Relatorio AutoavaliaçAo 2007| 08

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2007 e 2008 (Carlos Teixeira – 11º ano [2007|2008]

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

2007 e 2008

(Carlos Teixeira – 11º ano [2007|2008]

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO1

GRUPO DE TRABALHO:

Emília Ferreira

Graça Solha

Lúcia Oliveira

Paula Ribeiro

(colaboraram os professores Maurícia Silva, Celso Mota e Joaquim Alexandre Ribeiro)

1 Este relatório foi elaborado a partir do modelo proposto na obra: Morris, L. C., Fitz-Gibbon & M. E. Freeman (1987 ). How to Communicate Evaluation Findings.

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ÍNDICE

I - INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………...

II - METODOLOGIA ……………………………………………………………………..

1. Motivações ……………………………………………………………………….

2. Quadro de referência e escala de avaliação …………………………………

3. Caracterização da população………………………………………………….

4. Instrumentos e procedimentos na recolha de dados…………………………

5. Dificuldades e constrangimentos.………………………………………………

III - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS ……………...............

Resultados dos questionários | 2007……………………………………………

IV - RESULTADOS ESCOLARES…………………………………………………….

1. Resultados escolares 2006 | 2007 …………………………………………….

1.1. Ensino Secundário …………………………………………………………

1.2. Ensino Básico - 9.º Ano ……………………………………………………

2. Resultados escolares 2007 | 2008 …………………………………………….

2.1. Ensino Secundário …………………………………………………………

2.2. Ensino Básico – 9.º Ano …………………………………………………...

3. Evolução dos resultados escolares em contexto de avaliação externa……..

3.1. Ensino Básico – 9.º Ano…………………………………………………….

3.2. Ensino Secundário …………………………………………………………..

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS ………………………………………………………..

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I – INTRODUÇÃO

O presente Relatório refere-se à Auto-avaliação da Escola Secundária de Lousada.

Esta foi desenvolvida por uma equipa constituída por elementos pertencentes à

Assembleia de Escola de acordo com o previsto pelo Regulamento Interno em vigor

nesta escola.

Nesta fase inicial a equipa decidiu ouvir alunos e professores, recolhendo

evidências que permitam identificar pontos fortes e fracos do desempenho desta

escola, bem como as oportunidades de desenvolvimento criadas e os

constrangimentos a ultrapassar, com vista a ser disponibilizado um conjunto de

informações que constitua um instrumento de regulação interna e de prestação de

contas sobre a qualidade dos desempenhos escolares, indispensáveis à administração

e à sociedade em geral.

Para o efeito a professores e a alunos foi pedido que respondessem a questionários

desenvolvidos pela equipa de auto-avaliação a partir de modelos apresentados em

obras de referência.

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II – METODOLOGIA

1. Motivações

O modelo de auto-avaliação proposto a esta comunidade educativa pretende

apresentar um conjunto de características que se podem resumir do seguinte modo:

• é um processo de melhoria da escola, conduzido através da construção de

referenciais e da procura de provas para a formulação de juízos de valor;

• é um exercício colectivo, assente no diálogo e no confronto de perspectivas

sobre o sentido e os objectivos da escola e da educação;

• é um processo de desenvolvimento profissional;

• é um acto de responsabilidade social, ou seja, um exercício de civismo;

• é uma avaliação orientada para a utilização;

• é um processo conduzido internamente, mas que poderá contar com a

intervenção de agentes externos.

Deste modo o processo de auto-avaliação servirá sobretudo para:

• prestar contas à comunidade educativa;

• produzir um melhor conhecimento acerca das várias dimensões da escola,

preparando-a para responder à avaliação externa e para o aprofundamento

da autonomia;

• promover o desenvolvimento da escola.

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2. Quadro de referência e escala de avaliação

O modelo usado na construção do referencial tem por base o utilizado pela IGE

no programa Avaliação Integrada das Escolas. Este integra a investigação científica

mais recente neste domínio e faz alguma adaptação à realidade das escolas

portuguesa.

Assim, neste processo foram avaliados os seguintes domínios chave:

• Organização e gestão escolar

• Ensino e aprendizagem

• Cultura de escola

• Problemas e aspectos positivos

A escala de avaliação é também a utilizada pela IGE e a que a seguir se apresenta:

Níveis de classificação e seu significado2

Muito Bom – No critério considerado, a escola revela predominantemente pontos

fortes, isto é, o seu desempenho é mobilizador e revela uma acção intencional

sistemática, com base em procedimentos bem definidos que lhe dão um carácter

sustentado e sustentável no tempo. Alguns aspectos menos conseguidos não afectam

a mobilização para o aperfeiçoamento contínuo.

Bom – No critério considerado, a escola revela bastantes pontos fortes, isto é, o seu

desempenho revela uma acção intencional frequente, relativamente à qual foram

recolhidos elementos de controlo e regulação. Alguns dos pontos fracos têm impacto

nas vivências dos intervenientes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem

frequentemente do empenho e iniciativa individuais.

Suficiente – No critério considerado, a escola revela situações em que os pontos

fortes e os pontos fracos se contrabalançam, revelando frequentemente uma acção

com alguns aspectos positivos, mas pouco determinada e sistemática. As vivências

dos alunos e demais intervenientes são empobrecidas pela existência dos pontos

fracos e as actuações positivas são erráticas e dependentes do eventual empenho de

algumas pessoas. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do

tempo.

2 Fonte: Inspecção Geral de Educação (IGE)

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Insuficiente – No critério considerado, a escola revela situações em que os pontos

fracos ultrapassam os pontos fortes e as vivências dos vários intervenientes são

generalizadamente pobres. A atenção prestada a normas e regras tem um carácter

essencialmente formal, sem conseguir desenvolver uma atitude e acções positivas e

comuns. A capacidade interna de melhoria é muito limitada, podendo existir alguns

aspectos positivos, mas pouco consistentes ou relevantes para o desempenho global.

3. Caracterização da população

A Escola Secundária de Lousada é uma escola com ensino com 3º ciclo do

ensino básico, ensino secundário, ensino recorrente por unidades capitalizáveis e

PIEF. Os 1123 alunos que a frequentam encontram-se distribuídos por 46 turmas de

acordo com o seguinte quadro:

Anos de escolaridade

Nº de Turmas

7º 48º 69º 7

10º 1211º 1012º 10

PIEF 1EB recorrente 1ES recorrente 5

Trabalham nesta escola 132 professores, 11 funcionários administrativos e 36

auxiliares de acção educativa.

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4. Instrumentos e procedimentos na recolha de dados

Na auto-avaliação a arte dos avaliadores consiste em aproveitar o trabalho que

já está feito, por um lado, e em construir e/ou seleccionar instrumentos simples que

permitam cobrir todas as áreas que se pretendem avaliar.

Uma vez que nesta escola há já algum trabalho feito pois executam-se tarefas

de avaliação sistemática, pelo menos no que diz respeito ao aproveitamento dos

alunos, ao nível de abandono e de conclusão dos diferentes níveis de ensino, a equipa

de auto-avaliação decidiu não integrar estes dados no processo.

Relativamente às técnicas de recolha de dados optou-se pelo questionário.

Assim foram utilizados dois questionários, um destinado aos alunos e outro aos

professores, uma vez que foram estes os elementos da comunidade educativa que se

decidiu ouvir neste processo.

Decidiu-se ainda que todos os professores em exercício de funções nesta escola

seriam solicitados a participar no processo respondendo ao questionário que lhes era

destinado. Por outro lado, relativamente aos alunos procedeu-se à recolha das suas

opiniões por amostragem. Para que a amostra fosse aleatória a equipa escolheu, pelo

número de ordem, em cada turma dois alunos, um do sexo masculino e outro do sexo

feminino, e contou com a colaboração dos Directores de Turma que distribuíram e

recolheram os inquéritos.

De modo a assegurar a confidencialidade das respostas todos os inquéritos são

anónimos.

5. Dificuldades e constrangimentos

Apesar do apoio que a equipa de auto-avaliação sentiu, quer do Presidente do

Conselho Executivo quer dos elementos da Assembleia de Escola, houve alguns

constrangimentos nomeadamente a exiguidade de tempo.

