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R E L A T Ó R I OE n c o n t r o d e P r e s i d e n t e s e E x e c u t i v o s d e C o o p e r a t i v a s

I N T E R C O O P E R A Ç Ã O

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ÓRGÃOS COLEGIADOS DO SISTEMA OCERGS-SESCOOP/RS

Diretoria da OcergsEfetivos

Abel Moreira ParéIrno Augusto Pretto – Diretor Técnico Sindical

Jânio Vital StefanelloMargaret Garcia da Cunha

Orlando Borges MüllerPaulo Cézar Vieira Pires – Diretor-secretário

Valdir Bernardo Feller

SuplentesAdelar Steffler Alcides Mandelli StumpfJuarez da Rosa Cândido Leo Airton Trombka Perci Cardoso Costa Querino Volkmer Rui Polidoro Pinto

Presidência do Sistema Ocergs-Sescoop/RSVergilio Frederico Perius

Conselho Fiscal da OcergsEfetivos

Gilberto Antônio PiccininiJosé Antônio Severo Menezes

Paulo Abreu Barcellos

SuplentesGilmar José da CostaLeão Serrano de Oliveira BritoRicardo Lermen

Conselho de Ética da OcergsEfetivos

Antonio JohannDiamantino Marques dos Santos

Eltton ZielkeEugênio Poltronieri

Gilberto Kny

SuplentesJorge Luiz Bittencourt da RosaMalvina Fandinho da Silva AmaralPaulo César HaubertVinicius Ramos Pereira da Costa

Conselho Fiscal do Sescoop/RSEfetivos

Antônio Rogério Proença Tavares Crespo Euclides Vestena

Márcio Port

SuplentesIloir de Pauli Loreni Domingos Foscarini Luiz Antônio Fouchi De Leon

Conselho Técnico Sindical da OcergsIrno Augusto Pretto – Diretor Técnico Sindical

Arno MalheirosJuliano Pacheco Machado

Tiago Machado

Conselho Administrativo do Sescoop/RS

EfetivosAri Rosso

Darci Pedro HartmannJorge Antônio Martines

José Zordan

SuplentesAlceu Dalle Molle Gustavo André Lange Jorge Guilherme Robinson Maria Zélia Höhn

Vergilio Frederico Perius – Presidente

Norberto TomasiniAdministrativa-financeira

Gerson José LauermannTécnica-operacional

Superintendências do Sistema Ocergs-Sescoop/RS

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_ P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

Fundamentados nas decisões do XVII Seminário, em Gramado, a diretoria e os demais colegiados do nosso Sistema Ocergs-Sescoop/RS, decidiram que o Epecoop 2017 teria o tema Intercooperação, mais precisamente a interação entre cooperativas para gerar oportunidades.

A proposta de reflexão se vincula ao 6º princípio coo-perativo praticado desde os primórdios do coopera-tivismo na República Guaranítica da Região das Mis-sões (1629) e, mais tarde, lapidado pelos pioneiros de Rochdale (1844).

Trata-se, na origem, de uma norma de conduta para principiar uma atividade cooperativa. Esse manda-mento, ao lado de mais seis, se constituem em um conjunto de procedimentos, capazes de motivar e ilu-minar as mentes e os corações de cidadãos que pro-põem um novo modelo de economia, lastreado pelo valor do trabalho sobre os demais fatores de produ-ção. Esse princípio, o 6º, está diretamente direcionado para os que realizam a gestão superior das socieda-des cooperativas. Examinando a epistemologia dos 7 princípios, verifica-se, claramente, que seis se dirigem a todas as pessoas, mas a intercooperação tem como norte os dirigentes e executivos das cooperativas.

As pesquisas preliminares do nosso sistema sobre o princípio da intercooperação revelam uma larga e espantosa prática, como veremos nos cases apre-sentados. Ocorrem interações de compras e vendas no atacado e no varejo, gerando aumento do poder de mercado; operações compartilhadas na agroin-dustrialização conjunta, buscando redução de custos,

ganhos de escala e aproveitamento da capacidade ociosa; uma interminável lista de prestação de servi-ços, criando um poder de barganha junto aos fornece-dores, parcerias no desenvolvimento de soluções téc-nicas, tecnológicas, setor de transportes e logística e troca de experiências de boas práticas de gestão e do marco legal.

