acontecimentos passados, e

que devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Instituição reconhece uma Provisão

quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para

a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado.

O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a

obrigação é o montante que a Instituição reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas

intrínsecos à obrigação.

Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a

estimativa a essa data.

Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto

são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para

o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da Instituição. Tal como os Passivos Contingentes,

os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua

divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo.

3.2.10. Financiamentos Obtidos

Empréstimos obtidos

Não existem “Empréstimos Obtidos” registados.

Locações

Não existem “Locações” registadas.

3.2.11. Estado e Outros Entes Públicos

Estão registadas as contribuições obrigatórias a pagar à segurança social, as retenções na fonte de IRS a

pagar ao Estado, em Janeiro de 2016, assim como o IVA a receber do Estado, reembolsos pedidos, que se

espera receber durante o ano de 2016.

3.3. Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras estão elaboradas pressupondo a continuidade da Instituição.

3.4. Principais fontes de incertezas das estimativas

A presente nota faz referência aos principais pressupostos em relação ao futuro adotados na elaboração

das demonstrações financeiras anexas, que possam implicar um risco significativo de ajustamentos

materiais à valorização de ativos e passivos do próximo período financeiro.

Não foram tidos na elaboração das presentes demonstrações financeiras outros pressupostos que não o

da continuidade, não estando assim identificadas fontes de incerteza com um impacto significativo nos

ativos e passivos escriturados.

4. POLÍTICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.


15

5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início

e no fim dos períodos de 2015 e de 2014, mostrando as adições, as revalorizações, os abates e alienações,

as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:

Saldo em

1/01/2014

Aumentos e

Reavaliações

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2014

Aumentos e

Reavaliações

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2015

Terrenos e recursos naturais 42.989,95 - - - 42.989,95 - - - 42.989,95

Edifícios e outras construções 1.613.884,70 41.546,17 - - 1.655.430,87 30.919,76 - - 1.686.350,63

Equipamento básico 128.816,71 - - - 128.816,71 12.436,25 - - 141.252,96

Equipamento de transporte 137.022,52 16.750,00 (30.550,00) - 123.222,52 16.650,01 - - 139.872,53

Equipamento administrativo 48.889,86 1.642,85 - (29,90) 50.502,81 4.127,12 - - 54.629,93

Equipamentos biológicos - - - - - - - - -

Activos fixos tangíveis em curso - - - - - - - - -

Outros activos fixos tangíveis 23.578,50 - - - 23.578,50 5.167,38 - - 28.745,88

-

1.995.182,24 59.939,02 (30.550,00) (29,90) 2.024.541,36 69.300,52 - - 2.093.841,88

Saldo em

1/01/2014Aumentos

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2014Aumentos

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2015

Terrenos e recursos naturais - - - - - - - - -

Edifícios e outras construções 177.894,61 33.108,61 - (5.970,12) 205.033,10 45.747,30 - - 250.780,40

Equipamento básico 115.038,37 8.904,55 - (16.674,17) 107.268,75 10.399,01 - - 117.667,76

Equipamento de transporte 137.022,52 4.187,50 (30.550,00) - 110.660,02 8.350,00 - - 119.010,02

Equipamento administrativo 42.367,91 1.642,85 - 6.521,95 50.532,71 2.058,14 - (29,90) 52.560,95

Equipamentos biológicos - - - - - - - - -

Outros activos fixos tangíveis - 5.810,49 - - 5.810,49 3.769,11 - - 9.579,60

472.323,41 53.654,00 (30.550,00) (16.122,34) 479.305,07 70.323,56 - (29,90) 549.598,73

Ativo F.T.Líquido 1.545.236,29 1.544.243,15

Activo Tangível

Depreciações Acumuladas

Os aumentos no ativo fixo tangível, corresponde aos investimentos realizados durante período de 2015,

no total de 69.300,52 Eur, que se encontram totalmente pagos e têm a seguinte descriminação:

