Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias · •DL118/2013; Portaria 349D ......
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Regras de procedimentos
para transporte de bens e
mercadorias
Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00
Apresentação de: José Pereira – Comissão Trabalho de SGT em Edifícios da Apirac
Classificação dos Sistemas de estão Técnica
Centralizada:
Análise à luz da EN15232:2012
Conteúdo:
• Os Edifícios
• DL118/2013; Portaria 349D
• Norma EN15232:2012
• Exemplo de Aplicação da Norma
• Resumo e Conclusão
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
O Impacto dos Edifícios nos Consumos e Emissões
10.1. Requisitos gerais
A adoção de sistemas de regulação, controlo e gestão técnica será obrigatória em
função da potência térmica nominal no edifício, de acordo com o disposto na Tabela
I.30.
Tabela I.30 - Tipos de sistemas de regulação, controlo e gestão técnica a adotar em
função da potência térmica nominal:
10.2. Sistemas autónomos de regulação e controlo
Os sistemas autónomos de regulação e controlo para os diferentes sistemas técnicos
devem cumprir com as disposições constantes na presente portaria referentes
aos diferentes sistemas técnicos instalados.
Portaria nº. 349D de 02.12.2013
10. Sistemas de Regulação, Controlo e Gestão
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
10.3. Sistemas de Gestão Técnica Centralizada
10.3.1 - Os sistemas de gestão técnica centralizada devem ser objeto de
projeto elaborado por projetista reconhecido para o efeito, de acordo com
especificações previstas para projeto de execução conforme disposto no artigo 44.º
(68.º) da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho, devendo abranger os vários
sistemas técnicos e de manutenção do edifício.
10.3.2 - Os sistemas de gestão técnica centralizada deverão cumprir com os
requisitos mínimos da classe C definidos na Tabela 1 da norma EN15232
(Tabela 2 da norma EN15232:2012), aplicando-se ainda os seguintes requisitos...
Portaria nº. 349D de 02.12.2013Portaria nº. 349D de 02.12.2013
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
Criação e Conteúdo da Norma
EN 15232:2007
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
EPBDUnião EuropeiaEnergy Performance of
Buildings Directive (2002)
• Leis e Regras Administrativas
• Métodos de Cálculo
• Certificação Energética de Edifícios2006
EN15232 – publicada em Julho de 2007
Com entrada em vigor até Janeiro de 2008
EPBD
Definição de Performance Energética em Edifícios
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
• Aquecimento (EN15316-1
e EN15316-4)
• AQS (EN15316-3)
• Arrefecimento (EN15243)
• Ventilação (EN15241)
• Iluminação (EN15193)
• Sombreamento
• Energia auxiliar
A performance energética de um edifício significa a quantidade de energia consumida (real ou
calculada) para satisfazer as diversas necessidades de consumo associada a um uso standard
do edifício. Estas podem incluir:
EPBD
Definição de Performance Energética em Edifícios
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
EN15232
Identifica o impacto dos
Sistemas de Gestão
Técnica Centralizada na
Performance Energética
A performance energética de um edifício significa a quantidade de energia consumida (real ou
calculada) para satisfazer as diversas necessidades de consumo associada a um uso standard
do edifício. Estas podem incluir:
EN 15232:2012
Energia Térmica Energia Eléctrica
Classe D C B A D C B A
Escritórios 1,51 1 0,80 0,70 1,10 1 0,93 0,87
Auditórios 1,24 1 0,75 0,50 1,06 1 0,94 0,89
Escolas 1,20 1 0,88 0,80 1,07 1 0,93 0,86
Hospitais 1,31 1 0,91 0,86 1,05 1 0,98 0,96
Hotéis 1,31 1 0,85 0,68 1,07 1 0,95 0,90
Restaurantes 1,23 1 0,77 0,68 1,04 1 0,96 0,92
Edif. de serviços 1,56 1 0,73 0,60 1.08 1 0,95 0,91
Outros edifícios --- 1 --- --- --- 1 --- ---
Classes de eficiência dos SGTC
de acordo com a EN 15232
SGT Sistema de Gestão Técnica
SGTC Sistema de Gestão Técnica Centralizada
SGTC
Altamente eficiente
SGT
Ineficiente ou inexistente
A
B
C
D
SGTC
Avançado
SGT
Standard
Factores de performance do SGTC
de acordo com a EN 15232
A norma EN 15232 atribui classes de eficiência energética a todas as funções relevantes dos
sistemas de automação de edifícios.
As classes de eficiência classificam o uso do potencial de poupança de energia relativamente ao
controlo e operação das instalações de AVAC e ao controlo do edifício em geral.