Podemos assim afirmar de alto e bom som que as cooperativas gaúchas praticam a intercooperação. De outro modo, porém, na medida em que apare-cem enormes benefícios produzidos pelas parcerias supracitadas se abre um vasto panorama de mais oportunidades de cooperação, capazes de gerar mais trabalho, mais saúde, mais crédito, mais luz e energia, mais produção no meio rural e urbano, mais educação e essencialmente, mais riquezas e renda, diretamente, para 2,8 milhões de associados, suas famílias, comunidades e, indiretamente, para toda a população gaúcha e brasileira.

O Sistema Ocergs-Sescoop/RS vai estar no epicentro de novas formas de integração. Estaremos de plantão para ajudar na construção de parcerias, estaremos de sentinela para iluminar novas interações e estaremos em prontidão para impulsionar, se for preciso, a per-manente prática do 6º princípio cooperativo.

Podemos assim afirmar de alto e bom som que as cooperativas gaúchas

praticam a intercooperação .Vergilio Frederico Perius

Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS

Interação entre cooperativas para gerar oportunidades

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O Epecoop 2017 teve como tema a Intercooperação, compreendida como uma fortaleza do movimento cooperativo gaúcho. O evento, que contou com a par-ticipação de renomados conferencistas e a apresen-tação de cases bem sucedidos de intercooperação, propiciou a discussão a respeito de projetos efetivos de cooperação entre cooperativas.

Com efeito, os Grupos de Trabalho definidos no Epecoop 2017 desenvolveram atividades a partir de metodologia elaborada pelo Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. A partir de tal metodologia, todos os grupos definiram projetos estratégicos, a serem apoiados pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

_ C O N C E P Ç Ã O D O E V E N T O E P R Ó X I M O S P A S S O S

Mário De Conto Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop | Coordenador do Epecoop 2017

Para alcançar tal intento, constituiu-se um Comitê Gestor dos projetos, composto por técnicos do Siste-ma e membros do Núcleo de Pesquisa da Escoop, com as seguintes atribuições:

Atualizar e compatibilizar os projetos definidos pelos Grupos de Trabalho com o Planejamento Estratégico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS;

1. Alinhar os projetos definidos com os Grupos de Trabalho;

2. Priorizar e estabelecer ações e cronogramas;

3. Dispor de pessoal e estrutura para apoiar as ações definidas;

4. Monitorar o cumprimento dos cronogramas.

Dessa forma, as conclusões do Epecoop 2017 apon-tam no sentido de que a Intercooperação se trata de um processo contínuo e uma pauta perene do Siste-ma Ocergs-Sescoop/RS que deve ser fomentada e desenvolvida a partir de ações contínuas e efetivas, comprometendo cooperativas, centrais, federações, confederações e entidades representativas, com vis-tas ao desenvolvimento sustentável do cooperativis-mo no estado do Rio Grande do Sul.

A Intercooperação se trata de um processo contínuo e uma pauta perene

do Sistema Ocergs-Sescoop/RS que deve ser fomentada e desenvolvida a

partir de ações contínuas e efetivas .

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_ S U M Á R I O

P A I N E L - C A S E S D E I N T E R C O O P E R A Ç Ã O

P A L E S T R A - L I D E R A N Ç A E S T R A T É G I C A

P A L E S T R A - É T I C A E C O O P E R A T I V I S M O

G R U P O D E T R A B A L H O 1

G R U P O D E T R A B A L H O 2

G R U P O D E T R A B A L H O 3

G R U P O D E T R A B A L H O 4

G R U P O D E T R A B A L H O 5

G R U P O D E T R A B A L H O 6

G R U P O D E T R A B A L H O 7

H O M E N A G E M - C O O P E R A T I V A S C E N T E N Á R I A S

A V A L I A Ç Ã O E C O M E N T Á R I O S

N A M Í D I A

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Esta é uma publicação do Sescoop/RSRua Félix da Cunha, 12 – Bairro FlorestaPorto Alegre – RS – CEP 90570.000

Fonte dos dadosSistema Ocergs-Sescoop/RS

ContatoFone geral: (51) [email protected]

ColaboraçãoAssessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS

Projeto gráfico e editoraçãoStampa Comunicação Corporativawww.stampacom.com.br [email protected](51) 3023.4866 – (51) 9.8317.7000

ImpressãoGráfica: IdeografTiragem: 1.000 exemplares

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A C E S S E O S I T E E A S S I S T A O SS E T E V I D E O C A S E S E X C L U S I V O S

FECOERGS

CCGL REDE TRANSPORTE REDEAGRO

UNIMED CENTRAL DE SERVIÇOS NOVA ALIANÇA CONFEDERAÇÃO SICREDI

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Considerando-se a concepção do Epecoop 2017 – de que a Intercooperação seja uma estratégia perene do Sistema Ocergs-Sescoop/RS – foi realizado previamente, pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS e Escoop, trabalho de identi-ficação de iniciativas exitosas de cooperação entre as cooperativas gaúchas, que serviram de subsídio para a proposição de estratégias intercooperativas.

Tratam-se de cases escritos e videocases, que podem ser acessados no site do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e que demonstram o impacto econômico e social que a cooperação entre cooperativas acarreta no Rio Grande do Sul.

Sendo a Intercooperação um processo contínuo, o site do evento receberá informações acerca de iniciativas intercooperativas e do andamento dos pro-jetos definidos no Epecoop 2017. Sendo assim, as cooperativas interessadas poderão informar no site detalhes do seu case de intercooperação, a fim de fazê-lo conhecido do cooperativismo gaúcho.

L E I A O Q R C O D E E M S E U C E L U L A R O U TA B L E T E

A C E S S E O S I T E D O E V E N T O

M A I S I N F O R M A Ç Õ E S E MW W W. S E S C O O P R S . C O O P. B R / E P E C O O P

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_ P A I N E L

CASES DE INTERCOOPERAÇÃOOs sete videocases de intercooperação produzidos anteriormente ao evento foram apresen-tados no dia 5 de outubro, com debate por seus representantes sobre as estratégias de in-tercooperação desenvolvidas pela Cooperativa Central de Leite Ltda. (CCGL), Redeagro, Con-federação Sicredi, Unimed Central de Serviços, Fecoergs, Nova Aliança e Rede Transporte.

FECOERGSApresentado pelo presidente da Federação das Coopera-tivas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), Jânio Vital Stefanello, o case traz os projetos - Programa de Padronização das Ativi-dades Técnicas, Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento Conjunto e Plano para Operação e Manutenção de Redes em Dias de Contingência, que foram realizados para me-lhorar as parcerias com suas filiadas a fim de desenvolver o meio rural, investindo em inovação.

CCGLO presidente da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL), Caio Vianna, apresentou o trabalho feito pela Central com suas 32 cooperativas filiadas – que respondem por 50% da captação da produção agrícola no Estado. Através do em-preendimento em atividades que exijam escala e eficiên-cia, a Central funciona como um agente de desenvolvimen-to social econômico na cadeia do leite, possibilitando uma maior competitividade com grupos empresariais privados.

REDE TRANSPORTEO vídeo da Rede Transporte foi apresentado pelo seu pre-sidente, Abel Moreira Paré, que falou dos exemplos que inspiraram a central de negócios, como o sistema cres-ceu e ganhou o território nacional. Segundo ele, a Rede tem investido em serviços de tecnologia para aprimorar o trabalho das cooperativas no ramo dos carregamentos e garante que, com a intercooperação, a economia das coo-perativas filiadas pode chegar a R$500 mil.

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REDEAGROA Redeagro, que tem sede na cidade de Soledade, foi re-presentada pelo seu gerente comercial, Arthur Ribeiro. Ele comentou sobre como a central de compras funciona de forma online na aquisição de produtos para as coo-perativas. A cooperativa adquire diversas mercadorias como ração, lâmpadas, produtos perecíveis, dentre ou-tros, com o objetivo de diminuir os custos para as filiadas e, consequentemente, para os sócios, propiciando o au-mento da rentabilidade e a ampliação de mercado.