2015

Imobilizado/Aumentos 69.300,52 €

Obra Parque Infantil

1.033,20

Obras no Edifício

29.886,56

Diversos

4.906,00

Pintura Exterior

19.540,37

Manutenção Instalações

653,39

Rev.Pavimento/Carpintaria/Diversos

4.786,80

Equipamento Básico

12.436,25

Arca congeladora

2.430,70

Diversos

3.170,60

Cacifos

6.834,95

Equipamento transporte

16.650,01

Equipamento Administrativo

4.127,12

Diversos

4.127,12

Outros Equipamentos 5.167,38


16

6. ATIVOS INTANGÍVEIS

A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início

e no fim dos períodos de 2014 e de 2015, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e

outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:

Saldo em

1/01/2014

Aumentos e

Reavaliações

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2014

Aumentos e

Reavaliações

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2015

Bens do domínio público - - - - - - - - -

Godwill - - - - - - - - -

Projetos de Desenvolvimento - - - - - - - - -

Programas de Computador - - - - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - - - -

Outros activos fixos intangíveis 49.883,28 - - - 49.883,28 - - - 49.883,28

49.883,28 - - - 49.883,28 - - - 49.883,28

Saldo em

1/01/2014Aumentos

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2014Aumentos

Abates e

Alienações

Correcções e

Transf.

Saldo em

31/12/2015

Bens do domínio público - - - - - - - - -

Godwill - - - - - - - - -

Projetos de Desenvolvimento - - - - - - - - -

Programas de Computador - - - - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - - - - -

Outros activos fixos intangíveis 34.414,79 2.333,50 - 12.134,79 48.883,08 1.000,20 - - 49.883,28

34.414,79 2.333,50 - 12.134,79 48.883,08 1.000,20 - - 49.883,28

Ativo F.I.Líquido 1.000,20 0,00

Activo Intangível

Depreciações Acumuladas

Conta 64 – Depreciações/Amortizações do Exercício / Conta 78 – Diferimentos para Investimentos

Amortização representa a perda de valor de um equipamento no tempo devido ao uso e desgaste do

mesmo. Nesta caso, trata-se de amortização de um ativo, ou seja, equipamentos, edifícios cuja vida útil

para a instituição ultrapassa um exercício, não vêm o seu custo levado unicamente ao exercício de um

ano civil. No nosso caso, o valor de depreciações durante o ano de 2015, para o Ativo Fixo Tangível foi de

70.323.56 Eur, e para o Ativo Fixo Intangível 1.000,20 Eur.

Os Diferimentos de subsídios ao investimento, caracterizam-se por evidenciar os recursos aplicados na

realização de investimentos que, por contribuírem para a formação do resultado em mais de um

exercício, são apropriadas às contas e na proporção em que contribui e influencia os resultados de cada

exercício. No nosso caso, o valor durante o ano de 2015, foi de 26.427,81 Euros.

Em resumo:

Verificamos um custo líquido de 44.895,95 Eur, resultante da diferença entre a amortização e o

diferimento das mesmas:

2015 2014

Amortizações/Acréscimos 71.323,76 € 55.987,50 €

642 Ativos Fixos Tangíveis

70.323,56 53.654,00

643 Ativos Fixos Intangíveis

1.000,20 2.333,50

7883 Imputação de Subsídios para o Investimento 26.427,81 26.429,94

Custo Efetivo 44.895,95 29.557,56


17

7. LOCAÇÕES

O CSSC não detém ativos adquiridos com recurso à locação financeira.

8. CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

O CSSC não contraiu nenhum Empréstimo.