Assim julgamos pertinente sugerir que, para que este processo possa ser

alargado a outros elementos da comunidade educativa nos próximos anos lectivos e

para que o mesmo melhore em qualidade tornando-se cada vez mais útil para a

melhoria eficaz do serviço que a escola presta à comunidade, se constituam as

equipas de auto-avaliação atempadamente, de modo a que no horário/semanário dos

elementos que as constituam, haja lugar à marcação de tempos lectivos comuns, para

que a equipa se reúna e trabalhe com a regularidade que esta tarefa exige.

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III - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS

Resultados dos questionários | 2007

Foram entregues 117 questionários aos professores e recolhidos apenas 54.

Aos alunos foram entregues e recolhidos 92 questionários.

1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

1. Funcionamento do Grupo Disciplinar (Fonte: Questionário aos professores)

Indique com que frequência os seguintes assuntos são abordados nas reuniões do seu Grupo

Disciplinar.

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

Muitasvezes

Sempreou quase sempre

Discussão de problemas de política de escola 5 30 18 1

Distribuição dos tópicos dos programas por períodos lectivos/número de aulas 4 23 16 8

Planificação de unidades lectivas 4 22 17 13

Selecção e/ou elaboração de materiais pedagógicos 10 26 14 3

Discussão de estratégias de diferenciação pedagógica 15 18 13 6

Planeamento de actividades interdisciplinares (visitas de estudos, exposições…) 1 31 13 9

Elaboração de testes ou de outros instrumentos de avaliação 17 25 8 3

Definição de critérios de avaliação da disciplina 0 19 16 20

Análise dos resultados alunos na(s) disciplina(s), por ano e turma 3 18 19 16

Análise e reflexão sobre práticas educativas 5 27 16 5

Avaliação da eficácia das estratégias de ensino utilizadas 8 26 16 5

Avaliação de efeitos de decisões anteriores 10 25 14 3

Análise de problemas pessoais dos alunos 23 28 2 1

Análise de necessidades de formação dos professores 16 32 3 1

Organização de actividades de complemento curricular 13 27 10 2

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Pontos fortes

• Planificação de unidades lectivas.

• Definição de critérios de avaliação da disciplina.

• Análise dos resultados alunos na(s) disciplina(s), por ano e turma.

Pontos fracos

• Discussão de problemas de política de escola.

• Discussão de estratégias de diferenciação pedagógica.

• Elaboração de testes ou de outros instrumentos de avaliação.

• Análise e reflexão sobre práticas educativas.

• Avaliação da eficácia das estratégias de ensino utilizadas.

Avaliação: Insuficiente

Sugestões de melhoria:

• Sugere-se que os grupos disciplinares possam reunir em pequeno grupo, de acordo

com os níveis/disciplinas que os diferentes professores leccionam. Para que tal seja

possível é necessário que:

- se constituam equipas que em cada ano lectivo leccionem os mesmos

níveis/disciplinas;

- os tempos de escola atribuídos a cada horário/semanário dos professores que

leccionam os mesmos níveis/disciplinas coincidam de modo a que possam

trabalhar em grupo;

- se criem espaços físicos de trabalho destinados aos diferentes departamentos;

- os departamentos/grupos disciplinares sejam libertados das tarefas mais

burocráticas.

• Sugere-se ainda que os órgãos de gestão (Conselho Executivo, Conselho

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Pedagógico) desenvolvam mecanismos de envolvimento dos membros dos

diferentes departamentos de modo a que estes sintam que são elementos activos

nos processos de tomada de decisão.

2. Funcionamento dos Conselhos de TurmaA - Indique com que frequência os seguintes assuntos são abordados nas reuniões dos

Conselhos de Turma de que é membro: ( Fonte: questionário aos professores)

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

Muitas

vezes

Sempreou quase sempre

NãoResponde

Atribuição de classificações 0 2 9 42 0

Análise do aproveitamento dos alunos 0 1 2 49 0

Análise do cumprimento/implementação do Projecto Curricular de Turma 0 14 13 24 3

Planeamento de actividades curriculares interdisciplinares 3 26 15 10 0

Elaboração de planos de apoio a alunos 1 15 17 21 0

Definição de estratégias comuns para apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem 3 24 18 9 0

Definição de critérios de avaliação para a turma 12 20 11 11 0

Avaliação da eficácia das medidas de apoio implementadas 5 15 17 17 0

Definição de estratégias tendentes ao envolvimento dos encarregados de educação no acompanhamento dos seus educandos

5 26 13 10 0

Avaliação da eficácia das estratégias de ensino 3 22 14 16 0

Análise de problemas pessoais dos alunos 2 18 19 15 0

Análise de queixas/discordâncias apresentadas por encarregados de educação 12 26 11 5 0

Análise de problemas disciplinares da turma 6 10 16 22 0

Estabelecimento de normas de comportamento na turma 7 18 18 11 0

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Pontos fortes

• Análise do aproveitamento dos alunos.

• Análise do cumprimento/implementação do Projecto Curricular de Turma.

• Elaboração de planos de apoio a alunos.

• Definição de estratégias comuns para apoio a alunos com dificuldades de

aprendizagem.

Pontos fracos

• Avaliação da eficácia das estratégias de ensino.

• Análise de queixas/discordâncias apresentadas por encarregados de educação.

Avaliação: Bom

Sugestões de melhoria: De acordo com os itens avaliados o funcionamento dos

Conselhos de turma necessita apenas de melhorar a coordenação de estratégias de

ensino utilizadas pelos professores que leccionam as diferentes disciplinas.

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B - Indique com que frequência os seguintes assuntos são abordados nas reuniões formais ou em conversas informais com o seu Director de Turma: (Fonte: questionário aos alunos)

Nunca ou quase

nunca

Algumas vezes

Muitas vezes Sempreou quase sempre

Análise da assiduidade e/ou pontualidade dos alunos 4 13 26 48

Análise do aproveitamento nas diferentes Disciplinas 4 9 43 35

Análise de classificações de final de período 0 26 22 43Análise do comportamento dos alunos da turma 0 22 17 52Planeamento de actividades curriculares Interdisciplinares 9 9 43 30

Discussão de planos de apoio a alunos 0 17 43 31Avaliação da eficácia das medidas de apoio implementadas 4 9 56 22

Análise de problemas pessoais dos alunos 4 13 43 30Análise de problemas disciplinares da turma 0 0 39 52Análise de problemas de relacionamento entre alunos 4 17 43 26

Análise de problemas de relacionamento entre aluno(s)/professor(es) da turma 4 17 48 22

Estabelecimento de normas de comportamento na turma 0 4 39 48

Pontos fortes

• Todos.

Pontos fracos

• Nenhum.

Avaliação: Muito Bom

Sugestões de melhoria: Nada a sugerir.

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3. Funcionamento do Conselho PedagógicoIndique o seu grau de concordância relativamente às seguintes afirmações, a propósito do

funcionamento do Conselho Pedagógico. (Fonte: Questionário aos professores)

Discordo totalmente Discordo Concordo Concordo

totalmente Não responde

Define as linhas gerais da política educativa da escola 0 0 35 16 3

Elabora e aprova o PEE 0 1 35 17 1

Elabora e aprova o PCE 0 1 35 17 1

Define estratégias de apoio aos professores menos experientes 7 20 22 4 1

Acompanha o desenvolvimento dos projectos desenvolvidos na escola 0 3 39 11 1

Define a política de avaliação das aprendizagens 0 3 33 17 1

Define estratégias comuns para apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem 2 8 39 4 1

Aprova os critérios de avaliação da escola 0 2 24 27 1

Avalia a eficácia das medidas de apoio educativo implementadas 1 5 30 17 1

Elabora o plano de formação da escola 4 11 30 8 1

Define as prioridades da escola relativamente ao estabelecimento de parcerias e intercâmbios 3 10 21 19 1

Define critérios de formação de turmas 2 6 34 11 1

Define critérios de atribuição de turmas e horários aos professores 0 8 32 13 1

Estabelece o perfil do Director de Turma 4 11 25 13 1

Pontos fortes

• De uma forma geral os professores consideram que o Conselho Pedagógico

funciona bem cumprindo as funções que lhe estão atribuídas.

Pontos fracos

• Definição de estratégias de apoio aos professores menos experientes.

