Registro de informações
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09/03/2016 1 Ângela Chantal Psicóloga - GPSE CRP 21/00944 O REGISTRO DE INFORMAÇÕES ENQUANTO VALORIZAÇÃO DO TRABALHO REALIZADO Instrumentais e Tratamento das Informações 19:13 [email protected] 2
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Ângela Chantal Psicóloga - GPSE
CRP 21/00944
O REGISTRO DE INFORMAÇÕES ENQUANTO VALORIZAÇÃO DO TRABALHO
REALIZADOInstrumentais e
Tratamento das Informações
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Voluntariado – Motivação interna• Continua a executar a ação porque se sente recompensado só em fazer o bem a outra pessoa.Trabalho – Motivação Externa• Executa a ação para receber algo em troca (salário). Em alguns casos, o salário é suficiente para continuar executando a ação, mas não há motivação interna;• A motivação interna pode surgir quando os resultados são percebidos pela própria pessoa, ou reconhecidos por outros.
VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL• Uma das funções da política de Assistencial;• Deve produzir e organizar dados, indicadores, informações e análises que contribuam para efetivação do caráter preventivo e proativo da política de assistência social, assim como para a redução dos agravos; e desta forma, fortalecendo a capacidade de Proteção Social e de Defesa de Direitos da política de assistência social.
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Destacam-se:• Produção e sistematização
de informações, construção de indicadores e índices territorializados das situações de risco e vulnerabilidade social;
• Identificação e monitoramento da incidência de violação de direitos
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• Monitoramento dos padrões de qualidade dos serviços, com especial atenção para aqueles de alta complexidade
• Análise da adequação entre as necessidades de proteção social da população e a efetiva oferta dos serviços;
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“A Vigilância Socioassistencial deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas”(NOB/SUAS, art. 87).
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• Técnicos (médio e superior);• Chefes de Divisão Técnica;• Apoio Técnico – GPSE;• GGSUAS.
É fundamental associar os dados e informações estatísticas com os conhecimentos produzidos pelas equipes dos serviços socioassistenciais, que estabelecem a relação viva e cotidiana com os sujeitos nos territórios.Então, executam a vigilância:
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• Planejamento e organização das ações realizadas nos territórios;
• Auxílio à formulação, planejamento e execução de ações, no âmbito da gestão, que induzam à adequação da oferta às necessidades da população.
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• Os instrumentais dos CREAS servirão de parâmetro para as demais unidades;
• Centro-Dia e Casa do Caminho já estão adaptados;
• Serão enviados por e-mail esses três modelos para que as demais unidades analisem e façam as adaptações que julgarem necessárias;
• Após aprovação da DMC/DAC E GPSE, irá para GGSUAS
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• Registrar as propostas de alterações (de preferência digitado);
• Discutir com toda a equipe para saber se há consenso;
• Agendar reunião com DMC ou DAC e DTs das demais unidades implicadas;
• Enviar por e-mail ou levar cópias das propostas para a reunião.
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ILUSTRAÇÃO: Ailton Brito
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
LOAS - Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 e alterações:
PNAS – 2004; NOB SUAS 2012; NOB RH SUAS – 2007; Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais - Resolução Nº 109, de 11/11/2009 – CNAS;
Orientações Técnicas da Vigilância Socioassistencial - MDS