9. INVENTÁRIOS

Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes valores:

Inventário

em

01/01/2014

ComprasReclassificações

e regularizações

Inventário

em

31/12/2014

ComprasReclassificações

e regularizações

Inventário

em

31/12/2015

Matérias primas sub.e consumíveis - 110.888,54 237,40 3.789,37 109.619,05 775,43 5.887,83

Produtos e trabalhos em curso - - - - - - -

Produtos acabados - - - - - - -

Mercadorias - - - - - - -

… 824,57

- 110.888,54 237,40 3.789,37 110.443,62 775,43 5.887,83

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 106.861,77 107.569,73

Variações nos inventários da produção

Inventários

A rubrica do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC), apresenta um valor

muito semelhante ao ano anterior, uma vez que o valor das compras foi semelhante no decorrer do ano

de 2015. De referir, no entanto, que no ano de 2015 o valor das compras encontra-se deduzido no valor

correspondente a 50% do IVA incidente sobre os bens alimentares, em sequência de medida aprovada no

Orçamento de Estado para 2015, que permite às IPSS pedir o reembolso deste IVA, o que tem a

Instituição efetuado.


18

10. RÉDITO

O rédito reconhecido em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, encontra-se detalhado conforme se segue:

Valor

Nominal

Valor

Nominal

Venda de bens - -

Prestação de serviços 419.276,27 397.550,73

Quotas dos utilizadores 386.996,77 373.267,30

Creche 34.130,77 36.065,74

Pré-escolar 43.467,52 49.547,92

Catl 9.695,36 8.443,20

Centro de dia 32.635,29 30.860,92

Lar 223.216,93 208.675,87

Sad 43.850,90 39.673,65

Serviços secundários dos utilizadores 29.761,50 21.525,43

Creche 6.856,61 1.006,12

Pré-escolar 8.778,65 7.572,79

Catl 1.109,34 515,75

Centro de dia 671,42 773,38

Lar 12.319,95 11.580,77

Sad 25,53 76,62

Quotas e jóias 2.518,00 2.758,00

Juros - 125,32

Juros de depósitos - 125,32

419.276,27 397.676,05

2015

Réditos

2014

Prestação de Serviços – Esta rúbrica diz respeito a joias, quotizações de Associados, e receitas com a

prestação de serviços diversos aos utentes da instituição. O aumento verificado resulta no essencial da

valência Lar, agora chamado ERPI (Estrutura Residencial para Idosos) pela disponibilização de mais duas

vagas no ano de 2015.

Juros, dividendos e outros rendimentos similares – Esta rúbrica diz respeito a juros obtidos.

11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES

11.1. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

Provisões

Foram constituídas provisões no montante de 430.11 Euros – Dívida de Utentes incobráveis.


19

Passivos e Ativos Contingentes

Não se aplica.

12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS

A 31 de Dezembro de 2015 e 2014, o CSSC, recebeu subsídios, correspondentes aos valores dos seguintes

saldos na rubrica da rubrica de “Subsídios” e dos organismos públicos mencionados:

2015 2014

75 SUBSÍDIOS, DOAÇÕESS E LEG.EXPLORAÇÃO 487.085,18 € 465.489,61 €

7511 COMPARTICIPAÇÕES S.SOCIAL

470.694,08 € 450.323,65 €

751101 CRECHE

95.463,07 € 94.794,98 €

751102 PRE-ESCOLAR

103.861,76 € 104.943,07 €

751103 CATL

10.087,98 € 9.607,81 €

751104 CENTRO DE DIA

28.450,94 € 29.611,95 €

751105 LAR

129.410,79 € 109.341,52 €

751106 SAD

103.419,54 € 102.024,32 €

7512 SUB.IEFP

15.999,32 € 13.419,83 €

7513 FEAC 391,78 € 1.746,13 €

O aumento registado em 2015, resulta do recebimento durante o ano de complemento para vagas da

valência Lar que estavam pendente de recebimento no balanço do final do ano anterior.

13. EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO

Não aplicável.

14. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Não aplicável.

15. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

O número médio de funcionários ao serviço da Instituição quer em 2015 quer em 2014 foi de 50, estando

aqui incluídos e em média, 3 funcionários no âmbito dos programas do IEFP.