NOVA ALIANÇAFruto da intercooperação entre cinco tradicionais coope-rativas vinícolas da região serrana, o case da Nova Alian-ça foi apresentado por seu presidente, Alceu Dalle Molle. O vídeo apresentou os resultados financeiros desta união que conta, atualmente, com 900 associados e 250 em-pregados, que possuem segurança do destino da pro-dução e retorno financeiro garantido, através da planta industrial da Cooperativa, que tem capacidade para pro-cessar 28 toneladas de uva por safra.

UNIMED CENTRAL DE SERVIÇOSJorge Antônio Martines, diretor de Gestão Organizacional e de ação da Unimed Federação, apresentou o case da Central que foi criada para melhorar o desempenho e gerar econo-mia para as Unimeds do Estado. No case, são apresentados os quatro programas desenvolvidos com foco estratégico no negócio Unimed para oferecer soluções diferenciadas e com-petitivas às filiadas: Programa de Gestão de Abastecimento (Progeab), Programa de Gestão de Procedimentos Médicos (Progepro), Programa de Gestão de Serviços Assistenciais (Progeserv) e Programa de Gestão de Tecnologia (Progetec).

CONFEDERAÇÃO SICREDICom a missão de promover o desenvolvimento social e econômico dos associados por meio de processos efi-cientes e que visam a excelência, a Confederação Sicredi criou em 2011 o Programa Excelência Operacional. O pro-jeto de compartilhamento, que padronizou mais de 500 processos e permitiu oferecer 12 novos serviços para as cooperativas de Crédito, foi destaque do videocase que foi apresentado aos participantes pelo superintendente de Operações e Serviços, José Roberto Jacintho.

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SCOTT TAYLOR

_ P A L E S T R A

LIDERANÇA ESTRATÉGICA

A cerimônia inicial do evento, que contou com a pre-sença de 365 participantes, levou ao palco o presiden-te do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires, o represen-tante do governo do Estado e secretário de Desen-volvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto e o representante do Sistema OCB/Sescoop, superintendente Renato Nobile.

Após, os presentes assistiram à palestra de Scott Taylor, professor de Comportamento Organizacio-nal na Babson College (Estados Unidos) e pesquisa-dor do Laboratório de Pesquisa de Coaching da Case Western Reserve University.

Taylor pautou a sua apresentação na Liderança Estratégica, tema que estuda há mais de 30 anos. Destacou em sua apresentação que padrões éticos adequados alteram positivamente a produtividade nas organizações, e disse também que mesmo com a utilização de grandes tecnologias, as razões pelas quais alguns líderes fracassam são as mesmas, ci-tando a intimidação, a postura ofensiva e atitudes insensíveis. Completou ainda que líderes que agem desta forma são frios e distantes, com decisões to-madas impulsivamente.

Para enfatizar seus argumentos, Scott Taylor fez com que os participantes trouxessem para as suas realidades exemplos de lideranças e finalizou: “onde os líderes conduzem seu trabalho com emoções po-sitivas, conseguem trazer efeitos positivos para as organizações”. A palestra de Taylor exigiu dos pre-sentes concentração e participação, quando tiveram que interagir com o palestrante e traçar perfis de seus líderes inspiradores.

Onde os líderes conduzem seu trabalho com emoções positivas,

conseguem trazer efeitos positivos para as organizações .

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EDUARDO GIANNETTI

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ÉTICA E COOPERATIVISMO

O economista e cientista social, Eduardo Giannetti, ini-ciou a palestra “Ética e Cooperativismo” estabelecendo uma diferenciação entre os conceitos de moral e ética. Em seguida, destacou que o cooperativismo permite economia de escala em compras, vendas, tecnologia e marketing, dentre outros. “O cooperativismo permite ao pequeno produtor, quando se junta a outros peque-nos produtores, competir com empresas agressivas”.

Ao se referir ao modelo cooperativista, Giannetti o define como um modelo superior do ponto de vista ético. “Eu sou um entusiasta do cooperativismo. Eu acho que é um modelo superior a esse modelo da radi-cal cisão e do capital de trabalho, que é um modelo de confronto que traz a competição para dentro da orga-nização. Há um elemento de competição inescapável, mas dentro da organização eu prefiro a cooperação. É um modelo que se justifica porque ele viabiliza o pe-queno produtor, porque ele democratiza a propriedade e reduz a desigualdade”.