Avaliação: Muito Bom

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Sugestões de melhoria: Sugere-se que seja mais efectivo o plano de

acompanhamento e integração dos novos professores e ainda que o Conselho

Pedagógico melhore a comunicação entre este órgão e a comunidade docente em

geral. Esta sugestão baseia-se no facto de serem poucos os elementos que manifestam

concordância total relativamente a funções e tarefas que são por força de lei deste

órgão.

4. Exercício da liderança pelo CEA - Indique o seu grau de concordância relativamente às seguintes afirmações, a propósito do

exercício da liderança. (Fonte: Questionário aos professores)

Discordo totalmente Discordo Concordo Concordo

totalmente Não responde

Gere eficazmente os recursos humanos 7 2 12 26 11 3

Apoia o desenvolvimento profissional do pessoal 0 15 34 2 3

Delega funções noutros actores educativos 5 8 30 8 3

Deposita expectativas elevadas nos professores 0 16 31 4 3

Tem expectativas elevadas acerca dos alunos 0 8 34 9 3

Possui expectativas elevadas nos funcionários 0 14 30 6 6

Conhece os assuntos sobre os quais tem de decidir 0 5 24 22 3

Envolve os outros nas tomadas de decisão 7 14 20 10 3

Integra diferentes contributos na tomada de decisão 4 12 25 10 3

Divulga a informação atempada e eficazmente 0 2 20 29 3

Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos 4 16 21 9 4

Envolve os outros em projectos 3 5 33 8 5

Possui um projecto pedagógico para a escola 3 2 29 17 3

Possui visão estratégica 2 5 26 17 4

Fomenta a participação dos pais na vida da escola 1 4 35 11 3

Desenvolve estratégias de aproximação à comunidade 2 8 32 8 4

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B - Indique o seu grau de concordância relativamente às seguintes afirmações, a propósito do trabalho do Conselho Executivo. (Fonte: questionário aos alunos)

Discordo totalmente

Discordo Concordo Concordo totalmente

Mostra disponibilidade para ouvir os alunos quando estes o solicitam 1 7 54 29

Apoia o desenvolvimento de actividades (culturais, desportivas, etc.) propostas pelos alunos 5 17 50 19

Assegura a circulação de informação relativa a assuntos de interesse dos alunos em tempo oportuno 1 5 61 22

Preocupa-se com a manutenção da disciplina na escola 1 0 50 39

Preocupa-se como bem-estar dos alunos 0 9 60 22É imparcial na apreciação de problemas/queixas apresentadas por alunos relativamente a professores 5 23 50 13

É imparcial na apreciação de problemas/queixas apresentadas por alunos relativamente a funcionários 3 21 57 10

É imparcial na apreciação de problemas/queixas apresentadas por alunos relativamente a outros alunos

3 17 59 12

Estimula o desenvolvimento profissional dos diferentes actores educativos 1 6 73 11

Incentiva a participação dos alunos na vida da escola 3 9 47 32

Pontos fortes

Professores:

• Possui um projecto educativo.

• Divulga a informação atempada e eficazmente.

• Possui visão estratégica para a escola.

• Conhece os assuntos sobre os quais tem de decidir.

• Fomenta a participação dos pais na vida da escola.

Alunos:

• Todos.Pontos fracos

• Professores: Envolve os outros nas tomadas de decisão.

Avaliação: Muito Bom

Sugestões de melhoria: Sugere-se apenas que o CE, tal como faz e bem, com a

informação divulgue de que forma são tomadas algumas das decisões mais importantes

na área da gestão para que os professores se sintam envolvidos nessas tomadas de

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decisão.

2. ENSINO E APRENDIZAGEM

1. Utilização de materiais na sala de aulaA - Indique com que frequência utiliza os seguintes materiais nas suas aulas. ( Fonte: Questionário

aos professores)

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

MuitasVezes

Sempreou

quase sempre

Não responde

Manual adoptado 1 8 13 28 4

Outros manuais escolares 11 22 18 2 1

Suportes escritos (fichas de trabalho, fichas informativas…) 0 17 26 11 0

Livros da especialidade 7 31 11 4 1

Materiais manipuláveis 8 29 14 3 0

Suportes visuais (fotografias, diapositivos…) 8 28 17 1 0

Suportes audiovisuais (vídeos, filmes, DVD, CD…) 8 33 12 1 0

Internet 27 21 5 0 1

Computador 19 16 16 2 1

B - Indique quantos dos seus professores utilizam os seguintes materiais nas aulas. ( Fonte: questionário aos alunos)

Nenhum/Quase

nenhum

Poucos Muitos Todos/Quase todos

Manual escolar adoptado 0 0 26 51Outros manuais escolares 9 52 17 13Suportes escritos (fichas de trabalho, fichas informativas…) 0 4 43 43

Livros da especialidade 17 35 22 17Materiais manipuláveis 9 52 17 13Suportes visuais (fotografias, diapositivos…) 9 52 26 4Suportes áudio-visuais (vídeos, filmes, DVD, CD…) 13 61 13 4Internet 35 43 9 4Computador 26 48 13 4

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Comentário

• Com estes quadros pretendia-se conhecer quais os materiais mais utilizados nas actividades

lectivas. Pelas respostas de professores e alunos pode concluir-se que o manual adoptado ainda

é o suporte mais utilizado bem como os suportes escritos.

• Note-se que há alguma discordância quando se comparam as respostas de alunos e professores

relativamente à utilização de meios audiovisuais e internet.

2. Organização do trabalhoA - Indique com que frequência utiliza as seguintes modalidades de trabalho. (Fonte: Questionário

aos professores)

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

MuitasVezes

Sempreou

quase sempre

Não responde

Trabalho em grupo-turma 8 18 18 8 2

Trabalho de grupo 5 30 12 6 1

Trabalho de pares 3 17 27 7 0

Trabalho individual 0 8 30 15 1

Diferentes modalidades em simultâneo 23 10 12 7 2

B - Indique quantos dos seus professores utilizam as seguintes modalidades de trabalho. (Fonte: questionário aos alunos)

Nenhum/Quase

nenhum

Poucos Muitos Todos/Quase todos

Trabalho em grupo-turma 13 26 35 17Trabalho de grupo 13 56 22 0Trabalho de pares 17 48 26 0Trabalho individual 0 61 26 4Diferentes modalidades em simultâneo 2 38 47 4

Comentário

• Professores e alunos concordam que as modalidades de trabalho mais utilizadas são o trabalho

individual e o trabalho de grupo.

• A extensão dos programas e o número de alunos por turma serão provavelmente os factores que

mais impedem que outras modalidades de trabalho sejam utilizadas.

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3. Tipologia do trabalhoA - Indique com que frequência implementa/promove as seguintes actividades e tarefas.

(Fonte: Questionário aos professores)

Raramente Algumas vezes

Muitasvezes

Sempreou

quase sempre

Exposição oral de tópicos do programa 2 7 25 20

Trabalho experimental 25 14 12 3

Actividades de pesquisa na Internet 15 24 15 0

Actividades de pesquisa em suporte escrito (enciclopédias, livros, etc.) 10 31 9 4

Apresentação de sugestões 4 25 20 5

Sínteses orais 7 13 17 17

Apresentação dos assuntos que serão abordados na aula 0 13 26 15

Debates sobre tópicos do programa 10 19 16 9

Discussão de trabalhos realizadas pelos alunos 5 19 20 10

Registos escritos sobre tópicos do programa 5 22 18 9

Discussão de relatórios de trabalhos experimentais 26 15 11 2

Proposta de actividades específicas para (grupos de) alunos 15 28 10 1

Explicitação dos critérios de avaliação 0 9 15 30

Devolução comentada dos trabalhos dos alunos 1 5 22 26

B - Indique quantos dos seus professores implementam as seguintes actividades e tarefas. (Fonte: questionário aos alunos)

Nenhum/Quase nenhum

Poucos Muitos Todos/Quase todos

Exposição oral de tópicos do programa 13 26 35 17Trabalho experimental 13 56 22 0Actividades de pesquisa na Internet 17 48 26 0Actividades de pesquisa em suporte escrito (enciclopédias, livros, etc.) 0 61 26 4

Apresentação de sugestões 0 39 48 4Sínteses orais 9 13 43 26Apresentação dos assuntos que serão abordados na aula 0 22 52 17

Debates sobre tópicos do programa 13 35 35 9Discussão de trabalhos realizados pelos alunos 17 22 48 4Registos escritos sobre tópicos do programa 13 26 26 26Discussão de relatórios de trabalhos experimentais 13 43 22 13

Actividades específicas para (grupos de) alunos 9 39 39 4Explicitação dos critérios de avaliação 9 9 30 43Devolução comentada dos trabalhos dos alunos 13 26 48 4

19

Page 20: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

• É visível que a exposição oral quer dos tópicos do programa quer dos conteúdos programáticos

são as actividades mais utilizadas na sala de aula. Constata-se ainda que a explicitação dos

critérios de avaliação é tarefa realizada pela grande maioria dos professores que deste modo

conseguem envolver os alunos no seu processo de avaliação tornando claras e conhecidas as

regras utilizadas.