Os gastos que o CSSC incorreu com o pessoal foram os seguintes:

2015 2014 63 GASTOS COM O PESSOAL 579.299,79 € 572.607,45 € 632 REMUNERAÇÕES DO PESSOAL

457.413,21 € 460.638,04 €

6321 REMUNERAÇÕES MENSAIS C/INCID. 383.006,47 € 354.605,12 € 6322 REMUNERAÇOES ADICIONAIS

74.406,74 € 106.032,92 €

63221 SUBSÍDIO DE FÉRIAS/ESTIMATIVA DE SUBSÍDIOS 32.456,03 € 66.796,36 € 63222 SUBSÍDIO DE NATAL

30.505,52 € 27.789,82 €

63223 SUBSÍDIO DE ALIMENTAÇÃO

10.708,47 € 8.838,19 € 63225 REMUNERAÇÕES S/INC.INDEMNIZAÇÕES 736,72 € 2.608,55 € 635 ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 97.360,09 € 86.644,49 € 6351 TAXA SOCIAL ÚNICA

97.319,92 € 86.622,98 €

6352 FGCT-FUNDO GARANTIA COMP.TRABALHO 40,17 € 21,51 € 636 SEG. ACID. NO TRAB. E DOENC. PROF. 3.065,31 € 3.202,48 € 638 OUTROS GASTOS COM PESSOAL

21.461,18 € 22.122,44 €

6381 ABONO PARA FALHAS

892,00 € 695,99 € 6382 MEDICINA E HIG.SEG.TRABALHO

1.378,75 € 753,75 €

6383 REMUNERAÇÕES SUBSIDIADAS PELO IEFP 19.100,43 € 20.672,70 € 6384 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 90,00 € 0,00 €


20

O valor dos gastos com o Pessoal superior em 2015, face ao ano anterior, expresso no mapa, resulta de

progressões nas carreiras de acordo com o que vigora no CCT aplicável e também da actualização

verificada do SMN.

16. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR OUTROS DIPLOMAS LEGAIS

A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora e perante a Segurança Social tem a sua

situação regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

17. OUTRAS INFORMAÇÕES

De forma a uma melhor compreensão das Demonstrações Financeiras, são divulgadas as seguintes

informações:

17.1. Caixa e depósitos Bancários

A rubrica “Caixa e Depósitos Bancários” em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 apresentavam os seguintes

saldos:

2015 2014 DISPONIBILIDADES 100.998,65 € 48.786,53 € 11 CAIXA

691,91 € 1.226,05 € 111 Caixa

691,91 € 1.226,05 € 12 DEPOSITOS A ORDEM

100.306,74 € 47.560,48 €

121 M.BCP

100.306,74 € 47.560,48 € 1211 FORNECEDORES - 45280688923

46.633,57 € 9.194,21 €

1212 S.SOCIAL - 50090466709

41.268,06 € 38.295,06 € 1213 IEFP - 45319364084

6.876,45 € 28,10 €

1214 DREN - 45386250822

0,00 € 0,00 € 1215 PARES - 45357067596 5.528,66 € 43,11 €

17.2. Outras contas a receber

A rubrica “Outras contas a receber” em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, apresentava os seguintes saldos:

Outras Contas a Receber

22001155 22001144

Devedores por acréscimo de rendimentos 23.494,58 36.067,33

Subsídios da Segurança Social 9.402,37 21.094,68

Subsídios IEFP 14.092,21 14.972,65

Diferimentos 670,47 919,39

Diferimento de gastos

Seguros 670,47 919,39

O valor de subsídios IEFP referido, dizem respeito a contratações de estágios e CEI+, cujos subsídios serão

recebidos no período seguinte. Relativamente aos subsídios da Segurança Social mencionados, referem-

se ao Complemento Adicional 2º grau lar de idosos.