EN 15232:2012
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EN15232:2012
Definição de Classe de Eficiência
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
4 Controlo de ventilação e ar condicionado Classe de Eficiência
D C B A
4.1 Controlo de caudal de ar ao nível da zona
0 Sem controlo automático
1 Controlo horário
2 Controlo de presença
3 Controlo em função das necessidades (variação em função do CO2 por exemplo)
4.2 Controlo de caudal de ar ou pressão na Unidade de Tratamento de Ar (UTA)
0 Sem controlo automático
1 Controlo on/ off horário
2 Controlo por escalões
3 Controlo automático de caudal ou pressão (com variação)
4.5 Free cooling mecânico
0 Sem controlo automático
1 Arrefecimento nocturno
2 Free cooling sensível/térmico
3 Free cooling entálpico (H, x)
4.6 Controlo de temperatura de insuflação
0 Sem controlo automático
1 Set point constante
2 Set point variável dependente da temperatura exterior
3 Set point variável dependente da carga interna
4.7 Controlo de humidade
0 Sem controlo automático
1 Limitação da humidade na insuflação por ponto de orvalho
2 Controlo da humidificação
Exemplo de Aplicação:
Unidade de Tratamento de Ar de uma Biblioteca
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
Exemplo de Aplicação:
Unidade de Tratamento de Ar de uma Biblioteca
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
4 Controlo de ventilação e ar condicionado Classe de Eficiência
D C B A
4.1 Controlo de caudal de ar ao nível da zona
0 Sem controlo automático
1 Controlo horário
2 Controlo de presença
3 Controlo em função das necessidades (função do CO2 por exemplo)
4.2 Controlo de caudal de ar ou pressão na Unidade de Tratamento de Ar (UTA)
0 Sem controlo automático
1 Controlo on/ off horário
2 Controlo por escalões
3 Controlo automático de caudal ou pressão (com variação)
4.5 Free cooling mecânico
0 Sem controlo automático
1 Arrefecimento nocturno
2 Free cooling sensível/térmico
3 Free cooling entálpico (H, x)
4.6 Controlo de temperatura de insuflação
0 Sem controlo automático
1 Set point constante
2 Set point variável dependente da temperatura exterior
3 Set point variável dependente da carga interna
4.7 Controlo de humidade
0 Sem controlo automático
1 Limitação da humidade na insuflação por ponto de orvalho
2 Controlo da humidificação
Exemplo de Aplicação:
Unidade de Tratamento de Ar de uma Biblioteca
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
Exemplo de Aplicação:
Unidade de Tratamento de Ar de uma Biblioteca
f
f
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
4 Controlo de ventilação e ar condicionado Classe de Eficiência
D C B A
4.1 Controlo de caudal de ar ao nível da zona
0 Sem controlo automático
1 Controlo horário
2 Controlo de presença
3 Controlo em função das necessidades (função do CO2 por exemplo)
4.2 Controlo de caudal de ar ou pressão na Unidade de Tratamento de Ar (UTA)
0 Sem controlo automático
1 Controlo on/ off horário
2 Controlo por escalões
3 Controlo automático de caudal ou pressão (com variação)
4.5 Free cooling mecânico
0 Sem controlo automático
1 Arrefecimento nocturno
2 Free cooling sensível/térmico
3 Free cooling entálpico (H, x)
4.6 Controlo de temperatura de insuflação
0 Sem controlo automático
1 Set point constante
2 Set point variável dependente da temperatura exterior
3 Set point variável dependente da carga interna
4.7 Controlo de humidade
0 Sem controlo automático
1 Limitação da humidade na insuflação por ponto de orvalho
2 Controlo da humidificação
N.A.
Exemplo de Aplicação:
Unidade de Tratamento de Ar de uma Biblioteca
EN15232:2012
Modelo produção de energia em função das necessidades
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
Classes de Eficiência do SGTC
Resumo
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
Classe Eficiência Energética
A
Corresponde a um SGTC altamente eficiente
• Controladores principais e terminais com comunicação
• Controlo baseado nas necessidades
• Manutenções periódicas
• Monitorização de energia
• Optimização de energia
B
Corresponde a um SGTC avançado
• Controladores principais e terminais com comunicação
• Controlo baseado nas necessidades (pelo menos na
produção)
• Monitorização de energia
C
Corresponde a um SGTC básico
• Controladores principais com comunicação
• Sem controlo inteligente nas unidades terminais
(termostatos)
• Sem monitorização de energia
D
Corresponde a um SGTC não eficiente. Este não pode ser
usado em novos edifícios nem em edifícios alvo de reabilitação
• Controladores “stand-alone” sem comunicação
• Sem funções de gestão
Manutenção e Operação do SGTC
Sustentabilidade através da Gestão de Energia
EXPOSALÃO – BATALHA | 23 ABRIL | 10H00-18H00 Apresentação de: José Pereira da Comissão de Trabalho de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da Apirac
1. Reajustes regulares melhoram a
eficiência
2. Um dos problemas mais comuns
são a alteração de parâmetros de
controlo sem que estes voltem a
ser colocados no seu modo normal
3. A utilização do edifício muda com
o passar do tempo
MUITO IMPORTANTE
Garantir que os utilizadores
percebem como devem operar o
sistema