• Das tarefas menos realizadas, merece destaque o trabalho experimental que de acordo com as

orientações programáticas deveria ser especialmente utilizado nomeadamente nas disciplinas de

Ciências (Biologia e Geologia, Física e Química). Consideramos que esta é uma lacuna

importante no trabalho desenvolvido nesta escola. Esta falha é reconhecida por todos

nomeadamente pelos professores que leccionam estas áreas disciplinares, mas há uma

explicação para este facto. A escola tem apenas uma sala construída e projectada como

laboratório e mesmo esta não reúne as condições mínimas de segurança para o efeito. Há mais

cinco salas, para além da referida, três para a Biologia e Geologia e duas para a Física e Química.

Todas são salas de aula normais com a particularidade de possuírem algumas bancadas de

parede com torneira. Não há bancadas de trabalho fixas, não há sistemas de ventilação, não há

armários de fumos (Hottes) e nem sequer arrecadações compatíveis com o armazenamento em

segurança de reagentes. Os professores estão conscientes de que a escola não reúne as

condições mínimas de segurança para que possam permitir que os alunos realizem a maioria dos

trabalhos experimentais previstos autonomamente.

4. Técnicas e instrumentos de avaliação A- Indique com que frequência utiliza as seguintes técnicas e instrumentos de avaliação.

(Fonte: Questionário aos professores)

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

Muitasvezes

Sempreou quase sempre

Testes de resposta aberta 3 12 24 15

Testes de resposta fechada 6 19 20 9

Testes mistos 1 8 26 19

Questionários orais 9 13 22 10

Relatórios de trabalhos individuais 17 23 13 1

Relatórios de trabalho em grupo 14 29 10 1

Relatórios de trabalhos experimentais 27 14 12 1

Relatórios de visitas de estudo 33 13 3 5

Portfolio 32 10 10 2

B- Indique quantos dos seus professores utilizam as seguintes técnicas e instrumentos de avaliação. (Fonte: questionário aos alunos)

20

Page 21: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Nenhum/Quase

nenhum

Poucos Muitos Todos/Quase todos

Testes de resposta aberta 13 26 35 17Testes de resposta fechada 0 22 56 13Testes mistos 9 22 43 17Questionários orais 26 35 22 9Relatórios de trabalhos individuais 30 39 17 4Relatórios de trabalho de grupo 13 43 26 9Relatórios de trabalhos experimentais 13 61 13 4Relatórios de visitas de estudo 30 43 0 17Portfolio 26 43 13 9

Comentário

• Os instrumentos de avaliação mais utilizados são sem dúvida os testes escritos. Note-se que

enquanto os professores indicam como método muito utilizado os questionários orais os alunos

referem que este é um instrumento pouco utilizado.

• São instrumentos pouco utilizados os relatórios e o portfolio. Recomenda-se que estes

instrumentos sejam cada vez mais utilizados até por força das actuais orientações legislativas

sobre avaliação.

5. Relação pedagógicaA - Indique com que frequência toma as seguintes atitudes perante os alunos. ( Fonte: Questionário

aos professores)

Nunca ou quase nunca

Algumas vezes

Muitasvezes

Sempreou

quase sempre

Ouve as sugestões dos alunos 0 4 19 31

Comenta com os alunos os seus progressos e dificuldades 0 5 14 35

Esclarece dúvidas sobre assuntos abordados na aula 0 1 9 44

Integra saberes dos alunos no trabalho realizado na aula 0 6 27 21

Modifica o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos 2 17 21 14

Estimula a participação dos alunos 0 1 8 45

Elogia o trabalho realizado pelos alunos 0 1 14 39

Mostra disponibilidade para ouvir problemas pessoais dos alunos 0 5 14 35

Procura soluções 0 6 16 32

B - Indique quantos dos seus professores têm as atitudes seguintes face os alunos. (Fonte:

questionário aos alunos)

21

Page 22: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Nenhum/Quase nenhum

Poucos Muitos Todos/Quase todos

Ouve as sugestões dos alunos 0 4 52 35Comenta com os alunos os seus progressos e dificuldades 4 13 57 17

Esclarece dúvidas sobre assuntos abordados na aula 0 4 35 52

Integra saberes dos alunos no trabalho realizado na aula 0 4 61 26

Modifica o seu comportamento face a críticas pertinentes dos alunos 4 17 62 8

Estimula a participação dos alunos 0 4 57 30Elogia o trabalho realizado pelos alunos 9 4 52 26Mostra disponibilidade para ouvir problemas pessoais dos alunos 8 22 52 9

Procura soluções 4 22 43 22

Comentário

• A análise das respostas leva-nos a concluir que há uma boa relação pedagógica entre alunos

e professores desta escola.

• Sublinhe-se apenas que os professores consideram, na sua maioria, não modificarem o seu

comportamento perante possíveis críticas mas os alunos não têm a mesma opinião e acham

que a maioria dos professores é susceptível a essas críticas.

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

3. CULTURA DE ESCOLA

Cultura de escolaA- Indique o seu grau de concordância relativamente às seguintes afirmações, a propósito da

cultura de escola. (Fonte: Questionário aos professores)

Discordo Totalmente

Algumas vezes

Muitasvezes

Sempreou

quaseNão

responde

As normas e o regulamento da escola são aplicados 0 4 26 24 0

Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho 1 9 28 16 0

Os professores são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 7 26 16 5 0

Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 4 17 21 12 0

Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 1 29 14 7 3

Existe uma cultura de organização 6 7 28 15 4

Os professores são estimulados a participar em actividades de desenvolvimento 10 24 13 7 0

A oferta cultural é diversificada 10 19 20 5 0

Os pais são estimulados a participar nas actividades da escola 6 28 16 4 0

Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão 2 39 12 1 0

A escola é um lugar disciplinado e seguro 0 7 27 20 0

A escola é um lugar onde é agradável estar 1 7 27 19 0

Os alunos são informados, em tempo oportuno, dos assuntos relevantes de política educativa 1 8 21 24 0

Os professores são informados, em tempo oportuno, dos assuntos relevantes de política educativa 0 8 19 27 0

Os professores são exigentes na atribuição de classificações 1 14 30 9 0

Os professores são justos na atribuição de classificações 1 7 29 17 0

As expectativas acerca dos alunos são elevadas 3 24 23 4 0

23

Page 24: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

B - Indique o seu grau de concordância relativamente às seguintes afirmações, a propósito da cultura de escola. (Fonte: questionário aos alunos)

Discordo totalmente

Discordo Concordo Concordo totalmente

As normas e o regulamento da escola são aplicados 4 4 69 13

Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho 0 4 56 30

Os professores são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 0 9 65 17

Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 0 13 52 26

Os funcionários são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho 0 22 56 13

Existe uma cultura de organização 4 4 53 30Os professores são estimulados a participarem em actividades de desenvolvimento 4 13 65 9

A oferta cultural é diversificada 13 17 48 13Os pais são estimulados a participar nas actividades da escola 22 22 35 14

Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão 4 17 61 9

A escola é um lugar disciplinado e seguro 0 13 56 22A escola é um lugar onde é agradável estar 0 9 52 30Os professores são informados, em tempo oportuno, dos assuntos relevantes de política educativa

4 9 65 13

Os professores são exigentes na atribuição de classificações 0 0 69 22

Os professores são justos na atribuição de classificações 0 17 57 17

As expectativas acerca dos alunos são elevadas 4 17 61 9

Pontos fortes

Professores:

• As normas e o regulamento da escola são aplicados.

• Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho.

• Existe uma cultura de organização.

• A escola é um lugar disciplinado e seguro.

• A escola é um lugar onde é agradável estar.

• Os alunos são informados, em tempo oportuno, dos assuntos relevantes de política educativa.

• Os professores são justos na atribuição de classificações.

Alunos:

• As normas e o regulamento da escola são aplicados.

• Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho.

• Os professores são exigentes na atribuição de classificações.

• A escola é um lugar disciplinado e seguro.

• A escola é um lugar onde é agradável estar.

24

Page 25: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Pontos fracos

Professores:

• Os professores são estimulados a participar em actividades de desenvolvimento.

• Os professores são reconhecidos quando desenvolvem bom trabalho.

• Os pais são estimulados a participar nas actividades da escola.

• Os actores educativos envolvem-se na tomada de decisão.

Alunos:

• Os professores são estimulados a participarem em actividades de desenvolvimento.

Avaliação: Muito Bom

Sugestões de melhoria:

• Recomenda-se que os órgãos competentes, nomeadamente o Conselho Executivo, encontrem

formas de demonstrar reconhecimento pelo bom trabalho desenvolvido pelos professores

merecedores desse reconhecimento. Simultaneamente recomenda-se que haja maior estímulo à

participação e envolvimento de todos os actores educativos (pais, professores e alunos) na vida

da escola.

• O cumprimento das regras existentes e a organização são pontos fortes que devem ser mantidos

e por isso sugere-se que se mantenham e se possível se reforcem todas as medidas que

conduziram à actual situação.

25

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Comentário

• Os pontos sinalizados como fortes relativamente às respostas dos alunos referem-se apenas aos

itens que obtiveram uma concordância quase plena. Registe se que, na maioria dos itens, a

percentagem de concordância é elevada.

• A opinião dos professores é mais crítica, nomeadamente em relação ao estímulo que recebem

para se sentirem motivados a participar em actividades de enriquecimento e/ou nas tomadas de

decisão.

• Professores e alunos concordam que a escola é um local de trabalho onde há organização,

regras e consequentemente bom ambiente de trabalho.

• Deve ainda destacar-se a opinião dos alunos relativamente à justiça na atribuição de

classificações e ao rigor que os professores usam nos momentos de avaliação.

26

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

4. PROBLEMAS E ASPECTOS POSITIVOS DA ESCOLA

1. Problemas da escolaA - Indique o grau em que se apresentam, na escola, cada um dos problemas identificados.

(Fonte: Questionário aos professores)

Não constitui problema

Problema mínimo

Problema moderado

Problema grave Não

responde

Desmotivação dos professores 4 14 23 13Absentismo dos professores 15 22 12 4 1Fraco investimento dos professores em actividades de desenvolvimento profissional 11 23 17 3 0

Falta de preparação científica ou pedagógica dos professores 24 23 5 2 0

Falta de cooperação entre os professores 14 24 13 3 0Conflitos entre professores e/ou grupos de professores 26 20 7 1 0Desmotivação dos alunos 3 4 24 23 0Absentismo dos alunos 6 13 27 8 0Abandono dos alunos 3 16 22 13 0Indisciplina dos alunos 5 22 18 9 0Má preparação prévia dos alunos 1 9 20 24 0Desmotivação dos funcionários 9 28 11 4 2Absentismo dos funcionários 16 24 10 4 0Falta de preparação dos funcionários para as funções que desempenham 13 23 11 5 2

Conflitos entre funcionários e/ou grupos de funcionários 16 23 11 2 2Fraco envolvimento dos pais nas actividades da escola 1 9 19 23 2Fraco envolvimento dos pais no acompanhamento dos trabalhos dos filhos 1 14 23 16 0

Falta de interacção da escola com a comunidade 10 21 20 2 1Falta de liderança dos órgãos de direcção da escola 30 21 1 2 0Falta de liderança dos órgãos de gestão intermédia da escola 25 13 14 2 0

Participação limitada no processo de tomada de decisão 15 22 11 5 1Recursos insuficientes 28 19 6 2 1Apoio insuficiente dos órgãos de gestão 12 26 8 7 1Ofertas de formação insuficientes 9 19 20 5 1Meio socio-económico desfavorecido 5 14 28 7 0

27

Page 28: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

B - Indique grau em que se apresentam, na escola, cada um dos problemas identificados.

Não constitui problema

Problema mínimo

Problema moderado

Problema grave

Desinteresse dos professores 39 17 4 30Absentismo dos professores 26 22 30 13Insuficiência de funcionários 39 17 26 9Falta de preparação dos funcionários para o exercício das funções que desempenham 30 26 13 22

Conflitos entre funcionários e alunos 48 4 17 22Desinteresse dos alunos 5 30 17 39Absentismo dos alunos 22 26 17 26Abandono dos alunos 13 22 22 34Indisciplina na sala de aula 4 17 39 30Violência na escola 26 22 13 30Escassez de oferta de actividades de complemento curricular 22 30 30 9

Informação insuficiente acerca do prosseguimento de estudos e/ou ingresso no mercado de trabalho 17 39 22 13

Funcionamento deficiente dos serviços de orientação educativa 13 39 26 13

Indisponibilidade dos professores para ouvirem problemas pessoais dos alunos 35 30 22 4

Exigência dos professores na atribuição de notas 26 35 26 4Qualidade do trabalho dos professores 35 17 22 17Actividades de apoio pedagógico insuficientes 26 17 39 9Horários de funcionamento dos diferentes serviços (Secretaria, Centro de Recursos, Papelaria, etc.) pouco satisfatórios

13 43 22 13

Horários das aulas mal elaborados 9 22 26 34Recursos de ensino (computadores, livros, material de laboratório, etc.) insuficientes 35 12 22 22

Má qualidade das instalações e equipamentos 35 9 22 26Falta de liderança dos órgãos de direcção da escola 26 26 30 9Participação limitada no processo de tomada de decisão 35 13 35 9

Indisponibilidade do Conselho Executivo para tratar problemas apresentados pelos alunos 35 9 17 30

Indisponibilidade do Director de Turma para resolver problemas apresentados pelos alunos 43 0 22 26

Outro(s)

Comentário

Este último quadro destina-se a cumprir duas funções:

• Contém afirmações que se destinam apenas a controlar o grau de consistência das

respostas obtidas nos quadros anteriores.

• Contém afirmações que se destinam a avaliar aspectos que consideramos não se

28

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

enquadrarem nas áreas anteriormente avaliadas.

Assim é possível aferir que não há enviesamentos de respostas relativamente a questões sensíveis e

importantes na avaliação do serviço prestado pela escola nomeadamente quando se pretende

concluir sobre a relação entre os alunos e o seu director de turma, a liderança do Conselho

Executivo, o envolvimento dos pais ou a participação dos professores nos processos de tomada de

decisão.

Pela leitura deste último quadro é possível concluir que os pontos fortes assinalados nos quadros

anteriores aparecem aqui como não constituindo problema ou problema mínimo, enquanto que

alguns pontos fracos são agora assinalados como constituindo problema moderado e/ou grave.

Relativamente aos aspectos que aqui se avaliam pela primeira vez no âmbito deste trabalho

destacamos como problemas mais preocupantes, os seguintes:

A insatisfação dos alunos relativamente aos seus horários.

A escassez de actividades de apoio pedagógico.

A indisciplina na sala de aula.

O abandono dos alunos.

O fraco envolvimento dos pais no acompanhamento dos trabalhos dos filhos e nas

actividades da escola.

A má preparação prévia dos alunos.

A desmotivação dos professores.

2. Aspectos mais positivos da escolaIndique, por ordem decrescente, os três aspectos da escola que considera mais positivos. (Questionário aos alunos e professores)

Alunos e professores apontam aspectos positivos diferentes. Enquanto os professores realçam a

existência de bons recursos informáticos, o empenho dos professores no desempenho das suas funções

e a qualidade da informação difundida no interior da escola, os alunos valorizam mais a disciplina e a

segurança, a limpeza da escola e o bom ambiente vivenciado no dia-a-dia.