No complemento de sua palestra, Giannetti explanou sobre o momento atual brasileiro e citou a Operação Lava Jato como uma condição necessária para a cor-reção do rumo do País. “O que a Lava Jato faz é um diagnóstico do nosso câncer, a corrupção. A Lava Jato não é a condição suficiente, mas é necessária”.

Giannetti ressalta que a Operação Lava Jato é o mais importante acontecimento da vida pública brasileira na atualidade, equivalente ao que foi a redemocrati-zação em meados dos anos 80 e equivalente ao que foi a conquista da estabilidade da moeda nos anos 90. “A Operação Lava Jato escancarou a deformação patri-monialista do estado brasileiro. Por mais dolorosa que seja, esse processo de apuração e autoconhecimento pelo qual o Brasil está passando é fundamental para que o País cresça e eu tenho a convicção de que nós vamos sair dessa crise bem melhor do que nós entra-mos nela”, concluiu.

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_ G R U P O D E T R A B A L H O 1

COMPRAS EM COMUM: VAREJOC O O R D E N A D O R : G E L S O M A N I C A

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Integração e divulgação da Redeagro

• Divulgação dos resultados da Redeagro;

• Reuniões regionais com a diretoria.

• Conscientização e divulgação;

• Maior adesão e fidelização (efetividade).

• Agroprado;• FecoAgro/RS;• Redeagro;• Rede Transporte.

2. Rodada de negócios

• Aumento do portfólio de produtos (padronização).

• Demanda existente pela ampliação da gama de produtos.

• Agroprado / Cenecoop;

• Comtul;• FecoAgro/RS; • Redeagro; • Rede Transporte.

centralizar

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_ G R U P O D E T R A B A L H O 2

COMPRAS EM COMUM: MEDICAMENTOSC O O R D E N A D O R : J O R G E M A R T I N E S

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Centralização de compras

• Estruturar a centralização de compras e medicamentos.

• Pelo potencial de ganhos em compras em conjunto.

• Unimed Central;• Cooperativas

dos setores/segmentos diversos (centrais/federações).

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_ G R U P O D E T R A B A L H O 3

VENDAS EM COMUMC O O R D E N A D O R : PA U L O P I R E S

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Reunião de presidentes, executivos e área comercial de cooperativas de grãos

• Reunião com os presidentes, executivos e área comercial.

• Alinhamento das intenções e adesão à proposta.

• Cotrisoja;• Cotribá;• Cotrijal;• Coagrisol e

convidados;• Cotriel;• Cotrisal e demais

interessados.

2. Reunião de presidentes executivos e área comercial de cooperativas de produtos industriais

• Cooperativas com produtos industrializados;

• Sicredi;• Responsável

pela reunião: Cooperativa Piá.

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_ G R U P O D E T R A B A L H O 4

TRANSPORTE E LOGÍSTICAC O O R D E N A D O R : A B E L PA R É

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Dia "D" - Conscientização dos motoristas

• Parcerias com Sescoop/RS e Sistemas de Saúde Cooperativos.

• Prevenção de acidentes;

• Mobilização dos profissionais e familiares pela prevenção.

• Rede Transporte;• Cootac;• Cootracam;• Coomat.

2. Gestão de riscos • Monitoramento de frotas/cadastro positivo de motoristas.

• Mitigação de riscos;

• Segurança;• Prevenção de

acidentes;• Eficiência na

prestação de serviços.

• Rede Transporte em parceria com fornecedores.

3. Intercooperação entre cooperativas

• Intercooperação entre cooperativas de transporte e cooperativas agropecuárias, saúde e crédito.

• Os ramos têm vários produtos e serviços de interesse comum, potenciais para fortalecer a intercooperação.

• Transpocred;• Rede Transporte;• Federações dos

demais ramos.

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INDUSTRIALIZAÇÃO EM COMUMC O O R D E N A D O R : A L E X A N D R E G U E R R A

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Otimizar espaço • Otimizar o espaço

para objetivo comum (plantas existentes por segmento - ociosidade das agroindústrias).

• Otimizar as plantas existentes, reduzindo custos.