21

17.3. Fundos Patrimoniais

Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:

Saldo em

1/01/2014Aumentos Diminuições

Saldo em

31/12/2014

Aumentos e

AjustamentosDiminuições

Saldo em

31/12/2015

Fundos - - - - - - -

Excedentes Técnicos - - - - - - -

Reservas - - - - 534.259,72 - 534.259,72

Resultados transitados 459.819,50 28.058,44 - 487.877,94 (487.877,94) -

Excedentes de revalorização - - - - - - -

Outras variações nos fundos patrimonais 1.005.800,46 (701,20) (26.429,94) 978.669,32 - (26.427,81) 952.241,51

Resultado líquido do período 28.058,44 - - 46.381,78 50.053,06 (46.381,78) 50.053,06

1.493.678,40 27.357,24 (26.429,94) 1.512.929,04 584.312,78 (560.687,53) 1.536.554,29

Movimentos dos Fundos Patrimoniais

17.4. Fornecedores

A rubrica “Fornecedores” em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 apresentava os seguintes saldos:

2015 2014

Fornecedores, Conta Corrente 23.584,03 23.555,24

Fornecedores, títulos a pagar - -

Fornecedores, facturas em rec. e conf. - -

23.584,03 23.555,24

Fornecedores


22

17.5. Estado e Outros Entes Públicos

A rubrica “Estado e Outros Entes Públicos” em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 apresentavam os

seguintes saldos:

2015 2014

Saldos Devedores

IRS - Retençoes 1.585,00 1.764,00

Taxa 1.470,00 1.651,00

Sobretaxa 115,00 113,00

Contribuição p/ Seg. Social 10.614,73 9.761,94

Taxa Social Única 10.614,73 9.761,94

12.199,73 11.525,94

Saldos Credores

Corrente

IVA a recuperar 16.886,73 13.783,47

Iva 2013 - reembolsos pedidos 8.475,69 8.475,69

Iva 2015 - reembolsos pedidos 8.411,04 5.307,78

Géneros alimentares/Bebidas 3.038,99 -

Imobilizado/Conservaçã e reparação 5.372,05 5.307,78

16.886,73 13.783,47

Estado e Outros Entes Públicos

Na rubrica de IVA a recuperar, o saldo do reembolso pedido referente a 2013 manteve-se ainda pendente

no final de 2015, que se espera no entanto que o processo seja resolvido no decorrer ano de 2016.

17.6. Outras Contas a Pagar

A rubrica “Outras Contas a Pagar” em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 apresentava os seguintes saldos:

2015 2014

Credores por acréscimos de gastos

Remunerações a pagar ao pessoal

Estimativa Férias e Sub.Férias 71.044,25 69.309,34

Outros Credores 32.313,83 1.124,88

103.358,08 70.434,22

2015 2014

Diferimentos de Rendimentos

Subsídios Segurança Social 9.402,37 21.094,68

Subsídios IEFP 14.092,21 14.972,6523.494,58 36.067,33

Outras Contas a Pagar

Diferimentos


23

O valor da rubrica “diferimento de rendimentos”, contrapartida do referido no ponto 17.2. será levada a

rendimentos do período, no momento do seu recebimento das respetivas entidades.

17.7. Fornecimentos e Serviços Externos

A rubrica de “Fornecimentos e serviços externos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e em

2014 é detalhada conforme se segue:

2015 2014

62 FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS 133.877,41 € 134.225,17 €

62 FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS 133.877,41 134.225,17

622 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

53.231,37 44.485,68

6221 TRABALHOS ESPECIALIZADOS

10.106,60 7.031,12

6222 PUBLICIDADE E PROPAGANDA

1.050,42 383,15

6223 VIGILANCIA E SEGURANÇA

781,36 459,99

6224 HONORÁRIOS

21.029,90 19.838,00

6226 CONSERVAÇÃO E REPARAÇÕES 19.638,66 15.086,52

6227 SERVICOS BANCÁRIOS

568,43 306,10

6228 OUTROS

56,00 1.380,80

623 MATERIAIS

5.266,25 8.572,59

6231 FERRAM. UTENS. DE DESGASTE RÁPIDO 890,67 3.093,42

6233 MATERIAL DE ESCRITÓRIO

2.836,66 3.410,96

6234 OFERTAS

12,12 0,00

6235 FARDAMENTO - BATAS E AFINS

1.140,46 1.969,97

6238 Outros

386,34 98,24

624 ENERGIA E FLUIDOS

61.041,86 67.514,11

6241 ELETRICIDADE

25.459,75 28.652,06

6242 COMBUSTIVEIS

21.253,16 26.168,64

624221 GÁS

12.846,75 17.501,73

624222 GASÓLEO

8.406,41 8.666,91

6243 ÁGUA

14.328,95 12.693,41

625 DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 107,82 96,17

6251 DESLOCAÇÕES E ESTADAS

107,82 96,17

626 SERVIÇOS DIVERSOS

14.230,11 13.556,62

6261 RENDAS E ALUGUERES

746,64 1.194,18

6262 COMUNICAÇÃO

2.158,05 2.864,69

6263 SEGUROS

5.337,00 3.023,05

6267 LIMPEZA,HIGIENE E CONFORTO

0,00 254,47

6268 OUTROS SERVIÇOS

5.988,42 6.220,23

626811 SERV.JARDINAGEM

1.486,80

626812 SERV.PISCINA

2.924,20

626813 VISITAS ESTUDO/AT.EDUCATIVAS 760,20

626814 HORTO

135,00

626815 OFERTAS 682,22

A rubrica de FSE apresenta no período de 2015, um valor muito semelhante ao ano de 2014, no entanto

destaca-se uma diminuição significativa na conta da Energia, na rubrica combustíveis, resultante da queda

de preços verificada.


24

17.8. Outros Gastos e Perdas

A rubrica de “Outros Gastos e Perdas” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e em 2014 é

detalhada conforme se segue:

2015 2014

68 OUTROS GASTOS E PERDAS 1.410,21 € 2.614,21 €

681 IMPOSTOS

724,02 1.181,13

6813 Taxas

352,37 1.181,13

681301 TAXAS DIVERSAS

0,00 751,20

681302 FRSS

352,37 429,93

6814 Retenções Segurança Social

371,65 0,00

682 DESC. CONCEDIDOS UTILIZADORES 0,00 536,40

687 GASTOS E PERDAS INVESTIME.NÃO FINANCEIROS 4,02 3,64

688 OUTROS

400,00 893,04

6881 Correções relativas períodos anteriores 0,00 493,04

6883 Quotizações

400,00 400,00

689 CUSTOS C/APOIOS COM.ASS.UTENTES 282,17 0,00

17.9. Outros Rendimentos e Ganhos

A rubrica de “Outros Rendimentos e Ganhos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e em

2014 é detalhada conforme se segue:

2015 2014

78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 37.507,72 € 51.524,67 €

7816 OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 10.795,53 17.705,17

78161 DONATIVOS

10.795,53 17.705,17

781611 PARTICULARES

920,34 2.622,83

781612 SOCIEDADES

8.817,41 11.014,79

781613 REEMBOLSOS DE IRS

177,78 477,55

781614 CAMARA MUNICIPAL STA M.FEIRA 880,00 3.590,00

782 Descontos de Pronto Pag.Obtidos

0,00 0,51

784 GANHOS EM INVENTÁRIOS

0,00 67,50

786 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS

0,90 0,00

787 REND. E GANHOS EM INV. NÃO FINANCEIROS 283,48 6.016,33

788 OUTROS

26.427,81 27.735,16

7881 Correções relativas a períodos anteriores 0,00 1.305,22

7883 Imputação de subsídios para investimento 26.427,81 26.429,94

A diminuição desta rubrica em 2015, resulta no essencial de um menor valor dos donativos.


25

17.10. Aplicação de Resultados

Relativamente ao valor dos resultados líquidos positivos do período de 2015, no montante de 50.053,06

Eur, a Direção propõe que os mesmos sejam transferidos para a conta de Reservas.

17.11. Acontecimentos após a data de balanço

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas

Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2015.