29

Page 30: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

3. Sugestões de melhoriaIndique, por ordem decrescente, os três aspectos da escola que considera prioritário melhorar.

Professores:

Aquecimento

Maior colaboração entre professores

Eliminação de alguns aspectos burocráticos

Alunos:

Aquecimento

Fim das aulas de substituição

Áreas cobertas (acesso à portaria e ao pavilhão gimnodesportivo)

Professores e alunos fazem outras sugestões de melhoria que consideramos pertinentes

nomeadamente a diminuição do número de alunos por turma, melhoria das condições dos

balneários e dos laboratórios, recuperação das salas de aula e melhoria do serviço da cantina.

30

Page 31: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

IV - RESULTADOS ESCOLARES

1. Resultados escolares 2006 | 2007

1.1. Ensino Secundário

No quadro seguinte apresentam-se os resultados obtidos pelos alunos internos

do ensino secundário desta escola nos exames nacionais relativos ao ano lectivo de

2006/07. No mesmo quadro registaram-se ainda as médias nacionais bem como a

comparação destas com os resultados internos. Apresentam-se ainda as

percentagens de reprovações por cada prova/código (internas e nacionais).

CÓDIGO/DISCIPLINANº de alunos Média de exame

1ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 2ª Fase

Média Total

Média Nac.% Reprovados

1ª Fase 2ª Fase% Repro. Nac.

639/Português-Português B 150 36 111 102 109 113 4 5,6 5

635/MatemáticaA-Matemática 103 39 103 100 102 106 1,7 25,6 18

835/Mat. Apli. Ciên. Sociais 39 4 98 113 99 118 2,6 25 7

702/Biologia e Geologia 78 45 90 80 86 91 21,8 33,3 12

708/Geometria Descritiva A 15 5 89 88 89 106 6,7 20 14

715/Física e Química A 55 49 73 91 82 74 21,8 28,6 31

719/Geografia A/Geografia 57 14 101 94 100 110 3,5 7,1 7

623/História-Hist.B-História 24 5 89 55 83 94 8,3 40 17

140/Psicologia 15 3 113 54 103 109 6,7 33,3 5

Comparação médias internas versus médias nacionais

Gráfico 1

% de reprovações no Ensino Secundário

31

Page 32: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Gráfico 2

De uma forma geral, os resultados dos alunos internos do ensino secundário em

exame nacional, foram inferiores à média nacional, à excepção da disciplina de Física

e Química A onde os resultados foram ligeiramente superiores. Note-se no entanto

que a diferença entre as classificações dos alunos desta escola e a média nacional é

inferior a 10/200 pontos, ou seja, é inferior a 5%. Deste modo considera-se que os

resultados são bons apesar de estarmos conscientes que o corpo docente desta

escola está, na sua maioria, empenhado em conseguir ainda melhores médias.

Com a estabilização do corpo docente que vem sendo cada vez maior, a escola

vê melhorar o desempenho dos seus alunos nas avaliações externas por comparação

com as médias nacionais.

Há no entanto necessidade de melhorar os resultados, principalmente nas

disciplinas que apresentam médias inferiores a 100 pontos. Note-se que esta melhoria

não depende exclusivamente do trabalho de professores e alunos. Existem factores

internos e externos que têm implicações mais ou menos evidentes nestes resultados

tais como:

- A extensão e alguma desarticulação horizontal e vertical dos diferentes

programas/currículos;

- Alguma falta de recursos físicos da escola, nomeadamente de salas

específicas para algumas disciplinas;

32

Page 33: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

- Falhas na concepção das provas de exame nomeadamente itens de exame

mal formulados, de critérios específicos que ultrapassam largamente o que a

questão exige ao aluno e cenários de resposta alinhados por um claro

excesso que, não raras vezes, colocam graves problemas de validade,

coerência e justiça.

Pelo exposto torna-se evidente que há trabalho a fazer pela escola mas existem

também condicionantes que escapam ao seu controlo. Algumas, das nomeadas,

afectam de igual modo toda a realidade nacional e só assim se compreende que,

apesar de não serem os desejados, os resultados dos alunos internos desta escola

sejam no entanto muito próximos dos resultados nacionais.

Quanto à percentagem dos alunos reprovados é na 1ª fase inferior à da 2ª fase

em todas as disciplinas. A comparação entre estas e as percentagens nacionais está

representada no gráfico 2. Uma vez que o Ministério da Educação não disponibiliza

dados por cada fase de exame não é possível tirar ilações dessa comparação.

Saliente-se no entanto que a percentagem de alunos que reprovaram a Física e

Química A e a Biologia e Geologia é a mais alta da escola talvez por serem estas as

disciplinas onde as condicionantes acima referidas mais se fazem sentir. Note-se que,

tal como já referido, a média dos alunos internos à disciplina de Física e Química A é

superior à nacional.

Recomenda-se:- A continuidade do trabalho realizado pelos professores;

- A exigência à tutela de mais e melhores recursos físicos;

- A aposta que os Órgãos de Gestão, nomeadamente o Conselho Executivo, vem

fazendo na criação de equipas de professores responsáveis pelas disciplinas sujeitas

a exame nacional;

- O reforço do apoio prestado pelos professores aos alunos, nos tempos e espaços

extra sala de aula, nomeadamente na Sala de Estudo criada nesta escola durante todo

o ano lectivo e nos horários de atendimento aos alunos que normalmente os

professores disponibilizam nos dias que medeiam entre o término das actividades

lectivas e o início da época de exames.

33

Page 34: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

1.2. Ensino Básico - 9.º ano

Analisam-se apenas as duas disciplinas sujeitas a avaliação externa, Língua

Portuguesa e Matemática.

Língua Portuguesa

Cf CE CF % % NacionalNível 1 0 0 0 0 0,1Nível 2 11 14 11 11 11,9Nível 3 102 87 101 68,5 53,9Nível 4 9 22 11 17,3 31,4Nível 5 5 4 4 3,2 2,7

Gráfico 3

A partir da análise dos resultados verificados à disciplina de Língua Portuguesa,

constata-se que os resultados positivos dos alunos internos do 9.º ano, em exame

nacional, foram ligeiramente superiores aos apresentados a nível nacional. Todavia, é

de realçar que a grande percentagem de positivas se concentra no nível 3, onde se

denota uma vantagem em relação aos resultados nacionais (68,5% contra 53,9%).

Verifica-se a mesma tendência relativamente ao nível cinco. Porém, o número de

alunos com nível 4, em exame nacional, é bastante inferior ao apresentado pelos

resultados obtidos a nível nacional.

34

Page 35: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Mediante os resultados verificados, é fundamental continuar a fomentar os

hábitos de leitura, insistir nos Planos Individuais de Leitura e continuar a pôr em

prática o Plano Nacional de Leitura.

É essencial persistir no desenvolvimento de actividades que promovam o

contacto com diversas tipologias de textos.

No que se refere aos resultados de Matemática, os valores obtidos, em exame

nacional, foram inferiores aos apresentados a nível nacional. Constata-se que 12,6%

dos alunos internos do 9.º ano obtiveram positiva no exame nacional. Quanto aos

resultados apresentados a nível nacional, 29 %.

Matemática Cf CE CF % % Nacional

Nível 1 0 42 0 33,1 22,9Nível 2 66 69 63 54,3 48,2Nível 3 54 13 58 10,2 18,9Nível 4 7 3 6 2,4 8,6

Nível 5 0 0 0 0 1,5

Gráfico 4

35

Page 36: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Não obstante, se observarmos os resultados finais obtidos pelos alunos internos

do 9.º ano, na disciplina de Matemática, verifica-se uma melhoria. O acentuado

número de alunos com nível 1 no exame nacional obtiveram nível 2 de classificação

final, tal pode ser explicado pela valorização de uma avaliação contínua, na qual se

tem em consideração aspectos formativos tais como o empenho, a participação, a

execução de tarefas na sala de aula e em casa, entre outras.

Face aos resultados verificados, deve-se apostar na continuidade dos docentes

ao longo do ciclo, implementar aulas de apoio, sempre que o professor da disciplina ou

o conselho de turma julgue necessário tal complemento e continuar a pôr em prática o

Plano da Matemática.

2. Resultados escolares 2007 | 2008

2.1. Ensino Secundário

Da análise dos quadros e gráfico que se apresentam é possível constatar que

nas disciplinas de MACS (835), Geometria Descritiva A (708), Física e Química A

(715), Geografia A (719) e Desenho A (706) os resultados obtidos em exame pelos

alunos internos desta escola foram superiores à média nacional nas mesmas provas.