• Cosulati;• Santa Clara;• Cotripal;• CCGL;• Camnpal;• Cotricampo;• Coopatrigo;• FecoAgro/RS;• Piá.

2. Estudo de viabilidade

• Estudo de viabilidade no segmneto carne bovina (produção, oferta, demanda e acúmulo de tecnologias).

• Ingressar em um novo segmento de industrialização, gerando mais rentabilidade aos associados.

• Cooperativas interessadas junto com as Federeções.

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COMPARTILHAMENTO DESOLUÇÕES TECNOLÓGICASC O O R D E N A D O R : J Â N I O S T E FA N E L L O

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Programa Tecnológico

• Programa tecnológico de compartilhamento de soluções.

• Otimização da intercooperação, dos custos, resultados, eficiência tecnológica, produtividade, recursos e ociosidade.

• Grupos de trabalho: técnicos em TI ou pessoas designadas pelas cooperativas;

• Centrais e Federações;

• 8 cooperativas listadas no GT.

2. Plataforma • Plataforma de oferta e demanda de produtos e serviços.

• Intercooperação das cooperativas para otimização da oferta e da demanda de produtos e serviços.

• Grupos de trabalho das cooperativas listadas no GT, lideradas pela Fecoergs, Rede Transporte e Cooplib.

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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSC O O R D E N A D O R : VA L D I R F E L L E R

PROJETOS O QUE SERÁ FEITO POR QUÊ? ENVOLVIDOS1. Contratação de serviços das cooperativas abrangi-das pela Lei nº12.690 pelos demais ramos do cooperativismo

• Cadastro das cooperativas interessadas em participar.

• Para divulgar os serviços oferecidos.

• Fetrabalho/RS;• Mitra;• Ocergs;• Cootravipa;• Coopeeb;• Cooperconcórdia.

2. Criação de um banco de dados contendo informações sobre as cooperativas para divulgação dos serviços realizados

• Fetrabalho/RS;• Mitra;• Ocergs;• Cootravipa;• Coopeeb;• Cooperconcórdia;• Coeducars;• Coavisul.

3. Criação de rede de serviços compartilhados

• Criação da rede de serviços compartilhados de administração, contabilidade, marketing e formação de profissionais.

• Redução de custos;• Otimização de

recursos;• Maior qualidade de

serviços.

• Cooperativas que necessitam dos serviços listados, com economicidade e qualidade.

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_ H O M E N A G E M C O O P E R A T I V A S C E N T E N Á R I A S

Como evento festivo do Epecoop 2017, na noite do dia 5 de outubro, no Clube Tiro ao Alvo, o governador José Ivo Sartori, em parceria com o secretário Tarcisio Minetto (SDR) homenageou seis cooperativas com mais de 100 anos de atividades no Rio Grande do Sul. Foram agra-ciadas a Cooperativa Santa Clara, de Carlos Barbosa, com 5.316 sócios; a Cooperativa Agrícola Mista General Osório, de Ibirubá, com 10.239 sócios; a Sicredi Pioneira, de Nova Petrópolis, com 120.258 associados; a Sicredi Vale Taquari, de Lajeado, com 50.243 associados; a Sicredi União, de Cerro Largo, com 134.878 associados e a Sicredi Região Centro, de Santa Maria, com 65.951 associados. O governador parabenizou as lideranças pelo protagonismo, que resulta em mais emprego, ren-da e fortalecimento da economia regional.

“O papel das cooperativas é fundamental para o desen-volvimento, assim como nós do governo temos como objetivo principal trabalhar para permitir uma realidade melhor para as pessoas que mais precisam. Vocês são o exemplo do Rio Grande que dá certo”, destacou Sartori.

Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, reconhecer o trabalho centenário é um ato simbólico, que serve de estímulo. “O governador premia nessa noite os nossos imigrantes que, lá atrás, escolheram o Rio Grande para firmar raízes e fomentar o desenvolvimento. Formaram cooperati-vas, que hoje somam 387 mil associados. Essas seis histórias nos inspiram e nos fazem ter esperança em um Rio Grande melhor para todos”, lembrou.