Após o encerramento do período, e até à data do presente anexo, não se registaram outros factos

suscetíveis de mudar a situação relevada nas contas.

17.12. Notas finais

O ano de 2015 foi sem dúvida, um ano de mudanças significativas ao nível de imagem e implementação

do projeto para certificação da organização. Os objetivos a que nos propusemos com a realização deste

trabalho foram quase todos atingidos. Contudo, seria impossível sabermos à data da conclusão deste

relatório o grau de “tangibilidade” de alguns deles. Foram lançadas algumas sementes que o tempo se

encarregará de dizer se atingiram ou não a maturidade.

É de louvar todo o empenho e dedicação da Direção e demais colaboradores da instituição, com vista a

prestar um serviço aos utentes cada vez com maior qualidade.

Canedo, 14 de Março de 2016

O Técnico Oficial de Contas

A Direção,

Sandra Oliveira

O Presidente:

Contabilista Certificado: 80428 Manuel Carlos Oliveira Jesus

O Vice- Presidente:

Manuel Joaquim Fernandes da Silva

O 1º Secretário:

Alcino José Silva Pinto

Tesoureiro:

Belmiro Jorge Pereira Pinheiro

Vogal:

Carlos José Loureiro Ferreira


26

ÍNDICE GERAL

Mensagem da Direção 2

Entidade 3

Historial 3

Missão 3

Serviços 4

Valências 4

Introdução 5

Balancete de Dezembro 6

Balancete de Regularizações 7

Balancete Final 8

Balanço 9

Demonstração de Resultados por Naturezas 10

Anexo às Demonstrações Financeiras 11

Nota 1. Identificação da Instituição 11

Nota 2. Referencial Contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 11

Nota 3. Principais Políticas Contabilísticas 11

3.1. Bases de Apresentação 11

3.1.1. Continuidade 11

3.1.2. Regime do Acréscimo 11

3.1.3. Consistência de Apresentação 12

3.1.4. Materialidade e Agregação 12

3.1.5. Compensação 12

3.1.6. Informação Comparativa 12

3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração 12

3.2.1. Ativos Fixos Tangíveis 12

3.2.2. Bens do Património Histórico e Cultural 12

3.2.3. Propriedades de Investimento 13

3.2.4. Ativos Intangíveis 13

3.2.5. Investimentos Financeiros 13

3.2.6. Inventários 13

3.2.7. Instrumentos Financeiros 13

3.2.8. Fundos Patrimoniais 14

3.2.9. Provisões 14

3.2.10. Financiamentos Obtidos 14

3.2.11. Estado e Outros Entes Públicos 14

3.3. Principais Pressupostos relativos aos Futuro 14

3.4. Principais fontes de incertezas das estimativas 14

Nota 4. Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e erros 14

Nota 5. Ativos Fixos Tangíveis 15

Nota 6. Ativos Intangíveis 16

Nota 7. Locações 17

Nota 8. Custo de Empréstimo Obtidos 17

Nota 9. Inventários 17

Nota 10. Rédito 18


27

Nota 11. Provisões, passivos e ativos contingentes 18

Nota 12. Subsídios e Outros Apoios 19

Nota 13. Efeitos de Alterações de Taxas de Câmbio 19

Nota 14. Imposto sobre o Rendimento 19

Nota 15. Benefícios dos Empregados 19

Nota 16. Divulgações Exigidas por Outros Diplomas Legais 20

Nota 17. Outras Informações 20

17.1. Caixa e depósitos bancários 20

17.2. Outras Contas a Receber 20

17.3. Fundos Patrimoniais 21

17.4. Fornecedores 21

17.5. Estado e Outros Entes Públicos 22

17.6. Outras Contas a Pagar 22

17.7. Fornecimento e Serviços Externos 23

17.8. Outras Gastos e Perdas 24

17.9. Outros Rendimentos e Ganhos 24

17.10. Aplicação de Resultados 25

17.11. Acontecimentos após data de balanço 25

17.12. Notas finais 25

Índice Geral 26/27

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