São de salientar os resultados obtidos pelos alunos à disciplina de MACS que

superaram a média nacional, aproximadamente em dois valores, e ainda o facto de

pelo segundo ano consecutivo os resultados à disciplina de Física e Química A serem

superiores à média nacional.

CÓDIGO/DISCIPLINANº de alunos Média de exame

1ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 2ª Fase

Média Total

Média Nac.

% Reprovados

1ª Fase 2ª Fase

% Repro. Nac.

639/Português-Português B 133 19 90 120 99 110 2,2 5 8

635/MatemáticaA-Matemática 67 5 125 104 119 129 4,5 60 7

835/Mat. Apli. Ciên. Sociais 35 3 112 97 110 92 0 33 13

702/Biologia e Geologia 134 13 103 101 102 110 3,7 23 8

708/Geometria Descritiva A 12 5 105 86 98 95 16,6 40 14

715/Física e Química A 93 44 96 94 95 94 20 45 22

719/Geografia A/Geografia 63 4 116 104 114 112 3,2 50 5

623/História-Hist.B-História 25 6 91 90 91 106 8 33 10

724/História e Cult. Das Artes 1 16 125 84 86 98 0 19 10

712/ Economia A 19 3 123 139 126 131 0 0 2

706/Desenho A 17 0 118 130 120 115 0 0 1

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Page 37: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Nos restantes códigos os resultados obtidos apesar de inferiores às respectivas

médias nacionais não se afastam mais de 10% desta, à excepção das disciplinas de

Português (639), Matemática A (635), História A (623) e História e Cultura das Artes

(724). Registe-se, no entanto, que nas três disciplinas referidas os resultados dos

alunos são superiores ou aproximadamente iguais a 10 valores.

No Gráfico 5 apresentam-se as percentagens de reprovações dos alunos

internos, quer da 1ª como da 2ª fase, e a comparação destes com o mesmo indicador

a nível nacional.

Comparação médias internas versus médias nacionais

Gráfico 5

Gráfico 6

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Page 38: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Verifica-se que a percentagem de alunos desta escola, reprovados em cada um

dos códigos/ disciplinas é menor na 1ª fase que na 2ª. Uma vez que a maioria dos

alunos realizou os seus exames na 1ª fase e como o Ministério da Educação não

disponibiliza as percentagens nacionais por fases, será provavelmente mais fiável

comparar os resultados da escola na 1ª fase com os totais nacionais. Assim é possível

constatar que a percentagem de alunos reprovados, é inferior à percentagem nacional

a todas as disciplinas, com excepção da disciplina de Geometria Descritiva A (708).

Numa análise global, pode-se concluir que os resultados dos alunos do ensino

secundário desta escola são satisfatórios. Esta foi também a conclusão a que

chegaram os diferentes grupos disciplinares que analisaram estes mesmos dados.

Apesar do exposto, tanto os professores como os órgãos de gestão e as

estruturas pedagógicas desta escola, continuam a apostar numa melhoria contínua

destes resultados. Algumas disciplinas apresentam, ainda, médias de exame inferior a

dez valores e este é, sem dúvida, um dos factos que mais atenção terá de merecer no

próximo ano lectivo.

Novamente se reitera, tal como se referiu na análise relativa aos resultados do

ano de 2007, a necessidade de promover estratégias conducentes à melhoria dos

resultados. Assim há práticas que devem ter continuidade tais como:

- o bom e empenhado trabalho que vem sendo realizado pelos professores;

- a aposta dos Orgãos de Gestão na continuidade das equipas pedagógicas e,

em particular, na continuidade das equipas de professores que leccionam disciplinas

sujeitas a exame nacional;

- o funcionamento da sala de estudo onde tem sido possível reforçar o apoio

dado aos alunos por todos os professores.

Outras estratégias poderão ser implementadas tais como:

- uso da plataforma Moodle, já em funcionamento mas subaproveitada, que

permitirá a troca e partilha de recursos entre professores e o trabalho virtual entre

alunos e professores;

- elaboração de testes/ou matrizes comuns (por nível de ensino) elaborados a

nível de escola ou disponibilizados pelo GAVE (testes intermédios);

- mais e melhor articulação interdisciplinar;

- aumentar a diversidade dos materiais e a tipologia de trabalho, utilizados nas

aulas, de modo a motivar os alunos para o trabalho em contexto de sala de aula.

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Page 39: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Reforçam-se aqui alguns aspectos também já referidos neste relatório aquando

da análise efectuada aos resultados do ano lectivo anterior e que se prendem com a

necessidade de existirem, em maior quantidade e melhor qualidade, salas específicas

para algumas disciplinas nomeadamente laboratórios de Biologia, Física, Química e

Matemática, melhor articulação entre currículos e uma clarificação da tipologia das

provas de exame que em algumas disciplinas e analisando as provas dos últimos anos

lectivos, se torna necessária.

2.2. Ensino Básico - 9.º ano

Tal como no ano lectivo anterior, analisam-se apenas os resultados às duas

disciplinas sujeitas a avaliação externa: Língua Portuguesa e Matemática.

Língua Portuguesa

Cf CE CF % % NacionalNível 1 0 0 0 0 0,2Nível 2 8 6 5 3,5 14,9Nível 3 88 79 91 64,1 47,3Nível 4 31 48 35 24,6 33,3Nível 5 15 9 11 7,7 4,3

Gráfico 7

Pela análise dos resultados é possível verificar que os resultados dos alunos

desta escola à disciplina de Língua Portuguesa devem ser considerados bons uma vez

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

que a percentagem de resultados negativos (níveis 1 e 2) é claramente inferior à

percentagem de resultados positivos. Constata-se mesmo que a percentagem de

alunos que obtiveram nível 5 (7,7%) é superior à percentagem nacional (4,3%).

A estes resultados não será porventura alheio o facto de a prova apresentada

aos alunos se ter revelado equilibrada e de acordo com os objectivos do programa.

Recomenda-se a continuação do bom trabalho que tem vindo a ser realizado pelos

professores que leccionam o ensino básico, pois os resultados destes exames

reflectem o trabalho realizado com os alunos, ao longo de três anos lectivos. Todo o

empenho que os professores têm demonstrado no fomento de hábitos de leitura,

nomeadamente com a implementação dos Planos Individuais de Leitura, deve ter

continuidade. Sugere-se, no entanto, uma maior aposta no desenvolvimento das

capacidades de escrita e de interpretação de textos de diferentes tipologias.

Em relação à disciplina de Matemática apresentam-se os resultados obtidos nesta

escola e a comparação destes com os resultados nacionais.

Matemática Cf CE CF % % Nacional

Nível 1 1 1 0 0 2,8Nível 2 55 50 56 39,4 39,9Nível 3 64 40 63 44,4 26,3Nível 4 16 37 16 11,3 22,4

Nível 5 6 12 7 4,9 8,7

Gráfico 8

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Page 41: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Pode-se concluir que os resultados obtidos nesta escola são superiores aos

nacionais, nomeadamente no nível 3 . A percentagem de alunos que obtiveram nível 2

foi inferior à percentagem nacional. Regista-se, ainda, a não existência de alunos com

nível 1 nesta escola. Estes resultados podem ser considerados bons.

Apesar desta realidade, o grupo disciplinar de Matemática elaborou um plano de

melhoria que será implementado no próximo ano lectivo onde se incluem estratégias

tais como, mais e melhor trabalho de equipa entre os professores que leccionam o

mesmo ano de escolaridade, elaboração de testes e de critérios de correcção comuns

com o objectivo de equilibrar os resultados, promover o gosto pelo saber e pelo

aprender, entre outros. Propõem-se, ainda, continuar a implementar o Plano de Acção

da Matemática.

3. Evolução dos resultados escolares em contexto de avaliação externa

Apesar deste relatório se referir apenas aos anos lectivos de 2006/2007 e

2007/2008 esta escola há já vários anos, faz anualmente a análise dos resultados

obtidos pelos seus alunos em contexto de avaliação externa e a comparação destes

com as classificações internas de frequência. Esta análise era, e é, feita pelas várias

estruturas da escola: Conselho Executivo, Conselho Pedagógico e Grupos

Disciplinares.