Os secretários do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, e da Agricultura, Pe-cuária e Irrigação, Ernani Polo; o presidente do BRDE, Odacir Klein; o deputado federal Luiz Carlos Heinze; e o deputado estadual, Elton Weber, também estiveram presentes além da diretoria da Ocergs e presidentes das cooperativas homenageadas.

Essas seis histórias nos inspiram e nos fazem ter esperança em um Rio Grande melhor para todos .

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Sicredi Pioneira RS

Santa Clara Sicredi União

Sicredi Região Centro Cotribá

Sicredi Vale do Taquari

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_ A V A L I A Ç Ã O E C O M E N T Á R I O S

Quando se fala em intercooperação, se fala em melhoria de gestão, de

qualidade e de resultados .Erineo Hennemann,

Presidente da Certel

Intercooperação é a melhor maneira de alavancar o desenvolvimento nos diversos ramos do cooperativismo .Carla Xavier, Presidente da Doce Vale Coop

Intercooperação é um processo fundamental nos dias de hoje. Mais do que uma oportunidade, é uma necessidade para enfrentar as questões mercadológicas .Renato Nobile, Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB

A intercooperação aumenta o poder de competitividade .

Cleuberto Demarchi, Presidente da Cooral Transportes

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A intercooperação é a base de tudo .Rogerio Bruno Sauthier,

Presidente da Cooperativa Santa Clara

Intercooperação é o movimento que as cooperativas podem fazer para agregar valor ao produto .Alexandre Dall'Agnese, Presidente do Conselho de Administração da Cooperconcórdia

Intercooperar é ajudar as cooperativas parceiras, independentes do segmento, desenvolvendo toda a cadeia .Euzébio Rodighero, Presidente da Sicredi Estação

A intercooperação é a solução para o cooperativismo se expandir para

dentro e para fora .Elisabeth dos Santos Freitas,

Executiva da Cootravipa

A intercooperação é uma situação extremamente interessante, pois no

cooperativismo temos cooperativas que atuam em todas as áreas do mercado .

Ditmar Ary Kühn, Presidente da Uniodonto Vales

do Taquari e Rio Pardo

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_ N A M Í D I A

Guaíba FM 101,3 Mhz Porto Alegre/RS 30/09/2017 | 09h24m | Correio Rural | 05m28s

Sistema Ocergs- Sescoop/RS vai realizar, em Nova Petrópolis, um encontro sobre intercooperaçãoAcesse em: goo.gl/pM17WP

Gaúcha FM 93,7 Mhz Porto Alegre/RS 06/10/2017 | 08h46m | Gaúcha Atualidade | 07m31s

Entrevista com o Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergílio PeriusAcesse em: goo.gl/6oZaGp

Gaúcha Serra FM 102,7 Mhz Caxias do Sul/RS 05/10/2017 | 07h20m | Gaúcha Hoje | 01m05s

5° Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas realizado pelo Sescoop Acesse em: goo.gl/MdyMFn

Pampa AM 970 Khz Porto Alegre/RS 06/10/2017 | 09h00m | Pampa Bom Dia | 05m04s

Comentário de Paulo Sérgio Pinto Acesse em: goo.gl/piUiyn

Bandeirantes FM 94,9 Mhz Porto Alegre/RS 05/10/2017 | 07h44m | Gente Notícias | 00m18sAmanhã tem o encontro do Sistema Ocergs-Sescoop/RS Acesse em: goo.gl/3nP1Yd

TV Pampa | Porto Alegre/RS 12/10/2017 | 18h21m | Pampa Debates | 16m42s

Pampa Debates direto de Nova Petrópolis - Epecoop2017Acesse em: goo.gl/5oKz92

Facebook Cooperativa Nova Aliança 06/10/2017

Acesse em: goo.gl/hVywDW

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Portal Coletiva.net 25/09/2017 Acesse em: goo.gl/VVq1EN

Jornal do Comércio Porto Alegre/RS 03/10/2017

Jornal Zero Hora Porto Alegre/RS 05/10/2017

_ N A M Í D I A

Jornal Zero HoraPorto Alegre/RS 21 e 22/10/2017

cesse em: goo.gl/VVq1EN

Site Governo do Estado do RS 05/10/2017

Acesse em: goo.gl/fYiBEb

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