A escola monitoriza também os números de abandono escolar assim como o

número de alunos que em cada disciplina/ano de escolaridade anula a matrícula.

Aos alunos do ensino secundário que, em virtude dos seus resultados escolares,

anulam a matrícula ou que se vêem legalmente impedidos de efectuar matricula, a

alguma disciplina do seu currículo, a escola tem procurado oferecer a ajuda possível na

superação destas situações. Com a cooperação dos professores, e sempre que há

condições logísticas, é permitida a assistência destes alunos às aulas e proporcionado

o apoio de docentes, fora do contexto de sala de aula, para a necessária preparação

para os exames que tiverem de realizar.

Os alunos que completam o ensino secundário e que por diversas vicissitudes não

conseguem o almejado acesso ao ensino superior encontram também na escola,

sempre que possível, todo o apoio dos professores e do Conselho Executivo para que

se preparem para a repetição dos exames nacionais.

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Page 42: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Uma vez que a escola possui dados julgou-se interessante e útil incluir nesta

análise a evolução dos resultados desde o ano lectivo de 2005/2006, ano em que

entrou em vigor a última reforma curricular, até 2007/2008.

3.1. Ensino básico – 9º ano

Nos quadros que abaixo se apresentam registaram-se as percentagens de

negativas e positivas obtidas pelos alunos nos três anos em análise.

Língua Portuguesa

Níveis 2005/2006 2006/2007 2007/2008% % %

12 29 11,1 7,3345 71 88,9 92,7

Matemática

Níveis 2005/2006 2006/2007 2007/2008% % %

1

247 88,1 43,8

3

4

5

53 11,9 56,2

A partir da análise dos quadros apresentados é possível verificar que as duas

disciplinas sujeitas a avaliação externa apresentam cenários de evolução diferentes.

Na disciplina de Língua Portuguesa é visível uma evolução positiva da

percentagem de alunos que obtiveram em exame níveis positivos.

Registe-se que no último ano lectivo dos 162 alunos internos que realizaram

este exame apenas 11 alunos apresentaram um resultado negativo. A percentagem de

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

alunos que obtiveram nível maior ou igual a três foi de 92,7% que é uma percentagem

superior à nacional que foi de 83,2%. Pelo exposto pode considerar-se que os

resultados são bons.

Tal como já se referiu os professores mantêm o empenho que sempre os

caracterizou e mantêm a aposta na melhoria contínua dos resultados.

No que concerne à disciplina de Matemática e no ano lectivo de 2006/2007 os

resultados dos alunos desta escola foram maus. Na sequência destes resultados os

professores de Matemática procederam a uma análise rigorosa dos mesmos e

aproveitando também as virtualidades do Plano de Acção para a Matemática

delinearam estratégias conducentes à resolução deste problema de modo a que este

cenário não se repetisse.

Os resultados de 2007/2008 mostram já uma clara melhoria e a percentagem de

alunos com nível maior ou igual a três (56,2%) foi superior à nacional (55,2%).

Os resultados obtidos evidenciam a importância da aposta no Plano Acção da

Matemática, aconselhando a continuação do reforço e da melhoria do ensino desta

disciplina.

3.2. Ensino Secundário

No quadro seguinte apresentam-se as médias dos exames nacionais obtidas

pelos alunos desta escola em três anos lectivos consecutivos:

2006 2007 2008

Português(639) 10,1 11,0 9,9

MatemáticaA(635) 6,2 10,2 11,9

MACS(835) 8,9 10,0 11,0

BiologiaGeol.(702) 8,9 8,7 10,2

Geom. Descri. A(708) - 8,9 9,8

Física Quím A(715) 6,9 8,3 9,5

Geografia A (719) 9,6 10,1 11,4

História A (623) 9,3 8,3 9,1

Economia A (712) 9,1 10,4 12,6

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Page 44: Relatorio  AutoavaliaçAo 2007| 08

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Tal como tem acontecido a nível nacional o número de exames com médias de

resultado abaixo dos 10 valores continua a descer .

Considerando apenas disciplinas homólogas, este ano a média mais baixa foi de

9,1 valores em História A, enquanto em 2007 foi de 8,3 à mesma disciplina e a Física

e Química A.

Em 2006 a disciplina que apresentou piores resultados foi Matemática A mas foi

também nesta disciplina que nos três anos em análise se registou a maior subida.

Regista-se um decréscimo nos resultados do exame de Português cuja média

passou de 11,0 em 2007 para 9,9 em 2008 seguindo aliás a tendência nacional ( a

média nacional passou de 10,8 em 2007 para 9,7 em 2008), invertendo a sequência

de subida que se registou na comparação entre 2006 e 2007.

Este é o exame que abrange o maior número de alunos, sendo realizado pela

quase totalidade dos estudantes que terminam o ensino secundário nos cursos

científico-humanísticos.

Torna-se por isso extremamente importante equacionar medidas de reforço do

trabalho dos alunos nesta disciplina, de modo a que estes adquiram as competências

necessárias para a inversão desta situação, já no próximo ano lectivo.

Na disciplina de Biologia e Geologia os resultados melhoraram neste último ano

lectivo mas a média dos alunos desta escola mantém-se abaixo da média nacional

(esta média passou de 9,1 valores em 2007 para 10,5 valores em 2008).

A Física e Química os resultados não são satisfatórios mas há uma clara

melhoria de aproximadamente um valor em cada um dos anos em análise.

Registe-se ainda que, a esta disciplina e na comparação com os resultados

nacionais, se pode concluir que as médias desta escola são superiores às nacionais.

Em 2007 a média foi de 8,3 valores enquanto a nacional foi de 7,2; em 2008 a média

foi de 9,5 valores e a nacional foi de 9,3.

A realização neste último ano lectivo dos testes intermédios e o trabalho dos

professores permitiu um melhor alinhamento do exame com o programa e o trabalho

dos professores. A estes resultados não será também alheio o reforço de 45 minutos

lectivos semanais que veio melhorar as condições de realização dos necessários

trabalhos experimentais.

Sugere-se a continuação do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos

professores e pelos alunos, com vista a consolidar esta tendência de melhoria.

Há portanto uma melhoria geral nos resultados dos exames nesta escola

seguindo a tendência nacional. Considera-se no entanto que para além do trabalho

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

empenhado que os professores desta escola vêm realizando desde sempre a entrada

em funcionamento da Sala de Apoio ao aluno se constituiu como uma mais-valia para

todos os alunos desta escola.

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADARELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

V- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta escola define como objectivos principais a aproximação entre os resultados

nos exames nacionais e as classificações internas e o combate ao abandono escolar.

Apesar de este ser o primeiro relatório resultante de um processo de

auto-avaliação, os resultados dos alunos sempre foram monitorizados de perto e alvo

de reflexão que incide na comparação entre turmas e disciplinas, e ainda, no cotejo

com outras escolas, com ofertas educativas semelhantes e o mesmo contexto

sócio-económico.

Não há problemas de indisciplina, devido à combinação de uma gestão próxima

e muito determinada com a procura de bom ambiente humano e o trabalho de

professores e funcionários junto dos alunos.

O Conselho Executivo faz um planeamento minucioso de toda a actividade

escolar, envolvendo outros agentes educativos. A sobrelotação da Escola implica a

necessidade da rotação dos alunos pelos espaços, inviabilizando uma presença mais

prolongada, e origina uma grande dificuldade na implementação de outros espaços

educativos.

Há preocupação em garantir a continuidade pedagógica das turmas e das

direcções de turma.

O facto de o corpo docente ser predominantemente do quadro de escola cria

condições para um empenhamento mais efectivo. Os docentes novos são bem

recebidos, ainda que não exista uma estratégia sistemática e formal voltada para a

integração de novos professores. Este será um dos factores a corrigir num futuro muito

próximo.

As instalações são limpas, arranjadas e não têm vestígios de vandalismo apesar

de alguma degradação existente em alguns pavilhões fruto sobretudo de infiltrações e

da idade dos edifícios. Dada a sobrelotação da escola, há uma grande falta de salas,

de espaços para arquivo e arrumo, bem como, de laboratórios equipados e em

número suficiente e espaços para outros projectos.

A Escola apresenta um conjunto de pontos fortes e fracos que foram

evidenciados com a realização deste trabalho e sublinhados ao longo do relatório.

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